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UFRR
Roraima-RR 04/2015
1
Laudo Técnico de Insalubridade
UFRR
Roraima-RR 04/2015
Sumário
Identificação da Universidade.....................................................................................................7
Habilitação Técnica/ Fundamentação Legal...............................................................................9
Introdução...................................................................................................................................9
Conceitos...................................................................................................................................11
Objetivo.....................................................................................................................................12
Atividades e Operações Insalubres...........................................................................................13
Atividades e Operações Perigosas............................................................................................14
Metodologia..............................................................................................................................15
Exposição Ocupacional ao Ruído.............................................................................................15
Parâmetros De Referência.........................................................................................................16
Avaliação Ocupacional dos Agentes Químicos........................................................................17
Tabela de Produtos químicos encontrado na Universidade......................................................19
Te mp erat ura de Co r...........................................................................................................22
Tabela de Iluminância...............................................................................................................23
Sistema de ventilação................................................................................................................24
Tipos de ventilação...................................................................................................................24
Ve nt ila cão Nat ura l............................................................................................................25
Ve nt ila cão Gera l.................................................................................................................25
Ve nt ila ção Gera l P ara Co nfo rt o Térmico..................................................................25
Ve nt ila ção Gera l D ilu ido ra...........................................................................................25
Ventilação Local Exaustora......................................................................................................25
Ventilação Cruzada...................................................................................................................26
Ruído.........................................................................................................................................26
Algumas Definições Periculosidade Por Eletrecidade..............................................................26
Croqui Delimitação de Zona de Perigo.....................................................................................29
Topicos Importantes da NR-10 e SEP......................................................................................30
D ire it o ao adic io na l d e Per icu lo s ida de...................................................................30
Não é devido o pagamento do adicional nas seguintes situações.............................................31
Descrição Sumária dos Cargos.................................................................................................31
Depart a me nt o Vis it ado....................................................................................................38
CAMPUS DE PARICARANA................................................................................................41
Prédio da Reitoria / Protocolo..................................................................................................42
Divisão de Protocolo/DP/CDOC/PROAD................................................................................43
Arquivo Geral...........................................................................................................................44
Predio da Biblioteca Central.....................................................................................................46
Centro de Ciências e Tecnologia – CCT...................................................................................49
Departamento e Chefia- CCT...................................................................................................50
Sala de Aula 22- CCT...............................................................................................................52
Laboratório da Engenharia Elétrica - CCT...............................................................................53
Laboratorio de Circuitos Elétricos............................................................................................54
Laboratorio de Conservação de Energia...................................................................................55
Nucleo de Pesquisa e Engenharia Civil....................................................................................57
Laboratorio Hidraulica e Recursos Hidricos e Lab Solos.........................................................58
Laboratorios de Pavimentação e Construção Civil...................................................................59
Laboratorio de Física Experimental..........................................................................................60
Sala de Acondicionamento de Reagentes.................................................................................61
Laboratorio Biotecnologia E Quimica Fina..............................................................................63
Laboratório de Físico-Quimica e Quimica Inorgânica-Calor-Estrufa......................................64
Sala dos Técnicos de Laboratório.............................................................................................66
NPPGCT-Nucleo de Pesquisa e Pós-Graduação em Ciências e Técnologia............................67
Departamento de Física e Laboratório de Pós Graduação........................................................68
Laboratório Quimica Ambiental...............................................................................................69
Laboratório de Produtos Naturais.............................................................................................70
Bloco III- NEAD- Nucleo de Educação a Distancia.................................................................71
Bloco III-NPPGCT-Laboratório de Física- Sala de Raio-X.....................................................72
Núcleo de Educação à Distância- NEAD.................................................................................74
Coordenação Geral de Ensino Básico- CGEB..........................................................................76
CGEB- Laboratório e Sala de Aula..........................................................................................77
CGEB- Biblioteca.....................................................................................................................78
Diretoria de Administração- DA...............................................................................................79
D A- Deposito do Almoxarifado e Patrimonio.........................................................................80
Diretoria de Saúde e Assistência Social- DSAS.......................................................................81
Sala DSAS................................................................................................................................82
Centro de Estudos da Biodiversidade-CBio.............................................................................85
Sala 107-108 Herbário..............................................................................................................86
Tabela de Análise Qualitativa...................................................................................................88
Coleção Zoologica – 106..........................................................................................................89
Laboratório de Ensino-408.......................................................................................................90
Almoxarifado- Sala 209............................................................................................................92
Laboratório Sala 215 e Sala 216...............................................................................................93
Laboratório Sala 207 e Sala 205...............................................................................................94
Laboratório Sala 206.................................................................................................................95
Laboratório de Biologia Molecular II- sala 204........................................................................96
Laboratório de Biologia Molecular I- sala 214.........................................................................97
Sala 304 e 305 (Laboratório de Ensino)...................................................................................98
Sala 513 - Sala 512- Sala 217...................................................................................................99
Sala 306 (Laboratório de Ensino)...........................................................................................100
Sala 112-SALA 514 - Laboratório de Microbiologia.............................................................101
Sala 111 (Laboratório de Micologia)......................................................................................102
Bloco I-CCLA- Centro de Comunicação, Letras e Artes Visuais..........................................103
Laboratório de Cerâmica.........................................................................................................104
Tabela de ANÁLISE QUALITATIVA..................................................................................106
Centro de Ciências da Saúde...................................................................................................107
Secretaria do Curso de Medicina............................................................................................108
Laboratório de Enfermagem...................................................................................................109
Laboratório de Anatomia........................................................................................................110
Nucleo de Pesquisa Energética-NUPENERG........................................................................111
Laboratório de Sedimentologia...............................................................................................112
Laboratório de Bioestratigrafia...............................................................................................113
Laboratório de Hidrossedimentologia.....................................................................................114
Laboratório de Petrografia......................................................................................................115
Museu de Geociências............................................................................................................116
Laboratório de Paleontologia da Amazônia............................................................................117
Laboratório de Ensino de Geociências-LABENGEO.............................................................118
Laboratório de Metricas da Paisagem.....................................................................................119
Instituto de Geociencias- IGEO...............................................................................................120
Direção do Instituto de Geociencias.......................................................................................121
Laboratório de Bioestratigrafia...............................................................................................122
Instituto de Antropologia - INAN...........................................................................................123
Sala Secretaria e Direção- INAN............................................................................................124
Prefeitura Universitária- PU...................................................................................................126
Deposito de Inflamável-PU....................................................................................................127
Setor Motorista-PU.................................................................................................................128
Setor Portaria e segurança Patrimonial-PU.............................................................................129
Manutenção Elétrica- PU e NRTU.........................................................................................130
Diretoria de Tecnologia da Informação- DTI.........................................................................132
Rede Nacional de Ensino e Pesquisa-RNP- DTI....................................................................133
Diretoria de Tecnologia da Informação- DTI.........................................................................134
Centro de Computação-Telecom- DTI- NRTU......................................................................135
CAMPUS DE CAUAMÉ.......................................................................................................136
Solos e Engenharia Agrícola do Centro de Ciências Agrárias - CCA....................................137
Laboratório de Física e Manejo do Solo.................................................................................138
Laboratório de Fertilizante do Solo........................................................................................139
Sala de Cultura I......................................................................................................................140
Laboratório II..........................................................................................................................141
Deposito de GLP.....................................................................................................................142
Deposito de Fertilizante- Fitotecnia........................................................................................143
Deposito e utilização de Fertilizante-Fitotecnia.....................................................................144
Biblioteca Setorial do Centro de Ciências Agrárias...............................................................146
Coordenação Zootecnia..........................................................................................................147
Laboratorio Didático II...........................................................................................................148
Laboratório de Proteção de Plantas- Fitotecnia......................................................................149
Laboratório de Anotomia Animal- Medicina Veterinária......................................................150
Laboratorio Didático I............................................................................................................152
Laboratório de Zoologia Aplicada I........................................................................................153
Laboratório de Zoologia Aplicada II......................................................................................154
Laboratório de Zoologia Aplicada III.....................................................................................155
Laboratório de Tecnologia de Produtos de Origem animal....................................................156
Deposito de Reagentes............................................................................................................157
Laboratório I...........................................................................................................................158
Laboratório Mecanizado.........................................................................................................159
Biofábrica e Laboratórios do Centro de Ciências Agrárias.....................................................160
Direção-CCA e Coodernação da BioFabrica..........................................................................161
Biotecnologia Química de Produtos Naturais- Laboratorio Principal....................................162
CAMPUS DE MURUPU........................................................................................................163
Biblioteca do Campus Murupu...............................................................................................164
Biblioteca Setorial da Escola Agrotécnica..............................................................................165
Bloco E- Laboratório de Tecnologia de Alimentos...............................................................166
Laboratório de Tecnologia de Alimentos..............................................................................167
Deposito de Combustivel........................................................................................................169
Almoxarifado..........................................................................................................................170
Garagem..................................................................................................................................171
Secretaria da Escola Agrotécnica............................................................................................172
Sala da Direção.......................................................................................................................173
Tabela de Resumo de Insalubridade e Periculosidade............................................................174
Considerações Finais/Recomendações...................................................................................177
Referências Bibliográfia.........................................................................................................178
ART DO SERVIÇO................................................................................................................180
Identificação da Universidade
Introdução
Definição de insalubridade:
Insalubre é algo não salubre, doentio, que pode causar doenças ao trabalhador por conta
de sua atividade laboral.
Assim, são consideradas insalubres as atividades ou operações que por sua natureza,
condições ou métodos de trabalho, expõem o empregado a agentes nocivos à saúde,
acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza, da intensidade do agente e
o tempo de exposição aos seus efeitos.
Diferença entre risco ambiental e riscos de acidentes e ergonômicos.
Os riscos ergonômicos e de acidentes trazerem danos à saúde e a integidade física do
trabalhador, eles não são classificados pela NR 15 para gerarem adicionais de
insalubridade, diferentemente dos riscos físicos, químicos e biológicos que são conhecidos
como RISCOS AMBIENTAIS, mas ainda assim, esses riscos ambientais, precisam estar
na relação e na forma da NR 15.
Exemplo de riscos de acidente ou ergonômico, que não estão na NR 15:
Picada de animais Peçonhentos, acidente de transito, afogamento, quedas, queimaduras,
carregamento de peso, armazenamento de materiais químicos, exceto combustíveis em
grandes quantidades, entre outros.
