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Cláudio Roberto Cardoso, Perito Judicial nomeado e compromissado nos autos do processo em
epígrafe, tendo efetuado as necessárias diligências, vistorias, análises e estudos que se fizeram
necessários para o comprimento de seu mister, vem apresentar a V. Exa. seu Laudo Pericial de
Insalubridade e Periculosidade.
Outrossim, solicita o arbitramento de seus Honorários Profissionais, sugerindo para tanto a
importância de R$4.000,00 (quatro mil reais) devidamente corrigidos à época do pagamento.
2 DA PERÍCIA
2.1 Data e local
A visitação pericial deu-se no dia 26 de agosto de 2021, às 20h00 na Estação do Metrô Chácara
Klabin. O local periciado se trata de uma das estações da linha lilás do metrô, que possui no total 6
estações, as quais o Reclamante percorria diariamente durante seu turno de trabalho.
2.2 Participantes
A diligência foi acompanhada pelas seguintes pessoas:
Sr. Adriano Nicandido da Silva, Reclamante.
Sr. Dr. Carlos André Nogueira de Carvalho, advogado da Reclamada (2).
Sr. Denisson Lopes Monteiro, assistente técnico da Reclamada (1).
Sr. Paulo Henrique Silva, gerente de unidade Reclamada (1).
Sr. Emerson Barboza Soares, supervisor da estação Klabin.
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2.3 Atividades da parte Reclamante
O Reclamante relatou que se ativou na função de auxiliar de limpeza, e encarregado de limpeza.
Como auxiliar de limpeza suas atividades eram de limpeza geral das estações, varrendo e passando
pano úmido ou seco nos corredores e escadas, coleta de lixo das lixeiras e eventualmente limpeza dos
banheiros e lavagem dos pisos.
Como encarregado de limpeza, inicialmente verificava quais seriam as tarefas do turno e quais os
materiais e equipamentos necessários, inclusive EPIs, percorria todas as estações distribuindo aos
colaboradores os equipamentos e materiais, depois se dirigia a uma das estações que iria gerenciar a
limpeza durante o resto do turno. Esclareceu que gerenciava e também executa as tarefas, tal qual os
auxiliares de limpeza.
2.4 O uso de Equipamentos de Proteção Individual
Segundo o autor sempre recebeu e utilizou como equipamento protetivo; luvas nitrílicas ou de PVC,
botas de borracha, sapato de segurança, óculos de proteção, e uniforme.
Inclusive, sendo ele encarregado, era responsável pela distribuição dos EPIs aos demais
colaboradores.
Nas fichas de EPIs acostadas aos autos deste processo (id. 00a02f9), constam entregas de luvas
(CA14754), botas (CA37765), máscaras PFF2 (CA38507), óculos de proteção (CA16462), protetor
auricular (CA18189) e uniforme.
3 AVALIAÇÃO E ANÁLISE.
Os estudos que se apresentam neste laudo foram baseados nas características do local de trabalho em
que a parte Reclamante se ativou, nas argumentações da peça exordial, nas contestações pela parte
Reclamada e nas leis a que esta matéria se submete.
3.1 Das leis
As análises buscaram embasamentos jurídicos e técnicos nos seguintes itens:
Insalubridade:
Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977, que altera o capítulo V do Título II da CLT,
relativo à segurança e Medicina do Trabalho artigos 189 e 191.
Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978, que aprova as Normas Regulamentadoras e seus
anexos, relativos à Segurança e Medicina do Trabalho NR6 e NR15 (todos os anexos).
Periculosidade:
Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977, que altera o capítulo V do Título II da CLT,
relativo à segurança e Medicina do Trabalho artigo 193.
Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978, que aprova as Normas Regulamentadoras e seus
anexos, relativos à Segurança e Medicina do Trabalho NR16 e seus anexos.
3.2 Das análises quanto a INSALUBRIDADE
As possíveis condições de insalubridade foram avaliadas com relação a NR15 e todos os seus anexos.
Abaixo relacionou-se apenas os agentes que existiam e que de alguma forma poderiam expor a parte
Reclamante a uma situação insalubre.
I. Quanto aos agentes físicos
Não houve exposição a tais agentes.
II. Quanto aos agentes químicos
O autor relatou que durante a limpeza das áreas utilizava detergente desengraxante Yellow Pine (pH
6,0 8,0), desinfetante (pH 2,0 4,5), cloro (pH 11,0 14,0) e algumas vezes precisou utilizar
removedor (pH 10 11,4), para pequenas limpezas de cera.
