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P.G.R.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO
DE RISCOS – NR 01

xxxxxx
xxxxxxxxx

TERESINA (PI), JANEIRO DE 2022

PRG – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS


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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS – NR 01

INDÍCE

1.0 - IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

2.0 - INTRODUÇÃO

3.0 - FUNDAMENTAÇÃO LEGAL CONFORME NR 01

3.1. GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

3.2. PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos

3.2.1. Inventário de Riscos

3.2.2. Plano de Ação

4.0 - PREPARAÇÃO PARA EMERGENCIAS

5.0 - FLUXOGRAMAS

5.1. Fluxograma Hierárquico do GRO

5.2. Fluxo do PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos

6.0 - ABRANGÊNCIA

7.0 - TERMOS E DEFINIÇÕES

8.0 - CRITÉRIOS DE RISCO

8.1 Matriz de Riscos

8.1.1 Estimar a Consequência (Severidade / gravidade).

8.1.2 Estimar a Probabilidade

8.1.3 - Determinar o Nível de Risco – Classificação de Riscos

8.1.4 - Hierarquia das Medidas de Controle

9.0 - METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

10.0 - INVENTÁRIO DE RISCOS

11.0 - PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO

12.0 - PLANO DE AÇÃO

13.0 - DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO E COMPROMISSO DO PGR

14.0 - ENCARRERAMENTO

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1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

NOME EMPRESARIAL

NOME DE FANTASIA

CNPJ:

ENDEREÇO

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL:

Fabricação de esquadrias de metal

CNAE:

25.12-8-00

GRAU DE RISCO

03 (três)

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2. INTRODUÇÃO

Este Documento foi elaborado de acordo com as diretrizes da NR 1, Portaria SEPRT nº 6.730,
de 9 de março de 2020, DOU 12/03/20.

O GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais deve constituir o PGR – Programa de


Gerenciamento de Riscos deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros
documentos previstos na legislação de segurança e saúde no trabalho e faz parte de um
conjunto de medidas mais amplas contidas nas demais normas regulamentadoras, o qual se
articula, principalmente, com a NR 07, PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional.

Este Documento contém o Inventário Geral dos Riscos relacionados às atividades existentes
na empresa, compreendendo todas as categorias de riscos à segurança e saúde dos
trabalhadores e constitui um dos documentos básicos do Programa de Gerenciamento de
Riscos, no que diz respeito ao reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes
físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes.

Atende às exigências da Norma Regulamentadora 09, no que diz respeito ao reconhecimento


e avaliação de riscos relacionados a agentes químicos, físicos e biológicos.

Atende as exigências da Norma Regulamentadora 17 – Ergonomia, indicando situações nas


quais se faz necessário a realização de Análise Ergonômica do Trabalho complementares.

Os dados constantes neste documento servem de base para a elaboração do Plano de Ação
Anual de Segurança e Saúde do Trabalho, que contempla as ações de controle a serem
mantidas, implementadas ou melhoradas, assim como as atividades de monitoramento das
exposições.

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3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL CONFORME NR 01

3.1. GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

A organização deve implementar, por estabelecimento, o gerenciamento de riscos


ocupacionais em suas atividades, conforme item 1.5.3.1 da NR 01.
A organização deve avaliar os riscos ocupacionais relativos aos perigos identificados em seus
estabelecimentos, de forma a manter informações para adoção de medidas de prevenção de
acordo com item 1.5.4.4.1.
A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada dois anos ou
quando da ocorrência das seguintes situações, conforme item 1.5.4.4.6:
a) após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos residuais;

b) após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições,


procedimentos e organização do trabalho que impliquem em novos riscos ou modifiquem os
riscos existentes;

c) quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de prevenção;

d) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;

e) quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.

3.2. PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos


A critério da organização, o PGR pode ser implementado por unidade operacional, setor ou
atividade de acordo com item 1.5.3.1.1.1, da NR 01.
O PGR deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros documentos
previstos na legislação de segurança e saúde no trabalho, em conformidade com o item
1.5.3.1.3, da NR 01.
3.2.1. Estrutura do PGR De acordo com o item 1.5.7.1, da NR 01, O PGR deve conter, no
mínimo, os seguintes documentos:
a) inventário de riscos; e

b) plano de ação.