Exemplo de riscos ambientais, mas que não estão na NR 15:
Microorganismos das poeiras (Particulado Total e Respirável) de livros, microorganismos
de vegetais, de animais saudáveis, de ar condicionado, agrotóxicos dos princípios ativos
não relacionados na NR 15, limpeza de banheiros, poeiras vegetais, exceto bagaço da
cana em grande escala, microorganismos de pragas, contato eventual com
microorganismos de terrenos e dejetos, entre outros.
Valores de adicionais de insalubridade.
O trabalho em condições insalubres, cujos agentes se encontram acima dos limites de
tolerância ou estão na forma estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, assegurará a
percepção de adicional respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por
cento) e 10% (dez por cento), segundo se classifiquem nos graus máximo, médio e
mínimo, conforme prevê artigo 192 da CLT. E no regime Regime Juridico Único (RJU), as
percepções de adicionais são respectivamente de: 20% (vinte por cento), 10% (dez por
cento) e 5% (cinco por cento), segundo se classifiquem nos graus máximo, médio e
mínimo.
Conceitos
Higiene Ocupacional:
É a ciência e arte dedicada à prevenção, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos
existentes ou originados nos locais de trabalho, os quais podem prejudicar a saúde e o
bem-estar das pessoas no trabalho, enquanto considera os possíveis impactos sobre o
meio ambiente em geral.
Riscos Ambientais:
São tipos diferentes de riscos a que estão expostos os trabalhadores ao realizarem as
suas tarefas nos ambientes de trabalho – sendo considerada aconcentração ou
intensidade, tempo de exposição e o potencial de danos que os agentes podem causar
aos trabalhadores.
Para efeito da Portaria n° 3214/78 consideram-se riscos ambientais aos agentes:
Agentes Físicos:
São diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como
ruído, vibrações, pressões anormais, temperatura extremas, radiações ionizantes,
radiações não ionizadas, bem como o infra-som e o ultra-som, iluminação e umidade.
Agentes Químicos:
São as substâncias, compostos ou produtos químicos que possam penetrar no organismo
pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores,
ou que, pela natureza da atividade e exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo
organismo através da pele ou por ingestão.
Agentes Biológicos:
São as exposições a ação de fungos, vírus, bactérias/bacilos, protozoários.
Limites de Tolerância/LT
É a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o
tempo de exposição ao agente ambiental, que não causará dano à saúde do trabalhador,
durante sua vida laboral.
GHE - Grupos Homogêneos de Exposição:
Grupos de trabalhadores expostos de forma semelhante a um determinado agente
ambiental.
Art.189 da Consolidação das Leis do Trabalho Serão consideradas atividades ou
operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho,
exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância
fixados em razão da natureza da intensidade do agente e do tempo de exposição aos
seus efeitos.
Art. 4° da Orientação Normativa n°6, de 18 de Março de 2013:
Os adicionais de insalubridade, de periculosidade e de irradiação ionizante, bem como a
gratificação por trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas, estabelecidos na
legislação vigente, são formas de compensação do risco a saúde dos trabalhadores e tem
caráter transitório, enquanto durar a exposição.
Art. 9° da Orientação Normativa n°6, de 18 de Março de 2013:
Em relação aos adicionais de insalubridade e periculosidade, consideram-se:
I - exposição eventual ou esporádica: aquela em que o servidor se submete a
circunstâncias ou condições insalubres ou perigosas, como atribuição legal do seu cargo,
por tempo inferior à metade da jornada de trabalho mensal;
II – exposição habitual: aquela em que o servidor submete-se a circunstâncias ou
condições insalubres ou perigosas, como atribuição legal do seu cargo, por tempo igual ou
superior à metade da jornada de trabalho mensal;
III – exposição permanente: aquela que é constante, durante toda a jornada laboral e
prescrita como principal atividade do servidor.
Suspensão do pagamento do Adicional de Insalubridade e Periculosidade
Art. 14° da Orientação Normativa n°6, de 18 de Março de 2013, determina que “O
pagamento dos adicionais e da gratificação de que trata esta Orientação Normativa será
suspenso quando cessar o risco ou quando o servidor for afastado do local ou da atividade
que deu origem à concessão”.
Objetivo
O objetivo principal do presente Laudo de Insalubridade e Periculosidade é determinar se
as atividades/locais de trabalho, exercidas na Universidade Federal de Roraima-RR, se
caracterizam ou não como insalubres e/ou perigosas, nos termos a legislação vigente.
Para que este Laudo fosse realizado foram seguidos os parâmetros estabelecidos pelas
Normas Regulamentadora do Ministério do Trabalho, procurando direcionar os Trabalhos
no reconhecimento e na avaliação dos fatores ambientais do local de trabalho visitado, e
que poderia causar algum tipo de dano à saúde e ao bem estar do trabalhador.
Atividades e Operações Insalubres
A NR 15 adota dois critérios para caracterização da insalubridade: quantitativos e
qualitativos.
Critérios quantitativos
Configura-se insalubridade quando a concentração do agente de risco encontra-se acima
dos limites de tolerância (uso de Equipamento de Medição para determinar) estabelecidos
por:
Anexos 1 e 2 – ruído (grau médio);
Anexo 3 – calor (grau médio);
Anexo 5 – radiações ionizantes (grau máximo), com base nos limites de tolerância
estabelecidos pela norma CNEN – NE – 3.01;
Anexo 8 – vibrações (localizados ou de corpo inteiro), com base nos limites de
tolerância das normas ISO2.631 e ISO/DIS5.349 (grau médio);
Anexo 11 – agentes químicos para os quais são estabelecidos limites de tolerância
(graus mínimo, médio e máximo, conforme o agente);
Anexo 12 – poeiras minerais: sílica livre e amianto (grau máximo).
Critérios qualitativos
A insalubridade é caracterizada por avaliação pericial (apenas parte visual do ambiente)
da exposição ao risco, pela inspeção da situação de trabalho para os agentes listados nos
seguintes anexos:
Anexo 13 – agentes químicos, para os quais não foram estabelecidos limites de
tolerância entre as quais um grupo de quatro substâncias cancerígenas; para cada
produto são definidas as atividades e operações que em função do risco, podem
ser classificadas de grau mínimo, médio e máximo;
Anexo 13 – A – Benzeno;
Anexo 14 – agentes biológicos, de forma genérica, relacionando apenas atividades,
e não, especificamente, agentes, também agrupadas pelo grau de risco médio e
máximo.
No laudo de insalubridade são avaliados quatro aspectos importantes: presença do agente
nocivo (físico, químico, biológico); se o trabalhador está realmente exposto ao agente se
as medidas de proteção coletiva ou individual são capazes de neutralizar a insalubridade;
e se existem evidências objetivas de controle, por parte do empregador, no que diz
respeito ao treinamento, controle, qualificação, higienização e inspeção quanto ao uso do
EPI.
A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:
Com a doação de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos
limites de tolerância;
Com a utilização de equipamento de proteção individual.
A comprovação da eliminação ou neutralização da insalubridade através das avaliações
ambientais, somente será possível nos casos dos agentes que possuem limites de
tolerância estabelecida. Nos demais casos, cabem ao perito avaliar se a medida de
proteção ao trabalhador, seja de ordem individual ou coletiva, garante efetivamente a
eliminação do risco à saúde.
Atividades e Operações Perigosas
A caracterização da periculosidade para concessão do respectivo adicional é
regulamentada pela NR 16, Decretos e portarias complementares, dos quais constam
quadros onde figuram relações de atividades e respectivas áreas de risco, bem como
critérios e conceitos referentes à aplicação da legislação em vigor.
O adicional de periculosidade relaciona-se com o risco elevado de acidentes inerente a
determinadas atividades. Estes riscos são nomeados, de forma restritiva, pela lei: risco de
incêndio, explosão, choque elétrico e vazamento de radiações ionizantes e agressão física
para setor de Segurança e Vigilancia Patrimonial. A concessão do adicional independe do
maior ou menor controle do risco e da proteção fornecida ao trabalhador.
O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30%
(trinta por cento) sobre os salários, sem os acréscimos resultantes de gratificações,
prêmios ou participações nos lucros da empresa.
No caso específico da periculosidade por eletricidade, o adicional incide de forma
proporcional para as atividades com exposição intermitente e habitual ao risco.
O ingresso ou a permanência eventual em área de risco não gera direito ao adicional de
periculosidade.
Metodologia
Determinar o real grau de eficácia das medidas de proteção coletiva que estão sendo
adotadas pela empresa;
Utilizar os dados de concentração dos contaminantes, para se fazer uma comparação com
os limites de exposição, estabelecidos na legislação vigente;
Subsídios concretos para a definição de EPC’s - Equipamentos de Proteção Coletiva e
EPI’s - Equipamentos de Proteção Individual;
Criar a base para um programa de proteção respiratória e auditiva na empresa, conforme
prevê a lei vigente.
Demonstrar com clareza a preocupação da empresa que vai além do cumprimento da
legislação vigente, considerando o bem estar de seus colaboradores e do meio ambiente
Exposição Ocupacional ao Ruído
Avaliar os níveis de pressão sonora individual em diferentes pontos e locais de trabalho
dos setores e módulos onde são exercidas as atividades, através da medição por
dosimetria. Comparar os resultados obtidos com os critérios e procedimentos
fundamentados no capítulo V da CLT – (Consolidação das Leis do Trabalho) Lei 6.514, de
22/12/1977, Portaria
3.214 de 08/06/78 do MTE, em suas Normas Regulamentadoras, 9 e 15 e com os critérios
internacionais da ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Hygienists
organização dedicada aos aspectos técnicos e administrativos da Saúde Ocupacional e
Ambiental, preconizado pela NR 09. Apresentar estudo técnico sobre os protetores
auriculares, através de critérios quantitativos, visando verificar a adequação das marcas e
modelos utilizados pelos trabalhadores, em seus postos e ou função de trabalho.
Estratégia de Amostragem
Avaliação individual para cada função e ou grupos similar de exposição, desde que estes
grupos sejam capazes de representar a função/atividade profissional e do local de trabalho
dos grupos homogêneos avaliados.
A medição deverá ser realizada nas condições operacionais normais ou habituais, ritmo e
condições usuais de trabalho.
Critérios e Tempo de Medição
Parâmetros De Referência:
Limite de Tolerância
Representa a concentração ou intensidade máxima ou mínima relacionada com a
natureza e o tempo de exposição ao agente que potencialmente não causará danos a
saúde do trabalhador durante sua vida laboral.
Dose do Ruído
É o valor expresso em percentual ou em décimos da exposição diária permitida que é
obtida com o tempo da exposição real e com o tempo de exposição permitida, para os
vários níveis de pressão sonora que se apresentam durante o período de trabalho diário.
