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Responsável Técnico:
Charles Sidney Fialho
Engenheiro Civil
CREA-MG 46587/D
MARÇO/2021
MONTES CLAROS - MG
SEAM SOLUÇÃO ENGENHARIA AMBIENTAL LTDA
Rua Doutor José Veloso Souto, nº 55, Bairro Morada do Sol, Montes Claros – MG
Telefone: (38) 3212-2800 Email: regularizacao@seamengenharia.com.br / licenciamento@seamengenharia.com.br
Estudo de Impacto de Impacto de Vizinhança - EIV
Rede Santana de Combustíveis Paracatu Ltda
_________________________________________________________________________________
APRESENTAÇÃO
O Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) tem o intuito de analisar e informar previamente à gestão
municipal quanto às repercussões da implantação de empreendimentos e atividades impactantes,
privadas ou públicas, em áreas urbanas, a partir da ótica da harmonia entre os interesses particulares e o
interesse da coletividade de modo a:
Sob a ótica da mitigação de impactos e controle social, o EIV deve funcionar como uma ferramenta de
apoio ao processo de licenciamento urbanístico, oferecendo subsídios ao Poder Público para decidir sobre
concessão da licença ou condicioná-la à implantação de medidas compensatórias.
Para aplicação do EIV, dois conceitos são fundamentais: impacto e vizinhança. Em relação ao conceito de
impacto, é preciso levar em conta que toda e qualquer atividade é, em alguma medida, geradora de
impacto e que este pode ser de naturezas diversas: social, econômico, ambiental, urbanístico, dentre
outros. Para as finalidades do EIV, devem ser considerados os impactos que afetam a qualidade de vida
da população urbana gerando incomodidade significativa. O nível de incomodidade (ou grau de impacto)
causado estará relacionado ao tipo, ao porte e, ainda, ao local onde se desenvolverá o empreendimento
ou atividade. Já em relação ao conceito de vizinhança, para fins de aplicação do EIV, entende-se como o
conjunto de pessoas, edificações e atividades compreendidas em uma mesma base territorial que possa
ser atingido ou beneficiado pelos efeitos de empreendimentos.
Sob essa ótica, impacto e vizinhança são aspectos complementares que possibilitam a delimitação da
base territorial do EIV a partir do tipo e porte de empreendimento em análise, dos tipos de impactos
considerados e das características urbanísticas e socioeconômicas da zona, área ou setor urbano de
implantação.
Nesse sentido, este estudo tem como objetivo apresentar o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV)
elaborado para o empreendimento REDE SANTANA COMBUSTÍVEIS PARACATU LTDA, que exercerá a
atividade de posto revendedor de combustíveis automotores.
1. DADOS DO EMPREENDIMENTO
Identificação do empreendimento
Razão social: Rede Santana Combustíveis Paracatu Ltda
CNPJ: 38.174.683/0001-11
Endereço: Rua Waldemar Botelho, nº 350, Bairro Alto do Córrego, CEP 38.606-074, Paracatu –
MG.
Endereço: Rua Dr. José Veloso Souto, nº 55, Bairro Morada do Sol, Montes Claros –
MG.
Responsável técnico: Charles Sidney Fialho
CPF: 367.319.516-68
CREA: 46587/D
Endereço profissional: Rua Dr. José Veloso Souto, nº 55, Bairro Morada do Sol, Montes Claros –
MG.
Telefone: (38) 3212-2800
Email: regularizacao@seamengenharia.com.br
Engenheiro Civil
Charles Sidney Fialho 46587/D
Especialista em Saneamento e Meio Ambiente
Engenheiro Ambiental
Euler Wilton Cardoso Peixoto 150045/D
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Engenheira Ambiental
Lorrane Aguiar Rodrigues Mestre em Produção Vegetal 176524/D
Especialista em Educação do Campo
Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001 – ―Estatuto das Cidades‖. Estabelece diretrizes gerais da
política urbana e dá outras providências
Resolução CONAMA N.º 01, de 23 de janeiro de 1986 - Dispõe sobre critérios básicos e
diretrizes gerais para a avaliação de impacto ambiental
Decreto N.º 47383, de 02 de março de 2018 – Estabelece normas para licenciamento ambiental,
tipifica e classifica infrações às normas de proteção ao meio ambiente e aos recursos hídricos e
estabelece procedimentos administrativos de fiscalização e aplicação das penalidades
Deliberação Normativa COPAM N.º 217, de 06 de dezembro de 2017 - Estabelece critérios para
classificação, segundo o porte e potencial poluidor, bem como os critérios locacionais a serem
utilizados para definição das modalidades de licenciamento ambiental de empreendimentos e
atividades utilizadores de recursos ambientais.
5. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
A energia elétrica será fornecida pela companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG).
Segundo informação fornecida pelo empreendedor, toda água utilizada no empreendimento será
proveniente da concessionária local - COPASA.
Os acessos principais ao empreendimento se darão pela Rodovia Alírio Herval (MG 188) e pela BR 040,
os quais permitem acesso às vias existentes no Bairro Alto do Córrego, onde será instalado o
empreendimento, conforme visualizado na Figura 02.
O empreendimento ocupa um terreno com área de 772,72 m² no qual será edificada uma construção com
área total de 232,50 m². O projeto seguirá o que preconiza o Código de Obras do município, a Lei de Uso
e Ocupação do Solo e o Plano Diretor Municipal. Os coeficientes urbanísticos estão apresentados na
tabela 01.
Zona ZR4
O empreendimento é servido por rede de abastecimento de água, coleta de esgotos, drenagem pluvial,
energia elétrica e telefonia, possuindo disponibilidade para o atendimento sem qualquer implicação aos
consumidores do entorno, atendendo às condições sanitárias recomendadas no art. 11 do Plano Diretor
do município de Paracatu – MG.
Escritório 18,66
Copa 4,0
Total 195,75
a) Instalações
As instalações técnicas do projeto de elétrica, hidráulica, sanitárias, águas pluviais, telefonia, incêndios e
comunicações serão executadas em conformidade com as exigências contidas no Código de Obras do
município. E as instalações do posto revendedor de combustíveis seguirão as exigências determinadas
pela legislação aplicável, no caso a NBR 13.786, NBR 15594, NBR 13787, NBR 14639, NBR 14605 e
Resolução CONAMA nº 273/2000.
b) Calçadas
Entende-se por calçadas a área destinada a pedestres, sinalização e outros fins. O empreendimento
atenderá aos critérios determinados pela NBR 9050, Resolução CONTRAN nº 38/1998 e o Código de
Trânsito Brasileiro, de modo a garantir as devidas condições de acessibilidade nas calçadas.
c) Instalação de apoio
a) Sump de tanque: É um reservatório de contenção que situa se acima dos tanques e tem a finalidade
de proteção contra entrada de águas ou efluentes gerados na operação. O sump é uma unidade estanque,
que funciona por meio de flanges de vedação (boot) por onde passa as tubulações dos combustíveis.
b) Sump de bomba: É um reservatório de contenção que se localiza abaixo das unidades abastecedoras
(bombas de combustíveis) para proteção contra vazamento de derivados de petróleo.
c) Sump de filtro: é um reservatório de contenção que se localiza abaixo dos filtros de diesel e tem a
finalidade da proteção contra vazamento de combustíveis Diesel 10 e Diesel S500.
- Spill de descarga: tem a finalidade de contenção dos combustíveis que porventura possa vazar
do sistema.
Estima-se que o perfil dos usuários seja composto por proprietários de automóveis, motocicletas e
caminhões de pequeno porte da cidade.
O atendimento destes clientes será feito em uma única pista de abastecimento. Estima-se um tempo
médio de 6 minutos por veículo para o atendimento a cada 1 hora (60 minutos). Desta forma, serão
atendidos cerca de 40 veículos no período de 1 hora.
A área a ser considerada ―vizinhança‖ para fins de EIV é a área de influência do empreendimento em
questão, que corresponde aos locais passíveis de percepção dos impactos de projeto, tanto na fase de
implantação (obras) quanto na fase de operação; a curto, médio e longo prazo. O critério para estabelecer
a vizinhança é a repercussão dos impactos. A Figura 04 ilustra a caracterização das áreas de influência do
empreendimento.
É a área que corresponde aos limites do imóvel onde o empreendimento está estabelecido, representando
uma área de 772,72 m².
Pode ser definida como a área geográfica diretamente afetada pelos impactos decorrentes do
empreendimento e corresponde ao espaço territorial contíguo à área do imóvel. A AID foi delimitada
considerando um raio de 200m no entorno do empreendimento. Nessa área, procedeu-se à análise da
estrutura urbana instalada, vias de circulação e do ambiente em que o empreendimento está inserido.