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Relatou que toda noite havia uma lavação em alguma das estações, e que apesar de ser encarregado
também ajudava nas tarefas.
Declarou que sempre recebeu e utilizou equipamentos protetivos, que inclusive, como encarregado
era ele quem distribuía os EPIs aos demais colaboradores.
A Reclamada (1), atualmente não tem mais contrato com a Reclamada (2).
Verificou-se durante a diligência os locais de armazenagem de produtos, sendo o mesmo local
utilizado pelo autor, entretendo, não são os mesmos produtos utilizados na época do Reclamante.
Para a limpeza dos locais, o autor utilizava vassoura, rodo, escovão, balde e lavadora automática.
Houve constatação de entregas de botas e luvas protetivas, além do mais, os produtos; detergente,
desincrustante e desinfetante, não apresentam pH altamente alcalino. A Reclamada também
apresentou as FISPQs dos produtos utilizados.
Há de se esclarecer que apesar de alguns produtos serem definidos erroneamente como cloro, na
verdade o que está sendo consumido é hipoclorito de sódio (NaClO). Este costuma ter uma pequena
porcentagem de cloro ativo e é obtido pelo processo industrial de borbulhamento de Cloro em solução
de Hidróxido de Sódio, seu pH está entre 11 e 14.
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Outro produto clorado também utilizado na limpeza é a água sanitária, sendo uma solução que contém
menor porcentagem de cloro ativo (cerca de 2,5 %), e é obtida a partir da diluição do hipo (nome
comum para o hipoclorito de sódio). Além disso, esclarecesse-se que o hipoclorito quanto utilizado
de forma diluída não oferece risco a saúde humana, podendo inclusive servir para a higienização de
alimentos e tratamento de água potável1.
A NR15 anexo 13, relaciona as atividades e operações envolvendo agentes químicos, consideradas
insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho, sendo, portanto, avaliação
qualitativa, e conforme análise, não havia qualquer contato dermal.
Conforme detalhou o autor, a limpeza dos banheiros era feita somente por funcionários banheiristas.
Sendo extremamente proibido a qualquer outro colaborador executar tal limpeza.
Ele disse que precisou eventualmente fazer a tarefa, na falta do funcionário banheirista. Disse que tal
atividade ocorria uma ou duas vezes no mês com duração de 30 minutos.
A reclamada (1) diverge, disse que não é permitido e que há o treinamento e fiscalização para
que somente banheiristas executem tal tarefa.
O autor também esclareceu que quando precisou executar limpeza dos banheiros com frequência,
recebeu o referido adicional de insalubridade.
Este vistor entende que com a utilização de EPIs, conforme relato do autor, e com entregas
comprovadas nos autos, o agente insalubre seria elidido, conforme reza a NR15, item 15.4.1; a
eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:
1
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/cuidados_agua_consumo_humano_2011.pdf (acessado em 07/08/2021)
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3.3 Das análises quanto a PERICULOSIDADE
Esclarece-se que são consideradas atividades e operações perigosas as constantes nos anexos da
NR16, quais sejam, anexo 1 atividades e operações perigosas com explosivos, anexo 2 atividades
e operações perigosas com inflamáveis, anexo 3 atividades e operações perigosas com exposição a
roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou
patrimonial, anexo 4 atividades e operações perigosas com energia elétrica, anexo 5 atividades
perigosas em motocicleta e anexo (*) atividades e operações perigosas com radiações ionizantes
ou substâncias radioativas.
Os riscos, dependendo do anexo, devem ser analisados pelo contato direto com o agente periculoso,
ou pela proximidade com a área de risco durante as atividades.
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O autor declarou que sempre recebeu, teve a disposição e utilizou EPIs, sendo inclusive
responsável pela distribuição aos demais colaboradores.
9) Se caso não houvesse a entrega imediata, o reclamante estaria exposto a condição insalubre?
O autor declarou que sempre recebeu, teve a disposição e utilizou EPIs, sendo inclusive
responsável pela distribuição aos demais colaboradores.
10) O reclamante realizava a limpeza de banheiros de grande circulação?
Não com habitualidade. Ele esclareceu que precisava fazer um ou duas vezes ao mês, que a
atividade tinha duração de 30 minutos, e que quando precisou fazer com mais frequência recebeu
adicional de insalubridade. Ademais, declarou que sempre foi utilizado EPIs.
A Reclamada divergiu, disse que para essa atividade sempre há banheiristas e que é proibido
qualquer outro colaborador executar tal tarefa.
11)
contato insalubre, na pele, nos ouvidos ou nos olhos do reclamante durante o exercício de suas
funções?
