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LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE

Eng. Felipe Morais de Faria


Pós-graduado em Engenharia de Máquinas Navais e Offshore – UFRJ
Pós-graduado em Engenharia de Segurança do Trabalho - UCAM
Mestrando em Engenharia Mecânica - IME

Tel: (21) 988978517 / (21)2719-8135


E-mail: felipefaria88@hotmail.com
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Conteúdo

I – INFORMAÇÕES PRELIMINARES ................................................................ 3

II – DO OBJETIVO ............................................................................................. 5

III- DO CONCEITO DE RISCOS BIOLÓGICOS ................................................. 6

V- ANÁLISE AMBIENTAL .................................................................................. 7

VI - DAS ATIVIDADES DO RECLAMANTE ....................................................... 7

VII- DO AUTOR .................................................................................................. 8

VIII - DA JORNADA DE TRABALHO ................................................................. 8

IX - DAS CONDIÇÕES INSALUBRES DE TRABALHO ..................................... 8

X- DO ENQUADRAMENTO DO RISCO LEVANTADO ...................................... 8

XI- DAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO .................................................................. 9

XII - DOS QUESITOS DA RECLAMANTE ......................................................... 9

XIII - DOS QUESITOS DA RECLAMANTE ..................................................... 11

XIV- ESCLARECIMENTO AO JUÍZO ............................................................... 11

XV - PARECER CONCLUSIVO DO PERITO ................................................... 11

ANEXO 1 – FOTOS ......................................................................................... 12

Eng. Felipe Morais de Faria


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I – INFORMAÇÕES PRELIMINARES

Laudo Técnico Pericial elaborado com base na diligência ocorreu no dia


11/02/2019 às 10:30 h no HOSPITAL MEMORIAL FUAD CHIDID LTDA,
localizada na Rua José Reis, 81 – Engenho de Dentro - RJ, contando com a
presença da Reclamante Sra. Carla Soares Santos, Gerente de atendimento, da
Dra. Carla Soares Santos, OAB RJ 18533395, advogada da reclamada. A
reclamante, mesmo com a notificação nos autos e marcação da diligência por e-
mail não compareceu à perícia. O Autor alega em sua petição inicial ter contato
com agentes biológicos pleiteando adicional de insalubridade.

Trata-se de um hospital distribuído em edificações interligadas, inclusive


o setor de labor da reclamante, recepção. Hospital construído em alvenaria, pé
direito de aproximadamente 3m, local arejado por ar-condicionado e sistemas de
exaustão, bem iluminado artificialmente, divididas em setores, compostos por
corredores, escritórios administrativos, salas de exame, guichés de recepção,
salas de UTI, cozinhas, recepções, banheiros e etc.

O reclamante exercia o cargo de Recepcionista. O Agente Agressivo de


maior índice no ambiente é sem dúvida o Agente Biológico proveniente do
contato indireto pelo ar com doenças infectocontagiosas. Sem contato direto com
pacientes porque sua função se limitava apenas a cadastrar pacientes, receber
ficha de atendimento, ficha cadastral e atendimento de chamadas telefônicas.
Em casos de emergência tais fichas eram preenchidas por familiares.

A reclamada juntou aos autos do processo os documentos obrigatórios


pelo MTE: PPP, PPRA, PCMSO e os ASOS, onde de forma correta não
qualificou as função da reclamante como insalubres.

Durante as diligências alguns fatos ficaram evidentes:

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I – A reclamante prestava labor na maior parte do tempo, conforme próprio


relatório fotográfico juntado pelo seu patrono, na recepção de tomografia
computadorizada, entretanto eventualmente trabalhava na recepção da
emergência.

II – A reclamante alega que na sua rotina de 8 horas de labor, teria contato com
pacientes com doenças infectocontagiosas, contudo foi evidenciado que não
havia contato direto com o paciente e não havia necessidade nem fornecimento
de EPI.

III – Na descrição de atividades (PPP), da reclamante, não fica evidenciado o


contato direto com o paciente.

IV – No hospital havia isolamento de pacientes, e a reclamante não prestava


labor em tais locais. Não havendo nenhum contato com pacientes em isolamento
por doenças infectocontagiosas, então, excluindo a exposição a agentes
biológicos em grau máximo;

V – A reclamante laborava em jornada de 12/36 horas. Para enquadramento de


insalubridade é necessário exposição habitual e permanente. O que não é o caso
da reclamante, que não tinha contato direto com o paciente excluindo a
exposição a insalubridade de grau médio.

