Ppra Documento J. S Base

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
Agosto / 2018
JS – Serviço de Construção Ltda
DOCUMENTO BASE
VIGÊNCIA: AGOSTO /2018 A JULHO/2019.
JS SERVIÇO DE CONSTRUÇÃO LTDA. Página 1 de 41

Agosto / 2018
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA
RAZÃO SOCIAL:
J S SERVICO DE CONSTRUCAO LTDA

CNPJ: 07.251.691/0001-45
INSC. 15.253.412-1
PSG DEUS E BOM PAI, 30, MANGUEIRÃO
CEP: 66.640-685
BELÉM - PARÁ.
GRAU DE RISCO:
3, segundo NR-04, Portaria nº4 de 08 de outubro de 1991
ATIVIDADE PRINCIPAL: 42.99-5-99 - Outras obras de engenharia civil não especificadas

anteriormente
1- INTRODUÇÃO:
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, instituído através da Norma

Regulamentadora nº.9 – NR-9, Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978, e nos termos previstos
na Portaria nº 485/ 2007, Norma Regulamentadora nº 18 – Segurança do Trabalho em canteiro de
obra do Ministério do Trabalho e Emprego, como parte integrante da Política de Segurança e Saúde
Ocupacional a empresa JS- Serviços de Construção Ltda., preocupa-se com o controle dos riscos
originados nos ambientes de trabalho e que podem prejudicar a saúde e o bem-estar dos seus
funcionários. Este programa é responsável pelas ações relativas à Higiene Ocupacional, ou seja,
preocupa-se com a antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos originados nos
locais de trabalho e que podem prejudicar a saúde e o bem-estar dos trabalhadores.
2- OBJETIVO:
O objetivo do PPRA insere-se no contexto da Política de Segurança e Saúde Ocupacional da

Empresa, que é o de garantir ambiente saudável de trabalho para seus funcionários, visando a
preservação da qualidade de vida, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e
consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no
ambiente de trabalho.
O PPRA especificamente visa à prevenção das doenças ocupacionais através do controle dos
fatores de risco no ambiente de trabalho.
Através deste trabalho queremos aumentar os conhecimentos técnicos sobre os agentes nocivos
presentes no ambiente de trabalho e aperfeiçoar métodos de Prevenção, Redução ou Eliminação
destes e difundir esta informação a todos os trabalhadores.

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3- METAS:
Gerenciar, monitorar e controlar riscos ambientais presentes em atividades de atenção à saúde

através do estudo, recomendação e implementação de medidas preventivas e corretivas voltadas
à neutralização e/ou eliminação de fontes de riscos identificados nos ambientes de trabalho, tais
como:
3.1- Risco Biológico:
Aqueles constituídos por seres vivos capazes de afetar a saúde do trabalhador, como os
microrganismos (vírus, bactérias, bacilos, fungos, etc).
3.2- Risco Químico:
Substâncias constituídas por matéria que pode estar presente no ar, sendo os principais tipos
causadores de problemas de saúde: os gases, os vapores, a névoa e os aerodispersóides (poeiras
e fumos metálicos).
3.3- Risco Físico:

Caracterizados pelos agentes ambientais ruído, calor, frio, umidade, radiação ionizante e radiação
não ionizante.
3.4- Risco Ergonômico:
São os determinados pela falta de adaptação das condições de trabalho às características
psicofisiólogicas do trabalhador, rotinas e jornadas de trabalho, esforço físico intenso, levantamento
e transporte manual de peso, exigência de posturas inadequadas, imposição de rítmos excessivos,
trabalhos em turno e trabalhos noturno, monotonia e repetitividade e outras situações causadoras
de estresse físico.
3.5- Medidas de caráter coletivo:
3.5.1- Desenvolver ações de cunho educativo: baseadas na condição de comprometimento da
qualidade de vida nos ambientes de trabalho geradas pela exposição a fatores de riscos ambientais
(físico, químico, biológico, ergonômico e de acidentes) e posteriores efeitos gerados a
trabalhadores, tornando necessária a manutenção de atividades pautadas em objetivos
fundamentais: educação, sensibilização e conscientização das equipes de trabalho. Que deverão
ser postas em prática através da divulgação de informações por meio de palestras, treinamentos,
campanhas internas, seminários e outras dinâmicas educativas que levem ao trabalhador
informações quanto aos riscos diários aos quais estes estejam expostos, seus efeitos e quais
medidas deverão ser adotados para a manutenção de níveis satisfatórios de saúde e segurança
ocupacional, evitando desta forma a ocorrência de acidentes e reduzindo a possibilidade de
ocorrência de doenças ocupacionais.
3.5.2- Avaliar rotinas e métodos de trabalho: métodos simples e altamente repetitivos têm a
desvantagem de causar fadiga se contrapondo ao perfil de atividades com nível de rigidez
excessiva, que poderão deixar os trabalhadores mais suscetíveis a doenças. Sendo deste modo
necessária avaliação contínua dos processos de trabalho, buscando a melhoria de desempenho
dos trabalhadores através de recomendação de mudanças que tornem mais flexível o modo de
operação de determinadas tarefas, contribuindo para o bem-estar do trabalhador.
3.5.3- Identificar indicadores de saúde: sendo necessário levantamento contínuo de dados
pertinentes à identificação de acidentes de trabalho ocorridos, possíveis fatores desencadeantes
de doenças ocupacionais, índices de absenteísmo e de afastamento que permitirão a realização de

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estudos epidemiológicos a serem utilizados como subsídio para a identificação de medidas

preventivas aplicáveis e posterior monitoramento de sua eficácia.
3.5.4- Gestão de documentos e registro de dados: baseado no gerenciamento efetivo, análise
crítica, melhoria contínua e atualização periódica de documentos e registro de dados referentes a
todas as ações desenvolvidas, tais como: PPRA, PCMSO, PPR, CAT´s, PPP´s, Inspeções de
segurança, Ordens de Serviço, projetos, relatórios e outros materiais que sirvam como evidência
de cumprimento de diretrizes estabelecidas em sistema de gerenciamento em segurança e saúde
do trabalho, bem como a determinações legais.
3.5.5- Ações coletivas em segurança e saúde: visando o alcance do conjunto de todos os
colaboradores, através da elaboração e implementação de campanhas sobre temas como AIDS,
vacinação, trabalho seguro, segurança no trabalho e prevenção e combate a incêndio.
3.6- Medidas de caráter individual:
3.6.1- Disponibilização de Equipamentos de Proteção Individual: adotados sempre que as medidas
de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis, não ofereçam completa proteção contra riscos
de acidentes e adoecimento por exposição ocupacional, enquanto as medidas de proteção coletiva
estiverem sendo implantadas ou para atender a situações de emergência, contribuindo também
para a redução de níveis de transmissão de microorganismos, sendo a especificação e
padronização baseada na identificação da natureza dos agentes de risco e no perfil das atividades
as quais se destinam.
Caberá ao SESMT o estabelecimento de normas e procedimentos de fornecimento, treinamento
quanto à correta utilização, guarda, uso obrigatório, higienização, conservação e reposição de itens
e, aos Supervisores e Encarregados a responsabilidade pela fiscalização de uso efetivo dos
equipamentos.
4- DEFINIÇÕES SÍMBOLOS E ABREVIATURAS:
 Avaliação Ambiental: É a emissão de um juízo baseado na observação e medição da

grandeza dos agentes presentes, comparando os resultados com critérios higiênicos
existentes (níveis admissíveis) ou fixados pela Legislação;
 Audiometria: Técnica médica que permite medir o grau de surdez de uma pessoa;
 Ciclo de Exposição: Conjunto de situações acústicas ao qual é submetido o trabalhador, em
sequência definida, e que se repete de forma contínua no decorrer da jornada de trabalho;
 Nível Equivalente: É o nível ponderado sobre o período de medição, que pode ser
considerado como o nível de pressão sonora contínuo, em regime permanente, que
apresentaria a mesma energia acústica total que o ruído real, no mesmo período de tempo;
 Ergonomia: Tem o objetivo central de projetar e/ou adaptar situações de trabalho
compatíveis com as capacidades e respeitando os limites do ser humano;
 Iluminância: Limite da razão do fluxo luminoso recebido pela superfície em torno de um ponto
considerado, para a área da superfície quando este tende a zero;
 Iluminação Artificial: É aquela feita através de lâmpadas elétricas, que podem ser
fluorescentes, incandescentes, de mercúrio, mistas, etc;
 Iluminação Suplementar: Além da iluminação local, coloca-se outra luminária próxima ao
trabalhador, com o objetivo de melhor iluminar aquela determinada operação;
 Insalubre: Vem do Latim e significa” tudo aquilo que origina doença”;

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 Limite de Tolerância: É a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com

a natureza e o tempo de exposição ao Agente que não causará dano a saúde do trabalhador,
durante a sua vida laboral;
 Ruído: É um fenômeno físico que indica uma mistura de sons cujas frequências não seguem
nenhuma Lei precisa;
 Ruído Contínuo ou intermitente: Todo e qualquer ruído que não está classificado como ruído
de impacto ou impulsivo;
 Ruído de Impacto ou Impulsivo: Ruído que apresenta picos de energia acústica de duração
inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a 1 (um) segundo;
 Ruído de Fundo: Nível de ruído ambiente, sobre o que se deve apresentar os sinais das
fontes de ruído;
 Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a
minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites
de exposição. Para agentes químicos, o nível de ação é igual a metade do limite de
tolerância. Para ruído, o nível de ação é um valor de dose de 0,5 (50%);
 NPS: Nível de Pressão Sonora;
 C.A:
 Certificado de Aprovação.
5- FUNDAMENTACÃO LEGAL:
As disposições legais que estabelecem a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por

parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais -PPRA, são relacionadas a seguir:
5.1- Constituição Federal:

Capítulo II - Dos Direitos Sociais
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de
sua condição social:
.
.
.
XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança;
5.2- Consolidação das Leis do Trabalho:
CAPÍTULO V - Da Segurança e da Medicina do Trabalho

SEÇÃO I - Disposições Gerais
Art. 154. A observância, em todos os locais de trabalho, do disposto neste Capítulo, não desobriga
as empresas do cumprimento de outras disposições que, com relação à matéria, sejam incluídas
em códigos de obras ou regulamentos sanitários dos Estados ou Municípios em que se situem os
respectivos estabelecimentos, bem como daquelas oriundas de convenções coletivas de trabalho.
__________
Nota:
Redação dada pela Lei nº 6.514/77
Redação anterior:

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Redação original
__________
Art. 155. Incumbe ao órgão de âmbito nacional competente em matéria de segurança e medicina
do trabalho:
I - estabelecer, nos limites de sua competência, normas sobre a aplicação dos preceitos deste
Capítulo,especialmente os referidos no Art. 200;
II - coordenar, orientar, controlar e supervisionar a fiscalização e as demais atividades
relacionadas com a segurança e a medicina do trabalho em todo o território nacional, inclusive a
Campanha Nacional dePrevenção de Acidentes do Trabalho;
III - conhecer, em última instância, dos recursos, voluntários ou de ofício, das decisões proferidas
pelos Delegados Regionais do Trabalho, em matéria de segurança e medicina do trabalho.

