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O Capítulo V do Título II da CLT, regulamentado pela Lei 6.514/77 e pela Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho,
estabelece as Normas Regulamentadoras - NR-s, que disciplinam as condições do Trabalho sob a ótica da Segurança do
Trabalho e da Higiene e Saúde Ocupacional.
Dentre essas Normas Regulamentadoras, que em síntese buscam a proteção do trabalhador, destaca-se a NR-9, que tem no
seu item 9.1.1, o seguinte teor:
-Esta Norma regulamentadora estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os
empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais -
PPRA, visando a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e
consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em
consideração a proteção do meio, ambiente e dos recursos naturais-.
-Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade permanente da empresa ou instituição-.
- Coleta de informações sobre a empresa: suas atividades, características, peculiaridade e atividade fim, através de visita ao
estabelecimento, entrevista com os trabalhadores e procurador da empresa;
- Avaliação qualitativa e quantitativa dos eventuais riscos e agentes agressivos;
- Estudo e planejamento das medias de controle e cronograma das ações preventivas/corretivas;
- Divulgação.
Riscos Ambientais - Aspectos Conceituais
O item 9.1.5 da NR-9 estabelece: - Para efeito desta NR consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e
biológicos existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de
exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador-. -
AGENTES FÍSICOS - Diversas formas de energia que possam estar expostos os trabalhadores como, por exemplo: ruído,
vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, infrassom e ultrassom.
Ruído: Foram realizadas medições em diversos pontos e posições de trabalho, nos diversos setores da empresa, com a
utilização de Decibelímetro (medidor de nível de pressão sonora) marca Instrutherm. Modelo DEC 460, com display de cristal
líquido e microfone eletrolítico condensado. Os níveis de ruído foram medidos em decibéis (dB), com o instrumento operando
em circuito de compensação -A- e circuito de resposta lenta (SLOW), sendo as leituras realizadas próximas ao ouvido do
trabalhador. Os resultados das medições e a respectiva análise técnica estão contemplados a seguir.
AGENTES QUÍMICOS - Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, através
da pele ou por ingestão, nas formas de poeiras, fumos, neblinas, vapores ou pela natureza da atividade de exposição possam
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ser absorvidos pelo organismo através da ingestão. Tipos de Agentes Químicos: Poeiras: São partículas resultantes de processo
de trituração, abrasão ou desintegração de materiais sólidos dispersos no ar, medindo de 0,5 a 25 micrômetros de diâmetro.
Fumos: São partículas sólidas formadas por condensação da fase gasosa onde o vapor, resultante de reações químicas, tais
como a oxidação ou processo de sublimação ou destilação seguido de condensação. Névoas / Neblinas: São gotículas em
suspensão formadas pela condensação de gás ou vapor, pela dispersão de líquidos por formação de espuma ou por atomização
ou pulverização. Gases: São substâncias que não se apresentam no estado sólido ou líquido nas condições normais de
temperatura e pressão. Vapores: Constituem a forma gasosa de substâncias que, nas condições normais de temperatura e
pressão, se encontram na forma líquida ou sólida. Aerossóis: Representam uma suspensão de gotículas de líquido ou partículas
sólidas num gás, variando de 0,001 aproximadamente 100 micrômetros de diâmetro.
AGENTES BIOLÓGICOS - Consideram-se bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários e vírus entre outros.
OBSERVAÇÕES Pela Portaria do Ministério do Trabalho de nº 3.751/90 o iluminamento passou a ser considerado agente
ergonômico, conforme a NR-17. Os riscos mecânicos e ergonômicos, embora de fundamental importância, não são
contemplados pela NR-9 e deverão ser tratados em Programas Específicos.
Antecipação
Caso novos métodos de trabalho venham a ser implementados ou ainda modificações nos métodos existentes, deverá ser
realizado um estudo de antecipação, visando identificar previamente os riscos e introduzir medidas de proteção para sua
eliminação ou redução.
Equipamentos de Proteção Individual - EPI
A Norma Regulamentadora de nº 6 estabelece que o Equipamento de Proteção Individual é todo o dispositivo de uso individual
com o objetivo de proteger a saúde e a integridade física do trabalhador.
Todo o EPI deve possuir o Certificado de Aprovação - CA expedido pelo Ministério do Trabalho, atendendo dispositivo legal,
conforme subitem 6.9.3 da NR-6.
O empregador é obrigado a fornecer aos empregados gratuitamente o EPI adequado e em perfeitas condições, sempre que
necessário. Deverá colher o recibo do empregado em documento próprio de comprovante de entrega e fornecer treinamento
adequado ao uso do mesmo. (No caso das empresas terceirizadas, a empresa contratante deverá exigir sempre estes
documentos).
É de responsabilidade do empregador a fiscalização do uso do EPI.