Nível de Ação
Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas dentro de um programa de
prevenção de riscos ambientais.
Considera-se que se uma exposição diária está abaixo do nível de ação, existe uma
probabilidade de que não mais de 5% dos dias de trabalho estejam acima do limite de
tolerância, com mais de 95% de confiança.
Os resultados destas avaliações e inspeções são validos, somente enquanto as condições
de trabalho permanecer com as mesmas características do dia ou período avaliado.
Avaliação Ocupacional dos Agentes Químicos
Os agentes químicos presentes no ambiente de trabalho podem ser classificados
de três maneiras, conforme sua importância para a higiene ocupacional, principalmente
para determinar os procedimentos de avaliação e da proteção necessária ao trabalhador;
segundo seu estado físico, seus efeitos e suas vias de penetração (respiratória, dérmica,
digestiva) no organismo.
Os agentes químicos podem estar dispersos na atmosfera no ambiente de trabalho na
forma de materiais particulados, fumos, gases e vapores.
O presente Laudo de Insalubridade e Periculosidade vem identificar a presença de
agentes potencialmente nocivos e prejudiciais à saúde dos funcionários nas atividades do
processo industrial. Os agentes inalados podem ser prejudiciais à saúde conforme a
estrutura química da substância, de sua concentração no ar e do tempo de exposição. A
solubilidade é um fator importante a ser considerado, uma vez que determina o local da
ação tóxica no organismo.
Estratégia de Amostragem
Através da pesquisa dos agentes químicos utilizados em cada posto de trabalho e
após inventário químico das Fichas de Segurança dos Produtos Químicos - FISP ou
MSDS, de cada posto de trabalho; identificaram-se os agentes potencialmente tóxicos
incluindo-se as matérias primas, produtos intermediários do processo e resíduos gerado
em cada setor, módulo e posto de trabalho. Tamanho da equipe e área a ser amostrada.
Definição do método de amostragem.
Método que definirá o tipo de equipamento de medição utilizado, o amostrador, o tempo
de coleta, o volume e a vazão para cada agente pesquisado.
Grau de confiança desejado.
As coletas devem representar do ciclo de trabalho de cada colaborador avaliando.
Determinação da Zona de Amostragem
A coleta individual é feita na zona de exposição normal do trabalhador, ou seja, abaixo do
nariz. A coleta no ambiente em geral, deve-se observar a localização dos pontos de
origem da dispersão dos contaminantes para não situar o aparelho na trajetória dos
poluentes, determinado pelas correntes de ar.
Métodos Analíticos Utilizados na Avaliação
Estes métodos definem a vazão, o tempo de coleta, o volume amostrado, o tipo e meio de
retenção e o equipamento para a análise laboratorial. Os principais usados nestas
avaliações seguiram:
Tabela de Produtos químicos encontrado na Universidade
Produtos Quimicos encontrado que faz parte da Tabela da NR-15 ( Insalubridade):
Acetaldeído Ácido fórmico Álcool metílico 1,3 Butadieno Cloreto de etila
Acetato de cellosolve Acrilato de metila Álcool n-propílico n-Butano Cloreto de metila
Acetaldeído Acrilonitrila Álcool isopropílico n-Butilamina Cloreto de metileno
Acetona Álcool isoamílico Amônia Butil cellosolve Cloreto de vinila
Acetonitrila Álcool n-butílico Anilina n-Butil mercaptana Cloreto de vinilideno
Ácido acético Álcool isobutílico Arsina (arsenamina Chumbo Cloro
Álcool sec-butílico (2-
Ácido cianídrico butanol) Brometo de etila Cianogênio Clorobenzeno
Ácido clorídrico Álcool terc-butílico Brometo de metila Ciclohexano Clorobromometano
Clorodifluometano (freon
Ácido crômico (névoa) Álcool etílico Bromo Ciclohexanol 22
Ácido fluorídrico Álcool furfurílico Bromofórmio Ciclohexilamina Clorofórmio
1-Cloro-1-nitropropano 1,2 Dicloropropano Dióxido de cloro Etilenoimina Hidrazina
Diclorotetrafluoretano
Cloroprene Dióxido de enxofre Etil mercaptana Isopropilamina
(freon 114)
Mercúrio (todas as
Cumeno Dietil amina Dióxido de nitrogênio n-Etil morfolina formas exceto
orgânicas)
2,4 Diisocianato de
1,2-Dibramoetano Dissulfeto de carbono 2-Etóxietanol Metacrilato de metila
tolueno (TDI)
o-Diclorobenzeno Diisopropilamina Estibina Fenol Metilamina
Fluortriclorometanofreon
Diclorodifluometano (freon 12 Dimetilacetamida Estireno Metil cellosolve
11
1,1 Dicloroetano Dimetilamina Éter dicloroetílico Formaldeído (formol) Metil ciclohexanol
1,2 Dicloroetano Dimetilformamida Éter etílico Fosfina (Fosfamina) Metil clorofórmio
1,2 Dicloroetileno 1,1 Dimetil hidrazina Etilamina Fosgênio Metil demeton
1,1 Dicloro-1-nitroetano Dióxido de carbono Etilbenzeno Gás sulfrídrico Metil etil cetona
Metil isobutilcarbinol Óxido nítrico (NO) Tetracloroetano Xileno (xilol) Tetracloreto de carbono
Trifluormonobromometa
Monometil hidrazina Ozonio Tetrahidrofurano Óxido de etileno no
Monóxido de carbono Pentaborano Tolueno (toluol) 1,1,2,2, Tetrabromoetano 1-Nitropropano
Negro de fumo n-Pentano 1,1,2 Tricloroetano Trietilamina Sulfato de dimetila
1,1,2 Tricloro-
Níquel carbonila
Percloroetileno Tricloroetileno Nitrometano 1,2,2 trifluoretano
(níquel tetracarbonila) (freon113)
Nitrato de n-propila Piridina 1,2,3 Tricloropropano Propileno imina Nitroetano
Acético Glacial Ácido Benzóico Ácido N-Butirico Ácido Citrico Ácido Muriático (HCL),
Ácido Orto Fosfórico Ácido Hipúrico Acido malonica Acido oxálico Acido pícrico
Acido rosolico Acido salicilico Acido sulfanilico Acido tânico Acido tartárico
Agar-agar Alaranjado de metila Álcool hexilico Álcool iso- Propilico Aldeído benzóico
Alumínio metálico pó Sulfato de amônio Amido solúvel Fosfato de monobásico Hidróxido
Oxalato Sulfato Tiocianato Anilina Anidrido
Acético Antimônio Tricloreto Bário Benzeno
Cádmio Cálcio Hidróxido Hipoclorito, Tetracloreto
Cobalto, Cobre em pó Chumbo Dietilamina Fenol
Fenolftaleira Formol em pastilha Fósforo vermelho Glicerina Iodo resublimado
Magnésio Mecurio Naftaleno Tolueno ou toluol Xileno
Vanilina, Zinco Hexano Lítio Sódio
Verredura de ácidos
(Tetra) Perofosfato de Sódio Peroxido de Hidrogenio
Poeira Respirável Inorgânicos (acido Poeira Silica Livre
anidro Puro
Sulfurico)
Ácido 2,4 diclorofenoxiacético (fenoxiacético)
(6-cloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine)
butyl(R)-2-[4-(5-trifluoromethyl-2-pyridyloxy) phenoxy]propionate.
1,1'−dimetil−4,4'−bipiridilio dicloreto, íon (Gramaxone) 2-(4,6-dimethoxypyrimidin-2-ylcarbamoylsulfamoyl)-N,N-dimethylnicotinamide
Pentaclorofenol
Limites de Tolerância os Agentes Químicos
A NR 15 no Anexo 11, Quadro nº 1 e Anexo 12 definem os limites máximos permissíveis
dos agentes químicos para 48 horas semanais e também aqueles produtos que devem ser
analisados por meio de inspeção detalhada.
A NR 09 permite a adoção dos parâmetros da ACGIH – American Conference of
Governmental Industrial Hygienists para os agentes químicos que não estão contidos no
Anexo 11 da NR 15.
Objetivo:
“Estabelecer os valores de iluminâncias médias mínimas em serviço para iluminação
artificial, onde se realizem atividades de comércio, indústria, ensino, esporte e outras”.
Iluminância: é a grandeza utilizada para a avaliação do conforto visual, que é uma razão
entre o fluxo luminoso recebido pela superfície e a área considerada. Iluminância deve ser
medida com o luximetro, segundo a norma NBR 5283/84. Campo de trabalho: é a região
onde, para qualquer superfície nela situada, exigem-se condições de Iluminância
apropriadas ao trabalho visual a ser realizado.
Condições gerais
A Iluminância deve ser medida no campo de trabalho. Quando este não for definido,
entende-se como tal nível referente a um plano horizontal à 0,75 m do piso.
No caso de ser necessário elevar a iluminacia em determinado campo de trabalho,
pode-se usar iluminação suplementar. A Iluminância restante do ambiente não deve
ser inferior a 1/10 da adotada.
Recomenda-se que a Iluminância em qualquer ponto do campo de trabalho não seja
inferior a 70% da Iluminância média determinada de acordo com a NBR 5382.
Substituída pela norma ABNT NBR ISSO/CIE 8995-1:2013.
Características de umalâmpada
NR-10
10.2.8.2., devem ser utilizadas outras medidas de proteção coletiva, tal Como:
isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras, sinalização, sistema de seccionamento
automático de alimentação, bloqueio do religamento automático.
10.8.9 Os trabalhadores com atividades não relacionadas às instalações elétricas
desenvolvidas em zona livre e na vizinhança da zona controlada, conforme define esta
NR, devem ser instruídos formalmente com conhecimentos que permitam identificar e
avaliar seus possíveis riscos e adotar as precauções cabíveis.
10.6.1.2 As operações elementares como ligar e desligar circuitos elétricos,
realizadas em baixa tensão, com materiais e equipamentos elétricos em perfeito estado de
conservação, adequados para operação, podem ser realizadas por qualquer pessoa não
advertida.
10.8.1 É considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão de
curso específico na área elétrico reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino.
