1. INTRODUÇÃO ........................................................................................... 5
1.1. APRESENTAÇÃO..................................................................................................................5
1.2. ENUNCIADO DO PROBLEMA.............................................................................................6
1.3. JUSTIFICATIVA......................................................................................................................7
1.4. ABORDAGEM METODOLÓGICA .......................................................................................8
2. REFERENCIAL TEÓRICO .......................................................................... 9
2.1. LAUDO PERICIAL..................................................................................................................9
2.2. NORMAS REGULAMENTADORAS..................................................................................11
2.3. ATIVIDADES INSALUBRES...............................................................................................13
2.4. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE ....................................................................................13
2.5. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI...................................................16
2.6. CONSIDERAÇÕES SOBRE ATIVIDADES INSALUBRES.............................................17
2.7. GRAUS DE INSALUBRIDADE...........................................................................................18
2.8. ENQUADRAMENTO DA INSALUBRIDADE.....................................................................19
2.8.1. Agentes Nocivos................................................................................. 19
2.8.2. Agentes Físicos .................................................................................. 19
2.8.3. Agentes Químicos .............................................................................. 19
2.8.4. Agentes Biológicos ............................................................................. 20
2.9. LIMITE DE TOLERÂNCIA PARA ILUMINAÇÃO ..............................................................20
2.10. LEVANTAMENTO TÉCNICO...........................................................................................21
2.10.1. Pressão Acústica / Ruído Contínuo ou Intermitente............................ 21
2.10.2. Pressão Acústica / Ruído de Impacto ................................................ 21
2.10.3. Limites de Tolerância para Exposição ao Calor.................................. 22
2.10.4. Avaliação Pericial ............................................................................. 22
3. CONSIDERAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO
DE LAUDOS PERICIAIS............................................................................ 23
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................... 26
REFERÊNCIAS ............................................................................................ 27
1. INTRODUÇÃO
1.1. APRESENTAÇÃO
1.3. JUSTIFICATIVA
2. REFERENCIAL TEÓRICO
Baseia-se no Anexo 01, da NR-15, a qual trata dos limites de tolerância para
ruído contínuo ou intermitente. Para o levantamento das medidas do nível da
pressão acústica, percorre-se a área de trabalho do reclamante utilizando o
equipamento denominado decibelímetro, na altura aproximada do ouvido do
trabalhador, que esta trabalhando por ocasião da vistoria. O aparelho deverá ser
ajustado para o circuito de compensação ‘A’ e circuito de resposta lenta (SLOW).
Utiliza-se o decibelímetro apontando no laudo a sua marca, modelo e número de
série, podendo ser utilizado equipamento eletrônico ou dosimetria.
O aparelho deverá ser calibrado de acordo com as instruções do fabricante.
PERICIAIS.
assinada pelo reclamante onde identifica: tipo, nível de proteção, fabricante, CA.
Estes dados serão bases para confirmar a adequação destes ao agente insalubre
envolvido.
Se for constatado que a empresa fornecia treinamento, deve ser
mencionado pelo perito (que verificará a questão em documentos).
Análise do Adicional: analisar sucintamente as ‘alegações das partes’, o
‘enquadramento (ou não enquadramento) legal’, transcrevendo a parte da NR
aplicável ao caso. Citar os aspectos técnicos se existirem, como sistema de
ventilação, sinalização, pintura, por exemplo. Se existirem medições, deve ser
mencionado o equipamento utilizado, marca e data de aferição do mesmo.
Verificar a existência de paradigma, trabalhador executando no presente as
mesmas funções que o reclamante executava quando prestando serviço a
reclamada.
Levantamento dos Riscos Ambientais: avaliar o risco ambiental para o
trabalhador.
Considerações finais: em poucos parágrafos afirma-se se o trabalhador tem
direito ao adicional (se insalubridade, menciona-se o grau), enquadrando-se no
dispositivo legal. Data-se e assina-se.
Através da exposição acima, de autoria da Professora Silvana Souza Netto
Mandalozzo pretendeu-se no presente trabalho elucidar detalhes importantes na
elaboração de laudo pericial, foco desta monografia.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
_____. Consolidação das leis do trabalho. 8. ed. São Paulo: LTr, 1985.
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. Petrópolis,
RJ: Vozes, 1999.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
NEGRÃO, Theotonio; GOUVÊA, José Roberto F. Código de processo civil. 36. ed.
São Paulo: Saraiva, 2004.
Termos em que
P. Deferimento
LAUDO PERICIAL
I – INTRODUÇÃO
II - LEVANTAMENTO TÉCNICO
V - ATIVIDADES DO RECLAMANTE
IX – CONSIDERAÇÕES FINAIS
X - ENCERRAMENTO