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Dourados

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO


PGR

DOCUMENTO BASE

FACULDADE DE
CIÊNCIAS BIOLOCIA
AMBIENTAIS
ELABORAÇÃO:

PARTICIPAÇÃO:
Servidor:

Este documento deverá ser


arquivado por 2anos no arquivo
corrente da FCBA – UFGD. Depois
por 18 anos no arquivo
intermediário da UFGD.
1. INTRODUÇÃO

2. RESPONSABILIDADES

3. AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS

4. PLANO DE AÇÃO

5. DOCUMENTAÇÃO

6. TERMOS E DEFINIÇÕES

7.

8.

9.

10.

11.

12.

13.

14.

15.

16.

17.
SIGLAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.

CAT - Comunicado de Acidente de Trabalho

CISSP – Comissão Interna de Saúde do Servidor Público

CNAE – Código Nacional de Atividade Econômica

EPC’s – Equipamentos de Proteção Coletiva

EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual

FCBA – Faculdade de Ciências Biologicas Ambientais

IML – Índice Médio de Iluminamento

INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial

MTE – Ministério do Trabalho e Emprego

NBR – Norma Brasileira Registrada

NR – Normas Regulamentadoras

OS – Ordens de Serviço

SEST – Seção de Segurança do Trabalho

SIPAT – Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho

SRTE – Superintendência Regional do Trabalho e Emprego

SIASS – Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor


CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

IDENTIFICAÇÕES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLOGICA AMBIENTAIS – FCBA

A faculdade de Ciências Biologias Ambientais-FCBA é uma unidade de ensino, pesquisa e


extensão na área Ambientais. Com uma área física global construída de 3.183,21 m2, distribuídos em 1
andar.

ESTABELECIMENTO

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS AMBIENTAIS


Rodovia Dourados/Itahum, Km 12 - Unidade II CEP: 79.804-970 Caixa Postal:533,
Dourados – MS.
(67) 3410-2072

DADOS COMPLEMENTARES

Direção: Prof. Dr. Vice-diretor: Prof. Dr.


GESTÃO:
Programa de Pós-Graduação
Setores Coordenações
Mestrado e Doutorado
Direção Coordenadoria Administrativa

REGIME DE TRABALHO
☑ Administrativo:

☑ Técnico:

☑ Docente:

Ramo de Atividade da Universidade Federal da Grande Dourados:


Educação Superior – graduação e pós-graduação
CNAE da UFGd: 8532-5/00 Grau de Risco: 2 Grupo: C – 31
1.INTRODUÇÃO

O Documento Base do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) se insere no


contexto da Política de Gestão da UFGD buscando a melhoria contínua do ambiente de
trabalho e a preservação da saúde dos seus colaboradores e contratados. Está estruturado
conforme disposto na NR-1, Portaria 3214 de 08 de junho de 1978, com redação atualizada
pela Portaria 6.730 de 12 de Março de 2020.
O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR – visa “estabelecer as disposições
gerais, o campo de aplicação, os termos e as definições comuns às Normas Regulamentadoras
- NR relativas à segurança e saúde no trabalho”.
Este Documento Base tem o objetivo estabelecer as “diretrizes para o Gerenciamento
de Riscos Ocupacionais (GRO) e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no
Trabalho – SST”.
O GRO constitui um conjunto de iniciativas e obrigações legais os quais são
desenvolvidos para a prevenção da integridade física e da saúde do trabalhador.

2.RESPONSABILIDADES

A organização deve implementar, por estabelecimento, o gerenciamento de riscos


ocupacionais em suas atividades.
A critério da organização, o PGR pode ser implementado por unidade operacional,
setor ou atividade.
O PGR deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros
documentos previstos na legislação de segurança e saúde no trabalho.
A organização deve:
a) evitar os riscos ocupacionais que possam ser originados no trabalho;
b) identificar os perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde;
c) avaliar os riscos ocupacionais indicando o nível de risco;
d) classificar os riscos ocupacionais para determinar a necessidade de adoção de
medidas de prevenção;
e) implementar medidas de prevenção, de acordo com a classificação de risco e na
ordem de prioridade estabelecida na alínea “g” do subitem 1.4.1; e
f) acompanhar o controle dos riscos ocupacionais.
A organização deve considerar as condições de trabalho, nos termos da NR-17.
3.AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS

A organização deve avaliar os riscos ocupacionais relativos aos perigos identificados


em seu(s) estabelecimento(s), de forma a manter informações para adoção de medidas de
prevenção.
Para cada risco deve ser indicado o nível de risco ocupacional, determinado pela
combinação da severidade das possíveis lesões ou agravos à saúde com a probabilidade ou
chance de sua ocorrência.
A gradação da severidade das lesões ou agravos à saúde deve levar em conta a
magnitude da consequência e o número de trabalhadores possivelmente afetados
A gradação de probabilidade de ocorrência das lesões ou agravos à saúde deve levar em
conta:
a) os requisitos estabelecidos em Norma Regulamentadoras;
b) as medidas de prevenção implementadas;
c) as exigências das atividades de trabalho; e
d) a comparação do perfil de exposição ocupacional com valores de referência
estabelecidos na NR-09.
Após a avaliação, os riscos ocupacionais devem ser classificados, observado o subitem
1.5.4.4.2, para fins de identificar a necessidade de adoção de prevenção e elaboração do plano
de ação.

4.PLANO DE AÇÃO

A organização deve elaborar plano de ação, indicando as medidas de prevenção a


serem introduzidas, aprimoradas ou mantidas, conforme o subitem 1.5.4.4.5.
Para medidas de prevenção deve ser definido cronograma, formas de acompanhamento
e aferição de resultados.

5.DOCUMENTAÇÃO

O PGR deve conter, no mínimo, os seguintes documentos:


a) inventário de riscos; e
b) plano de ação.
Os documentos integrantes do PGR devem ser elaborados sob a responsabilidade da
organização, respeitando o disposto nas demais Normas Regulamentadoras, datados e
assinados.
6.TERMOS E DEFINIÇÕES
 Risco Ambiental ou ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou
agravo à saúde causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou
exigência da atividade de trabalho e da severidade dessa lesão ou agravo à saúde.
 Agentes físicos: Agente físico: Qualquer forma de energia que, em função de sua
natureza, intensidade e exposição, são capazes de causar lesão ou agravo à saúde do
trabalhador. Exemplos: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas,
radiações ionizantes, radiações não ionizantes.
 Agente químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado
natural, quer seja produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em função
de sua natureza, concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do
trabalhador. Exemplos: fumos de cádmio, poeira mineral contendo sílica cristalina,
vapores de tolueno, névoas de ácido sulfúrico.
 Agente biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos
que, em função de sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão ou
agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus linfotrópico
da célula T humana, príon agente de doença de Creutzfeldt-Jakob, fungo Coccidioides
immitis.
 Limite de Tolerância – LT (NR-15 / Brasil): A concentração ou intensidade máxima
ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não
causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.
 Limite de Exposição - Média Ponderada pelo tempo – TLV-TWA1 (Threshold
Limit Value / Time Weighted Average - ACGIH-EUA): A concentração média
ponderada pelo tempo para uma jornada normal de 8h diárias e 40h semanais, para a qual
a maioria dos trabalhadores pode estar repetidamente exposta, dia após dia, sem sofrer
efeitos adversos a sua saúde.
 Limite de Exposição - Curta Duração – TLV-STEL (Threshold Limit Value-Short
Term Exposure ACGIH-EUA): A concentração máxima a que os trabalhadores podem
estar expostos continuamente por um período curto, de até 15 minutos, sem sofrer
irritação, lesão tissular crônica ou irreversível, narcose em grau suficiente para aumentar
a predisposição a acidentes, impedir auto-salvamento ou reduzir significativamente a
eficiência no trabalho, desde que não sejam permitidas mais de 4 exposições diárias,
com pelo menos 60 minutos de intervalo entre os períodos de exposição e também que
não seja excedido o TLV-TWA.
 Limite de Exposição - Valor Teto (NR-15/Brasil), TLV-C (Threshold Limit Value –
Ceiling - ACGIH-EUA): Concentração que não deverá ser excedida durante nenhum
momento de exposição na jornada.
 IDLH: Concentração máxima imediatamente perigosa para a vida ou saúde, da qual o
trabalhador poderá escapar, dentro de 30 minutos, sem sintomas graves nem efeitos
irreversíveis para a saúde (NIOSH/OSHA/EUA).
 Mobilidade: Percentual de tempo de permanência nos diversos locais durante a rotina de
trabalho, em relação ao número de horas trabalhada.
 Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas
(monitoramento periódico, informação aos trabalhadores e controle médico) de forma a
minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os
limites de exposição. Para agentes químicos corresponde a metade dos limites de
exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, acordos coletivos) e para o ruído a dose de 0,5
(superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo 1, item 6.
 Grupos Similares de Exposição - GSE: Grupos de trabalhadores que experimentam
exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação de qualquer
membro do grupo seja representativo do grupo como um todo.
 NR-15: Norma Regulamentadora no 15 - Portaria 3214.
 ACGIH: American Conference of Governamental Industrial Hygiene.
 NIOSH: National Institute for Occupational Safety and Health.
 AIHA: American Industrial Hygiene Association.
 ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
 OSHA: Occupational Safety and Health Administration
Classificação Qualitativa Segundo a Freqüência de Exposição

