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UNIDADE GUARULHOS

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
RISCOS AMBIENTAIS

PPRA

Período de Junho de 2009


à Maio de 2010

1
1 – DOCUMENTO BASE

1.1 – Identificação da empresa

Razão Social: ABB Ltda.


C.G.C. 61.074.829/0011-03
Endereço: Avenida Monteiro Lobato, 3411 – Guarulhos – São Paulo
Atividade Principal: Fabricação de Transformadores, Indutores,
Conversores, Sincronizadores e Semelhantes
Grau de Risco: 3
CNAE: 31.12-7
Inscrição Estadual: 336.010.286.110

1.2 - Objetivo geral

O PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, tem como objetivo


geral a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da
redução, controle e/ou neutralização, de forma gradativa e sistemática dos
riscos ambientais existentes ou que venham a existir nas atividades
envolvendo empregados da ABB Ltda., considerando a proteção do meio
ambiente e dos recursos naturais.

1.3 - Planejamento Anual

O planejamento é feito anualmente, com base nas atividades desenvolvidas


no site, assim como previsão das atividades que ocorrerão ao longo do ano.
Contém as metas definidas para o ano corrente, com descrição dos
objetivos propostos para o ano, prazos de execução, cronograma de
execução, prioridades e recursos necessários.
Em anexo, tabela de Planejamento Anual do PPRA, do período de Junho
2009 à Maio 2010.

1.4 - Estratégia e Metodologia de Ação

Para avaliação dos riscos a que os funcionários estão expostos é adotada a


classificação da seguinte gravidade:

A Grave
Tem a possibilidade de gerar fatalidade e ou acidentes graves, com
incapacidade permanente e total ou parcial, acidentes e doenças do trabalho,
perdas significativas materiais da ordem de US$ 200.000,00 (duzentos mil
dólares) ou mais;

B Médio

2
Tem a possibilidade de gerar lesões ou doenças com incapacidade
temporária e perdas materiais da ordem de US$ 1.001,00 até US$
199.999,99 (de mil e um dólares a cento e noventa e nove mil, novecentos e
noventa e nove dólares e noventa e nove centavos)

C Leve
Tem a possibilidade de gerar lesões leves sem perda de tempo e danos
materiais abaixo de US$ 1.000,00 (mil dólares).

1.5 – Forma de Registro, manutenção e divulgação dos dados

Os documentos e registros devem ser mantidos em locais apropriados,


em meio físico, devidamente assinado, e em meio eletrônico (quando
possível), legíveis, prontamente identificáveis e salvaguardados de
alterações e rasuras. Documentos e laudos que forem recebidos via Fax
devem ser copiados para evitar sua perda ao longo dos anos.

Todos os registros relativos ao PPRA, são mantidos anexados ao PPRA pelo


mesmo período do distinto documento. Este documento deve ser guardado
por um período mínimo de 20 anos.

Os dados relativos às exposições dos funcionários à agentes agressivos


deverão ser divulgados para todos os funcionários expostos, assim como as
proteções individuais e coletivas existentes e suas atenuações.

1.6 – Periodicidade e Forma de avaliação

O PPRA é revisto anualmente com as folhas devidamente assinadas em


todas as páginas pelo profissional de segurança e datada no final do PPRA.

Os agentes são avaliados quantitativamente para que possa ter o real valor
de exposição dos funcionários e controle efetivo baseado nos Limites de
Tolerância.

2 – DESENVOLVIMENTO DO PPRA

2.1 - Antecipação e reconhecimento dos riscos

Antecipação

A Antecipação dos riscos ambientais será efetuada através da avaliação dos


Riscos das Áreas (inventário de risco), ARPT – Análises de Riscos e
Permissão para Trabalhos, relativo ao ambiente de trabalho. Envolve o
estudo de todas as modificações e novos projetos que venham a ocorrer no
ambiente e equipamentos de trabalho. Esta avaliação deverá ser feita com

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enfoque nos riscos ocupacionais e envolver pessoas com conhecimento
técnico no assunto. Toda modificação e/ou novo projeto a ser implantado seja
avaliado preliminarmente com relação aos riscos potencialmente presentes.

Reconhecimento

O Reconhecimento e identificação dos riscos ambientais requerem a


aplicação de uma ferramenta específica que auxilia a sistematizar os riscos
no ambiente de trabalho e apresentar como resultado as prioridades de
controle ambiental do ponto de vista técnico. Neste caso, serão utilizadas as
Identificações de Risco e ARPT´s, com a divulgação em DSS – Diálogo
Semanal de Segurança. Deverão ser contempladas entrevistas com os
empregados, consulta à área médica, mapas de riscos e mapeamentos e/ou
laudos de insalubridade e periculosidade existentes. Conforme a NR-09, deve
contemplar :
Identificação dos agentes;
Determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
Identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos
agentes no ambiente de trabalho;
Identificação das funções e determinação do número de trabalhadores
expostos;
Caracterização das atividades e do tipo de exposição;
Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível
comprometimento da saúde decorrente do trabalho;
Possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados,
disponíveis na literatura técnica;
Descrição das medidas de controle já existentes.

