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PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO
AUDITIVA - PCA

Contrato: 4600014637
Vigência do documento: 23/12/2019 a 23/12/2020
Vigência do Contrato: 20/12/2019 a 19/12/2021
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Caraguatatuba, 23 de dezembro de 2019

ÁREA:

Unidade Transpetro
TÍTULO:
CTA ENGENHARIA
AMBIENTAL LTDA Programa de Conservação Auditiva

ÍNDICE DE REVISÕES
REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
00 Emissão
01 Alteração no Item 6.1.5.1, Cronogramas de Ações

REV. 00 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4 REV. 5 REV. 6 REV. 7 REV. 8


DATA Dez/2019
PROJETO Transpetro
EXECUÇÃO Diogo Neto
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VERIFICAÇÃO Fernando
APROVAÇÃO Fernando
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1. OBJETIVO

Estabelecer critérios e procedimentos visando:

 Identificar / monitorar fontes de Níveis de Pressão Sonora elevada para adoção de medidas
de controle coletiva. Sejam de engenharia ou administração, neutralizando ou reduzindo o
nível de exposição dos empregados.

 Prevenção dos efeitos associados à exposição ao Nível de Pressão Sonora, através de


medidas de proteção e de medidas individuais dos empregados (EPI), monitoramento de
exposição e de audição dos empregados expostos a Níveis de Pressão Sonora, para
orientação das medidas de proteção à saúde auditiva individual e coletiva.

2. APLICAÇÃO

Instrumento norma aplicável a todos os contratos em andamento da CTA ENGENHARIA


AMBIENTAL LTDA.

2.1. Identificação da Empresa

1. Razão Social: CTA ENGENHARIA AMBIENTAL LTDA..


2. CNPJ: 03.826.691/0001-75.
3. IE:
4. Sede: Rua Doutor Olegário Maciel, Nº 02, no Bairro
Parque João Pessoa, No Município de Duque de
Caxias-RJ.
5. Local da atividade e canteiro: Petróleo Transporte S.A - Transpetro
6. Ramo de Atividade: Serviços de Consultoria Ambiental
7. Grau de Risco: 2
8. CNAE: 71.12-0
9. Tipo de Obra: Monitoramento Ambiental
10. Regime de trabalho: Administrativo , de segunda à sexta, das 07h30 às
12h00min e das 13h00min às 17h18min
11. Pico Máximo de Trabalhadores: 6
12. Responsável pela contratada: Danilo Queiroz Bastos
13. Responsável pela gestão SMS: Fernando Magno de Oliveira Castro
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14. Administrador do programa: Fernando Magno de Oliveira Castro

3. DOCUMENTO DE REFERÊNCIA
NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

4. DEFINIÇÕES

EPI - Equipamento de Proteção Individual.


Ruído - Fenômeno físico que indica uma mistura de Sons, cujas freqüências não seguem
nenhuma lei precisa. Causa sensações desagradáveis e irritantes.
Nível de Pressão Sonora (NPS) - E uma variação dinâmica na pressão atmosférica que pode
ser detectada pelo ouvido humano. É o que chamamos de ruído ou som.
Limite de Tolerância ou Limite de Exposição - A concentração ou intensidade máxima
relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde
do trabalhador durante sua vida laboral.
Protetor Auricular - Equipamento de Proteção individual para proteção auditiva. Utilizado para
atenuar a exposição a níveis de pressão sonora acima dos limites permitidos. Podem ser:
- Tipo Concha / Fone: Envolve o ouvido externo, protege contra o ruído por abafamento do
pavilhão auricular e canal auditivo.
- Tipo Plug (Inserção moldável ou moldado): Colocado na entrada do canal auditivo externo,
protege contra o ruído por tamponamento
Ruído Competitivo - Ruído simultâneo que pode mascarar sinais de alarme e/ou comunicação
verbal que devem ser percebidos e compreendidos

5. RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES

5.5. EMPREGADOR
Designar e substituir o Coordenador do PCA, se necessário.

Assegurar o cumprimento do PCA, provendo recursos financeiros e humanos.

Cumprir os requisitos legais para preservação da saúde do trabalhador.

5.6. COORDENADOR DO PCA


Coordenar, implantar, supervisionar e auditar o PCA.
Gerenciar o monitoramento ambiental e pessoal, mantendo a Saúde Ocupacional informada dos
resultados.
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Manter os procedimentos técnicos e informações referentes ao Programa, constantemente


atualizados.

Manter um banco de dados de exposições e arquivo do PCA.

