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SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO

ILHEUS

2016
ERIVALDA ANUNCIAÇÃO DE SOUZA

ILHEUS
2016
A Análise de Riscos Ambientais "corresponde a uma estimativa prévia da
probabilidade de ocorrência de um acidente e a avaliação das suas conseqüências
sociais, econômicas e ambientais, bem como a diminuição dos investimentos em
matéria de segurança e saúde tem como consequências a degradação das
condições de trabalho, a que se associa uma maior probabilidade de ocorrência de
acidentes de trabalho, doenças profissionais e desmotivação dos trabalhadores,
bem como nas empresas de pequeno, médio e grande porte, o processo de
gerenciamento de riscos no geral, estão em desenvolvimento visto que na pratica, a
cultura de gerenciamento de riscos nas empresas é relativamente nova nas
organizações.

Ao empregador compete selecionar as pessoas que serão responsáveis pela


realização da avaliação de riscos,que poderão ser:

 O empregador;
 Trabalhadores designados pelo empregador;
 Técnicos de segurança e serviços externos, caso não existam pessoas
competentes no local de trabalho.

As pessoas designadas pelo empregador para efetuar a avaliação de riscos devem


demonstrar que têm um bom conhecimento da abordagem geral de avaliação de
riscos, têm capacidade de aplicação dessa abordagem no local de trabalho e à
tarefa requerida nomeadamente:

 Identificar os problemas de segurança e saúde;


 Avaliar a necessidade de intervenção e estabelecer prioridades;
 Sugerir possíveis opções de eliminação ou redução dos riscos e comparar as
respectivas vantagens;
 Avaliar a sua eficácia;
 Promover e comunicar as melhorias da segurança e saúde e as boas
práticas.
 A metodologia aprovada necessitava de uma nova forma de identificação dos
acidentes de trabalho que, aliada à CAT, minimizasse a subnotificação dos
acidentes e das doenças do trabalho e evitasse que a empresa fosse
beneficiada por meio da sonegação de informações ao INSS. Estudos
aplicando fundamentos estatísticos e epidemiológicos, mediante o
cruzamento dos dados de código da Classificação Internacional de Doenças –
CID-10 e de código da Classificação Nacional de Atividade Econômica –
CNAE, permitiram identificar forte associação entre agravos 2 e as atividades
desenvolvidas pelo trabalhador.
 A partir da identificação das fortes associações entre agravo e atividade
laboral for possível construir uma matriz, com pares de associação de códigos
da CNAE e da CID-10, que subsidia a análise da incapacidade laborativa pela
medicina pericial do INSS: o Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário –
NTEP. O NTEP surge, então, como mais um instrumento auxiliar na análise e
conclusão acerca da origem da incapacidade laborativa pela perícia médica
do INSS.
 INSS: o Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário – NTEP. O NTEP surge,
então, como mais um instrumento auxiliar na análise e conclusão acerca da
origem da incapacidade laborativa pela perícia médica do INSS.
 Riscos ambientais são aqueles causados por agentes físicos, químicos ou
biológicos que, presentes nos ambientes de trabalho, são capazes de causar
danos à saúde do trabalhador em função de sua natureza, concentração,
intensidade ou tempo de exposição. Alguns fatores que podem causar riscos
ambientais são:
 Agentes físicos: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas
extremas, radiações etc.
 Agentes químicos: poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores que
podem ser absorvidos por via respiratória ou através da pele etc.

 Agentes biológicos: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus,


entre outros.
 São considerados riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos,
e a presença destes agentes em determinadas concentrações ou intensidade
em tempo máximo de exposição do trabalhador a esses agentes é
determinado por limites pré estabelecidos.
 O que fazer: Se o trabalho é realizado em locais onde há a exposição a
agentes que podem prejudicar a saúde? A empresa é obrigada, por lei, a
fornecer gratuitamente equipamentos e proteção individual (EPIs) adequados,
orientar e fiscalizar para que os trabalhadores utilizem corretamente estes
equipamentos e adotar medidas que diminuam os riscos.