Para a elaboração do Reconhecimento, realizaremos a caracterização dos


seguintes itens:

Ambiente de Trabalho

Procura-se estudar o ambiente de trabalho, junto com a descrição do


processo operacional a fim de identificar as possíveis operações unitárias e
os locais com potencial de exposição crítica.

Força de Trabalho

Tem o objetivo de estudar como os trabalhadores se relacionam com o


processo industrial e com os agentes presentes neste processo, quais são as
atividades executadas por essas pessoas, com qual freqüência e duração.

A ABB utilizará formulário próprio para levantamento destas informações.

Agentes de Risco

Conhecer com detalhes as características toxicológicas e as conseqüências


sobre exposição associada a cada um dos agentes presentes no ambiente de
trabalho.

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Após a caracterização dos três elementos primordiais do reconhecimento, “O
Trabalhador”, “O Agente” e “O Ambiente”, agruparemos os funcionários de
acordo com a homogeneidade de exposição, para depois realizarmos a
análise quantitativa e a priorização de ações e/ou avaliações segundo os
seguintes procedimentos:

2.2 - Prioridades e metas de avaliação e controle

Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem


exposição ocupacional acima dos níveis de ação, conforme indicado abaixo:
1) Para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional
de acordo com os limites da NR-15, ou na falta desses, os limites
estabelecidos pela ACGIH;
2) Para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%) de acordo com a NR-
15, Anexo 1, item 6.

2.3 – Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores

As medições ambientais serão realizadas conforme cronograma estabelecido


em anexo.

2.4 – Implantação de medidas de controle e avaliação da sua eficácia

Atendendo ao que estabelece a NR-9, adotaremos a seguinte ordem de


prioridade para implantação de medidas de controle nas nossas atividades:
Medidas coletivas;
Medidas administrativas de organização do trabalho;
Equipamentos de proteção individual.

As medidas de controle deverão ser adotadas sempre que forem verificadas


uma ou mais das seguintes situações:

Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;


Constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente a saúde;
Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos
trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR-15
ou, na ausência destes, os valores de limites de exposição
ocupacional adotados pela ACGIH - American Conference of
Governmental Industrial Hygyenists, ou aqueles que venham a ser
estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais
rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos;
Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o
nexo causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a
situação de trabalho a que eles ficam expostos.

Medidas de controle coletivas

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O estudo, desenvolvimento e implantação das medidas coletivas deverão
obedecer a seguinte hierarquia:

Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de


agentes prejudiciais à saúde (controle na fonte);
Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes
no ambiente de trabalho (controle na trajetória);
Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no
ambiente de trabalho.

Durante o desenvolvimento do PPRA, a partir do reconhecimento e


avaliações qualitativas e quantitativas, serão sugeridas à administração da
ABB, medidas coletivas. Deverão neste caso, serem estudadas quanto às
suas viabilidades técnicas e econômicas de implantação. É importante
ressaltar que, durante a análise das medidas, outras soluções além das
sugeridas poderão ser encontradas.

Medidas administrativas

As medidas administrativas a serem implantadas são as seguintes:

Nos locais onde somente o uso de EPI não seja capaz de reduzir a
intensidade do agente abaixo do limite de tolerância, limitaremos o
tempo de exposição dos trabalhadores;
Os locais de trabalho deverão ser permanentemente limpos. Essa
limpeza deverá ser feita a úmido ou por aspiração para evitar o
levantamento de poeira;
A ordem e limpeza dos locais de trabalho como procedimento
fundamental no controle dos riscos ambientais.

Equipamento de proteção individual – EPI

Em virtude das características de nossas atividades, a aplicação dessa


medida é imprescindível. Obedeceremos aos seguintes critérios:

Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador


está exposto e à atividade exercida, considerando-se a eficiência
necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto
oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário;
Programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta
utilização e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI
oferece;
Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o
fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, conservação, a
manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de
proteção originalmente estabelecidas;
Caracterização das funções ou atividades dos trabaIhadores, com a
respectiva identificação dos EPI utilizados para os riscos ambientais.

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Dentro desta visão, possuímos um quadro de obrigatoriedade de uso de EPI
em função da atividade a ser executada, bem como especificação técnica
para cada um deles.

Treinamento

Todos os empregados deverão ser treinados sobre os riscos


ambientais a que estão expostos e a importância de sua prevenção;
Os trabalhadores deverão ser treinados sobre o uso correto dos EPI e
as limitações de proteção oferecidas.
Cabe à ABB, antes do início de atividade de qualquer empregado sob
sua responsabilidade, ministrar treinamento de integração de
segurança, higiene ocupacional e meio ambiente, para que se possa
trabalhar de forma à manutenção da integridade física dos seres
humanos, equipamentos, materiais, instalações e meio ambiente.

