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DO AMBIENTE DE TRABALHO
SUMÁRIO
OBJETIVO .......................................................................................................................... 2
APRESENTAÇÃO .............................................................................................................. 3
OBJETIVO
A elaboração deste Laudo Técnico tem como objetivo desenvolver um estudo de caráter temporal e
coletivo das condições ambientais atuais existentes na empresa SOLTEC BRASIL INDÚSTRIA,
COMÉRCIO E SERVICOS DE ENERGIAS RENOVÁVEIS LTDA, desenvolvido na ENEL GREEN
POWER, RIBEIRA DO PIAUÍ – PI, a fim de identificar os agentes de riscos e evidenciar o
enquadramento legal quanto ao direito ao Benefício da Aposentadoria Especial por parte dos
trabalhadores. Esta pesquisa está direcionada no reconhecimento e avaliação dos fatores ambientais
ou de locais de trabalho. Todo embasamento legal deste trabalho está descrito no preâmbulo deste
Laudo.
APRESENTAÇÃO
Este laudo teve como base os registros fornecidos pela SOLTEC BRASIL INDÚSTRIA, COMÉRCIO E
SERVICOS DE ENERGIAS RENOVÁVEIS LTDA., observando-se a descrição dos cargos do PPRA –
Programa de Proteção de Riscos Ambientais vigente, entrevistas realizadas no local, reconhecimento e
a avaliação dos agentes ambientais existentes nos locais de trabalho.
O profissional credenciado, responsável pelos trabalhos, conforme estabelece o artigo 195 - seção XIII
do capítulo V - título II da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-lei no 5.452 de 1
de maio de 1943, foi:
1
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
2
IDENTIFICAÇÃO DOS LOCAIS DE TRABALHO
Local da Atividade: Fazenda Nova Olinda, S/N. Rodovia PI-141. Zona Rural. Município Ribeira do
Piauí – PI.
1. ESCRITÓRIO;
2. CANTEIRO DO PROJETO;
3. ÁREA OPERACIONAL;
4. LINHA DE PRODUÇÃO.
3
DESCRIÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO DE TRABALHO
4
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO
A seguir estão detalhadas as áreas, ambientes e locais de trabalho presentes nas unidades fabris da
SOLTEC BRASIL INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVICOS DE ENERGIAS RENOVÁVEIS / CELEO
REDES BRASIL S/A – ENEL GREEN POWER, RIBEIRA DO PIAUÍ – PI.
Nova Olinda possui 930 mil painéis solares espalhados por 690 hectares (em pleno
semiárido piauiense, gerando energia suficiente para abastecer 300 mil residências, em operação
desde dezembro de 2017.
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CONCEITO E DELIMITAÇÃO DO GHE
FUNÇÕES:
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
FUNÇÕES:
OPERADOR DE O&M 1;
OPERADOR DE MANUTENÇÃO II;
OPERADOR DE MANUTENÇÃO.
FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS
RUÍDO
Não Identificado Não Identificado
CALOR
FUNÇÕES:
TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO;
COORDENADOR DE EHS;
COORDENADOR DE O&M;
SUPERVISOR DE PRODUÇÃO.
FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS
RUÍDO
Não Identificado Não Identificado
CALOR
FUNÇÕES:
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DESCRIÇÕES DOS LOCAIS E ATIVIDADES REALIZADAS PELOS
CARGOS E FUNÇÕES
A seguir, segue a distribuição dos diversos cargos/funções existentes, o local de trabalho, uma
descrição das:
CARGO/FUNÇÃO
Bem como todos QUANT. PRINCIPAIS ATIVIDADES
os níveis
Auxilia na Montagem de equipamentos eletrônicos e elétricos, configuração e
Instalação 2 teste de equipes eletrônicos e elétricos, programação e reparação de
equipamentos.
