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NOTA DE AULA

ROLOS COMPACTADORES

1ª Edição
2013
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Introdução

O objetivo principal de buscar a excelência de operação é o de obter o


máximo de disponibilidade e de confiabilidade dos equipamentos utilizados na
construção, em tempo oportuno e com a menor utilização de recursos, isto é,
perseguir sempre a EFETIVIDADE.
No atual cenário econômico em que se verificam sérias restrições
orçamentárias, não existem espaços para improvisos e arranjos; competência,
criatividade, flexibilidade e trabalho em equipe são as características básicas que
as Empresas devem perseguir, a fim de poderem alcançar seus objetivos.
O maquinário (Equipamentos e Viaturas) para a construção de estradas,
rodovias, aeroportos e etc, é o instrumento básico de trabalho das Empresas de
Construção.
Esse material tem por finalidade fornecer ao pessoal, com atribuição na
operação e manutenção dos equipamentos de engenharia, conhecimentos sobre as
técnicas de operação e quanto ao sistema de manutenção.
Os dados aqui contidos DEVERÃO SER COMPLETADOS pelos existentes
nos manuais específicos de cada material ou equipamento de engenharia.

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Índice

Introdução ..................................................................................................................................... 05

Objetivo Geral Proposto ............................................................................................................... 07

Sumário ......................................................................................................................................... 07

Introdução a Gestão de Frotas ..................................................................................................... 08

Por que Gerir a Frota .................................................................................................................... 10

Resultados de Um Controle de Frotas ......................................................................................... 11

Necessidades para uma Gestão de Frotas .................................................................................... 12

Objetivos da Gestão de Frotas .................................................................................................... 13

Modelo Proposto para Gestão Eficiente de Frotas ..................................................................... 14

Análise de Resultados de Forma Global .................................................................................... 15

Análise de Resultados de Forma Segmentada ............................................................................ 16

Operação x Manutenção x Gestão .............................................................................................. 17

Especificidade da Operação ....................................................................................................... 17

Especificidade da Manutenção .................................................................................................. 18

Especificidade da Gestão ............................................................................................................ 19

Ciclo do Sistema de Gestão ........................................................................................................ 20

Família de Equipamentos e Viaturas ........................................................................................... 23

Família de Equipamentos e Viaturas: Trator de Esteiras ............................................................ 24

Família de Equipamentos e Viaturas: Trator Agrícola ................................................................ 27

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Segurança na Operação de Equipamentos – Segurança Pessoal

 Saber quais os equipamentos de segurança que são requeridos para a sua máquina e usá-
los. Capacete, óculos de segurança, protetor auricular, botas e máscaras, são alguns tipos de
equipamentos que podem ser necessários;

 Não correr, operar em velocidades moderadas;

 Saber quais os sinais de mão que são usados no trabalho e quem são os responsáveis pela
sinalização;

 Não pode ser usado telefone celular solto, pois este pode interferir em parte eletrônica
importante. Telefone celular tem que ser integrado ao sistema elétrico da máquina e utilizar
antena externa, montado conforme as instruções do fabricante;

 Não fumar no interior da máquina;

 Evitar roupas frouxas que possam enganchar nos comandos, alavancas ou peças rotativas;

 Sente-se sempre no assento do operador ao ligar a máquina (motor).

 Mantenha as mãos longe das áreas onde existe risco de esmagamento, por exemplo:
tampas, portas e janelas.

 Importante! A máquina tem as suas limitações. Conserve-a sempre sob controle.

NÃO TENTE FAZER DEMAIS NEM MUITO RÁPIDO

 Uma operação segura da máquina exige toda a atenção do operador. Não escute rádio e ou
músicas, enquanto opera a máquina, mesmo que a escavadeira disponha de som;

 Use sempre o cinto de segurança abdominal ou o cinto de três pontos se a máquina for

equipada com este.

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 Utilize os degraus e corrimãos ao subir ou descer da máquina. Use sempre o apoio de três
pontos, quer dizer, duas mãos e um pé ou dois pés e uma mão.

 Ande sempre com o rosto voltado para a máquina - não pule!

 A (s) porta (s) deverá (ão) estar fechada (s).

 Verifique se os implementos estão perfeitamente acoplados e travados.

 Não suba nem desça pela esteira ou pneus, pois poderá se acidentar. Esta é uma regra
fundamental para a segurança.

Segurança na Operação de Equipamentos – Preparo da Máquina para Operação

 Avisar todas as pessoas que estiverem trabalhando ou no caminho da máquina, que ela
será posta em funcionamento por meio de buzina;

 Consertar ou avisar sobre defeitos observados na máquina;

 Observar as placas de sinalização na área de deslocamento da máquina;

 Se for transportar a máquina em estradas fora do local de trabalho, verificar quais os


cuidados que devem ser tomados e a necessidade de batedor para o deslocamento;

 Utilizar os faróis ligados;

 Manter limpo o assoalho da cabina;

 Remover todos os objetos soltos na máquina e que não pertencem a ela;

 Ventilar a cabina antes de entrar nela;

 Não movimentar a máquina se for observada qualquer irregularidade.

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 Examine visualmente a máquina, verificando se contém vazamentos ou quaisquer peças
avariadas ou que não estejam funcionando corretamente. Antes de colocar a máquina em
movimento, aperte todas as tampas, varetas de nível de óleo, bujões das baterias, etc. A falha
de uma peça com a máquina em movimento poderá provocar acidentes.

