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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
RISCOS AMBIENTAIS
(CONFORME NR 09 DA PORTARIA 3.214/78)
Empresa:
LL IMPERMEABILIZACOES E COMERCIO EIRELI
CNPJ:
05.782.618/0001-74
Unidade:
UNIDADE CENTRAL
CNPJ:
05.782.618/0001-74
Vigência:
12/01/2019 à 11/01/2020
Código PPRA: 6612.1.3 Data versão: 14/02/2019 16:17:00
Este documento poderá ter inconsistências de nomenclaturas por motivos de adequações ao eSocial
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Identificação da empresa:
Empresa: LL IMPERMEABILIZACOES E COMERCIO EIRELI
Identificação da unidade:
Unidade: UNIDADE CENTRAL
Elaborado por:
Empresa: CUIABA MEDICINA E SEGURANCA DO TRABALHO EIRELI - M
CNPJ: 20.220.440/0001-61
Cidade: CUIABÁ/MT
Responsabilidade técnica:
Nome: BRUNO PEREIRA DA SILVA
CPF: 862.826.201-63
Cargo: VENDEDOR
2. ESTRUTURA DO DOCUMENTO
4. ORIENTAÇÕES
5. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
6. DESENVOLVIMENTO DO PPRA
9. AMBIENTE x GHE
14. OBSERVAÇÕES
CA Certificado de Aprovação.
Decibel – é a Unidade Dimensional para “medir” o ruído. A escala “A” é indicada para avaliar a exposição a ruído
dB(A) ocupacional, pois é a que mais se aproxima da resposta do ouvido humano.
dB(C) A escala “C” é indicada para avaliar a exposição a ruído de impacto ocupacional.
Quantidade % (percentual) indicando se a exposição ultrapassa o limite de tolerância. Dose superior a 1 (um)
DOSE significa superação do limite de tolerância.
Instrumento de unificação da prestação das informações referentes à escrituração das obrigações fiscais,
ESOCIAL previdenciárias e trabalhistas.
Lavg Nível Equivalente – Traduz a “média” da exposição a ruído durante a jornada de trabalho.
NA Não aplicável.
NRR Noise Reduction Rating - Nível de Atenuação do Protetor Auricular (testes com pessoas treinadas para usá-lo).
NRRsf Nível de Atenuação do Protetor Auricular (testes com pessoas não treinadas para usá-lo).
PERIGO São situações de risco que podem ter como consequência uma lesão ou doença.
Agentes ambientais existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou
RISCO intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
II - Deverá ser feita a leitura, com atenção especial ao cronograma de ação e implantação, mostrando as ações e exigências a
serem implantadas no período de vigência deste programa. Deverão constar também no cronograma as datas de previsão e
realização de cada ação. O não preenchimento destas datas poderá expor a empresa a penalizações por parte da fiscalização.
III - Deverá ser realizada a análise global, conforme NR 09, item 9.2.1.1 sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano,
para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
IV - A empresa deverá elaborar política de segurança, que atendam as normas e legislações vigentes.
V - A contratante e as contratadas, que atuem num mesmo estabelecimento, deverão implementar, de forma integrada,
medidas de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, de forma a garantir o mesmo nível de proteção em matéria de
segurança e saúde a todos os trabalhadores do estabelecimento.
VI - Sempre que ocorrer mudanças que impliquem em alterações de layout, substituições de máquinas ou equipamentos,
adoção ou alteração de tecnologia de proteção coletiva ou até atividades e operações que exponha aos empregados riscos
ambientais diferentes deste documento, deverá o empregador validar e atualizar o documento.
É um programa que tem por essência a atuação da higiene ocupacional na prevenção dos riscos físicos, químicos e biológicos,
existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição,
são capazes de causar danos à saúde do trabalhador, devendo ser adotadas medidas necessárias e suficientes para a
eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem constatadas.
A implantação de ações objetivas requerem seqüência de fases e eventos bem estruturados, que normalmente exigem a
elaboração de cronograma de metas para serem executadas.
Objetivo
O PPRA tem por objetivo preservar a saúde e integridade física do conjunto de trabalhadores da empresa, através da
antecipação, avaliação e controle de riscos presentes ou que venham existir no ambiente de trabalho possibilitando, ao mesmo
tempo, o registro dos dados constantes do PPRA promovendo a interação com o SESMT - Serviços Especializados em
Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho e com a CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Quando
por força da legislação a empresa não dispuser de nenhuma destas duas ferramentas, este PPRA tornar-se-á o instrumento a
ser utilizado pelo responsável, para aplicação das medidas de segurança e higiene ocupacional.
Os resultados esperados com este trabalho é a melhoria das condições ambientais e de saúde dos trabalhadores, levando a
empresa, não apenas ao atendimento dos requisitos legais, mas também a melhoria da qualidade de vida dos seus
trabalhadores.
Legislação
O PPRA. Foi instituído pela portaria N. 25 de 29 de dezembro de 1994, a qual altera a redação da norma regulamentadora NR
9. As normas regulamentadoras foram aprovadas pela portaria N° 3.214 de 08 de Junho de 1978, Lei 6.514, de 22 de
Dezembro de 1977.
Responsabilidade
O PPRA é de responsabilidade da empresa e deve ser desenvolvido no âmbito de cada estabelecimento da empresa, com a
participação dos trabalhadores, sendo a sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das
necessidades de controle.
Do empregador:
Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade permanente na empresa;
Gestores e lideres:
• Esclarecer e conscientizar os empregados sobre acidente e doenças do trabalho;
• Aplicar os conhecimentos de Segurança e Saúde no Trabalho, conforme os documento base PPRA e PCMSO;
• Verificar e fiscalizar a utilização dos EPI obrigatórios;
• Acompanhar e orientar o desenvolvimento das medidas de controle, deste programa.
