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OPERADOR DE MUNCK

OPERADOR DE MUNCK

SÍNTESE CURRICULAR DO PROFISSIONAL (INSTRUTOR)

 Nome: Elias José Inaldo Almeida Costa;


 Idade: 34 anos;
 Formação: Graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Alagoas-UFAL
e Pós graduado em Engenharia de Segurança do Trabalho pela União das Faculdades
de Alagoas-UNIFAL;
 Atuações: Obras públicas (Programa Minha Casa Minha Vida do Governo Federal, obras
de infraestrutura e construção da nova sede do DETRAN pelo estado e construção de
escolas e hospitais por alguns municípios) e privadas (CESMAC e AMBEV).
Coordenador do setor de QSMS (Qualidade, Segurança, Meio ambiente e Saúde
ocupacional) da Empresa Conenge-SC na construção do novo CDD Ambev Maceió,
onde ministrava cursos e treinamentos na área de Segurança do Trabalho; Construção
do loteamento Veredas da Barra Residence no Município da Barra de São Miguel.
 E-mail: elias.inaldo@gmail.com/ elias_inaldo2@hotmail.com;
 Contato: (82) 98727-0684/ 99830-7988 (Whats App).
OPERADOR DE MUNCK

Sumário

1- Introdução...............................................................................................................................................5
2- Conceito de (Munck).............................................................................................................................6
3- Tipos de guindauto................................................................................................................................6
4- Raio de ação...........................................................................................................................................7
5- Momento útil...........................................................................................................................................7
6- Gráfico de carga do Munck..................................................................................................................7
7- Estabilidade de um Munck...................................................................................................................8
8- Estabilidade do piso..............................................................................................................................8
9- Operação.................................................................................................................................................9
10- Posicionamento para o trabalho.........................................................................................................9
11- Procedimentos operação e segurança............................................................................................10
12- Características construtivas..............................................................................................................10
12.1- Horimetro............................................................................................................................................10
12.2- Tomada de força................................................................................................................................10
12.3- Bomba hidráulica...............................................................................................................................11
13- Comando do equipamento.................................................................................................................11
14- Estruturas..............................................................................................................................................11
15- Dimensões............................................................................................................................................12
15.1- Lança mecânica (extensível)...........................................................................................................12
15.2- Sapata mecânica de apoio (pé de pato).........................................................................................12
15.3- Sapata hidráulica de apoio..............................................................................................................12
15.4- Mangueiras.........................................................................................................................................12
15.5- Acessórios opcionais Lança suplementar....................................................................................13
16- Perfuratriz..............................................................................................................................................13
16.1- Saca-porte...........................................................................................................................................13
16.2- Garra pantográfica para poste........................................................................................................13
16.3- Caçamba..............................................................................................................................................14
17- Manutenção do veículo e guindate (check-list)..............................................................................14
18- Ligação da tomada de força..............................................................................................................15
OPERADOR DE MUNCK

19- Operação com alavancas...................................................................................................................15


20- Práticas seguras..................................................................................................................................15
21- CINTAS DE POLIÉSTER......................................................................................................................16
22- EPI NR06 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO..................................................................................17
23- ACIDENTE DO TRABALHO................................................................................................................17
24- DIREÇÃO DEFENSIVA........................................................................................................................18
O veículo e equipamentos de transporte;...................................................................................................................18
Tempo...................................................................................................................................................................................19
Vias........................................................................................................................................................................................19
Trânsito................................................................................................................................................................................19
Veículo..................................................................................................................................................................................19
Cargas...................................................................................................................................................................................19
Condutor..............................................................................................................................................................................20
Passageiros.........................................................................................................................................................................20
Atenção................................................................................................................................................................................20
Previsão...............................................................................................................................................................................20
Habilidade............................................................................................................................................................................20
Ação......................................................................................................................................................................................21
Referência Bibliográfica.................................................................................................................................22

Pedagógica
1- Introdução

Este material lhe ajudará em sala de aula como fonte de pesquisa e consulta, e
principalmente em sua vida laboral como Operador de Caminhão Munck. Vale salientar que o
material te ajudará muito no entendimento das partes do equipamento, mas só com a análise
prática é que você terá a real noção do funcionamento do equipamento munck.

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2- Conceito de (Munck)

São equipamentos móveis montados em caminhões não projetados exclusivamente


para o serviço de guindastes, porém montados em chassis comerciais que foram reforçados
para o trabalho de levantamento e ou movimentação de pequenas cargas. Evita-se o uso da
denominação munck.