Eficácia das medidas

As medidas de controle adotadas deverão ser avaliadas considerando os


dados obtidos na avaliação e no controle médico previsto na NR-07. O PPRA
deverá ter ações integradas com o PCMSO.

2.5 - Documentos de Referência

NR-09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.


NR-15 – Atividades e operações insalubres
ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Higyenists

2.7 - Responsabilidades

Gerências

Providenciar e/ou comunicar à Segurança do Trabalho sobre possíveis


mudanças necessárias no site;
Dar suporte aos Técnicos/Engenheiros de Segurança para
implantação e melhoria do PPRA.

Profissionais de Segurança

Fazer o levantamento e avaliação dos riscos;


Comunicar às gerências sobre as melhorias necessárias no site;
Elaborar e revisar o PPRA;
Realizar os treinamentos;
Manter os registros atualizados e conservados;
Assinar o PPRA.

Funcionários / Contratados

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Cumprir e fazer cumprir o descrito no PPRA;
Auxiliar o Técnico/Engenheiro de Segurança quanto à identificação/
avaliação dos riscos;
Participar dos treinamentos;
Informar quanto ao risco grave e iminente de acidente.

3 - Anexos

PLANILHA DE RECONHECIMENTO DOS RISCOS


AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE CALOR
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE AGENTES QUÍMICOS (Ref.
2006/2007)
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE MATERIAL PARTICULADO
QUADRO DE EPI’S POR ÁREA
PLANEJAMENTO ANUAL DO PPRA PERÍODO JUNHO DE 2009 A
MAIO DE 2010

Guarulhos, 01 de Junho de 2009.

Elaborado por:

_________________________
Rene de Souza Costa
Eng. de Segurança do Trabalho
Registro nº. 50660887169

8
RECONHECIMENTO DOS RISCOS – NR 9, item 9.3.3
Caracterização Obtenção de dados na
Fonte geradora Vias de Nº de Possíveis
Identificação Funções das atividades Periodicidade Empresa indicativos Medidas de controle já
e sua contaminação trabalhadores danos à
do risco expostas e tipo de exposição de comprometimento a existentes
localização e propagação expostos saúde
exposição Saúde

Todos os
Colchão de ar
funcionários
/
Ar da Montagem 43 Eventual N/A
Montagem Final
Final e 1) Uso de Protetor auricular:
Reparos
Reparos NRRsf 16 dB(A)
Serras, NRRsf 21 dB(A)
Todos os
Lixadeiras
funcionários
/ 2) Treinamento –
Ar da Fábrica de 48 Permanente N/A
Fabricação de Conservação auditiva (PCA)
Materiais
materiais Perda
Isolantes Exposição em
isolantes gradual da 3) Observação Planejada
geral ao ruído
Ruído Audição de Atos Inseguros - OPAI
Todos os
Parafusadeiras
funcionários
/ Ar 47 N/A 4) Diálogo Semanal de
da Montagem Intermitente
Montagem Final Segurança - DSS
Final

Máquina de 5) Exames audiométricos


corte Todos os periódicos
/ Ar funcionários 31 Permanente
N/A
Guilhotina, do Núcleo
Georg – Núcleo
1) Respirador semifacial,
sem manutenção, PFF1,
cód. 8713B – 3M
Estufas
Todos os 2) Treinamento – Proteção
/
funcionários Exposição em Respiratória (PPR)
Montagem Irritação
da Montagem geral a vapores
Vapores Final, cutânea e
Ar Final, 233 orgânicos de Eventual N/A 3) Observação Planejada
orgânicos Bobinagem, das vias
Bobinagem, Varsol e óleo de Atos Inseguros - OPAI
Aparelhagem, aéreas
Aparelhagem mineral
Componentes e
e Parte Ativa 4) Diálogo Semanal de
Parte Ativa
Segurança - DSS

5) Exames médicos
periódicos

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RECONHECIMENTO DOS RISCOS – NR 9, item 9.3.3
Caracterização Obtenção de dados na
Fonte geradora Vias de Nº de Possíveis
Identificação Funções das atividades Periodicidade Empresa indicativos Medidas de controle já
e sua contaminação trabalhadores danos à
do risco expostas e tipo de exposição de comprometimento a existentes
localização e propagação expostos saúde
exposição Saúde

1) Respirador semifacial,
sem manutenção, PFF2,
cód. 8801 – 3M

2) Sistema de exaustão
Processos de Doenças
respiratórias 3) Treinamento – Proteção
Soldagem Solda em geral
Soldadores e e/ou Respiratória (PPR)
Fumos / com liberação
Ar operadores de 3 sistêmicas Eventual N/A
metálicos Montagem Final, de fumos
solda Irritação 4) Observação Planejada
Reparos e Parte metálicos das vias de Atos Inseguros - OPAI
Ativa
aéreas
5) Diálogo Semanal de
Segurança - DSS