Redação anterior:
Redação original
__________
Art. 156. Compete especialmente às Delegacias Regionais do Trabalho, nos limites de sua
jurisdição:
I - promover a fiscalização do cumprimento das normas de segurança e medicina do trabalho;
II - adotar as medidas que se tornem exigíveis, em virtude das disposições deste Capítulo,
determinando as obras e reparos que, em qualquer local de trabalho, se façam necessárias;
III - impor as penalidades cabíveis por descumprimento das normas constantes deste Capítulo,
nos termos do Art. 201.
__________
Nota:
Redação anterior:
Redação original
Art. 157. Cabe às empresas:

I - cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho;
II - instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às precauções a tomar no
sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais;
III - adotar as medidas que lhes sejam determinadas pelo órgão regional competente;
IV - facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente.
Art. 158. Cabe aos empregados:

I - observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as instruções de que trata
o item II do artigo anterior;
II - colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste Capítulo.
Parágrafo único. Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada:
a) à observância das instruções expedidas pelo empregador na forma do item II do artigo anterior;
b) ao uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa.
Art. 166. A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, equipamento de

proteção individual adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento,
sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de
acidentes e danos à saúde dos empregados.

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Art. 167. O equipamento de proteção só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do
Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho.
5.3- Portaria 3.214/78 do M.T.E.

NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)
9.1. Do objeto e campo de aplicação.
9.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração e
implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores
como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais -PPRA, visando à
preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento,
avaliação econsequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a
existir no ambiente de trabalho,tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos
naturais. (109.001-1 / I2)
9.1.2. As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da
empresa, sob a responsabilidade doempregador, com a participação dos trabalhadores, sendo sua
abrangência e profundidade dependentes das características dosriscos e das necessidades de
controle. (109.002-0 / I2)
9.1.2.1. Quando não forem identificados riscos ambientais nas fases de antecipação ou
reconhecimento, descritas nos itens9.3.2 e 9.3.3, o PPRA poderá resumir-se às etapas previstas
nas alíneas "a" e "i" do subitem 9.3.1.
9.1.3. O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da
preservação da saúde e daintegridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto
nas demais NR, em especial com o Programa deControle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO
previsto na NR 7.
9.1.4. Esta NR estabelece os parâmetros mínimos e diretrizes gerais a serem observados na
execução do PPRA, podendo osmesmos ser ampliados mediante negociação coletiva de trabalho.
9.1.5. Para efeito desta NR, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e
biológicos existentes nos ambientesde trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou
intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos àsaúde do trabalhador.
9.1.5.1. Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos
os trabalhadores, taiscomo: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas,
radiações não ionizantes, radiações ionizantes, bemcomo o infra-som e o ultra-som.
9.1.5.2. Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam
penetrar no organismo pela viarespiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases
ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição,possam ter contato ou ser absorvido
pelo organismo através da pele ou por ingestão.
9.1.5.3. Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários,
vírus, entre outros.
9.2. Da estrutura do PPRA.
9.2.1. O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá conter, no mínimo, a seguinte
estrutura:
a) planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; (109.003-8 /
I1)
b) estratégia e metodologia de ação; (109.004-6 / I1)
c) forma do registro, manutenção e divulgação dos dados; (109.005-4 / I1)
d) periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA. (109.006-2 / I1)

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9.2.1.1. Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise
global do PPRA para avaliaçãodo seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e
estabelecimento de novas metas e prioridades. (109.007-0 / I2)
9.2.2. O PPRA deverá estar descrito num documento-base contendo todos os aspectos estruturais
constantes do item 9.2.1.
9.2.2.1. O documento-base e suas alterações e complementações deverão ser apresentados e
discutidos na CIPA, quando existente na empresa, de acordo com a NR 5, sendo sua cópia anexada
ao livro de atas desta Comissão. (109.008-9 / I2)
9.2.2.2. O documento-base e suas alterações deverão estar disponíveis de modo a proporcionar o
imediato acesso às autoridades competentes. (109.009-7 / I2)
9.2.3. O cronograma previsto no item 9.2.1 deverá indicar claramente os prazos para o
desenvolvimento das etapas e cumprimento das metas do PPRA.
9.3. Do desenvolvimento do PPRA.
9.3.1. O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá incluir as seguintes etapas:
a) antecipação e reconhecimento dos riscos; (109.010-0 / I1)
b) estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle; (109.011-9 / I1)
c) avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; (109.012-7 / I1)
d) implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia; (109.013-5 / I1)
e) monitoramento da exposição aos riscos; (109.014-3 / I1)
f) registro e divulgação dos dados. (109.015-1 / I1)
9.3.1.1. A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PPRA poderão ser feitas
pelo Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT ou
por pessoa ou equipe de pessoas que, a critério do empregador, sejam capazes de desenvolver o
disposto nesta NR.
9.3.2. A antecipação deverá envolver a análise de projetos de novas instalações, métodos ou
processos de trabalho, ou demodificação dos já existentes, visando a identificar os riscos potenciais
e introduzir medidas de proteção para sua redução oueliminação. (109.016-0 / I1)
9.3.3. O reconhecimento dos riscos ambientais deverá conter os seguintes itens, quando aplicáveis:
a) a sua identificação; (109.017-8 / I3)
b) a determinação e localização das possíveis fontes geradoras; (109.018-6 / I3)
c) a identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente
de trabalho; (109.019-4/ I3)
d) a identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos; (109.020-
8 / I3)
e) a caracterização das atividades e do tipo da exposição; (109.021-6 / I3)
f) a obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da
saúde decorrente do trabalho;(109.022-4 / I3)
g) os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura
técnica; (109.023-2 / I3)
h) a descrição das medidas de controle já existentes. (109.024-0 / I3)
9.3.4. A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para:
a) comprovar o controle da exposição ou a inexistência riscos identificados na etapa de
reconhecimento; (109.025-9 /I1)
b) dimensionar a exposição dos trabalhadores; (109.026-7 /I1)
c) subsidiar o equacionamento das medidas de controle. (109.027-5 / I1)
9.3.5. Das medidas de controle.

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9.3.5.1. Deverão ser adotadas as medidas necessárias suficientes para a eliminação, a

minimização ou o controle dos riscosambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das
seguintes situações:
a) identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde; (109.028-3 / I3)
b) constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde; (109.029-1 / I1)
c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem
os valores dos limites previstosna NR 15 ou, na ausência destes os valores limites de exposição
ocupacional adotados pela American Conference ofGovernmental Industrial Higyenists-ACGIH,
ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho,desde que mais
rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos; (109.030-5 / I1)
d) quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos
observados na saúde ostrabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.
(109.031-3 / I1).
9.3.5.2. O estudo desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva deverão
obedecer à seguinte hierarquia:
a) medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;
b) medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes prejudiciais à saúde;
trabalho;
c) medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.
9.3.5.3. A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento dos
trabalhadores quanto osprocedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as
eventuais limitações de proteção que ofereçam; 9.032-1 / I1)
9.3.5.4. Quando comprovado pelo empregador ou instituição, a inviabilidade técnica da adoção de
medidas de proteçãocoletiva ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de
estudo, planejamento ou implantação ou aindaem caráter complementar ou emergencial, deverão
ser adotadas outras medidas obedecendo-se à seguinte hierarquia:
a) medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;
b) utilização de Equipamento de Proteção Individual - EPI.
9.3.5.5. A utilização de EPI no âmbito do programa deverá considerar as Normas Legais e
Administrativas em vigor e envolverno mínimo:
a) seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à atividade
exercida, considerando-se aeficiência necessária para o controle da exposição ao risco e o
conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário;
b) programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e orientação sobre
as limitações de proteção queo EPI oferece;
c) estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento, o uso, a guarda,
a higienização, a conservação,a manutenção e a reposição do EPI, visando a garantir a
condições de proteção originalmente estabelecidas;
d) caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação
dos EPI utilizado para os riscosambientais.
9.3.5.6. O PPRA deve estabelecer critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das medidas de
proteção implantadasconsiderando os dados obtidos nas avaliações realizadas e no controle
médico da saúde previsto na NR 7.
9.3.6. Do nível de ação.
9.3.6.1. Para os fins desta NR, considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas
ações preventivas deforma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais
ultrapassem os limites de exposição. As açõesdevem incluir o monitoramento periódico da
exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico.