10.8.2 É considerado profissional legalmente habilitado o trabalhador previamente
qualificado e com registro no competente conselho de classe
10.8.3 É considerado trabalhador capacitado aquele que atenda às seguintes
condições, simultaneamente:
a) Receba capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado e
autorizado;
b) Trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado
Di rei to ao adi ci onal de P eri cul osi da de :
a) Que executam atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos
energizados em alta tensão;
b) Que realizam atividades ou operações com trabalho em proximidade, conforme
estabelece a NR-10;
c) Que realizam atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos
energizados em baixa tensão no sistema elétrico de consumo-SEC, no caso de
descumprimento do item 10.2.8 e seus subitens da NR10-Segurança em Instalações e
Serviços em Eletricidade;
Não é devido o pagamento do adicional nas seguintes situações:
a) Nas atividades ou operações no sistema elétrico de consumo em instalações ou
equipamentos elétricos desenergizados e liberados para o trabalho, sem possibilidade de
energização acidental, conforme estabelece a NR-10;
b) Nas atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos alimentados por
extra-baixa tensão;
c) Nas atividades ou operações elementares realizadas em baixa tensão, tais como o uso
de equipamentos elétricos energizados e os procedimentos de ligar e desligar circuitos
elétricos, desde que os materiais e equipamentos elétricos estejam em conformidade com
as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou
omissão destas, as normas internacionais cabíveis.
Pagamento do adicional
3. O trabalho intermitente é equiparado à exposição permanente para fins de pagamento
integral do adicional de periculosidade nos meses em que houver exposição, excluída a
exposição eventual, assim considerado o caso fortuito ou que não faça parte da rotina.
Descrição Sumária dos Cargos
Advogado
Praticar atos de advogado da empresa, na forma da legislação, nas áreas preventiva e
contenciosa da Assessoria Jurídica. Promover a defesa dos interesses da empresa em
processos cíveis, comerciais, fiscais e trabalhistas, redigindo, solicitando, selecionando
documentos, propondo ou contestando ações e atuando em audiência; elaborar contratos,
convênios e acordos; emitir pareceres jurídicos. Executar outras tarefas correlatas ao
cargo.
Administrador:
Administrar organizações: Administrar materiais, recursos humanos, patrimônio,
informações, recursos financeirose orçamentários; gerir recursos tecnológicos; administrar
sistemas, processos, organização e métodos; arbitrar em decisões administrativas e
organizacionais.
Analista de Tecnologia da Informação:
Desenvolver e implantar sistemas informatizados dimensionando requisitos e
funcionalidade do sistema, especificando sua arquitetura, escolhendo ferramentas de
desenvolvimento, especificando programas, codificando aplicativos. Administrar ambientes
informatizados, prestar suporte técnico ao usuário e o treinamento, elaborar
documentação técnica
Arqueólogo:
Realizar estudos e pesquisas sociais, econômicas e políticas; participar da gestão
territorial e sócio-ambiental; estudar o patrimônio arqueológico; gerir patrimônio histórico e
cultural. Realizar pesquisa de mercado. Participar da elaboração, implementação e
avaliação de políticas e programas públicos; organizar informações sociais, culturais e
políticas. Elaborar documentos técnico-científicos.
Arquivista:
Organizar documentação de arquivos institucionais e pessoais, criar projetos de museus e
exposições, organizar acervos musicológicos públicos e privados. Dar acesso à
informação, conservar acervos. Preparar ações educativas ou culturais, planejar e realizar
atividades técnico-administrativas, orientar implantação das atividades técnicas. Participar
da política de criação e implantação de museus e instituições arquivística.
Assistente Social:
Prestar serviços sociais orientando indivíduos, famílias, comunidade e instituições sobre
direitos e deveres (normas, códigos e legislação), serviços e recursos sociais e programas
de educação; planejar, coordenar e avaliar planos, programas e projetos sociais em
diferentes áreas de atuação profissional (seguridade, educação, trabalho, jurídica,
habitação e outras); desempenhar tarefas administrativas e articular recursos financeiros
disponíveis.
Vigilante
Efetuar rondas diurnas e noturnas, fiscalizar a entrada e saída de empregados e veículos
percorrendo as dependências da empresa, verificando e apurando irregularidades;
elaborar relatórios de ocorrências. Operar rádio de comunicação e dirigir veículos em caso
de emergência. Executar outras tarefas correlatas ao cargo.
Docente:
Realizar serviços de ensino, pesquisa e extensão conforme sua formação e grade
curricular
Assistente de laboratório e Técnico de Laboratório:
Preparar meio de cultura para isolamento de microrganismo patogênico e não
patogênicos, manusear soluções químicas, realizar lavagem de material contaminante e
vidrarias e preparar reagentes com fenol, manusear autoclave.
Docente de Laboratório:
Realizar aulas prática e desenvolvimento de pesquisa, realizar análise química e
microbiológica, preparar meio de cultura para isolamento patogênico e não patogênico e
destilar nitrogênio em aparelho destilador.
Recepcionista:
Despachar documentos para diversos setores, realizar atendimento telefônico e apoio
administrativo, atender usuários e prestar informações.
Engenheiro de área:
Preparar aulas práticas, fiscalizar provas teóricas e manipular análises Conforme aula de
sua formação e grade curricular
Engenheiro Agrônomo
Orientar atividades de campo, formular e manipular inseticidas e adubos químicos, orientar
o manejo de pragas e doenças, orientar o beneficiamento e armazenamento de grãos,
acompanhar o agendamento de castração de caprinos e ovinos, acompanhar as
campanhas de vacinação do rebanho e orientar a prática de aplicação de herbicidas e de
adubos químicos.
Professor Médico Veterinário:
Ministrar aulas práticas, realizar práticas hospitalar e higiene das instalações, manuseio de
animais de grande porte e desenvolver assistência clínica veterinária. Coletar e manusear
vertebrados, realizar dissecação e conservação de organismos da fauna silvestre e
realizar a manutenção de vertebrados formolizados e peças anatômicas.
Professor (Diretor) :
Elaboração de projetos, administração geral do campus, orçamentos, planejamento,
gestão de pessoas, elaboração de concursos públicos, comissão de vestibular, elaboração
de documentos, atendimento ao público geral, atendimento à professores, participação de
reuniões e membro de conselhos, atendimento a alunos.
Professor (a) (Coordenadora)
Coordenação geral do curso, planejamento, elaboração de documentos, atendimento ao
público geral, atendimento à professores, participação de reuniões e membro de
conselhos, atendimento à alunos.
Almoxarife:
Recepcionar e armazenar materiais e produtos gráficos, utilizando técnicas de estocagem
tanto em estruturas portas-paletes quanto em blocagem e estantes. Realizar,
periodicamente, inventários de acordo com as normas estabelecidas. Organizar, orientar e
delegar os trabalhos aos auxiliares, promovendo a produtividade da equipe. Executar
outras tarefas correlatas ao cargo.
Analista de recursos humanos
Administrar os benefícios da empresa, mantendo o controle dos gastos, verba anual e
regulamentos sobre a concessão dos benefícios; atender funcionários, orientando-os na
solução de ordem funcional, bem como, elaborando projetos para aplicação dos
benefícios; diagnosticar necessidade de treinamento, elaborando módulos, desenvolvendo
programas, acompanhando e avaliando resultados; analisar, avaliar e classificar cargos
administrativo-técnicos e operacionais; realizar pesquisas salariais e extra-salariais;
realizar consistência da folha de pagamento, analisando e elaborando mapa de
freqüência, relatórios e rescisões de contrato de trabalho. Executar outras tarefas
correlatas ao cargo.
Bibliotecário
Executar atividades relativas à guarda e manutenção de livros, revistas, jornais,
documentos e outras publicações pertencentes ao acervo da empresa; desenvolver um
sistema de catalogação, utilizando regras e sistemas específicos para armazenar e
recuperar informações e colocá-las à disposição dos usuários; orientar o usuário,
indicando-lhe as fontes de informações para facilitar as consultas. Divulgar o acervo da
biblioteca, procurando despertar no público maior interesse pela leitura. Executar outras
tarefas correlatas ao cargo.
Biomedico:
Atuar em equipes de saúde, a nível tecnológico, nas atividades complementares de
diagnósticos.
Biólogo:
Estudar seres vivos, desenvolver pesquisas na área de biologia, biologia molecular,
biotecnologia, biologia ambiental e epidemiologia e inventariam biodiversidade. Organizar
coleções biológicas, manejar recursos naturais, desenvolver atividades de educação
ambiental. Realizar diagnósticos biológicos, moleculares e ambientais, além de realizar
análises clínicas, citológicas, citogênicas e patológicas.
Contador:
Administrar os tributos; registrar atos e fatos contábeis; controlar o ativo permanente;
gerenciar custos; preparar obrigações acessórias, tais como: declarações acessórias ao
fisco, órgãos competentes e contribuintes e administrar o registro dos livros nos órgãos
apropriados; elaborar demonstrações contábeis; prestar consultoria e informações
gerenciais; realizar auditoria interna e externa; atender solicitações de órgãos
fiscalizadores e realizar perícia.
Ajudante de manutenção predial
Auxiliar o oficial nos serviços de manutenção preventiva e corretiva das instalações da
Imprensa Oficial, como pintura, marcenaria, instalações hidráulicas, construção civil,
visando a conservação geral da empresa. Executar outras tarefas correlatas ao cargo.
Assessor (diretoria)
Assessorar a diretoria, planejando e organizando as atividades relacionadas à área,
envolvendo todos os departamentos ligados à diretoria. Assessorar e participar de
reuniões ou eventos de interesse da diretoria. Executar outras tarefas correlatas ao cargo.
Assistente de administração I
Auxiliar nos serviços gerais administrativos de simples execução, sob orientação superior;
operar microcomputadores; arquivar e protocolar documentos diversos. Executar outras
tarefas correlatas ao cargo
Assistente de administração II
Executar serviços administrativos tais como: levantamento de dados, elaboração de
quadros demonstrativos e relatórios, cálculos e controle de documentos e serviços da
unidade. Receber, triar e registrar correspondências e serviços internos. Operar
microcomputadores. Organizar arquivos. Executar tarefas determinadas ou de linha geral,
podendo atuar nas diversas unidades da empresa. Executar outras tarefas correlatas ao
cargo.
Eletricista de manutenção predial
Executar a manutenção preventiva e corretiva das instalações elétricas, checando
exaustores, luminárias, quadros de forças, testando tomadas, trocas de fios, a fim de
evitar danos ou acidentes. Preparar instalações elétricas, quando da mudança de
ambientes, verificando tomadas para telefones, microcomputadores e outros, fazendo
cumprir normas técnicas. Executar outras tarefas correlatas ao cargo.
Encanador
Executar tarefas de montagem, modificação e conservação de conjuntos hidráulicos,
reparando tubulações de água e esgoto, localizando defeitos ou vazamentos; efetuar
soldagens, desentupimentos e substituições de peças; fazer a manutenção preventiva e
corretiva da rede de água e esgotos. Executar outras tarefas correlatas ao cargo.