6) Exames médicos
periódicos

1) Respirador semifacial,
sem manutenção, PFF2,
Enchimento de Cód. 9322 – 3M
TP’s e TC’s Ajudantes e Colocação de
Pó de sílica Ar 4 Silicose Intermitente N/A 2) Sistema de exaustão
/ Montadores sílica
Aparelhagem
3) Treinamento – Proteção
Respiratória (PPR)

4) Observação Planejada
de Atos Inseguros - OPAI

5) Diálogo Semanal de
Lixamento de Segurança - DSS
Material
peças Lixamento de Irritação
Particulado Ajudantes e 6) Exames médicos
/ Ar 10 peças de das vias Intermitente N/A
PNOC Marceneiros periódicos
Fábrica de pressphan aéreas
(pressphan)
Isolação

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RECONHECIMENTO DOS RISCOS – NR 9, item 9.3.3
Caracterização Obtenção de dados na
Fonte geradora Vias de Nº de Possíveis
Identificação Funções das atividades Periodicidade Empresa indicativos Medidas de controle já
e sua contaminação trabalhadores danos à
do risco expostas e tipo de exposição de comprometimento a existentes
localização e propagação expostos saúde
exposição Saúde

1) Respirador semifacial,
sem manutenção, PFF1,
cód. 8713B – 3M

2) Luvas de PVC

3) Cremes de proteção para


a pele
Todos os Irritação
Produtos Lavagem de
funcionários das vias
químicos em Manutenção Ar 11 peças com Intermitente N/A 4) Treinamentos de
da aéreas e
geral solventes Segurança
Manutenção da pele
5) Observação Planejada
de Atos Inseguros - OPAI

6) Diálogo Semanal de
Segurança - DSS

7) Exames médicos
periódicos

Estufa
/
Montagem final,
Todos os Exposição em Desconforto Limitação do tempo de
Calor Bobinagem, Ar 84 Eventual
funcionários geral ao calor térmico N/A exposição
Componentes,
Aparelhagem e
Parte Ativa

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AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO
Níveis Limites de Tolerância Níveis de Ação Medidas de
Exposição
Item Agente Localização Função apurados controle já
Químico Ruído efetiva
dB(A) NR-15 ACGIH
50% LT 0,5
existentes

01 – Almoxarifado 79,0 85 dB(A) 80 dB(A)


02 - Assessor Sr. 75,0 85 dB(A) 80 dB(A)
03 - Eng. Pleno 73,0 85 dB(A) 80 dB(A)
04 - Inspetor de Qualidade 79,0 85 dB(A) 80 dB(A)
01 Ruído Qualidade
Uso Prot.Auric.
05 - Operador de Empilhadeira 85,0 85 dB(A) 80 dB(A) 68,3 dB(A)
NRRsf 16 dB(A)
06 – Químico 77,0 85 dB(A) 80 dB(A)
07 - Tec. de Qualidade 74,0 85 dB(A) 80 dB(A)
02 Ruído Montagem de Painéis 08 - Eletricista Mont. de Painel 78,7 85 dB(A) 80 dB(A)
09 - Eng. Pleno 77,5 85 dB(A) 80 dB(A)
Uso Prot.Auric.
10 - Ensaísta Aparelhagem 80,0 85 dB(A) 80 dB(A)
NRRsf 16 dB(A)
Uso Prot.Auric.
11 - Montador Aparelhagem 82,0 85 dB(A) 80 dB(A)
NRRsf 16 dB(A)
Uso Prot.Auric.
12 - Auxiliar de Manutenção 81,0 85 dB(A) 80 dB(A)
NRRsf 16 dB(A)
13 - Auxiliar Administrativo 75,0 85 dB(A) 80 dB(A)
14 - Coordenação 72,0 85 dB(A) 80 dB(A)
03 Ruído Manutenção
Uso Prot.Auric.
15 - Eletricista de Manutenção 80,0 85 dB(A) 80 dB(A)
NRRsf 16 dB(A)
Uso Prot.Auric.
16 - Mecânico de Manutenção 80,0 85 dB(A) 80 dB(A)
NRRsf 16 dB(A)
17 - Trainee de Produção 79,6 85 dB(A) 80 dB(A)
04 Ruído Montagem de Núcleo 18 - Montador de Núcleo 77,0 85 dB(A) 80 dB(A)
Montador de Núcleo 78,0 85 dB(A) 80 dB(A)
20 - Coordenação 76,5 85 dB(A) 80 dB(A)
Uso Prot.Auric.
21 - Montador de Núcleo 85,3 85 dB(A) 80 dB(A) 70,1 dB(A)
05 Corte de Chapas NRRsf 16 dB(A)
Uso Prot.Auric.
22 - Trainee de Produção 84,0 85 dB(A) 80 dB(A) 68,0 dB(A)
NRRsf 16 dB(A)
23 - Ajudante 71,0 85 dB(A) 80 dB(A)
24 - Coordenação - - - - - - -
25 - Enrolador de Bobina 76,0 85 dB(A) 80 dB(A)
06 Ruído Bobinagem Enrolador de Bobina 75,0 85 dB(A) 80 dB(A)
Enrolador de Bobina 77,0 85 dB(A) 80 dB(A)
26 - Montador de Bobina 75,2 85 dB(A) 80 dB(A)
27 - Trainee de Produção 74,3 85 dB(A) 80 dB(A)
07 Ruído Parte Ativa 28 – Ajudante 74,0 85 dB(A) 80 dB(A)