Nesta área, predomina o setor residencial. Poucos comércios existem. Existe a presença de um curso
hídrico intermitente na AID. O projeto do empreendimento respeita as áreas de APP deste curso hídrico.
As vias de acesso já se encontram estruturadas.
Pode ser definida como a área afetada pelo empreendimento, mas na qual os impactos decorrentes do
mesmo são considerados menos significativos que na AID e ADA. Para a AII, considerou-se um raio de
500m no entorno do empreendimento, analisando neste contexto a infraestrutura urbana do local onde o
empreendimento está inserido.
A Resolução normativa CONAMA no 001/86, no Artigo 1º considera impacto ambiental qualquer alteração
das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria
ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam:
A identificação e a análise dos impactos ambientais possibilitam o controle preventivo de danos ambientais
ou a sua mitigação. A seguir, são descritos de forma sucinta os prováveis impactos ambientais gerados
pela instalação do empreendimento. Os impactos foram classificados quanto a sua magnitude (alto,
médio, baixo), Abrangência (local, regional) e quanto à duração (reversível ou irreversível).
Todo os resíduos provenientes das obras de construção do posto serão acondicionados em caçambas
apropriadas e devidamente destinadas para aterros de resíduos da construção civil.
Como forma de minimizar os ruídos gerados pelas obras, os veículos e máquinas somente serão
utilizados no período diurno, em horário comercial, conforme horários definidos na tabela 06 a seguir:
Os prováveis impactos estimados para a etapa de operação do empreendimento estão descritos com
maiores detalhes nos tópicos seguintes.
O empreendimento produzirá efluentes oleosos durante a sua operação. Para minimização de eventuais
impactos ocasionados por essa geração, propõe-se a instalação de um sistema separador de água e óleo
(SAO), que será construído em conformidade com a NBR 14605-2/10.
O sistema será composto inicialmente de pista de concreto armado com impermeabilização. Na projeção
da cobertura, serão instaladas cantoneiras de aço (11/2 x 1/8) com a finalidade de diminuir os impactos
dos automóveis na entrada da pista.
O efluente será destinado para um sistema de tratamento denominado SAO (Sistema separador de água e
óleo) com capacidade de tratamento de 1.200 litros/hora. A caixa separadora é composta de 1 módulo de
separação de sólidos (areia, lama, resíduos) com o sistema de separação água/óleo e 1 módulo coletor de
óleo para posterior destinação a empresa coletora de óleo usado. Após o tratamento dos efluentes eles
poderão ser destinados à rede coletora de esgoto do município, sendo necessária a permissão e
concordância da concessionária (COPASA). Os efluentes deverão ser monitorados com análises
periódicas de parâmetros como: DBO, DQO, Óleos e graxas e sólidos sedimentáveis. A periodicidade
deverá ser semestral.
8.4 Ruídos
Em decorrência das particularidades das atividades que serão desenvolvidas nesse empreendimento,
estima-se a geração de diversos tipos de resíduos. Dentre os principais encontram-se: resíduos oleosos
contaminados com óleo e borra do sistema separador de água/óleo. Além disto, são gerados resíduos
comuns, como papel/papelão e resíduos orgânicos.
Diante disso, convém salientar que o empreendimento vem regularizando a sua atividade e os resíduos
que serão gerados através da execução das atividades do empreendimento enquadrados em Classe I
(perigosos) são encaminhados para empresa habilitada e devidamente licenciada, para ser feita a
destinação adequada, conforme contrato a ser firmado com empresa especializada quando do início da
operação do empreendimento.
Os resíduos passíveis de reciclagem serão doados para associações de catadores de materiais recicláveis
do município. Os resíduos não passíveis de reciclagem e os resíduos orgânicos serão coletados pelo
serviço de coleta pública municipal e destinados para o aterro sanitário.
Durante a fase de operação, o tráfego de veículos pequenos será intensificado com a abertura do posto.
Entretanto, este aspecto não causará ruídos significativos para a população do entorno. Durante a fase de
operação, o empreendimento realizará o monitoramento anual da frequência de ruídos gerados pela
atividade.
Estima-se o acréscimo inicial de veículos devido ao posto de abastecimento em 100 veículos/dia que
circulariam unicamente nas ruas de acesso direto ao empreendimento.
A demanda por transporte público não será significativa. O acréscimo será somente de funcionários que
venham a trabalhar no empreendimento, em número estimado de 05 por dia, com turnos em horários
distintos. Este número deve vir a ser menor ainda com a possibilidade de a mão de obra ser residente no
próprio bairro, sendo assim já usuário do transporte coletivo.