Dos empregados:
• Colaborar e participar na implantação e execução do PPRA,
• Seguir as orientações recebidas nos treinamento oferecido dentro do PPRA,
• Informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar riscos á saúde dos
trabalhadores.
Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma
O planejamento anual são resultados das análises realizadas no reconhecimento de riscos das funções, tanto na antecipação
quanto na abordagem qualitativa e quantitativamente.
Com base nisso, definiu-se as estratégias e metodologia de ação para eliminação, neutralização ou controle dos riscos
existentes nos ambientes de trabalho, para fins de garantia na integridade e preservação da saúde dos trabalhadores.
Estratégia e metodologia de ação
Para a efetiva proteção dos empregados, hierarquicamente deverá ser adotadas medidas necessárias suficientes para a
eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes
situações:
• Eliminação do risco:
Por meio de aperfeiçoamento das atividades e operações de tal modo que elimine o nocividade do risco.
• Minimização do risco:
Reduzir as concentrações dos agentes a níveis aceitáveis e não prejudiciais a saúde do empregado.
• Controle – engenharia do risco:
Controlar os riscos por meio de projetos de proteção coletivas (partes moveis das máquinas, enclausuramento, melhoria
na ventilação e exaustão, etc)
Salientando que, para fins de implantação dos EPC deve-se realizar estudo, desenvolvimento e implantação de medidas
de proteção coletiva obedecendo a hierarquia:
a) Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;
b) Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;
c) Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.
Após a implantação de tais medidas de caráter coletivo, deverá ser providenciado treinamento aos empregados quanto os
procedimentos que assegurem a sua eficiência/eficácia e sobre as eventuais limitações de proteção que os mesmos
oferecem.
Sendo que, a eficácia significa a implantação de dispositivo de proteção que, de forma coletiva, não permitirá que nenhum
empregado, esteja exposto, a valores acima dos limites de tolerância definidos e regulamentados pelas NR.
Quando comprovado pelo empregador ou instituição a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva ou
quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em
caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras medidas, obedecendo-se à seguinte hierarquia:
Deverá ainda, ser mantido pelo empregador um registro de dados, estruturado de forma a constituir um histórico técnico e
administrativo do desenvolvimento do PPRA. E mantidos por um período mínimo de 20 anos.
Das informações produzidas no desenvolvimento deste programa os empregadores deverão divulgar aos empregados de
maneira apropriada e suficiente sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios
disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos.
Riscos ambientais
Para efeitos de NR-9 consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de
trabalho que, em função da natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição são capazes de causar danos à
saúde do trabalhador.
Agentes físicos
Consideram-se as diversas formas de energia que possam estar expostos os trabalhadores, tais como:
• Ruído
• Vibrações,
• Umidade,
• Pressões anormais,
• Temperaturas extremas,
• Radiações ionizantes,
• Radiações não ionizantes, bem como o Infra-som e o Ultra-som.
Agentes químicos
Consideram-se as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de
aerodispersóides, poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição,
possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele, respiração ou por ingestão.
• Poeiras:
Mecanicamente gerados, formados a partir da quebra de um sólido através de processos tais como britagem ou moagem
de minérios, o manuseio de grãos, usinagem, perfurações, lixamento de superfícies, cortes, desbastes, etc.
• Fumos:
Termicamente gerados, formados pela condensação de vapores de metais ou plásticos que foram fundidos em operações
de solda, processamento de plásticos e etc.
• Névoas:
Mecanicamente gerados, formados a partir da ruptura física de um líquido através de processos tais como: nebulização,
spray, pistola de pintura, borbulhamento etc
• Neblina:
São partículas líquidas geradas por condensação de vapores de substâncias liquidas em temperatura normais (passagem
de um líquido para o estado gasoso), sendo geralmente encontrados em: ácidos (clorídrico, nitrogênio, crômico,fluorídrico,
sulfúrico, Etc.)
• Gases:
Substância química cujas moléculas estão em estado gasoso nas CNTP – Condições Normais de Temperatura e Pressão
(25º C e 1 atm) como por exemplo o nitrogênio, gás carbônico, amônia, cloro, gás sulfídrico e etc.
• Vapores:
É a fase gasosa de uma substância cujas moléculas nas CNTP – Condições Normais de Temperatura e Pressão (25º C e 1
atm) se encontram no estado líquido ou sólido. Exemplificando: Gasolina, Diesel, Benzeno, Xileno, Solventes etc.
Agentes biológicos
Consideram-se aqueles que se apresentam sob a forma de microorganismos patogênicos como: bactérias, fungos, bacilos,
parasitas, protozoários, vírus, entre outros.
Fatores de risco – eSocial
Além dos riscos ambientais consideram-se fatores de riscos os ergonômicos e de Acidentes/mecânicos.
Agentes ergonômicos
São os riscos que possam interferir nas características físicas e psicofislológicas do trabalhador classificadas em:
• Biomecânicos:
Exigência de posturas incômodas ou pouco confortáveis por longos períodos, Postura sentada por longos períodos,
Postura de pé por longos períodos, Frequente ação de puxar/empurrar cargas ou volumes, Frequente execução de
movimentos repetitivos, etc.
• Psicossociais / Cognitivos:
Situações de estresse, Situações de sobrecarga de trabalho mental, Exigência de alto nível de concentração ou atenção,
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
LL IMPERMEABILIZACOES E COMERCIO EIRELI - 05.782.618/0001-74 | UNIDADE CENTRAL - 05.782.618/0001-74 8/39
CÓDIGO PPRA: 6612.1.3
Meios de comunicação ineficientes, etc.
• Mobiliário e Equipamentos:
Mobiliário sem meios de regulagem de ajuste, Equipamentos e/ou máquinas sem meios de regulagem de ajuste ou sem
condições de uso, etc.