3- Tipos de guindauto

Existem dois tipos de configurações básicas do guindauto:

 Com lança fixa com extensão manual (em desuso);

 Com lança telescópica (mais encontrados).

No guindauto com lança telescópica, as seções da lança são engavetadas (abertas /


fechadas) hidraulicamente. No guindauto com lança fixa, a extensão é ejetada ou recolhida
manualmente. Em alguns modelos temos uma lança telescópica de três estágios.

Descrição de um sistema de guindauto. Um é basicamente constituído de braço e lança,


articulados, sapatas estabilizadoras e sistema hidráulico.

Contém, ainda, bomba hidráulica e acessória opcionais, dentro das necessidades de


cada operação (tais como caçamba isolada, lança suplementar metálica, sacas-posto e garra
pantográfica para movimentação de postes). De forma esquemática é constituído por:

 Sistema hidráulico;

 Sistema de apoio;

 Sistema de movimentação de carga;

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 Controles;

 Sistema hidráulico.

A tomada de força movimenta uma bomba hidráulica que retira óleo de um tanque, o
óleo passa pelos controles, vai para o sistema de apoio e para o sistema de movimentação de
carga. Em seguida, o óleo retorna ao tanque, passando antes por um filtro.

Alguns modelos maiores de guindauto possuem um recurso para aumentar a distância


entre as patolas, aumentando com isto a estabilidade do conjunto e, portanto, permitindo
aumentar sua capacidade de carga.

4- Raio de ação

É a distância horizontal entre o centro de gravidade do guindauto e a vertical, baixada


na extremidade da lança passando pelo centro da carga. .Área de alcance é a área total dentro
da qual o guindauto alcança.

5- Momento útil

É o produto da carga a ser levantada pela distância entre o centro da coluna e o centro
da peça levantada. Indica a capacidade de levantamento do Munck.

6- Gráfico de carga do Munck

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O gráfico de carga representa a capacidade de carga do Munck levando-se em
consideração o comprimento do braço independentemente de sua inclinação.

O operador deverá obedecer rigorosamente às informações deste gráfico durante o uso


do equipamento para uma operação segura.

7- Estabilidade de um Munck

Estabilidade de um Munck é a capacidade que ele tem de operar sem tombar. A


estabilidade de um Munck diminui quando o raio de operação cresce ou quando o peso da
carga aumenta, se o piso for capaz de suportar a carga, pode-se tornar o Munck mais
afastando do ponto de apoio do seu centro de gravidade. Isto é o que ocorre no caso dos
Munck com recursos de aumentar a distância entre as patolas.
Uma sobrecarga num Munck pode causar o seu tombamento. São vários os modos
pelos quais o Munck pode ser sobrecarregado.

 Erguer uma carga mais pesada que o especificado em tabelas;

 Abaixar a lança aumentando o raio de operação;

 Estender a lança aumentando o raio de operação.

8- Estabilidade do piso

O piso em que apoia o equipamento deve ser razoavelmente nivelado compactado e


estável o suficiente para suportar o peso do Munck e sua carga sem problemas. Siga estas
recomendações:

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9- Operação

Acione as alavancas de comando com suavidade, evitando movimentos bruscos que


possam prejudicar a durabilidade e eficiência do equipamento.

Antes de começar qualquer operação, verificar cuidadosamente se não existem pessoas


ao redor, ou qualquer outro obstáculo dentro das áreas de alcance.

Antes de iniciar qualquer trabalho, teste todos os movimentos do Munck e, caso haja
qualquer anormalidade, avise à manutenção. Distração ou descuido é frequentemente causa
de sérios acidentes. Opere com máxima prudência e atenção.

Saiba corretamente as capacidades do seu equipamento e veja se estão de acordo com


as cargas que serão movimentadas.

10-Posicionamento para o trabalho

Estacione o caminhão o mais próximo possível da carga a ser levantada, tendo em vista
o raio de ação e lanças estendidas. Além disto, o caminhão deve estacionar em local plano e
firme, e a peça a ser apanhada deve ficar entre o controle do Munck e as rodas traseiras.
Coloque o caminhão em ponto morto e acione o freio de mão. Para maior segurança use
calços nas rodas traseiras.
Quando o serviço tiver de ser feito, numa rampa, procure estacionar o caminhão com a
frente para a subida para aumentar a estabilidade. Nesta operação o giro deverá ser feito com
a menor velocidade possível. Num serviço de rampa, evite operar o equipamento próximo aos
seus limites dados no gráfico de carga, pois devido à posição do Munck, a sua capacidade de
carga fica reduzida.
Acione a alavanca de comando da lança de maneira que comece a levantar, projetando-
se para fora do alinhamento da carroceria do caminhão, coloque a lança numa posição
semelhante a da figura.
Se o alcance máximo do Munck é de 4 metros ou menos, faça a operação do item
anterior com o braço e a lança externa estendida sobre o comprimento da carroceria do