O não cumprimento do uso dos EPI-s deverá conduzir o empregador a aplicar as penalidades legais que, se não forem eficazes
na sua progressividade, poderão levar à rescisão do contrato de trabalho, ensejando a caracterização de falta grave, passível
de demissão por justa causa, desde que tenha sido toda a evolução do caso convenientemente documentada em todas as suas
etapas.
Avaliação do Programa
O acompanhamento deste Programa deverá ser sistemático visando à efetiva implementação das medidas de controle
propostas.
Anualmente deverá ser avaliado, levando-se em conta os resultados obtidos (NR-7) e realizando a atualização do
levantamento ambiental.
Novas medidas deverão ser tomadas quando, através do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional -
PCMSO, ficar caracterizado o nexo causal, danos observados na saúde dos funcionários e a situação de trabalho a que ficam
expostos.
Divulgação
A este Programa deverá ser dada ampla divulgação, utilizando-se dos mecanismos de comunicação interna que a empresa
dispõe, de forma que os empregados possam tomar pleno conhecimento do seu teor, receber as orientações necessárias e
apresentar sugestões de melhorias. É de extrema importância que o processo de informação e divulgação tenha um nível de
eficácia que garanta que todos os empregados receberam as orientações necessárias a respeito dos agentes de risco
eventualmente identificados.
Analises e Recomendações
a)Edificação
A edificação é de estrutura de alvenaria e de modo geral o estado de conservação é bom, assim como os aspectos que se
referem à higienização e limpeza.
No que se refere aos aspectos construtivos, as instalações e os espaços são amplos e o estado de conservação em geral é bom.
b)Ergonomia
A Ergonomia é um conjunto de ciências e tecnologias que procura a adaptação confortável e produtiva entre o ser humano e
seu trabalho, basicamente procurando adaptar as condições de trabalho às características do ser humano.
b.1)Iluminação - Para evitar reflexos, as superfícies de trabalho, paredes e pisos, devem ser foscas. Evite posicionar o
computador perto de janelas e use luminárias com proteção adequada.
b.2)Cores - Equilibre as luminâncias usando cores suaves em tons mate. Os coeficientes de reflexão das superfícies do
ambiente devem estar em torno de: 80% para o Teto; 15 a 20% para o Piso; 60% para a Parede (parte alta); 40% para as
Divisórias, para a Parede (parte baixa) e para o Mobiliário.
b.3)Temperatura - Como regra geral, temperaturas confortáveis, para ambientes informatizados, são entre 20 e 23 graus
centígrados de temperatura efetiva.
b.4)Acústica - É recomendável para ambientes de trabalho em que exista solicitação intelectual e atenção constante, índices
de pressão sonora inferiores a 65 dB(A). Por esse motivo recomenda-se o adequado tratamento do teto e paredes, através de
materiais acústicos e a adoção de divisórias especiais.
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b.5)Humanização do ambiente - Sempre que possível humanize o ambiente (plantas, quadros e quando possível som
ambiente). Estimule a convivência social entre os funcionários. Muitas empresas que estão adotando políticas neste sentido
vêm obtendo um aumento significativo de produtividade. Lembre-se que o processo de socialização é muito importante para a
saúde psíquica de quem irá trabalhar nele.
b.6)Mobiliário - As cadeiras de trabalho devem ser estofadas, e de preferência, com tecido que permita a transpiração.
A altura da cadeira deve ser regulável,
A dimensão anteroposterior do assento não pode ser nem muito comprida nem muito curta,
A borda anterior do assento deve ser arredondada,
O assento deve estar na posição horizontal; é desejável que o assento se incline de 10 a 15 graus para frente. Assentos
inclinados para trás são inadequados em cadeira de trabalho,
Toda cadeira deve ter apoio para o dorso,
O ângulo entre o assento e o apoio dorsal deverá ser regulável, caso não seja, assento e encosto devem estar posicionados
num ângulo de 100 graus.
O apoio para o dorso deve ter uma forma que acompanhe as curvaturas da coluna, sem retificá-la, mas também sem acentuar
sua curvatura,
Deve haver espaço na cadeira para acomodar as nádegas,
As cadeiras devem ser giratórias e possuir cinco patas,
Os pés devem estar sempre apoiados,
As mesas devem possuir bordas arredondadas,
Possuir gavetas leves,
Espaço para as pernas,
Feito de material não reflexivo (nunca em fórmica branca nem vidro sobre a mesa).