Desta forma, o Reclamante que laborou no Hospital MEMORIAL


FUAD CHIDID, não permanecia expostoa agentes biológicos provenientes
do contato direto com pacientes com doenças infectocontagiosas, o que
não enquadra a função como insalubre, pois veja:

Segundo o Anexo XIV da NR 15 é classificada a Insalubridade de grau


médio Trabalhos e operações em contato permanente com:

“Insalubridade de grau médio Trabalhos e


operações em contato permanente com

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pacientes, animais ou com material infecto-


contagiante, em:

- hospitais, serviços de emergência,


enfermarias, ambulatórios, postos de
vacinação e outros estabelecimentos
destinados aos cuidados da saúde humana
(aplica-se unicamente ao pessoal que tenha
contato com os pacientes, bem como aos que
manuseiam objetos de uso desses pacientes,
não previamente esterilizados);”

E durante a diligência ficou óbvio que não havia o contato .

II – DO OBJETIVO

Levantamento técnico para caracterização da ambiência e condições de


trabalho, de modo a identificar fatores de riscos ambientais, que sejam capazes
de configurar como Elementos Técnicos contemplados e acolhidos nas
normalizações legais, segundo a NR 15 em seu anexo XIV e conforme
estabelecido no Inciso XXII do Artigo 7º, do Capítulo II da Constituição da
República Federativa do Brasil, de 05 de outubro de 1988 que trata do adicional
de remuneração para as Atividades insalubres na forma da lei.

Seção XII – Das Atividades Insalubres ou Perigosas do Capítulo V do


Título II da Consolidação Das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto –
Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 e alterada pela Lei nº 6.514, de 22 de
dezembro de 1977, NR 15 e seus anexos,

Artigos 165 e 187 da CLT, Portaria 262, de 6/8/62 e PORTARIA DO


MINISTÉRIO DA SAÚDE Nº 1339 de 18/11/99 - Doenças Causalmente
Relacionadas com os Respectivos Agentes ou Fatores de Risco, Denominadas

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e Codificadas segundo a CID – 10 – RELAÇÃO DE AGENTES OU FATORES


DE RISCO DE NATUREZA OCUPACIONAL COM AS RESPECTIVAS
DOENÇAS QUE PODEM ESTAR COM ELAS RELACIONADAS. (D.O.
19/11/99), Resolução do Conselho Nacional de Saúde Nº 220, de 05 de Maio de
1997.

III - DO CONCEITO DE RISCOS BIOLÓGICOS

São considerados riscos biológicos: vírus, bactérias, parasitas,


protozoários, fungos e bacilos.

Os riscos biológicos ocorrem por meio de micro-organismos que, em


contato com o homem, podem provocar inúmeras doenças. Muitas atividades
profissionais favorecem o contato com tais riscos. É o caso das indústrias de
alimentação, hospitais, limpeza pública (coleta de lixo), laboratórios, etc.

Entre as inúmeras doenças profissionais provocadas por micro-


organismos incluem-se: tuberculose, brucelose, malária, febre amarela.

Para que essas doenças possam ser consideradas doenças profissionais,


é preciso que haja exposição do funcionário a estes micro-organismos.

São necessárias medidas preventivas para que as condições de higiene


e segurança nos diversos setores de trabalho sejam adequadas.

Os riscos biológicos em laboratórios podem estar relacionados com a


manipulação de:

- Agentes patogênicos selvagens


- Agentes patogênicos atenuados;

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- Agentes patogênicos que sofreram processo de recombinação;


- Amostras biológicas;
- Culturas e manipulações celulares (transfecção, infecção);
- Animais.

Todos os itens citados acima podem tornar-se fonte de contaminação


para os manipuladores. As principais vias envolvidas num processo de
contaminação biológica são a via cutânea ou percutânea (com ou sem lesões -
por acidente com agulhas e vidraria, na experimentação animal - arranhões e
mordidas), a via respiratória (aerossóis), a via conjuntiva e a via oral.

Há uma classificação dos agentes patogênicos selvagens que leva em


consideração os riscos para o manipulador, para a comunidade e para o meio
ambiente. Esses riscos são avaliados em função do poder patogênico do agente
infeccioso, da sua resistência no meio ambiente, do modo de contaminação, da
importância da contaminação (dose), do estado de imunidade do manipulador e
da possibilidade de tratamento preventivo e curativo eficazes.

IV- ANÁLISE AMBIENTAL

A rigor, havia Riscos Biológicos, todavia a reclamante não tinha contato


direto com os pacientes. O enquadramento legal segundo NR 15 anexo 14,
diz que é necessário de contato permanente, o que não é o caso.

V - DAS ATIVIDADES DO RECLAMANTE

Conforme PPP cabia a reclamante: Recepcionar e prestar serviço de


apoio a clientes, pacientes, visitantes., prestar atendimento telefônico eventual,
agendar exames e autorizar exames nas operadoras de saúde. Além disso
conferia prontuários, observava normas internas de segurança, conferia

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documentos e a idoneidade dos clientes, organizava informações e planejava o


trabalho do cotidiano.

VI- DO AUTOR

ADRIANA DE OLIVEIRA FERNANDES FARIA, recepcionista.

VII - DA JORNADA DE TRABALHO

Jornada de trabalho de 12/36 horas.