Este vistor entende que todos os agentes insalubres foram elididos pelo uso de equipamentos
protetivos.
12) -6?
Sim.
13) Como eram os uniformes?
Não foi relatado.
14) Havia proteções para os braços?
Não foi relatado, sendo indiferente para a atividade executada.
15)
Segundo o autor, sempre teve equipamentos a disposição.
16) Havia fiscalização da utilização dos E
Sim.
17) As pessoas que acompanharam a vistoria trabalharam com o reclamante?
Sim.
18) Houve indagação às mesmas, se as condições de trabalho anteriores são as mesmas de agora?
Sim. A única diferença que atualmente se trata de outra prestadora de serviço no local.
19) Informar quais os equipamentos utilizados para a realização da perícia;
Avaliação qualitativa conforme NR15.
20) Outras informações que o senhor perito julgar conveniente ao esclarecimento do pedido
formulado.
Todos assuntos relevantes foram tratados no corpo deste documento.
DA PERICULOSIDADE
1) Sabendo que no local de trabalho do reclamante existia um gerador ou caldeira e combustíveis
inflamáveis, existia um possível risco de vida aos trabalhadores do local?
No local não tanques de armazenamento, geradores, e tampouco caldeiras.
2) De qual material é feito os tanques que armazenam os inflamáveis?
No local não tanques de armazenamento, geradores, e tampouco caldeiras.
3) Os tanques estão armazenados na forma enterrada? No caso negativo, foi verificada a
impossibilidade de serem armazenados dessa forma? A Reclamada apresentou APP/APR?
No local não tanques de armazenamento, geradores, e tampouco caldeiras.
4) No caso negativo do quesito anterior, o pavimento que está localizado os tanques tem destinação
apenas para esse fim? Há porta corta-fogo no local?
Prejudicado.
5) Qual a capacidade dos tanques?
Prejudicado.
6) Quanto ao armazenamento de combustível, é respeitada a NR-20?
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Prejudicado.
7) Na remota hipótese de explosão, qual o risco de vida do reclamante?
Prejudicado.
8) No local de trabalho o reclamante Informe se o reclamante laborava em CONDIÇÕES DE
RISCO ACENTUADO;
Não foram constatadas atividades periculosas.
9) Existem riscos de danos e sequelas a saúde do reclamante no exercício de sua função?
Não foram constatadas atividades periculosas.
10) As pessoas que acompanharam a vistoria trabalharam com o reclamante?
Sim.
11) Houve indagação às mesmas, se as condições de trabalho anteriores são as mesmas de agora?
Sim.
12) Informar quais os equipamentos utilizados para a realização da perícia;
Avaliação qualitativa conforme NR16.
13) Outras informações que o senhor perito julgar conveniente ao esclarecimento do pedido
formulado;
Todos assuntos relevantes foram tratados no corpo deste documento.
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8) A reclamada administrava treinamentos específicos no tocante à segurança e saúde do
trabalhador? Possui PPRA?
Sim.
9) Pode-se considerar neutralizada a insalubridade através das medidas preventivas de segurança
sua jornada de trabalho?
Sim. Não foram constatadas atividades insalubres.
ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM EXPLOSIVOS:
10) O periciando ativou-se no armazenamento, transporte, na operação de carregamento ou
detonação de explosivos?
Não.
11) O autor atuou na operação de escorva dos cartuchos de explosivos? Na verificação de
detonações falhadas? Na queima e destruição de explosivos deteriorados? Nas operações de
manuseio de explosivos?
Não.
12) Se positiva alguma das questões anteriores, diga qual o peso mensurado dos explosivos
envolvidos? De que forma o I. expert chegou ao número acima?
Prejudicado.
13) Qual a distância observada da área de risco?
Não foram constatadas áreas de risco.
ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM INFLAMÁVEIS
1) O periciando ativou-se em serviços de operação e manutenção de embarcações, vagões-tanques,
caminhões-tanques, bombas e vasilhames de inflamáveis?
Não.
2) O autor atuou na arrumação de tambores ou latas ou quaisquer outras atividades executadas
dentro do prédio de armazenamento de inflamáveis ou em recintos abertos e com vasilhames
cheios inflamáveis ou não-desgaseificados ou decantados?
Não.
3) O reclamante ativou-se em operações em postos de serviço e bombas de abastecimento de
inflamáveis líquidos?
Não.
4) O autor realizou o enchimento de quaisquer vasilhames (tambores, latas), com inflamáveis
líquidos?
Não.
5) O autor realizou o enchimento de quaisquer vasilhames (cilindros, botijões) com inflamáveis
gasosos liquefeitos?