Reconhecimento e Identificação dos Riscos
Para o correto reconhecimento e identificação dos riscos ambientais há que se cumprirem as Normas Regulamentadoras (NR-s)
da Portaria nº 3214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego, como segue abaixo:
NR-5 - CIPA - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - Devem constituir CIPA, por estabelecimento, e mantê-la
em regular funcionamento as empresas privadas, públicas, sociedades de economia mista, órgãos da administração direta e
indireta, instituições beneficentes, associações recreativas, cooperativas, bem como outras instituições que admitam
trabalhadores como empregados de acordo com o quadro I desta NR. Quando o estabelecimento não se enquadrar no Quadro
I, a empresa designará um responsável pelo cumprimento dos objetivos desta NR, podendo ser adotados mecanismos de
participação dos empregados, através de negociação coletiva.
NR-6 - EPIs - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR,
considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo
trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Os EPIs entregues
deverão possuir CA - Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e Emprego válido e registrado em Ficha Individual de
Entrega de EPIs, devendo constar assinatura do colaborador no seu recebimento.
Cabe ao empregador quanto ao EPI: Orientar o trabalhador quanto a obrigatoriedade do seu uso, bem como treina-lo sobre
o uso adequado guarda e conservação.
NR-7 - PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece
a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam
trabalhadores como empregados, do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, com o objetivo de
promoção e preservação da saúde do conjunto dos seus trabalhadores. Sua elaboração esta atrelada aos dados obtidos no
PPRA.
NR-9 - PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a
obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores
como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, visando à preservação da saúde e da integridade
dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos
ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e
dos recursos naturais.
NR-17 - ERGONOMIA - Ergonomia é uma ciência que visa identificar os agentes ergonômicos (posturais, mobiliários inadequado
etc.), a qual os trabalhadores estão expostos, e propor melhorias para adequação do posto de trabalho proporcionando conforto
ao trabalhador.
NR-23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS- Toda empresa deverá ter profissionais treinados à prevenção de incêndios, bem
como, ter conhecimento sobre o manuseio de extintores de incêndio.
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Unidade:
Setor:
-
Nº de Funcionários
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Nº de Funcionários
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Agente Umidade Grupo Físico
Frequência Intermitente - Durante fundação da obra
Classificação do Efeito Leve
Fonte Geradora Trabalhos em locais úmidos
EPI Bota de borracha
Efeito A exposição do trabalhador à umidade pode acarretar doenças do aparelho respiratório, quedas,
doenças de pele, doenças circulatórias, entre outras.
Orientação Para o controle da exposição do trabalhador à umidade podem ser tomadas medidas de
proteção coletiva (como o estudo de modificações no processo do trabalho) e medidas de
proteção individual (como o fornecimento do EPI - luvas de borracha, botas).
Medidas Propostas Realizar regime de revezamento de atividades para trabalhos em locais encharcados;
Fornecer calças e blusa impermeáveis para as atividades em locais encharcados, recomenda-se
tais peças de roupas para evitar o uso do mesmo uniforme nas atividades com exposição á esse
agente e nas atividades restantes.
Medidas Existentes Fornecimento de botas de borracha;
Fundamentação Legal No caso de exposição excessiva à umidade, os parâmetros legais são aqueles constantes
do Anexo nº 10 da NR-15 da Portaria 3214/78.
Conclusão Utilizar equipamento de proteção individual adequado para a tarefa.
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Nº de Funcionários
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Agente Umidade Grupo Físico
Frequência Intermitente - Durante fundação da obra
Classificação do Efeito Leve
Fonte Geradora Trabalhos em locais úmidos
EPI Bota de borracha
Efeito A exposição do trabalhador à umidade pode acarretar doenças do aparelho respiratório, quedas,
doenças de pele, doenças circulatórias, entre outras.
Orientação Para o controle da exposição do trabalhador à umidade podem ser tomadas medidas de
proteção coletiva (como o estudo de modificações no processo do trabalho) e medidas de
proteção individual (como o fornecimento do EPI - luvas de borracha, botas).
Medidas Propostas Realizar regime de revezamento de atividades para trabalhos em locais encharcados;
Fornecer calças e blusa impermeáveis para as atividades em locais encharcados, recomenda-se
tais peças de roupas para evitar o uso do mesmo uniforme nas atividades com exposição á esse
agente e nas atividades restantes.
Medidas Existentes Fornecimento de botas de borracha;
Fundamentação Legal No caso de exposição excessiva à umidade, os parâmetros legais são aqueles constantes
do Anexo nº 10 da NR-15 da Portaria 3214/78.
Conclusão Utilizar equipamento de proteção individual adequado para a tarefa.
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Agente Poeira de madeira Grupo Químico
Frequência Habitual
Classificação do Efeito Moderado
Fonte Geradora Poeira de madeira
EPI Máscara PFF1
Óculos de proteção
Efeito Irritação na garganta e aparelho respiratório;
Orientação Apesar da poeira de madeira não ser tóxica, é indicado o uso de proteção respiratória para
evitar irritações pela inalação desta poeira.