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9.3.6.2. Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição
ocupacional acima dos níveis deação, conforme indicado nas alíneas que seguem:
a) para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados de
acordo com a alínea "c" do subitem9.3.5.1; (109.033-0 / I2)
b) para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR 15,
Anexo I, item 6. (109.034-8 / I2)
9.3.7. Do monitoramento.
9.3.7.1. Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle deve ser
realizada uma avaliaçãosistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando à introdução
ou modificação das medidas de controle, sempreque necessário.
9.3.8. Do registro de dados.
9.3.8.1. Deverá ser mantido pelo empregador ou instituição um registro de dados, estruturado de
forma a constituir umhistórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA. (109.035-6 /
I1)
9.3.8.2. Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 (vinte) anos. (109.036-4
/ I1)
9.3.8.3. O registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou
seus representantes e para asautoridades competentes. (109.037-2 / I1)
9.4. Das responsabilidades.
9.4.1. Do empregador:
I - estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA como atividade permanente
da empresa ou instituição.
9.4.2. Dos trabalhadores:
I - colaborar e participar na implantação e execução do PPRA;
II - seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;
III- informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam
implicar risco à saúde dostrabalhadores.
9.5. Da informação.
9.5.1. Os trabalhadores interessados terão o direito de apresentar propostas e receber informações
e orientações a fim deassegurar a proteção aos riscos ambientais identificados na execução do
PPRA.(109.038-0 / I2)
9.5.2. Os empregadores deverão informar os trabalhadores de maneira apropriada e suficiente
sobre os riscos ambientais quepossam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios
disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-sedos mesmos.
9.6. Das disposições finais.
9.6.1. Sempre que vários empregadores realizem, simultaneamente, atividades no mesmo local de
trabalho terão o dever deexecutar ações integradas para aplicar as medidas previstas no PPRA
visando à proteção de todos os trabalhadores expostosaos riscos ambientais gerados. (109.039-9
/ I2)
9.6.2. O conhecimento e a percepção que os trabalhadores têm do processo de trabalho e dos
riscos ambientais presentes,incluindo os dados consignados no Mapa de Riscos, previsto na NR 5,
deverão ser considerados para fins de planejamento eexecução do PPRA em todas as suas fases.
(109.040-2 / I2)
9.6.3. O empregador deverá garantir que, na ocorrência de riscos ambientais nos locais de trabalho
que coloquem em situaçãode grave e iminente risco um ou mais trabalhadores, os mesmos possam
interromper de imediato as suas atividades,comunicando o fato ao superior hierárquico direto para
as devidas providências. (109.041-0 / I2)

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6- LOCALIZAÇÃO E DESCRIÇÃO DO AMBIENTE:
A empresa J. S serviços de construções Ltda, encontra-se instalada no canteiro de obra localizado

na Universidade Federal do Pará, Obra “elaboração de projeto básico e executivo , além de
execução da conclusão da obra de contenção, aterro e urbanização da orla do Rio Guamá da
Cidade universitária professor José Rodrigues da Silveira Neto”, na R. Augusto Corrêa, 1 - Guamá,
Belém - PA, 66075-110, Os ambientes de trabalho possuem boas condições de iluminação natural
e artificial e ventilação artificial feita através de central de ar do tipo split.
A foto abaixo ilustra a localização da empresa:
Foto ilustrativa da localização do Local da obra UFPa (Fonte: Google Earth).
7- METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO:
A metodologia de elaboração do PPRA contemplou o levantamento dos processos de trabalho,

antecipação e análise dos riscos, identificando os principais riscos existentes nos processos de
trabalho para efeito de avaliação qualitativa e quantitativa, formas de avaliação do programa e
recomendações.
7.1- Período de Avaliação:

As avaliações foram realizadas no período de 01/08/2018 a 10/08/2018 durante um período de
amostragem adequadamente escolhido, representativo da jornada diária de trabalho, levando-se
em consideração os ciclos de exposição repetitivos durante a jornada.
8- ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E ANÁLISE DOS RISCOS:

Para a Antecipação e reconhecimento dos riscos foram avaliados os processos de trabalho nos
diversos setores da Empresa, funções e atividades desenvolvidas, através de inspeções nos locais
de trabalho.

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8.1- Antecipação dos Riscos:

Como parte da implementação do conceito de Prevenção constante na Política de SSO, esta etapa
trata do levantamento a ser realizado com a participação dos integrantes da CIPA/SESMT, com o
objetivo de obter o maior número possível de informações sobre os perigos; riscos à saúde
associados aos processos;atividades existentes;mudanças e implantação de novos processos,
projetos, equipamentos e/ou métodos.
Essa etapa deve apresentar as seguintes fontes de informações e coleta de dados:
- Resultados obtidos da aplicação da sistemática descrita no Procedimento de Identificação de
Perigos, Avaliação de Riscos e Determinação de Controles;
- Laudos dos Monitoramentos Ambientais e de Vigilância Epidemiológica, sempre que realizados;
- Demandas de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes, sempre que exigido pela
legislação.
A abrangência desta etapa de antecipação e reconhecimento deve considerar os agentes Físicos,
Químicos e Biológicos. Essa etapa deve ser registrada no modelo de planilha, Avaliação de Perigos,
Riscos e Danos.
8.2- Reconhecimento dos Riscos – Caracterização Básica:

8.2.1- Caracterização do Ambiente de Trabalho
8.2.1.1– Apresentação da Empresa:
A JS. Serviços de Construção Ltda, tem sua localização naPassagem Deus e Bom Pai, nº 30, no
município de Belém, tem como atividade econômica principal a prestação de serviços obras de
engenharia civil não especificadas anteriormente.
A JS. Serviços de Construção Ltda, ao se propor executar os serviços acima descritos, tem plena
consciência da sua responsabilidade no que tange aos aspectos de segurança, higiene no trabalho
e preservação do meio ambiente.
A JS. Serviços de Construção Ltda, independente de atender à legislação, entende que seu maior
patrimônio é sua equipe de trabalho. Em vista disso, promove a conscientização dos profissionais,
fazendo-os entender da sua responsabilidade como membros da equipe.
8.2.1.2 – Caracterização Física do Ambiente de Trabalho:
Para efeito deste PPRA, considera-se ambiente de trabalho as instalações da empresa localizada
naPassagem Deus é Bom Pai nº 30, no Município de Belém.Consistindo basicamente de área da
construção civil, em particular obra de elaboração de projeto basico e executivo , alem de execução
da conclusão da obra de contenção, aterro e urbanização da orla do Rio Guamá da Cidade
universitária professor José Rodrigues da Silveira Neto”.
8.3- Análise e Avaliação dos riscos:

O risco é estimado para cada perigo identificado. O conceito de risco é a combinação de dois
componentes: a frequência de ocorrência de dano (dividida em categorias, por exemplo: frequente,
ocasional, raro e remoto) e gravidade deste dano (dividida em categorias, por exemplo: catastrófica,
crítica, marginal e desprezível). O risco normalmente é estimado multiplicando-se os pesos
referentes às categorias de frequência da ocorrência e da gravidade do dano, ver Tabela 01. A
Norma NBR ISO14971/2003 estipula que é o gerente de risco quem decide quantas categorias são
necessárias e como devem ser definidas.
8.3.1-Priorização dos Riscos:
Os riscos ocupacionais priorizados serão aqueles classificados com potencial de risco igual ou
superior a “Moderado”.
8.3.1.1 Avaliação Qualitativa

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8.3.1.1.1 – Metodologia de Análise e Avaliação do Potencial de Risco

Gravidade do Perigo: deve-se avaliar de acordo com as informações obtidas acerca das atividades
de trabalho, considerando as partes do corpo que podem ser afetadas e a natureza do dano, desde
o levemente prejudicial ao extremamente prejudicial.
Probabilidade do Dano: Além das informações sobre as atividades de trabalho deverá considerar:
o número de pessoas expostas; a frequência e duração da exposição ao perigo; a falha de
dispositivos de segurança; a proteção proporcionada pelos equipamentos de proteção individual e
a taxa de uso desses equipamentos e atos inseguros.
Avaliação de Risco: Esta etapa define se o risco é tolerável ou não.
8.3.1.2- Avaliação Quantitativa - Monitoramento da Exposição aos Riscos
Os monitoramentos quantitativos serão realizados de acordo com o Cronograma de Atividades,
estabelecidos conforme análise da criticidade dos riscos e viabilidade técnica de avaliação.
8.3.2- Estabelecimento de Metas de Avaliação:
Para o estabelecimento das Metas de Avaliação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
devem ser conduzidas Avaliações Ambientais Qualitativas e Quantitativas, sempre que necessário
e a partir de um Planejamento / Cronograma, dos Riscos Físicos, Químicos e Biológicos visando
assegurar:
- A comprovação da eficácia do gerenciamento da exposição ocupacional;
- A atualização, caso necessário, do enquadramento na Classe de Risco realizado no
preenchimento das planilhas de APR;
- A inexistência dos Perigos / Riscos identificados na etapa de antecipação / reconhecimento;
- A quantificação da exposição / dose dos integrantes, a partir de análise funcional, nas situações
onde os Agentes de Riscos estejam acima dos Níveis de Ação;
- Definir as ações de gerenciamento dos riscos buscando suas eliminações ou seus
reenquadramentos para níveis aceitáveis.
8.3.3- Plano de Monitoramento de Riscos:
Visa de modo sistemático e periódico, efetuar o controle do ambiente laboral, objetivando conferir
o rendimento das medidas de controle já estabelecidas, levando-se sempre em consideração fatos
reais e não eventuais.
Periodicidade e forma de avaliação: Os riscos ambientais serão avaliados quantitativamente de
acordo com a sua concentração no ambiente de trabalho. As avaliações quantitativas obedecerão
aos seguintes critérios:
- Exposição abaixo do Nível de Ação: Avaliar quando da mudança de layout, processo ou
equipamento que altere os níveis de exposição aos agentes;
- Exposição acima do Nível de Ação e abaixo do Limite de Tolerância: Avaliar de 2 em 2 anos;
- Exposição acima do Limite de Tolerância: Avaliar anualmente.
As avaliações serão feitas por profissional qualificado, acompanhadas pelo SESMT da empresa, e
tecnicamente embasadas nas disposições legais vigentes, precisamente na NR – 9 e na NR – 15
da Portaria n° 3.214 do MTE. As concentrações ou intensidade dos agentes avaliados, obtidos em
cada medição serão registrados em tabelas adequadas, de modo a permitir, a qualquer momento,
uma visão global do assunto.
8.3.4- Estabelecimento de Metas de Controle:
A definição de Medidas de Controle deve ser tratada como decorrência de necessidades de
Adequação ou Oportunidades de Melhoria, através de mecanismos tais como:
− Elaboração / Revisão de Procedimentos / Instruções;
− Definição de Objetivos / Metas;
− Ações de Monitoramento / Medição;
− Treinamentos, etc.