• Organizacionais:
Ausência de pausas para descanso ou não cumprimento destas durante a jornada, Necessidade de manter ritmos intensos
de trabalho, Trabalho com necessidade de variação de turnos, Monotonia, Cobrança de metas de impossível atingimento,
etc.
• Ambientais:
Condições de trabalho com níveis de pressão sonora, índice de temperatura efetiva, velocidade do ar e/ou umidade do ar
fora dos parâmetros de conforto, Condições de trabalho com Iluminação diurna/noturna inadequada, Presença de reflexos
em telas, painéis, vidros, monitores ou qualquer superfície, que causem desconforto ou prejudiquem a visualização, Piso
escorregadio e/ou irregular, etc.
Exposição ocupacional
Para exposição ocupacional, consideraram-se os seguintes termos e aplicações:
a) Habitual
Trabalho, com rotinas estabelecidas e sempre dentro de um padrão normal de atividades;
b) Habitual Permanente
Contínuo, sem interrupções ou suspensões durante o horário de trabalho;
c) Habitual Intermitente
Não contínuo, que apresenta interrupções ou suspensões durante o horário de trabalho;
d) Eventual
Atividades e Operações relacionadas com a curta duração de trabalho;
e) Ocasional
Casual, não programado, que acontece por acaso.
Nível de ação
Considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade
de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento
periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico.
Deverão ser objetos de controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional acima dos níveis de ação
conforme indicado nas alíneas que seguem:
• Para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados de acordo com a
alínea “c”, do subitem 9.3.5.1;
• Para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR/15, Anexo nº 1, item
6.
Limite de tolerância
De acordo com a NR 15, entende-se como a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o
tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde de trabalhador, durante a sua vida laboral.
Nos casos em que não existirem limites de tolerância estabelecidos pela NR-15, Serão adotados os limites de exposição
ocupacional estipulados pela ACGIH - American Conference os Governamental Industrial Higyenists conforme estabelece a
NR-09.
As medidas preventivas contra os agravos à saúde e a integridade física dos trabalhadores devem ser contempladas nas
seguintes situações:
a) Quando da implantação de projetos de instalações, equipamentos e postos de trabalho;
b) Na introdução de novos processos ou produtos;
c) Nas mudanças de projeto;
d) Nas modificações de processo em funcionamento;
e) Nas alterações de postos de trabalho.
Nesta fase o SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, assim como, a CIPA
ou Designado devem ser “ouvidos’ acerca de novas tecnologias empregadas na proteção do trabalhador ou até mesmo na
aquisição de produtos, máquinas e equipamentos com menor índice de lesões e doenças associadas a sua operação. Na
ausência do SESMT, o empregador deve tomar as providências cabíveis juntamente com a CIPA ou Designado.
Avaliação quantitativa
Deverá ser realizada sempre que necessária para:
a) Comprovar o controle da exposição ou a inexistência riscos identificados na etapa de reconhecimento;
b) Dimensionar a exposição dos trabalhadores;
c) Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
Metodologia de avaliação
Em cada setor foi feita a caracterização de todos os trabalhadores determinando, os cargos, funções e a descrição das
atividades realizadas (formando o GHE – Grupo Homogêneo de Exposição). Na seqüência, caracterizou-se o ambiente de
trabalho, verificando suas principais máquinas/equipamentos, os produtos químicos utilizados e a identificação dos perigos e
avaliação dos riscos.
Grupo Homogêneo de Exposição corresponde a um grupo de trabalhadores, que experimentam exposição semelhante, de
forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da
exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo.
O reconhecimento dos riscos foi feito com base em entrevistas com trabalhadores (pelo menos um ocupante de cada cargo /
GHE) e seus respectivos supervisores. Também foi consultada bibliografia a respeito dos riscos ocupacionais específicos
existentes no tipo de atividade desenvolvida pela empresa.
As avaliações da exposição aos riscos ocupacionais foram feitas tomando-se por base a combinação de duas variáveis:
probabilidade de ocorrência do dano e gravidade do dano.
Observação: A combinação da Probabilidade X Gravidade, utiliza uma matriz elaborada a partir da combinação das matrizes
apresentadas por MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e pelo apêndice D da BS 8800 (BSI, 1996).
P definido com base em dados estatísticos de acidentes ou doenças relacionados ao trabalho obtidos ou fornecidos pela
empresa ou do setor de atividade quando predominam situações similares.
P definido a partir do perfil de exposição qualitativo, quando não forem possíveis ou disponíveis dados quantitativos. Quanto
maior intensidade, duração e frequência da exposição maior será a probabilidade de ocorrência do dano e maior será o valor
atribuído a P.
P definido a partir do perfil de exposição quantitativo baseado na estimativa da média aritmética do perfil de exposição ou
baseado na estimativa do percentil 95% e comparando-se com o valor do limite de exposição ocupacional.
P definido em função do fator de proteção considerando a existência e a adequação de medidas de controle. Quanto mais
adequadas e eficazes forem as medidas de controle, menor será o valor atribuído a P.
O índice (G), também pode ser feito utilizando critérios especiais relacionados com o potencial do perigo em causar danos,
como por exemplo:
• O potencial carcinogênico, mutagênico e teratogênico de agentes químicos e físicos tendo por base a classificação da
ACGIH;
• O potencial de agentes químicos causar danos locais quando em contato com olhos e pele;
• O valor do TLV (LT proposto pela ACGIH) para contaminantes atmosféricos, pois quanto menor for o valor do TLV maior
será o potencial do agente em causar danos;
• A classificação em grupos de riscos para Agentes Biológicos – Microorganismos patogênicos – definidos por comitês de
Biossegurança.
