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2017
SETOR: OPERACIONAL
FUNÇÃO:
OPERADOR DE BOMBAS – 12/07/1985 à 31/12/1986.
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO – 01/01/1987 à 31/12/2003.
ASSIST. DE ENGENHARIA – 01/01/2008 à 31/12/2008.
Realização: 1
Elaborado:
WELINGTON WAGNER MEDEIROS Agosto/ 2017
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CAU/BR – Nº A14318-9
DOCUMENTO TÉCNICO
Portaria 3.214/78 – NR-15 e NR-16
LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
1- Introdução
Este documento, Laudo Pericial, visa atender aos seguintes Requisitos Legais:
Lei 6.514 de 22 de Dezembro de 1977 aprovada pela Portaria 3.214 de 08 de Junho de
1978:NR – 15 e NR-16 Identificação de Atividades e Operações Insalubres e Perigosas;
1.1- Conceitos
۩ . Título II / Capítulo II - Atividades penosas, insalubres ou perigosas, serão contempladas com adicional de
remuneração na forma da lei.
۩. Lei 6.514/77- NR 15- Atividades ou operações insalubres são aquelas que por sua natureza, condições ou
método de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados
em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição efeitos.
۩..Artigo 194 - O direito ao adicional de insalubridade ou periculosidade, cessa com a eliminação do risco à saúde
ou integridade física.
Realização: 2
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WELINGTON WAGNER MEDEIROS Agosto/ 2017
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CAU/BR – Nº A14318-9
DOCUMENTO TÉCNICO
Portaria 3.214/78 – NR-15 e NR-16
LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
2- Identificação da empresa
3 – objetivo
O Laudo Técnico, com base nos fundamentos da Higiene do Trabalho (Identificação, Análise,
Avaliação e Controle dos Agentes de Riscos Ambientais) e nos requisitos legais vigentes, tem como
Realização: 3
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DOCUMENTO TÉCNICO
Portaria 3.214/78 – NR-15 e NR-16
LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
Realização: 4
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CAU/BR – Nº A14318-9
DOCUMENTO TÉCNICO
Portaria 3.214/78 – NR-15 e NR-16
LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
São apresentados os resultados de exposição ocupacional dos empregados dentro do conceito de Grupo Similar de
Exposição (GSE)1.
O Grupo Similar de Exposição (GSE), até recentemente denominado Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) 2, é a
base para a avaliação detalhada da exposição do empregado. Na sua forma conceitual, um GSE é um grupo de
trabalhadores com idênticas probabilidades de exposição a um determinado agente. O grupo é similar no sentido
de que a distribuição de probabilidade de exposição é a mesma para todos os membros do grupo (todos os
membros do grupo não precisam ter exposições idênticas num único dia). Devido à homogeneidade ou
similaridade estatística, um pequeno número de amostras selecionadas aleatoriamente pode ser usado para
definir o perfil de exposições dentro do grupo. Portanto, o GSE forma a base da Higiene Ocupacional quantitativa.
Os grupos similares de exposição aos riscos – GSER foram compostos em função da exposição dos trabalhadores
aos riscos (físicos e/ou químicos) presentes nas atividades e locais de trabalho, ficando assim distribuídos na
Matriz de Exposição Ocupacional:
Realização: 5
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DOCUMENTO TÉCNICO
Portaria 3.214/78 – NR-15 e NR-16
LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
GSE- GRUPO SIMILAR DE Cargo/Funções que compõem o grupo: Característica dos Processos
EXPOSIÇÃO: 01 nas Áreas de Trabalho:
Produção.
Unidade de Produção :
EE 04 Água Branca Operador de Bombas: ( Área Operacional)
Ambiente em sua maioria,
Data: 12/07/1985 à 31/12/1986. desprovido de refrigeração
Setor: artificial,com ventilação natural
Operacional e iluminação natural e artificial
através de lâmpadas
fluorescentes., paredes de
Atividade: Jornada de Trabalho: 8 horas – [X]Administrativo [ ] Revezamento alvenaria e telhas de fibra-
Operador de Bombas Exposição Habitual e Permanente.- 44 h/semanais. cimento.
Nota : (NEN) Nível de Exposição Normatizado/TWA;(1)Resultados oriundos do Relatório Técnico de Avaliação da Exposição Ocupacional.
Realização: 6
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DOCUMENTO TÉCNICO
Portaria 3.214/78 – NR-15 e NR-16
LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
GSE- GRUPO SIMILAR DE Cargo/Funções que compõem o grupo: Característica dos Processos
EXPOSIÇÃO: 01 nas Áreas de Trabalho:
Produção.