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AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO
Níveis Limites de Tolerância Níveis de Ação Medidas de
Exposição
Item Agente Localização Função apurados controle já
Químico Ruído efetiva
dB(A) NR-15 ACGIH
50% LT 0,5
existentes

29 – Coordenação - - - - - - -
30 - Montador “A” 79,0 85 dB(A) 80 dB(A)
31 - Montador de Transformador 77,0 85 dB(A) 80 dB(A)
32- Trainee de Produção 71,0 85 dB(A) 80 dB(A)

34 - Coordenação de Produção 79,5 85 dB(A) 80 dB(A)

35 - Montador de Transformador 79,0 85 dB(A) 80 dB(A)


Uso Prot.Auric.
36 – Operador de VP 83,2 85 dB(A) 80 dB(A) 65,2 dB(A)
08 Ruído Montagem Final NRRsf 16 dB(A)
Uso Prot.Auric.
37 – Soldador 82,0 85 dB(A) 80 dB(A) 65,2 dB(A)
NRRsf 21 dB(A)
38 - Trainee de Produção 79,4 85 dB(A) 80 dB(A)
Trainee de Produção 2 77,0 85 dB(A) 80 dB(A)
40 – Engenheiro JR 73,0 85 dB(A) 80 dB(A)
Engenheiro PL 77,0 85 dB(A) 80 dB(A)
Engenheiro SR 75,0 85 dB(A) 80 dB(A)
09 Ruído Laboratório de Testes
41 – Ensaísta 78,0 85 dB(A) 80 dB(A)
42 - Montador de Transformador 79,0 85 dB(A) 80 dB(A)
43 -Técnico SR 77,0 85 dB(A) 80 dB(A)
46 - Ensaísta Aparelhagem 79,3 85 dB(A) 80 dB(A)
Uso Prot.Auric.
47 - Montador de Componentes 84,5 85 dB(A) 80 dB(A) 66,5 dB(A)
NRRsf 16 dB(A)
10 Ruído Componente Uso Prot.Auric.
48 – Montador Eletromecânico 83,2 85 dB(A) 80 dB(A) 68,1 dB(A)
NRRsf 16 dB(A)
49 – Técnico JR 74,0 85 dB(A) 80 dB(A)
50 – Técnico de Qualidade PL 75,5 85 dB(A) 80 dB(A)
51 – Analista de Suprimentos JR 66,0 85 dB(A) 80 dB(A)
52 – Auxiliar de Administração 71,3 85 dB(A) 80 dB(A)
Uso Prot.Auric.
53 - Coordenação 84,0 85 dB(A) 80 dB(A)
Fábrica de Materiais NRRsf 16 dB(A)
11 Ruído
Isolantes Uso Prot.Auric.
54 – Marceneiro 91,0 85 dB(A) 80 dB(A) 76,0 dB(A)
NRRsf 16 dB(A)
Uso Prot.Auric.
55 – Técnico de Qualidade PL 83,0 85 dB(A) 80 dB(A) 66,0 dB(A)
NRRsf 16 dB(A)
56 – Analista de Suprimento Sr 76,0 85 dB(A) 80 dB(A)
12 Ruído Reparos
57 – Assistente Administrativo 77,5 85 dB(A) 80 dB(A)
Uso Prot.Auric.
12 Ruído Reparos 58 - Caldeireiro 87,0 85 dB(A) 80 dB(A) 70,5 dB(A)
NRRsf 16 dB(A)
59 – Enrolador de Bobina 76,0 85 dB(A) 80 dB(A)
60 – Montador de Aparelhagem 79,1 85 dB(A) 80 dB(A)
62 – Montador Eletromecânico 82,0 85 dB(A) 80 dB(A) Uso Prot.Auric. 65,0 dB(A)
13
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO
Níveis Limites de Tolerância Níveis de Ação Medidas de
Exposição
Item Agente Localização Função apurados controle já
Químico Ruído efetiva
dB(A) NR-15 ACGIH
50% LT 0,5
existentes

63 – Montador de Núcleo 88,0 85 dB(A) 80 dB(A) NRRsf 16 dB(A)


64 - Montador de Transformador 78,0 85 dB(A) 80 dB(A) 62,5 dB(A)
65 - Pintor 84,0 85 dB(A) 80 dB(A) 67,0 dB(A)
66 – Trainee de Produção 1 78,0 85 dB(A) 80 dB(A)
Uso Prot.Auric.
67 – Coordenador de Produção 80,0 85 dB(A) 80 dB(A)
NRRsf 16 dB(A)
68 – Engenheiro JR 77,0 85 dB(A) 80 dB(A)
69 - Ensaísta 76,0 85 dB(A) 80 dB(A)
13 Ruído Aparelhagem
Uso Prot.Auric.
70 – Montador de Aparelhagem 80,3 85 dB(A) 80 dB(A)
NRRsf 16 dB(A)
71 – Montador Eletromecânico 77,0 85 dB(A) 80 dB(A)
80 dB(A)

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE CALOR


CALOR
Item Área Localização WBGTIN Valor Permitido Característica das
TME
ºC ºC de IBUTG Atividades

Montagem
Final
No interior da estufa, exatamente na região do fundo a 6,5 m de 26,0 Moderada 10 min
02
profundidade
03 Sobre a plataforma 28,0 Moderada 20 min
04 Área de descanso (pausa da atividade ) 24,0 Leve 20 min

06 Componentes Durante a abertura da estufa para retirada da bobina 23,3 Moderada 30 min
07 Próximo ao posto de trabalho da maquina Brasília 25,9 Moderada 20 min
08 Painel de controle da máquina Brasília 23,2 Moderada 10 min
09 Sobre a máquina Mekafil 26,0 Moderada 20 min
10 Medição realizada a 3 metros de distancia da maquina Mekafil 24,2 Moderada 10 min
11 Posto de trabalho da máquina Mekafil 22,3 Moderada 30 min
(*) Não é permitido o trabalho, sem a adoção de medidas adequadas de controle em valores superiores à este limite de tolerância.

14
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE AGENTES QUÍMICOS (2007 - 2008)

TEMPO DE VOLUME Medidas de


CÓDIGO CONCENTRAÇÃO LIMITE DE Exposição
Item Agente Localização DO FILTRO
AMOSTRAGEM AMOSTRA
(mg/m3) TOLERÂNCIA
FUNÇÃO controle Efetiva
(min) DO existentes

Operação de Soldagem - Cadmio Montagem 61264.1 255 minutos 510 L < 0,002 mg/m3 (ACGIH) Soldador
1
Final 0,01 mg/m3
Operação de Soldagem - Ferro Montagem 61264.1 255 minutos 510 L 0,2 mg/m3 (ACGIH) Soldador
2
Final 5 mg/m3
Operação de Soldagem - Níquel Montagem 61264.1 255 minutos 510 L < 0,01 mg/m3 (ACGIH) Soldador
3
Final 0,1 mg/m3
Operação de Soldagem - Cromo Montagem 61264.1 255 minutos 510 L < 0,01 mg/m3 (ACGIH) Soldador
4
Final 0,5 mg/m3
Operação de Soldagem - Manganês Montagem 61264.1 255 minutos 510 L < 0,01 mg/m3 (ACGIH) Soldador
5
Final 0,2 mg/m3
Operação de Soldagem – Óxido de Montagem 61264.1 255 minutos 510 L < 0,1 mg/m3 (ACGIH) Soldador
6
Alumínio Final 10 mg/m3
Névoa de Óleo Mineral Bobinagem 60466.2 540 minutos 1080 L < 0,1 mg/m3 (ACGIH) Montador
7 – Estufa 5 mg/m3 Bobina C
Elino
Névoa de Óleo Mineral Bobinagem 60466.3 165 minutos 330 L 1,9 mg/m3 (ACGIH) Montador
8 – Estufa 5 mg/m3 Bobina A
Elino
Névoa de Óleo Mineral Bobinagem 60466.4 325 minutos 650 L 0,1 mg/m3 (ACGIH) Montador
9
– Estufa 5 mg/m3 Bobina B
15
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE AGENTES QUÍMICOS (2007 - 2008)

TEMPO DE VOLUME Medidas de


CÓDIGO CONCENTRAÇÃO LIMITE DE Exposição
Item Agente Localização DO FILTRO
AMOSTRAGEM AMOSTRA
(mg/m3) TOLERÂNCIA
FUNÇÃO controle Efetiva
(min) DO existentes