Classificação do Risco
A partir da combinação dos valores atribuídos para probabilidade (P) e gravidade (G) do dano, obteremos a CLASSIFICAÇÃO
DO RISCO resultante dessa combinação, podendo ser:
• Risco Irrelevante;
• Risco Baixo;
• Risco Médio;
• Risco Alto;
• Risco Crítico.
Prioridade de monitoramento e
Gradação de prioridade
medidas de controle
Para a NR 09 a “utilização de EPI no âmbito do programa deverá ser considerados as Normas Legais e Administrativas em
vigor e envolver no mínimo:
a) Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à atividade exercida, considerando
-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador
usuário;
b) Programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e orientação sobre as limitações de
proteção que o EPI oferece;
d) Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos EPI utilizados para os
riscos ambientais.”
Ademais, cumprir e fazer cumprir os dispostos da NR.6 quanto ao que cabe:
Ao empregador:
“a) Adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) Exigir seu uso;
c) Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no
trabalho;
d) Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
e) Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;
g) Comunicar ao MTPS qualquer irregularidade observada;
h) Registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico.”
Quanto ao comprovante de entrega dos EPI cabe ao empregador registrar e controlar o fornecimento dos equipamentos
de proteção individual, por meio de livros, formulários, fichas ou sistema eletrônicos. O comprovante de entrega
minimamente deverá conter: nome, função, e setor do empregado bem como o tipo do EPI, número do CA do mesmo,
data de entrega e assinatura do empregado reconhecendo o que lhe foi entregue.
Todo EPI deverá apresentar em caracteres indeléveis e bem visíveis, o nome comercial da empresa fabricante, o lote de
fabricação e o número do CA, ou, no caso de EPI importado, o nome do importador, o lote de fabricação e o número do CA.
A norma de EPI, NR 06 poderá a qualquer tempo sofrer alterações no todo, ou em qualquer um de seus itens em decorrência
da eliminação ou anulação de suas fontes, ou outra determinação de ordem técnica ou legal.
Máq. / Equip.: TELEVISÃO, ARMÁRIO, MONITOR, CÔMODA, COMPUTADOR, NOTEBOOK, IMPRESSORA, MESA, CADEIRA.
Obs.:
Iluminação: NATURAL
EPC: INEXISTENTE
Obs.:
OBS. Caso ocorram, alterações de layout, inclusão de novas operações ou até mesmo alterações que modifiquem os
processos e atividades já existentes e / ou situações de inativação de algum setor ou atividades dos mesmos. Deverá
comunicar a Mednet para tais atualizações.
Total de Funcionários: 12
Ambiente GHE
ADMINISTRATIVO - 01
ADMINISTRATIVO - 02
ADMINISTRATIVO
ADMINISTRATIVO - 03
ADMINISTRATIVO - 04
OBRA - 01
OBRA
OBRA - 02
GHE: ADMINISTRATIVO - 01
Proteção existente
Propagação / Concentração
Cod. eSocial Agente / Fator de risco Fonte Geradora Técnica utilizada Limite de tolerância Exposição Proteção obrigatória P G R
Trajetória Intensidade
EPI EPC
MECÂNICO/ACIDENT
DIREÇÃO DE DIRETA/ AVALIAÇÃO HABITUAL CINTO DE
05.01.028 ES-ACIDENTES DE NA QUALITATIVO - - 4 4 C
VEICULOS DIRECIONAL QUALITATIVA INTERMITENTE SEGURANÇA
TRÂNSITO
Ação proposta
MANTER A ATENÇÃO CONSTANTE DURANTE AS ATIVIDADES DE TRABALHO, RESPEITAR AS NORMAS DE SEGURANÇA NO TRÂNSITO DO CTB,
MECÂNICO/ACIDENTES - ACIDENTES DE TRÂNSITO
CONTROLAR O LIMITE DE VELOCIDADE E FAZER USO EFETIVO DO CINTO DE SEGURANÇA VEICULAR.
Legenda: N/A = NÃO APLICÁVEL N/I = NÃO IDENTIFICADO P = PROBABILIDADE G = GRAVIDADE R = RISCO C = CRÍTICO A = ALTO M = MÉDIO B = BAIXO I = IRRELEVANTE
Proteção existente
Propagação / Concentração
Cod. eSocial Agente / Fator de risco Fonte Geradora Técnica utilizada Limite de tolerância Exposição Proteção obrigatória P G R
Trajetória Intensidade
EPI EPC
AUSÊNCIA DE
FATORES DE RISCO- N/A/
09.01.001 INEXISTENTE - INEXISTENTE INEXISTENTE INEXISTENTE - - - - - -
AUSÊNCIA DE FATOR N/A
DE RISCO
Ação proposta
Legenda: N/A = NÃO APLICÁVEL N/I = NÃO IDENTIFICADO P = PROBABILIDADE G = GRAVIDADE R = RISCO C = CRÍTICO A = ALTO M = MÉDIO B = BAIXO I = IRRELEVANTE
Proteção existente
Propagação / Concentração
Cod. eSocial Agente / Fator de risco Fonte Geradora Técnica utilizada Limite de tolerância Exposição Proteção obrigatória P G R
Trajetória Intensidade
EPI EPC
Ação proposta
Legenda: N/A = NÃO APLICÁVEL N/I = NÃO IDENTIFICADO P = PROBABILIDADE G = GRAVIDADE R = RISCO C = CRÍTICO A = ALTO M = MÉDIO B = BAIXO I = IRRELEVANTE
Proteção existente
Propagação / Concentração
Cod. eSocial Agente / Fator de risco Fonte Geradora Técnica utilizada Limite de tolerância Exposição Proteção obrigatória P G R
Trajetória Intensidade
EPI EPC
LUVAS DE
LUVA PARA
PROTEÇÃO
PROTEÇÃO
QUÍMICO-ASFALTO ARMAZENAMENTO AÉREA/ AVALIAÇÃO HABITUAL CONTRA AGENTES
02.01.106 - 0,5 MG/M³ ACGIH CONTRA - 3 2 M
(BETUME) DE MATERIAIS ONIDIRECIONAL QUALITATIVA INTERMITENTE QUIMICOS,
AGENTES
RESPIRADOR SEMI
MECÂNICOS
FACIAL PFF2
MECÂNICO/ACIDENT CALÇADO DE
ES-TRABALHO EM TRANSPORTE SEGURANÇA, LUVA
DIRETA/ AVALIAÇÃO
05.01.014 AMBIENTES COM MANUAL DE - QUALITATIVO HABITUAL - - PARA PROTEÇÃO 2 2 B
DIRECIONAL QUALITATIVA
RISCO DE QUEDA DE MATERIAIS CONTRA AGENTES
OBJETO MECÂNICOS
Legenda: N/A = NÃO APLICÁVEL N/I = NÃO IDENTIFICADO P = PROBABILIDADE G = GRAVIDADE R = RISCO C = CRÍTICO A = ALTO M = MÉDIO B = BAIXO I = IRRELEVANTE
QUÍMICO - CLORETO DE POLIVINILA DERMATOSE POR CONTATO, PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS E/OU PULMONARES.