Unidade de Produção :
UNSERT Supervisor de Operação: ( Área Operacional)
Ambiente em sua maioria,
Data: 01/01/1987 à 31/12/2003. desprovido de refrigeração
Setor: artificial,com ventilação natural
Operacional e iluminação natural e artificial
através de lâmpadas
fluorescentes., paredes de
Atividade: Jornada de Trabalho: 8 horas – [X]Administrativo [ ] Revezamento alvenaria e telhas de fibra-
Supervisor de Operação Exposição Habitual e Permanente.- 44 h/semanais. cimento.
Realização: 7
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DOCUMENTO TÉCNICO
Portaria 3.214/78 – NR-15 e NR-16
LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
GSE- GRUPO SIMILAR DE Cargo/Funções que compõem o grupo: Característica dos Processos
EXPOSIÇÃO: 01 nas Áreas de Trabalho:
Produção.
Unidade de Produção :
UNSERT Assistente de Engenharia: ( Área Operacional)
Ambiente em sua maioria,
Data: 01/01/2008 à 31/12/2008. desprovido de refrigeração
Setor: artificial,com ventilação natural
Operacional e iluminação natural e artificial
através de lâmpadas
fluorescentes., paredes de
Atividade: Jornada de Trabalho: 8 horas – [X]Administrativo [ ] Revezamento alvenaria e telhas de fibra-
Assist. de Engenharia. Exposição Habitual e Permanente.- 44 h/semanais. cimento.
Realização: 8
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DOCUMENTO TÉCNICO
Portaria 3.214/78 – NR-15 e NR-16
LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
Classificação dos Principais Riscos Ocupacionais em Grupos, de Acordo com sua Natureza
e a padronização das Cores Correspondentes.
Realização: 9
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DOCUMENTO TÉCNICO
Portaria 3.214/78 – NR-15 e NR-16
LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
Exerce suas atividades de modo habitual e permanente na operação de bombas em estação elevatória, ligar e desligar
conjunto de moto bombas , manobrar registros e verificar o funcionamento, alinhar o sistema conforme a amperagem
padrão de trabalho e fazer a leitura da voltagem e amperagem do quadro de comando da casa de bombas.
EPI’s: N.A.
Agentes Avaliados:
A utilização dos EPI’s citados acima neutraliza (m) ou elimina (m) a insalubridade?
Sim Não X
As atividades exercidas pelo trabalhador caracterizam o recebimento de Periculosidade?
Sim X Não
Sim X Não
Enquadramento:
Grau:
Realização: 10
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LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
Atividades:
Exerce suas atividades de modo habitual e permanente na montagem, instalação , reparação e manutenção de bombas
submersas e conjunto motobombas; identificar defeitos em bombas, retirar do local da instalação e emitir parecer técnico
e efetuar os reparos necessários; abrir bombas para fazer o concerto da mesma; lubrificação e montagem de bombas
com uso de óleos, graxas e solventes, além de manutenção nos quadros elétricos e redes exposto a uma tensão superior
a 250 volts.
EPI’s: N.A.
Agentes Avaliados:
A utilização dos EPI’s citados acima neutraliza (m) ou elimina (m) a insalubridade?
Sim X Não
Sim X Não
Sim X Não
Enquadramento:
Grau:
Realização: 11
Elaborado:
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DOCUMENTO TÉCNICO
Portaria 3.214/78 – NR-15 e NR-16
LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
Atividades:
Alem de exercer atividades administrativas, exercia de modo habitual e permanente a montagem, instalação, reparação
e manutenção de bombas submersas e conjunto motobombas; identificar defeitos em bombas, retirar do local da
instalação e emitir parecer técnico e efetuar os reparos necessários; abrir bombas para fazer o concerto da mesma;
lubrificação e montagem de bombas com uso de óleos, graxas e solventes, além de manutenção nos quadros elétricos e
redes exposto a uma tensão superior a 250 volts.
EPI’s: N.A.
Agentes Avaliados:
A utilização dos EPI’s citados acima neutraliza (m) ou elimina (m) a insalubridade?
Sim X Não
Sim X Não
Sim X Não
Enquadramento:
Grau:
Realização: 12
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DOCUMENTO TÉCNICO
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LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
10.0 - CONCLUSÃO
O presente Laudo deverá ser utilizado exclusivamente para fins de avaliação de
Insalubridade e/ou Periculosidade do funcionário João Neto Alves Barros da
empresa CASAL – Cia de Saneamento de Alagoas, o qual dou o seguinte parecer
técnico sobre os riscos listados abaixo.
* QUANTO À INSALUBRIDADE *:
Nos termos do artigo 189 da CLT, são consideradas atividades ou operações insalubres, na forma da
regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho (NR 15 - Portaria 3.214/78 do MTE), aquelas que,
por sua natureza ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à
saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do
agente e do tempo de exposição aos seus efeitos.