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Com base nas informações e dados levantados durante as fases de Antecipação, Reconhecimento
e Avaliação dos Riscos, as Metas de Controle podem ser estabelecidas nas atividades
desenvolvidas na empresa a partir da aplicação e hierarquia dos seguintes requisitos:
− Medidas que, preferencialmente, eliminem ou reduzam os riscos potenciais ou evidentes à saúde
dos integrantes, através da adoção de mudanças nos Processos / Atividades (na fonte do agente
ambiental) ou medidas de Proteção Coletiva (na trajetória do agente ambiental);
− Sinalização / alerta ou medidas de Caráter Administrativo / Organização do trabalho;
− Medidas que neutralizem ou eliminem a nocividade, protegendo os integrantes dos Riscos,
mediante a adoção de Equipamentos de Proteção Individual – EPI (no receptor do agente
ambiental), nos termos do Gerenciamento de EPIs.
Tabela 1:
GRAVIDADE
FREQUÊNCIA CATASTRÓFICA CRÍTICA MARGINAL DESPREZÍVEL
(PESO=4) (PESO=3) (PESO=2) (PESO=1)
FREQUENTE
16 12 8 4
(PESO=4)
OCASIONAL
12 9 6 3
(PESO=3)
RARO
8 6 4 2
(PESO=2)
REMOTO
4 3 2 1
(PESO=1)
Legenda:
Inaceitável
Moderado
Aceitável
Tabela 2:
NÍVEL DE RISCO CRITÉRIO DE VALIAÇÃO SITUÇÃO DE RISCO

- Quando o agente for identificado, mas é quantitativamente
desprezível frente aos critérios técnicos.
- Quando o agente se encontra sob controle técnico e abaixo do
Aceitável Aceitável
nível de ação.
- Nenhuma ação é requerida e nenhum registro documental
precisa ser mantido.
- A exposição se encontra sob controle técnico e acima do nível
de ação, porém abaixo do limite de tolerância.
Temporariamente
Moderado - Nenhum controle adicional é necessário, mas deve ser
aceitável
cuidadosamente avaliada e verificada a necessidade de
implementação de medidas de controle
- A exposição não se encontra sob controle técnico e está acima Imediatamente
do LT. deverão ser adotadas
- O trabalho não deve ser iniciado até que o risco tenha sido medidas de controle
Inaceitável reduzido. Recursos consideráveis poderão ter de ser alocados para transformar o
para reduzir o risco. Quando o risco envolver trabalho e risco a, no mínimo
execução, ação urgente deve ser tomada. Moderado, antes do
início os trabalhos.

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8.4- Análise por Grupos Homogêneos de Exposição - GHE:

8.4.1- SETOR ADMINISTRATIVO E PRODUÇÃO
SETOR: Administrativo FUNÇÃO: Diretor LOCAL DE TRABALHO: Escritório

JORNADA DE TRABALHO: 44 horas semanais GHE: 01 Nº DE EXPOSTOS:01
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Funciona em sala estruturado em maderite pintada, com aproximadamente 30m²,
piso cimentado queimado, teto em laje, com ventilação artificial feita através de condicionador de ar e iluminação natural e artificial
feita através de lâmpadas fluorescentes de 40W, pé direito de aproximadamente 3m.
EQUIPAMENTOS DO SETOR: microcomputador; telefone; impressora.
ATIVIDADES EXERCIDAS:Planeja, organiza, dirige e controla os projetos de engenharia civil para construção e manutenção de
obras de edificações, definindo sistemas e programas de atuação. Realiza gestão baseada em resultados, coordena equipes com
foco na obtenção de margem de lucro do empreendimento e na gestão de pessoas.
RISCOS OCUPACIONAIS
TIPO: Físico AGENTE: NA – Não Aplicável. TIPO DE EXPOSIÇÃO:
FONTE / ATIVIDADE GERADORA MEIO DE PROPAGAÇÃO VIAS DE PENETRAÇÃO E ENTRADA
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE:

TIPO: Químico AGENTE: NA - Não Aplicável. TIPO DE EXPOSIÇÃO:

TIPO: Biológico AGENTE: NA - Não Aplicável. TIPO DE EXPOSIÇÃO:

TIPO: Ergonômico AGENTE: Postura sentada por longos períodos. TIPO DE EXPOSIÇÃO: Contínua
Trabalho na posição sentado por longos Sistema músculo Sistema músculo esquelético.
períodos.Permanecer sentado é uma esquelético
condição necessária para a realização do
trabalho.
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE: Dor/lesão na região lombar e pescoço; dor/lesão nos joelhos e pés; dor/ lesão no trapézio, rombóide
e musculatura escapular; dor / lesão em ombros, região escapular e braços (possivelmente artrite dos ombros).
Frequência Gravidade Avaliação do Risco
ESTIMATIVA DO RISCO
1 2 2
TIPO: Acidentes AGENTE: NA - Não Aplicável. TIPO DE EXPOSIÇÃO:

ESTIMATIVA DO RISCO
MEDIDAS DE PREVENÇÃO/PROTEÇÃO
MEDIDAS DE ORDEM ADMINISTRATIVAS: Aplicação de normas de segurança.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA:
NA – Não Aplicável.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL:
RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
Situação de Risco: Recomendações:
Postura sentada por longos Realizar pequenos intervalos em posição diferente da de trabalho; realizar exercícios de
períodos. alongamento para membros superiores, membros inferiores, coluna cervical e dorsal por
breves períodos, durante a jornada de trabalho.
OBS: Nos trabalhos de digitação, mesmo que eventual ou ocasional, adotar postura correta e
o mobiliário deve ser adequado (mesa para digitar, cadeira com acento e encosto ajustável,
giratória e com apoio para os braços e descanso para os pés).

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SETOR: Administrativo FUNÇÃO: Diretor Financeiro LOCAL DE TRABALHO: Escritório

ATIVIDADES EXERCIDAS: É o profissional responsável por gerenciar os departamentos contábeis e financeiros, desenvolvendo
normas internas, processos e procedimentos de finanças. Um Diretor Financeiro supervisiona toda parte das funções de suporte
administrativo e financeiro.
RISCOS OCUPACIONAIS



trabalho.
ESTIMATIVA DO RISCO
1 2 2

ESTIMATIVA DO RISCO

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SETOR: Administrativo FUNÇÃO: Gerente Administrativo LOCAL DE TRABALHO: Escritório

ATIVIDADES EXERCIDAS: Atua com a gestão da equipe, respondendo pelos recursos humanos, supervisionando o setor de compras
dando assessoria a presidência da empresa, elaborando relatórios gerenciais e conduzir reuniões de recursos materiais e financeiros
da área providenciando meios para que as atividades sejam desenvolvidas em conformidade com as normas e procedimentos
técnicos.
RISCOS OCUPACIONAIS



trabalho.
ESTIMATIVA DO RISCO
1 2 2

ESTIMATIVA DO RISCO

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SETOR: Administrativo FUNÇÃO: Ass. Administrativo LOCAL DE TRABALHO: Escritório

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: : Funciona em sala estruturado em maderite pintada, com aproximadamente 30m²,
ATIVIDADES EXERCIDAS: O assistente administrativo atua como apoio à administração de uma empresa em suas tarefas diárias.
Ele pode trabalhar em organizações dos mais variados portes e segmentos, geralmente dando suporte a mais de um setor interno,
como, por exemplo: compras, pessoal, logística, estoque, financeiro
RISCOS OCUPACIONAIS



períodos. Permanecer sentado é uma esquelético
trabalho.
ESTIMATIVA DO RISCO
1 2 2

ESTIMATIVA DO RISCO

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SETOR: Administrativo FUNÇÃO: Almoxarife LOCAL DE TRABALHO:Canteiro de Obras

piso cimentado queimado, teto madeira, com ventilação artificial feita através de condicionador de ar e iluminação natural e artificial
EQUIPAMENTOS DO SETOR: microcomputador; telefone; impressora, e material de obra em estoque.
ATIVIDADES EXERCIDAS: Está sob as responsabilidades de um Auxiliar de Almoxarifado manter o controle dos estoques, através de
registros apropriados, anotar todas as entradas e saídas, visando a facilitar a reposição e elaboração dos inventários, controlar os estoques,
solicitando a compra dos materiais necessários para reposição, conforme política e procedimentos estabelecidos para cada item de acordo com as
características de cada material, assim como facilitar a sua localização e manuseio, dar entrada de todas as notas fiscais de fornecedores no sistema,
organizar a estocagem dos materiais, manter controles dos estoques, através de registros apropriados no sistema informatizado, anotando todas as
entradas e saídos solicitar reposição dos materiais, elaborar inventário mensal, visando à comparação com os dados dos registros, separar materiais
para devolução, encaminhando a documentação para os procedimentos necessários.
RISCOS OCUPACIONAIS



trabalho.
ESTIMATIVA DO RISCO
1 2 2

ESTIMATIVA DO RISCO

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SETOR:Produção FUNÇÃO: Carpinteiro LOCAL DE TRABALHO: Obra
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Atividade laboral desenvolvida em local ao ar livre
EQUIPAMENTOS DO SETOR: Maquinas e equipamentos de obra
ATIVIDADES EXERCIDAS:Planeja trabalhos de carpintaria, prepara canteiro de obras e monta formas metálicas. Confecciona
formas de madeira e forro de laje (painéis). Constrói andaimes e proteção de estruturas de madeira para telhado, portas e esquadrias.
RISCOS OCUPACIONAIS
TIPO: Físico AGENTE: Ruido TIPO DE EXPOSIÇÃO: Intermitente
Máquinas e equipamentos de obra Ar Ouvido
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE:Surdez momentanea, estresses.
TIPO: Químico AGENTE: Pó de madeira e poeira TIPO DE EXPOSIÇÃO: Intermitente
Corte de madeira / movimentação em obra Ar/ Contato Vias Respiratórias / Péle
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE: Dermatite, Reações alergica

TIPO: Ergonômico AGENTE: Postura em pé por longos períodos. TIPO DE EXPOSIÇÃO: Contínua
Trabalho na posição em pé por longos Sistema músculo Sistema músculo esquelético.
períodos. esquelético
ESTIMATIVA DO RISCO
1 2 2
TIPO: Acidentes AGENTE: Baque e animais perçonhentos. TIPO DE EXPOSIÇÃO: Contínua
FONTE / ATIVIDADE GERADORA. MEIO DE PROPAGAÇÃO VIAS DE PENETRAÇÃO E ENTRADA
Animais Contato Cutanea
ESTIMATIVA DO RISCO
Uniforme completo, capacete com jugular, óculos de Proteção contra impacto,Bota de Segurança com biqueira de aço,Protetor
Auricular tipo plug, Protetor Respiratório PFF1,Luva Pigmentada.
Postura em pé por longos Realizar pequenos intervalos em posição diferente da de trabalho; realizar exercícios de

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SETOR:Produção FUNÇÃO: Engenheiro de Produção LOCAL DE TRABALHO:Obra

ATIVIDADES EXERCIDAS:Planeja, projeta e gerencia sistemas organizacionais que envolvem recursos humanos, materiais,
tecnológicos, financeiros e ambientais. Alia conhecimentos técnicos e gerenciais para otimizar o uso de recursos produtivos e
diminuir os custos de produção de bens e serviços. Preocupa-se com o desempenho econômico eficaz que seja ambientalmente
sustentável e responsável.
RISCOS OCUPACIONAIS
Maquinas e equipamentos de obra Ar/ contato Vias Respiratória
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE: Surdez momentanea.
TIPO: Químico AGENTE: Poeira TIPO DE EXPOSIÇÃO: Intermitente
Movimentação na Obra Ar / Contato Via Respiratoria / Pele
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE: Dermatite, Reações alergica

trabalho.
ESTIMATIVA DO RISCO
1 2 2

ESTIMATIVA DO RISCO
Botina de Segurança, Capacete de Segurança.