Marceneiro
Executar tarefas pertinentes ao ramo de marcenaria, com base em esquemas, croquis e
orientações. Confeccionar peças de armários, divisórias, piso-teto, prateleiras, bancadas,
suportes, etc.; montar e ajustar peças de madeira em geral, utilizando-se de materiais,
ferramentas e equipamentos específicos. Executar outras tarefas correlatas ao cargo.
Mecânico de refrigeração
Executar a manutenção preventiva e corretiva nos aparelhos de ar condicionado - sistema
CHILLER e seus componentes, assim como de outros aparelhos de climatização,
exaustão e de refrigeração, regulando e controlando os mecanismos e sistemas e
acompanhando temperaturas; reparar e trocar dispositivos mecânicos e reparar falhas dos
sistemas. Executar outras tarefas correlatas ao cargo.
Motorista
Dirigir veículos, seguindo itinerários e roteiros pré-estabelecidos, a fim de transportar
pessoas e/ou cargas; efetuar relatórios de dados da viagem e verificar regularmente as
condições de utilização do veículo, zelando pela sua conservação. Executar outras tarefas
correlatas ao cargo.
Técnico de suporte de sistemas / técnico de suporte de sistemas I
Testar, configurar e instalar microcomputadores, aplicativos e softwares em ambientes e
sistemas operacionais Windows. Dar suporte à rede à rede Windows SERVER 2003. Dar
suporte ao pacote de aplicativos da Microsoft, MS-OFFICE (Word, Excel, PowerPoint, etc).
Acompanhar a utilização dos microcomputadores, detectando junto ao usuário falhas de
programa, software e equipamentos. Dar suporte técnico e operacional aos usuários do
sistema. Testar equipamentos, solicitar reparos técnicos. Dar atendimento e suporte
técnico aos clientes que enviam matérias para publicação no Diário Oficial através de
sistemas próprios desenvolvidos pela Imprensa Oficial. Possuir conhecimentos de Internet.
Executar outras tarefas correlatas ao cargo.
Psicóloga
Atuar de saúde e qualidade de vida, coordenar e desenvolver atividades e projetos,
acompanhar licenças médicas, visitas domiciliares e hospitalares, acompanhar pacientes
em tratamentos médicos, participar de comissão de avaliação constitucional e realizar
avaliação sócio econômica de discentes com relação aos programas de assistência ao
estudante.
Médico/Especialidade
Realizar consultas e atendimentos médicos; tratar pacientes; implementar ações para
promoção da saúde; coordenar programas e serviços em saúde, efetuar perícias,
auditorias e sindicâncias médicas; elaborar documentos e difundir conhecimentos da área
médica. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Enfermeiro:
Prestar assistência ao paciente e/ou usuário em clínicas, hospitais, ambulatórios, navios,
postos de saúde e em domicílio, realizar consultas e procedimentos de maior
complexidade e prescrevendo ações; implementar ações para a promoção da saúde junto
à comunidade. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Cirurgião Dentista:
Atender e orientar pacientes e executar tratamento odontológico, realizando, entre outras
atividades, radiografias e ajuste oclusal, aplicação de anestesia, extração de dentes,
tratamento de doenças gengivais e canais, cirurgias bucomaxilofaciais, implantes,
tratamentos estéticos e de reabilitação oral, confecção de prótese oral e extra-oral.
Diagnosticar e avaliar pacientes e planejar tratamento. Realizar auditorias e perícias
odontológicas, administrar local e condições de trabalho, adotando medidas de precaução
universal de biossegurança. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Depar tame nto Vi si tado :
DEPARTAMENTO: Local Campus
1 Arquivo Geral
2 Seção de Protocolo.
DEPARTAMENTO: Local
3 Biblioteca Central
DEPARTAMENTO: Local
4 Coordenação Geral de Ensino Básico - CGEB
5 Diretoria de Administração – DA
DEPARTAMENTO: Local
6 Diretoria de Saúde e Assistência Social –. DSAS
7 Diretoria de Tecnologia da Informação – DTI
8 Núcleo de Rádio e Televisão Universitária - NRTU Paricarana
DEPARTAMENTO: Local
9 Núcleo de Educação à Distância – NEAD
10 Prefeitura Universitária – PU
DEPARTAMENTO: Local
Centro de Estudos da Biodiversidade
11 Sala 107 (Herbário)
12 Sala 108 (Herbário )
13 Sala 109 (Micoteca)
14 Sala 111 (Laboratório de Micologia)
15 Sala 112 (Laboratório de Microbiologia)
16 Sala 204 (Laboratório de Biologia Molecular I)
17 Sala 205 (Laboratório de Zoologia)
18 Sala 206 (Laboratório de Invertebrados Aquáticos)
19 Sala 207 (Laboratório de Ecologia Vegetal)
20 Sala 214 (Laboratório de Biologia Molecular II)
21 Sala 215 (Laboratório de Substâncias Bioativas) CBIO
CAMPUS DE PARICARANA
Prédio da Reitoria / Protocolo
Divisão de Protocolo/DP/CDOC/PROAD
Cargo: Auxiliar Administrativo, Assistente administrativo, Entregador Data:08/01/2015
(distribuidor), Bolsista ( Estagiário)
Atividade: LEVE Exposição: Habitual Metologia: NR-15,NR16 e seu Anexos mais a FUNDACENTRO
INSTRUMENTO UTILIZADO: Luximetro Digital, Decibelimentro Digital DEC 490
Lux
Lux Recomendado: Local
encontrado:
300 Escrivania 250
300 Arquivo 280
Temperatura Nível de Pressão Sonora
UR% Ambiente (ºC) (todos os setores) Ambiente Laboral (todos os setores)
48
27,3 65 dB (A)
Descrever detalhadamente as características físicas do ambiente: Ambiente com arranjo físico
adequado, condições gerais de higiene satisfatória. Salas em alvenaria, paredes com reboco e
pintura PVA, teto em laje, piso em ceramica, janelas de vidro transparente, ventilação natural
(janelas) e artificial ( ar condicionado de parede Springer), iluminação fluorescente de 32 w na
temperatura de 4000k.Obs: Não foi Avaliado neste trabalho o risco Ergonomico, porém faz-se
necessário um Laudo Ergonomicoconforme a NR-17
Descrever detalhadamente as atividades do ambiente:
Receber, distribuir e arquivar documentos em pasta de arquivos.
Citar todas as máquinas e equipamentos: Prateleiras em aço, Computador de mesa,
impressora de torner, mesa com gaveteiros, cadeiras e uma geladeira.
Citar os Riscos Ambientais identificados no local avaliado
Físicos: Não detectado Biológicos Não detectado Ergonômico: Não Avaliado
Químicos: NR-15 e anexos 12
Risco Poeira
Forma de Exposição Habitual
Possíveis danos a Saude Doenças Respiratórias e Alegia diversas
Trajetória de propagação: Ar ambiente.
Forma de Avaliação Qualitativa: Inspeção no Local e Quantitativa:
Fonte geradora: Poeira ambiente (Particulado Total e Respirável) devido a movimentação de
documentos e pastas de arquivos e Mobiliarios.
Medidas de proteção presentes no ambiente laboral
EPI: Luvas Não cirurgica, mascara descartável Semi-Facial
Medidas de proteção necessárias a eliminação ou neutralização do risco:
Melhorar a Iluminação e Implantar ginástica Laboral para todos servidores.
Conclusão: Conforme NR-15 e NR-16 e seus anexos, Verificadas as tarefas e as condições de
trabalho no setor, concluí que as atividades devem ser classificadas como: NÃO INSALUBRE, eis
que não foram constatados indícios de exposição a agente de natureza física,química e biológica
que por sua intensidade, duração e frequência permitam o enquadramento na Portaria 3.214/78
em sua NR-15 e seus anexos.Em relação à periculosidade, não foram encontradas condições para
o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e
seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de
insalubridade e periculosidade.
Arquivo Geral
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Data:08/01/2015
Sala dos Técnicos em Arquivos, Administrador, Coordenador
ATIVIDADE:
LEVE Metologia: NR-10,NR-10-SEP,NR-16,NBR 14039 e NR-15
Descrever detalhadamente as características físicas do ambiente: Ambiente com arranjo físico
adequado, condições gerais de higiene satisfatória. Salas em alvenaria, paredes com reboco e
pintura PVA, piso em Ceramica, ventilação natural (janelas) e artificial (ar condicionado de parede
Springer), iluminação fluorescente de 32 w na temperatura de 4000k.
Citar os Riscos Ambientais identificados no local avaliado
Químicos: Não detectado Biológicos Não detectado Ergonômico Não Avaliado
Físicos: NR-15 e Anexos I e II
Risco Ruído
Forma de Exposição Habitual
Trajetória de propagação: Ar ambiente.
Forma de Avaliação Qualitativa: Inspeção no Local e Qualitativa
Fonte geradora: Voz humana freqüência não prejudicial à saudade.
Agente(s) Avaliado: Eletricidade – SEP (Sistema Elétrico de Potência)
Nível de Tensão 13,8 KV ou 11,9 KV, 380 V,220V e 127 V
Atividades
Atividades de inspeção, testes, ensaios, Calibração, medição e reparos em equipamentos e
materiais elétricos, eletrônicos, eletromecânicos e de segurança individual e coletiva em sistemas
elétricos de potência de alta e Baixa Tensão.
Áreas de Risco
Áreas das oficinas e laboratórios de testes e manutenção elétrica, eletrônica e eletromecânica
onde são executados testes, ensaios, calibração e reparos de equipamentos energizados ou
passíveis de energização acidental; (Obs: não é caso da Universidade de Roraima)
Têm direito ao adicional de periculosidade os trabalhadores que desenvolvem atividades no
sistema elétrico de potência – SEP (sistema Eletrico de Potencia- acima de 1000 Volts para NR-
10):
q) Medição, verificação, ensaios, testes, inspeção, fiscalização, levantamento de dados e
supervisões de serviços técnicos.
Atividades desenvolvidas neste ambiente: Ministrar aula prática de eletricidade.
CONCLUSÃO: Conforme NR-15 e NR-16 e seus anexos, Verificadas as tarefas e as condições
de trabalho no setor, concluímos que as atividades devem ser classificadas como: NÃO
INSALUBRE, eis que não foram constatados indícios de exposição a agente de natureza
física,química e biológica que por sua intensidade, duração e frequência permitam o
enquadramento na Portaria 3.214/78 em sua NR-15. Conforme NR-16, NR-10 e PORTARIA MTE
1.078, DE 17/07/2014, Conclui-se que a atividade não se caracteriza como condições de
periculosidade, portanto não faz jus ao adicional de 30% pela CLT.