A – RUÍDO :
Não houve a mensuração do risco ruído nem a empresa repassou dados que pudessem
serem aqui colocados para avaliação, sendo assim não tem como colocarmos valores para
quantificar o ruído existente na área de trabalho do funcionário.
SETOR :
B – AGENTES QUÍMICOS :
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* QUANTO À PERICULOSIDADE *:
A – RISCOS PERICULOSOS :
I. Nos termos do artigo 193 da CLT, são consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da
regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho (NR 16 - Portaria 3.214/78 do MTE), aquelas que, por
sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem em contato permanente com inflamáveis ou
explosivos e caracterizem condições de risco acentuado, ou que estejam enquadradas na Lei
7.369/85 e Decreto 93.412/86-Atividades e Operações Perigosas relacionadas com Eletricidade.
II. Bem como Cita o Decreto Nº 93.412 de 14 de outubro de 1986 que:
Art. 1º - São atividades em condições de Periculosidade de que trata a Lei Nº 7.369 de 20 de
setembro, aquelas relacionadas no Quadro de Atividades/Área de Risco, conforme abaixo descrito.
Existe Sim o risco de vida acentuado ensejando a PERICULOSIDADE com base nas Leis e
Artigos acima citados e em anexo, nas funções especificadas neste Laudo do funcionário João
Neto Alves Barros, por trabalhar em tempo habitual e permanente em área de risco (casa de
máquinas) e executando serviços envolvendo eletricidade.
___________________________________
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13.0 – ANEXO
NORMA REGULAMENTADORA - NR 15
85 8 horas
86 7 horas
87 6 horas
88 5 horas
89 4 horas e 30 minutos
90 4 horas
91 3 horas e trinta minutos
92 3 horas
93 2 horas e 40 minutos
94 2 horas e 15 minutos
95 2 horas
96 1 hora e 45 minutos
98 1 hora e 15 minutos
100 1 hora
102 45 minutos
104 35 minutos
105 30 minutos
106 25 minutos
108 20 minutos
110 15 minutos
112 10 minutos
114 8 minutos
115 7 minutos
1. Entende-se por ruído contínuo ou intermitente, para os fins de aplicação de limites de tolerância, o ruído que
não seja ruído de impacto.
2. Os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser medidos em decibéis (dB) com instrumento de nível de
pressão sonora operando no circuito de compensação "A" e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras devem
ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador.
3. Os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem exceder os limites de tolerância fixados no Quadro
deste Anexo. (115.003-0 / I4)
4. Para os valores encontrados de nível de ruído intermediário será considerada a máxima exposição diária
permissível relativa ao nível imediatamente mais elevado.
5. Não é permitida exposição a níveis de ruído acima de 115 dB(A) para indivíduos que não estejam
adequadamente protegidos.
Realização: 15
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LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
6. Se durante a jornada de trabalho ocorrerem dois ou mais períodos de exposição a ruído de diferentes níveis,
devem ser considerados os seus efeitos combinados, de forma que, se a soma das seguintes frações:
...................... C
C1 + C2 + C3 +
.....+ n
T1 T2 T3 Tn
Na equação acima, Cn indica o tempo total que o trabalhador fica exposto a um nível de ruído específico, e Tn
indica a máxima exposição diária permissível a este nível, segundo o Quadro deste Anexo.
1. A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo" - IBUTG
definido pelas equações que se seguem:
onde:
tg = temperatura de globo
2. Os aparelhos que devem ser usados nesta avaliação são: termômetro de bulbo úmido natural, termômetro de
globo e termômetro de mercúrio comum.
3. As medições devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da região do corpo mais
atingida.
Limites de tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no
próprio local de prestação de serviço.
2. Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais.
Limites de tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com período de descanso em
outro local (local de descanso).
1. Para os fins deste item, considera-se como local de descanso ambiente termicamente mais ameno, com o
trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve.
QUADRO 2 (115.007-D / I 4)
Onde: M é a taxa de metabolismo média ponderada para uma hora, determinada pela seguinte fórmula:
Mt x Tt + Md x Td
M= ———————
60
sendo:
Realização: 17
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Td = soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de descanso.
IBUTGm é o valor IBUTG médio ponderado para uma hora, determinado pela seguinte fórmula:
IBUTGt x Tt + IBUTGd x Td
IBUTGm = ———————————
60
sendo:
Os tempos Tt e Td devem ser tomados no período mais desfavorável do ciclo de trabalho, sendo T t + Td = 60
minutos corridos.
4. Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais.
QUADRO 3
TAXAS DE METABOLISMO POR TIPO DE ATIVIDADE
Realização: 18
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