DERMATOSE POR CONTATO, PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS E/OU PULMONARES.EM CONCENTRAÇÕES ALTAS OS VAPORES, FUMOS E NÉVOAS
QUÍMICO - ÓXIDO DE CÁLCIO PODEM IRRITAR O NARIZ,
A GARGANTA E AS MEMBRANAS MUCOSAS.
DERMATOSE POR CONTATO, PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS E/OU PULMONARES.IRRITAÇÃO DO TRATO RESPIRATÓRIO. CONTATO PROLONGADO
QUÍMICO - TRIMETIL BENZENO (MISTURA DE ISÔMEROS) COM A PELE PODE CAUSAR VERMELHIDÃO, COCEIRA, IRRITAÇÃO E ECZEMA/DESCAMAÇÃO.
Ação proposta
PROVIDENCIAR TREINAMENTOS SOBRE SEGURANÇA COM PRODUTOS QUIMICOS, REALIZAR ESTUDO SOBRE AS FICHAS DE
QUÍMICO - ASFALTO (BETUME)
INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICO (FISPQ), ETC
PROVIDENCIAR TREINAMENTOS SOBRE SEGURANÇA COM PRODUTOS QUIMICOS, REALIZAR ESTUDO SOBRE AS FICHAS DE
QUÍMICO - CLORETO DE POLIVINILA
INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICO (FISPQ), ETC
PROVIDENCIAR TREINAMENTOS SOBRE SEGURANÇA COM PRODUTOS QUIMICOS, REALIZAR ESTUDO SOBRE AS FICHAS DE
QUÍMICO - ÓXIDO DE CÁLCIO
INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICO (FISPQ), ETC
PROVIDENCIAR TREINAMENTOS SOBRE SEGURANÇA COM PRODUTOS QUIMICOS, REALIZAR ESTUDO SOBRE AS FICHAS DE
QUÍMICO - TRIMETIL BENZENO (MISTURA DE ISÔMEROS)
INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICO (FISPQ), ETC
MECÂNICO/ACIDENTES - TRABALHO EM AMBIENTES COM RISCO DE MANTER ATENÇÃO CONSTANTE DURANTE AS ATIVIDADES E FAZER O USO DOS EPI'S OBRIGATÓRIOS.
QUEDA DE OBJETO
Legenda: N/A = NÃO APLICÁVEL N/I = NÃO IDENTIFICADO P = PROBABILIDADE G = GRAVIDADE R = RISCO C = CRÍTICO A = ALTO M = MÉDIO B = BAIXO I = IRRELEVANTE
Proteção existente
Propagação / Concentração
Cod. eSocial Agente / Fator de risco Fonte Geradora Técnica utilizada Limite de tolerância Exposição Proteção obrigatória P G R
Trajetória Intensidade
EPI EPC
FÍSICO-RUÍDO
MÁQUINAS E AÉREA/ AVALIAÇÃO HABITUAL PROTETOR PROTETOR
01.01.002 CONTÍNUO OU - 85,0 DB (A) - 3 2 M
EQUIPAMENTOS ONIDIRECIONAL QUALITATIVA INTERMITENTE AUDITIVO AUDITIVO
INTERMITENTE
FÍSICO-
TEMPERATURAS APLICAÇÃO DE AÉREA/ AVALIAÇÃO HABITUAL
01.01.023 - QUALITATIVO - - - 3 2 M
ANORMAIS (CALOR) MANTA ONIDIRECIONAL QUALITATIVA INTERMITENTE
(LEG. TRABALHISTA)
LUVAS DE
LUVA PARA
PROTEÇÃO
PROTEÇÃO
QUÍMICO-ASFALTO APLICAÇÃO DE AÉREA/ AVALIAÇÃO HABITUAL CONTRA AGENTES
02.01.106 - 0,5 MG/M³ ACGIH CONTRA - 3 2 M
(BETUME) MANTA ONIDIRECIONAL QUALITATIVA INTERMITENTE QUIMICOS,
AGENTES
RESPIRADOR SEMI
MECÂNICOS
FACIAL PFF2
Legenda: N/A = NÃO APLICÁVEL N/I = NÃO IDENTIFICADO P = PROBABILIDADE G = GRAVIDADE R = RISCO C = CRÍTICO A = ALTO M = MÉDIO B = BAIXO I = IRRELEVANTE
Proteção existente
Propagação / Concentração
Cod. eSocial Agente / Fator de risco Fonte Geradora Técnica utilizada Limite de tolerância Exposição Proteção obrigatória P G R
Trajetória Intensidade
EPI EPC
CALÇADO TIPO
BOTINA, CALÇADO DE
CAPACETE SEGURANÇA,
CLASSE B, CAPACETE COM
CINTURÃO DE JUGULAR, CINTO DE
MECÂNICO/ACIDENT SOLO/ESTRUTUR
SEGURANÇA COM SEG. TIPO
ES-DIFERENÇA DE TRABALHO EM AS/ AVALIAÇÃO
05.01.002 NA QUALITATIVO EVENTUAL TALABARTE E LINHA DE VIDA PARAQUEDISTA C/ 4 4 C
NÍVEL MAIOR QUE ALTURA DIRECIONAL/ONI QUALITATIVA
TRAVA-QUEDA, TALABARTE DUPLO,
DOIS METROS DIRECIONAL
LUVA PARA LUVA PARA
PROTEÇÃO PROTEÇÃO
CONTRA CONTRA AGENTES
AGENTES MECÂNICOS
MECÂNICOS
CALÇADO TIPO
BOTINA, LUVA
CALÇADO TIPO
MECÂNICO/ACIDENT MAQUINAS E DIRETA/ AVALIAÇÃO HABITUAL PARA PROTEÇÃO
05.01.023 NA QUALITATIVO - BOTINA, LUVA ANTI- 3 2 M
ES-QUEIMADURAS EQUIPAMENTOS DIRECIONAL QUALITATIVA INTERMITENTE CONTRA
CHAMAS
AGENTES
MECÂNICOS
FÍSICO - TEMPERATURAS ANORMAIS (CALOR) (LEG. TRABALHISTA) DESIDRATAÇÃO, ERUPÇÃO DA PELE, FADIGA FÍSICA E PROBLEMAS CARDIOCIRCULATÓRIOS.