3.2.1. Inventário de Riscos

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Conforme o item 1.5.7.3.2, da NR 01, O Inventário de Riscos Ocupacionais deve contemplar,


no mínimo, as seguintes informações:
a) caracterização dos processos e ambientes de trabalho;

b) caracterização das atividades;

c) descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores, com a


identificação das fontes ou circunstâncias, descrição de riscos gerados pelos perigos, com a
indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos, e descrição de medidas de
prevenção implementadas.

d) dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes físicos,


químicos e biológicos e os resultados da avaliação de ergonomia nos termos da NR-17.

e) avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de ação;

f) critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.

3.2.2. Plano de Ação


A organização deve elaborar plano de ação, indicando as medidas de prevenção a serem
introduzidas, aprimoradas ou mantidas, de acordo com o item 1.5.5.2.1, da NR 01.

4.0 - PREPARAÇÃO PARA EMERGENCIAS

De acordo com o item 1.5.6.1, da NR 01:


Em atendimento ao PGR, o que diz respeito a situações emergenciais ou que fujam do controle
em virtude de acidentes e/ou catástrofes, “a organização deve estabelecer, implementar e
manter procedimentos de respostas aos cenários de emergências”, de acordo com os riscos,
as características e as circunstâncias das atividades.
Os procedimentos de respostas aos cenários de emergências devem prever:
a) os meios e recursos necessários para os primeiros socorros, encaminhamento de
acidentados e abandono;

b) as medidas necessárias para os cenários de emergências de grande magnitude, quando


aplicável

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5. FLUXOGRAMAS

5.1. Fluxograma Hierárquico do GRO

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5.2. FLUXO do PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos

6. ABRANGÊNCIA

Este Programa abrangerá os riscos identificados de perigos gerados nas atividades e


processos produtivos em todos os ambientes de trabalho da organização, conforme
estabelecido na Norma Regulamentadora 01, portaria n.° 6.730/03/2020.

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7.0 - TERMOS E DEFINIÇÕES

Agente biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que,


em função de sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo
à saúde do trabalhador.
Agente físico: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza, intensidade e
exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.

Agente químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado
natural, quer seja produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em função de
sua natureza, concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do
trabalhador.

Estabelecimento: local privado ou público, edificado ou não, móvel ou imóvel, próprio ou


de terceiros, onde a empresa ou a organização exerce suas atividades em caráter temporário
ou permanente.

Organização: pessoa ou grupo de pessoas com suas próprias funções com


responsabilidades, autoridades e relações para alcançar seus objetivos.

Perigo: Fonte ou circunstancia com o potencial de causar lesões ou agravos à saúde.

Risco: Efeito da incerteza nos objetivos. É qualquer coisa, desconhecida ou incerta, que possa
impedir o sucesso de um projeto ou processo.

Fonte de risco: Elemento que, individualmente ou combinado, tem o potencial para dar
origem ao risco.

Evento: Ocorrência ou mudança em um conjunto específico de circunstâncias.

Consequência (impacto, severidade, gravidade): Resultado de um evento que afeta os


objetivos.

Probabilidade: Chance de algo acontecer.

Perigo ou fator de risco ocupacional: Fonte com o potencial de causar lesões ou agravos
à saúde.

Risco ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à saúde


causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência da atividade de
trabalho e da severidade dessa lesão ou agravo à saúde.

Gestão de riscos: Atividades coordenadas para dirigir e controlar uma organização no que
se refere a riscos.

Medida de Controle: Medida que mantém e/ou modifica o risco.


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8.0 - CRITÉRIOS DE RISCO

De acordo com a ISO 31000 – Gerenciamento de Riscos, a organização poderá definir,


conforme “apetite de risco”, o que será insignificante, aceitável, ou intolerável, de acordo com
os perigos/riscos encontrados em cada estabelecimento, ou também utilizar de metodologias
existentes.

8.1 Matriz de Riscos

A matriz de probabilidade/consequência é um meio de combinar classificações qualitativas ou


semi quantitativa de consequências e probabilidades, a fim de produzir um nível de risco ou
classificação de risco.

Ela é utilizada para classificar os riscos, fontes de risco ou tratamentos de risco com base no
nível de risco. É comumente utilizada como uma ferramenta de seleção, quando muitos riscos
foram identificados.

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8.1.1 Estimar a Conseqüência (Severidade / gravidade).