A circulação de pedestres será facilitada pela construção de calçadas com rampas de acessibilidade, que
permitirá a livre circulação de portadores de necessidades especiais.
O empreendimento trará como impacto positivo a geração de empregos diretos e indiretos, com a
priorização da contratação de mão-de-obra local e abertura de novas vagas para contratação de
funcionários diretos. Existe ainda a possibilidade de abertura de muitas vagas para contratações indiretas,
característica tradicional do setor. Assim a geração de novas vagas e todos os efeitos benéficos causados
pela criação de novos postos de trabalho, acaba por incidir de forma positiva na economia local.
A alteração da paisagem urbana trará um Impacto positivo para o local onde será instalado o
empreendimento. Circunvizinho ao empreendimento há uma área de preservação permanente (APP), que
será devidamente preservada. Como empreendimento é pioneiro na região, ditará o nível de ocupação do
entorno. As alterações nas condições de infiltração e drenagem serão mitigadas pela manutenção das
áreas verdes no entorno, pela instalação de piso drenante nas áreas descobertas e pela construção de
galerias de captação de águas pluviais a serem interligadas na rede de drenagem pública.
9. MEDIDAS MITIGADORAS
Neste tópico, serão descritas as medidas ambientais mitigadoras e potencializadoras a serem adotadas na
mitigação dos impactos negativos e potencialização dos impactos positivos.
Os efluentes líquidos sanitários são direcionados para a rede coletora da concessionária local, a COPASA.
Quanto maior o volume de efluente a ser tratado, maior o custo do sistema de tratamento e menor a
eficiência da separação do óleo, que é enviado às caixas separadoras (CSAO). Diante disso, é de
fundamental importância a conscientização dos funcionários acerca do uso exagerado da água.
Os pisos das áreas de abastecimento de veículos são impermeáveis, limpas, niveladas com caimento de
modo a permitir o escoamento de efluentes gerados, bem como respingos de produtos utilizados na
lavagem da pista para as canaletas que conduzem estes efluentes ao sistema de controle adequado.
9.2 Ruídos
Durante a fase de instalação do empreendimento, o ruído será gerado principalmente pela movimentação
de máquinas e veículos, assim como o uso de equipamentos visando o nivelamento do solo e o preparo
da área e das construções. Independente da fonte de ruído, ela só se constitui em um problema de
poluição sonora, caso o som atinja um ponto receptor em um nível que provoque incômodo ou danos à
saúde. Conforme caracterizado no entorno do empreendimento, não foram identificadas ocupações
próximas que possam ser prejudicadas pelas emissões de ruídos.
Ainda assim, com o objetivo de preservar o bem estar e a saúde dos funcionários e colaboradores, serão
tomadas medidas para minimizar e/ou eliminar os riscos relacionados aos ruídos provenientes da fase de
instalação do empreendimento.
Os impactos gerados pela emissão de ruídos durante as obras de instalação poderão ser mitigados
mediante:
No que tange ao armazenamento, todos os resíduos devem ser armazenados de maneira a não
possibilitar a alteração de sua classificação, de forma que sejam minimizados os riscos de danos
ambientais. Por esse motivo, é importante enfatizar que os resíduos enquadrados na classe II, não devem
ser armazenados juntamente com resíduos classe I, em face da possibilidade da mistura resultante, ser
caracterizada como resíduo perigoso. Caso haja mistura de resíduos de classes diferentes, um resíduo
não perigoso pode ser contaminado e tornar-se perigoso, dificultando seu gerenciamento e aumentando
assim os custos associados.
As áreas destinadas à armazenagem dos resíduos no empreendimento são cobertas, a fim de evitar a
ação da chuva e de outras intempéries, garantindo condições de segurança até que os resíduos sejam
transportados para a disposição final. Nessa perspectiva, com o objetivo de atenuar possíveis impactos ao
meio e/ou acidentes, o empreendimento possuirá local adequado para o armazenamento, no qual é
caraterizado como um ambiente fechado, acesso restrito e piso impermeável. Ademais, serão utilizados
tambores como recipientes temporários para o armazenamento desses resíduos.
O prazo para execução das obras de instalação do empreendimento é estimado em 02 meses, conforme
detalhado nas tabelas 07 e 08 a seguir.