Medidas Propostas Fiscalização do uso de EPI;
Realizar Monitoramento de exposição à Poeira de Madeira;
Promover a implantação do PPR (Programa de proteção Respiratória) na empresa.
Medidas Existentes Fornecimento de Máscara PFF1;
Fundamentação Legal No caso de exposição a poeiras oriundas de Espécies de Árvores comercialmente importantes
suspeitas de induzirem à sensibilização, os limites são aqueles constantes do Anexo D da ACGIH
- American Conference of Industrial Hygienists.
Observações/Metodologia Para o monitoramento de exposição a poeira de madeira são seguidos os parâmetros
constantes no método de análise NIOSH 0500 para Poeiras de Madeira.
Conclusão Para esta atividade é obrigatório o uso de proteção respiratória durante as atividades
operacionais.
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Nº de Funcionários
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Agente Umidade Grupo Físico
Frequência Intermitente - Durante fundação da obra
Classificação do Efeito Leve
Fonte Geradora Trabalhos em locais úmidos
EPI Bota de borracha
Efeito A exposição do trabalhador à umidade pode acarretar doenças do aparelho respiratório, quedas,
doenças de pele, doenças circulatórias, entre outras.
Orientação Para o controle da exposição do trabalhador à umidade podem ser tomadas medidas de
proteção coletiva (como o estudo de modificações no processo do trabalho) e medidas de
proteção individual (como o fornecimento do EPI - luvas de borracha, botas).
Medidas Propostas Realizar regime de revezamento de atividades para trabalhos em locais encharcados;
Fornecer calças e blusa impermeáveis para as atividades em locais encharcados, recomenda-se
tais peças de roupas para evitar o uso do mesmo uniforme nas atividades com exposição á esse
agente e nas atividades restantes.
Medidas Existentes Fornecimento de botas de borracha;
Fundamentação Legal No caso de exposição excessiva à umidade, os parâmetros legais são aqueles constantes
do Anexo nº 10 da NR-15 da Portaria 3214/78.
Conclusão Utilizar equipamento de proteção individual adequado para a tarefa.
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Nº de Funcionários
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Agente Umidade Grupo Físico
Frequência Intermitente - Durante fundação da obra
Classificação do Efeito Leve
Fonte Geradora Trabalhos em locais úmidos
EPI Bota de borracha
Efeito A exposição do trabalhador à umidade pode acarretar doenças do aparelho respiratório, quedas,
doenças de pele, doenças circulatórias, entre outras.
Orientação Para o controle da exposição do trabalhador à umidade podem ser tomadas medidas de
proteção coletiva (como o estudo de modificações no processo do trabalho) e medidas de
proteção individual (como o fornecimento do EPI - luvas de borracha, botas).
Medidas Propostas Realizar regime de revezamento de atividades para trabalhos em locais encharcados;
Fornecer calças e blusa impermeáveis para as atividades em locais encharcados, recomenda-se
tais peças de roupas para evitar o uso do mesmo uniforme nas atividades com exposição á esse
agente e nas atividades restantes.
Medidas Existentes Fornecimento de botas de borracha;
Fundamentação Legal No caso de exposição excessiva à umidade, os parâmetros legais são aqueles constantes
do Anexo nº 10 da NR-15 da Portaria 3214/78.
Conclusão Utilizar equipamento de proteção individual adequado para a tarefa.
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Setor: Obra - Trabalho em Altura
-
Nº de Funcionários
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Agente Umidade Grupo Físico
Frequência Intermitente - Durante fundação da obra
Classificação do Efeito Leve
Fonte Geradora Trabalhos em locais úmidos
EPI Bota de borracha
Efeito A exposição do trabalhador à umidade pode acarretar doenças do aparelho respiratório, quedas,
doenças de pele, doenças circulatórias, entre outras.
Orientação Para o controle da exposição do trabalhador à umidade podem ser tomadas medidas de
proteção coletiva (como o estudo de modificações no processo do trabalho) e medidas de
proteção individual (como o fornecimento do EPI - luvas de borracha, botas).
Medidas Propostas Realizar regime de revezamento de atividades para trabalhos em locais encharcados;
Fornecer calças e blusa impermeáveis para as atividades em locais encharcados, recomenda-se
tais peças de roupas para evitar o uso do mesmo uniforme nas atividades com exposição á esse
agente e nas atividades restantes.
Medidas Existentes Fornecimento de botas de borracha;
Fundamentação Legal No caso de exposição excessiva à umidade, os parâmetros legais são aqueles constantes
do Anexo nº 10 da NR-15 da Portaria 3214/78.
Conclusão Utilizar equipamento de proteção individual adequado para a tarefa.