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SETOR:Produção FUNÇÃO: Arquiteto e Urbanista LOCAL DE TRABALHO: Escritório

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO Funciona em sala estruturado em maderite pintada, com aproximadamente 30m²,
ATIVIDADES EXERCIDAS: É o profissional responsável por projetar e edificar o a. Casas, prédios residenciais e edifícios
comerciais
RISCOS OCUPACIONAIS
Maquinas e equipamentos de obra Ar Ouvido
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE: Surdez momentanea.


trabalho.
ESTIMATIVA DO RISCO
1 2 2

ESTIMATIVA DO RISCO
Bota de Segurança,Capacete de Segurança.

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SETOR:Produção FUNÇÃO: Mestre de Obras LOCAL DE TRABALHO: Obra

EQUIPAMENTOS DO SETOR: microcomputador; telefone; impressora, máquinas e equipamentos de obra
ATIVIDADES EXERCIDAS: Tem como responsabilidade acompanhar a construção e reforma da parte estrutural e acabamento de
prédios comerciais e residenciais ou também em construções de grande, médio ou pequeno porte, atuando no controle do fluxo de
serviços, recebimento e checagem de materiais, coordenação do trabalho dos pedreiros, serralheiros e outros profissionais da
construção civil, leitura e interpretação das plantas desenhadas por engenheiros e arquitetos, cálculo da quantidade de material
utilizado na construção, manter informados engenheiros, projetistas, calculistas e arquitetos do andamento da obra.
RISCOS OCUPACIONAIS
Maquinas e equipamentos de obra Ar/ contato Ouvido
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE: Surdez momentanea
TIPO: Químico AGENTE: Poeira TIPO DE EXPOSIÇÃO:
Obra Ar/ contato Péle
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE: Dermatite, reações alérgica.

ESTIMATIVA DO RISCO
1 2 2

ESTIMATIVA DO RISCO
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: Uso de EPI´s.
Uniforme Completo,Protetor Auditvo tipo plug, óculos de Segurança,Capacete,Bota de Segurança com biqueira de aço,Protetor
Solar.

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SETOR: Administração FUNÇÃO: Vigia LOCAL DE TRABALHO: Obra

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Desenvolve atividades laboral ao ar livre .
EQUIPAMENTOS DO SETOR: Todos os patrimonios da obra
ATIVIDADES EXERCIDAS: Atua no controle de acesso de visitantes, colaboradores, prestadores de serviços, veículos, caminhões
e equipamentos. Realiza vistorias e rondas sistemáticas em todas as dependências.
RISCOS OCUPACIONAIS
TIPO: Físico AGENTE: NA - Não Aplicável. TIPO DE EXPOSIÇÃO:



trabalho.
ESTIMATIVA DO RISCO
1 2 2

ESTIMATIVA DO RISCO
Botina de Segurança,uniforme completo.

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SETOR:Produção FUNÇÃO: Servente LOCAL DE TRABALHO: Obra

EQUIPAMENTOS DO SETOR: Máquinas e equipamentos de obra
ATIVIDADES EXERCIDAS: Executar tarefas auxiliares na construção civil, tais como: escavar valas, transportar e/ou misturar
materiais. Arrumar e limpar obras. Montar e desmontar armações, observando normas, para auxiliar em construção, reforma,
estradas, pontes entre outros.
RISCOS OCUPACIONAIS

TIPO: Ergonômico AGENTE: Levantamento e transporte manual de TIPO DE EXPOSIÇÃO: Contínua
peso.
ESTIMATIVA DO RISCO
1 2 2
TIPO: Acidentes AGENTE: Animais Peçonhentos,Luxação,Fratura. TIPO DE EXPOSIÇÃO: Contínua
Animais Contato cutanea
ESTIMATIVA DO RISCO
Treinamentos, Diálogos de segurança.
Capacete de Segurança com jugular,Bota de Segurança com biqueira de aço,Uniforme Completo,Luvas de Raspa e
Pigmentada,Óculos de Proteção contra impacto,Protetor Auricular Tipo Plug, Protetor Respiratório PFF1,Protetor solar.

Agosto / 2018
SETOR:Produção FUNÇÃO: Servente Habilitado LOCAL DE TRABALHO: Obra

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Atividade labora desenvolvida em local ao ar livre
ATIVIDADES EXERCIDAS: Executar trabalhos em alvenaria, concreto e outros materiais, guiando-se por desenhos, esquemas e
especificações, utilizando processos e instrumentos pertinentes ao ofício para construir, reformar ou reparar prédios e obras
similares.
RISCOS OCUPACIONAIS
Maquinas e equipamentos de obra Ar/ contato Vias Respiratória

ESTIMATIVA DO RISCO
1 2 2
TIPO: Acidentes AGENTE: Queda de mesmo nivel, cortes e feridas. TIPO DE EXPOSIÇÃO:
Ferramentas, obra Contato Membros Superiores e inferiores
ESTIMATIVA DO RISCO
Exames médicos físicos e complementares,Treinamentos e Diálogo de Segurança.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: Uso de EPI´s.
Capacete de Segurança com jugular,Bota de Segurança com biqueira de aço,Uniforme Completo,Luvas de Raspa e
Pigmentadas,Óculos de proteção contra impacto, Protetor auricular tipo plug, Protetor Respiratório pff1,Protetor solar.

Agosto / 2018
SETOR:Administrativo FUNÇÃO: Tecnico de Segurança LOCAL DE TRABALHO: Obra

ATIVIDADES EXERCIDAS: É o profissional que tem a função de garantir a segurança do trabalho através da adoção de medidas
com o objetivo de minimizar os acidentes de trabalho.
RISCOS OCUPACIONAIS

TIPO: Ergonômico AGENTE: Postura sentada e em pé por longos TIPO DE EXPOSIÇÃO: Contínua
períodos.
Trabalho na posição em sentada por longos Sistema músculo Sistema músculo esquelético.
ESTIMATIVA DO RISCO
1 2 2

ESTIMATIVA DO RISCO
Botina de Segurança,Capacete de Segurança.

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SETOR:Administrativo FUNÇÃO: Motorista LOCAL DE TRABALHO: Obra

EQUIPAMENTOS DO SETOR: Veículos no transito e Máquinas e equipamentos de obra
ATIVIDADES EXERCIDAS: Conduzir e vistoriar o veículo da empresa; controlar manuteção do veículos. Executar procedimentos de necessidade
da obra.
RISCOS OCUPACIONAIS
Transito e Maquinas e equipamentos de Ar/ contato Ouvido
obra
TIPO: Químico AGENTE: NA - Não Aplicável. TIPO DE EXPOSIÇÃO: NA - Não Aplicável.
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE:NA - Não Aplicável.

Trabalho na posição em sentado por longos Sistema músculo Sistema músculo esquelético.
ESTIMATIVA DO RISCO
1 2 2
TIPO: Acidentes AGENTE: Veículos TIPO DE EXPOSIÇÃO: Intermitente
Transito Vias públicas Sistema musculo esqueletico
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE: Traumas, Luxacões, Fraturas entre outras
ESTIMATIVA DO RISCO
1 2 2
Uniforme Comple , Botina de Segurança.

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SETOR: Administração FUNÇÃO:Serviços Gerais (01) LOCAL DE TRABALHO: Escritório

JORNADA DE TRABALHO: 44 horas semanais GHE: 02 Nº DE EXPOSTOS: 01
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE: Ambiente climatizado, iluminação natural e artificial e boas condições de higiene.
EQUIPAMENTOS DO SETOR: Microcomputador, telefone, impressora entre outros.
ATIVIDADES EXERCIDAS:Realizar varrição, limpeza com pano úmido nas instalações, realizar limpeza de
banheiros e desinfecção de pisos; realizar suprimento de papel higiênico, papel toalha.
AGENTES NOCIVOS
TIPO: QUIMICO AGENTE: Produtos de limpeza, álcalis, poeira TIPO DE EXPOSIÇÃO: Intermitente
FONTE / ATIVIDADE GERADORA MEIO PROPAGAÇÃO POSSIVEIS DANOS A SAUDE
Tipo de Trabalho: Manuseio de Ar / contato direto Sistema respiratório, pele e mucosas.
produtos domissanitários (detergentes,
sabões, desinfetantes e hipoclorito)
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE:Irritações dérmicas e do sistema respiratório.
TIPO: BIOLÓGICO AGENTE: Vírus, bactérias, fungos e TIPO DE EXPOSIÇÃO: Intermitente
parasitas.
FONTE / ATIVIDADE GERADORA MEIO PROPAGAÇÃO VIAS DE PENETRAÇÃO E ENTRADA
Contato material infecto contagiante Ar / Contato direto Sistema respiratório, pele e mucosas.
proveniente atividade de higienização
dos ambientes da empresa.
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE: Hepatite; salmonelas; gastroenterite.
TIPO: ERGONOMICO AGENTE: Postura Inadequada TIPO DE EXPOSIÇÃO: Intermitente
FONTE / ATIVIDADE GERADORA MEIO PROPAGAÇÃO VIAS DE PENETRAÇÃO E ENTRADA
Tipo de Trabalhos Sistema músculo Sistema músculo esquelético.
esquelético
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE:Lombalgias, doenças da coluna vertebral, dores musculares, cansaço e stress.
MEDIDAS DE ORDEM ADMINISTRATIVAS:
Aplicação de normas administrativas internas; educação continuada; adoção de higiene no local de trabalho;
higiene pessoal; informação sobre os riscos e medidas de controle.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA:Exames médicos físicos e complementares. Treinamentos e Diálogos de segurança .
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: Uso de EPI’s, Calçado de Segurança, luva de PVC, e uniforme completo
períodos. alongamento para membros superiores, membros inferiores, coluna cervical e dorsal por breves
períodos, durante a jornada de trabalho.