 O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) é um conjunto


de ações que visando à preservação da saúde e da integridade dos
trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e
consequentemente o controle da ocorrência de riscos ambientais existentes
ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a
proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. No Brasil a legislação do
trabalho obriga todas as empresas públicas e privadas a elaborarem e
implementarem o PPRA, além de manter um documento-base de registro
dessas ações, que incluem:
 levantamento dos riscos;
 planejamento anual com estabelecimento de metas e prioridades;
 cronogramas;
 estratégia e metodologia de ação;
 forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;
 periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.

Medir é importante? Sim, pois, proporcionar aos colaboradores maior


conhecimento com relação aos instrumentos de medição, obtendo assim
maior confiabilidade nas medições e cria uma consciência coletiva com
relação a importância da medição em que a mesma é um experimento que
consiste em comparar quantitativamente uma grandeza com outra de
referência , utilizando um sistema de medição: um evento, um acontecimento,
um teste, uma confrontação, um padrão tudo o que envolve uma medição:
instrumento,ambiente, método, operador, produto (peça), especificação. A
medição é uma operação simples, porém só poderá trazer resultados
satisfatórios, se for executada por aqueles que se preparam para tal fim.
Medimos pela necessidade de saber se o resultado do nosso trabalho,
operação ou processo está sendo atendido de acordo com as expectativas
definidas ou seja antes que ocorra uma não conformidade.

EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO

ANEMÔMETROS São equipamentos medem a velocidade do ar, no início eram


usados apenas nos serviços de meteorologia, hoje são usados também na
segurança do trabalho,quando e hélice do equipamento gira consegue registrar a
velocidade do ar/vento.

BOMBA PARA AMOSTRAGEM DE GASES E POEIRA

Possibilita a coleta de gases, vapores, névoas, neblinas, poeiras de uma forma


geral, incluindo fumos metálicos. As amostras coletadas são encaminhadas aos
laboratórios para análises químicas, com base em métodos analíticos, para
quantificação para respectivas concentrações.
DETECTORES DE GÁS

São equipamentos usados para medir diferentes tipos de gases e vapores no


ambiente de trabalho. Normalmente são usadas para medir gases ou vapores como
propano, metano, sulfeto de hidrogênio, combustíveis, explosivos, oxigênio, etc.
Cada gás ou vapor tem necessidade de ser medido com sensor específico e com

calibração específica. Instrutemp

DECIBELÍMETRO OU MEDIDOR DE NÍVEL DE PRESSÃO SONORA

Os aparelhos mais modernos possuem memória com armazenamento de dados, os


modelos mais simples ou antigos oferecem apenas a opção de leitura imediata dos
níveis de ruído no visor. O microfone é peça vital na composição do equipamento,
sua função é a de transformar o sinal de pressão mecânica em sinal elétrico.
Normalmente os decibelímetros usados comercializados no Brasil operam entre 30 a
140 Decibéis. Conforme regulamentação dada pela NR 15 o ruído deve ser
controlado no ambiente de trabalho.

DOSÍMETRO

É usado para avaliar o ruído no qual o trabalhador está submetido durante


determinado período no ambiente de trabalho. Com o equipamento fixado no
trabalhador ele permite a medição do ruído com o cálculo automático da dose de
ruído. O interessante desse equipamento é que ele oferece o percentual de ruído no
qual o trabalhador está exposto. Tudo depende da configuração previamente
programada no aparelho. O dosímetro é considerado o aparelho mais eficiente e
detalhista para as medições de ruído, sendo por isso, preferência entre muitos
profissionais.

MONITOR DE IBUTG (ÍNDICE DE BULBO ÚMIDO E TERMÔMETRO DE GLOBO)

Popularmente conhecido como medidor de stress térmico o IBTUG permite a


avaliação das condições do ambiente no que se refere ao calor. Para exibir as
informações podemos trabalhar diretamente através de gráficos e relatórios,esse
equipamento é largamente usado em trabalhos a céu aberto e em siderúrgicas ou
locais com calor intenso. O uso do IBUTG no Brasil é fundamentado para atender as
exigências da NR 15 e NHO 6 (Norma de Higiene Ocupacional – Fundacentro) que
determinam os limites de exposição máxima.