PESO SEVERIDADE DESCRIÇÃO

1 Reversível, leve Sem danos significativos


Ferimentos superficiais; pequenos cortes e contusões; irritação
dos olhos pela poeira; incômodo e irritação (por exemplo, dores
2 Reversível, severo
de cabeça); problema de saúde levando a um desconforto
temporário.
Lacerações; queimaduras; concussão; torções sérias; pequenas
fraturas; surdez, dermatite; asma; disfunções dos membros
3 Irreversível, severo
superiores relacionadas com o trabalho; problema de saúde
levando a uma incapacidade permanente de pequeno porte
Amputações; fraturas importantes; envenenamento; ferimentos
4 Fatal ou incapacitante múltiplos; ferimentos fatais; câncer ocupacional; outras doenças
graves que diminuem a vida; doenças agudas fatais.

8.1.2 Estimar a Probabilidade

PESO PROBABILIDADE DESCRIÇÃO

Em situações excepcionais, o evento poderá até ocorrer, mas


1 Altamente improvável
nada nas circunstâncias indica essa possibilidade.
De alguma forma, o evento poderá ocorrer, pois as circunstâncias
2 Improvável
indicam moderadamente essa possibilidade.
De forma até esperada, o evento poderá ocorrer, pois as
3 Pouco provável
circunstâncias indicam fortemente essa possibilidade.
De forma inequívoca, o evento ocorrerá, as circunstâncias
4 Provável
indicam claramente essa possibilidade.

8.1.3 - Determinar o Nível de Risco – Classificação de Riscos

SEVERIDADE
Reversível, Irreversível, Fatal ou
Reversível, leve
severo severo incapacitante

1 2 3 4

P Altamente improvável 1 Irrelevante Risco Baixo Risco Baixo Risco Médio


R
O Improvável 2 Risco Baixo Risco Baixo Risco Médio Risco Alto

B
Pouco provável 3 Risco Baixo Risco Médio Risco Alto Risco Alto
A
B Risco Médio Risco Alto Risco Alto Risco Crítico

I
L Provável 4

I
D
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1. PROTEÇÃO COLETIVA

2. MEDIDAS DE ENGENHARIA

A
D
E

8.1.4 - Hierarquia das Medidas de Controle

As medidas de controle de risco seguem a hierarquia estabelecida pela NR 01 e NBR ISO


45001 / 2018 – Gestão de SSO, que são:

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3. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS

9.0 - METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

✔ Os Riscos Ocupacionais foram avaliados de forma qualitativa e quantitativa.


✔ Qualitativamente foi analisado os ambientes de trabalho e as operações desenvolvidas,
procurando identificar “in loco“ algum
risco 4. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO ambiental ou de acidente, porventura
INDIVIDUAL existente.

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO

O nível de ruído foi avaliado utilizando-se um decibelímetro digital – AKROM – KR 833 –


fabricado pela empresa AKROM Produtos Eletrônicos. Os níveis de ruído foram medidos em
decibéis, com o decibelímetro operando no circuito de compensação “A“ e circuito de resposta
lenta (Slow), com as leituras feitas próximas ao ouvido do trabalhador.

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10.0 - INVENTÁRIO DE RISCOS

INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS

IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS e CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS POR GES - GRUPO DE EXPOSIÇÃO SIMILAR

GRAU DE PRIORIDADE DAS AÇÕES DO PGR


P1 – Medidas não urgentes, que podem espera - P2 – Medidas com urgência moderada - P3 – Medidas urgentes. Devem ser feitas o quanto antes

GES: 01 -

SETOR: Total de Trabalhadores Expostos: 03 Fase:

Caracterização do Processo de trabalho: Descrição detalhada Setor:

✔ Piso cimentado industrial, pé direito 8,00m, Paredes de alvenaria com revestimento de tinta, Iluminação natural e artificial através de lâmpadas fluorescente.