Agosto / 2018
9- AVALIAÇÃO DOS RISCOS
9.1- Agentes Físicos

9.1.1- Ruído:
9.1.1.1- Metodologia:
A metodologia utilizada para avaliação da exposição ocupacional ao ruído foi a Norma para
Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído NHO-01 da Fundacentro.A avaliação da exposição
ocupacional ao ruído foi feita de forma a caracterizar a exposição de todos os trabalhadores
considerados no estudo. Os tempos de medição foram representativos das condições reais de
exposição ocupacional do grupo de trabalhadores objeto de estudo. Antes de realizarmos as
medições, fizemos um prévio reconhecimento das instalações, avaliamos os procedimentos de
cada posto de serviço e observamos o ciclo de exposição para determinação do período de
amostragem. Executamos as medições de modo que não interferissem na rotina diária do
trabalhador. Utilizamos a Legislação vigente para a caracterização das condições ambientais.
Procedimentos Gerais de Medição:
1. Antes de iniciarmos as medições ajustamos os parâmetros de medição, conforme o Critério
de avaliação adotado;
2. Efetuamos a calibração do instrumento, conforme orientação do fabricante;
3. As medições foram feitas dentro da zona auditiva do trabalhador.
9.1.1.2- Critérios Adotados:

Para a avaliação do Ruído adotamos os critérios dos Anexos 1 e 2, da NR 15 – Atividades e
Operações Insalubres, Portaria 3.214/78 do M.T.E.
a) Ruído Contínuo ou Intermitente:
Critério Legal: NR-15, Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978. Anexo 1– Limites de Tolerância para
Ruído Contínuo ou Intermitente.
O critério que embasa o Limite de Exposição Diária adotado para Ruído Contínuo ou Intermitente
corresponde a uma exposição máxima de 85dB(A), para um período de 8 horas de trabalho, o que
corresponde a uma Dose de 100%. Os níveis de Ruído Contínuo ou intermitente devem ser medidos
em decibéis (dB) com instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de
compensação “A” e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras devem ser feitas próximas ao
ouvido do trabalhador, dentro da zona auditiva do trabalhador.
Para dois ou mais períodos de exposição a Ruído de diferentes níveis devemos considerar os seus
efeitos combinados, de forma que, se a soma das frações:
C1 + C2 + C3 + ............+ Cn
T 1 T2 T 3 Tn
Exceder a unidade, a exposição estará acima do limite de tolerância.
Na equação acima, Cn indica o tempo total que o trabalhador fica exposto a um nível de ruído
específico, e T n indica a máxima exposição diária permissível a este nível.
Para análise e interpretação dos resultados obtidos, foram utilizados os Anexos 1 e 2 do anexo 1
da NR-15, distribuídos da seguinte forma:

Agosto / 2018
ANEXO 1
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
b) Ruído de Impacto:
Critério Legal: NR-15, Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978, Anexo 2 Limites de tolerância para
Ruídos de Impacto.
O critério que embasa o Limite de Exposição Diária adotado para Ruído de Impacto corresponde a
uma exposição máxima de 130dB(linear), em caso de não se dispor de medidor de nível de pressão
sonora com circuito de resposta para impacto, será válida a leitura feita no circuito de resposta
rápida (FAST) e circuito de compensação “C”. Neste caso, o limite de tolerância será de 120dB(C).
9.1.1.3- Análise Qualitativa:

A geração de ruído é causada pela variação da pressão sonora (NPS) e pela velocidade de
deslocamento das moléculas no meio, a partir de uma fonte sonora. O som a partir deste
deslocamento de moléculas se propaga em forma de ondas esféricas. Quando ocorre um obstáculo
no trajeto desta onda ou quando esta propagação do som é feita em campo aberto a percepção
desta diminui, daí a necessidade de se utilizar barreiras como medidas de proteção coletiva e/ou
individual neutralizando ou atenuando assim os efeitos prejudiciais do ruído, que podem levar a
perda auditiva. Entende-se por perda auditiva por níveis de pressão sonora elevados (NPSE) as
alterações dos limiares auditivos, do tipo sensórioneural, decorrente da exposição ocupacional
sistemática a níveis de pressão sonora elevados. Tem como características principais à
irreversibilidade e a progressão gradual com o tempo de exposição ao risco. Dentro das atividades
desenvolvidas pelos trabalhadores objeto do estudo o ruído é proveniente da operação dos
equipamentos utilizados nos processos de análise laboratorial quando da utilização de
equipamentos tais como: centrífugas, secadores, etc.

Agosto / 2018
9.2- Agentes Químicos:

9.2.1- Materiais de limpeza, poeira de silica e cimento.
A metodologia utilizada para avaliação da exposição ocupacional aos agentes químicos foi à
inspeção visual, avaliação qualitativa realizada nas atividades desenvolvidas pelos profissionais e
no local de trabalho.
9.2.1.2- Critérios:
Para a avaliação de Agentes Químicos, adotamos o critério Legal constante da NR-15 – Atividades
e Operações Insalubres, Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 Anexo 11 e 13 – Agentes Químicos.
Adotamos também os seguintes critérios para avaliação:
a) Tipo de contato;
b) Tipo de Equipamento de Proteção Individual – EPI utilizado;
c) Frequência de exposição;
d) Tipo de substância utilizada na composição do produto.
e) Análise Quantitativa.
- Baseado no critério da NR-15.

- Absorção: Contato das substancias químicas com a pele;
- Ingestão: Contato via oral com a substância.
Em resumo os efeitos tóxicos dependem:
- da dose; da via de penetração; das relações dose efeito; do metabolismo; do estado de saúde;
das condições do momento; fadiga, estresse; de outros produtos; sinergia.
Além de efeitos carcinogênicos e teratogênicos, uma substancia pode causar ainda efeitos
organotóxicos e imunotóxicos. Entre os produtos químicos corrosivos estão incluídos
principalmente os ácidos, anidridos e álcalis. Eles geralmente destroem seus recipientes e
contaminam a atmosfera da área de armazenagem.
9.3- Agentes Biológicos:

9.3.1- Vírus, bactérias, fungos e parasitas.
A metodologia utilizada para avaliação da exposição ocupacional aos agentes biológicos foi à
inspeção visual, avaliação qualitativa realizada nas atividades desenvolvidas pelos profissionais e
no local de trabalho.
9.3.1.2- Critérios:
Para a avaliação de Agentes Biológicos, adotamos o critério Legal constante da NR-15 – Atividades
e Operações Insalubres, Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 Anexo 14 – Agentes Biológicos.
Adotamos também os seguintes critérios para avaliação:
a) Tipo de contato;
b) Tipo de Equipamento de Proteção Individual – EPI utilizado;
c) Frequência de exposição.

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O risco de infecções ocupacionais vai depender de vários fatores, tais como: atividades realizadas
pelos profissionais e os setores de atuação dentro da Instituição; a natureza e a frequência das
exposições; a probabilidade de a exposição envolver material infectado pelo agente infeccioso; a
resposta imunológica do profissional exposto; e a possibilidade de infecção depois de determinado
tipo de exposição.
As infecções por patógenos de transmissão sanguínea estão entre os principais riscos para os
profissionais de saúde. As infecções de curta duração que cursam com baixos níveis do agente
infeccioso na circulação sanguínea e nas quais há contenção da infecção pelo sistema imunológico,
a possibilidade de contaminação do profissional acidentado durante o curto período de circulação
sanguínea é improvável e tais doenças não são normalmente de transmissão sanguínea. Outras
infecções cursam com a presença continua ou intermitente de partícula infecciosa na corrente
sanguínea, oferecendo um risco contínuo de transmissão. Dessa forma, o papel das bactérias,
fungos e dos parasitas nas doenças ocupacionais por transmissão sanguínea não é tão importante
quanto os riscos associados à transmissão viral. O HIV, o vírus da hepatite B e o da hepatite C são
os agentes mais importantes envolvidos nessas infecções ocupacionais.
Entre as infecções ocupacionais de transmissão por via aérea, a tuberculose merece especial
consideração.
10- MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS:
As medidas de controle devem ser adotadas para minimização e controle dos riscos ambientais,
sempre que surgirem uma ou mais das seguintes situações:
 Identificação na fase de antecipação, de risco potencial à saúde e ao meio-ambiente;
 Constatação, na fase de reconhecimento, de riscos evidentes à saúde;
 Quando os resultados das avaliações quantitativas de exposição dos funcionários
excederam os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes, os da
ACGIH, ou aqueles que foram estabelecidos em negociações coletivas de trabalho,
desde que meios mais rigorosos que os citados anteriormente;
 Quando através do controle médico da saúde, ficou caracterizado que o nexo causal
entre danos observados à saúde dos funcionários e a situação de trabalho a qual ficaram
expostos.
10.1- Risco Físico:

10.1.1- Ruído:
Em função da exposição ao agente a principal medida preventiva a ser implementada é a
manutenção preventiva dos equipamentos que produzem ruído. Como medida preventiva
ressaltamos a orientação através de palestras para que estes profissionais tenham conhecimento
dos efeitos causados pelo ruído.
10.2- Risco Químico:
10.2.1- Álcool 70%, hipoclorito de sódio 1%, produtos domissanitários, etc.:

Agosto / 2018
Entre os agentes químicos encontrados os que apresentaram maior risco a saúde, tanto pela
gravidade quanto pela frequência de uso e concentração, para estas substancias químicas, a
principal via de exposição é a respiratória.
A consideração técnica para esses agentes é a utilização de EPI’s específicos para cada atividade,
realizar teste de vedação para os respiradores e a vigilância médica através do PCMSO.
10.3- Risco Biológico:

10.3.1- Virus, bactérias, fungos e parasitas:
- Todos os trabalhadores com possibilidade de exposição aos agentes biológicos devem receber
regularmente treinamentos continuados das técnicas profissionais. Essa medida visa adotar as
práticas corretas em suas atividades e redução de riscos de acidentes;
- O empresa deve manter uma pasta com as Fichas de Informações de Segurança de Produtos
Químicos (FISPQ) em local visível e de fácil acesso;
10.4- Risco Ergonômico:

Os distúrbios do sistema musculo esquelético não são lesões propriamente ditas, mas disfunções
que podem comprometer a eficácia desse sistema, através de sintomas dentre os quais ressalta a
dor. Grande parte das vezes esses distúrbios decorrem da fadiga musculo ligamentar. As lesões
desse sistema referem-se a alterações anatômicas dos seus componentes: músculos, tendões,
fáscias, cápsulas, nervos.
Os principais fatores, existentes na empresa, que produzem uma carga física excessiva levando o
trabalhador à fadiga são:
9.4.1- Postura de pé por longos períodos:
A mudança de postura durante o trabalho é de grande importância para a saúde do sistema
musculoesquelético, possibilitando variação de uso de articulações segmentos
musculoligamentares, além de redução de cargas estáticas. A exigência de trabalho estático de um
músculo apresenta diminuição da eficiência, que pode ser observada pelo aumento do tempo de
contração e, principalmente, de descontração e aumento do tempo de latência (tempo entre o
estímulo elétrico e a contração). A diminuição da força e o aumento do tempo da movimentação do
músculo conduzem à redução da coordenação motora, com aumento do risco de falhas e acidentes.
Naturalmente a posição de pé, parado, enquanto posição de trabalho tem alguns inconvenientes:
Fadiga do músculo da panturrilha;
Aparecimento de varizes, comuns em quem tem tendência hereditária, e que tenha de trabalhar
parado durante a maior parte da jornada, carregar cargas pesadas e trabalhar em ambientes
quentes;
Agravamento de lesões pré-existentes nos tecidos moles dos membros inferiores.
A posição semi-sentada em algumas situações tem sido proposta como uma alternativa para evitar
o trabalho estático, nessa posição preserva-se a agilidade de ação, muitas vezes fundamental para
quem trabalha de pé; evita-se a fadiga nos músculos da panturrilha, pois se muda o eixo de apoio
dos membros inferiores, passando o apoio a ser distribuído entre os membros inferiores e nádegas.
10.4.2- Trabalho com necessidade de variação de turnos:

As funções orgânicas oscilam durante as 24 horas, constituindo o chamado ritmo circadiano.
Mesmo na ausência de influencias normais do dia e da noite existe um processo endógeno,
analogicamente comparado a um relógio interno, que define um ritmo orgânico endógeno. Esse tipo
de ritmo sofre variações individuais e tem uma duração que pode variar de 22 a 25 horas. Os
principais sinalizadores que sincronizam esses ritmos endógenos no horário de 24 horas são:
- Alternância do dia e da noite;

Agosto / 2018
- Os contatos sociais;
- Trabalho;
- Conhecimento da hora do dia.
Funções que expressam o ritmo cardiano são o sono, a capacidade de vigília, a atividade e
inúmeros processos regulados vegetativamente, como o metabolismo, a temperatura corpórea, a
freqüência cardíaca, a pressão sanguínea e praticamente todas as outras funções orgânicas
analisadas sob esse aspecto. Em síntese, durante o dia o organismo está preparado para a
atividade e durante a noite para o descanso e a reconstituição de reservas.
O sono diurno do trabalho noturno: Perturbações do sono têm sido observadas em trabalhadores
noturnos. De modo geral, pode-se dizer que escalas de trabalho que incluem turnos noturnos ou
trabalhos noturnos constantemente desenvolvem com freqüência perturbações do sono. É provável
também que o trabalho noturno induza a um débito de sono que a pessoa tenta de recuperar nos
dias de folga sendo que um dia de folga é insuficiente para cobrir esse déficit.
Conseqüências negativas do trabalho noturno:
- Sensação de cansaço que persiste mesmo após o sono;
- Irritabilidade;
- Tendência a depressões;
- Perturbações do apetite;
- Perturbações do sono;
- Pouca motivação e diminuição da disposição geral para o trabalho.
Até a década de sessenta acreditava-se que a rotação dos turnos de trabalho deveria ocorrer em
períodos mais prolongados (3 a 4 semanas). Atualmente, recomenda-se período mais curto para
diminuir a fadiga decorrente do trabalho noturno; propiciar mais tempo livre para a vida familiar e
para contatos sociais.
Recomendações ergonômicas:
- Iluminação adequada, evitando-se o ofuscamento e principalmente baixos níveis de iluminação
que podem favorecer os processos cerebrais de desativação;
- Alimentação balanceada;
- Sistemas de turnos contínuos devem ter numerosos finais de semana com dois dias de folga;
- Trabalhadores noturnos devem ter mais de 25 anos e menos de 50 anos.
10.4.3- Postura sentada por longos períodos:

As longas horas na postura sentada tem sido a causa de diversas doenças, a exemplo das
osteomusculares e das hérnias discais, prejudicando sobre maneira o desempenho profissional.
Como resultado ficou comprovado os prejuízos que a postura sentada, a falta de ergonomia e o
sedentarismo têm para a saúde dos trabalhadores e a necessidade dos profissionais de saúde em
contribuírem para amenizar tal situação. Recomendação ergonômica:
É preciso que a empresa incentive seus profissionais a se exercitarem durante o dia, com paradas
específicas para, em grupo ou individual, praticarem algum tipo de exercício físico. E, uma das
melhores opções para isto é a Ginástica Laboral ministrada por profissional de educação física.
Outro ponto importante que recomendamos é a elaboração de uma Análise Ergonômica para que
seja verificada mais profudamente pontos de melhoria para que o trabalhador tenha um ambiente
laboral mais saudável.

Agosto / 2018
10.5- Risco de Acidentes:
10.5.1- Projeção de Partículas:
Deve-se utilizar óculos de segurança de ampla visão, para proteção de projeção de partículas
durante as atividades laborais, corte de madeira, corte metálicos, entre outros.
10.5.2- Corte, perfurações e animais perçonhentos:

Os materiais perfurocortantes constituem a principal fonte potencial de risco tanto para acidentes
físicos como para contaminação por agentes infecciosos. Exemplos: ponta de material ferroso,
vidro, e pedras entre outros.
Para o descarte seguro, recomenda-se os seguintes passos:
- Devem ser descartados em recipientes de paredes rígidas com tampa e resistente à autoclavação.
Os recipientes devem estar localizados tão próximos possíveis da área de utilização dos materiais.
-Animais peçonhentos são aqueles que produzem veneno e são capazes de inocular o veneno por
meio de estruturas próprias (dente, ferrão, aguilhão, cerdas) para fins de caça ou defesa própria.
Cobras, aranhas, escorpiões, lacraias, taturanas, vespas, formigas, abelhas e marimbondos. Os
principais sinais e sintomas iniciais pós-acidente são a dor (podendo ou não ter a marca da picada),
vermelhidão, inchaço, hematoma (pele fica de cor roxa) e formação de bolhas no local. Esses
achados podem evoluir para formas mais graves e a dor pode passar a ser muito forte.
11- REGISTRO E DIVULGAÇÃO DE DADOS:
A Empresa deverá manter um banco de dados, estruturado de forma a constituir um arquivo técnico
e administrativo do desenvolvimento do PPRA. Esses dados deverão ser arquivados por um
período de 20 anos. Esse registro ficará sempre disponível aos funcionários interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes.
12- ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES:
12.1- Da Administração:
12.1.1- Garantir a implantação e o cumprimento deste programa por todos os colaboradores da
empresas contratadas e profissionais prestadores de serviço em suas respectivas áreas de
responsabilidade;
12.1.2- Garantir que todas as atividades sejam executadas por profissionais habilitados e
qualificados de acordo com o estabelecido em contratos de trabalho;
12.1.3- Fazer cumprir as medidas recomendadas para eliminar ou neutralizar condições inseguras
de trabalho;
12.1.4- Apoiar ações integradas em saúde e segurança no trabalho recomendadas pelo Serviço
Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT, com relação às
empresas contratadas e prestadores de serviço, estabelecendo co-responsabilidade quanto a
proteção de todos os colaboradores expostos a riscos ambientais;
12.1.5- Garantir a participação dos colaboradores na elaboração e desenvolvimento das ações do
PPRA;
12.1.6- Adotar medidas necessárias à fiel observância dos preceitos legais e regulamentares sobre
segurança e medicina do trabalho;

Agosto / 2018
12.1.7- Participar ao SESMT quaisquer mudanças de instalações e processos de trabalho antes de

sua implantação / implementação, para que este serviço possa estar envolvido na análise de
projetos, visando identificar prováveis riscos ambientais associados.
12.2- Dos Coordenadores e Encarregados:

12.2.1- Cumprir e fazer cumprir as medidas recomendadas pelo SESMT e estabelecidas pela
administração;
12.2.2- Responsabilizar-se pela fiscalização de uso, guarda, conservação, encaminhamento e
solicitação de substituição de EPI's de sua equipe;
12.2.3- Contribuir juntamente com o SESMT no estabelecimento de rotina de registro de
empréstimo e concessão de EPI's e EPC's (ficha de controle de entrega e reposição);
12.2.4- Responsabilizar-se pela fiscalização do uso, conservação, guarda, substituição e
manutenção de dispositivo de proteção coletiva;
12.2.5- Disponibilizar membros de sua equipe para participar das atividades relativas ao
cronograma de ações do PPRA;
12.2.6- Atuar como multiplicador de informações aos colaboradores sob sua responsabilidade do
fluxo pós-acidente de trabalho (registro, notificação e monitoramento);
12.2.7- Contribuir em processos de análise de ocorrências de acidentes do trabalho;
12.2.8- Atender às solicitações, recomendações e ações estabelecidas pelo SESMT, voltadas ao
monitoramento de riscos ambientais e saúde ocupacional;
12.2.9- Responsabilizar-se por informar previamente ao setor de segurança e medicina do trabalho
quaisquer alterações relativas ao setor como: mudanças no processo, métodos e rotinas de
trabalho, mudança de layout e rotinas administrativas, lotação e escala de pessoal, máquinas e
equipamentos de forma a evitar possíveis danos à saúde e integridade física dos trabalhadores.
12.3- Do Setor de Segurança e Medicina do Trabalho:

12.3.1- Executar, Coordenar e Monitorar as etapas do Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais - PPRA;
12.3.2- Promover a realização de atividades de conscientização, educação e orientação dos
colaboradores para prevenção de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, tanto através
de campanhas, quanto de programas de duração permanente;
12.3.3- Colaborar na elaboração de projetos e na implantação de alterações de métodos e rotinas
de trabalho, lotação e escala de pessoal, mudança de lay-out, máquinas e equipamentos, visando
a antecipação e controle de possíveis riscos de acidentes pessoais, patrimoniais e ambientais;
12.3.4- Responsabilizar-se, tecnicamente, pela orientação quanto ao cumprimento do disposto nas
legislações pertinentes às atividades;
12.3.5- Propor soluções para eliminar ou reduzir a exposição aos riscos ambientais identificados;
12.3.6- Analisar tarefas identificando situações de riscos de acidentes e estabelecendo
procedimentos operacionais seguros visando eliminar e controlar os riscos existentes;
12.3.7- Registrar e notificar acidentes de trabalho;
12.3.8- Identificar, avaliar e controlar riscos ocupacionais existentes no ambiente do trabalho,
capazes de causar danos à saúde dos trabalhadores;
12.3.9- Padronizar, especificar tecnicamente, avaliar uso e recomendar substituição de
equipamentos de proteção individual e coletivo.
12.4- Das Unidades e Setores:

12.4.1- Colaborar na avaliação e identificação dos riscos ou emissões de contaminantes geradas
em sua unidade ou setor;

Agosto / 2018
12.4.2- Atender às solicitações, recomendações e ações estabelecidas pelo SESMT, voltadas ao

monitoramento de riscos ambientais e saúde ocupacional;
12.4.3- Responsabilizar-se pelo cumprimento das normas relativas a saúde e segurança do
trabalho;
12.4.4- Interrelacionar-se com áreas da engenharia, manutenção e segurança no trabalho em busca
de propostas de solução que reduzam e eliminem as situações de riscos;
12.4.5- Zelar pela integridade e conservação dos equipamentos de proteção coletiva e individual
disponibilizados ao setor/unidade.
12.5- Dos Empregados:

12.5.1- Colaborar e participar da implementação do PPRA;
12.5.2- Seguir as orientações recebidas nos diálogos de segurança, palestras e treinamentos e
outras campanhas educativas;
12.5.3- Informar aos seus superiores hierárquicos as ocorrências que a seu julgamento possam
implicar em riscos a sua saúde aos demais colaboradores:
12.5.4- Apresentar propostas e se empenhar em receber informações e orientações como forma de
prevenção aos riscos ambientais identificados no PPRA.
13- DISPOSIÇÕES FINAIS:
O conhecimento e a percepção que os funcionários têm do processo de trabalho e dos riscos

ambientais presentes, foram considerados fundamentais para fins de planejamento e execução
desse PPRA em todas as suas fases. A Empresa deverá seguir as recomendações abaixo:
 Divulgar a todos os funcionários da Empresa os dados, recomendações e avaliações
propostas neste documento;
 Realizar, a partir dos dados contidos no PPRA, o Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional – PCMSO, sob a coordenação do Médico do Trabalho;
 O PPRA deverá sofrer no mínimo uma revisão anual, assim como as avaliações
qualitativas e quantitativas dos riscos ambientais, de acordo com a NR-9.
14- PLANEJAMENTO ANUAL:
14.1- Cronograma de Implantação do PPRA:

O Plano de atividades do PPRA será elaborado a cada ano, no período de agosto a julho e
abrangerá a programação das atividades do período de agosto/2018 a julho/2019.
O plano de atividades do PPRA será elaborado, pelo responsável da área de Segurança do
Trabalho da Empresa.
O Cronograma de atividades do ano corrente encontra-se no anexo 1.
14.2- Metas:
 Identificar, minimizar, controlar ou neutralizar os riscos a que estão expostos os
trabalhadores em seu ambiente de trabalho, através de medidas de proteção coletiva ou
individual.
 Conscientização do funcionário quanto à importância do PPRA na saúde do trabalhador;
 Promover a saúde e o bem-estar do trabalhador, através de medidas preventivas.

Agosto / 2018
15- MECANÍSMOS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE:
Trimestralmente o PPRA será avaliado quanto ao seu andamento. Com base nestas avaliações
o responsável pelo Programa emitirá resoluções específicas.
Os indicadores do desenvolvimento do PPRA serão:
 Cumprimento dos prazos acordados;
 Atingimento das metas;
 Nível de participação e envolvimento dos colaboradores.
16- RECOMENDAÇÕES FINAIS:
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, como diz a Norma Regulamentadora NR

9 em seu subitem 9.1.3 “é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no
campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com
o disposto nas demais NR, em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
– PCMSO previsto na NR 7.”. Por isso é de fundamental importância que o empregador implemente
e divulgue as ações contidas no PPRA. O cronograma de atividades deve ser debatido com todos
os trabalhadores e sempre que possível seguido os seus prazos e prioridades de execução. O
registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes.
É fundamental também que o empregador estimule os seus funcionários a participarem das
implementações das atividades contidas no cronograma para que através deste haja uma maior
integração de todo o quadro funcional da empresa.

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Agosto / 2018
17- ANEXOS:
17.1- ANEXO 1:
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 2018/2019
ETAPA META ESTRATÉGIA A S O N D J F MA MJ J
G E U O E A E A B A U U
O T T V Z N V R R I N L
Promover treinamentos, palestras e outras
Semana Interna de prevenção de Promover a cultura prevencionista na
atividades voltadas para a prevenção de
acidente SIPAT. empresa.
acidentes e doenças ocupacionais.
Fornecer aos empregados
informações sobre os riscos
Palestra sobre Ergonomia. ergonômicos e os métodos de Promover palestra sobre o tema.
prevenção de doenças relacionadas
ao risco.
Treinamento de uso correto e Informar aos empregados quanto ao
Promover treinamento sobre o tema.
obrigatório do EPI. uso correto dos EPI’s.
Informar aos empregados dos riscos
Elaborar Ordens de Serviço sobre
de sua atividade e os meios de Elaborar Ordens de Serviço.
segurança e saúde no trabalho.
prevenção.
Treinamento de seurança em canteiro Informar aos colaboradores quanto Promover treinamento sobre o tema
de obra NR-18 aos procedimentos corretos de
segurança no canteiro de obra
Informar aos empregados os
Palestra sobre perfurocortantes e
procedimentos corretos na Promover palestra sobre o tema.
animais peçonhentos.
manipulação de perfurocortantes.
Capacitar os empregados que farão
Curso de capacitação para membros da
parte da CIPA ou que serão os Promover curso de capacitação.
CIPA e Designados.
desigandos da empresa.
Estabelecimento de novas metas,
Análise Global do PPRA Contratar profissional qualificado
Realização de ajustes

Agosto / 2018
18- ENCERRAMENTO:
Buscando atender às determinações legais, conclui-se o presente trabalhos salientando-se a

necessidade de avaliações periódicas das atividades e das modificações propostas de maneira
a identificar novos riscos. É importante salientar que a empresa deve assegurar o cumprimento
do PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), como atividade permanente.
Para a melhoria das condições de trabalho, produtividade e vida dos trabalhadores deve haver,
necessariamente a boa vontade e solidariedade entre os envolvidos e para o sucesso da
implantação de medidas preventivas é importante que todos acreditem nelas.
Para tanto, colocamo-nos ao seu inteiro dispor para toda e qualquer assessoria técnica legal
que vise ao esclarecimento e eventuais dúvidas.
Belém (Pa), 01 de agosto de 2018.
_________________________
Nilson Ney Barbosa da Silva
Engº Mecânico
Engº de Segurança do Trabalho
Crea-Pa.: 7.580-D
____________________________
Maria Francilene da Silva Garcia.
Tec. Seg. Trab.
Registro MTE. 33737

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

JS SERVIÇO DE CONSTRUÇÃO LTDA. Página 1 de 41

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA

J S SERVICO DE CONSTRUCAO LTDA

ATIVIDADE PRINCIPAL: 42.99-5-99 - Outras obras de engenharia civil não especificadas

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, instituído através da Norma

O objetivo do PPRA insere-se no contexto da Política de Segurança e Saúde Ocupacional da

JS SERVIÇO DE CONSTRUÇÃO LTDA. Página 2 de 41

Gerenciar, monitorar e controlar riscos ambientais presentes em atividades de atenção à saúde

3.3- Risco Físico:

JS SERVIÇO DE CONSTRUÇÃO LTDA. Página 3 de 41

estudos epidemiológicos a serem utilizados como subsídio para a identificação de medidas

4- DEFINIÇÕES SÍMBOLOS E ABREVIATURAS:

 Avaliação Ambiental: É a emissão de um juízo baseado na observação e medição da

JS SERVIÇO DE CONSTRUÇÃO LTDA. Página 4 de 41

 Limite de Tolerância: É a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com

As disposições legais que estabelecem a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por

5.1- Constituição Federal:

5.2- Consolidação das Leis do Trabalho:

CAPÍTULO V - Da Segurança e da Medicina do Trabalho

JS SERVIÇO DE CONSTRUÇÃO LTDA. Página 5 de 41

Redação dada pela Lei nº 6.514/77

Art. 157. Cabe às empresas:

Art. 158. Cabe aos empregados:

Art. 166. A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, equipamento de

JS SERVIÇO DE CONSTRUÇÃO LTDA. Página 6 de 41

5.3- Portaria 3.214/78 do M.T.E.

JS SERVIÇO DE CONSTRUÇÃO LTDA. Página 7 de 41

JS SERVIÇO DE CONSTRUÇÃO LTDA. Página 8 de 41

9.3.5.1. Deverão ser adotadas as medidas necessárias suficientes para a eliminação, a

JS SERVIÇO DE CONSTRUÇÃO LTDA. Página 9 de 41

JS SERVIÇO DE CONSTRUÇÃO LTDA. Página 10 de 41

6- LOCALIZAÇÃO E DESCRIÇÃO DO AMBIENTE:

A empresa J. S serviços de construções Ltda, encontra-se instalada no canteiro de obra localizado

Foto ilustrativa da localização do Local da obra UFPa (Fonte: Google Earth).

A metodologia de elaboração do PPRA contemplou o levantamento dos processos de trabalho,

7.1- Período de Avaliação:

8- ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E ANÁLISE DOS RISCOS:

JS SERVIÇO DE CONSTRUÇÃO LTDA. Página 11 de 41

8.1- Antecipação dos Riscos:

8.2- Reconhecimento dos Riscos – Caracterização Básica:

8.3- Análise e Avaliação dos riscos:

JS SERVIÇO DE CONSTRUÇÃO LTDA. Página 12 de 41

8.3.1.1.1 – Metodologia de Análise e Avaliação do Potencial de Risco

JS SERVIÇO DE CONSTRUÇÃO LTDA. Página 13 de 41

NÍVEL DE RISCO CRITÉRIO DE VALIAÇÃO SITUÇÃO DE RISCO

JS SERVIÇO DE CONSTRUÇÃO LTDA. Página 14 de 41

8.4- Análise por Grupos Homogêneos de Exposição - GHE:

SETOR: Administrativo FUNÇÃO: Diretor LOCAL DE TRABALHO: Escritório

POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE:

POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE:

POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE:

POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE:

JS SERVIÇO DE CONSTRUÇÃO LTDA. Página 15 de 41

SETOR: Administrativo FUNÇÃO: Diretor Financeiro LOCAL DE TRABALHO: Escritório

POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE:

POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE:

POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE:

POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE:

JS SERVIÇO DE CONSTRUÇÃO LTDA. Página 16 de 41

SETOR: Administrativo FUNÇÃO: Gerente Administrativo LOCAL DE TRABALHO: Escritório

POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE: