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Atos Assessoria em Segurança do Trabalho

Rua: Ângelo Del Vechio, 166 – Jardim Pinhal - Guarulhos/SP - CEP 07120-210

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA - PCA

IDENTIFICAÇÃO DA CONTRATADA
Unidade CNPJ CNAE
P M DA S SANTOS EMPILHADEIRAS - EPP 29.942.591/0001-06 45.20-0

Endereço Cidade
Estrada do Elenco, 3672 – Jd. São Domingos/ SP Guarulhos

CEP Telefone
07142-000 (11) 2087-9669
Horário de Trabalho Jornada Diária Fax Grau de Risco
44 horas semanais ------ ------ 03

IDENTIFICAÇÃO DE CONTRATANTE E LOCAL DA SERVIÇO

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CONTRATANTE – LOCAL ONDE O SERVIÇO SERÁ FEITO


Unidade CNPJ CNAE GRAU DE
BRENNTAG QUIMICA BRASIL LTDA. 33.391.434/0001-19 46.84-2-99 RISCO
03
Endereço Cidade CEP
Rua Roberto Venturole, 1333 – Aracília Guarulhos – SP 07250-015

IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL A SER REALIZADO O SERVIÇO


Endereço do local analisado GRAU DE RISCO
Rua Roberto Venturole, 1333 – Cidade Aracilia 03
Nº de Empregados para o serviço na Comércio atacadista de produtos químicos e
sede da contratante petroquímicos, exceto agroquímicos.
02
Cargos exercidos Data de Inspeção/elaboração
Mecânico; Técnico Eletromecânico
Dezembro de 2019

Responsável pela Inspeção Qualificação do responsável pela inspeção


Diego S. Fontes de Souza Arquiteto e Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA nº 5063653012
CAU/SP nº: A61797 - 0
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2. OBJETIVO:
Este programa define medidas técnicas e administrativas que visam proteger a capacidade
auditiva dos trabalhadores contra os efeitos potencialmente danosos da exposição
excessiva a ruídos nos locais de trabalho.
3. CAMPO DE APLICAÇÃO:
Este procedimento se aplica a todos os colaboradores da empresa que estão expostos ao
ruído no âmbito ocupacional.
4.TERMOS E DEFINIÇÕES:
 Dosímetro: Medidor dos níveis de pressão sonora. Utilizado para medir o ruído
ocupacional no ambiente de trabalho.

 EPI: Equipamento de proteção individual

 Limite de Tolerância ou Limite de Exposição: A concentração ou intensidade


máxima relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não
causará danos à saúde do trabalhador durante sua vida laboral.

 SRTE: Superintendência Regional do Trabalho e Emprego.

 Nível de Pressão Sonora (NPS): E uma variação dinâmica na pressão atmosférica


que pode ser detectada pelo ouvido humano. É o que chamamos de ruído ou som.

 NR’s: Normas Regulamentadoras do MTE.

 PCMSO: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.

 PPRA: Programa de Prevenção aos Riscos Ambientais.


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 Protetor Auricular: Equipamento de Proteção individual para proteção auditiva.


Utilizado para atenuar a exposição a níveis de pressão sonora acima dos limites
permitidos.

  Ruído: Fenômeno físico que indica uma mistura de sons, cujas frequências não
seguem nenhuma lei precisa. Causa sensações desagradáveis e irritantes.

 Ruído Competitivo: Ruído simultâneo que pode mascarar sinais de alarme e/ou
comunicação verbal que devem ser percebidos e compreendidos.
5. DESCRIÇÃO:
5.1 – Avaliação da exposição de ruído
As avaliações da exposição ocupacional ao ruído e o monitoramento são feitos conforme
antecipação e reconhecimento feito no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais –
PPRA da empresa.
5.1.1 – Calibração dos aparelhos
Para medições corretas e precisas, todos os dosímetros e medidores de campo devem ser
calibrados de acordo com instruções dos fabricantes, antes e após o uso, e aferidas
anualmente por empresa legalmente credenciada.
5.1.2 – Monitoramento adicional
As medições devem ser repetidas sempre que existirem mudanças no processo, na
produção, nos equipamentos ou controles, que possam resultar em exposição de Ruído
Adicional ou Novo.
5.2 – Controle do Ruído
Sempre que possível, a empresa deverá adotar o controle do ruído na fonte de origem e
na via de transmissão. Quando tecnicamente não for possível a implantação dessas
medidas, deve-se recorrer aos meios de controle administrativo e/ou uso de EPI.
Os níveis de ruído e exposição podem ser reduzidos da seguinte forma:
 Usando equipamentos menos ruidosos;
 Usando barreiras (enclausurados);
 Aumentando a distância da fonte ruidosa;
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  Reduzindo o tempo de exposição;