Elino
Névoa de Óleo Mineral Montagem 60466.1 70 minutos 140 L 0,3 mg/m3 (ACGIH) Montador
Final – 5 mg/m3 Trafo A
10
Interno
Trafo
Névoa de Óleo Mineral Montagem 60466.5 35 minutos 70 L 0,1 mg/m3 (ACGIH) Montador
Final – 5 mg/m3 Trafo B
11
Reaperto
PA
Hidrocarboneto – Acetato de n- Cabine PH 7541 200 minutos - < 0,5 ppm (ACGIH) Pintor
Butila Pintura – 150 ppm
12
Pintura
Spray
Hidrocarboneto – Acetato de Cabine PH 7541 200 minutos - < 0,4 ppm (ACGIH) Pintor
Isoamila + Isômeros Pintura – 50 ppm
13
Pintura
Spray
Hidrocarboneto – Acetato de Etila Cabine PH 7541 200 minutos - < 0,7 ppm (ACGIH) Pintor
Pintura – 400 ppm
14
Pintura
Spray
Hidrocarboneto – Acetona Cabine PH 7541 200 minutos - < 0,7 ppm (ACGIH) Pintor
Pintura – 500 ppm
15
Pintura
Spray
Hidrocarboneto – AEBMEG Cabine PH 7541 200 minutos - < 0,5 ppm (ACGIH) Pintor
Pintura – 20 ppm
16
Pintura
Spray
Hidrocarboneto – AEEMEG Cabine PH 7541 200 minutos - 0,4 ppm (ACGIH) Pintor
Pintura – 5 ppm
17
Pintura
Spray
Hidrocarboneto – Benzeno Cabine PH 7541 200 minutos - < 0,01 ppm (ACGIH) Pintor
Pintura – 0,5 ppm
18
Pintura
Spray
Hidrocarboneto – n-Butanol Cabine PH 7541 200 minutos - < 0,5 ppm (ACGIH) Pintor
Pintura – 20 ppm
19
Pintura
Spray
16
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE AGENTES QUÍMICOS (2007 - 2008)

TEMPO DE VOLUME Medidas de


CÓDIGO CONCENTRAÇÃO LIMITE DE Exposição
Item Agente Localização DO FILTRO
AMOSTRAGEM AMOSTRA
(mg/m3) TOLERÂNCIA
FUNÇÃO controle Efetiva
(min) DO existentes

Hidrocarboneto – Ciclohexanona Cabine PH 7541 200 minutos - < 0,3 ppm (ACGIH) Pintor
Pintura – 20 ppm
20
Pintura
Spray
Hidrocarboneto – Cumeno Cabine PH 7541 200 minutos - < 0,6 ppm (ACGIH) Pintor
Pintura – 50 ppm
21
Pintura
Spray
Hidrocarboneto – Diacetona Álcool Cabine PH 7541 200 minutos - < 0,4 ppm (ACGIH) Pintor
Pintura – 50 ppm
22
Pintura
Spray
Hidrocarboneto – EBMEG Cabine PH 7541 200 minutos - < 0,5 ppm (ACGIH) Pintor
Pintura – 20 ppm
23 Pintura
Spray

Hidrocarboneto – EEMEG Cabine PH 7541 200 minutos - 18,9 ppm (ACGIH) Pintor Respirador
Pintura – 5 ppm semifacial, 1,89 ppm
24
Pintura PFF1,
Spray 8713B
Hidrocarboneto – Estireno Cabine PH 7541 200 minutos - < 0,5 ppm (ACGIH) Pintor
Pintura – 20 ppm
25
Pintura
Spray
Hidrocarboneto – Etanol Cabine PH 7541 200 minutos - < 0,7 ppm (ACGIH) Pintor
Pintura – 1000 ppm
26
Pintura
Spray
Hidrocarboneto – Etilbenzeno Cabine PH 7541 200 minutos - 10,1 ppm (ACGIH) Pintor
Pintura – 100 ppm
27
Pintura
Spray
Hidrocarboneto – n-Hexano Cabine PH 7541 200 minutos - < 0,1 ppm (ACGIH) Pintor
Pintura – 50 ppm
28
Pintura
Spray
Hidrocarboneto – Hexano isômeros Cabine PH 7541 200 minutos - < 0,3 ppm (ACGIH) Pintor
Pintura – 500 ppm
29
Pintura
Spray
17
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE AGENTES QUÍMICOS (2007 - 2008)

TEMPO DE VOLUME Medidas de


CÓDIGO CONCENTRAÇÃO LIMITE DE Exposição
Item Agente Localização DO FILTRO
AMOSTRAGEM AMOSTRA
(mg/m3) TOLERÂNCIA
FUNÇÃO controle Efetiva
(min) DO existentes

Hidrocarboneto – Isobutanol Cabine PH 7541 200 minutos - < 0,5 ppm (ACGIH) Pintor
Pintura – 50 ppm
30
Pintura
Spray
Hidrocarboneto – Isoforona Cabine PH 7541 200 minutos - < 0,6 ppm (ACGIH) Pintor
Pintura – 5 ppm
31
Pintura
Spray
Hidrocarboneto – Isopropanol Cabine PH 7541 200 minutos - 0,6 ppm (ACGIH) Pintor
Pintura – 200 ppm
32
Pintura
Spray
Hidrocarboneto – Metil Etil Cetona Cabine PH 7541 200 minutos - < 0,1 ppm (ACGIH) Pintor
Pintura – 200 ppm
33 Pintura
Spray