VIII - DAS CONDIÇÕES INSALUBRES DE TRABALHO

Quanto ao exercício das suas atividades, a Reclamante não ficava


exposta aos Agentes Biológicos. Segundo a Norma NR 15, Anexo XIV, para
todos os Agentes, há de se encontrar o enquadramento respectivo, conforme
descrito nas normas do MINISTÉRIO DO TRABALHO.

Informamos ao Juízo que durante as diligências buscou-se encontrar


cientificamente, o amparo legal para todas as solicitações feitas pelo autor em
sua peça vestibular, NÃO EXISTINDO de fato a insalubridade nas tarefas
desempenhadas pelo Autora durante o pacto laboral, pois não havia
contato direto com pacientes .

IX- DO ENQUADRAMENTO DO RISCO LEVANTADO

No que tange aos aspectos de riscos ambientais, especificamente nos


seus postos de trabalho, o autor permanecia livre a riscos ocupacionais passíveis
de enquadramento em condição insalubre por riscos biológicos.

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X- DAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO

Nos procedimentos operacionais de controle de riscos executados pela


reclamada não incluía fornecimento de EPI’s para a reclamante já que no
exercício da função não era necessário adentrar a locais com contato direto com
pacientes .

XI - DOS QUESITOS DA RECLAMANTE

a) Descreva o Sr. Perito, os locais de trabalho da Reclamante.


Resposta: Vide item “Informações preliminares”.

b) A autora precisava sair de seu local de trabalho para satisfazer alguma


necessidade biológica? Beber água? Ir ao Banheiro?
Resposta: Sim.

c) Como se dava o acesso da autora ao seu local de trabalho, passava


por quais setores do hospital?
Resposta: O acesso era pelo corredor não passando dentro de
nenhum setor específico.

d) Descreva as tarefas executadas pela autora. Descreva as tarefas


executadas pela Reclamante.
Resposta: Vide item “Das atividades do Reclamante”.
e) A autora está submetida a agente insalubre exposição de
microorganismos (vírus, bactérias e fungos? Caso, afirmativo em qual
grau?
Resposta: Não.

f) Fornecia a Reclamada EPI's? Com base em que respondeu referida


indagação?

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Resposta: Não. Análise qualitativa no ambiente de labor.

g) Os eventuais equipamentos de proteção individual fornecidos pela ré


são capazes de eliminar o agente insalubre? Especifique-os.
Resposta: Não recebia EPI porque não havia necessidade.

f) Com quais substâncias químicas e biológicas lidava a Reclamante?

Resposta: Não há.

h) Fornecia a Reclamada EPI's? Com base em que respondeu referida


indagação?
Resposta: Quesito repetido.

i) Os eventuais EPI's fornecidos pela Reclamada eram adequados e


suficientes para neutralizar os agentes insalubres? Especifique.
Resposta: Quesito repetido.

j) Havia troca periódica dos EPI's ?


Resposta: Não aplicável.

k) Havia treinamento para a utilização dos EPI’s?


Resposta: Não aplicável.

l) Havia fiscalização da utilização dos EPI’s ?


Resposta: Não aplicável.

m) As pessoas que acompanharam a vistoria trabalharam com a


Reclamante?
Resposta: Sim.

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n) Houve indagação às mesmas, se as condições de trabalho anteriores


são as mesmas de agora ? Caso existam alterações ocorreram a partir
de que data?
Resposta: Houve, não há alterações no local de labor.

XII - DOS QUESITOS DA PRIMEIRA RECLAMADA

Não houve quesitos por parte da reclamada.

XIII- ESCLARECIMENTO AO JUÍZO

A ré não enquadrou de forma correta a atividade como insalubre por


exposição a agentes biológicos (pacientes com doenças infectocontagiosas)
porque simplesmente não há o contato direto com pacientes ou materiais não
esterilizados como manda o anexo 14 da NR 15.
Frisa-se que a reclamante realizava atividades administrativas como
atendimento de chamadas de telefone e recebimento de Ficha de Cadastro
e demais atividades. E conforme exposto na NR 15, anexo XIV, exposição a
tais riscos para enquadramento como insalubre deve ocorrer de forma
permanente.
O trabalho pericial desenvolvido permitiu o levantamento dos aspectos mais
relevantes da análise ambiental, quando se concluiu pela NÃO exposição do
autor aos agentes biológicos e muito menos de forma permanente.

XIV - PARECER CONCLUSIVO DO PERITO

Com base na análise qualitativa ambiental, inspeção visual realizada no local


de trabalho do reclamante e considerando o disposto na NR-15, Anexo XIV, o
Perito do Juízo é de parecer conclusivo desfavorável ao reclamante,

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concluindo por considerar as suas atividades exercidas como não


insalubres.

Cabe salientar que a Reclamada entregou as documentações requeridas


pelo perito.

O Perito do Juízo permanece à disposição para qualquer esclarecimento.

Niterói, 15 de março de 2019.

Felipe Morais de Faria.


Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA RJ 2016131056
Perito do Juízo

ANEXO 1 – FOTOS

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