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veículo, conforme mostrado na figura, em lanças curtas (igual ou menor do que 4 metros), a
operação fica mais difícil e corre-se o risco de fazer com que ela se desprenda do seu
alojamento.

No ultrapasse os limites dados no gráfico de carga. Não permita que ninguém entre na
área de trabalho, cuidado deve ser tomado ao se elevar cargas no local de vento muito forte. O
equipamento pode tombar.

11-Procedimentos operação e segurança

Só opere o Munck se estiver seguro de conhecê-lo completamente sob o aspecto de


operação e segurança. Procure conhecer bem os comandos.
Evite manobras com a carga sobre áreas de trabalho ou trânsito. Se isto não for
possível, coloque sinalização de advertência por toda área de trabalho.

12-Características construtivas

12.1- Horimetro

Sua função é registrar o tempo de operação do sistema hidráulico, principalmente para


controle de horas de trabalho do equipamento. O horímetro deve ser instalado no painel do
veículo e acionado quando ligada a tomada de força.

12.2- Tomada de força

Sua função é acoplar o eixo cardam do compressor ao câmbio do veículo.

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Além do horimetro, a tomada de força deverá acionar a sinalização visual (painel),
indicativa de operação do circuito hidráulico. O sistema de acionamento da tomada de força
deverá ser de fácil operação e estar localizado em lugar visível.

12.3- Bomba hidráulica

Sua função é operar o sistema hidráulico do equipamento, acionado pelo motor do


veículo. A bomba hidráulica deve Ter um dispositivo de aceleração manual para Ter as
solicitações do sistema hidráulico.

13-Comando do equipamento

Sua finalidade é direcionar o óleo para movimentar os cilindros hidráulicos.

O comando do equipamento possui um circuito paralelo que permite o acionamento de


dois ou mais cilindros ao mesmo tempo a operação das alavancas deve ser com suavidade em
todos os movimentos do guindaste. O comando deve estar localizado do lado esquerdo ou de
ambos os lados do veículo. As alavancas de comando devem estar dispostas verticalmente,
uma ao lado da outra, devendo ser espaçadas e posicionadas convenientemente, de modo
que o operador, ao manusear uma delas, não acione acidentalmente as demais.

14-Estruturas

O guindaste deve ser construído de aço, proporcionando alta resistência mecânica e


elevada segurança operacional.

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15-Dimensões

Deve ser afixada ao guindaste, em local visível para o operador, com uma placa metálica
contendo o diagrama de capacidade e a área de trabalho.

A capacidade da maioria dos guindastes é de seis toneladas/metro, o que significa que as


cargas a serem levantadas são inversamente proporcionais às distâncias da ponta da lança ao
eixo da coluna. Isto é possível.

 Braço inferior (lança elevação) grande ou I serve para elevar ou abaixar a carga;

 Lança externa (inclinação) média ou II serve para inclinar a carga;

 Lança telescópica (extensão) III serve para estender e/ou recolher a carga.

15.1- Lança mecânica (extensível)

É estendida manualmente e tem dois estágios, sendo que o travamento se faz pela
colocação de pinos de furação.

15.2- Sapata mecânica de apoio (pé de pato)

Pode ser de haste prolongada ou extensível lateralmente, e fica do lado da coluna.

15.3- Sapata hidráulica de apoio

Sua função é nivelar e tirar o esforço do chassi do veículo. Devem ser usados calços
largos e chatos. Se estes calços forem altos, eles diminuem o curso da sapata e a estabilidade
do veículo.

15.4- Mangueiras

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As mangueiras devem ser de alta pressão e resistência e devem estar protegidas para
evitar atritos com partes metálicas que as possam danificar.

15.5- Acessórios opcionais Lança suplementar

É acoplada à lança mecânica, também fixada através de pinos. Sua principal função é
na instalação e remoção de traços, sendo confeccionada em aço com 2,5 m de comprimento e
dotada de gancho para suporte três toneladas de cargas.