Laboratorio de Conservação de Energia
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Professores de Eletricidade Data:08/01/2015
As características físicas do ambiente: Ambiente com arranjo físico adequado, condições gerais
de higiene satisfatória. Salas em alvenaria, paredes com reboco e pintura PVA, teto em forro de
PVC, piso em Ceramica, janelas, ventilação natural (janelas) e artificial (ar condicionado de parede
Springer), iluminação fluorescente de 32 w na temperatura de 4000k. Obs: Não foi Avaliado neste
trabalho o risco Ergonomico, porém faz-se necessário um Laudo Ergonomicoconforme a NR-17.
Descrever detalhadamente as atividades do ambiente: Ministrar aula pratica de ensino
Citar os Riscos Ambientais identificados no local avaliado
Físicos: Não detectado Biológicos Não detectado Ergonômico Não Avaliado
Químicos: NR-15 e Anexos 12
Risco Poeira (Cimento, e outro material)
Forma de Exposição Habitual
Possíveis danos a Saude Doenças Respiratórias e Alegia diversas, dermatites,
Trajetória de propagação: Ar ambiente.
Forma de Avaliação Qualitativa: Inspeção no Local e Qualitativa
Fonte geradora: Poeira ambiente (Particulado Total e Respirável) devido a movimentação de
Equipamentos e Material em geral.
Citar as máquinas e equipamentos:Argamassa Automatica,soloteste,estufa de
secagem,furadeira de bancada, Betoneira entre outras maquinas.
Produtos encontrados: Cimento, Cal, Britas, Areia. 25 Kg de Enxofre
Medidas de proteção necessárias a eliminação ou neutralização do risco:
Uso Obrigatório de EPI (Luvas, Sapato de Segurança, Óculos e Respirador semi-facial
descartável.)
Observação: falta uso de EPI, Precisar organizar um pouco melhor o espaço, Espaço insuficiente
para ministrar aula pratica (Local muito apertado).
Conclusão: Conforme NR-15 e NR-16 e seus anexos, Verificadas as tarefas e as condições de
trabalho no setor, concluí que as atividades devem ser classificadas como: NÃO INSALUBRE, eis
que não foram constatados indícios de exposição a agente de natureza física,química e biológica
que por sua intensidade, duração e frequência permitam o enquadramento na Portaria 3.214/78
em sua NR-15 e seus anexos.Em relação à periculosidade, não foram encontradas condições para
o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 e
seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao adicional de
insalubridade e periculosidade
Laboratorio de Física Experimental
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Professores e Técnicos Data:09/01/2015
Fisica Experimental I, Fisica Experimental II, Fisica Experimental III
Exposição:
ATIVIDADE: LEVE Metologia:NR-15,NR16 e seu Anexos mais a FUNDACENTRO
Habitual
Descrever detalhadamente as características físicas do ambiente: Ambiente com arranjo físico
adequado, condições gerais de higiene satisfatória. Salas em alvenaria, paredes com reboco e
pintura PVA, teto em forro de PVC, piso em Ceramica, janelas, ventilação natural (janelas) e
artificial (ar condicionado de parede Springer), iluminação fluorescente de 32 w na temperatura de
4000k. Obs: Não foi Avaliado neste trabalho o risco Ergonomico, porém faz-se necessário um
Laudo Ergonomicoconforme a NR-17.
Descrever detalhadamente as atividades do ambiente: Ministrar aula pratica de ensino
Citar os Riscos Ambientais identificados no local avaliado
Físicos: Não detectado Biológicos Não detectado Ergonômico Não Avaliado
Químicos Não detectado
CONCLUSÃO: Conforme NR-15 e NR-16 e seus anexos, Verificadas as tarefas e as condições
de trabalho no setor, concluí que as atividades devem ser classificadas como: NÃO INSALUBRE,
eis que não foram constatados indícios de exposição a agente de natureza física,química e
biológica que por sua intensidade, duração e frequência permitam o enquadramento na Portaria
3.214/78 em sua NR-15 e seus anexos.Em relação à periculosidade, não foram encontradas
condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma
Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao
adicional de insalubridade e periculosidade
Sala de Acondicionamento de Reagentes
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Técnico de Laboratório Data:09/01/2015
Sala de Acondicionamento de Reagentes
Risco Físico:
Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, os Técnicos deste setor exercem
atividades que podem deixá-los expostos à temperatura elevada em período de quatro horas
aproximadamente por dia.
Orientação/Observação:
Fundamento Científico: Conforme medição quantitativa realizada no período intermediário de
exposição do trabalhador, apesar da NHO6 da FUNDACENTRO determina que as medições
devam ser realizadas no pior período de exposição. Encontramos a seguinte temperatura em:
(IBUTG= 0,7 x Tbn+0,3 x Tg):
Laboratório, que realiza trabalho no setor de Produção (Forno), informa que executa
atividade durante 45 (quarenta) minutos no Forno e 15 (quinze) minutos na sala dos
Técnicos de Laboratório na atividade administração em um intervalo de 60 (sessenta)
(Forno) Mmédia=(MtxTt+Mdx0)/60=( 150x45 + 150 x 15)/60= 150 Kcal/h
( 220 quadro 03 da NR-15)
Mmédia-taxa média de metabolismo,
Mt-taxa de metabolismo no local de trabalho.
Tt-soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de trabalho.
Md-taxa de metabolismo no local de descanso.
Td-soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de menor
60-Quantidade de minutos em um intervalo de uma hora.
IBUTG médio=(IBUTGtxTt+IBUTGdxTd)/60=(27,8 x45+25,5x15)= 27,2 °C/h
Sala dos Técnicos de Laboratório
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Técnico de Laboratório Data:22/01/2015
Sala dos Técnicos de Laboratório
ATIVIDADE:
Exposição: Habitual Metologia:NR-15,NR16 e seu Anexos mais a FUNDACENTRO
LEVE
Descrever detalhadamente as características físicas do ambiente: Ambiente com arranjo físico
adequado, condições gerais de higiene satisfatória. Salas em alvenaria, paredes com reboco e
pintura PVA, e divisórias formicas, teto em laje, piso de azulejo, janelas de correr, ventilação
natural (janelas) e artificial ( ar condicionado de parede Springer), iluminação fluorescente de 32 w
na temperatura de 4000k. Obs: Não foi Avaliado neste trabalho o risco Ergonomico, porém
faz-se necessário um Laudo Ergonomicoconforme a NR-17
Descrever detalhadamente as atividades do ambiente:
Atividade de Ensino e Pesquisa com fonte radioativa.
Produtos encontrados: duas fontes de amerício. (o merício é um metal relativamente pouco
radioativo)
Citar as máquinas e equipamentos: Maquina de Raios-X modelo (Lab X. XRD
6000),Computador de mesa, Gerador de Funções, Osciloscopio,
Citar os Riscos Ambientais identificados no local avaliado
Biológicos Não detectado Ergonômico Não Avaliado
Químicos: Não detectado
AGENTES FÍSICOS RADIAÇÃO IONIZANTE-RAIOS-X:
Exposição Tipo de Radiação
Não Permanente Não Radiação corpuscular (partículas alfa)
Não Permanente (sazonal) Não Radiação corpuscular (partículas beta)
Não Intermitente Não Radiação eletromagnética (radiação
Habitual (acima de 12 horas semanais de
Sim Sim Radiação eletromagnética (raio X)
exposição)
INSALUBRIDADE Limite de Tolerância Dose Limite de Dose
(anual) Registrada Tolerância Registrada
Caracterização da atividade e
(anual) (média de 5 (média de 5
do agente em relação a NR-
anos) anos)
15 (Anexos 5)
50 mSv Não 20 mSv Não Avaliado
Avaliado
PERICULOSIDADE: Caracterização da atividade e do agente em relação à NR-16
ATIVIDADE: Exposição:
Metologia:NR-15,NR16 e seu Anexos mais a FUNDACENTRO
LEVE Habitual
Descrever detalhadamente as características físicas do ambiente: Ambiente com arranjo físico
adequado, condições gerais de higiene satisfatória. Salas em alvenaria, paredes com reboco e
pintura PVA, e divisórias formicas, teto em laje, piso de azulejo, janelas de correr, ventilação
natural (janelas) e artificial ( ar condicionado de parede Springer), iluminação fluorescente de 32 w
na temperatura de 4000k. Obs: Não foi Avaliado neste trabalho o risco Ergonomico, porém
faz-se necessário um Laudo Ergonomico conforme a NR-17
Descrever detalhadamente as atividades do ambiente:
Laboratório de Computação: Atividade de Ensino.
Coordenação Geral: Realizar serviços administrativos e burocráticos.
Produtos encontrados: duas fontes de amerício. (o merício é um metal relativamente pouco
radioativo)
Citar as máquinas e equipamentos: mesas, cadeiras, computadores,armários.
Citar os Riscos Ambientais identificados no local avaliado
Químicos: Não detectado Biológicos Não detectado Ergonômico Não Avaliado
AGENTES FÍSICOS RADIAÇÃO IONIZANTE-RAIOS-X:
Exposição Tipo de Radiação
Não Permanente Não Radiação corpuscular (partículas alfa)
Não Permanente (sazonal) Não Radiação corpuscular (partículas beta)
Não Intermitente Não Radiação eletromagnética (radiação gama)
ATIVIDADE:
Exposição: Habitual Metologia:NR-15,NR16 e seu Anexos mais a FUNDACENTRO
LEVE
Descrever detalhadamente as características físicas do ambiente: Ambiente com arranjo físico
adequado, condições gerais de higiene satisfatória. Salas em alvenaria, paredes com reboco e pintura PVA,
e divisórias formicas, teto em laje, piso de azulejo, janelas de correr, ventilação natural (janelas) e artificial
(ar condicionado de parede Springer), iluminação fluorescente de 32 w na temperatura de 4000k.
Descrever detalhadamente as atividades do ambiente: Entrada e saída de material do almoxarifado
(produtos químicos, material de expediente, vidrarias, estoque em geral). Cadastramento dos processos de
materiais. Conferencia da entrada do material de acordo com a nota fiscal. Organização dos produtos em
prateleiras. Digitação. Conferencia do material. Cadastramento dos itens no sistema. Atendimento ao
público interno e externo. Atendimento telefônico. Checagem de e-mail. Emissão de requisição. Entrega do
material mediante a assinatura do responsável.