 Em operações no escuro mantenha todas as luzes da máquina acesas. Verifique todas as


luzes queimadas e substitua-as imediatamente.

 Use sempre combustível decantado; para transferir para o reservatório da máquina use a
eletrobomba. Aconselha-se o reabastecimento no fim do trabalho a fim de evitar a
condensação que se forma no reservatório vazio durante a noite.

 Não deixe acabar o combustível no reservatório, poderá ter entrada de ar no circuito de


alimentação obrigando à sua sangria.

 A partida do motor por métodos improvisados poderá causar movimentos imprevistos da


máquina com a possibilidade de ocorrência de lesões graves ou letais.

 Dê partida no motor apenas do banco do operador.

 NUNCA dê partida no motor sobre uma esteira, pneu ou no chão.

 Não dê partida no motor por ligação direta no motor de arranque.

 Antes de dar partida no motor certifique-se de que todos os comandos estão em neutro.

Segurança na Operação de Equipamentos – Cuidados na Operação

Se por qualquer razão o motor parar ou ocorrer uma falha no sistema hidráulico, pare a
máquina imediatamente.

 Verifique sempre a área de trabalho para evitar acidentes. Exemplos de áreas de trabalho
perigosas: ladeiras, precipícios, toras de madeira, demolições, fogo, muros altos, aterros,

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escavações, trânsitos, abertura e/ou limpeza de canais e áreas fechadas, áreas de demolição e
perímetros urbanos. É necessário extremo cuidado em áreas como essas.

 Cuidado com beiras de abismos ou taludes que possam desmoronar, áreas escorregadias e
objetos que possam cair. Cuidado com arbustos, galhos ou outros obstáculos que estejam
encobertos.

 Caso necessite rebocar algum equipamento ou veiculo, não aplique toda a força ao puxar
uma corrente de reboque ou um cabo. Tracione-as cuidadosamente.

 Verifique se não há nenhum vazamento no sistema de escapamento abaixo do capô. Ao


operar dentro da cabine fechada, com o sistema de ar condicionado desligado, deixe o
respiradouro aberto, para que haja circulação de ar durante todo o tempo de operação.

 Mantenha o cano de escapamento do motor livre de detritos combustíveis, como flhas


secas. Desligue o motor antes de limpá-lo.

 Não permitir caroneiro na máquina;

 Verificar a presença de rede elétrica de alta e baixa voltagem, bem como cabos aéreos;

 Verificar a presença na área de trabalho de gasoduto ou rede de água;

 Observar frequentemente os instrumentos do painel;

 Conhecer o caminho a ser percorrido no trabalho;

 Conhecer as atividades previstas para o trecho;

 Conhecer os limites da máquina e não os exceder;

 Analisar o local a ser escavado e planejar as operações de escavação, elevação e


carregamento antes do inicio dos trabalhos;

 Verificar constantemente o painel de instrumentos. Caso haja algum sinal procure avaliar e
tomar a melhor decisão;

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 Não realizar reparos para o qual não esteja habilitado.

 Peça ajuda quando necessário.

Segurança na Operação de Equipamentos – Manuseio de Lubrificantes

PROTEJA O MEIO AMBIENTE!

Tome todas as precauções para evitar que lubrificantes contaminem o solo e as águas.

 Cada produto deve ser usado somente na aplicação a que se destina, na dúvida consulte o
manual;

 Observar sempre as condições de higiene e segurança.

 O fato de um produto representar ou não risco à saúde depende da natureza química, do


tempo, frequência e tipo de exposição a que o indivíduo for submetido.

Segurança na Operação de Equipamentos – Chave Geral do Sistema Elétrico

 Desligar a chave geral antes de iniciar qualquer serviço no sistema elétrico;

 Desligar também quando a máquina não estiver em operação.

Segurança na Operação de Equipamentos – Extintor de Incêndio

 Mantê-lo pressurizado e ao alcance das mãos.

 Não se esqueça de retirar o pino de segurança se for necessário utilizá-lo.

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 Extintor de incêndio possui prazo de validade: ATENÇÃO!

Segurança na Operação de Equipamentos – Rotinas de Inspeção e Operação

 O operador deve inspecionar a máquina, atentamente, antes de ligá-la. O mesmo deve


ocorre na mudança de turno:

 Esteja adequadamente vestido com fardamento, protetor auricular, botas e capacete;

 Observe as condições gerais dos componentes moitão e gancho;

 Observe o entorno da região a ser trabalhada;

Teste os dispositivos de segurança;

 Verifique o nível de combustível e lubrificante;

 Anote no livro de ocorrências, ou na lista de verificações, as irregularidades encontradas


(ordem de serviço / check list);

 Solicite a manutenção da máquina, caso ela não esteja em perfeitas condições.

 Utilização de corrimão e degraus (regra dos três pontos).

 As quedas do operador são uma das maiores causas de acidentes.

 Quando subir ou descer da máquina, mantenha-se sempre voltado para ela e apoiado em
três pontos, por meio de corrimãos e degraus.

 Não use nenhum, comando como apoio, inclusive o volante de direção.

 Não salte da máquina.

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 Não suba nem desça da máquina em movimento.

 Certifique-se das condições de aderência do corrimão e degraus.

 Regule o banco para uma posição confortável, onde possa fazer uma operação segura.