Categoria Descrição
1 – Nenhuma exposição Nenhum contato com os agentes ambientais

. Contato não freqüente com agente em baixa concentração ou intensidade


2 - Exposição baixa

3 – Exposição moderada .Contato freqüente com agente em baixa concentração ou intensidade. Contato
não freqüente com agente em alta concentração

4- Exposição elevada. Contato freqüente com agente em concentrações elevadas

5 - Exposição muito Contato freqüente com agente em concentrações muito elevadas


Elevada

CLASSIFICAÇÃO QUALITATIVA SEGUNDO OS EFEITOS DO AGENTE

CATEGORIA DESCRIÇÃO
1 Efeitos reversíveis de pequena preocupação ou nenhum efeito à saúde.
2 Efeitos reversíveis à saúde, com preocupação.
3 Efeitos reversíveis menores à saúde, com preocupação.
4 Efeitos irreversíveis à saúde, com preocupação.
5 Perigo de vida, ou doença, ou lesão com deficiência.

GRADAÇÃO DE PROBABILIDADE – AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS


Estimativa de Probabilidade baseada no LEO; Limite de Exposição Ocupacional (sem considerar o
EPI) AIHA(2015)
Nível Categoria Níveis de Exposição
1 Exposição a níveis muitos baixos Exposições <10% LEO
2 Exposição baixa Exposições >10% e <50% LEO
3 Exposição moderada Exposições >50% e <100% LEO
4 Exposição excessiva Exposições >100% e <500% LEO
5 Exposiição muito excessiva Exposições superior a 5 x LEO
GRADAÇÃO DE SEVERIDADE -AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS/QUALITATIVAS
Estimativas de Severidade AIHA(2015)
Nível Definição
1 Lesão Leve sem Necessidade de atenção médica, incômodo ou mal estar
2 Lesão ou doenças sérias reversíveis.
3 Lesão ou doença críticas irreversíveis que podem limitar a capacidade funcional.
4 Lesão ou doença incapacitante ou mortal.
5 Mortes ou incapacidades múltiplas (>10)
Tabela resumida dos riscos ambientais

Riscos Ambientais
Agente Tipos Efeitos no Organismo
 Distúrbios Gastro – Intestinais
 Distúrbios no Sistema Nervoso
Ruído  Alterações Cardiovasculares
 Ruptura do Tímpano
 Surdez por Trauma Sonoro
 Alterações Neuro-Vasculares nas mãos
 Alterações nas articulações das mãos e braços
Localizadas  Osteoporose (perda de substância óssea)