Produtos encontrados: Acetona, Ácido Clorídrico 37%, embalagem de 1000 ml, Álcool Absoluto 5L,
Alcool Etílico 95, Cupinicida 1 Litro, Formaldeído (Formol), Glicerina Bidestilada gl 5L, Inseticida, Persulfato
de Amônio, Querosene, 1 litro, Querosene, Raticida, Tinta Dermacsina lacril amarela 18,
Citar todos os produtos químicos manuseados no setor.
Não há manuseio de produtos químicos, local destinada exclusivamente para recebimento de
produtos químicos lacrados e distribuição.
Citar os Riscos Ambientais identificados no local avaliado
Físicos: Não detectado Biológicos Não detectado Ergonômico Não Avaliado
Químicos
Risco Produtos químicos em geral (embalagem danificada ou frasco quebrado)
Forma de Exposição Habitual
Forma de Avaliação Qualitativa: Inspeção no Local e Qualitativa
Fonte geradora: Poeira ambiente (Particulado Total e Respirável) e embalagem de produtos químicos.
Observação durante a visita: Local com pouca ventilação tanto natural quanto artificial (ar
condicionado), não foi detectado utilização e nem fornecimento de EPIs como, por exemplo: Luva
procedimento, Respirador PFF
CONCLUSÃO: Conforme NR-15 e NR-16 e seus anexos, Verificadas as tarefas e as condições
de trabalho no setor, concluí que as atividades devem ser classificadas como: NÃO INSALUBRE,
eis que não foram constatados indícios de exposição a agente de natureza física,química e
biológica que por sua intensidade, duração e frequência permitam o enquadramento na Portaria
3.214/78 em sua NR-15 e seus anexos.Em relação à periculosidade, não foram encontradas
condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma
Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao
adicional de insalubridade e periculosidade
Diretoria de Saúde e Assistência Social- DSAS
Sala DSAS
Grupo Homogêneo de Exposição: Data:09/01/2015
Sala da Enfermagem
Sala Odontologica
Sala do Medico
ATIVIDADE:
Exposição: Habitual Metologia:NR-15,NR16 e seu Anexos mais a FUNDACENTRO
LEVE
Descrever detalhadamente as características físicas do ambiente: Ambiente com arranjo físico
adequado, condições gerais de higiene satisfatória. Salas em alvenaria, paredes com reboco e
pintura PVA, e divisórias formicas, teto em laje, piso de azulejo, janelas de correr, ventilação
natural (janelas) e artificial (ar condicionado de parede Springer), iluminação fluorescente de 32 w
na temperatura de 4000k. Obs: Não foi Avaliado neste trabalho o risco Ergonomico, porém
faz-se necessário um Laudo Ergonomicoconforme a NR-17
Produtos encontrados: Álcool 100% - Naftalina
Citar os Riscos Ambientais identificados no local avaliado
Químicos Não detectado Biológicos Não detectado Ergonômico Não Avaliado
Fisico NR-15 e Anexos III
Risco Temperatura
Forma de Exposição Habitual
Forma de Avaliação Qualitativa: Inspeção no Local e Qualitativa
Fonte geradora: Estufa
CONCLUSÃO: Conforme NR-15 e NR-16 (Fundamento legal e Técnico-científico):
Verificadas as tarefas e as condições de trabalho no setor, concluímos que as atividades devem
ser classificadas como: INSALUBRE de Grau Médio 10%, eis que foram constatados indícios de
exposição a agente de natureza Fisica e que por sua intensidade, duração e frequência permitam
o enquadramento na Portaria 3.214/78 em sua NR-15.
Anexo 3: INSALUBRE. Constatamos exposição ao agente Calor na inspeção realizada no local de
trabalho, a exposição do Técnico é Habitual que caracteriza a insalubridade na NR-15.Temos
ainda a não utilização e a falta dos EPI´s adequados para a manipulação dos agentes químicos
que são utilizados pela Universidade. Os EPI’s adeguados.
NÃO PERICULOSO, eis que não foram constatados a presença de risco ou condições perigosas
no local de trabalho, considerando os parâmetros legais estabelecidos pela NR-16 e seus
ANEXOS.
AGENTES FÍSICOS - CALOR:
Grupo Homogêneo de Exposição: Técnico de Laboratorio Data: 14/01/2015
Risco Físico:
Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, os Técnicos deste setor exercem
atividades que podem deixá-los expostos à temperatura elevada em período de quatro horas
aproximadamente por dia.
Orientação/Observação:
Fundamento Científico: Conforme medição quantitativa realizada no período intermediário de
exposição do trabalhador, apesar da NHO6 da FUNDACENTRO determina que as medições
devam ser realizadas no pior período de exposição. Encontramos a seguinte temperatura em:
(IBUTG= 0,7 x Tbn+0,3 x Tg):
Laboratório, que realiza trabalho no setor de Produção (Forno), informa que executa
atividade durante 45 (quarenta) minutos na estufa e 15 (quinze) minutos na sala dos
Técnicos de Laboratório na atividade administração em um intervalo de 60 (sessenta)
(Estufa) Mmédia=(MtxTt+Mdx0)/60=( 150x45 + 150 x 15)/60= 150 Kcal/h
( 150 quadro 03 da NR-15)
Mmédia-taxa média de metabolismo,
Mt-taxa de metabolismo no local de trabalho.
Tt-soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de trabalho.
Md-taxa de metabolismo no local de descanso.
Td-soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de menor
60-Quantidade de minutos em um intervalo de uma hora.
IBUTG médio=(IBUTGtxTt+IBUTGdxTd)/60=(31,4 x45+28,5x15)= 30,7 °C/h
Coleção Zoologica – 106
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Professor e Técnico de Laboratório Data:14/01/2015
ATIVIDADE: Exposição:
Metologia:NR-15,NR16 e seu Anexos mais a FUNDACENTRO
LEVE Habitual
Descrever detalhadamente as características físicas do ambiente: Ambiente com arranjo físico
Inadequado, condições gerais de higiene insatisfatória (Local não apropriado para esta
finalidade). Salas em alvenaria, paredes com reboco e pintura PVA, teto em laje, piso de Granito,
iluminação fluorescente de 32 w na temperatura de 4000k
Descrever as atividades do ambiente: Atividade de triagem e conservação de animais,
voltados ao ensino em aulas práticas para graduação e pesquisa
Produtos encontrados: Formol puro, Álcool etílico 100%, Naftalina
Citar os Riscos Ambientais identificados no local avaliado
Físicos:: Não detectado Ergonômico Não Avaliado
Químicos NR-15 e Anexos 11 e 13
Risco Formaldeído (formol).
Forma de Exposição Habitual
A inalação de vapores pode provocar sonolência, vertigem, irritação
Possíveis danos a Saude no trato respiratório, náuseas, vômitos e perda de consciência.
Exposições repetidas e prolongadas a elevadas concentrações de
vapor podem produzir danos no sistema nervoso central.
Forma de Avaliação Qualitativa: Inspeção no Local e Qualitativa
Fonte geradora: Nevoas de Produtos químicos em Geral
Biológicos NR-15 e Anexos 14
Laboratório de Ensino-408
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Professor e Técnico de Laboratório Data:14/01/2015
Risco Físico:
Conforme avaliação realizada no ambiente de trabalho, os Técnicos deste setor exercem
atividades que podem deixá-los expostos à temperatura elevada em período de quatro horas
aproximadamente por dia.
Orientação/Observação:
Fundamento Científico: Conforme medição quantitativa realizada no período intermediário de
exposição do trabalhador, apesar da NHO6 da FUNDACENTRO determina que as medições
devam ser realizadas no pior período de exposição. Encontramos a seguinte temperatura em:
(IBUTG= 0,7 x Tbn+0,3 x Tg):
Laboratório, que realiza trabalho no setor de Produção (Forno), informa que executa
atividade durante 45 (quarenta) minutos na estufa e 15 (quinze) minutos na sala dos
Técnicos de Laboratório na atividade administração em um intervalo de 60 (sessenta)
(Estufa) Mmédia=(MtxTt+Mdx0)/60=( 150x45 + 150 x 15)/60= 150 Kcal/h
( 150 quadro 03 da NR-15)
Mmédia-taxa média de metabolismo,
Mt-taxa de metabolismo no local de trabalho.
Tt-soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de trabalho.
Md-taxa de metabolismo no local de descanso.
Td-soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de menor
60-Quantidade de minutos em um intervalo de uma hora.
IBUTG médio=(IBUTGtxTt+IBUTGdxTd)/60=(36,2 x45+32,7x15)= 35,32 °C/h
Centro de Ciências da Saúde
Secretaria do Curso de Medicina
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Assistente em administrativo, auxiliar Data:15/01/2015
administrativo e Departamento do Curso de Enfermagem setor administrativo
Laboratório de Enfermagem
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Data:15/01/2015
Professores e Técnico de Laboratório
Laboratório de Petrografia
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Professores e Técnicos de Data:15/01/2015
Laboratório
Deposito de GLP
Deposito de Combustivel
MEDIDAS DE PROTEÇÃO NECESSÁRIAS A ELIMINAÇÃO OU NEUTRALIZAÇÃO DO RISCO:
Utilizar o produto somente em áreas bem ventiladas.
Armazenar produtos Inflamáveis em ambiente aberto e com boa ventilação.
Minimizar ao máximo o estoque de produtos inflamável ou até mesmo extinguir o
armazenamento.
Armazenar Liquido Inflamável em prateleira apropriada de metal ou Armário corta-fogo para
inflamáveis.
Manter o local sempre limpo e organizado.
Observações e Sugestões do Perito:
Falta placa de identificação de inflamável, não fume.
Falta extintor de incêndio classe CO2, pó químico.
Retirarcompressor de ar, aspirador de pó deste local.
Evitar a permanência de pessoas não treinada neste local.
Manter a porta sempre trancada.
CONCLUSÃO: Conforme NR-16.6, anexo 2 , NR-20 e IT-28-2011 do corpo de Bombeiro. São
consideradas atividades ou operações perigosas. Portanto o transporte deste inflamável em
quantidade superior a 200 litros será considerado atividade Periculosa e este trabalhador fará
jus aos 10% de Periculosidade conforme lei federal do funcionarismo publica federal.
Obs: Todo recinto fechado é considerado zona de Perigo.
Setor Motorista-PU
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Motorista Data:16/01/2015
CAMPUS DE CAUAMÉ
Solos e Engenharia Agrícola do Centro de Ciências Agrárias - CCA
Laboratório de Física e Manejo do Solo
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Técnico de Laboratório e Data:16/01/2015
Professor
Sala de Laboratório de Fisica e Manejo do Solo
ATIVIDADE:
Exposição: Habitual Metologia:NR-15,NR-16 e seus Anexos e FUNDACENTRO
LEVE
Descrever detalhadamente as características físicas do ambiente: Ambiente com arranjo físico
adequado, condições gerais de higiene satisfatória. Salas em alvenaria, paredes com reboco e
pintura PVA, , piso em Ceramica, ventilação artificial (ar condicionado de parede Springer),
iluminação fluorescente de 32 w na temperatura de 4000k.