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Agente Trabalho em Altura Grupo Acidente
Frequência Intermitente
Classificação do Efeito Sério
Fonte Geradora Trabalhos acima de 2 metros do piso
EPI Cinto de Segurança
Talabarte Duplo
Sapato de segurança
Capacete com jugular
Efeito Fraturas, luxações, escoriações e óbito.
Orientação Toda atividade realizada acima de 2 metros do nível do piso é considerada trabalho em altura;
É proibida a execução destas atividades sem estar devidamente equipado com métodos que
impeçam a queda do colaborador; Evitar delegar atividades em altura para pessoas que sofrem
de qualquer distúrbio ou fobia de altura; Buscar informações e procurar conscientizar os
colaboradores quanto a necessidade de estarem em boas condições de saúde e psicológicas
para este tipo de atividade; Revisar cabos de aço e condições dos meios de proteção;
Comunicar o SESMT sobre qualquer irregularidade ou condição insegura que seja detectada
durante, ou antes, da atividade; Evitar a improvisação de métodos para alcançar níveis mais
altos da edificação; Manter o talabarte do cinto sempre acima do nível da cabeça.
Não executar trabalhos com chuva ou em dias de muito vento, onde a superfície de alguns
materiais perde a aderência e aumentam a chance de escorregões.
Buscar o mínimo tempo de exposição destes colaboradores;
Respeitar os limites impostos por anteparos como, cancelas, guarda corpos, fitas e telas
isoladoras. Para trabalhos em altura é obrigatório o uso da jugular no capacete para evitar a
queda do equipamento de proteção. As escadas deverão estar devidamente fixadas e, caso
necessário, poderá ser apoiada por outra pessoa. Utilização de linha de vida;
Medidas Existentes Uso de EPI's e EPC's para trabalhos em altura;
Conclusão Para trabalhos em altura é obrigatório o uso de medidas de proteção contra quedas, sendo
realizada por profissionais devidamente treinados quanto aos procedimentos de segurança e os
mesmos deverão estar aptos para atividade com comprovante de aptidão através do ASO
(atestado de saúde ocupacional) assinado por um médico do trabalho.
Nº de Funcionários
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Agente Ruído Grupo Físico
Limite de Tolerância 85,0 dB(A) Nível de Ação 80,0 dB(A)
Meio de Propagação Via aérea
Frequência Habitual
Tempo de Exposição 6h
Data Medição Empresa Técnica Utilizada
26/05/2015 77,0 dB(A) - NHO 01
NEN
Fonte Geradora Valor (dB(A)) Tempo (min) Dose
Ambiente 55 360 0
Maquinas e Equipamentos em 83 120 ,1577
funcionamento
Fonte Geradora Ambiente
Maquinas e Equipamentos em funcionamento
EPI utilizado Protetor auditivo
Efeito Não há evidencia de efeitos nocivos à saúde do trabalhador.
Orientação Apesar dos níveis de ruído estar abaixo dos limites de tolerância estabelecidos no anexo I da NR
15 da portaria 3214/78, durante a execução de trabalho próximo a máquinas ou equipamentos
que produzam ruído, é obrigatório o uso de proteção auditiva.
Conclusão Os níveis de ruído encontrados estão abaixo dos limites de tolerância estabelecidos no anexo I
da NR 15 da portaria 3214/78.
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Agente Vibrações Grupo Físico
Frequência Intermitente
Classificação do Efeito Moderado
Fonte Geradora Utilização de Martelete
EPI Luva anti-impactante
Efeito No ambiente industrial é frequente a ocorrência simultânea de ruído e vibrações.
Contudo, estes dois agentes podem causar efeitos diferenciados sobre o corpo do trabalhador.
Enquanto o ruído desenvolve sua ação sobre o aparelho auditivo, as vibrações afetam zonas
mais extensas do corpo, inclusive a sua totalidade. A repetição diária das exposições a
vibrações no local de trabalho pode levar a agravos à saúde do trabalhador, sendo que o tipo de
agravo é diferente para as diversas partes do corpo mais sujeitas às vibrações.
Orientação As medidas de controle deverão ser adotadas sempre que for verificado risco potencial e/ou
evidente à saúde. Tais medidas deverão, de preferência, ser de proteção coletiva e terão
caráter construtivo, operacional, organizacional e a utilização de equipamentos de proteção
individual (EPI). As medidas de caráter construtivo têm a ver como projeto de máquinas,
equipamentos e veículos, tal que os níveis de vibração gerados sejam baixos, estabelecendo-se
uma técnica de controle na fonte. Por outro lado, as medidas de caráter operacional
apoiam-se na técnica de controle na trajetória e fazem a utilização de isoladores e absorvedores
dinâmicos de vibração. No que diz respeito às medidas de caráter organizacional podemos citar:
reorganização do trabalho; alteração do tempo de exposição; promover treinamento para
formação de consciência crítica por parte do trabalhador; uso de técnicas de
manutenção preditiva por análise de vibração das máquinas e ações de correção, como por
exemplo, balanceamento estático e dinâmico; etc. Finalmente, usar as medidas de proteção
individual, destacando-se a vigilância médica e o uso de EPI. Entretanto, uma vez que não há
EPI com fator de atenuação capaz de reduzir a intensidade de vibração abaixo do limite de
tolerância, como ocorre, por exemplo, com o ruído, isto deverá ser o último recurso.
Medidas Propostas Implantar sistema de rodízio de atividades para atividades com o martelete pneumático;
Implantar sistema de pausa programada, não permitindo a execução de atividades com o
Martelete por mais de 30 minutos seguidos;
Fornecer luvas anti-impactantes para a realização das atividades com exposição a esse agente;
Realizar monitoramento de vibração.
Fundamentação Legal No caso de exposição a vibrações, os limites são aqueles constantes do Anexo nº 8 da NR-15 da
Portaria 3214/78.
Observações/Metodologia Para o monitoramento de exposição às vibrações são seguidos os parâmetros constantes na
NHO-10 da FUNDACENTRO.
Conclusão O controle das vibrações pode ser obtido através de três processos básicos: redução
das vibrações na origem, diminuição da transmissão de energia mecânica a
superfícies potencialmente irradiantes e redução da amplitude de vibração das superfícies
irradiantes. Porém é necessário quantificar a exposição do trabalhador á esse agente.
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Agente Poeira Sílica Grupo Químico
Frequência Intermitente
Classificação do Efeito Moderado
Fonte Geradora Durante a varrição da obra e perfuração de concreto.
EPI Máscara PFF1
Efeito Silicose, câncer de pulmão, limitação crônica ao fluxo aéreo dentre outras pneumoconioses.
Orientação Nessa atividade, a exposição à poeira sílica se dá devido às poeiras oriundas da perfuração do
concreto. Sempre usar EPI na realização destas atividades.
Medidas Propostas Fornecer máscara respiratória PFF1 para a realização de atividades com perfuração de concreto;
Realizar DDS periódico salientando a importância da proteção respiratória; Fiscalização do uso
do EPI.
Conclusão A proteção respiratória atenua em até 10x a exposição ao agente. Nestes casos é recomendável
o monitoramento do agente a fim de quantificá-lo.
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Nº de Funcionários
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Agente Umidade Grupo Físico
Frequência Intermitente - Durante fundação da obra
Classificação do Efeito Leve
Fonte Geradora Trabalhos em locais úmidos
EPI Bota de borracha
Efeito A exposição do trabalhador à umidade pode acarretar doenças do aparelho respiratório, quedas,
doenças de pele, doenças circulatórias, entre outras.
Orientação Para o controle da exposição do trabalhador à umidade podem ser tomadas medidas de
proteção coletiva (como o estudo de modificações no processo do trabalho) e medidas de
proteção individual (como o fornecimento do EPI - luvas de borracha, botas).
Medidas Propostas Realizar regime de revezamento de atividades para trabalhos em locais encharcados;
Fornecer calças e blusa impermeáveis para as atividades em locais encharcados, recomenda-se
tais peças de roupas para evitar o uso do mesmo uniforme nas atividades com exposição á esse
agente e nas atividades restantes.
Medidas Existentes Fornecimento de botas de borracha;
Fundamentação Legal No caso de exposição excessiva à umidade, os parâmetros legais são aqueles constantes
do Anexo nº 10 da NR-15 da Portaria 3214/78.
Conclusão Utilizar equipamento de proteção individual adequado para a tarefa.
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Agente Trabalho em Altura Grupo Acidente
Frequência Intermitente
Classificação do Efeito Sério
Fonte Geradora Trabalhos acima de 2 metros do piso
EPI Cinto de Segurança
Talabarte Duplo
Sapato de segurança
Capacete com jugular
Efeito Fraturas, luxações, escoriações e óbito.
Orientação Toda atividade realizada acima de 2 metros do nível do piso é considerada trabalho em altura;
É proibida a execução destas atividades sem estar devidamente equipado com métodos que
impeçam a queda do colaborador; Evitar delegar atividades em altura para pessoas que sofrem
de qualquer distúrbio ou fobia de altura; Buscar informações e procurar conscientizar os
colaboradores quanto a necessidade de estarem em boas condições de saúde e psicológicas
para este tipo de atividade; Revisar cabos de aço e condições dos meios de proteção;
Comunicar o SESMT sobre qualquer irregularidade ou condição insegura que seja detectada
durante, ou antes, da atividade; Evitar a improvisação de métodos para alcançar níveis mais
altos da edificação; Manter o talabarte do cinto sempre acima do nível da cabeça.