Vibrações  Problemas na Coluna Vertebral


Corpo Inteiro  Dores Lombares
 Pequenas Lesões nos Rins
 Vasodilatação Periférica  Aumento da Sudorese
 Intermação ou Insolação  Prostação Térmica
Calor  Caimbras de Calor  Catarata
Temperatur  Desidratação e Erupções na
as Extremas Pele
Físicos
 Vasoconstrição Periférica  Enregelamento dos
Frio  Hipotermia Membros
 Ulcerações do frio
 Anemia  Leucemia
Ionizantes  Câncer  Alterações Genéticas
 Infertilidade
Micro 18. Catarata 20. Superaquecimento dos
Radiações Ondas 19. Alterações no Órgãos internos
Não SNC
Ionizantes Infra 2 Queimadur 4 Sobrecarga Térmica
Vermelho a
3 Catarata
Ultra  Câncer de Pele  Conjuntivite e Queratite
Violeta  Queimaduras
Laser  Queimaduras na Pele e Olhos
Irritantes  Inflamações nos Tecidos
Simples  Asfixia através da redução de Oxigênio no Ar
Asfixiante  Asfixia por Interferência no Processo de Absorção de
s Químicos Oxigênio no Sangue ou nos Tecidos
Narcóticos  Depressão Sobre o Sistema Nervoso Central
Químicos
 Lesões nos Órgãos  Afetam o SNC
Tóxicos Sistêmicos  Lesão no Sistema Formador de sangue  Febre dos
 Dermatoses e Câncer Metais
Material Particulado  Pneumoconioses
 Alergias e Irritações na Pele e Pulmão
Vírus, Bactérias, Fungos,  Tuberculose, Brucelose, Tétano, Malária, Febre Tifóide,
Biológicos Protozoários, Bacilos e Parasitas Febre Amarela Carbúnculo, etc.

Ergonômicos Postura Inadequada, Esforço Físico,  Desvio do Eixo da Coluna


Repetitividade, Monotonia  Distúrbios Ósteo – Músculo - Ligamentares
Arranjo Físico Deficiente, Máquinas  Choques, Colisões, Cortes, Perfurações, Quedas,
Acidentes sem Proteção, EPI`s Inadequados Escoriações diversas, Luxações, Entorses, Queimaduras,
ou Defeituosos, Ferramentas Prensamentos, Fraturas etc.
Inadequadas ou Defeituosas etc.
FLUXUGRAMA DO PGR

Risco potencial
grave e iminente ou Ausência de riscos
Registro dos
nexo causal com RECONHECIMENTO Dados
doença ocupacional

Existência de Risco

AVALIAÇÃO DO
RISCO DE
EXPOSIÇÃO

Intensidade > LT LT > Intensidade > 0,5 LT Intensidade < 0,5 LT

Controle Nível de Ação Registro dos Dados

1° - Coletiva - Monitoramento
2° - Administrativa - Controle Médico
3° - EPI
4° - Treinamento

Reavaliação
AVALIAÇÃO AMBIENTAL

INVENTÁRIO DE RISCO__NR01 item1.5.7.3.2 DATA:


ORGÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS / FACULDADE DE CIENCIAS BIOLOGICA
AMBIENTAIS
SETOR

CARGO N° SERVIDORES DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS DANOS/PERIGO AVALIAÇÃO RISCOS


RISCOS AMBIENTAIS FONTES CONSEQUÊNCIAS CONTROLES GRAV PROB CR GERENCIAMENTO
GERADORA EXISTENTES

AVALIAÇÃO DOS RISCOS:


GRAVIDADE: (LP) Levemente Prejudicial (P) Prejudicial (EP) Extremamente Prejudicial CATEGORIA RISCO: (T)Trivial (TO) Tolerável (M) Moderada
(SU) Substancial (IN) Intolerável PROBABILIDADE: (B) Baixa (M) Média (A) Alta
CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO
Inventário de risco/analise dos riscos ambientais – nr 15/nr 16/acgih
SETOR AVALIADO
FUNÇÃO
Descrição das atividades

Descrição da área de trabalho

Fatores de riscos
Físico Químico Medidas de prevenção e controle
INT. LT FE C LT FE Biológico FE
Agente Agente
dB(A) dB(A) (mg/m³) (mg/m³)

EPIs Indicados/Certificado de Aprovação (CA)

Parecer Técnico (NR 15/NR 16/ACGIH)


LEGENDA: NA = Não aplicável NI = Não Identificado C = Concentração LT = Limite de Tolerância INT = Intensidade FE = Forma de Exposição HP = Habitual e
Permanente HI = Habitual e Intermitente OI = Ocasional e Intermitente “Q”= Qualitativo