 Rodízio de integrantes, tendo atenção com a jornada de trabalho;
 Proteção auditiva pessoal (EPI), quando a exposição ao ruído não puder ser
reduzida pelos controles de engenharia e administrativos.

5.3 – SELEÇÃO E AQUISIÇÃO DE PROTETORES AURICULARES

Protetores auriculares são usados pelos funcionários expostos a níveis maiores ou iguais a
85dB(A).
A avaliação de exposição ao ruído tem como objetivo identificar as áreas ou atividades
onde deve ser usada a proteção auricular.
O protetor auricular pode ser de dois tipos:

 Tipo Concha: Envolve o ouvido externo, protege contra o ruído por abafamento do
pavilhão auricular e canal auditivo;
 Tipo Plug: Colocado na entrada do canal auditivo externo, protege contra o ruído
por tamponamento.

Os protetores são adequados para manter o nível igual ou menor que 85 db(A).
Os colaboradores são informados sobre os níveis de ruído nos seus ambientes de trabalho
e os tipos adequados de protetores auriculares que deverão ser utilizados.
Avisos são instalados nas áreas ruidosas (níveis maiores ou iguais a 85 dB(A) e aos
colaboradores devem ser aplicadas medidas administrativas, caso não atendam as
determinações para uso de proteção auricular).
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Os protetores auriculares utilizados pela empresa são selecionados com base na:
 Eficiência da atenuação do nível de ruído;

 Facilidade da comunicação verbal, o que permite conversar e ouvir sinais de


alarme em ambiente com ruído competitivo;

 Maior conforto e aceitação do usuário.

A segurança do trabalho, considerando a ocupação, área de trabalho, atenuação


necessária do protetor e avaliação médica realizada, deverá orientar cada colaborador,
individualmente, sobre qual o protetor auricular mais adequado. Deverá informar ao
colaborador sobre eventuais restrições temporárias ou permanentes ao risco de um tipo
de protetor e indicar alternativas.
A requisição do protetor auricular, pelo colaborador, será feita conforme as Instruções de
Trabalho internas de cada unidade operacional.

5.3.1 - RECOMENDAÇÕES PARA O USO DOS PROTETORES AURICULARES


1. Use o protetor auricular durante todo o tempo necessário evitando o máximo possível
retirá-lo;

2. Coloque o protetor auricular corretamente para garantir proteção efetiva;

3. O protetor auricular é de uso individual e não deve ser emprestado;

4. Não manusear o protetor auricular com as mãos sujas, para não o contaminar;

5. As orelhas e entradas dos canais auriculares devem ser mantidas limpas para não
acarretar danos à saúde.

5.3.2 – HIGIENIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS PROTETORES AURICULARES


O protetor tipo concha deve ser limpo com um pano umedecido em água e sabão neutro
tanto interno quanto externamente, sempre que necessário. Sua substituição deverá ser
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feita sempre que a proteção da almofada ressecar, rachar ou endurecer, ou a haste perder
a pressão ou ainda se apresentar outro dano que comprometa a sua eficiência.

O protetor tipo plug deve ser limpo após cada dia de uso ou sempre que necessário. Deve
ser lavado com água e sabão neutro e manuseado sempre com as mãos limpas. Sua
substituição deverá ocorrer sempre que rachar, quebrar, endurecer ou apresentar
qualquer outra condição que o torne impróprio para uso.

Quando o protetor auricular não apresentar boas condições de uso deverá ser substituído
por um novo.
Após o uso, o protetor auricular deverá ser guardado na embalagem para que seja
conservado em bom estado.
A limpeza e higienização do protetor auricular são de responsabilidade do próprio usuário.