Desenvolver, implantar, manter e auditar procedimentos para a seleção, compra e distribuição


de protetores auditivos.

Investigar desvios do limiar de audição em conjunto com a Saúde Ocupacional.

Planejar treinamento para os trabalhadores de acordo com frequência definida no PCA ou


PPRA, em conjunto com a Saúde Ocupacional, Segurança e Coordenadores das áreas.

Auditar o uso de protetores auditivos, em conjunto com a Segurança e os Coordenadores das


áreas.

Participar dos estudos, desenvolvimento e implantação das medidas de controle para redução
do ruído nas áreas de trabalho.

Divulgar o Programa nos diversos canais existentes na empresa.

5.7. HIGIENE OCUPACIONAL E SEGURANÇA


Dar suporte técnico ao Coordenador do PCA no desenvolvimento e manutenção do Programa.

Realizar ou conduzir avaliações da exposição do trabalhador.

Sugerir e acompanhar a implantação de medidas de controle de ruído que visem eliminar riscos
de perda auditiva.

Estabelecer os parâmetros para a seleção e teste dos protetores auditivos.

Treinar e conscientizar os trabalhadores sobre os riscos de exposição ao ruído, além de


comunicar os resultados das avaliações pessoais e ambientais.

Verificar o cumprimento de cronogramas e prazos de execução de medidas de controle


referentes à minimização e/ou eliminação do risco de perda auditiva.

Realizar auditorias do Programa e do uso do EPI.

Manter os registros atualizados e de fácil acesso.

Participar de cursos, eventos e treinamentos que versem sobre assuntos ligados ao ruído
industrial e conservação auditiva.
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5.8. SAÚDE OCUPACIONAL


Planejar, conduzir, atualizar e interpretar os exames audiométricos em concordância com a
Portaria nº 19 do MTE - NR 7, Anexo I, Quadro II.

Auxiliar ou assessorar o Coordenador do PCA nas auditorias do Programa.


Promover e incentivar treinamentos para os trabalhadores potencialmente expostos, junto com o
Coordenador do PCA.

Cruzar os resultados das audiometrias com as dosimetrias de ruído, dar o parecer quanto ao
nexo ocupacional da perda auditiva considerando: os laudos das audiometrias e das dosimetrias,
o histórico clínico, ocupacional e social dos empregados e histórico epidemiológico da área
envolvida.

Identificar os casos de perda auditiva, quando estabelecido nexo causal, para acompanhamento,
registro das CATs e tomada de ações pertinentes.

Informar ao Coordenador do PCA, Higiene Ocupacional e Segurança sobre qualquer desvio do


limiar de audição, investigando conjuntamente sua etiologia.

5.9. COORDENADORES, GERENTES E LÍDERES DE ÁREAS

Responsável pela continuidade, motivação e aplicação das diretrizes do PCA nas unidades
operacionais.

Interagir com a Higiene Ocupacional, Saúde Ocupacional e Segurança, no treinamento de


trabalhadores potencialmente expostos.

Facilitar o processo de treinamento e realização dos exames audiométricos.

Auditar o uso correto de protetores auditivos indicados para as áreas classificadas, em conjunto
com a Higiene Ocupacional e Segurança.

Informar às áreas de Higiene Ocupacional, Saúde Ocupacional e Segurança, sobre quaisquer


alterações ocorridas no processo produtivo ou modificações que impliquem em exposição ao
ruído.

Solicitar estudos de melhoria, acompanhar o desenvolvimento e implantação das medidas de


controle, para redução do ruído nas áreas de trabalho.

Implantar e acompanhar ações de caráter administrativo para controle da exposição ao ruído.

6. PROCEDIMENTO
Este programa inclui as seguintes etapas:
 Avaliação da exposição de ruído
 Controle de ruído pelos meios administrativos e de engenharia
 Equipamentos de proteção individual
 Avaliação médica auditiva
 Educação e treinamento pessoal
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 Registro dos dados

6.1. AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO RUIDO


6.1.1. Estratégia de Monitoramento
O Programa de Monitoramento (processo de identificação, análise, avaliação e controle de ruído)
está sistematizado através do PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, seguindo,
basicamente, as seguintes etapas:

6.1.2. Caracterização Básica da Unidade


Envolve:

a) A identificação do ruído e respectivas fontes de emissão nas áreas das unidades;

b) Caracterização da mão de obra exposta;

c) Distribuição dos expostos por GHE ou GHS;

d) Avaliação qualitativa de ruído (Potencial de Risco = Grau de Exposição x Efeito à Saúde);

e) Priorização dos riscos de exposição ocupacional ao ruído para definição da avaliação


quantitativa.