MEDIDORES DE VIBRAÇÃO HUMANA


São usados para medir as vibrações nos braços, mãos e corpo inteiro. Dentre os
equipamentos que geram vibração estão compactadores (sapinho), marteletes,
lixadeiras, etc. O equipamento mede tanto as vibrações localizadas como em
grandes equipamentos como tratores e máquinas de tão ou maior porte.

LUXÍMETRO

Mede os níveis de iluminamento ou a iluminância (em lux), ou seja, a luz distribuída


em uma superfície ou área de acordo com as normas técnicas cada ambiente tem
um nível de iluminação adequado, e no trabalho não é diferente. A monitoração tem
a função de que a partir da medição possamos adequar a iluminação do ambiente.
O aparelho funciona transformando a luz natural ou artificial recebida em corrente
elétrica, a partir desse ponto é mostrado no visor à quantidade de lux do ambiente.

Instrutemp

HIGRÔMETRO

É o nome dado a um equipamento usado para medir a umidade relativa do ar. São
usados para medir o clima de ambientes fechados onde o excesso de umidade
poderia causar danos como museus, documentos de bibliotecas. Também é usado
para medir a umidade a que trabalhadores estão expostos. Esta Norma
Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração e
implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam
trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
- PPRA, visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores,
através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da
ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de
trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos
naturais. As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada
estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a
participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade dependentes
das características dos riscos e das necessidades de controle.

Instrutemp
EXPLOSÍMETRO É usado para testar na atmosfera a presença de misturas
inflamáveis ou explosivas. Para realizar o teste o equipamento suga os gases do
ambiente e submete-os a um filamento aquecido. A partir da tentativa de queima é
possível determinar a presença ou não de gases inflamáveis no ambiente. O uso
dos explosímetros possibilita a obtenção de resultados quantitativos e não
qualitativos. Isso significa que é possível detectar a presença e a concentração de
um gás ou vapor inflamável em uma composição de gases. Porém, não é possível
diferenciar um determinado gás dentre as várias substâncias presentes nessa
composição. O explosímetro mede vapores de combustíveis presentes no ar, más,
não é capaz de medir a porcentagem de vapor em fumaça ou atmosfera inerte, por
causa da ausência de oxigênio necessário à combustão na unidade detetora do
instrumento.

Instrutemp
Limite de tolerância ou (LT) é a concentração ou intensidade de agentes nocivos
abaixo da qual a maioria dos expostos não deverá apresentar danos específicos à
saúde, durante a vida laboral e são consideram jornadas de 48 horas
semanais. Certas pessoas hipersuscetíveis aos agentes podem apresentar efeitos a
valores inferiores ao limite, cabe ao Serviço Médico (Medicina do Trabalho) detectar
e acompanhar esses efeitos, com medidas especiais de proteção. Nos casos de
agentes asfixiantes simples, é importante conhecer a concentração de oxigênio no
ambiente de trabalho, que não deve ser inferior a 18% em volume, o asfixiante
simples como por exemplo, o argônio, ocupa o lugar do oxigênio no ambiente; o
asfixiante químico, como por exemplo o C02, reage quimicamente com o organismo,
causando asfixia pelo bloqueio da oxigenação. As substâncias carcinogênicas
podem não apresentar relação dose-resposta; assim sendo, algumas delas não
apresentam limites de tolerância; portanto, nenhuma exposição deve ser permitida.

O Nível de Ação Preventiva – NAP da NR-09 do MTE, existia apenas para os


agentes químicos possuidores de Limites de Tolerância e para o agente físico ruído,
agora temos NAP também para o agente físico vibração. O NAP estabelece também
para o agente físico vibração que deve ser posto em ação quando a exposição
ultrapassar 50% do valor estabelecido para o Limite de Tolerância. São três as
situações a serem controladas de forma sistemática:

a ) Exposição a agentes químicos possuidores de Limites de Tolerância, devendo o


NAP ser posto em ação quando a exposição ultrapassar 50% do Limite de
Tolerância estabelecido;

b) Exposição ao agente físico ruído, devendo o NAP ser posto em ação quando a
exposição ultrapassar 50% do Limite de Tolerância estabelecido;