Segurança na Operação de Equipamentos – Pontos de Inspeção

 Intervir rapidamente ao primeiro sintoma de uma anomalia ou falha reduz


consideravelmente os custos de manutenção e os períodos de imobilização da máquina.

 Recomenda-se que diariamente, antes de iniciar o trabalho ou na mudança de turno, efetue


um controle visual externo dos componentes da máquina, a fim de verificar o seu estado de
conservação, evitando assim paradas desprogramadas.

Operando com Segurança - Deslocamento da Máquina

 Sempre que deslocar a máquina, certifique-se de que não existe ninguém próximo a ela.

 Certifique-se, também, de que não existem ferramentas ou pessoas em cima da esteira ou


pneus.

 Não transporte passageiro (s), pois é proibido dar carona em máquina.

 Não permita presença de pessoas próximas à máquina, isto não é permitido.

 Verifique o sentido de deslocamento da máquina. É MUITO IMPORTANTE!

 Certifique-se de que a roda motriz esteja na posição correta, para trás;

 Evite acidentes provocados por movimentos de rotação, articulação ou marcha a ré;

 Certifique-se de que não existem pessoas atrás da máquina, quando for deslocá-la;

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 Quando for girar a máquina certifique-se de que não tem ninguém atrás ou nas laterais,
pois o contrapeso pode esmagar, causando lesões graves.

 No caso de escavadeiras, a escavação deverá atender um ponto mínimo de 1.80 m da base


de equilíbrio da máquina. Cuidado neste tipo de operação, muita atenção com o giro e altura
da concha.

 É necessário inspecionar a área antes de iniciar o trabalho. Examine as condições do


terreno, antes de iniciar a operação em uma trincheira. O terreno pode ceder.

 Antes de iniciar uma escavação verifique se existem cabos, dutos de água ou gás no
entorno.

 Antes de ligar a máquina certifique-se do sentido em que devem ser movimentadas as


alavancas e pedais de comando de deslocamento, em função do sentido em que se pretende
andar.

 Ao deslocar-se, em subida ou descida, mantenha a caçamba ou implemento na direção do


movimento, a cerca de 40 cm do solo.

 Procure sempre nivelar a máquina em rampas e posicionar o equipamento na horizontal.

 Evite tombamento. Para tanto, procure sempre manter a caçamba baixa e próxima da
máquina.

Segurança na Operação de Equipamentos – Estacionamento

 Estacione a máquina com segurança.

 Estacione a máquina corretamente e em um lugar seguro;

 Estacione num local nivelado;

 Abaixe a caçamba e implementos até o solo;

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 Desligue o interruptor do mínimo automático (Auto-Idle);

 Deixe o motor ligado em marcha lenta por até 5 minutos;

 Coloque a chave de ignição na posição para desligar o motor;

 Retire a chave da ignição;

 Coloque a alavanca de segurança do sistema hidráulico na posição de bloqueio. (LOCK);

 Feche as janelas, o teto e a porta (s) da cabina;

 Tranque todas as portas e painéis;

 O cilindro de movimentação da caçamba ou implemento deve estar protegido, quando


houver outras máquinas próximas.

 Deixe os implementos na posição indicada para verificar o nível de óleo hidráulico.

Segurança na Operação de Equipamentos – Deslocamento em Rampa

 Evite acidentes causados pelo deslocamento da máquina em rampa.

 Antes de ligar a máquina, certifique-se do sentido que deverão ser movimentadas as


alavancas ou pedais de comando de deslocamento em função do sentido em que se pretende
andar.

 Se a máquina começar a escorregar ou se tornar instável, abaixe imediatamente a caçamba


ou implemento.

 Os deslocamentos sobre rampas na diagonal poderão provocar o escorregamento ou


capotamento da máquina.

 Quando subir ou descer uma rampa mantenha as esteiras ou pneus alinhados no sentido da
inclinação.

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 Virar em uma rampa poderá causar o capotamento da máquina. Sendo indispensável esta
operação escolha um local onde a inclinação seja mais suave e o terreno mais sólido.

Segurança na Operação de Equipamentos – Cuidados com Escavação

 Não escave embaixo da máquina, pois o terreno poderá ceder e a máquina poderá cair.

 Opere com muita atenção para evitar que o braço ou qualquer outra parte da máquina
possa bater em um obstáculo elevado (rede elétrica, pontes, viadutos e passarelas). A máquina
e/ou obstáculo sofrerá danos graves.

 Quando se trabalha próximo de uma trincheira ou de uma estrada a máquina pode girar,
causando acidentes graves ou mortes.

 Examine as condições do terreno no local de trabalho antes de iniciar a operação para


evitar que a máquina caia ou que o terreno ou parapeito cedam.

 Faça um plano de trabalho. Utilize uma máquina adequada ao tipo e área de trabalho.

 Reforce o terreno, parapeito ou extremos da estrada conforme necessário. Manter a


máquina afastada de parapeitos e abismos.

 Quando operar em rampas ou na proximidade de abismos recorra a um ajudante para


sinalizar a manobra.

 Quando a base de apoio da máquina não for confiável proceda ao seu reforço antes de
iniciar o trabalho.

 Tenha muita atenção quando operar em terreno gelado. Com o aumento da temperatura a
base de apoio enfraquece e torna-se escorregadia.

