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AMBIENTAIS
SUMÁRIO
1- IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
2- DOCUMENTO BASE
2.1 INTRODUÇAO
2.2 OBJETIVOS
2.3 DEFINIÇAO DAS RESPONSABILIDADES
2.4 DEFINIÇOES E TERMINOLOGIAS
2.5 ESTRUTURA DO PPRA
2.6 DESENVOLVIMENTO DO PPRA
2.7 DETALHAMENTO DA METODOLOGIA E ANALISE DE RISCO
2.8 TIPO DE EXPOSIÇAO AOS RISCOS
2.9 MONITORAMENTO DOS AGENTES DE RISCO
2.10 EQUIPAMENTO DE PROTEÇAO INDIVIDUAL
2.11 MEDIDAS DE PROTEÇAO COLETIVA
2.12 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
3- CARACTERIZAÇAO DA EMPRESA
EXPOSIÇÃO E PRIORIZAÇÃO
12- ENCERRAMENTO
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 1/1
1- IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 2/2
2- DOCUMENTO BASE
2.1- INTRODUÇÃO
2.2- OBJETIVOS
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 3/3
• Cabe ao empregador
O empregador é o responsável por estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento
do PPRA, como atividade permanente da empresa, informando aos trabalhadores sobre
os riscos ambientais existentes e meios disponíveis de proteção.
• Cabe aos trabalhadores
Os trabalhadores têm como responsabilidade colaborar e participar na implementação e
execução do PPRA, seguindo as orientações recebidas nos treinamentos
oferecidos;informando ao seu superior hierárquico direto as ocorrências que, a seu
julgamento, possam implicar riscos à saúde dos trabalhadores.
• Integração com a CIPA
Os empregados terão participação efetiva no programa, através dos seus representantes
da CIPA que estiver em gestão, dando sugestões e informando a administração sobre
condições que julgarem de risco.
O documento base, suas alterações e complementações deverão ser apresentados e
discutidos na CIPA, quando existente na empresa, de acordo com a NR-5, sendo uma
cópia anexada ao livro de ata dessa comissão.
• Cabe ao SESMT- Serviço Especializado em Segurança e Medicina do
Trabalho
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 4/4
• PPRA
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
• NR
Norma Regulamentadora
• Agentes Ambientais
São todos os agentes físicos, químicos, biológicos e ergonômicos existentes nos
ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e
tempos de exposição são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
• Agentes Físicos
Diversas formas de energia a que possam estar expostos os empregados, tais como
ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes e não
ionizantes, bem como o infra-som e ultra-som.
• Agentes Químicos
Consideram-se as substâncias compostas ou produtos que possam penetrar no
organismo pela via respiratória, cutânea ou através da ingestão, nas formas de poeiras,
fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores.
• Agentes Biológicos
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 5/5
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 6/6
• Risco Evidente
Apesar de ainda não ter sido realizada avaliação quantitativa, há fortes indícios e
evidências de que o dano esteja ocorrendo.
• Limites de Tolerância (LT)
Limites abaixo dos quais a maior parte dos trabalhadores pode se expor sem sofrer
efeitos adversos à saúde. Não devem ser utilizados como linhas rígidas entre um
ambiente saudável e um não saudável. Os limites de tolerância mais usados são:
TWA: Time Weighted Average, ou média ponderada no tempo, geralmente para oito
horas de trabalho/dia.
STEL: Short-Term Exposure Limit, ou limite para exposição de curta duração (15
minutos), que só pode ocorrer 4 (quatro) vezes por dia, com intervalo mínimo de 60
(sessenta) minutos entre uma e outra ocorrência, e a exposição não pode causar efeitos
irreversíveis à saúde.
IDLH: Immediate Dangerous to Life and Health, ou seja, a concentração imediatamente
perigosa à vida e à saúde.
C: Ceiling: Valor Teto. É a concentração de um determinado agente que não pode ser
ultrapassada em momento algum durante a jornada de trabalho.
LT: Limites de Tolerância definidos na Norma Regulamentadora nº 15.
LAVG: “Averange level” ou nível médio (NM): nível de ruído representativo da
exposição ocupacional relativo ao período de medição, que considera os diversos valores
de níveis instantâneos ocorridos no período e os parâmetros de medição predefinidos.
• Monitoramento
Processo periódico e sistemático da avaliação ambiental dos agentes químicos e físicos
no ambiente de trabalho, podendo ser individual ou ambiental.
• ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Hygiene
Organização americana que pesquisa Limites de Tolerância. Vale lembrar que a NR-9,
através de seu item 9.3.5.1, determina que quando da ausência de limites de tolerância
na NR-15, deverão ser seguidos os da ACGIH.
• Nível de Ação
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 7/7
Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a
probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de
exposição. Para agentes químicos, o nível de ação é igual à metade do Limite de
Tolerância. Para ruído, o nível de ação é um valor de dose de 0,5 (50%).
• Dose
É a relação entre o tempo de exposição a um determinado nível de pressão sonora e o
tempo permitido para exposição a este nível.
• Monitoramento
Processo periódico e sistemático da avaliação ambiental dos agentes químicos e físicos
no ambiente de trabalho, podendo ser individual ou ambiental.
• Nexo-Causal
Relação causa-efeito entre, danos observados na saúde dos trabalhadores e o ambiente
ao qual estão expostos.
• Grupos Homogêneos de Exposição ao Risco – GHER
Grupos de trabalhadores expostos de forma semelhante a um determinado agente.
• NIOSH – National Institute for Occupational Safety and Health
Organização americana que pesquisa, entre outras coisas, Limites de Tolerância e
metodologia de avaliação de agentes químicos.
• AIHA – American Industrial Hygiene Association
Associação que se preocupa com o ensino e divulgação da Higiene Industrial,
responsável pela metodologia de Grupos Homogêneos de Exposição ao Risco.
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 8/8
O PPRA deve ser elaborado com base no desenvolvimento das etapas que seguem um
Programa de Higiene Ocupacional, que consiste em:
• Antecipação dos riscos;
• Reconhecimento dos riscos;
• Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
• Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
• Registro e divulgação dos dados;
• Balanço anual do programa
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 9/9
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 10 / 10
Grau Conceito
Efeitos Nocivos (adversos) subclínicos, leves, reversíveis. Incluem-se
1
substâncias químicas de toxicidade muito baixa
Efeitos Adversos reversíveis moderados e severos que não deixam
sequelas; ou efeitos irreversíveis que não conduzem à incapacidade de exercer
2
atividades pertinentes à função. Incluem-se substâncias químicas de baixa
toxicidade a moderada.
Efeitos Adversos irreversíveis que conduzem á incapacidade de exercer
atividades na função, mas não impedem a continuidade da vida, embora possa
3
ocorrer diminuição da sua qualidade. Incluem-se substâncias químicas de
toxicidade alta, ruído excessivo, vibração excessiva.
Efeitos que causam risco de vida. Incluem-se substâncias químicas de
4 toxicidade muito alta, como os asfixiantes químicos, calor excessivo e radiação
ionizante.
superficial sensibilizantes
Observação:
Uma vez que os agentes de risco apresentam efeitos diversos, adotaremos aquele de
maior gravidade possível para as condições de apresentação do agente ou para dada
condição de emissão.
NÍVEL DE EXPOSIÇÃO
1 2 3 4
LEGENDA
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 12 / 12
Esta graduação de riscos estabelecida para os GHE’s é utilizada para definir prioridades
para monitoramento ou para iniciar treinamentos.
Identificar o agente de risco prioritário ao qual os funcionários estão sujeitos com
grande risco de sofrer danos, ou ainda unidades básicas prioritárias que devem receber
medidas coletivas de controle. Um grau de risco muito alto pode indicar situações de risco
grave e iminente, em que são necessárias medidas imediatas de controle.
O grau de risco não deve ser o único critério de escolha do agente a ser monitorado.
Evidências de desvios à saúde (e não somente de doenças do trabalho com nexo
causal) registrada no setor médica e o número de pessoas expostas são condições
básicas a considerar no julgamento profissional.
Há também outros fatores, tais como: a referência dos trabalhadores quanto aos riscos
mais graves a existência de demanda de órgãos fiscalizadores, as possibilidades
analíticas para sua avaliação e a falta de EPI’s que possam ser utilizados até que se
implemente a medida de proteção coletiva.
Utilizando-se os critérios da metodologia adotada, serão identificadas as necessidades de
avaliações quantitativas das exposições dos GHE’s que apresentarem grau de risco,
ALTO e MUITO ALTO aos agentes de riscos ambientais priorizados e de adoção,
melhoria ou manutenção de medidas de controle, para os demais GHE’s.