Não executar trabalhos com chuva ou em dias de muito vento, onde a superfície de alguns
materiais perde a aderência e aumentam a chance de escorregões.
Buscar o mínimo tempo de exposição destes colaboradores;
Respeitar os limites impostos por anteparos como, cancelas, guarda corpos, fitas e telas
isoladoras. Para trabalhos em altura é obrigatório o uso da jugular no capacete para evitar a
queda do equipamento de proteção. As escadas deverão estar devidamente fixadas e, caso
necessário, poderá ser apoiada por outra pessoa. Utilização de linha de vida;
Medidas Existentes Uso de EPI's e EPC's para trabalhos em altura;
Conclusão Para trabalhos em altura é obrigatório o uso de medidas de proteção contra quedas, sendo
realizada por profissionais devidamente treinados quanto aos procedimentos de segurança e os
mesmos deverão estar aptos para atividade com comprovante de aptidão através do ASO
(atestado de saúde ocupacional) assinado por um médico do trabalho.
Nº de Funcionários
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Agente Ruído Grupo Físico
Limite de Tolerância 85,0 dB(A) Nível de Ação 80,0 dB(A)
Meio de Propagação Via aérea
Frequência Habitual
Tempo de Exposição 6h
Data Medição Empresa Técnica Utilizada
26/05/2015 77,0 dB(A) - NHO 01
NEN
Fonte Geradora Valor (dB(A)) Tempo (min) Dose
Ambiente 55 360 0
Maquinas e Equipamentos em 83 120 ,1577
funcionamento
Fonte Geradora Ambiente
Maquinas e Equipamentos em funcionamento
EPI utilizado Protetor auditivo
Efeito Não há evidencia de efeitos nocivos à saúde do trabalhador.
Orientação Apesar dos níveis de ruído estar abaixo dos limites de tolerância estabelecidos no anexo I da NR
15 da portaria 3214/78, durante a execução de trabalho próximo a máquinas ou equipamentos
que produzam ruído, é obrigatório o uso de proteção auditiva.
Conclusão Os níveis de ruído encontrados estão abaixo dos limites de tolerância estabelecidos no anexo I
da NR 15 da portaria 3214/78.
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Agente Álcalis cáusticos Grupo Químico
Frequência Habitual
Classificação do Efeito Moderado
Fonte Geradora Trabalho com cimento
EPI Luva PVC
Óculos de segurança
Sapato de segurança
Efeito Exposição à poeira pode causar irritação das vias respiratórias. O efeito depende do grau de
exposição. Exposição repetida e prolongada pode causar tensão no tórax, tosse e danos ao
pulmão. A pasta de cimento apresenta um pH elevado podendo irritar a pele em caso de
contato prolongado. O contato repetitivo com o pó pode causar eczema. Pode ocorrer irritação,
queimadura e danos na córnea. Exposições a longo prazo podem causar queima química ou
ulceração dos olhos e pele.
Orientação Trabalhar em ambiente ventilado, de preferência com uso de máscaras ou sob outro tipo de
exaustão. Caso haja possibilidade de concentrações inaceitáveis de poeira no ar, e não seja
possível a utilização de proteção coletiva eficiente, deve ser elaborado um programa de
proteção respiratória, de acordo com a Instrução Normativa no 1, de 11/04/1994 do MTe.
Conclusão Para o manuseio deste produto, é obrigatório o uso se luvas, de látex, PVC ou nitrílica.
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Conclusão
PERIODICIDADE E AVALIAÇÃO
O registro de dados deverá ser mantido pelo empregador por um período mínimo de 20 anos, pois este é o prazo de prescrição
das ações pessoais (Código Civil Brasileiro - Art. 177).
Para avaliar a eficácia do PPRA serão analisadas as metas propostas e atingidas, os dados do PCMSO e do monitoramento,
visando os ajustes necessários neste Programa.
ENCERRAMENTO
O presente Relatório objetiva atender ao disposto na Portaria 25/94, que deu nova redação à Norma regulamentadora nº 9 do
Ministério do Trabalho-SSST, devidamente assinadas pelo responsável pela elaboração do PPRA e pelo representante da
empresa, a este último cabe as responsabilidade pelas informações prestadas para elaboração deste e pelo cumprimento das
recomendações de segurança dispostas neste programa, devendo ser atendido as ações nele constantes, respeitando-se os
prazos previamente analisados e estipulados.
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PPRA
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais 26/05/2016
Cronograma de Atividades
Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai
Atividade Dt. Inicio Dt. Fim
15 15 15 15 15 15 15 15 16 16 16 16 16
1 - Este documento deverá passar
por revisão anual ou sempre que 26/04/2016 26/05/2016 - - - - - - - - - - - X X
necessário.