Auxilia a elaborar relatórios diversos, visando subsidiar, disponibilizar e
encaminhar informações e outros dados inerentes a sua área de atuação à Chefia
Assistente Imediata, realizar controles diversos (faturamento de notas fiscais, controle de
1
Administrativo pagamentos dos fornecedores, registro de ponto dos trabalhadores, controle de
registros em sistema de gestão), elaboração de ordens de compras internas,
controle de caixa em geral (fornecedores de alimentação, transporte, etc).
Executa serviços de limpeza predial. Conservam ambientes, limpam recintos e
Auxiliar de Serviços
1 acessórios. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e
Gerais
proteção ao meio ambiente.
Controlam perdas de processos, produtos e serviços ao identificar, determinar e
analisar causas de perdas, estabelecendo plano de ações preventivas e
corretivas. Desenvolvem, testam e supervisionam sistemas, processos e métodos
Coordenador de EHS 1
produtivos, gerenciam atividades de segurança do trabalho e do meio ambiente,
planejam empreendimentos e atividades produtivas e coordenam equipes,
treinamentos e atividades de trabalho.
Exercem a gerência de O&M, definem e implementam plano trabalho, analisando
a demanda de produtos, a capacidade produtiva e recursos auxiliares, elaborando
plano de racionalização e redução de custos, plano de investimentos, orçamento
de despesas e necessidades de matérias-primas; planejam a manutenção,
programando mão-de-obra e paradas ou intervenções em máquinas,
equipamentos e instrumentos industriais; gerenciam equipes de trabalho,
Coordenador de O&M 1
promoções e promovendo o desenvolvimento das equipes por meio de cursos e
treinamentos; asseguram e promovem o cumprimento das ações de proteção ao
meio ambiente e também pelas normas de higiene e segurança no trabalho, por
meio de orientações às suas equipes; desenvolvem e implantam métodos e
técnicas que visam melhorar e otimizar o processo de produção; gerenciam áreas
de manutenção, engenharia de processos e logística.
Operador de Exercem atividades em céu aberto; atuam em áreas que apresentam níveis de
1
Manutenção ruído que necessitam da utilização de proteção individual; exercem atividades em
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BASES NORMATIVAS
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CRITÉRIOS PARA CARACTERIZAÇÃO DA APOSENTADORIA ESPECIAL
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REGISTROS DOS AGENTES NOCIVOS
As exposições aos possíveis riscos ocupacionais associados foram analisadas pela ESAFETY -
CONSULTORIA DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE LTDA ME., durante as operações
normais dos cargos/funções.
Com base nos anexos da Norma Regulamentadora NR-15, foram identificados os limites de tolerância
dos agentes físicos, químicos e biológicos abaixo, os quais, independentes de manipulações e/ou
manobras operacionais, estão presentes nos ambientes de trabalho nas áreas, conforme quadro a
seguir:
LIMITE DE
QTD
AGENTE FÍSICO NORMA DE REFERÊNCIA METODO DE AVALIAÇÃO TOLERÂNCIA
AMOSTRA
(8h)
Entende-se como efetiva exposição o trabalho permanente, aquele em que o segurado, no exercício de
todas as suas funções, esteve efetivamente exposto a agentes nocivos, e também não ocasional nem
intermitente, aquele em que na jornada de trabalho não houve interrupção ou suspensão do exercício
da atividade com exposição aos agentes nocivos, ou seja, não foi exercida de forma alternada,
atividade comum e especial.
As exposições aos agentes físicos Ruído (dosimetria) e Calor Ocupacional, foram analisadas pela
ESAFETY - CONSULTORIA DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE LTDA ME., durante as
operações normais do cargo/função expostos aos agentes.
Os níveis de exposição aos agentes referenciado no laudo foram analisados e comparados pelos
limites preconizados na NR-15.
Art. 157. O núcleo da hipótese de incidência tributária, objeto do direito à aposentadoria especial, é
composto de:
I - nocividade, que no ambiente de trabalho é entendida como situação combinada ou não de
substâncias, energias e demais fatores de riscos reconhecidos, capazes de trazer ou ocasionar danos
à saúde ou à integridade física do trabalhador;
II - permanência, assim entendida como o trabalho não ocasional nem intermitente, durante quinze,
vinte ou vinte cinco anos, no qual a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado
ao agente nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço, em decorrência
da subordinação jurídica a qual se submete.
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AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO RUÍDO
Foram realizados monitoramentos individuais (dosimetrias), por GHE, durante o expediente normal do
cargo/função, adotando-se o critério e considerando-se as orientações contidas na legislação vigente.
Na análise dos laudos deverão ser respeitadas as normas vigentes à época da emissão desses,
podendo ser aceitas medições pontuais, nível equivalente, média ou dose. Para períodos laborados
anteriormente a 11 de outubro de 2001, deverão ser aceitos ou o nível de pressão sonora pontual ou a
média de ruído. A referência constante nos incisos I e II do art. 280 da IN nº 77/PRES/INSS, de 2015,
de que devem ser informados os valores medidos, não significa que sejam obrigatoriamente
informados mais de um nível de pressão sonora para o mesmo período a ser analisado, e sim, que
para cada período seja informado o nível de pressão sonora. Chama-se a atenção para o fato de que
não cabe a exigência específica de histograma para o período de 11 de outubro de 2001 a 18 de
novembro de 2003, uma vez que nem sempre houve disponibilidade de equipamentos de medição
passíveis de gerar essa apresentação de resultados. Assim, não há como exigir histograma e/ou
memória de cálculos, devendo o nível de pressão sonora estar acima de 90 dB(A). Sendo
apresentados os valores aferidos e não apresentados a dose ou média, qualquer medição inferior ao
limite de tolerância vigente à época impedirá o reconhecimento de tempo especial. Após 31 de
dezembro de 2003, a metodologia definida no Decreto nº 4.882, de 2003, é a estabelecida na NHO 1
da Fundacentro, com NEN superior a 85 dB(A).
Enquadramento - Ruído
“O Supremo Tribunal Federal – STF, em sede de recurso Extraordinário com Agravo – ARE
664.335, de 2015, com repercussão geral reconhecida, considerou que nos casos de exposição
do segurado ao agente nocivo ruído acima dos limites legais de tolerância, a declaração do
empregador da eficácia do EPI, não descaracteriza o tempo de serviço especial para
aposentadoria”.
Portanto, permanece obrigatória a informação do EPI. Caso o segurado esteja exposto ao
agente nocivo ruído acima dos limites de tolerância, a informação sobre o EPI não
descaracterizará o enquadramento como atividade especial, independentemente do período
laborado, desde que atendidas às demais exigências.
A seguir as tabelas com os dados das dosimetrias por GHE.
ESAFETY - CONSULTORIA DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE LTDA ME. 19
CNPJ: 11.114.049/0001-91
Tel/Fax (71) 3622-2584 CEL: (71) 9 9639-3565 / 9 9639-3514
E-mail: contato@esafetybahia.com.br www.esafetybahia.com.br
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE TRABALHO
MÉDIA - - -
NOTA TÉCNICA:
NEM – Nível de Exposição Normalizada – é o nível de exposição, convertido para uma jornada padrão de 8 horas diárias, para fins de determinação de nível médio ou da dose de exposição.
NEN = NE + 16,61 * LOG (TE / 480 ) obs: não esquecer que na NH01 a fórmula do NEM = NE + 10 * LOG (TE / 480 ), mais como queremos a fórmula de acordo com a NR-15 utilizamos 16,61.
Bem analisando a formula fica fácil perceber que para jornada de 8 horas trabalhadas, log de (480/480) ou log(1) = 0 * 16,61 = 0 então o NEN = NE = LAVG.
Após o levantamento em campo, reconhecimento dos riscos ambientais existentes e de acordo com: a
Constituição Federal, Capítulo II – Dos Direitos Sociais, Art. 7º Inciso XXIII, o Decreto Nº 3.048, de 06 de
maio de 1999, a IN Nº 77, foi constatada a existência de exposição a riscos físicos, nos ambientes de
trabalho e nas atividades dos cargos integrantes destes Grupos.
A exposição ao Ruído Contínuo e Intermitente, ocorrem de forma intermitente durante as atividades em
área operacional. A exposição ao risco nos grupos avaliados, apresentaram intensidade inferior ao Limite
de Tolerância estabelecido na NR15 Anexo 1. Portanto, com base nas condições e processos
operacionais verificados durante a inspeção técnica no ambiente de trabalho dos cargos integrantes dos
grupos, conclui-se que a exposição ao agente de risco ruído não enseja o direito à Aposentadoria
Especial nos termos da IN INSS /PRES Nº 77, de 21 de Janeiro de 2015.
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AVALIAÇÃO OCUPACIONAL DE CALOR
Os quadros abaixo apresentam transcrições dos critérios que definem os Limites de Tolerância,
apresentados na NR-15, Anexo Nº 3. O Limite de Tolerância é obtido calculando o IBUTG de cada
atividade realizada no ciclo mais desfavorável, classificando seu tipo, estimando o seu metabolismo
(Quadro 3), e considerando o seu tempo de duração. Calcula-se, então, o IBUTG médio (IBUTG), o
metabolismo médio (M) e aplica-se ao Quadro Nº 2 quando o período de descanso ocorre fora do local
de trabalho. Sendo o período de descanso no próprio local de trabalho, classifica-se a atividade
predominante no ciclo usando o Quadro Nº 3 e aplica-se ao Quadro Nº 1.
175 30,5
200 30,0
250 28,5
300 27,5
350 26,5
400 26,0
450 25,5
500 25,0
Após o levantamento em campo, reconhecimento dos riscos ambientais existentes e de acordo com: a
Constituição Federal, Capítulo II – Dos Direitos Sociais, Art. 7º Inciso XXIII, o Decreto Nº 3.048, de 06 de
maio de 1999, a IN Nº 77, foi constatada a existência de exposição a riscos físicos, nos ambientes de
trabalho e nas atividades dos cargos integrantes destes Grupos.
A exposição à Calor Ocupacional, ocorre de forma intermitente durante as atividades em área
Administrativa e Operacional. A exposição ao risco nos grupos avaliados, apresentaram intensidade
inferior ao Limite de Tolerância estabelecido na NR15 Anexo 3, quadro 1 e quadro 2. Portanto, com base
nas condições e processos operacionais verificados durante a inspeção técnica no ambiente de trabalho
dos cargos integrantes dos grupos, conclui-se que a exposição ao agente de risco ruído não enseja
o direito à Aposentadoria Especial nos termos da IN INSS /PRES Nº 77, de 21 de Janeiro de 2015.
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AVALIAÇÃO OCUPACIONAL DE AGENTES QUÍMICOS – QUANTITATIVO
A Metodologia para Avaliação Quantitativa de Agentes Ambientais, nesta etapa, buscou-se conhecer a
concentração e/ou a intensidade dos agentes ambientais físicos e químicos, com o objetivo de quantificá-
los, de acordo com os critérios estabelecidos no Art. 279 da Instrução Normativa nº 85 da Previdência
Social:
Art. 279. Os procedimentos técnicos de levantamento ambiental, ressalvadas as disposições em
contrário, deverão considerar:
I - a metodologia e os procedimentos de avaliação dos agentes nocivos estabelecidos pelas Normas de
Higiene Ocupacional - NHO da FUNDACENTRO; e
II - os limites de tolerância estabelecidos pela NR-15 do MTE.
A metodologia referente à avaliação quantitativa de cada agente avaliado está descrita abaixo.
Os resultados e cálculos das concentrações encontram-se disponíveis nas tabelas abaixo: “Avaliações
da Exposição aos Produtos Químicos”.
Durante a identificação, levantamento e reconhecimento de risco não foi constatada presença de agentes de natureza químicos, os quais, pela sua natureza, concentração e
GHE
tipo de exposição, pudessem ser enquadrados nos critérios da IN INSS /PRES Nº 77, de 21 de Janeiro de 2015 para efeito de Aposentadoria Especial.
--- EPC – Equipamento de Proteção Coletiva EPI – Equipamento de Proteção Individual (Tipo/CA/Validade)
Não identificado Não identificado
Considerações relevantes:
-
NR – Norma Regulamentadora / GHE - Grupo Homogêneo de Exposição / MPT – Media Ponderada no Tempo / ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Hygienists / PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais /
NE – Não Estabelecido, < - significa que o agente químico não foi quantificado acima do limite de quantificação do método / mg/m³ - Miligramas Por Metro Cúbico / ppm – Partes Por Milhão.
Após o levantamento em campo, reconhecimento dos riscos ambientais existentes e de acordo com: a
Constituição Federal, Capítulo II – Dos Direitos Sociais, Art. 7º Inciso XXIII, o Decreto Nº 3.048, de 06 de
maio de 1999, a IN INSS/PRES Nº 77, de 21 de Janeiro de 2015, foi constatada a existência de
exposição a riscos químicos, nos ambientes de trabalho e nas atividades dos cargos integrantes deste
GHE.
Não se Aplica.
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MÉTODO, TÉCNICA, APARELHAGENS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
Calibração:
Escala A
Resposta – SLOW
Limite inferior (Treshold Level) – 80 dB(A)
Critério (Criterion Level) – 85 dB(A)
Taxa de troca/dobra (Exchange Rate) – 5 dB(A)
Local de coleta (posição do microfone):
Zona de audição do trabalhador – colocado na lapela, próximo ao ouvido.
Tempo de coleta:
Jornada de Trabalho (8 horas)
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente laudo, trás os dados conclusivos para os agentes Ruído Ocupacional e Calor Ocupacional,
conforme solicitado pela empresa contratante, sendo que para os demais riscos mencionados no
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, não foram objetos de estudo.
A exposição de risco a Radiação Não Ionizante, não enquadra em condições especiais. Portanto, não se
torna objeto de estudo para fins de Aposentadoria Especial.
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CONCLUSÕES
Diante dos resultados obtidos nas avaliações quantitativas e qualitativas na SOLTEC BRASIL
INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVICOS DE ENERGIAS RENOVÁVEIS LTDA, nos estabelecimentos da
ENEL GREEN POWER, RIBEIRA DO PIAUÍ – PI, considerando os requisitos técnicos e legais
aplicáveis, nos termos pré-definidos nos diplomas legais da Instrução Normativa, e seus anexos,
concluímos que os Grupos Homogêneos de Exposição – GHE 01, GHE 02, GHE 03, avaliados, não
enquadram como “Condições e Atividades Especiais”, conforme a Instrução Normativa INSS/PRES Nº
77, cujo resumo é apresentado abaixo. Os grupos GHE 04, não foi objeto de estudo.
GHE RISCOS IDENTIFICADOS CARACTERIZAÇÃO CÓDIGO GFIP
Físico (Não Identificado ).
Químico (Não Identificado ). Não Faz Jus à Aposentadoria
GHE 01 Especial.
Sem exposição à agente nocivo
Biológico (Não Identificado ).
Físico (Ruído Ocupacional).
Físico (Calor Ocupacional). Não Faz Jus à Aposentadoria
GHE 02 Químico (Não Identificado). Especial.
Sem exposição à agente nocivo
Biológico (Não Identificado).
Físico (Ruído Ocupacional).
Físico (Calor Ocupacional). Não Faz Jus à Aposentadoria
GHE 03 Químico (Não Identificado). Especial.
Sem exposição à agente nocivo
Biológico (Não Identificado).
Físico (Ruído Ocupacional).
GHE 04 Químico (Não Identificado). Não foi objeto de estudo. Não foi objeto de estudo.
Biológico (Não Identificado).
Nota de Confidencialidade
As informações contidas nesse laudo, dirigidas a alguém ou a alguma instituição e/ou Empresa, são
confidenciais e protegidas por lei. Qualquer violação, cópia ou transmissão é estritamente proibida. Se
esse documento for recebido com rasuras, favor informar-nos imediatamente e destruí-lo.