Aterramento da cava X X X
Polimento de pista X X X
Considerando os impactos e as devidas medidas mitigadoras descritas nesse EIV, conclui-se que o
empreendimento não trará para a população vizinha quaisquer prejuízos, pois os impactos negativos são
plenamente mitigáveis ou minimizados; e os impactos positivos potencializados com a instalação do
empreendimento.
12. BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Conselho Nacional Do Meio Ambiente - CONAMA. Resolução nº 430, 13 de março de 2011.
Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução nº
357, de 17 de março de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA. Publicado no Diário
Oficial da União - DOU nº 092, de 16 de maio 2011.
BRASIL. Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente, seus
fins e mecanismos de formulação e aplicação. Brasília, 1981.
BRASIL. Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001. Dispõe sobre o Estatuto das Cidades. Regulamenta os
arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras
providências.
14. ANEXOS
2357 3103
15
15
1375 1728
15 135 15 505 15 1672
90X210
150
150
150
260
TELHA
FIBROCIMENTO
I= 15%
325
ÁREA: 116,50 m ²
535
535
COBERTURA
400
METALICA
I= 10%
TELHA
I= 15%
545 1177
240X120/90
FIBROCIMENTO
ADM PROJEÇÃO COBERTURA
ÁREA= 18,66 m²
1210
226
0,10
310
15 135 15 200 15 175 15 100 15 222 1450
15
ÁGUA
1000 LTS
CAIXA DE
60
1247 97 230 415 800 260
800X210
365
2360
15
15
2405
TELHA
I= 15%
FIBROCIMENTO
A.P.P
400
A.P.P
304,85m2
304,85m2
VESTIÁRIO MASCULINO
100X40/220
ÁREA= 9,11 m²
200
200
0,10
1450
1468
I= 10%
I= 10%
METALICA
METALICA
COBERTURA
COBERTURA
15 135 15 390 15 115 222 400 700
ÁREA: 116 m ²
Rua Antônio Rocha Borges
70X210
1020
15
15
350
70X210
800
VESTIÁRIO FEMININO
200
ÁREA= 9,11 m²
0,10 1749
275
1255
3005
100X40/220
15
1705
SITUAÇÃO / LOCAÇÃO
PROJEÇÃO COBERTURA
400
ESCALA: 1/175
Rua Waldemar Botelho
15
Rua Waldemar Botelho
I.S.F
200
ÁREA= 4,00 m²
0,10
15 135 15 200 15 175 15 115 222 1450
90X210
90X40/220
PROJEÇÃO COBERTURA
15
90X210
355
A A
I.S.M ÁREA PISO EXTERNO:181,50 m ²
ÁREA= 4,00 m²
90X40/220
0,10
PLANTA DE COBERTURA ÁREA CONSTUIDA: 236,50 m ²
200
ESCALA: 1/175 APP: 304,85 m ² = ÁREA PERMEAVEL
ÁREA TOTAL: 722,72
VIDRO FIXO 375X210
15
15
515
100X210
630
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARACATU - M.G.
400
400
15 150
15 135 15 715 15 200 15 250 997
70X210
LOJA DE CONVENIÊNCIA COPA
ÁREA= 28,00 m² ÁREA= 4,00 m²
0,10 0,10
COMPRESSOR
FILTRO
115
ÁREA= 2,87 m²
0,10
400
PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION
15
15
15
15
CAIXAS SEPARADORA DE ÁGUA/ÓLEO/AREIA
B
PLANTA BAIXA
ESCALA: 1/50
100
250
FACHADA
PASSEIO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARACATU M.G. C.R.E.A. - M.G.
RUA 30 120
CORTE PP
ESCALA: 1/50
ESCALA: 1/75
NOTA:
DE ACORDO COM A LEI N° 63 - INSTITUI
NORMAS DE POSTURA E ATVIDADES URBANAS.
FICA O PROPRIETÁRIODO IMOVEL
RESPONSAVEL PELO PLANTIO DE 1 MUDA DE
ARVORE DE PEQUENO PORTE SOBRE O
PASSEIO SENDO DA ESPECIE CALISTEMON OU
DA ESPECIE GOIABA DA SERRA.
70
APROVADO EM _____/ _____/ _____
100
125
ASENPA
100
100
100
133
600
10
100
10
10
10
60
20
5
80
17 40
290
250
290
290
210
220
210
210
10
10
10
10
10
10
10
10
10
CORTE AA
ESCALA: 1/50 CORTE BB
ESCALA: 1/50