Perfil de exposição
Controle Existente e sua Eficácia Avaliação do Risco
existente
Padrões Pri
Critério para
Agente / Perigo / Fonte Legais / Atenuaç ori
Dano Fonte Geradora ão / monitoração da
Tipo de Riscos Limite de Eficaz Eficaz dad
exposição
Exposição Fator Intens. / Técnica es
PA/EPC EPI CA P S RISCO
de Conc. Utilizada
(S/N) Proteçã (S/N)
o

Levantamento
doenças de peças Monitoramento
Fatores Avaliação 1 - Reversível,
E osteo NR 17 metálicas, .. .. .. .. .. NA 2 - improvável Baixo P2 periódico não
Ergonômicos Qualitativa leve
musculares Postura necessário.
Inadequada

Policorte,
Monitorar após
Sistema Lixaderira, Protetor 16 dB 101 Avaliação 3 - Irreversível,
F Ruído 85,0 dB(A) .. .. 5674 S 4 - provável Alto P1 adotar medidas de
Auditivo Máquina de Auricular (A) dB(A) Quantitativa severo
controle (P1)
solda, Furadeira

Monitorar após
Radiação não Danos aos Trabalho com Máscara de Avaliação 2 - Reversível,
F .. .. .. 37.739 .. .. NA 4 - provável Alto P1 adotar medidas de
Ionizante olhos solda solda Qualitativa severo
controle (P1)

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Máscara
Monitorar após
Fumo Sistema Trabalho com contra Avaliação 2 - Reversível,
Q .. .. .. .. .. .. NA 4 - provável Alto P1 adotar medidas de
metálico respiratório solda fumo Qualitativa severo
controle (P1)
mélicos

Produtos
químicos
(Esmalte Trabalho com Máscara Monitorar após
Sistema Avaliação 2 - Reversível,
Q sintético e .. pintura de .. .. com filtro .. .. .. NA 4 - provável Alto P1 adotar medidas de
respiratório Qualitativa severo
Tinta para peças metálicas químico controle (P1)
fundo
galvanizado)

Corte de peças Monitorar após


Ferimentos Possível perca Óculos de Avaliação 2 - Reversível,
A .. metálicas e de .. .. 28.018 .. .. NA 4 - provável Alto P1 adotar medidas de
nos olhos da visão segurança Qualitativa severo
alumínio controle (P1)

Cinturão
Treinamento
Trabalho de tipo
Queda de de Trabalho
Politraumatis montagem de paraquedist Avaliação 3 - Irreversível,
A altura acima NR 35 em Altura, .. .. .. .. NA 3 - pouco provável Alto P1 Semestral (P1)
mo, Morte galpão, a+ Qualitativa severo
de 2 metros Analise de
escadas, etc talabarte +
Risco
linha de via

Equipamento
Trabalho com Monitoramento
Choque Queimadura, s aterrados e Avaliação 2 - Reversível,
A .. equipamentos .. .. .. .. .. NA 3 - pouco provável Médio P1 periódico não
elétrico morte fiação com Qualitativa severo
elétricos necessário.
plug

Corte de Manuseio com


Hemorragia, Treinamento Avaliação 3 - Irreversível,
A membro .. máquinas e .. -- -- -- -- NA 3 - pouco provável Alto P1 Semestral (P1)
amputação de NR 12 Qualitativa severo
superiores equipamentos

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11.0 - PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO

USO DE EPI’s

A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em


perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos
de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;
c) para atender a situações de emergência.

CABE AO EMPREGADOR:

Cabe ao empregador quanto ao EPI:


a) Adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria
de segurança e saúde no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema
eletrônico.

CABE AO EMPREGADO:

Cabe ao empregado quanto ao EPI:


a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso;
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

FUNÇÃO - CARGO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI


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ILUSTRAÇÕES DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA

FARDAMENTO PROTETOR FACIAL MÁSCARA CONTRA PÓS – POEIRA

LUVAS DE RASPA LUVAS DE ALGODÃO LUVAS DE LÁTEX

BOTAS DE COURO ABAFADOR DE RUÍDO TIPO CONCHA ABAFADOR DE RUÍDO TIPO PLUG

MÁSCARA COM FILTRO QUÍMICO ESCUDO PARA SOLDADOR MÁSCARA CONTRA FUMOS METÁLICOS

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EQUIPAMENTOS CONTRA INCÊNDIO

Nas instalações prediais da empresa deverão existir extintores de incêndio que deverão
obedecer as seguintes recomendações:

✔ Estar permanentemente desobstruídos e sinalizados, colocados em locais de fácil


visualização e onde haja menos probabilidade do fogo bloquear seu acesso;
✔ O local do extintor de incêndio deverá ser assinalado na parte superior por um círculo
vermelho ou por uma seta larga, vermelha com bordas amarelas, em caso do extintor
ser colocado em pilar, este deverá ter uma faixa de aproximadamente de 30 centímetros
pintada de vermelho nas quatro bordas, acima do extintor;
✔ Embaixo do extintor, no piso, deverá ser pintado de vermelho, uma área de 1 metro x 1
metro. A altura máxima de fixação do extintor deverá ser de 1,60 metro, de sua parte
superior ao piso;
✔ A empresa deverá periodicamente treinar trabalhadores no manuseio de extintores e
práticas de prevenção contra incêndio;
✔ Mensalmente deverão ser inspecionados os extintores de incêndio levando em conta os
seguintes itens: validade da recarga, estado físico do extintor e da mangueira, pressão
interna, sinalização e situação de localização;

INSPEÇÃO:

Mensalmente deverá ser realizada inspeção visual dos extintores de incêndio, verificando-se
seu aspecto externo, os lacres, os manômetros e os bicos das válvulas se não estão
entupidos;

TREINAMENTO:

Deverão ser feitos periodicamente exercícios de alerta e combate ao fogo, sob a direção de
pessoas capazes, como se fosse um caso real de incêndio.

COMBATE AO FOGO

Tão cedo o fogo se manifeste, cabe:


✔ Acionar o sistema de alarme;
✔ Chamar imediatamente o Corpo de Bombeiros;
✔ Desligar máquinas e aparelhos elétricos, quando a operação do desligamento não
envolver riscos adicionais;
✔ Atacá-lo, o mais rapidamente possível, pelos meios adequados.

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CLASSIFICAÇÃO DOS INCÊNDIOS

CLASSE MATERIAL MÉTODO DE EXTINÇÃO


CATEGORIA
TIPO DE EXTINTOR

A - (I) Material combustível comum: papel, madeira, Resfriamento: água ou extintor que
tecido, etc. que ao queimarem, deixam contenha água.
resíduos
B - (II) Líquidos inflamáveis: gasolina, óleos, tintas, Abafamento: extintores que abafam ou
graxas, etc., que ao queimarem não deixam isolam o líquido inflamável do ar: pó
resíduos químico, espuma, CO2
C - (III) Equipamentos elétricos energizados Extintores não condutores de corrente
elétrica, ou seja, não contenham água:
CO2 e Pó Químico Seco.
D - (IV) Metais Pirofóricos: magnésio, tungstênio, Areia, compostos químicos especiais,
titânio, zircônio grafite, limalha de ferro ou sal-gema.

QUADRO COMPARATIVO
(CARACTERÍSTICAS DOS EXTINTORES)

EXTINTOR
CATEGORIA DE

INCÊNDIO
PÓ QUÍMICO SECO ESPUMA (*) CO2 ÁGUA

A - (I) Não; mas Não; mas


MADEIRA, TECIDOS, controla Sim controla Sim
PAPÉIS, ETC. inícios de pequenos
incêndio focos
B - (II)
ÓLEOS, GASOLINA, Sim Sim Sim Não
TINTAS, GRAXAS,
ETC.
C - (III)
EQUIP. ELÉTRICO Sim Não Sim Não
ENERGIZADO

ILUSTRAÇÃO DE EXTINTORES SINALIZAÇÃO DA PAREDE SINALIZAÇÃO DO PISO

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SINALIZAÇÃO DE ADVERTÊNCIA DE RISCOS E DE SEGURANÇA

Medidas: todos os setores da empresa deverão ser sinalizados através de cartazes, placas e
setas, com o objetivo de:

✔ Identificar os postos de trabalho e setores da empresa;


✔ Indicar entradas e saídas, principalmente as de emergências;
✔ Informar, orientar e alertar os trabalhadores sobre: identificação de extintores - perigo
de contato - risco de acionamento acidental - risco de quedas – existência de agentes
ambientais nocivos à saúde humana - probabilidade de incêndio- proibição de fumar -
uso obrigatório de equipamentos de segurança.

Exemplos:

ESTOCAGEM E MANUSEIO DE PRODUTOS QUÍMICOS

✔ Todo recipiente contendo produto químico manipulado ou fracionado deve ser


identificado, de forma legível, por etiqueta contendo o nome do produto, composição
química, concentração, data de envase e de validade;
✔ Os trabalhadores que manipulam ou aplicam produtos químicos e seus derivados deverão
ser treinados em práticas de prevenção de incêndio e primeiros socorros;
✔ As embalagens de produtos químicos quando vazias, deverão ser destruídas;
✔ Deverá ser proibido o procedimento de reutilização das embalagens de produtos
químicos.