5.4 – EXAMES MÉDICOS


Devem ser submetidos a exames de avaliações auditivas, independente do uso do protetor
auricular, todos os colaboradores que estão locados nos setores onde foram identificados
o risco físico (Ruído), estando este acima do nível de ação ou do limite de tolerância:
 Em caráter admissional;

 No 6º mês após a primeira audiometria;

 Anualmente

 No momento da demissão.

Sempre devem ser obedecidos os critérios para monitoramento da saúde ocupacional dos
colaboradores estabelecidos no PCMSO.
O exame audiométrico deverá ser executado por profissional qualificado, ou seja, médico
ou fonoaudiólogo, e respeitada à periodicidade prevista no PCMSO.
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5.5 – TREINAMENTO
Todos os colaboradores recém admitidos, para as áreas de risco auditivo, deverão receber
treinamento de Proteção Auricular e Proteção Auditiva e, no mínimo a cada ano, os
integrantes expostos a níveis de ruído igual ou superior a 80 dB(A), deverão passar por
uma reciclagem.
O treinamento deverá gerar uma lista de presença e sua carga horária deverá ter no
mínimo 2 horas.
Conteúdo Programático do Treinamento de Proteção Auricular e Conservação Auditiva
deve atender, no mínimo, os seguintes tópicos:
 Objetivos da conservação auditiva;

 Conceitos básicos;

 Os efeitos do ruído na audição;

 Controle;

 Legislação;

 Objetivo do uso dos protetores auriculares, seleção, limitações, manutenção,


higienização, forma correta de uso, proteção efetiva e cuidados;

 Audiometria (explanação sobre os procedimentos e resultados do teste);

 Resultados de monitoramento de ruído nas áreas.

5.6 – AVALIAÇÃO DO PROGRAMA


A verificação da eficácia do PCA é realizada anualmente (Auditoria Anual), no período em
que ocorre a revisão do documento base. Nessa etapa, serão avaliadas as metas descritas
no Planejamento Anual (Anexo 1) quanto ao seu cumprimento, execução das medidas de
controle adotadas à eliminação, neutralização ou redução dos riscos, ou ainda se surgiram
novos riscos no ambiente de trabalho.
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5.7 – ASPECTOS RELACIONADOS À SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR


O item ruído foi apontado como agente físico presente na área de manutenção. Seu grau
de risco foi avaliado na área especifica.

5.8 – CONSCIENTIZAÇÃO
Falhas no cumprimento deste programa podem causar danos à saúde dos colaboradores,
podendo ocorrer à identificação tardia ou inadequada de um estágio da doença.

5.9 – DOCUMENTOS E REGISTROS RELACIONADOS


Todos os dados do Programa de Conservação Auditiva ficarão arquivados na área de
documentação da segurança do trabalho e/ou em arquivo eletrônico de acordo com as
exigências legais e padrões internos da mesma.

5.10 – RESPONSABILIDADES:
Da Gerência Administrativa
 Aprovar e garantir a implantação do PCA, bem como zelar pela sua eficácia.

 Apoiar e prover recursos, instrumentos, materiais e condições necessárias à


execução do PCA.

 Indicar o profissional responsável pela administração do PCA.

 Cumprir e fazer cumprir a legislação vigente.

Do Serviço de Segurança do Trabalho


 Elaborar o PCA e coordenar o desenvolvimento das ações propostas neste
programa, com foco em prevenção de acidentes e doenças do trabalho.
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  Auxiliar os setores a executar ações para implantação e manutenção do PCA.