QUÍMICO - CLORETO DE POLIVINILA DERMATOSE POR CONTATO, PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS E/OU PULMONARES.
DERMATOSE POR CONTATO, PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS E/OU PULMONARES.EM CONCENTRAÇÕES ALTAS OS VAPORES, FUMOS E NÉVOAS
QUÍMICO - ÓXIDO DE CÁLCIO PODEM IRRITAR O NARIZ,
A GARGANTA E AS MEMBRANAS MUCOSAS.
Legenda: N/A = NÃO APLICÁVEL N/I = NÃO IDENTIFICADO P = PROBABILIDADE G = GRAVIDADE R = RISCO C = CRÍTICO A = ALTO M = MÉDIO B = BAIXO I = IRRELEVANTE
DERMATOSE POR CONTATO, PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS E/OU PULMONARES.IRRITAÇÃO DO TRATO RESPIRATÓRIO. CONTATO PROLONGADO
QUÍMICO - TRIMETIL BENZENO (MISTURA DE ISÔMEROS) COM A PELE PODE CAUSAR VERMELHIDÃO, COCEIRA, IRRITAÇÃO E ECZEMA/DESCAMAÇÃO.
Ação proposta
FÍSICO - RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE FAZER USO OBRIGATÓRIO DO PROTETOR AUDITIVO QUANDO EXPOSTO AO AGENTE RUÍDO
PAUSAS EM ZONAS MAIS FRESCAS PARA ALIVIAR O ESTRESSE PROVOCADO PELO CALOR E MANTER UMA RESERVA DE ÁGUA FRESCA PRÓXIMO
FÍSICO - TEMPERATURAS ANORMAIS (CALOR) (LEG. TRABALHISTA)
A ZONA DE TRABALHO.
PROVIDENCIAR TREINAMENTOS SOBRE SEGURANÇA COM PRODUTOS QUIMICOS, REALIZAR ESTUDO SOBRE AS FICHAS DE
QUÍMICO - ASFALTO (BETUME)
INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICO (FISPQ), ETC
PROVIDENCIAR TREINAMENTOS SOBRE SEGURANÇA COM PRODUTOS QUIMICOS, REALIZAR ESTUDO SOBRE AS FICHAS DE
QUÍMICO - CLORETO DE POLIVINILA
INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICO (FISPQ), ETC
PROVIDENCIAR TREINAMENTOS SOBRE SEGURANÇA COM PRODUTOS QUIMICOS, REALIZAR ESTUDO SOBRE AS FICHAS DE
QUÍMICO - ÓXIDO DE CÁLCIO
INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICO (FISPQ), ETC
PROVIDENCIAR TREINAMENTOS SOBRE SEGURANÇA COM PRODUTOS QUIMICOS, REALIZAR ESTUDO SOBRE AS FICHAS DE
QUÍMICO - TRIMETIL BENZENO (MISTURA DE ISÔMEROS)
INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICO (FISPQ), ETC
MECÂNICO/ACIDENTES - QUEIMADURAS FAZER O USO DE LUVAS DE RASPA, CALÇADO DE SEGURANÇA.E ÓCULOS DE PROTEÇÃO CONTRA PARTICULAS.