Cabe ao Administrador do Programa centralizar as informações, e na sua ausência pelo


responsável pela empresa. Sempre que ocorrerem mudanças na exposição, as avaliações
quantitativas deverão ser refeitas e o PCA atualizado.
6.1.3. Elaboração do Plano de Amostragem
A partir da demanda definida no item 6.1.2(e) e dos resultados da campanha anual anterior
(definição de frequência de amostragem) se elabora um Plano de Amostragem para campanha
anual posterior, definindo:
a) Amplitude;
b) Métodos e equipamentos utilizados;
c) Quadro resumo das amostragens previstas (ambiental-área/ instantânea, individual);
d) Critério de avaliação do número de amostras;
e) Frequência de amostragem;
f) Cronograma geral de execução da campanha.

6.1.4. Avaliação Quantitativa - Campanha Anual

Realizada conforme Plano de Amostragem, citado no item 6.1.3.

Deverão ser reavaliadas as situações onde houver mudanças relevantes na produção, processo,
equipamentos ou controles, que possam resultar em mudança de exposição ao agente físico
ruído.
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6.1.5. Resultados.

Os resultados da avaliação quantitativa de ruído são apresentados anualmente, através de


relatório técnico (campanha anual), sendo apresentados:
a) metodologias analíticas empregadas;
b) avaliação dos ambientes/ áreas;
c) avaliação da exposição ocupacional (individual/ pessoal-doses);
d) tratamento estatístico dos dados/ medições;
e) conclusões;
f) recomendações/ medidas de controle, sempre obedecendo à hierarquia: fonte, meio,
administração e EPI.
Os Resultados dos Monitoramentos (Audiodosimetrias) serão divulgados coletiva e
individualmente. Além da divulgação das médias obtidas em cada GHE ou GHS avaliado para
cada agente de risco, os trabalhadores que foram monitorados também serão informados dos
resultados individuais das avaliações que realizaram.
O Relatório Técnico é base para revisão anual do PPRA e PCMSO, do Laudo de Insalubridade e,
principalmente, para subsidiar ações de controle sobre os desvios encontrados.

6.1.5.1. Tabela de Resultados.

Principais vias Concentraçã Limite de Efeitos Nocivos à


GHE Agente
de entrada no o ou Exposição saúde
(Físico) organismo Intensidade (TWA/Referência)

Avaliação
01 01 Auditiva qualitativa 85,0 dB ( A ) -

Considerações:
As avaliações quantitativas serão realizadas conforme cronograma do Programa de
Conservação Auditiva.
6.2. CONTROLE DE RUÍDO PELOS MEIOS ADMINISTRATIVOS E DE ENGENHARIA
6.2.1. Controle de Níveis de Ruídos.

Quando as medições comprovarem que os níveis de pressão sonora estão acima do nível de
ação, devem ser tomadas providências a fim de reduzi-los.

Controlar os níveis de ruído significa encaminhar ações para eliminar ou reduzir as exposições
existentes nos ambientes de trabalho para níveis considerados aceitáveis.

Embora os detalhes de um “Programa de Redução de Ruído” sejam complexos, algumas linhas


gerais podem orientar as soluções. As intervenções requerem conhecimento de acústica,
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localização das fontes de ruído em máquinas e equipamentos, controle e isolamento de vibrações


e choques, bem como conhecimento da instrumentação para medição e análise de ruído e
vibração.

O controle do ruído pode ser classificado de três modos: medidas na fonte, na trajetória e no
trabalhador.

6.2.2. Medidas de Controle na Fonte.

As medidas de controle na fonte devem ser priorizadas, quando forem técnica e economicamente
viáveis, devido a sua eficiência em relação às demais. Dentre as medidas de controle na fonte
destacam-se:

Estabelecimento prévio dos níveis de ruído para as fontes a serem instaladas em plantas novas e
na expansão das antigas.
Especificação dos níveis máximos permitidos para equipamentos e processos industriais na fase
de compra.

Substituição das máquinas ou de parte da máquina, equipamentos e processos industriais usando


sistemas mais silenciosos.

Redução do agrupamento de máquinas.

Relocação de máquinas ruidosas para áreas isoladas.

Substituição partes metálicas por partes plásticas, mais silenciosas.

Modificação no ritmo de funcionamento da máquina.

Melhoria ou adequação da manutenção preventiva.

Lubrificação e manutenção em bom estado das engrenagens e partes móveis.