2 - Promover a divulgação do
26/06/2015 26/07/2015 - X X - - - - - - - - - -
PPRA entre os colaboradores.
3 - Promover treinamento de
combate a incêndio entre os 26/07/2015 26/10/2015 - - X X X X - - - - - - -
colaboradores.
4 - Promover treinamento de
primeiros socorros entre os 26/07/2015 26/10/2015 - - X X X X - - - - - - -
colaboradores.
5 - Manter caixa de primeiros
26/05/2015 26/05/2016 X X X X X X X X X X X X X
socorros na empresa.
6 - Elaborar das Ordens de
26/06/2015 26/09/2015 - X X X X - - - - - - - -
Serviço de acordo com a NR-1.
7 - Elaborar LTCAT 26/08/2015 26/11/2015 - - - X X X X - - - - - -
8 - Indicar representante para
26/08/2015 26/10/2015 - - - X X X - - - - - - -
CIPA.
9 - Adquirir extintor de incêndio. 26/05/2015 26/07/2015 X X X - - - - - - - - - -
10 - Manter Caixa de disjuntores
identificada e barramento
26/05/2015 26/05/2016 X X X X X X X X X X X X X
protegido e instalação de acordo
com NR-18.
11 - Orientar e promover
treinamento os colaboradores
quanto a obrigatoriedade e uso
26/05/2015 26/05/2016 X X X X X X X X X X X X X
correto dos EPI no ingresso do
colaborador na empresa e sempre
que for necessário.
12 - Promover treinamento para
26/06/2015 26/08/2015 - X X X - - - - - - - - -
trabalhos em altura.
13 - Promover treinamento de
NR-12 para os colaboradores que
26/08/2015 26/11/2015 - - - X X X X - - - - - -
realizam atividades com máquinas
e equipamentos.
14 - Realizar dosimetria de ruído. 26/10/2015 26/12/2015 - - - - - X X X - - - - -
15 - Realizar Monitoramento de
26/10/2015 26/12/2015 - - - - - X X X - - - - -
Vibração.
16 - Promover elaboração do PPR
(Programa de Proteção 26/07/2015 26/11/2015 - - X X X X X - - - - - -
Respiratória)
-
Informações adicionais das Atividades
-
Atividade Responsável Observação Aplicação
As informações contidas neste documento têm
validade durante o período de 12 meses,
estando sujeito a alterações em caso de
1 - Este documento deverá
mudança no quadro de funcionários e/ou com
passar por revisão anual ou Empresa Unidade:
o acréscimo de um risco adicional não
sempre que necessário.
previamente avaliado neste.
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Conforme estabelecido na legislação municipal
de prevenção a incêndio, todo o
3 - Promover treinamento de
estabelecimento deverá possuir pelos menos
combate a incêndio entre os Empresa Unidade:
02 (duas) pessoas treinadas na utilização de
colaboradores.
equipamentos de prevenção a sinistros.
Segundo a NR7:
7.5.1. Todo estabelecimento deverá estar
equipado com material necessário à prestação
4 - Promover treinamento de dos primeiros socorros, considerando-se as
primeiros socorros entre os Empresa características da atividade desenvolvida; Unidade:
colaboradores. manter esse material guardado em local
adequado e aos cuidados de pessoa treinada
para esse fim.
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Orienta-se então a elaboração do LTCAT para
fins de resguardo.
DA CONSTITUIÇÃO
5.2 Devem constituir CIPA, por
estabelecimento, e mantê-la em regular
funcionamento as empresas privadas,
públicas, sociedades de economia mista,
órgãos da administração direta e indireta,
instituições beneficentes, associações
8 - Indicar representante para recreativas, cooperativas, bem como outras
Empresa Unidade:
CIPA. instituições que admitam trabalhadores como
empregados.
DA ORGANIZAÇÃO
5.6.4 Quando o estabelecimento não se
enquadrar no Quadro I, a empresa designará
um responsável pelo cumprimento dos
objetivos desta NR, podendo ser adotados
mecanismos de participação dos empregados,
através de negociação coletiva.
23.11. Extintores.
23.11.1. Em todos os estabelecimentos ou
locais de trabalho só devem ser utilizados
9 - Adquirir extintor de
Empresa extintores de incêndio que obedeçam às Unidade:
incêndio.
normas brasileiras ou regulamentos técnicos
do Instituto Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial INMETRO,
garantindo essa exigência pela a posição nos
aparelhos de identificação de conformidade de
órgãos de certificação credenciados pelo
INMETRO.
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e prático, com carga horária mínima de oito
horas.
29
a) comprovar o controle da exposição ou a
inexistência riscos identificados na etapa de
reconhecimento;
b) dimensionar a exposição dos trabalhadores;
c) subsidiar o equacionamento das medidas de
controle.
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