16-Perfuratriz

É um equipamento destinado exclusivamente à abertura de buraco para implantação de


poste. É acoplada à ponta da lança e ligada hidraulicamente através de mangueiras
sobressalentes. É munida de um motor que funciona através da pressão do óleo.

16.1- Saca-porte

Basicamente, é um cilindro hidráulico de dupla ação, de capacidade aproximada de


15.000 kg. Equipamento utilizado restritamente para retirada de postes.

Funciona amarrando-se o mesmo ao pé do poste, através de corrente e é ligado


hidraulicamente por mangueiras sobressalentes.

16.2- Garra pantográfica para poste

Composta de 2 (dois) setores de aço que, por efeito pantográfico, tendem a se fechar
quando o peso é levantado. É adaptável ao gancho de carga do guindaste. A garra
pantográfica não deve ser usada para levantar a carga muito alta; o poste deve ser suspenso o
suficiente para passar o estropo de aço.

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16.3- Caçamba

Confeccionada em fibra de vidro e resina poliéster ou epóxi, instalada lateralmente à


lança do guindaste (ou à lança suplementar). Permite elevar 1 (um) elemento na vertical, no
máximo a 8,90 m do solo.

17-Manutenção do veículo e guindate (check-list)

 Inspeção diária do veículo;

 Água do radiador;

 Nível do óleo;

 Pressão dos pneus;

 Bateria;

 Freio;

 Luzes em geral;

 Macaco;

 Triângulo;

 Chave de roda;

 Cinto de segurança;

 Inspeção diária do guindaste;

 Nível do óleo;

 Mangueira;
 Tubulações;

 Cilindros hidráulicos;

 Tomada de força;

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 Bomba hidráulica;

 Alavanca de comando;

 Operações com guindaste;

 Posicionamento do veículo;

Procure a melhor posição para estacionar o veículo. Verifique se há inclinação do solo.


Se você trabalha numa ladeira, estacione o veículo voltado para cima ou para baixo. Use
calços para evitar que o mesmo desloque quando em operação Use calços largos e chatos.
Não use calços muito altos, eles diminuem o curso das sapatas e a estabilidade do veículo.

18-Ligação da tomada de força

Com o veículo desengatado, pise na embreagem e puxe a alavanca para trás. Nunca
movimente o veículo com a tomada de força ligada.

19-Operação com alavancas.

Normalmente, quando se levam as alavancas para frente do veículo, os cilindros se este


nem e o giro é dado do lado para onde se leva a sua alavanca.

20-Práticas seguras

As informações seguintes são propostas para aumentar as práticas de segurança


estabelecidas e representam um mínimo de segurança que deve ser observado pelo operador:

 Frear e calçar o veículo. O veículo poderá se deslocar durante a operação causando


graves acidentes com o pessoal e o veículo.

 Manter a carroceria do veículo arrumada;

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 Não colocar ou deixar que coloquem objetos sobre a lança ou carga;

 Só levantar cargas dentro das normas de peso indicada;

 Levantar cargas sem permitir que oscilem, evitando atingir funcionário, veículos, rede
energizada ou causar estragos mecânico no conjunto da coluna, braço e lança.

 Evitar solavancos ao abaixar a carga.

 Não arrastar utilizando o giro do guindaste. Isto poderá danificar o conjunto da coluna.

 Evitar para bruscamente a rotação da lança.

 Somente movimentar o giro em velocidade moderada.

 Observar para que a carga ou a lança não se aproximem da rede energizada.

 Somente movimentar o veículo se não houver carga suspensa.

Sinais da movimentação de carga.

21-CINTAS DE POLIÉSTER

As Cintas de Poliéster são ferramentas modernas que substituem cabos de aço e


cordas na fixação e movimentação segura de cargas e equipamentos. São acessórios
indispensáveis no transporte rodoviário de cargas, mantendo-as fixadas e completamente
amarradas, garantindo tranqüilidade e segurança. As Cintas Quality Fix são projetadas e
fabricadas para suportar variadas operações de movimentação e inclusive para processos que
exigem maior resistência.

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As Cintas de Poliéster e Polipropileno podem ser solicitadas em vários tamanhos e
montagens, visando melhores resultados nos diferentes tipos de trabalho.

22-EPI NR06 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO

O Equipamento de Proteção Individual - EPI é todo dispositivo ou produto, de uso


individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção contra riscos capazes de ameaçar a
sua segurança e a sua saúde.