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✔ As áreas de armazenamento de produtos químicos devem ser bem ventiladas e possuir


sinalização adequada.
✔ Deverão ser previstas áreas isoladas para os produtos químicos incompatíveis;
✔ Deverão existir Fichas Individuais contendo recomendações de segurança para os
produtos químicos utilizados na empresa.

AGENTE FÍSICO - RUÍDO

Recomendações:
✔ Realizar periodicamente manutenção de rotina nas máquinas, equipamentos e
implementos, levando em conta ajustes, lubrificação e apertos mecânicos;
✔ Quando possível enclausurar máquinas e equipamentos que apresentem níveis de ruído
igual ou superior a 90 dB (A);
✔ Quando possível criar barreiras entre a fonte de ruído e o trabalhador de forma que venha
a dificultar a propagação do som no meio ambiente de trabalho;
✔ Anualmente realizar como ação do PCMSO o exame audiométrico dos trabalhadores dos
setores ou operações que apresentarem níveis de ruído acima de 85 dB (A);
✔ Atividades ou operações desenvolvidas com nível de ruído acima de 85 dB (A) o
trabalhador deverá utilizar um abafador de ruído tipo concha ou plug.

ALGUMAS CONSEQÜÊNCIAS DO RUÍDO:

✔ Trauma acústico: perda auditiva repentina devido à exposição à excessivo ruído por curto
espaço de tempo;
✔ Surdez temporária: a recuperação auditiva ocorre após algum tempo;
✔ Surdez permanente: exposição continuada e repetida, dia após dia, causando a surdez
ocupacional;
✔ Efeitos sobre sistema nervoso: fadiga nervosa, stress, perda de memória, irritabilidade e
dificuldade de coordenar idéias;
✔ Efeitos sobre o aparelho cardiovascular: hipertensão e modificação de ritmo cardíaco;
✔ Efeitos psicológicos: o ruído pode molestar e interromper a concentração, o sono e o
descanso;
✔ Alterações mentais e emocionais: irritabilidade, ansiedade, excitabilidade, desconforto.

OPERAÇÕES COM SOLDA

Medidas de Controle:
✔ Dispor um local específico para realização de serviços e operações utilizando solda. Este
local deverá ser munido com anteparos ou biombos, a fim de evitar propagação da
radiação existente nesta operação;
✔ Dispor as mangueiras de gases com válvulas de segurança de forma que possam impedir
o retorno de chamas;

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✔ E.P.I de uso obrigatório: máscara para soldador, máscara contra fumos metálicos,
avental, luvas, mangas e perneiras de raspa de couro e bota de segurança.
ANDAIME

✔ A montagem de andaimes deve ser executada conforme projeto elaborado por


profissional legalmente habilitado.
✔ No caso de andaime simplesmente apoiado construído em torre única com altura inferior
a 4 (quatro) vezes a menor dimensão da base de apoio, fica dispensado o projeto de
montagem, devendo, nesse caso, ser montado de acordo com o manual de instrução.
✔ Quando da utilização de andaime simplesmente apoiado com a interligação de pisos de
trabalho, independentemente da altura, deve ser elaborado projeto de montagem por
profissional legalmente habilitado.
✔ As torres de andaimes, quando não estaiadas ou não fixadas à estrutura, não podem
exceder, em altura, 4 (quatro) vezes a menor dimensão da base de apoio.
✔ Os andaimes devem possuir registro formal de liberação de uso assinado por profissional
qualificado em segurança do trabalho ou pelo responsável pela frente de trabalho ou da
obra.
✔ A superfície de trabalho do andaime deve ser resistente, ter forração completa, ser
antiderrapante, nivelada e possuir travamento que não permita seu deslocamento ou
desencaixe. 18.12.6 A atividade de montagem e desmontagem de andaimes deve ser
realizada:
a) por trabalhadores capacitados que recebam treinamento específico para o tipo de andaime
utilizado;
b) com uso de SPIQ;
c) com ferramentas com amarração que impeçam sua queda acidental;
d) com isolamento e sinalização da área.