MECÂNICO/ACIDENTES - DIFERENÇA DE NÍVEL MAIOR QUE DOIS OBRIGATÓRIO A UTILIZAÇÃO DE CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARAQUEDISTA COM TALABARTE DUPLO E TRAVA QUEDAS QUANDO REALIZAR
METROS TRABALHO EM ALTURA(TRABALHOS ACIMA DE 2,00M)
Legenda: N/A = NÃO APLICÁVEL N/I = NÃO IDENTIFICADO P = PROBABILIDADE G = GRAVIDADE R = RISCO C = CRÍTICO A = ALTO M = MÉDIO B = BAIXO I = IRRELEVANTE
Proteção existente
Propagação / Concentração
Cod. eSocial Agente / Fator de risco Fonte Geradora Técnica utilizada Limite de tolerância Exposição Proteção obrigatória P G R
Trajetória Intensidade
EPI EPC
FÍSICO-RUÍDO
CONTÍNUO OU MAQUINAS E AÉREA/ AVALIAÇÃO HABITUAL PROTETOR PROTETOR
01.01.021 - 85,0 DB (A) - 2 3 M
INTERMITENTE- LEG EQUIPAMENTOS ONIDIRECIONAL QUALITATIVA INTERMITENTE AUDITIVO AUDITIVO
TRABALHISTA
CALÇADO TIPO
CALÇADO TIPO
BOTINA, LUVA
AÉREA/CONTATO/ BOTINA, LUVA PARA
QUÍMICO-CIMENTO AVALIAÇÃO HABITUAL PARA PROTEÇÃO
02.01.183 CIMENTO DIRECIONAL/ONI - 1 MG/M³ ACGIH - PROTEÇÃO 2 2 B
PORTLAND QUALITATIVA INTERMITENTE CONTRA
DIRECIONAL CONTRA AGENTES
AGENTES
MECÂNICOS
MECÂNICOS
CAPACETE CLASSE
CAPACETE
B , CINTO DE
CLASSE B,
MECÂNICO/ACIDENT SOLO/ESTRUTUR SEGURANÇA COM
CINTURÃO DE
ES-DIFERENÇA DE TRABALHO EM LAJES AS/ AVALIAÇÃO DOIS TALABARTES,
05.01.002 NA QUALITATIVO OCASIONAL SEGURANÇA COM LINHA DE VIDA 3 3 A
NÍVEL MAIOR QUE E TELHADOS DIRECIONAL/ONI QUALITATIVA ÓCULOS DE
TALABARTE E
DOIS METROS DIRECIONAL PROTEÇÃO
TRAVA-QUEDA,
CONTRA PROJEÇÃO
ÓCULOS
DE PARTÍCULAS
BOTAS DE
CALÇADO TIPO
BORRACHA COM
MECÂNICO/ACIDENT BOTA, LUVA PARA
BIQUEIRA DE AÇO,
ES-OBJETOS PROTEÇÃO
MAQUINAS E DIRETA/ AVALIAÇÃO HABITUAL LUVA DE RASPA,
05.01.029 CORTANTES E/OU NA QUALITATIVO CONTRA LINHA DE VIDA 2 2 B
EQUIPAMENTOS DIRECIONAL QUALITATIVA INTERMITENTE ÓCULOS DE
PERFUROCORTANTE AGENTES
PROTEÇÃO
S MECÂNICOS,
CONTRA PROJEÇÃO
ÓCULOS
DE PARTÍCULAS
FÍSICO - RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE- LEG TRABALHISTA IRRITABILIDADE E PERDA TEMPORÁRIA OU DEFINITIVA DA AUDIÇÃO.
QUÍMICO - CIMENTO PORTLAND DERMATOSE POR CONTATO, PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS E/OU PULMONARES.
Legenda: N/A = NÃO APLICÁVEL N/I = NÃO IDENTIFICADO P = PROBABILIDADE G = GRAVIDADE R = RISCO C = CRÍTICO A = ALTO M = MÉDIO B = BAIXO I = IRRELEVANTE
Ação proposta
FÍSICO - RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE- LEG TRABALHISTA FAZER USO DO PROTETOR AUDITIVO QUANDO EXPOSTO AO AGENTE DE RISCO RUIDO.
QUÍMICO - CIMENTO PORTLAND FAZER USO OBRIGATÓRIO DE TODOS OS EPI'S PROPOSTOS PARA O RISCO QUÍMICO - CIMENTO E CAL
MELHORAR A FIXAÇÃO DA PLATAFORMA E ADEQUAR SEU COMPRIMENTO COM RELAÇÃO AO TRABALHO IMPOSSIBILITANDO QUE O TRABALHADOR
MECÂNICO/ACIDENTES - DIFERENÇA DE NÍVEL MAIOR QUE DOIS
FIQUE DEPENDURADO NA ESCADA; TREINAMENTOS DE OPERAÇÃO E TRABALHO EM ALTURA, ATENDER AOS REQUISITOS CABÍVEIS AO TRABALHO
METROS
CONFORME NR 35 E FAZER O USO OBRIGATÓRIO DOS EPI'S
Legenda: N/A = NÃO APLICÁVEL N/I = NÃO IDENTIFICADO P = PROBABILIDADE G = GRAVIDADE R = RISCO C = CRÍTICO A = ALTO M = MÉDIO B = BAIXO I = IRRELEVANTE
As avaliações foram efetuadas com aparelho medidor de nível de pressão sonora, conforme curva de rastreabilidade
estabelecido pelo INMETRO.
Antes e ao final de cada avaliação foi efetuada calibração manual do instrumento, a fim de verificar se houve alteração,
sendo que o máximo aceitável é de + ou - 1 dB (A).
Os sinais foram detectados em decibéis (dB), com o aparelho operando no circuito de compensação "A" e no circuito de
resposta lenta "SLOW", conforme o Anexo nº1, da NR 15.
TABELA DE RESULTADOS
Intensidade em L.T. dB (A) anexo Nº01
Setor Equipamento / Local / Posto de trabalho
dB(A) NR -15
Os tempos de exposição aos níveis de ruído sem o uso do protetor auditivo, não devem exceder/ultrapassar os limites de
tolerância fixados no próximo quadro.
Não é permitida a exposição a níveis de ruído acima de 115 dB (A) para indivíduos que não estejam adequadamente
protegidos, pois oferecerá risco grave e iminente.
