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PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE DE CENTRAIS DE AR CONDICIONADOS - PMOC MAIO / 2021

ADX10 CLÍNICA DE ESTÉTICA LTDA.

PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERACÃO E CONTROLE DE


CENTRAIS DE AR CONDICIONADOS
PMOC

MAIO/2021

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PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE DE CENTRAIS DE AR CONDICIONADOS - PMOC MAIO / 2021

PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE


DE CENTRAIS DE AR CONDICIONADOS – PMOC.

INDICE

1 IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE;
2 IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO;
3 IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO;
4 RELAÇÃO DOS AMBIENTES CLIMATIZADOS;
5 PLANO DE MANUTENÇÃO E CONTROLE;
6 RECOMENDAÇÕES EM CASO DE SITUAÇÕES DE EMERGENCIA;

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INTRODUÇÃO

Este Trabalho foi realizado com o objetivo de desenvolver um plano de manutenção para o
sistema de condicionamento de ar das instalações da empresa ADX10 CLÍNICA DE
ESTÉTICA LTDA, por meio do levantamento dos condicionadores de ar da empresa foi
desenvolvido um plano de manutenção. Propondo assim a correta manutenção de todo o
sistema climatizado, e também sugerindo a adequação à legislação vigente em especial a
portaria 3.523/98 de 28 de agosto de 1998 da ANVISA; que instituiu o PMOC – Plano de
Manutenção, Operação e Controle, visando assim uma melhoria na qualidade do ar nos
interiores dos ambientes climatizados da unidade, como também, reduzir a probabilidade de
manutenções corretivas em todo o sistema de climatização da empresa, por se tratar de um
programa de manutenção preventiva.
O PMOC, é uma medida estipulada pelo Ministério da Saúde em conjunto com o Ministério
do Trabalho e Emprego para monitorar e adequar a qualidade do ar em ambientes de uso
coletivo; considerando a preocupação mundial com a qualidade do ar de interiores em
ambientes climatizados e a ampla e crescente utilização de sistemas de ar condicionado no
país, em função das condições climáticas. É obrigatório quando um estabelecimento
ultrapassa a carga térmica de 60.000 Btu/h (ou 5 TR).
Este programa estabelece orientações básicas para as atividades e serviços necessários na
manutenção programada de conjuntos e componentes em equipamentos de refrigeração,
condicionamento de ar e ventilação.
O Ministério da Saúde recomenda ainda que os proprietários, locatários e prepostos de
estabelecimentos com ambientes ou conjunto de ambientes dotados de sistemas de
climatização com capacidade igual ou superior a 5 TR (15.000 kcal/h = 60.000 BTU/h),
devam manter um Responsável Técnico atendendo ao determinado na Portaria GM/MS nº
3.523/98, além de desenvolver as seguintes atribuições:
a) providenciar a avaliação biológica, química e física das condições do ar interior dos
ambientes climatizados;
b) promover a correção das condições encontradas, quando necessário, para que estas
atendam ao estabelecido no Art. 4º da Resolução nº09 de 20 de janeiro de 2003;
c) manter disponível o registro das avaliações e correções realizadas;
d) divulgar aos ocupantes dos ambientes climatizados os procedimentos e resultados das
atividades de avaliação, correção e manutenção realizadas.

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1- IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE:

ADX10 CLINICA DE ESTÉTICA LTDA


CNPJ: 39.539.871/0001-13
End.: Avenida Visconde de Souza franco, 776, Loja 228
Bairro: Reduto
Cidade: Belém
Estado: Pará
Tel.: (91) 98413-2012

2- IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO:

SA ADX10 CLINICA DE ESTÉTICA LTDA


CNPJ: 39.539.871/0001-13
End.: Avenida Visconde de Souza franco, 776, Loja 228
Bairro: Reduto
Cidade: Belém
Estado: Pará
Tel.: (91) 98413-2012

3- IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO:

NILSON NEY BARBOSA DA SILVA


Engenheiro Mecânico
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA-PA: 7.580-D
End.: Conjunto Cidade Nova V, Trav. WE-30, 332.
Bairro: Coqueiro
Cidade: Ananindeua
Estado: Pará
Tel.: (91) 99148-5117/98815-1557
ART: PA20200535702

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4 RELAÇÃO DOS AMBIENTES CLIMATIZADOS SISTEMA ÁGUA GELADA:

NUMERO DE AMBIENTE ÁREA


ATIVIDADE CAPACIDADE
PESSOAS CLIMATIZA CLIMATIZA EQUIPAMENTO
(TR)
DO DA (m²)
ESTÉTICA Fixos Flutuantes

-
Sala de
ADX10 7 7 76,21 4,00 Água Gelada
estética

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5-SISTEMA DE CENTRAL DE REFRIGERAÇÃO – ÁGUA GELADA

a) CONDICIONADORES

M - Mensal T - Trimestral S – Semestral A – Anual

1 GABINETE (Verificações/Correções)
1.1 Ruídos e vibrações anormais M
1.2 Existência e eliminação de focos de corrosão T
1.3 Fixação das tampas frontais e laterais ( vedação) M
1.4 Isolamento térmico interno (trocar se danificado ou com bolor ) M
1.5 Limpeza interna, inclusive ventiladores T
1.6 Limpeza externa M

2 COMPRESSOR (Verificações/Correções)
2.1 Vazamentos de óleo e refrigerante M
2.2 Ruído e/ou temperatura anormal M
2.3 Amortecedores de vibração M
2.4 Verificação do nível de óleo (quando for o caso ) M
2.5 Substituição do óleo (quando for o caso ) A

3 CIRCUITO FRIGORÍGENO
3.1 Vazamentos M
3.2 Atuação da válvula de expansão T
3.3 Fixação e isolamento do bulbo da válvula de expansão M
3.4 Atuação da válvula solenóide, se houver M
3.5 Estanqueidade e estado de conservação dos registros M
3.6 Vibrações e vazamentos em capilares M
3.7 Filtro secador, quando à sua obstrução M
3.8 Isolamento das tubulações T
3.9 Acumulador de sucção, se houver M
3.10 Visor de líquido quanto ao regime de fluxo de refrigerante e indicação de umidade

4 FILTROS DE AR (Verificações/Correções)
4.1 Limpeza, quando recuperável M
4.2 Substituição dos filtros descartáveis M
4.3 Eliminação de frestas M
4.4 Condições do suporte e fixação M

Observação
1- Não será admitido, em hipótese alguma, o aproveitamento de filtros avariados, mesmo em pequenas
proporções.

5 CONJUNTO VENTILADOR
5.1 Ruído anormal M
5.2 Condições dos rolamentos, eixos e mancais S
5.3 Balanceamento dos ventiladores M
5.4 Tensão e desgaste das correias M
5.5 Alinhamento, fixação e desgaste das polias T
5.6 Funcionamento e estado de conservação do motor T
5.7 Acoplamento do eixo T
5.8 Limpeza interna e externa de ventilador do evaporador, inclusive o rotor e voluta T

6 EVAPORADOR E CONDENSADOR

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6.1 Limpeza das serpentinas e bandejas com produto biodegradável o evaporador M


6.2 Verificação de aletas amassadas (pentear se necessário ) M
6.3 Verificação do perfeito escoamento do dreno na bandeja e correção imediata, se M
necessário
6.4 Eliminação de focos de corrosão com posterior pintura, nas molduras e bandejas M
6.5 Verificação da impermeabilização da bandeja do evaporador T
6.6 Limpeza das serpentinas e bandejas do condensador T
6.7 Válvula de segurança do condensador a água M

b) REDE DE DUTOS
M - Mensal T - Trimestral S – Semestral A - Anual
1 Limpeza externa dos dutos aparentes T
2 Limpeza das grelhas e difusores T
3 Verificação do isolamento e estanqueidade da rede nas casas de máquinas T
4 Verificação do isolamento e estanqueidade do entre forro A
5 Verificação da estanqueidade e estado de conservação das lonas da conexão M
flexível
6 Verificação dos splitters A
7 Verificação das venezianas de sobre pressão S
8 Verificação visual dos dutos internamente e limpeza, se necessário A
9 Limpeza dos dutos no caso de recomendação do laudo da análise microbiológica. S
10 Verificação de presença de água/umidade no interior e exterior dos dutos e T
acessórios e correção da causa
11 Danos e corrosão A
12 Vedação das portas de inspeção S
* NOTA – Todas as sujidades sólidas devem ser retiradas após a limpeza, condicionadas em
sacos de material resistente e porosidade adequada, para evitar o espalhamento de
partículas inflamáveis.

c) TOMADA DE AR EXTERIOR

M - Mensal T - Trimestral S – Semestral A – Anual

1 Verificação e eliminação de sujeira, danos e corrosão M


2 Verificação e eliminação de frestas nos filtros e moldura M
3 Verificação da fixação do conjunto M
4 Limpeza dos filtros, se lavável, ou troca M
5 Verificação da regulagem (posição das réguas) para a vazão pré-estabelecida em M
projeto

d) CASA DE MÁQUINAS

M - Mensal T - Trimestral S – Semestral A – Anual

1 Limpeza de toda a área, inclusive paredes e pisos, e remoção de obstruções no M


retorno e tomada de ar exterior
2 Verificação da presença de materiais não pertencentes ao sistema, solicitando a M
sua remoção imediata à Gerência e registrar a ocorrência.
3 Verificação da estanqueidade e o nível de ruído, com relação aos ambientes M
contíguos
4 Verificação da iluminação M
5 Verificação de ralo entupido com retenção de água no piso M
6 Verificação de todos os registros, inclusive os do vão de retorno, quanto à sua M
regulagem pré-estabelecida, sujeira, frestas, danos e corrosão

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7 Verificação de aspereza e/ou danos nas paredes e pisos que possam M


comprometer a sua limpeza
8 Verificação do estado de conservação da pintura dos pisos e paredes. M

e) QUADROS ELÉTRICOS

M - Mensal T - Trimestral S – Semestral A – Anual

1 Limpeza dos quadros e componentes T


2 Verificação da fixação dos componentes e terminais M
3 Verificação dos contatos, providenciando a limpeza ou substituição T
4 Verificação da temperatura dos componentes M
5 Substituição de cabos e terminais oxidados M
6 Substituição de lâmpadas sinalizadoras queimadas M
7 Verificação da regulagem de atuação dos relés de sobrecarga, em relação às M
correntes nominais dos motores
8 Verificação dos dispositivos de sinalização e alarme, se houver M
9 Verificação do conversor de frequência, se houver M

f) MEDIÇÕES

Mensal T - Trimestral S – Semestral A – Anual

1 Temperatura de insuflamento M
2 Temperatura do ar de retorno na serpentina M
3 Temperatura do ar externo M
4 Temperatura do cárter do compressor M
5 Temperatura na saída e entrada do condensador (água ou ar) M
6 Temperatura de água gelada na entrada e saída do evaporador (cooler) M
7 Pressão na entrada e saída do evaporador (cooler) M
8 Pressão de descarga T
9 Pressão de sucção T
10 Temperatura na linha de sucção T
11 Temperatura na linha de líquido T
12 Superaquecimento e sub-resfriamento. Os valores encontrados deverão estar T
inseridos nas faixas recomendadas pelo fabricante
13 Vazão de ar no evaporador S
14 Vazão de ar na tomada de ar exterior, conferindo com o projeto T
15 Vazão de água ou ar do condensador S
16 Tensão nos circuitos de força e comando, com relação à nominal, e M
desbalanceamento
17 Corrente de trabalho com verificação da corrente nominal e do balanceamento M
entre as fases
18 Diferencial de pressão na entrada e saída das bombas, via manômetro. M

OBSERVAÇÃO:

- Os valores encontrados devem ser anotados no relatório de medição

g) TUBULAÇÃO HIDRÁULICA

Mensal T - Trimestral S – Semestral A – Anual

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1 Manobra dos registros de gaveta M


2 Verificação dos registros tipo globo, quanto a vazamentos (após regulagem, o M
volante deve ser retirado)
3 Limpeza dos filtros angulares, se necessária M
4 Verificação da atuação dos fluxostatos M
5 Verificação dos pontos de vazamento de água M
6 Tratamento dos focos de corrosão, com posterior pintura S
7 Pintura da tubulação M
8 Verificação do isolamento da tubulação de água gelada A
9 Verificação do estado dos mangotes e juntas de expansão S
10 Verificação da atuação dos purgadores de ar e água M
11 Verificação da atuação das válvulas de retenção M

h) TORRES DE RESFRIAMENTO

Mensal T - Trimestral S – Semestral A – Anual

1 Funcionamento da válvula de admissão de água M


2 Regulagem e atuação do termostato M
3 Possíveis defeitos nos eixos e mancais M
4 Temperatura do cárter do compressor M
5 Funcionamento do conjunto ventilador, inclusive caixa redutora M
6 Nível de óleo no redutor M
7 Vazamentos de óleo no redutor M
8 Tensão das correias M
9 Limpeza externa e interna T
10 Dreno e desobstrução, se necessário M
11 Purga na bacia, de acordo com as instruções da empresa de tratamento d’água M
12 Atuação da bomba dosadora, se for o caso M
13 Rolamentos e mancais T
14 Alinhamento do motor T
15 Bicos pulverizadores e limpeza T
16 Enchimento T
17 Nível de água (bóia) e ladrão M
18 Focos de ferrugem e pintura A
19 Ruídos e vibrações anormais M
20 Dosagem do produto químico M
21 Atuação da chave-bóia M
22 Troca de óleo do redutor A
23 Lubrificação dos rolamentos do conjunto ventilador A

i) BOMBAS D’ÁGUA

M - Mensal T - Trimestral S – Semestral A – Anual


1 Limpeza geral M
2 Dreno de água M
3 Aperto dos parafusos de fixação M
4 Verificação das vibrações e ruídos anormais M
5 Verificação das gaxetas e/ou selos mecânicos M
6 Verificação do nível de óleo e troca quando for o caso T
7 Verificação do acoplamento M
8 Verificação e lubrificação de rolamentos (se necessário ) T
9 Medição da resistência do isolamento do motor T
10 Verificação do aquecimento excessivo nos mancais M
11 Manobra de cada registro hidráulico do princípio ao fim do curso, voltando-o à T

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posição normal (exceto os de regulagem )


12 Pintura do conjunto, base, as tubulações, inclusive acessórios, eletrodutos e T
conduletes de ferro galvanizado, após tratamento anticorrosivo adequado
13 Verificação das pressões de água T

j) TRATAMENTO QUÍMICO DA ÁGUA

M - Mensal T - Trimestral S – Semestral A – Anual

1 Aplicação de produtos químicos antioxidantes, antiencrustantes e biocida na água M


de condensação
2 Idem, para a água gelada T
OBSERVAÇÕES:
1- Os produtos não podem conter cromatos.
2- O tratamento preventivo e o uso de purga deverá evitar a necessidade de limpeza química
(tratamento corretivo).
3- Deverão ser apresentados, mensalmente, a análise química da água, acompanhada dos
parâmetros normais, com parecer do profissional reconhecido pelo Conselho de Classe,
devidamente assinado, sob carimbo, e datado.
4- Os produtos químicos não poderão, em hipótese alguma, serem alocados nas casas de
máquinas.
5- Quando do esgotamento da água, esta deverá receber tratamento adequado, antes de
lançá-la no esgoto.

CONSIDERAÇÕES GERAIS:
a) As práticas de manutenção acima devem ser aplicadas em conjunto com as
recomendações de manutenção mecânica da NBR 13.971 – Sistemas de Refrigeração,
Condicionamento de Ar e Ventilação – Manutenção Programada da ABNT. O somatório das
práticas de manutenção para garantia do ar e manutenção programada visando o bom
funcionamento e desempenho térmico dos sistemas, permitirá o correto controle dos ajustes
das variáveis de manutenção e controle dos poluentes dos ambientes.
b) Todos os produtos utilizados na limpeza dos componentes dos sistemas de climatização
devem ser biodegradáveis e estarem devidamente registrados no Ministério da Saúde para
esse fim.
c) Toda verificação deve ser seguida dos procedimentos necessários para o funcionamento
correto do sistema de climatização.
d) Este PMOC pode não contemplar todos os serviços necessários, dependendo do tipo de
equipamento e sistema, devendo, para tanto, seguir também as rotinas contidas no manual
dos fabricantes.
e) Em casos específicos, com condições ambientais críticas, a periodicidade deve ser
reduzida, tendo como exemplo a limpeza dos filtros de ar, serpentinas, etc.
f) Os registros deverão ser efetuados nas planilhas dos relatórios de inspeção, medição e
pendências.
g) As rotinas acima serão executadas de acordo com o tipo de sistema (expansão direta,
indireta, condensador a ar ou água).
h) A observância do uso das casas de máquinas pela unidade para quaisquer outros fins,
bens como a existência de portas e janelas de ambientes não condicionados abertas,
deverão ser registrados em relatório.
i) É obrigatório anexar a ordem de serviço ao PMOC, mantendo ambos na empresa.

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6 RECOMENDAÇÕES EM CASO DE SITUAÇÕES DE EMERGENCIA:

- Mantenha o extintor de incêndio sempre próximo ao local de trabalho. Cheque o extintor


periodicamente para certificar-se que ele está com a carga completa e funcionando
perfeitamente.
- Siga sempre todas as normas de segurança aplicáveis e use roupas e equipamentos de
proteção individual. Use luvas e óculos de proteção quando manipular as unidades ou o
refrigerante do sistema.
- Verifique os pesos e dimensões das unidades para assegurar-se de um manejo adequado
e com segurança.
- Saiba como manusear o equipamento de oxiacetileno seguramente. Deixe o equipamento
na posição vertical dentro do veículo e também no local de trabalho.
- Use nitrogênio seco para pressurizar e checar todo sistema. Use um bom regulador. Cuide
para não exceder 200 psig de pressão de teste nos compressores rotativos.
- Antes de trabalhar em qualquer uma das unidades desligue sempre a alimentação de força
desconectando o plug da unidade evaporadora da tomada.
- Nunca introduza as mãos ou qualquer outro objeto dentro das unidades enquanto o
ventilador estiver funcionando.

7.0 PRODUTOS UTILIZADOS NA LIMPEZA DOS SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO:

Bomba lava jato de alta pressão;


Bomba de vácuo;
Sabão neutro Biodegradável;
Colméia Poll (biodegradável).

7.1 AVALIAÇÃO DOS PADROES DE QUALIDADE DO AR INTERIOR:

A Resolução - RE nº 9, de 16 de janeiro de 2003 D.O.U de 20 de janeiro, determina os


Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior, em ambientes climatizados artificialmente
de uso público e coletivo. A Resolução define os Padrões Referenciais de Qualidade do Ar
Interior em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo, no que diz
respeito a definição de valores máximos recomendáveis para contaminação biológica,
química e parâmetros físicos do ar interior, a identificação das fontes poluentes de natureza
biológica, química e física, métodos analíticos (Normas Técnicas 001, 002, 003 e 004) e as
recomendações para controle (Quadros I e II).

Padrões Referenciais:

Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior em ambientes climatizados de uso público


e coletivo:
1 - O Valor Máximo Recomendável - VMR, para contaminação microbiológica deve ser ≤ 750
ufc/m de fungos, para a relação I/E ≤ 1,5, onde I é a quantidade de fungos no ambiente
interior e E é a quantidade de fungos no ambiente exterior.

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NOTA: A relação I/E é exigida como forma de avaliação frente ao conceito de normalidade,
representado pelo meio ambiente exterior e a tendência epidemiológica de amplificação dos
poluentes nos ambientes fechados.
1.1 - Quando o VMR for ultrapassado ou a relação I/E for > 1,5, é necessário fazer um
diagnóstico de fontes poluentes para uma intervenção corretiva.
1.2 - É inaceitável a presença de fungos patogênicos e toxigênicos.

2 – Os Valores Máximos Recomendáveis para contaminação química são:


2.1 - ≤ 1000 ppm de dióxido de carbono – (CO2), como indicador de renovação de ar externo,
recomendado para conforto e bem-estar.
2.2 - ≤ 80 µg/m 3 de aerodispersóides totais no ar, como indicador do grau de pureza do ar
e limpeza do ambiente climatizado.
NOTA: Pela falta de dados epidemiológicos brasileiros é mantida a recomendação como
indicador de renovação do ar o valor = 1000 ppm de Dióxido de carbono – CO2.

3 – Os valores recomendáveis para os parâmetros físicos de temperatura, umidade,


velocidade e taxa de renovação do ar e de grau de pureza do ar, deverão estar de acordo
com a NBR 6401 – Instalações Centrais de Ar Condicionado para Conforto – Parâmetros
Básicos de Projeto da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas:
3.1 - A faixa recomendável de operação das Temperaturas de Bulbo Seco, nas condições
internas para verão, deverá variar de 23ºC a 26ºC, com exceção de ambientes de arte que
deverão operar entre 21ºC e 23ºC. A faixa máxima de operação deverá variar de 26,5ºC a
27ºC, com exceção das áreas de acesso que poderão operar até 28ºC. A seleção da faixa
depende da finalidade e do local da instalação. Para condições internas para inverno, a faixa
recomendável de operação deverá variar de 20ºC a 22ºC.
3.2 - A faixa recomendável de operação da Umidade Relativa, nas condições internas para
verão, deverá variar de 40% a 65%, com exceção de ambientes de arte que deverão operar
entre 40% e 55% durante todo o ano. O valor máximo de operação deverá ser de 65%, com
exceção das áreas de acesso que poderão operar até 70%. A seleção da faixa depende da
finalidade e do local da instalação. Para condições internas para inverno, a faixa
recomendável de operação deverá variar de 35% a 65%.
3.3 – O Valor Máximo Recomendável - VMR de operação da Velocidade do Ar, no nível de
1,5m do piso, na região de influência da distribuição do ar é de menos 0,25 m/s.
3.4 - A Taxa de Renovação do Ar adequada de ambientes climatizados será, no mínimo, de
27m³/hora/pessoa, exceto no caso específico de ambientes com alta rotatividade de
pessoas. Nestes casos a Taxa de Renovação do Ar mínima será de 17m³/hora/pessoa, não
sendo admitido em qualquer situação que os ambientes possuam uma concentração de
CO2, maior ou igual a estabelecida em IV-2.1, desta Orientação Técnica.
3.5 - A utilização de filtros de classe G1 é obrigatória na captação de ar exterior. O Grau de
Pureza do Ar nos ambientes climatizados será obtido utilizando-se, no mínimo, filtros de
classe G -3, nos condicionadores de sistemas centrais, minimizando o acúmulo de sujidades
nos dutos, assim como reduzindo os níveis de material particulado no ar insuflado.

Avaliação e Controle:
Recomenda-se que sejam adotadas para fins de avaliação e controle do ar ambiental interior
dos ambientes climatizados de uso coletivo, as seguintes Normas Técnicas 001, 002, 003 e
004.

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Na elaboração de relatórios técnicos sobre qualidade do ar interior, é recomendada a NBR-


10.719 da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.

NORMA TÉCNICA 001


Qualidade do Ar Ambiental Interior. Método de Amostragem e Análise de Bioaerosol em
Ambientes Interiores.

MÉTODO ANALÍTICO:
OBJETIVO: Pesquisa, monitoramento e controle ambiental da possível colonização,
multiplicação e disseminação de fungos em ar ambiental interior.

DEFINIÇÕES: Bioaerosol: Suspensão de microorganismos (organismos viáveis) dispersos


no ar. Marcador epidemiológico: Elemento aplicável à pesquisa, que determina a qualidade
do ar ambiental.

APLICABILIDADE: Ambientes de interior climatizados, de uso coletivo, destinados a


ocupações comuns (não especiais).

MARCADOR EPIDEMIOLÓGICO: Fungos viáveis.

MÉTODO DE AMOSTRAGEM: Amostrador de ar por impactação com acelerador linear.

PERIODICIDADE: Semestral.

FICHA TÉCNICA DO AMOSTRADOR:


Amostrador: Impactador de 1, 2 ou 6 estágios.
Meio de Cultivo: Agar Extrato de Malte, Agar Sabouraud Dextrose a 4%, Agar Batata
Dextrose ou outro, desde que cientificamente validado.
Taxa de Vazão: fixa entre 25 a 35 l/min, sendo recomendada 28,3 l/min.
Tempo de Amostragem: de 5 a 15 minutos, dependendo das especificações do amostrador.
Volume Mínimo: 140 l Volume Máximo: 500 l
Embalagem: Rotina de embalagem para proteção da amostra com nível de biossegurança 2
(recipiente lacrado, devidamente identificado com símbolo de risco biológico)
Transporte: Rotina de embalagem para proteção da amostra com nível de biossegurança 2
(recipiente lacrado, devidamente identificado com símbolo de risco biológico).
Nota: Em áreas altamente contaminadas, pode ser recomendável uma amostragem com
tempo e volume menores.
Calibração: Semestral. Exatidão: ± 0,02 l/min. Precisão: ± 99,92 %

ESTRATÉGIA DE AMOSTRAGEM:
 Selecionar 01(uma) amostra de ar exterior localizada fora da estrutura predial na
altura de 1,50 m do nível da rua.
 Definir o número de amostras de ar interior, tomando por base a área construída
climatizada dentro de uma mesma edificação e razão social, seguindo a tabela abaixo:

Área construída (m²) Número mínimo de amostras


Até 1.000 1

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1.000 a 2.000 3
2.000 a 3.000 5
3.000 a 5.000 8
5.000 a 10.000 12
10.000 a 15.000 15
15.000 a 20.000 18
20.000 a 30.000 21
Acima de 30.000 25

 As unidades funcionais dos estabelecimentos com características epidemiológicas


diferenciadas, tais como serviço médico, restaurantes, creches e outros, deverão ser
amostrados isoladamente.
 Os pontos amostrais deverão ser distribuídos uniformemente e coletados com o
amostrador localizado na altura de 1,5 m do piso, no centro do ambiente ou em zona
ocupada.

PROCEDIMENTO LABORATORIAL: Método de cultivo e quantificação segundo


normatizações universalizadas. Tempo mínimo de incubação de 7 dias a 250C., permitindo
o total crescimento dos fungos.

NORMA TÉCNICA 002


Qualidade do Ar Ambiental Interior. Método de Amostragem e Análise da Concentração de
Dióxido de Carbono em Ambientes Interiores.
MÉTODO ANALÍTICO:
OBJETIVO: Pesquisa, monitoramento e controle do processo de renovação de ar em
ambientes climatizados.

APLICABILIDADE: Ambientes interiores climatizados, de uso coletivo.

MARCADOR EPIDEMIOLÓGICO: Dióxido de carbono (CO2).

MÉTODO DE AMOSTRAGEM: Equipamento de leitura direta.

PERIODICIDADE: Semestral.

FICHA TÉCNICA DOS AMOSTRADORES:

Amostrador: Leitura Direta por meio de sensor infravermelho não dispersivo ou célula
eletroquímica.
Calibração: Anual ou de acordo com especificação do fabricante.
Faixa: de 0 a 5.000 ppm. Exatidão: ± 50 ppm + 2% do valor medido

ESTRATÉGIA DE AMOSTRAGEM:
 Definir o número de amostras de ar interior, tomando por base a área construída
climatizada dentro de uma mesma edificação e razão social, seguindo a tabela abaixo:

Área construída (m²) Número mínimo de amostras

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PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE DE CENTRAIS DE AR CONDICIONADOS - PMOC MAIO / 2021

Até 1.000 1
1.000 a 2.000 3
2.000 a 3.000 5
3.000 a 5.000 8
5.000 a 10.000 12
10.000 a 15.000 15
15.000 a 20.000 18
20.000 a 30.000 21
Acima de 30.000 25

 As unidades funcionais dos estabelecimentos com características epidemiológicas


diferenciadas, tais como serviço médico, restaurantes, creches e outros, deverão ser
amostrados isoladamente.
 Os pontos amostrais deverão ser distribuídos uniformemente e coletados com o
amostrador localizado na altura de 1,5 m do piso, no centro do ambiente ou em zona
ocupada.

PROCEDIMENTO DE AMOSTRAGEM: As medidas deverão ser realizadas em horários de


pico de utilização do ambiente.

NORMA TÉCNICA 003


Qualidade do Ar Ambiental Interior. Método de Amostragem. Determinação da Temperatura,
Umidade e Velocidade do Ar em Ambientes Interiores.

MÉTODO ANALÍTICO:
OBJETIVO: Pesquisa, monitoramento e controle do processo de climatização de ar em
ambientes climatizados.

APLICABILIDADE: Ambientes interiores climatizados, de uso coletivo.

MARCADORES: Temperatura do ar (°C); Umidade do ar (%); Velocidade do ar (m/s).

MÉTODO DE AMOSTRAGEM: Equipamentos de leitura direta. Termo higrômetro e


Anemômetro.

PERIODICIDADE: Semestral.

FICHA TÉCNICA DOS AMOSTRADORES:


Amostrador: Leitura Direta – Termo higrômetro.
Princípio de operação: Sensor de temperatura do tipo termo -resistência. Sensor de umidade
do tipo capacitivo ou por condutividade elétrica.
Faixa: 0º C a 70º C de temperatura 5% a 95 % de umidade
Calibração: Anual
Exatidão: ± 0,8 º C de temperatura ± 5% do valor medido de umidade

Amostrador: Leitura Direta – Anemômetro.


Princípio de operação: Preferencialmente de sensor de velocidade do ar do tipo fio aquecido
ou fio térmico.

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ADX10

PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE DE CENTRAIS DE AR CONDICIONADOS - PMOC MAIO / 2021

Faixa: de 0 a 10 m/s
Calibração: Anual
Exatidão: ± 0,1 m/s ± 4% do valor medido

ESTRATÉGIA DE AMOSTRAGEM:
 Definir o número de amostras de ar interior, tomando por base a área construída
climatizada dentro de uma mesma edificação e razão social, seguindo a tabela abaixo:

Área construída (m²) Número mínimo de amostras


Até 1.000 1
1.000 a 2.000 3
2.000 a 3.000 5
3.000 a 5.000 8
5.000 a 10.000 12
10.000 a 15.000 15
15.000 a 20.000 18
20.000 a 30.000 21
Acima de 30.000 25

 As unidades funcionais dos estabelecimentos com características epidemiológicas


diferenciadas, tais como serviço médico, restaurantes, creches e outros, deverão ser
amostrados isoladamente.
 Os pontos amostrais deverão ser distribuídos uniformemente e coletados com o
amostrador localizado na altura de 1,5 m do piso, no centro do ambiente ou em zona
ocupada, para o Termo -higrômetro e no espectro de ação do difusor para o
Anemômetro.

Norma Técnica 004


Qualidade do Ar Ambiental Interior. Método de Amostragem e Análise de Concentração de
Aerodispersóides em Ambientes Interiores.

MÉTODO ANALÍTICO:

OBJETIVO: Pesquisa, monitoramento e controle de Aerodispersóides totais em ambientes


interiores climatizados.

APLICABILIDADE: Ambientes de interior climatizados, de uso coletivo, destinados a


ocupações comuns (não especiais).

MARCADOR EPIDEMIOLÓGICO: Poeira Total (µg/m³).

MÉTODO DE AMOSTRAGEM: Coleta de Aerodispersóides por filtração (MB-3422 da


ABNT).

PERIODICIDADE: Semestral.

FICHA TÉCNICA DO AMOSTRADOR:

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PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE DE CENTRAIS DE AR CONDICIONADOS - PMOC MAIO / 2021

Amostrador: Unidade de captação constituída por filtros de PVC, diâmetro de 37 mm e


porosidade de 5 µm de diâmetro de poro específico para poeira total a ser coletada; Suporte
de filtro em disco de celulose; Porta filtro em plástico transparente com diâmetro de 37 mm.
Aparelhagem: Bomba de amostragem, que mantenha ao longo do período de coleta, a vazão
inicial de calibração com variação de 5%.
Taxa de Vazão: 1,0 a 3,0 l/min, recomendado 2,0 l/min.
Volume Mínimo: 50 l
Volume Máximo: 400 l
Tempo de Amostragem: relação entre o volume captado e a taxa de vazão utilizada
Embalagem: Rotina
Calibração: Em cada procedimento de coleta se operado com bombas diafragmáticas
Exatidão: ± 5% do valor medido.

ESTRATÉGIA DE AMOSTRAGEM:

 Definir o número de amostras de ar interior, tomando por base a área construída


climatizada dentro de uma mesma edificação e razão social, seguindo a tabela
abaixo:

Área construída (m²) Número mínimo de amostras


Até 1.000 1
1.000 a 2.000 3
2.000 a 3.000 5
3.000 a 5.000 8
5.000 a 10.000 12
10.000 a 15.000 15
15.000 a 20.000 18
20.000 a 30.000 21
Acima de 30.000 25

 As unidades funcionais dos estabelecimentos com características


epidemiológicas diferenciadas, tais como serviço médico, restaurantes,
creches e outros, deverão ser amostrados isoladamente.
 Os pontos amostrais deverão ser distribuídos uniformemente e coletados com
o amostrador localizado na altura de 1,5 m do piso, no centro do ambiente ou
em zona ocupada.

PROCEDIMENTO DE COLETA: MB-3422 da ABNT.

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PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE DE CENTRAIS DE AR CONDICIONADOS - PMOC MAIO / 2021

PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO DAS BOMBAS: NBR- 10.562 da ABNT

PROCEDIMENTO LABORATORIAL: NHO 17 da FUNDACENTRO

QUADRO GERAL DE AMOSTRAGENS

AGENTE LOCAL AMOSTRAS PERIODICIDADE


Bioaerosol (fungos) Setores Administrativos 1
SEMESTRAL
Dióxido de carbono 1
Setores de Produção
Aerodispersóides totais
Temperatura / Umidade / Setores Administrativos 1
SEMESTRAL
Velocidade do Ar Setores de Produção 1

_________________________
Nilson Ney Barbosa da Silva
ENG.º Mecânico
ENG.º de Segurança do Trabalho
Crea-Pa: 7.580-D.

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