✔ O andaime tubular deve possuir montantes e painéis fixados com travamento contra o
desencaixe acidental.
✔ Em relação ao andaime e à plataforma de trabalho, é proibido:
a) utilizar andaime construído com estrutura de madeira, exceto quando da impossibilidade técnica
de utilização de andaimes metálicos;
b) retirar ou anular qualquer dispositivo de segurança do andaime;
c) utilizar escadas e outros meios sobre o piso de trabalho do andaime, para atingir lugares mais
altos.

✔ Nas edificações com altura igual ou superior a 12 m (doze metros), a partir do nível do
térreo, devem ser instalados dispositivos destinados à ancoragem de equipamentos e de
cabos de segurança para o uso de SPIQ, a serem utilizados nos serviços de limpeza,
manutenção e restauração de fachadas.
✔ Os pontos de ancoragem de equipamentos e dos cabos de segurança devem ser
independentes, com exceção das edificações que possuírem projetos específicos para
instalação de equipamentos definitivos para limpeza, manutenção e restauração de
fachadas.

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✔ Os dispositivos de ancoragem devem:


a) estar dispostos de modo a atender todo o perímetro da edificação;
b) suportar uma carga de trabalho de, no mínimo, 1.500 kgf (mil e quinhentos quilogramas-força);
c) constar do projeto estrutural da edificação;
d) ser constituídos de material resistente às intempéries, como aço inoxidável ou material de
características equivalentes.

✔ A ancoragem deve apresentar na sua estrutura, em caracteres indeléveis e bem visíveis:


a) razão social do fabricante e o seu CNPJ;
b) modelo ou código do produto;
c) número de fabricação/série;
d) material do qual é constituído;
e) indicação da carga;
f) número máximo de trabalhadores conectados simultaneamente ou força máxima aplicável;
g) pictograma indicando que o usuário deve ler as informações fornecidas pelo fabricante.

Andaime simplesmente apoiado


✔ O andaime simplesmente apoiado deve:
a) ser apoiado em sapatas sobre base rígida e nivelada capazes de resistir aos esforços solicitantes
e às cargas transmitidas, com ajustes que permitam o nivelamento;
b) ser fixado, quando necessário, à estrutura da construção ou edificação, por meio de amarração,
de modo a resistir aos esforços a que estará sujeito.

✔ O acesso ao andaime simplesmente apoiado, cujo piso de trabalho esteja situado a mais
de 1 m (um metro) de altura, deve ser feito por meio de escadas, observando-se ao
menos uma das seguintes alternativas:
a) utilizar escada de mão, incorporada ou acoplada aos painéis, com largura mínima de 0,4 m
(quarenta centímetros) e distância uniforme entre os degraus compreendida entre 0,25 m (vinte e
cinco centímetros) e 0,3 m (trinta centímetros);
b) utilizar escada para uso coletivo, incorporada interna ou externamente ao andaime, com largura
mínima de 0,6 m (sessenta centímetros), corrimão e degraus antiderrapantes.

✔ O andaime simplesmente apoiado, quando montado nas fachadas das edificações, deve
ser externamente revestido por tela, de modo a impedir a projeção e queda de materiais.
✔ O entelamento deve ser feito desde a primeira plataforma de trabalho até 2 m (dois
metros) acima da última.
✔ O andaime simplesmente apoiado, quando utilizado com rodízios, deve:
a) ser apoiado sobre superfície capaz de resistir aos esforços solicitantes e às cargas transmitidas;
b) ser utilizado somente sobre superfície horizontal plana, que permita a sua segura movimentação;
c) possuir travas, de modo a evitar deslocamentos acidentais.

✔ É proibido o deslocamento das estruturas do andaime com trabalhadores sobre os


mesmos.

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12. PLANO DE AÇÃO

DATA PARA CONCLUSÃO DA AÇÃO (mm/aa)