c) Exposição ao agente físico vibração, devendo o NAP ser posto em ação quando a
exposição ultrapassar 50% do Limite de Tolerância Estabelecido.
Os agentes nocivos que têm limite de tolerância são denominados quantitativos. Por
isso, quando se fala em avaliação quantitativa, significa que será realizada coleta e
avaliação da intensidade e/ou concentração de determinado agente, para que este
resultado seja confrontado com o limite de tolerância pré-definido a ele pela NR-15.
Se após esta avaliação, o resultado ultrapassar o limite de tolerância, a exposição
será insalubre¹ e, portanto, o trabalhador fará jus ao adicional de insalubridade. Um
exmplo clássico, para melhor ilustrar a questão, é o caso do ruído. O Anexo 01, da
NR-15, define como limite de tolerância para o ruído 85 dB(A), para um exposição
durante 8 horas de trabalho. Assim, se realizada avaliação quantitativa do ruído e o
resultado ultrapassar os 85 dB(A), sem que haja nenhhuma medida de controle
implantada, estará caracterizada a insalubridade e, portanto, o trabalhador deverá
receber adicional de 20% (grau médio) sobre o salário mínimo. Por outro lado, há
agentes que são denominados qualitativos, ou seja, não possuem limite de
tolerância. É o caso dos agentes biológicos, por exemplo. Para estes agentes, a
nocividade é presumida, isto é, a simples presença no ambiente de trabalho já os
torna perigosos. Nestes casos, inclusive, o controle da nocividade para o trabalhador
é muito mais difícil do que nos casos dos agentes quantitativos.

O conceito de intraempreendedorismo, também denominado empreendedorismo


corporativo, foi apresentado em 1985 por Gifford Pinchot III, onde ele diz: “que você
não precisa deixar a empresa para tornar-se um empreendedor”.O
intraempreendedorismo prova que sua atitudes na carreira ainda que como
funcionário são as atitudes de um jovem de sucesso com mente
empreendedora. Este conceito foi apresentado, partindo de 10 princípios básico
para ser um intraempreendedor:

1. Intraempreendedorismo não é uma atividade solitária;


2. Compartilhe o mais amplamente possível as recompensas e o conhecimento;
3. Solicite conselhos antes de pedir recursos;
4. É melhor prometer pouco e realizar em excesso;
5. Faça o trabalho necessário para atingir o seu sonho, independentemente de
sua descrição de cargo;
6. Lembre-se de que é mais fácil pedir perdão do que pedir permissão;
7. Tenha sempre em mente os interesses de sua empresa e dos clientes;
8. Vá para o trabalho a cada dia pronto para uma mudança radical;
9. Seja leal às suas metas e realista quanto a forma de atingi-las;
10. Honre e eduque seus patrocinadores e apoiadores.

O intraempreendedorismo é uma modalidade de empreendedorismo praticado


por funcionários dentro da empresa em que trabalham, partindo sempre daquele
princípio que diz que empreender é um estilo de vida baseado em atitudes. São eles
que ajudam a movimentar a inovação e a criação de ideias dentro das
organizações. Esse tipo de colaborador tem sido muito valorizado pelas empresas
que buscam a inovação e diferenciação no mercado, pela forma como eles agregam
valor nas equipes em que estão envolvidos. Na medida em que as empresas
avançam na busca por vantagens competitivas sustentáveis, é fácil notar a
dificuldade na aplicação dos modelos tradicionais. Não se consegue mais ser
diferente pelos produtos, porque são de fácil imitação. Os preços esmagam a
rentabilidade e comprometem a saúde da empresa no longo prazo. Os canais
alternativos de distribuição como a internet igualam grandes e pequenas empresas,
e não é fácil construir e posicionar uma marca de uma empresa pequena ou média.
Dessa forma, fica cada vez mais subordinado ao capital humano a função de
construir, na empresa, uma forma de fazer com que ela possa ser melhor que as
outras. Esse conceito não é novo, mas poucas empresas conseguem fazer isso de
uma forma eficiente:

1. Alguns superiores hierárquicos não levam em consideração as ideias da equipe;

2. Existe “roubo” de ideias, e isso desestimula as pessoas a contribuir com


sugestões;

3. Muitas pessoas não têm preparo técnico para dar sugestões;


4. Algumas sugestões não levam em conta o retorno sobre o investimento para dar
sugestões, ou as ideias não conseguem ser mensuradas ou ainda o investimento é
alto demais;

5. Muitos funcionários não têm visão da sua importância relativa na empresa. Isso
faz com que eles fiquem reclamando o tempo todo dizendo “porque não fazem isso
ou aquilo”, sem saber as consequências negativas;

6. O “clima” entre os colegas é tão ruim que cada nova ideia é tratada como uma
afronta pessoal;

7. Muitos superiores têm medo de mudanças, ou acham que “como está é melhor”;

8. Esses mesmos superiores ficam surpresos e riem dos concorrentes que mudam.
Geralmente criticam a equipe depois, perguntando porque não pensaram nisso
antes...

Existem saídas para isso?

Sim, desde que a empresa reconheça que tem o problema, e isso não costuma ser
fácil. Para resolver de forma convincente e definitiva, a empresa deve criar um
ambiente no qual seja possível que os funcionários se sintam livres para falar e
opinar sobre o seu próprio trabalho, e como ele pode ser melhor para os clientes,
consequentemente para a própria empresa.

Assim, além de capacitar tecnicamente a equipe, ela deve estimular os líderes e


funcionários a desenvolver a criatividade e mostrar de forma organizada suas
opiniões para que todos possam crescer.

Contudo, para que as opiniões tenham a credibilidade necessária, os funcionários


devem responder cinco questões:
1. Qual o retorno sobre o investimento da minha idéia? Ele é satisfatório, na opinião
dos acionistas?

2. Eu conheço as pessoas o suficiente para influenciá-las? Quais são os valores de


cada um?

3. Esta idéia está alinhada com os objetivos estratégico, táticos e operacionais da


empresa?

4. Tenho o apoio e os recursos necessários para implementação?

5. O meu projeto tem um cronograma factível e apoiado por todos os envolvidos?

As respostas para esses questionamentos é fundamental para defender qualquer


posição sobre mudanças e inovações. Considerando que um número muito pequeno
de funcionários tem vontade ou disposição para fazer isso de forma concreta, os que
realizam adequadamente têm grande visibilidade profissional e rapidamente alçam
voos na empresa.

Não existem cursos livres para abordar seriamente o assunto, por uma questão
elementar: embora muitas empresas se pareçam, a solução para os seus problemas
deve ser feita sob medida, com diagnóstico sobre os limitadores da inovação e as
formas para fazer com que as mudanças se consolidem de forma consistente.

O desenvolvimento da inovação tem a ver com criatividade, que tem a ver com a
possibilidade de crescer, e tudo isso está subordinado ao conhecimento de seus
talentos, suas habilidades e disposição. Aqueles que se conhecem o suficiente para
saber do que gostam, seguramente vão desempenhar suas funções de forma
naturalmente melhor que a média de seus colegas.
Técnico em segurança do trabalho é o profissional que tem a função de garantir a
segurança do trabalho através da adoção de medidas com o objetivo de minimizar
os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade e
a capacidade de trabalho dos trabalhadores. Numa visão mais simplificada,
podemos entender como empreendedor aquele que inicia algo novo, que vê o que
ninguém vê, enfim, aquele que realiza antes, aquele que sai da área do sonho, do
desejo, e parte para a ação. Ser empreendedor significa, acima de tudo, ser um
realizador que produz novas ideias através da congruência entre criatividade e
imaginação.

BIBLIOGRAFIA

Techoje _ a importância da identificação de riscos;

Estatística de acidentes do trabalho;

Programa de prevenção de riscos ambientais = Wikipédia livre

Limite de tolerância ruído;

Wwwpericiatrabalhista.com.br

Wwwsucessojovem.com.br/intraempreendedorismo

Wwwempreendedorismo.corporativoouintraempreendedorismo.com.br

Secure.atingire.com/site/home;

Wwwrc.unesp.br/igcel/aplicada/estudos_ambientais

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