23-ACIDENTE DO TRABALHO

Acidente do trabalho é aquele que ocorre no exercício de atividade a serviço da


empresa e provoca lesão corporal ou perturbação funcional, que pode causar a morte, a perda
ou a redução permanente ou temporária da capacidade para o Consideram-se, também, como
acidente do trabalho.

 A doença profissional ou do trabalho,


produzida ou desencadeada pelo exercício do
trabalho peculiar a determinada atividade;

 Acidente típico, que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço;

 Acidente de trajeto, que ocorre no percurso do local de residência para o de trabalho ou


desse para aquele, considerando a distância e o tempo de deslocamento compatíveis
com o percurso do referido trajeto.

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24-DIREÇÃO DEFENSIVA

É um conjunto de medidas e procedimentos utilizados para prevenir ou minimizar as


conseqüências dos acidentes de trânsito. Baseado na noção de que em todo acidente sempre
está presente uma falha humana relacionada ou a negligência, ou imprudência, ou imperícia.

Implica o domínio das informações necessárias envolvendo:

O veículo e equipamentos de transporte;

As condições adversas que podem ser encontradas durante a condução.

São condições que, agregando fatores de risco, aumentam a possibilidade de acidentes


e que a Direção defensiva permite evitar ou reduzir. As condições adversas se referem
Iluminação Fatores relacionados à luz, como ofuscamentos, reflexos, penumbra, direção
noturna. O ofuscamento causado pelo farol alto do veículo no sentido contrário pode levar o
condutor andar mais de 60 metros cego, pois se a velocidade que se esta trafegando é de 80
km/h, como ficamos mais ou menos cegos durante três segundos, logo andando a 22m/seg.
estaremos mais ou menos 60 metros cegos. Por isso quando se fala em direção defensiva
relacionada ao farol alto, sempre devemos baixar a luz quando sentirmos que vamos ofuscar o
condutor do veículo do sentido contrário, isto vale para quem trafega atrás de outro veículo
também em relação aos retrovisores.

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Tempo

Fatores relacionados às condições climáticas ou ambientais, como chuva,


aquaplanagem, neblina, fumaça, granizo ou neve.

Vias

Fatores relacionados às condições da via como sinalização, conservação, drenagem,


vegetação, defeitos ou erros de construção, e também ao planejamento do trajeto.

Trânsito

Fatores relacionados a peculiaridades do trânsito como congestionamento,


aglomerações humanas, horários de grande movimento, tráfego de veículos pesados, ciclistas
ou animais, comportamento de outros condutores.

Veículo

Fatores ligados à manutenção do veículo, especialmente dos itens diretamente ligados


à segurança: luzes, freios, pneus, suspensão, espelhos, extintor.

Cargas

Fatores ligados ao transporte de cargas, como acondicionamento, amarração, equilíbrio,


distribuição do peso, volume.

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Condutor

Fatores ligados ao estado físico e mental do condutor. Estes fatores incluem


deficiências visuais ou físicas, uso de drogas ou medicamentos, estado de sono, estresse ou
alteração emocional.

Passageiros

Fatores ligados ao comportamento ou características dos passageiros. Estes fatores


podem incluir idade, estado emocional, barulho, brigas, passageiros que passam mal ou
excesso de passageiros.

Atenção

O princípio da atenção implica que o condutor do veículo esteja atento e em permanente


alerta a uma série de elementos que possam vir a interferir, seja no sentido de prevenir
acidentes, no caso da sinalização, seja no sentido de criar situações de perigo, no caso de
outros motoristas, pedestres, ciclistas, animais, além de todas as condições adversas.

Previsão

A previsão implica que o condutor anteveja situações, preparando-se antecipadamente


para agir caso estas venham a se consumar, de maneira que não seja tomado de surpresa.

Habilidade

Habilidade é a destreza necessária que um condutor treinado adquire para conduzir seu
veículo corretamente, capacitando-se a executar as manobras necessárias assim como a
evitar colocar-se a si ou a terceiros em situação de risco.

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Ação

É estar pronto para fazer qualquer manobra perigosa ou não. E também estar preparado
para dirigir defensivamente evitando acidentes, mortes e ferimentos.

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Referência Bibliográfica

Norma Regulamentadora NR-11 – Manuseio, Transporte e Armazenagem de materiais;


Norma Regulamentadora NR-12 – Segurança para Máquinas e Equipamentos;
Norma Regulamentadora NR-18 – Condições e meio ambiente de trabalho na indústria
da construção;
www.abraman.org.br;
pt.notices-pdf.com/apostila-de-operador-de-munck-pdf.html

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