Nº AÇÃO PORQUE? RESPONSÁVEL? COMO? Status
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Realizar treinamento Adequar normas de
Profissional de Seg. do Através de
01 sobre uso, guarda e segurança e saúde X
Trabalho Treinamento
conservação dos EPIs vigente NR-06
Adequar normas de
Fornecer EPI’s conforme
02 segurança e saúde Gerência da empresa Adotar de EPI’s X
com os riscos
vigentes NR-06
Adequar normas de Profissional com
Realizar treinamento Através de
03 segurança e saúde proficiência que X
sobre trabalho em altura Treinamento
vigentes NR-35 atenda a NR 35
Registrar a entrega e
substituição dos EPI’s,
bem como o treinamento
Adequar normas de
para sua correta Adotar ficha de
04 segurança e saúde Gerência da empresa X X X X X X X X X X X X
utilização, em ficha entrega de EPI’s
vigentes NR-06
apropriada, assinada
OBRIGATORIAMENTE
pelos empregados.
Adequar normas de Profissional de Seg. do
Elaborar Laudo de Elaborar Laudo de
05 segurança e saúde Trabalho ou Medicina X X
Insalubridade Insalubridade
vigentes NR-15 do Trabalho
Adequar normas de
Providenciar extintor de Adquirir e fixar na
06 segurança e saúde Gerência da empresa X
incêndio metalúrgica
vigentes NR-23
Adequar normas de
Adquirir plug para as
Providenciar plug para segurança e saúde
07 Gerência da empresa fiações das X
fiações das máquinas vigentes NR-10 e NR
máquinas
12
Adequar normas de
Providenciar treinamento Profissional Qualificado Através de
08 segurança e saúde X
de NR 12 em Seg. do Trabalho Treinamento
vigentes NR 12

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Fornecer instruções
Adequar normas de por escrito quanto
Elaborar Ordens de segurança e saúde Profissional de Seg. do às precauções para
09 X
Serviços vigentes NR 01 e NR Trabalho evitar acidentes do
12 trabalho ou doenças
ocupacionais
Fornecer instruções sobre Adequar normas de
Profissional de Seg. do Através de
10 os riscos com produtos segurança e saúde X X X
Trabalho Treinamento
químicos vigentes NR 26
Adequar normas de
Manter locais adequados Através de armários
11 segurança e saúde Gerência da empresa X
para guarda dos EPI’s. individuais
vigente NR-06
Manter locais adequados Adequar normas de Através de armários
12 para guarda dos produtos segurança e saúde Gerência da empresa individuais para X
químicos vigentes NR 26 guarda dos produtos
Adequar normas de
Realizar montagem dos Trabalhadores quem
13 segurança e saúde Obedecer a NR 18 X
andaimes irão utiliza-los
vigentes NR 18
Elaborar e executar Adequar normas de
Profissional legalmente
14 projeto da AET - Análises segurança e saúde Elaborar Laudo X
habilitado
Ergonômica do Trabalho vigentes NR 17

__________________________________
Representante legal da empresa

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13.0 - DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO E COMPROMISSO DO PGR

A empresa através de seu responsável legal pelo estabelecimento, objeto desse programa,
declara ter recebido o Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR, devidamente
elaborado, com prazo bienal para revisão da etapa de avaliação de riscos, comprometendo-
se a cumprir o que nele consta, responsabilizando por quaisquer ônus que venham a ocorrer
proveniente dos órgãos fiscalizadores, pelo não cumprimento dos dispostos legais em matéria
de Segurança e Saúde do trabalho e legislação vigente no país, e ainda, a informar aos
responsáveis técnicos pela elaboração do programa (PGR), para revisão da etapa de avaliação
de riscos, quando da ocorrência das seguintes situações:

✔ Implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos ocupacionais;


✔ Inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições,
✔ Procedimentos e organização do trabalho que impliquem em novos riscos ou modifiquem
os riscos existentes;
✔ Identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de prevenção;
✔ Na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho.

__________________________________
Representante legal da empresa

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14.0 - ENCARRERAMENTO

A elaboração deste documento foi embasado nas Normas Regulamentadoras de Segurança


e Medicina do Trabalho, em especial a NR 1 que trata das Disposições Gerais e do
Gerenciamento de Riscos Ocupacionais e nas determinações do Ministério do Trabalho, tendo
como objetivo integrar todos os programas, ferramentas e metodologias referentes à
Segurança e Saúde do Trabalho buscando a preservação da vida e potencialização dos
resultados dessa organização através de um ambiente de trabalho mais seguro.

Este documento foi elaborado em uma via contendo 27 (vinte e sete) folhas, impressas por
computador somente no anverso, sendo esta última devidamente datada e assinada, ficando
sua responsabilidade técnica restrita, única e exclusivamente, nas avaliações, nele constante,
no dia e hora da vistoria.

Teresina (PI), 03 de Janeiro de 2022.

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