85 8 horas
86 7 horas
87 6 horas
88 5 horas
89 4 horas e 30 minutos
90 4 horas
91 3 horas e 30 minutos
92 3 horas
93 2 horas e 40 minutos
94 2 horas e 15 minutos
95 2 horas
96 1 hora e 45 minutos
98 1 hora e 15 minutos
100 1 hora
102 45 minutos
104 35 minutos
105 30 minutos
106 25 minutos
108 20 minutos
110 15 minutos
112 10 minutos
114 8 minutos
115 7 minutos
INSTRUMENTAL
TERMO-HIGRO-DEC-LUX-ANEM
METODOLOGIA QUALITATIVA
Durante avaliação ambiental realizada nos setores de trabalho da empresa, a fim de se identificar possíveis danos à
saúde relacionados aos riscos ambientais, foi constatada de forma qualitativa a presença do agente físico calor,
proveniente dos processos de trabalho com maçarico. Para um resultado real da exposição ocupacional ao risco a
empresa deve realizar a quantificação do IBUTG conforme anexo 03 da NR-15.
Tipo de atividade
Regime de trabalho intermitente com descanso no próprio
local de trabalho (por hora) Leve Moderada Pesada
45 min Trabalho / 15 min descanso 30,1 a 30,6 26,8 a 28,0 25,1 a 25,9
30 min Trabalho / 30 min descanso 30,7 a 31,4 28,1 a 29,4 26,0 a 27,9
15 min Trabalho / 45 min descanso 31,5 a 32,2 29,5 a 31,1 28,0 a 30,0
Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais.
A determinação do tipo de atividade (Leve, Moderada ou Pesada) é feita consultando-se o Quadro n.º 3.
Quadro Nº2
175 30,5
200 30,0
250 28,5
300 27,5
350 26,5
400 26,0
450 25,5
500 25,0
Trabalho leve Sentado, movimentos moderados com braços e pernas (ex.: dirigir). 150
Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção com pá). 440
Trabalho pesado
Trabalho fadigante 550
METODOLOGIA QUALITATIVA
Durante avaliação ambiental realizada nos setores de trabalho da empresa, a fim de se identificar possíveis danos à
saúde relacionados aos riscos ambientais, foi constatada de forma qualitativa a presença dos agentes químicos asfalto
(betume), cloreto de polivinila, óxido de cálcio, trimetil benzeno (mistura de isômeros), proveniente do processo de
aplicação de manta impermeabilizante.
Para um resultado real da exposição ocupacional ao risco a empresa deve realizar a quantificação dos agentes químicos,
para reconhecer a concentração dos mesmos no ambiente.
Quanto as prioridades, por meio do reconhecimento e avaliação de cada situação define-se o seguinte para cada ação:
Prioridade Descricao
Para as ações propostas de prioridade “Baixa” no cronograma de ações deste programa, a empresa
Baixa deve realizar estudos visando à eliminação, minimização e/ou controle dos riscos ambientais.
Para as ações propostas de prioridade “Média” no cronograma de ações deste programa, a empresa
Média deve realizar estudos visando à eliminação, minimização e/ou controle dos riscos ambientais á médio
prazo.
Para as ações propostas de prioridade “Alta” no cronograma de ações deste programa, a empresa deve
Alta tomar as providências imediatas até que se elimine ou controle a iminência do risco.
Portanto, deverá ser feita a leitura, com atenção especial ao cronograma de ação e implantação adiante.
Salientando que deverão constar no cronograma as datas de previsão e por subsequência a data de execução de cada ação.
Importante. O não preenchimento destas datas bem como a não execução dos itens estabelecidos no cronograma de
ações poderão expor a empresa a notificações/penalizações por parte da fiscalização.
REPRESENTAR GRÁFICAMENTE O
RECONHECIMENTO DOS RISCOS EXISTENTES NOS
PROVIDENCIAR A ELABORAÇÃO DO MAPA DE RISCOS, CONFORME
ALTA LOCAIS DE TRABALHO TANTO AOS 31/05/2019
NR-5 DA PORTARIA 3.214/78.
COLABORADORES DIRETAMENTE ENVOLVIDOS NAS
ATIVADADES QUANTO AOS VISITANTES.
O programa foi levantado no periodo matutino em clima ensolarado e foi elaborado conforme as normas.
Analise Global
A análise global é referente ao Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA da gestão 2018/2019. Tem o objetivo avaliar o
desenvolvimento das ações propostas e a realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
Observações Básicas
Houve modificação nos ambientes, equipamentos e processos de trabalho ( ) Sim ( X ) Não
Houve surgimento de novos cargos ou funções ( ) Sim ( X ) Não
Houve surgimento de novos riscos ambientais ( ) Sim ( X ) Não
Descrever as modificações acima se houver
Resultados atingidos e respectivos indicadores de desempenho do desenvolvimento do cronograma anterior do PPRA, quanto ao
cumprimento dessas ações e metas:
Os resultados atingidos foram considerados médio , sendo que, de 10 ações, foram cumpridas 05. Representando 50 % de cumprimento das
ações e metas.
Da empresa
Este documento poderá ser validado no site: https://web.grupomednet.com.br na área do cliente e/ou utilizando o QR Code,
que consta na capa.
01.01.021 RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE- LEG TRABALHISTA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE (LEGISLAÇÃO
TRABALHISTA).
01.01.023 TEMPERATURAS ANORMAIS (CALOR) (LEG. TRABALHISTA) TEMPERATURAS ANORMAIS (CALOR) (LEGISLAÇÃO
TRABALHISTA)
05.01.002 DIFERENÇA DE NÍVEL MAIOR QUE DOIS METROS DIFERENÇA DE NÍVEL MAIOR QUE DOIS METROS
EPI 35126 CINTURÃO DE SEGURANÇA COM TALABARTE E TRAVA- CINTURÃO DE SEGURANÇA COM TALA
QUEDA
EPI 30520 LUVA PARA PROTEÇÃO CONTRA AGENTES MECÂNICOS LUVA PARA PROTEÇÃO CONTRA AGEN
EPI 16312 LUVA PARA PROTEÇÃO CONTRA AGENTES MECÂNICOS E LUVA PARA PROTEÇÃO CONTRA AGEN
QUÍM