Não.
6) Há tanques de armazenamento de líquidos inflamáveis no local de trabalho do autor?
Não.
7) Se positiva a resposta anterior, queira o I. Expert descrever de forma detalhada e minuciosa
todas as características do referido armazenamento, desde o material armazenado e suas
propriedades físico-químicas, até o material dos tanques com suas medidas exatas e condições
estruturais. Discorra também sobre a distância mínima exata em que o autor se ativava do
suposto local de armazenamento.
Prejudicado.
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O Reclamante relatou que se ativou na função de auxiliar de limpeza, e encarregado de limpeza.
Como auxiliar de limpeza suas atividades eram de limpeza geral das estações, varrendo e passando
pano úmido ou seco nos corredores e escadas, coleta de lixo das lixeiras e eventualmente limpeza
dos banheiros e lavagem dos pisos.
Como encarregado de limpeza, inicialmente verificava quais seriam as tarefas do turno e quais os
materiais e equipamentos necessários, inclusive EPIs, percorria todas as estações distribuindo aos
colaboradores os equipamentos e materiais, depois se dirigia a uma das estações que iria gerenciar
a limpeza durante o resto do turno. Esclareceu que gerenciava e também executa as tarefas, tal
qual os auxiliares de limpeza
3) Havia diferenças entre as atividades realizadas nas equipes em razão dos períodos (manhã/
tarde/ noite)?
Sim.
4) Qual era a jornada de trabalho da Reclamante?
Segundo o Reclamante trabalhou um período a tarde das 14h 22h e na maior parte do período
laboral das 18h às 06h.
5) A reclamante, durante suas atividades laborais, estava exposto a agentes que, por suas
características (concentração, tempo de exposição, etc), podem ser considerados insalubres
segundo a legislação vigente (Anexos da NR-15 da Port. 3.214/78 do MTE)?
Não foram constatas atividades insalubres.
6) Em caso de resposta positiva, favor qualificá-los e/ou quantificá-los conforme os Anexos da NR-
15 da Portaria Nº 3.214/78.
Prejudicado.
7) Havia supervisor/ líder que realizava o contato com eventuais produtos para que a reclamante
não precisasse fazê-lo?
Não foram constatas atividades insalubres.
8) Havia colaboradores especialmente designados na equipe para realizar a limpeza de banheiros?
Sim.
9) A empresa Reclamada fornecia e fornece Equipamentos de Proteção Individual aos seus
funcionários, treinando, orientando, fiscalizando e controlando o seu uso? A Reclamante
durante suas atividades laborais, fazia uso de quais Equipamentos de Proteção Individual? Em
caso de resposta positiva, favor citá-los.
Segundo o autor sempre recebeu e utilizou como equipamento protetivo; luvas nitrílicas ou de
PVC, botas de borracha, sapato de segurança, óculos de proteção, e uniforme.
Inclusive, sendo ele encarregado, era responsável pela distribuição dos EPIs aos demais
colaboradores. Nas fichas de EPIs acostadas aos autos deste processo (id. 00a02f9), constam
entregas de luvas (CA14754), botas (CA37765), máscaras PFF2 (CA38507), óculos de proteção
(CA16462), protetor auricular (CA18189) e uniforme
10) O ilustre Perito teve conhecimento e acesso à ficha individual de entrega de EPI para a
Reclamante?
Sim.
11) O desempenho da atividade laboral que a Reclamante executava na Reclamada, exige o uso
regular e constante de Equipamentos de Proteção Individual?
Sim.
12) O uso constante, regular e comprovado de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) quando
necessário, contendo o CA do Ministério do Trabalho, descaracteriza uma condição insalubre?
O que diz o item 15.4.1. da Portaria Nº 3.214/78?
Sim, os EPIs elidiram o contato com o agente insalubre.
Não foram constatas atividades insalubres.
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5 CONCLUSÃO
Insalubridade
Por ter sempre recebido e utilizado equipamento protetivo, e por não terem sido constatadas
atividades que pudessem prejudicar a saúde da parte Reclamante, de acordo com a NR15 e seus
anexos, restou comprovado que as atividades executadas,
não se enquadravam como insalubres.
Periculosidade
Depois de ter percorrido e vistoriado os locais de labor, conclui-se, com base na NR16 e seus anexos,
que as atividades executadas pelo Reclamante
não se enquadravam como periculosas.
ENCERRAMENTO
Certo de haver cumprido a missão que lhe confiada por esse Meritíssimo Juízo, encerra-se o presente
laudo pericial, composto de onze folhas.
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