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Introdução - Compactadores – KC / KL / KP – Equipamentos HAMM

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Conceitos Básicos sobre Compactação

CONCEITOS SOBRE SOLOS

GRANULARES
NÃO COESIVOS COESIVOS

DRENAGEM
LIVRE

COMPLETAMENTE COESÃO: Atração molecular devido ao


SATURADO POR tamanho das partículas
ÁGUA

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NÃO apresentam a propriedade de
Apresentam ALTA capacidade de suporte drenagem; A UMIDADE tem forte
(peso de tráfego), drenagem LIVRE, sofre influência no resultado da
POUCA influência do fator umidade; É compactação;
recomendado o uso de rolos com Apresenta RESISTÊNCIA A
CILINDROS LISOS. São relativamente COMPACTAÇÃO devendo-se
FÁCEIS DE SE COMPACTAR podendo trabalhar em camadas mais finas;
trabalhar com camadas mais espessas, Recomenda-se o uso de rolo
principalmente quando emprega-se o uso vibratórios com PATAS OU
de ROLOS VIBRATÓRIOS ESTÁTICOS tipo tamping.

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ASFALTO

O QUE É COMPACTAÇÃO? Os solos são constituídos por três elementos básicos:


ar, água e partículas sólidas. A compactação de um solo É O PROCESSO PELO

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QUAL, através da aplicação de forças externas, aproximamos as partículas sólidas
diminuindo os espaços vazios presentes entre elas, aumentando consequentemente
sua densidade.

PRINCÍPIO BÁSICO DE COMPACTAÇÃO


.Peso do equipamento;
.Carga linear estática,
.Pressão dos pneus;
.Características vibratórias: FREQUÊNCIA,
AMPLITUDE e IMPACTO DINÂMICO (Força
Centrífuga, Peso do Equipamento).
.Velocidade de compactação;
.Número de passadas;

PESO DO EQUIPAMENTO

 Quanto MAIS PESADO for o


equipamento, maior será sua
capacidade de compressão do material.

CARGA LINEAR ESTÁTICA

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É a DIVISÃO DA CARGA SOBRE O
EIXO do rolo compactador pela largura
do tambor.

PRESSÃO DOS PNEUS

CARACTERÍSTICAS VIBRATÓRIAS – VIBRAÇÃO

 A vibração está presente em uma série de fenômenos que ocorrem por aí.
Pode ser mecânica de nossos rolos ou elétricas, eletromagnéticas, etc. Ex.: o
rádio trabalha com uma vibração elétrica, a luz é uma vibração eletromagnética,
etc.
Nas máquinas vibratórias, A VIBRAÇÃO É DECORRENTE DE SUCESSIVOS
DESLOCAMENTOS DE MASSA que ocorrem com a rotação de um eixo
excêntrico no centro do cilindro provocando um deslocamento do cilindro
perpendicular ao eixo.
OS FATORES MAIS IMPORTANTES relacionados à vibração são: frequência,
amplitude e a força centrífuga.

CARACTERÍSTICAS VIBRATÓRIAS - COMPACTAÇÃO

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Através da vibração do cilindro, O EQUIPAMENTO TRANSMITE SUCESSIVOS
IMPACTOS contra a superfície do solo gerando ondas de pressão que se
propagam para as camadas mais profundas fazendo com que as partículas se
movimentem.
Esse movimento REDUZ OU QUASE ELIMINA AS FORÇAS DE FRICÇÃO
INTERNA facilitando a aproximação entre as partículas com o consequente
aumento de densidade.

CARACTERÍSTICAS VIBRATÓRIAS - AMPLITUDE


É A DISTÂNCIA DO
MOVIMENTO PARA CIMA E
PARA BAIXO de um cilindro
vibratório de um rolo
compactador; Quanto MAIOR
for a amplitude MAIOR é a
energia de compactação
produzida pelos cilindros.

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AMPLITUDE SOLO
> 1,0 mm < 2,0 mm Coesivos
> 0,7 mm < 1,0 mm Não Coesivos
> 0,25 mm < 0,8 mm Asfalto

MUDANÇA DE AMPLITUDE

COMO MEDIR - AMPLITUDE

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CARACTERÍSTICAS VIBRATÓRIAS - FREQUÊNCIA
É O NÚMERO DE VIBRAÇÕES DO
CILINDRO do rolo compactador por
segundo. É O NÚMERO DE VOLTAS
que o eixo excêntrico desempenha por

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minuto, ou seja, o nº de golpes que o
cilindro dá no chão na unidade de
tempo (minutos ou segundo). É
expresso em Hz (Hertz).

COMO MEDIR – SIRÔMETRO: Apoiar


o sirômetro sobre a mangueira do motor
de vibração; Segurar a base fixa e girar
o anel de ajuste, de tal forma que o
arame calibrado saia continuamente.
Observar a ponta do arame calibrado.
No momento que o seu comprimento
entrar em ressonância com a
frequência de vibração (vibra
intensamente), parar de girar e
observar a escala em Hz ou Vpm. (1 Hz
= 60 Vpm)

IMPACTO DINÂMICO

 É A FORÇA CENTRÍFUGA DO
CONTRAPESO somado ao peso no
eixo do cilindro vibrador; Medido em:
KN.

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NÚMERO DE PASSADAS
UMA PASSADA É UM
DESLOCAMENTO EM UM ÚNICO
SENTIDO; Um deslocamento para
frente e para trás são duas passadas.
Um deslocamento para frente e para
trás são duas passadas; DUAS
PASSADAS É IGUAL A UMA
FECHADA.

VELOCIDADE DE COMPACTAÇÃO

A velocidade de compactação NÃO


DEVE SER MUITO ELEVADA, pois o
espaçamento entre os pontos de
impacto será muito grande.
É a responsável pelo deslocamento do
cilindro do chão e pela geração das
ondas de pressão no solo.

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CLASSIFICAÇÃO DA COMPACTAÇÃO
ESTÁTICA DINÂMICA OSCILATÓRIA
 Rolo estático de cilindros;  Rolo tandem vibratório;  Rolo tandem oscilatório;
 Rolo estático de pneus;  Rolo compactador  Rolo compactador
vibratório; oscilatório;
Carga linear aplicada na Carga linear aplicada na Carga aplicada repetida
vertical; Quanto maior o vertical repetidas vezes; vezes na diagonal;

peso do rolo, maior a Amplitude determina a Compactação mais


superficial; Redução dos
carga aplicada; Redução carga; Frequência
vazios entre os grãos;
dos vazios entre os determina a velocidade;
Compactação mais rápida e
grãos; Redução da Movimento desordenado
efetiva. Não ocorre sobre
porosidade. dos grãos.
compactação.

CLASSIFICAÇÃO DA COMPACTAÇÃO OSCILAÇÃO

Pontes e Viadutos; Zonas Urbanas;


Regiões com tubulações subterrâneas;
Próximo à construções fragilizadas,
Aplicação da oscilação na compactação
entre CBUQ de temperaturas
diferentes, propiciando excelente
acabamento.

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VIBRAÇÃO & OSCILAÇÃO - SISTEMA VIO (HAMM)

Conforme o sentido de giro dos


eixos, horário ou anti-horário, este
rolo pode exercer a função de
vibração ou oscilação.

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NÚMERO NIJBOER

Com a MESMA CARGA SOBRE O


EIXO, quanto MAIOR for o diâmetro do
cilindro, MENORES serão os riscos de
deformação.

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TIPOS DE COMPACTAÇÃO
SOLOS ASFALTO

QUAL MODELO DE EQUIPAMENTO UTILIZAR?

30
31
POR QUE COMPACTAR?
Porque compactar é de grande
importância para a ESTABILIDADE,
RESISTÊN-CIA ao desgaste e
DURABILIDADE do pavimento...
Uma COMPACTAÇÃO EFICIENTE faz
com que as partículas não mais se
movam sob atuação de outras
pressões...
... Isto tem IMPORTÂN-CIA CAPITAL,
visto que, graças a isto, não ocorrerão
ondulações em estradas,
desmoronamentos de barragens, enfim
recalques que comprometam as obras.
... A CORRETA EXECU-ÇÃO DO
PROCESSO DE COMPACTAÇÃO é de
fundamental importância na qualidade
final da obra. O aumento de 1% na
densidade natural de um solo
CORRESPONDE ao aumento de 10%
a 15% da sua capacidade de suporte.
Existem basicamente TRÊS TIPOS DE
EQUIPAMENTOS destinados à
compactação de solos e materiais
rochosos:
Compactadores Estáticos
Compactadores Vibratórios
Compactadores de Impacto

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COMPACTAÇÃO VIBRATÓRIA

Compactador Vibratório REBOCÁVEL;

Compactador Vibratório COMBINADO;

Compactador Vibratório TANDEM;


TANDEM: (inglês) um atrás do outro.

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Compactador Vibratório DE UM
CILINDRO;

COMPACTAÇÃO ESTÁTICA
Nos equipamentos estáticos o solo é compactado pela AÇÃO DA PRESSÃO
proveniente do peso estático da máquina aplicada sobre a superfície.

Compactador Liso DE 03 RODAS;

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Compactador Liso DE PNEUS;

Compactador Liso DE PNEUS


HIDROSTÁTICOS

Compactador Corrugado PARA


ATERRO SANITÁRIO;
 Em função da FORMA
GEOMÉTRICA DA PATA, o lixo é
triturado e, compactado pelo peso do
rolo.
Compactador Corrugado PAMPING;
 Embora o rolo TAMPING NÃO
POSSUA SISTEMA VIBRATÓRIO, o
próprio impacto das patas no solo gera
ondas de pressão, ou seja, um
processo dinâmico de compactação ( v
> 10 km/h). 1 tamping = 4 CA25
(desenvolver alta velocidade)

35
ROLO VIBRATÓRIO DE 01 CILINDRO

36
37
ROLO VIBRATÓRIO TANDEM

38
39
ROLO VIBRATÓRIO COMBINADO

ROLO COMPACTADOR DE PNEUS

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VERSÕES
STD  CILINDRO LISO SEM TRAÇÃO DIANTEIRA

D  CILINDRO LISO COM TRAÇÃO DIANTEIRA

P  CILINDRO COM PATAS SEM TRAÇÃO DIANTEIRA

PD  CILINDRO COM PATAS COM TRAÇÃO DIANTEIRA

A  CILINDRO LISO, VERSÃO ASFALTO (SOMENTE NA


LINHA CA)

COMPACTADOR DE PNEUS - DYNAPAC


PROJETO BÁSICO - CP 132 / 142
SISTEMA DE TRAÇÃO/DIREÇÃO

43
COMPACTADOR VIBRATÓRIO DYNAPAC
PROJETO BÁSICO – CA-15
SISTEMA DE TRAÇÃO/DIREÇÃO

1. Motor diesel
2. Bomba HDT propulsão
3. Bomba HD vibração
4. Bomba HD direção
5. Válvula de direção
6. Motor HD vibração
7. Cilindro da direção
8. Motor HD propulsão
9. Cx engrenagem 2 veloc
10. Diferencial No-Spin
11. Redução planetária

 Atualmente não tem caixa de câmbio.


 O motor é acoplado diretamente no diferencial.

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COMPACTADOR VIBRATÓRIO DYNAPAC
PROJETO BÁSICO – CA 25 e 35
SISTEMA DE TRAÇÃO/DIREÇÃO
1. Motor diesel
2. Acionamento das bbas
3. Bomba HDT propulsão
4. Bomba HD vibração
5. Bomba HD direção
6. Válvula de direção
7. Motor HD direção
8. Cilindro da direção
9. Motor HD propulsão trás
10. Cx engrenagem 3 veloc
11. Junta homocinética
12. Diferencial No-Spin
13. Redução planetária

 Atualmente não tem caixa de câmbio.


 O motor é acoplado diretamente no diferencial.

COMPACTADOR VIBRATÓRIO DYNAPAC


PROJETO BÁSICO – CA 152 E CA250
SISTEMA DE TRAÇÃO/DIREÇÃO

 Bomba acoplada no motor


diesel:
 Bomba em tandem na bomba
de tração.
 Bomba montada na caixa de
distribuição. (frente do motor
diesel).

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COMPACTADOR VIBRATÓRIO DYNAPAC
PROJETO BÁSICO – CC
SISTEMA DE TRAÇÃO/DIREÇÃO/VIBRAÇÃO
 Bomba acoplada no motor diesel ou na caixa
acionadora.

 Bomba em tandem na bomba de tração ou


na caixa aciona-dora.

 Bomba montada na caixa da distribuição


(frente do motor diesel).

VERSÕES COMPACTADORES VIBRATÓRIOS


STD
 Somente mangueiras do SISTEMA
DE VIBRAÇÃO.
 Lado direito.
 Liso SEM tração dianteira.

D
 Liso COM tração dianteira
 Tração dianteira.
 Mangueiras do LADO ESQUERDO
do equipamento.

46
P
 Patas SEM tração dianteira
 Somente mangueiras do SISTEMA
DE VIBRAÇÃO.
 Lado direito.

PD
 Pata COM tração dianteira
 Tração dianteira.
 Mangueiras do LADO ESQUERDO
do equipamento.

A (ASFALTO) 01 CILINDRO
 Tanque de água
 Pneus Lisos
 Cilindro liso
 Somente mangueiras do SISTEMA
DE VIBRAÇÃO do lado direito do Eqp.

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COMPACTADOR VIBRATÓRIO DYNAPAC
PROJETO BÁSICO – CC’s / CA15 / CA152
SISTEMA DE VIBRAÇÃO

 Eixo excêntrico apoiado em 02


rolamentos.
 Eixo inteiriço.
 Lubrificação por gravidade.
 Motor de vibração.

COMPACTADOR VIBRATÓRIO DYNAPAC


PROJETO BÁSICO – CA25 e CA35 (Sistema Antigo)
SISTEMA DE VIBRAÇÃO
 Lubrificação gravidade.
 Eixo motriz.
 Eixos excêntricos apoiados em
04 rolamentos (02 para cada
lado).
 Eixo excêntrico independente.

COMPACTADOR VIBRATÓRIO DYNAPAC


PROJETO BÁSICO – CA25 e CA35 (Sistema Atual)
SISTEMA DE VIBRAÇÃO

 Eixos excêntricos apoiados em 04


rolamentos (02 para cada lado).
 Lubrificação forçada via aletas.
 Eixo excêntrico independente.
NÃO VÁLIDO PARA CA15/CA152

48
COMPACTADOR VIBRATÓRIO DYNAPAC
PROJETO BÁSICO – CA P e STD
SISTEMA DE VIBRAÇÃO

 Cartucho.

COMPACTADOR VIBRATÓRIO DYNAPAC


PROJETO BÁSICO – CA D e PD
SISTEMA DE VIBRAÇÃO

 Redutor.
 Cartucho.

COMPACTADOR VIBRATÓRIO DYNAPAC


PROJETO BÁSICO – CH e CF
SISTEMA DE VIBRAÇÃO

 Produção de vibração pelo


sistema “esfera e pista”.

49
DADOS OPERACIONAIS KC/KL - DYNAPAC

50
DADOS OPERACIONAIS KC/KL/KP – HAMM

51
52
DADOS OPERACIONAIS KC/KL/KP – HAMM

53
PAINEL DE CONTROLE KC/KL/KP – HAMM

303. Chave/interruptor direção


501/503. Manípulo nível de direção frente/ré
502. Posição freio de estacionamento
504. Nível de aceleração do motor
525. Ajustagem do assento (esquerdo / direito)
528. Ajuste da coluna de direção
341. Acionamento mecânico da bomba d'água de
espargimento
405. Encaixe / tomada

54
310. Chave de ignição
524. Alavanca de ajuste do assento(rotação)
521. Alavanca de ajuste do assento(frente/trás)
520. Alavanca de ajuste do assento(Peso)
525. Alavanca de ajuste do assento(direita / esquerda)
502. Posição freio de estacionamento

336. Farol de serviço traseiro


337. Farol de serviço dianteiro
331. Ventilação da cabine
335. Acionador do limpador do para brisa
403. Console de fusíveis

531. Tubo de drenagem


530. Bomba manual

55
302. Botão de parada de emergência
305. Luz de alerta / pisca alerta
211. Indicador de direção(direita/esquerda)
212. Deslocamento do cilindro de compactação
(off/set)
225. Sistema ACS (opcional)
227. Presença de água no filtro decantador
203. Obstrução do filtro de ar do motor
216. Aquecedor do motor / partida a frio
206. Nível do líquido arrefecedor do motor
202. Pressão do óleo lubrificante do motor
204. Freio de estacionamento acionado
102. Temperatura do óleo do motor
103. Temperatura do óleo do sistema hidráulico
106. RPM do motor
108. Velocidade de deslocamento
336. Liga/desliga farol traseiro
337. Liga/desliga farol dianteiro
311. Liga/desliga giroflex
314. Nível de velocidade (lenta/rápida)
318. Liga aditivo
324. Seleção espargimento de cilindro de corte
326. Velocidade de compactação F/A
317. Pressão da bomba de espargimento
111. Nível do líquido do tanque de arrefecimento
113. Display opcional
104. Nível de combustível
316. Liga vibração do cilindro (D/T/DT)
319. Liga vibração automático/manual (opcional)
312. Frequência alta/baixa de vibração
313. Frequência alta/baixa de oscilação
110 Indicativo do sistema (oscilação/vibração)
345. Controle de pressão (opcional)
344. (Opcional)
109. Compactömetro

56
503. Modo de vibração manual /
automático da vibração/oscilação

Filtro de Combustível - Drenagem do


filtro

MANUTENÇÃO KC/KL/KP – HAMM

 Compartimento cartucho do ar e
também tomada para retirar óleo e
água do motor.
 Filtro decantador de água
 Filtro de ar do sistema de freio
 Bujão de dreno do líquido de
arrefecimento do motor

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Plaqueta de identificação do motor e
do Eqp.

Ponto de engraxamento (não engraxe


até expelir graxa)

Motor ciclo diesel

Os ventiladores (02) são acionados


hidraulicamente
Bujão de dreno do óleo lubrificante do
motor

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Temperatura do óleo do sistema
hidráulico
Velocidade e temperatura do motor
Temperatura do Líquido de
arrefecimento do motor diesel

Teclado com funções diversas

Diminui a pressão dos pneus


Aumenta a pressão dos pneus
Acionador dos dados do painel
Aciona asperção nas rodas manualmente
Pulverização automática(Eqp em movimento)
Posicionador (para baixo) do cortador lateral
(opcional)
Posicionador (Para cima) do cortador lateral
(opcional)
Diminuir a pulverização
Quando acionado o motor dará partida sempre em
alta velocidade
Aumentar a pulveirização
Aciona as luzes de trabalho
Aciona a buzina

Manopla de ajuste da barra de direção


Acelerador do motor (velocidade)
Pedal para acionar o freio de serviço
 Alavanca de sentido de direção não
estiver em neutro;
 O operador não estiver sentado no
banco;

59
Partida do motor
O motor do Eqp NÃO irá acionar
quando:
 Freio de estacionamento não
estiver acionado;

Botão de parada de emergência


(o motor para e o Eqp freia
bruscamente)

MANUTENÇÃO KC/KL/KP – DYNAPAC


1. Óleo do motor
2. Filtro do óleo do motor
3. Filtro de combustível
5. Nível do óleo do sistema hidráulico
9. Líquido refrigerante do motor
12. Raspadeiras
14. Sistema de irrigação
16. Óleo do rolo
20. Bateria
22. Cabina, filtro de ar
24. Rebordeadora
4. Filtro do óleo do sistema hidráulico
6. Bocal de enchimento do óleo do sistema hidráulico
7. Tampa do reservatório do óleo hidráulico
8. Radiador do óleo do sistema hidráulico
10. Filtro do ar
11. Bocal de enchimento de combustível
13. Depósito de água (enchimento)
15. Transmissão do rolo
17. Articulação da direção
18. Mancal do assento
19. Elemento de borracha
21. Mancal de pivot
23. Cabina, ar condicionado

60
CADA 10 HORAS DE
OPERAÇÃO/DIARIAMENTE

PRIMEIRAS 50 HORAS/ PRIMEIRAS

CADA 50 HORAS DE OPERAÇÃO/


SEMANALMENTE

CADA 250 HORAS DE OPERAÇÃO/


MENSALMENTE

CADA 500 HORAS DE OPERAÇÃO /


TRIMESTRALMENTE

CADA 1000 HORAS DE OPERAÇÃO


/ SEMESTRALMENTE

CADA 2000 HORAS DE OPERAÇÃO


/ ANUALMENTE

61
MANUTENÇÃO KC/KL/KP – DYNAPAC

62
63
MANUTENÇÃO KC/KL/KP – DYNAPAC
1. Diferencial
2. Nível de óleo do eixo diferencial
3. Tanque de combustível
4. Cilindro mestre de freio
5. Alavanca frente / ré
6. Reservatório do óleo hidráulico (nível)
7. Filtro de ar
8. Sistema de asperção
9. Filtro de óleo da transmissão
10. Radiador de óleo do líquido arrefecimento
11. Cx de mancal, pino mestre as suspensão
dianteira.
12. Reservatório do ar (válvula de drenagem
automática)
13. Freios
14. Corrente de tração
15. Eixo cardam (lubrificação)
16. Bateria
17. Tanque de combustível (bocal de
enchimento)
18. Filtro de combustível
19. Cilindro da direção (graxeira)
20. Suspensão dianteira (graxeira)

64
21. Tanque de água (bocal de enchimento)
22. Capo do motor (graxeira)
23. Porcas das rodas
24. Compressor de ar
25. Tanque de água (aspersores)
26. Corrente da direção (graxeiro)
27. Raspadores
28. Eixo motor traseiro
29. Tanque de água bujão
30. Tanque de combustível (bujão)
31. Ajuste dos freios

CADA 10 HORAS DE OPERAÇÃO - DIARIAMENTE

65
66
CADA 50 HORAS DE OPERAÇÃO - SEMANALMENTE

67
CADA 250 HORAS DE OPERAÇÃO - MENSALMENTE

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CADA 500 HORAS DE OPERAÇÃO - TRIMESTRALMENTE

70
CADA 1000 HORAS DE OPERAÇÃO - SEMESTRALMENTE

71
CADA 2000 HORAS DE OPERAÇÃO - ANUALMENTE

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PROGRAMA DE MANUTENÇÃO - HAMM

73
PROCEDIMENTOS PARA OPERAÇÃO - HAMM

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 Opere o motor com ROTAÇÃO MÁXIMA para máxima força;
 Mova as alavancas de comando SOMENTE UM POUCO para operar o Eqp
vagarosamente;
 NOVOS OPERADORES devem operar o Eqp em áreas abertas e livre de
transeuntes;
 Mantenha o Eqp LONGE DE MARGENS (*);
 Quando operar em rodovias ou ruas públicas, obedeça sempre a
sinalização local e o CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO;

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SEGURANÇA NA MANUTENÇÃO - HAMM

Nunca realiza manutenção no equipamento sem as devidas instruções


(MANUAL DE MANUTENÇÃO);
Use o procedimento correto para ELEVAR OU ABAIXAR a cabine do
operador; Limpeza e manutenção são exigidas diariamente;
Tenha boa ventilação ao soldar ou esmerilhar peças pintadas;
Use máscara de proteção quando esmerilhar peças pintadas;
Gás ou poeira tóxica podem se produzir;
Evite vazamentos de fumaça de escape, que pode matar sem aviso;
O sistema de escape deve estar perfeitamente vedado;
DESCONECTAR OU AFROUXAR qualquer tubo, mangueira, conexão ou
componente hidráulico, ou a falta de uma peça, pode causar a queda do
braço de elevação;
 Não fique sob o braço sem que ele esteja apoiado em um dispositivo de
suporte aprovado; Substitua-o se danificado;
Nunca trabalhe no Eqp com o braço de elevação elevado se não estiver
apoiado por um dispositivo de suporte aprovado;
Nunca modifique o Eqp ou use implementos não aprovados pelo
fornecedor;
 Desligue, deixe esfriar e limpe o motor de material inflamável antes de
verificar os fluidos;
Nunca realiza Mnt com o motor em funcionamento;
Evite contato com fluidos hidráulicos ou diesel sob pressão;
Nunca abasteça com o motor funcionando;
Mantenha o corpo, joias e roupas longe de peças móveis, contatos
elétricos, peças quentes e escape;

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Proteja os olhos contra ácidos de bateria, molas comprimidas, fluidos sob
pressão e detritos em suspensão;
 Use proteção ocular aprovada para cada tipo de solda;
Mantenha a porta traseira fechada exceto para manutenção;
Baterias chumbo-ácidas produzem gases inflamáveis e são explosivas;
 Mantenha faíscas, fagulhas, chamas e tabaco aceso longe de baterias;
 Baterias contém ácido que provoca queimaduras em contato com os
olhos e a pele;
Use roupas de proteção;
Se o ácido entrar em contato com o corpo, lave bem com água;
Se atingir os olhos;
Lave bem e procure atendimento médico imediato.

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Referências Bibliográficas

_ Ministério do Trabalho E Emprego – MTE. Norma Regulamentadora – NR 1. 2006.

_ Ministério do Trabalho E Emprego – MTE. Norma Regulamentadora – NR 11. 2006

_ Ministério do Trabalho E Emprego – MTE. Norma Regulamentadora – NR 12. 2006.

_ BOB CAT - Manual de Operação, Manutenção, Catálogo de Peças e Manual de Serviços da


Bob Cat SL – multi trator.

_ VOLVO - Manual do fabricante de multi trator.

_ CASE - Manual do fabricante de multi trator.

_ CATERPILLAR - Manual do fabricante de multi trator.

_ NEW ROLLAND – Manual do fabricante de multi trator.

_ SITE : http://www.brasilcat.com – Princípios básicos de terraplanagem – Caterpillar Brasil.

_ SITE : http://www1.dnit.gov.br/ - Glossário de Termos Técnicos Rodoviários – Rio de


Janeiro 1997.

_ SENAI-PE. Apostila Operador de multi trator.

_ SENAI-PE. Apostila Operador de multi trator.

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