Inventário de risco/matriz de riscos


Perigo ou fator de Lesões e Fontes e Controle População Exposição P S R Classificação de Riscos
risco agravos circunstâncias existente exposta
(causas)

LEGENDA: P (Probabilidade), S (Severidade), R(Risco)


UNIDADE: SETOR ELABORAÇÃO ALVO AVALIADO

ANÁLISE PRÓ-ATIVA DE RISCOS ERGONÔMICOS /INVENTARIO DE RISCO

Cargo/Função N° de Servidores/ Prestador de serviços

Condições Ambientais
Local Medido Iluminação Ruído Temp.efetiva Temperaturas pela norma
Norma
Umidade do ar Umidade pela norma

Condições Físicas
Instalações Mobiliário Ferramentas Equipamentos
e
Material
Análise da Tarefa
Modo operatório Jornada de trabalho e Mecanismos de regulação

Ferramenta índice Cart.Risco Ferramenta índice Cart.Risco Ferramenta índice Cart.Risco Queixas dos
servidores
ANÁLISE PRÓ-ATIVA DE RISCOS ERGONÔMICOS
Requisitos Antecipação
Variável Ref Situação Encontrada Causa Raiz do Problema
NR-17

Priorização Conduta
Gravidade G Probabilidade P Controles Aplicados C Risco Eliminação Prevenção

Considerações e Observações Gerais sobre a Avaliação


FICHA DE ENTREGA DOS EPI’S
(MODELO - FRENTE)
TERMO DE RESPONSABILIDADE PELA GUARDA E USO DE
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - E.P.I.

IDENTIFICAÇÃO DO EMPREGADO
Nome: _______________________________________
Cargo: _______________________________________
Seção: _______________________________________
Recebi da UFGD, a título de empréstimo, para meu uso exclusivo obrigatório nas dependências da empresa,
conforme determinado na NR-6 da Portaria 3.214/78, os equipamentos especificados neste termo de
responsabilidade, comprometendo-me a mantê-los em perfeito estado de conservação, ficando ciente de que:
1- Recebi treinamento quanto à necessidade na utilização dos referidos EPI’s, a maneira correta de usá-los,
guardá-los e higienizá-los, bem como da minha responsabilidade Quanto a seu uso conforme determinado na
NR-1 da Portaria 3.214/78.
2- Se o equipamento for danificado ou inutilizado por emprego inadequado, mau uso, negligência ou
extravio, a empresa me fornecerá novo equipamento e cobrará o valor de um equipamento da mesma marca
ou equivalente ao da praça (parágrafo único do artigo 462 da CLT).
3- Fico proibido de dar ou emprestar o equipamento que estiver sob minha responsabilidade, só podendo
fazê-lo se receber ordem por escrito da pessoa autorizada para tal fim.
4- Em caso de dano, inutilização ou extravio do equipamento deverei comunicar imediatamente ao setor
competente.
5- Terminando os serviços ou no caso de rescisão do contrato de trabalho, devolverei o equipamento
completo e em perfeito estado de conservação, considerando-se o tempo do uso do mesmo, ao setor
competente.
6- Estando os equipamentos em minha posse, estarei sujeito a inspeções sem prévio aviso.
7- Fico ciente de que não utilizando o equipamento de proteção individual em serviço estarei sujeito as
sanções disciplinares cabíveis que irão desde simples advertências até a dispensa por justa causa nos termos
do Art. 482 da C.L.T. combinado com a NR-1 e NR-6 da Portaria 3.214/78.

Dourados, ________de_________________de._____________
Ciente: _______________________________________
FICHA DE ENTREGA DOS EPI’S
TERMO DE RESPONSABILIDADE PELA GUARDA E USO DE
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - E.P.I.

E.P.I recebido
ASSINATURA DO ASSINATURA DA
QNT Modelo C.A. MOVIMENTO DATA FUNCIONÁRIO CHEFIA

Entrega

Devolução

Entrega

Devolução

Entrega

Devolução

Entrega

Devolução

Entrega

Devolução

ENCERRAMENTO

_______/ _______________________/_______ _________________________________________


NOME / ASSINATURA (DIRETOR DA UNIDADE)

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