Modificações na fonte, que envolvam: redução das forças dinâmicas e velocidade, balanceamento
dinâmico, isolamento e controle de vibração, uso de amortecimento, modificação da distribuição
das massas e rigidez para evitar ressonância, redução da velocidade de fluidos e turbulência,
redução de áreas de superfícies vibrantes.

6.2.3. Medidas de Controle na Trajetória

Soluções para redução da propagação do ruído e minimização de perdas energéticas por


absorção, em um sistema ou máquina já instalada e em funcionamento. Dentre as medidas de
controle destacam-se:

Enclausuramento da fonte de ruído.

Uso de barreiras acústicas.

Absorção e/ou isolamento acústico das superfícies da máquina ou de toda a máquina.


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Instalação de silenciadores.

Isolamento de vibração e choque.

Utilização de materiais absorventes: lã de vidro, lã de rocha, espuma de poliuretano, borracha em


pisos, tetos e paredes.

Assentamento de máquinas em material anti-vibrante.

Aumento da distância entre máquinas.

6.2.4. Medidas de Controle Para o Receptor

São medidas adotadas em complemento às medidas anteriores ou quando tais medidas não
forem suficientes para reduzir os níveis de ruído nos ambientes de trabalho. Essas medidas
incluem a proteção auditiva (detalhadas no item 8.4) e controles administrativos destacados a
seguir:

Revezamento entre ambientes, postos, funções ou atividades.

Redução do tempo de exposição ou aumento das pausas.

Alteração das posições relativas entre o trabalhador e a fonte.


Acionamento remoto dos controles das máquinas.

Programa de Conservação Auditiva.

Formação e treinamento.

Mudanças de procedimentos ou práticas de trabalho.

Sinalização e delimitação das áreas e máquinas onde os níveis de ruído excedam 80 dB(A).

Avisos de alerta colocados em pontos de acesso a áreas com ruído elevado.

6.3. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.


Quando não for possível a redução do nível de ruído aos níveis permitidos, através da
implantação de medidas de engenharia ou ainda através das medidas administrativas, deve-se
adotar, como último recurso, medidas de controle no trabalhador.

6.3.1. Seleção de Protetores Auditivos

Os seguintes fatores devem ser considerados na escolha do protetor auditivo:

Os protetores deverão ser adequados ao espectro de frequência e aos níveis de ruído de cada
área de trabalho.
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Os critérios adotados na avaliação e definição do protetor auditivo devem estar bem


documentados.

A atenuação de ruído fornecida pelo protetor auditivo (NRR e NRRsf).

A atenuação adequada ao ruído da área, visto que o excesso de atenuação pode dificultar a
comunicação verbal e a percepção de sinais de alarme.

O protetor auditivo deverá assegurar uma vedação adequada.

A verificação da existência de certificado de aprovação (CA) expedido pelo Ministério do Trabalho


e Emprego (MTE) e seu prazo de validade.

Ambiente de trabalho e atividade do trabalhador.

Problemas de doenças auditivas (irritação, dores, infecção do canal auditivo).

Compatibilidade entre o uso de protetor auditivo e outros equipamentos de proteção individual,


tais como, capacete, óculos e respiradores.
Conforto, durabilidade, custo, aceitação pelo trabalhador, higienização, manutenção, manuseio,
entre outros.

6.3.2. Recomendações para o Uso dos Protetores Auditivos


Atendido aos critérios técnicos, deverá ser dada a possibilidade de escolha do protetor auditivo
pelo trabalhador, visando o seu conforto e aceitação.

Disponibilizar para os trabalhadores mais de um tipo de protetor auditivo, sem custos, devendo ser
trocado quando necessário.

Avisos/sinalização devem ser instalados nas áreas com nível de pressão sonora acima de 80
dB(A).

Os trabalhadores devem receber treinamento sobre a utilização, manuseio e guarda do protetor


auditivo.

Os protetores devem ser colocados conforme instrução dos fabricantes, para conseguir a
atenuação indicada.

O protetor auditivo é de uso individual e não deve ser emprestado.

Não manusear o protetor auditivo com as mãos sujas, para evitar contaminação.

As orelhas e entradas dos canais auditivos devem ser mantidas limpas, para não acarretar danos
à saúde.

Uso obrigatório dos protetores auditivos pelos trabalhadores durante todo o período que estiverem
nas áreas com nível de pressão sonora acima do nível da ação (80 dB(A)).

Uso obrigatório de proteção dupla (vide 10.4.6) quando a exposição diária (8 horas) for igual ou
superior a 100 dB(A) ou quando o nível de pressão sonora da área for acima de 115 dB(A).
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Quando não estiver fazendo uso do protetor auditivo, deve ser mantido na embalagem original,
para evitar contaminação.

Devem ser aplicadas medidas administrativas, caso os trabalhadores não atendam as


determinações de uso de protetor auditivo.

6.3.3. Higienização e Conservação

Protetores Moldáveis - Os protetores auditivos de espuma moldável são descartáveis. Utilize-os


durante todo o período de trabalho, evitando retirá-los o máximo possível. Depois, jogue-os em
uma lixeira

Protetores Pré-Moldáveis - É muito importante sempre manter o seu protetor reutilizável limpo;
uma boa higienização pode evitar que sujeiras adentrem em seus ouvidos. Lave-os com água e
sabão neutro e, caso tenha o estojo, armazene-os nele.

Protetores Tipo Concha – É muito importante sempre manter o seu abafador limpo; uma boa
higienização pode evitar a geração de odores desagradáveis e aumentar a vida útil de seu
abafador.

1. Desencaixe as almofadas do abafador e retire a espuma interna das conchas.


2. Com uma pano úmido com água e sabão neutro limpe a haste, a superfície externa e interna
das conchas.
3. Limpe as almofadas com pano úmido. Evite a entrada de água dentro da almofada pelo respiro.
4. A espuma interna não pode ser lavada; deixe-a fora da concha por alguns minutos, longe de
fontes de calor ou umidade.
5. A espuma pode ser limpa com jato de ar de baixa pressão.

Para garantir que o abafador dure por muito mais tempo, siga as seguintes instruções:

• Nunca carregue o abafador nos ombros, pescoço, perna ou dorso; isto pode diminuir a eficiência
da haste, comprometendo a vedação.
• Armazene sempre seu abafador em lugares secos e longe de fontes de calor.

Quando o protetor auricular não apresentar boas condições de uso deve-se trocá-lo por um novo.

A limpeza do protetor auditivo é de responsabilidade do próprio usuário.

6.3.4. Atenuação dos Protetores Auditivos em Função do Tempo de Uso

A simples utilização do protetor auditivo não implica a eliminação do risco de o trabalhador vir a
sofrer diminuição da sua capacidade auditiva. O protetor auditivo deve ser utilizado todo o tempo
em que se estiver exposto ao ruído, pois a proteção efetiva será reduzida quando ele é retirado,
mesmo por alguns minutos durante a jornada de trabalho.

Os dados do Quadro 1 podem ser utilizados para determinar a correção na atenuação nominal do
NRR do protetor em função do tempo efetivo de uso na jornada de trabalho.

Por exemplo, um protetor com atenuação 20 dB quando utilizado por apenas 50% do tempo em
uma jornada de 8 horas (240 minutos), apresentará uma atenuação real de apenas 5 dB.
Quadro 1 - Estimativa da atenuação de protetores auditivos em função do tempo de uso.
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6.3.5. Eficiência dos Protetores Auditivos

As principais normas internacionais usadas para ensaio de atenuação de protetores auditivos


são a ANSI S3.19 - 1974; ANSI S12.6 - 1984, ANSI S12.6 - 1997 - partes A e B e ISO 4869-
1:1990 (EN-24869-1:1992). Estas normas prevêem a obtenção de valores de atenuação e
desvio-padrão (ambos dados em dB) dos protetores em bandas de oitava.

Para simplificar o processo de seleção dos protetores auditivos, foram também criados números
únicos de atenuação de ruído, calculados a partir dos valores acima referidos. Entre esses
números, o mais conhecido é o NRR (noise reduction rating), comumente chamado no
Brasil de "Nível de Redução de Ruído".

O NRR usado para obtenção do CA do Protetor Auditivo é baseado na norma ANSI, sendo a
mais recente a ANSI S12.6-1997, dividida em dois métodos de análise. No método A, os
participantes do ensaio são indivíduos treinados na utilização de protetores, orientados e
supervisionados na sua colocação antes da realização dos ensaios.

No método B, os ensaios para obtenção da atenuação de ruído são realizados por pessoas que
desconhecem o uso de protetores, assim como não podem ser orientadas para a sua colocação,
devendo apenas seguir as orientações que constam nas embalagens nas quais o produto é
comercializado. Este método foi desenvolvido em virtude dos estudos mostrarem que os valores
das atenuações obtidas se aproximam mais da atenuação em uso real. Para este método, o
número indicativo da atenuação do ruído é o NRRsf. Este valor de atenuação não reflete uma
alteração nos protetores auditivos, mas uma alteração na forma de se realizar os ensaios.

Para protetores auditivos que possuem NRR é recomendada a redução de 50% no valor deste
NRR para qualquer tipo de protetor, segundo método OSHA, ou redução dos seguintes
percentuais, conforme método NIOSH:

25 % para protetores tipo concha.

50% para protetores de inserção auto-moldáveis.

70% para todos os outros tipos de protetores.

6.3.6. Utilização de Proteção Dupla

Quando a atenuação de um simples protetor não é suficiente para a redução dos níveis elevados
de ruído, o uso de dois protetores simultaneamente, de inserção e concha, pode representar
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uma solução fornecendo uma atenuação maior. Contudo, a atenuação fornecida com o uso
simultâneo dos dois protetores não pode ser obtida pela soma algébrica das atenuações de cada
um (GERGES, 1992).

Segundo Nixon e Berger (1991), citados no Programa de Conservação Auditiva - Guia Prático
3M, o uso da proteção dupla irá aumentar de 5 a 10 dB na atenuação do protetor de maior valor.
Outra referência técnica é dada no Manual Técnico da OSHA, que recomenda adicionar 5 dB ao
protetor de maior valor, para encontrar a atenuação fornecida com o uso simultâneo dos dois
protetores.

Cabe salientar que a atenuação dos protetores auditivos deve ser utilizada de forma cautelosa,
para não superestimar a proteção. Reduzir o tempo de exposição dos trabalhadores nas áreas
com nível de ruído elevado, até que medidas de controle de hierarquia superior (na fonte e na
trajetória) possam ser implantadas.

6.3.7. Protetores Auditivos Aprovados

Os protetores deverão ser testados pelos trabalhadores e aprovados pelas áreas de Higiene
Ocupacional e Segurança para que possam ser adquiridos pela área de Suprimentos.

6.3.8. Distribuição e Reposição dos Protetores Auditivos

O procedimento de entrega e reposição ser descrito conforme ANEXO - Cronograma de Metas


do PCA.

6.4. EXAMES MÉDICOS


6.4.1. Exames Audiométricos.
O exame audiométrico é a melhor avaliação para verificar as alterações no limiar de audibilidade
dos trabalhadores expostas ao ruído.

Os trabalhadores deverão ser submetidos a exames audiométricos regulares, respeitando o


descanso acústico de 14 horas antes do início das atividades, ou a critério da Saúde Ocupacional
e orientação legal.

O acompanhamento das evoluções dos exames audiométricos analisados em grupos (idade,


sexo, tempo de serviço, GHE/GSE) fornecerá os subsídios para o julgamento de todo o PCA.

Todo trabalhador que for submetido a exame audiométrico fará jus a cópia do laudo do teste,
devendo ser entregue mediante recibo.

Os exames audiométricos deverão ser executados por profissional qualificado, ou seja, médico ou
fonoaudiólogo e todos os custos relacionados a esses exames e às avaliações audiológicas, para
determinação de nexo ocupacional, serão arcados pela empresa.

6.4.2. Parâmetros para os Exames Audiométricos

No exame audiométrico, serão testadas as frequências de 500, 1.000, 2.000, 3.000, 4.000,
6.000 e 8.000 Hertz pela via aérea.

Havendo detecção de alteração na via aérea, serão testadas as frequências de 500, 1.000,
2.000, 3.000 e 4.000 Hertz pela via óssea.
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O Médico Coordenador do PCMSO deverá avaliar a necessidade de se testar o reconhecimento


da fala.

6.4.3. Audiograma de Referência

Todo trabalhador que, de acordo com a descrição da sua futura função, possa vir a estar exposto
a um nível de pressão sonora acima do nível de ação, deve realizar audiometria com o intuito de
ter um registro basal pré-laboral dos seus limiares auditivos.

6.4.4. Audiograma Periódico

Os trabalhadores com potencial de exposição acima do nível de ação deverão repetir o exame
audiométrico após seis meses do início das suas atividades, conforme a NR 7. Depois de
cumprida essa etapa, a periodicidade dos exames audiométricos será anual. O intervalo entre
esses exames poderá ser reduzido a critério do médico Coordenador do PCMSO.

6.4.5. Avaliação dos Audiogramas

Serão considerados dentro dos limites aceitáveis aqueles em que os limiares auditivos das várias
frequências testadas estejam situados até 25 decibéis.

Desvios confirmados em comparação com o audiograma de referência, embora dentro da faixa de


normalidade, devem ser comunicados à Higiene Ocupacional e à Segurança para reavaliação das
medidas de conservação auditiva.

A ocorrência ou progressão de perda auditiva será diagnosticada de acordo com a NR 7, Anexo I,


Quadro II.

A partir da detecção de uma eventual perda auditiva, seja qual for a causa, o audiograma de
referência para fins de acompanhamento futuro, passará a ser aquele que evidenciou a perda
mais recente.

6.4.6. Exame de Mudança de Função

Nos casos em que uma mudança de função que possa implicar em modificação do perfil de
exposição do nível de pressão sonora, passando de uma exposição abaixo do nível de ação para
uma exposição acima deste ou vice-versa, deverá ser realizado exame audiométrico, antes do
início das atividades na nova função, para estabelecimento do audiograma de referência.

6.4.7. Exame Demissional.

Deverá ser realizado exame audiométrico demissional nos trabalhadores cuja exposição
ocupacional tenha sido acima do nível de ação. Serão considerados válidos os exames realizados
com 90 dias ou menos, a critério médico.

6.4.8. Ações Relativas à Constatação de Perda Auditiva

Uma vez evidenciada a perda auditiva, a Saúde Ocupacional deverá envolver as áreas de Higiene
Ocupacional, Segurança e Recursos Humanos, para proceder a investigação clínico ocupacional,
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solicitando, se necessário, avaliação otológica com especialista, para estabelecimento da possível


etiologia. O estabelecimento do nexo causal, pela área médica, será determinado através da
análise dos dados clínicos, do histórico funcional e da exposição do trabalhador.

Em caso de confirmação do diagnóstico como sendo de origem ocupacional (PAINPSE), será


solicitada a notificação para a Previdência Social, através da emissão da Comunicação de
Acidente do Trabalho (CAT), nos termos da legislação em vigor.

O diagnóstico de perda auditiva não representará, por si só, sinal de incapacidade laborativa.
A permanência do trabalhador no mesmo local de trabalho, depois de diagnosticado PAINPSE,
ficará condicionada às garantias de proteção e controle representadas pelas ações deste
programa.

Nos casos de afastamento do trabalhador portador de PAINPSE da área ou atividade de risco,


deverá existir consenso entre as áreas envolvidas na investigação, acima citadas, para definição
do novo local de trabalho.

5.4.9. Para Integrantes


Devem ser submetidos a exames de avaliação auditiva, independente do uso do protetor
auricular:
 Todos os integrantes em caráter admissional;
 Todos os integrantes cujas ocupações apresentem níveis de pressão sonora superior ou
igual a 80 dB(A);
 Todo integrante transferido ou promovido;
 Todo integrante no momento da demissão;
 Conforme indicado no PCMSO – Programa Controle Médico de Saúde Ocupacional;
 O exame audiométrico deverá ser executado por profissional qualificado, ou seja, médico
ou fonoaudiólogo e respeito à periodicidade prevista no item 3.4 da portaria N.º 19 de
09/04/1998 item 3.4 anexo 1 da NR 07.

Obs. A segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao trabalhador, mediante recibo
na primeira via conforme item 7.4.4.2 da NR 7.

5.4.10. Para Contratadas


Seguir as diretrizes do PCA da empresa contratante na elaboração do seu Programa.

Realizar exames audiométricos nos seus trabalhadores, conforme PCMSO.

Fornecer protetores auditivos aprovados pela empresa contratante.

Garantir a participação dos seus trabalhadores nos treinamentos ministrados pela contratante.

5.5. TREINAMENTO
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PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO
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O Coordenador do PCA deve estabelecer um programa educacional para todos os trabalhadores


com potencial de exposição ao ruído acima de 80 dB(A) e para os membros da equipe

Podem ser usado pôster, vídeos, palestras, folhetos, exposição de materiais, exercícios práticos,
entre outros.

Um fator importante para a credibilidade do programa é a transparência de informações: os


trabalhadores devem saber os níveis de ruído a que estão potencialmente expostos, bem como os
resultados dos exames audiométricos.

6.1.6. Conteúdo

Deve ser ministrado treinamento a todos os integrantes recém admitidos e reciclagem, no mínimo,
anualmente para os integrantes expostos a níveis de ruído igual ou acima de 85 dB(A).

O treinamento deve gerar uma lista de presença.

O contendo programático mínimo:

 Programa de conservação auditiva;


 Conhecimento dos Riscos
 Os efeitos a saúde ocasionados pela exposição a nível de pressão sonora elevados.
 Medidas de proteção coletiva e individuais possíveis.
 Instrução de colocação/ inspeção / manutenção.
 Conceitos básicos;
 Resultados de monitoramento de ruído nas áreas;
 Os tipos e razões para o uso dos protetores auriculares, instruções para seleção, ajustes e
cuidados;
 Audiometrias – uma explanação sobre os procedimentos e resultados do teste.

Obs.: O treinamento deverá ser ministrado por profissional habilitado e com proficiência no
assunto.
6.1.7. Avaliação do treinamento
Todo treinamento realizado deverá passar por avaliação da qualidade conforme anexo F-RH-26 –
Avaliação e Reação em Treinamentos.

6.2. REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS.


N° Doc.: P-SGI-040
PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO
AUDITIVA Página: 19 de 21

A manutenção dos dados do PCA deve ser cumulativa, não se descartando nenhum dado
anterior.

Todos os dados ambientais novos serão agregados ao histórico pré-existente.

As documentações técnicas (relatórios, avaliações, projetos de controle, recomendações de


melhorias) devem atualizar as anteriores, que serão mantidas, explicitando-se a data e vigência
das novas condições.

O registro de dados estará sempre disponível aos trabalhadores interessados, seus


representantes e para as autoridades competentes.

As avaliações quantitativas de ruído serão amparadas por relatório técnico em que constarão
todas as informações necessárias para evidenciar o atendimento aos procedimentos de HO.

As informações geradas estão à disposição dos trabalhadores interessados ou seus


representantes e das autoridades competentes, registradas e mantidas sobre a guarda da
unidade, por um período mínimo de 30 (Trinta) anos.

Os registros e manutenções do PCA - Programa de Conservação Auditiva estarão arquivados em


formato físico no canteiro de obras da CTA ENGENHARIA AMBIENTAL LTDA, na sala do setor de
SMS em armário de aço, sob a responsabilidade, atualmente, do Sr (a). José Raimundo Pimentel
Costa, Engenheiro de Segurança do Trabalho.

Os funcionários da CTA ENGENHARIA AMBIENTAL LTDA devem ser informados sobre o


conteúdo deste PCA, através de um Programa de Treinamento da Empresa.

O registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes.

6.3. Avaliação da eficácia do Programa


A avaliação do programa será durante as auditorias internas, através dos resultados dos
monitoramentos.
Deve ser realizada uma auditoria anual, para avaliar a eficácia do programa.
N° Doc.: P-SGI-040
PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO
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Uma lista de pontos a serem verificados deve ser preparado e utilizado, quando necessário, e
deve abranger as seguintes áreas:

- Administração do programa;
- Treinamento;
- Avaliação médica periódica;
- Seleção do protetor auricular;
- Uso do protetor auricular;
- Limpeza, manutenção e inspeção do protetor auricular;
- Guarda do protetor auricular após o uso.
A evidência desta auditoria estará no relatório de auditoria do sistema de gerenciamento integrado
das auditorias de saúde e segurança.

7. REGISTRO
F-SGI-007 - Planilha de Controle de Registros

8. FORMULÁRIO
F-RH-26 – Avaliação e Reação em Treinamentos.
9. ANEXO.
ANEXO - Cronograma de Metas do PCA.

10. FINALIZAÇÃO

Local / Data: Caraguatatuba, 23 de dezembro de 2019.

Elaborador do PPRA: Diogo Baptista Nunes Neto


Técnico de Segurança do Trabalho
MTE-SP nº35517

Coordenador do PPRA: Fernando Magno de Oliveira Castro


Preposto Contrato
CPF: 281.420.508-03
N° Doc.: P-SGI-040
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ANEXO - Cronograma de Metas do PCA.

Folha:
Programa de Conservação Auditiva 01 / 01.
Dez/2019 a Dez/2020 RESPONSÁVEL
DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Avaliação Quantitativa para GHE Gerente do Contrato


Registrar na ficha de EPI a primeira
Segurança do Trabalho
entrega do EPI
Controlar e executar a distribuição dos
Almoxarifado
EPI’s
Realizar treinamento sobre utilização dos
Segurança do Trabalho
equipamentos
Realizar treinamento sobre limpeza e
conservação dos EPI’s de proteções
auditivas
Avaliar se o protetor auditivo está em bom
Trabalhador
estado de conservação
Verificar se o trabalhador utiliza o protetor
Segurança do Trabalho
auditivo adequadamente
Identificar ambientes capazes de oferecer
Segurança do Trabalho
riscos auditivos aos trabalhadores
Realizar auditoria e análise global do PCA Segurança do Trabalho
Realizar novas medições quantitativas nos
setores Segurança do Trabalho

Programado

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