Hidrocarboneto – Metil Isobutil Cabine PH 7541 200 minutos - 2,5 ppm (ACGIH) Pintor
Cetona Pintura – 50 ppm
34
Pintura
Spray
Hidrocarboneto – n-Pentano Cabine PH 7541 200 minutos - < 0,7 ppm (ACGIH) Pintor
Pintura – 600 ppm
35
Pintura
Spray
Hidrocarboneto – Percloretileno Cabine PH 7541 200 minutos - 0,5 ppm (ACGIH) Pintor
Pintura – 25 ppm
36
Pintura
Spray
Hidrocarboneto – Tetrahidrofurano Cabine PH 7541 200 minutos - < 0,7 ppm (ACGIH) Pintor
Pintura – 200 ppm
37
Pintura
Spray
Hidrocarboneto – Tolueno Cabine PH 7541 200 minutos - 1,6 ppm (ACGIH) Pintor
Pintura – 50 ppm
38
Pintura
Spray
Hidrocarboneto – Tricloroetileno Cabine PH 7541 200 minutos - < 0,2 ppm (ACGIH) Pintor
Pintura – 50 ppm
39
Pintura
Spray

18
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE AGENTES QUÍMICOS (2007 - 2008)

TEMPO DE VOLUME Medidas de


CÓDIGO CONCENTRAÇÃO LIMITE DE Exposição
Item Agente Localização DO FILTRO
AMOSTRAGEM AMOSTRA
(mg/m3) TOLERÂNCIA
FUNÇÃO controle Efetiva
(min) DO existentes

Hidrocarboneto – Xileno-o, m, p Cabine PH 7541 200 minutos - 23,5 ppm (ACGIH) Pintor
Pintura – 100 ppm
40
Pintura
Spray

19
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16.
Resultados Limites de Tolerância
3. 4. Data da 6. código 7. Ta 8. Va 14. Exposição
5. Material coletado 10. Concentração 11. Concentração 12. NR 15 13. ACGIH 15. Medidas de Controle Existentes
item coleta Filtro (min) (m )
3
3
GHE efetiva
3
poeira (mg/m ) SiO2 (mg/m ) (anexo 12) corrigido (mg/m )
3

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18. Denominação do GHE
GHE Tamanho GHE
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16.
Resultados Limites de Tolerância
3. 4. Data da 6. código 7. Ta 8. Va 14. Exposição
5. Material coletado 10. Concentração 11. Concentração 12. NR
15 13. ACGIH 15. Medidas de Controle Existentes
item coleta Filtro (min) 3
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GHE efetiva
3
poeira (mg/m ) SiO2 (mg/m ) (anexo 12) corrigido (mg/m3)

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$ $ 23 4"$5 23 4"$5 - 24 6785 23 4"$5
$ $ 23 4"$5 23 4"$5 - 24 6785 23 4"$5
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18. Denominação do GHE
GHE Tamanho GHE
MAPEAMENTO DO SETOR

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OBSERVAÇÕES

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21.

21
QUADRO DE EPI´s POR ÁREA

EQUIPAMENTOS / ÁREAS CA´s 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15


EPI BÁSICO (*) (*)
AVENTAL DE PVC 4631
AVENTAL DE RASPA 4219
MACACÃO DE TYVEK 9571
BOTA DE PVC CANO LONGO 4567
CAMISA DE BRIM MANGA COMPRIDA -x-
CALÇA DE BRIM -x-
LUVA DE LATEX 4623
LUVA DE RASPA CANO CURTO E LONGO 11416
LUVA DE BORRACHA P/ ELETRICISTA 1383
CINTO DE SEGURANÇA 7661
LUVA DE PVC / SANRO / PROMAT 1713
LUVA DE VAQUETA 8566 / 8590
CREME PROTETOR DE PELE 7310 / 11280
MANGAS DE RASPA CRF 055/97
MÁSCARA PARA SOLDADOR C/ FILTRO 3702
ÓCULOS ANTÍ-ÁCIDOS AMPLA VISÃO 7612
ÓCULOS COM FILTRO DE LUZ VERDE
ÓCULOS PARA MAÇARIQUEIRO 2157
PERNEIRA DE RASPA 7010
MÁSCARA 3M (MOLDEX e AIRSAFETY) 0086/11017/5757
MÁSCARA DESCARTÁVEL 8013
FILTRO PARA GASES 5821
FILTRO 3M 6003 NIOSH 7253
FILTRO PARA VAPORES ORGÂNICOS/ÁCIDOS Cod. 514566
BLUSÃO DE RASPA 7661
PROTETOR FACIAL 2207
CAPACETE DE SEGURANÇA 13763

(*) EPI BÁSICO: Calçado de segurança (11505/12232; Protetor Auricular (8535/5676/8092); Óculos de Segurança (7250/1359)

Áreas:
1 - Montagem Final 11 - Isolação
2 - Bobinagem 12 - Caldeiraria
3 - Parte Ativa 13 - Administrativo
4 - Núcleo 14 - Pintura e Jateamento
5 - Reparos 15 - Sala de Testes
6 - Manutenção
7 - Suporte (Restaurante)
8 - Média Tensão
9 - Aparelhagem
10 - Componentes

22
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