 Colaborar com o usuário na escolha e uso correto do protetor adequado;
inspecionar o cumprimento do PCA nas áreas; treinar os colaboradores neste
programa; estudar e implementar medidas de controle para redução do nível de
pressão sonora, com base nos levantamentos das fontes de ruído.
 Especificar o protetor auricular adequado à exposição do empregado, desde que
apresente Certificado de Aprovação (CA) emitido pelo Ministério do Trabalho e
Previdência Social (MTPS).
 Monitorar o funcionamento do protetor e tomar providências necessárias. No caso
de constatação de defeito de fabricação, comunicar ao fabricante e à Secretaria de
Segurança e Saúde no Trabalho (SSST).
 Manter atualizadas as avaliações auditivas nas áreas de trabalho, para seleção e
acompanhamento efetivo dos mesmos.
 Realizar a gestão de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e demais
materiais e equipamentos necessários à execução do PCA.
 Avaliar, aprovar ou reprovar o uso do EPI.
Do Serviço de Saúde Ocupacional
 Realizar exames médicos ocupacionais.
 Determinar se o empregado tem ou não condições médicas para utilizar um
protetor, caso haja restrição ao uso do EPI informar ao Setor de Gestão de Pessoas,
ao Setor de lotação do empregado e ao Serviço de Segurança do Trabalho para
providências cabíveis.
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Do Empregado
 Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do
trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas.
  Colaborar com a execução do PCA.
 Cumprir as orientações médicas decorrentes da avaliação de sua saúde.
 Fazer uso do EPI de acordo com os treinamentos e instruções recebidos.
 Comunicar, o mais breve possível, ao Médico do Trabalho ou Enfermeiro do
Trabalho, quando acometido por problema de saúde, principalmente se associado
ao trabalho.
 Em caso de acidentes, comunicar à chefia e ao dep. de segurança do trabalho,
imediatamente.
 Guardar o protetor que não estiver em uso, preservando-o de danos ou
deformidade.
 Comunicar à SOST qualquer alteração do seu estado de saúde, que possa influir na
sua capacidade de usar EPI de modo seguro.
 Deixar o local, se perceber que o EPI não está funcionando adequadamente.
 Participar do treinamento e comparecer ao exame audiométrico quando
convocado pela Administração.
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6. AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DE RUÍDO

 Equipamento: Dosímetro Q-300 - Série QCA060060;


 Fabricante: Quest Technologies.

AGENTE FÍSICO
Local Agente Estado Físico Principais vias Concentração Limite de Efeitos Nocivos à saúde
(Físico) de entrada no ou Exposição
organismo Intensidade (TWA/
Referência)
Manutenção Ruído N/A Auditiva 81,2 dB (A ) 85,0 dB ( A ) Abaixo dos Limites de
Tolerância Conforme Anexo 01
da NR- 15

7. REFERÊNCIAS:

 Portaria de INSS - Perda Auditiva por Ruído Ocupacional

 Lei 6514 de 22/12/77 - Portaria 3214 de 08/06/78 MTE

 Portaria nº 19 de 09/04/98 MTE

 Normas Regulamentadoras NR-07, NR-09 e NR-15 Anexos 1 e 2 da Portaria 3214 de


1978.

 ACGIH – Limites de Exposição para substâncias químicas e Agentes Físicos (ruído)


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ANEXO 1 – IMPLANTAÇÃO DE AÇÕES (CRONOGRAMA DE METAS)


De acordo com o levantamento de campo, foi elaborado um plano de ação contemplando
atividades, metas e prioridades a serem implementadas de forma a eliminar, minimizar ou
controlar os riscos ambientais, conforme cronograma abaixo:

CRONOGRAMA METAS PARA OS PRÓXIMOS 12 MESES

Ação Prazo Responsável Observações


Utilizar o Protetor Permanente Segurança do Cabe a segurança do trabalho da
Auditivo Trabalho contratante supervisionar o uso
do EPI no local de trabalho.
Ação Prazo Responsável Observações
Realizar exames Permanente Saúde Ocupacional/ Avaliar se o trabalhador pode
médicos ocupacionais, Fonoaudióloga desenvolver as tarefas que lhe
atentando para o risco foram atribuídas e que ele próprio
auditivo e o uso dos não se constituirá um risco
mesmos. potencial, que o protetor não irá
causar nenhum problema especial
e que ele está apto para usá-lo.
Revisar o PCA Até Nov/20 Segurança do O PCA deverá ser revisado
Trabalho anualmente ou sempre que
houver mudança de atividades
com exposição a riscos diferentes.
Realizar novas Até Nov/20 Segurança do Periodicamente.
medições quantitativas Trabalho
nos setores
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8. TERMO DE APROVAÇÃO DO PROGRAMA

Este Documento é emitido em via impressa e digital. A via impressa é assinada pelos
responsáveis pela elaboração do PROGRAMA DE CONTROLE AUDITIVO, ficando arquivada
no Setor de Segurança do Trabalho da empresa e à disposição da Inspeção do Trabalho.

Guarulhos, 06 de dezembro de 2019.

___________________________________
Arquiteto e Eng. de Segurança do Trabalho
Diego Santos Fontes de Souza
CREA nº: 5063653012
CAU/SP nº: A61797 - 0

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