Descrever detalhadamente as atividades do ambiente:
Atividade de Ensino e Pesquisa. (Analise de textura do solo. Analise física de calcário. Análise de
estabilidade dos agregados. Análise porosidade dos solos, curva de retenção do solo).
Maquina e equipamento prensente neste local: Geladeira, Estufa, Centrifuga bomba de vácuo.
Citar os Riscos Ambientais identificados no local avaliado
Físicos: Não detectado BiológicosNão detectado Ergonômico Não Avaliado
Químicos NR-15 e Anexos 11 e 13
Risco Gases e vapores orgânicos.
Forma de Exposição Habitual
Forma de Avaliação Qualitativa: Inspeção no Local e Qualitativa
Fonte geradora: Soluções químicas para realização de análises.
CONCLUSÃO: Conforme NR-15 e NR-16 e seus anexos. Verificadas as tarefas e as condições
de trabalho no setor, concluímos que as atividades devem ser classificadas como: INSALUBRE de
Grau Médio = 10%, eis que foi constatados indício de exposição a agente de natureza Quimica
que por sua intensidade, duração e frequência permitam o enquadramento na Portaria 3.214/78
em sua NR-15. NÃO PERICULOSO, eis que não foi constatada a presença de risco ou condições
perigosas no local de trabalho, considerando os parâmetros legais estabelecidos pela NR-16.
Laboratório de Fertilizante do Solo
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Professores e Técnicos de Laboratório Data:16/01/2015
ATIVIDADE: Exposição:
Metologia:NR-15,NR-16 e seus Anexos e FUNDACENTRO
LEVE Habitual
Descrever detalhadamente as características físicas do ambiente: Ambiente com arranjo físico
adequado, condições gerais de higiene satisfatória. Sala em alvenaria, paredes em reboco e
pintura PVA, teto em laje, piso em ceramica, janelas em vidro transparente, ventilação natural
(janelas) e artificial (ar condicionado de parede Springer), iluminação fluorescente de 32 w na
temperatura de 4000k. Obs: Não foi Avaliado neste trabalho o risco Ergonomico, porém faz-
se necessário um Laudo Ergonomico conforme a NR-17.
Descrever detalhadamente as atividades do ambiente : Atividade de Ensino e Pesquisa.
Maquinas e Equipamento Presente no local: Autoclave, forno microondas, geladeiras,
armário, microscópios ópticos
Equipamento de Proteção Coletiva no local de Trabalho: Capela
Citar os Riscos Ambientais identificados no local avaliado
Físicos: Não detectado Biológicos Não detectado Ergonômico Não Avaliado
Químicos Não detectado
CONCLUSÃO: Conforme NR-15 e NR-16 e seus anexos, Verificadas as tarefas e as condições
de trabalho no setor, concluí que as atividades devem ser classificadas como: NÃO INSALUBRE,
eis que não foram constatados indícios de exposição a agente de natureza física,química e
biológica que por sua intensidade, duração e frequência permitam o enquadramento na Portaria
3.214/78 em sua NR-15 e seus anexos.Em relação à periculosidade, não foram encontradas
condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma
Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao
adicional de insalubridade e periculosidade
Deposito de GLP
Grupo Homogêneo de Exposição ao Risco: Data : 16/01/2015
Agente(s) Avaliado
Inflamável Deposito de GLP engarrafado
Exposição:
ATIVIDADE: LEVE Metologia:NR-15,NR-16 e seus Anexos e FUNDACENTRO
Habitual
Descrever detalhadamente as características físicas do ambiente: Ambiente com arranjo físico
adequado, condições gerais de higiene satisfatória. Sala em alvenaria, paredes em reboco e
pintura PVA, teto em laje, piso em ceramica, janelas em vidro transparente, ventilação natural
(janelas) e artificial (ar condicionado de parede Springer), iluminação fluorescente de 32 w na
temperatura de 4000k.
Produtos Quimicos Manuseado neste Local: acetato de cobre II, Acetato de uranila - P.A, ácido
picrico, acetona, ácido acético, ácido clorídrico, ácido fosfomolíbdico, ácido fosfotúngstico, ácido
lático, Ácido sulfúrico, ácido tartárico, ácido tricloroacético, Álcool etílico, Álcool metílico, álcool
polivinílico, Amoníaco, Benzol, Cacodilato de sódio, Citrato de chumbo, cloreto de cálcio, cloreto
de ferro, cloreto de mercúrio, cloreto de potássio, clorofórmio, creosoto, dicromato de potássio, éter
dietílico, fenol, Formol, fosfato de potássio, hidróxido de potássio, iodeto de potássio, nitrato de
prata, Sulfato de Aluminio e Potássio, sulfato de alumínio e potássio, tetraborato de sódio,
Tetróxido de ósmio, tiossulfato de sódio, xileno, Ácido Bórico, Carbonato de Sódio Anidro, Cloreto
de Cálcio, Fosfato de Sódio Bibásico Anidro, Sulfato de Sódio Anidro, Tetraborato de Sódio,
Hidróxido de Sódio.
Observação durante a visita: Não há manuseio de produtos químicos, local destinada
exclusivamente para armazenamento de produtos químicos lacrados e distribuição.
Citar os Riscos Ambientais identificados no local avaliado
Físicos: Não detectado Biologico Não detectado Ergonômico Não Avaliado
Químicos Não detectado
CONCLUSÃO: Conforme NR-15 e NR-16 e seus anexos, Verificadas as tarefas e as condições
de trabalho no setor, concluí que as atividades devem ser classificadas como: NÃO INSALUBRE,
eis que não foram constatados indícios de exposição a agente de natureza física,química e
biológica que por sua intensidade, duração e frequência permitam o enquadramento na Portaria
3.214/78 em sua NR-15 e seus anexos.Em relação à periculosidade, não foram encontradas
condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma
Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao
adicional de insalubridade e periculosidade
Laboratório I
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Professores e Técnicos de Data:16/01/2015
Laboratório
CAMPUS DE MURUPU
Biblioteca do Campus Murupu
Biblioteca Setorial da Escola Agrotécnica
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Bibliotecaria e Coordenação Data:16/01/2015
ATIVIDADE:
Exposição: Habitual Metologia:NR-15,NR-16 e seus Anexos e FUNDACENTRO
LEVE
Descrever detalhadamente as características físicas do ambiente: Ambiente com arranjo físico
adequado, condições gerais de higiene satisfatória. Salas em alvenaria, paredes com reboco e
pintura PVA, piso de azulejo, janelas de correr, ventilação natural (janelas) e artificial (ar
condicionado de parede Springer), iluminação fluorescente de 32 w na temperatura de 4000k. Obs:
Não foi Avaliado neste trabalho o risco Ergonomico, porém faz-se necessário um Laudo
Ergonomicoconforme a NR-17
Descrever detalhadamente as atividades do ambiente: Entrada e saída de material do
almoxarifado (produtos químicos, material de expediente, vidrarias, estoque em geral).
Cadastramento dos processos de materiais. Conferencia da entrada do material de acordo
com a nota fiscal. Organização dos produtos em prateleiras. Digitação. Conferencia do
material. Cadastramento dos itens no sistema.. Atendimento ao público interno e externo.
Atendimento telefônico. Checagem de e-mail. Emissão de requisição. Entrega do material
mediante a assinatura do responsável.
Citar os Riscos Ambientais identificados no local avaliado
Físicos Não detectado Biológicos Não detectado Ergonômico Não Avaliado
Químicos NR-15 e Anexos 12
Risco Poeira
Forma de Exposição Habitual
Forma de Avaliação Qualitativa: Inspeção no Local e Qualitativa
Fonte geradora: Poeira ambiente (Particulado Total e Respirável) e embalagem de produtos químicos.
CONCLUSÃO: Conforme NR-15 e NR-16 e seus anexos, Verificadas as tarefas e as condições
de trabalho no setor, concluí que as atividades devem ser classificadas como: NÃO INSALUBRE,
eis que não foram constatados indícios de exposição a agente de natureza física,química e
biológica que por sua intensidade, duração e frequência permitam o enquadramento na Portaria
3.214/78 em sua NR-15 e seus anexos.Em relação à periculosidade, não foram encontradas
condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma
Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao
adicional de insalubridade e periculosidade
Garagem
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Motorista Data:16/01/2015
TIPO DE ATIVIDADE:
Metologia:NR-15,NR-16 e seus Anexos e FUNDACENTRO
LEVE
Descrever detalhadamente as atividades do ambiente:
Dirigir veículos, seguindo itinerários e roteiros pré-estabelecidos, a fim de transportar pessoas e/ou
cargas; efetuar relatórios de dados da viagem e verificar regularmente as condições de utilização
do veículo, zelando pela sua conservação. Executar outras tarefas correlatas ao cargo.
Equipamentos presente no local de trabalho: Maquina Agricolas, Carros, Caminhões,
Ônibus e tratores.
Citar os Riscos Ambientais identificados no local avaliado
Químicos Não detectado Biológicos Não detectado Ergonômico Não Avaliado
Fisico: NR-15 e Anexos I e II
Risco Ruído
Forma de Exposição Habitualt
Forma de Avaliação Qualitativa: Inspeção no Local e Qualitativa
Fonte geradora: Maquinas Agricolas, Caminhões e Tratores.
CONCLUSÃO: Conforme NR-15 e NR-16 e seus anexos, Verificadas as tarefas e as condições
de trabalho no setor, concluí que as atividades devem ser classificadas como: NÃO INSALUBRE,
eis que não foram constatados indícios de exposição a agente de natureza física,química e
biológica que por sua intensidade, duração e frequência permitam o enquadramento na Portaria
3.214/78 em sua NR-15 e seus anexos.Em relação à periculosidade, não foram encontradas
condições para o enquadramento de atividade e operações perigosas, conforme Norma
Regulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores não fazem jus ao
adicional de insalubridade e periculosidade
Observação: Setor Terceirizado
Secretaria da Escola Agrotécnica
Sala da Direção
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Diretor de Curso Técnico Data:16/01/2015
Exposição:
ATIVIDADE: LEVE Metologia:NR-15,NR-16 e seus Anexos e FUNDACENTRO
Habitual
179
Universidade Federal de Roraima
ART DO SERVIÇO
18
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