Deverão ser realizadas avaliações dos agentes físicos ou químicos por empresa de
assessoria ou profissional qualificado com habilitação em Segurança do Trabalho, em
função da análise dos agentes identificados na fase de reconhecimento de riscos durante
o desenvolvimento no PPRA, e de acordo com o cronograma de ações.
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 13 / 13
Tais avaliações servirão de subsídio para elaboração do laudo técnico das condições
ambientais do trabalho e por conseqüência para a emissão do PPP - Perfil
Profissiográfico Previdenciário.
Todo resultado dos monitoramentos efetuados deverão ser mantidos por um período de
mínimo de 20 anos.
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 14 / 14
Caso o Valor Máximo seja superado, considera-se uma situação de Risco Grave e Iminente
(RGI).
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 15 / 15
“Os níveis de exposição dos trabalhadores podem exceder a 3 vezes o TLV – TWA por não
mais do que um total de 30 minutos durante um dia de trabalho, e em nenhuma
circunstância eles devem exceder a 5 vezes o TLV – TWA, garantindo ainda que o TLV –
TWA não seja excedido na jornada”
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 16 / 16
2.10.1- Definição
Equipamento de Proteção Individual – EPI: é todo dispositivo de uso individual
destinado a proteger a integridade física do trabalhador.
2.10.2 - Classificação
EPI básicos: são os de uso permanente e obrigatório para todos os empregados que
atuam na área industrial (farda, capacete, óculos de segurança, botas de couro, luvas de
vaqueta, abafador de ruídos e máscara contra pó).
EPI específicos: são aqueles usados para proteção dos riscos específicos das atividades
de cada função. A determinação do tipo do EPI específico a ser utilizado vai depender do
grau de risco inerente a cada atividade em particular. (Ex: avental de raspa para serviços
de solda, maçarico, lixadeira, protetor facial – para serviços com lixadeira, manuseio de
substâncias químicas, hidrojateamento e policortes).
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 17 / 17
EPI especiais: são aqueles utilizados pelo empregado, independente dos riscos de sua
função, para protege-lo dos riscos específicos de determinadas áreas ou equipamentos,
com uso eventual ou em casos de emergência. (Ex: máscara autônoma, roupa de
aproximação ao fogo, equipamentos aluminizados).
2.10.4 – Responsabilidades
Cabe ao Empregador
• Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre
Segurança e Saúde no Trabalho;
• Fornecer aos empregados, gratuitamente, o EPI adequado ao risco e em
perfeito estado de conservação e funcionamento;
• Tornar obrigatório o uso de EPI;
• Substituir, imediatamente, o EPI danificado ou extraviado.
Cabe ao Empregado
• Observar as Normas de Segurança do Trabalho;
• Usar o EPI fornecido pela empresa para finalidade a que se destina;
• Responsabilizar-se por sua guarda e conservação;
• Comunicar à Área de Segurança diretamente, ou pelo encarregado ou
supervisor quando o EPI tornar-se impróprio para o uso.
Recomendações
• Todos os EPI´s deverão ter o número do Certificado de Aprovação impresso
nos equipamentos.
• Ao fornecer os EPI´s aos funcionários estes deverão ser registrados em
ficha específica.
• Toda troca do equipamento de proteção devido ao desgaste deverá ser
devidamente anotada na ficha. A ficha deverá conter os seguintes dados: nome
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 18 / 18
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 19 / 19
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 20 / 20
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 21 / 21
3- CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
a) Administração
b) Montagem e Manutenção
c) Almoxarifado
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 22 / 22
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 23 / 23
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 24 / 24
-Pré-fabricação e montagem de
tubulação em oficinas e áreas
operacionais
-Execução de teste hidrostático nas
Encanador tubulações 03 A
-Montagem e desmontagem de
acessórios como válvulas, conexões
e outros
Total de Empregados 34
Legenda:
A= Jornada em horário administrativo: 7:30 as 17:18 (Seg a Quin)
7:30 as 16:00 (Sex)
a) Administração
FÍSICO
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 26 / 26
QUÍMICO
-Poeira
metálica
-Amônia
-MEG
ERGONÔMICO
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 27 / 27
BIOLÓGICO
MECÂNICO
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 28 / 28
b) Montagem e Manutenção
FÍSICO
-Soldador
-Caldeireiro
-Ajudante Geral
-Mestre de Andaimes
-Pintor
C
-Encanador
-Encarregado de
Tubulação
Quantitativa
-Soldador
-Caldeireiro
-Ajudante Geral
-Mestre de Andaimes
-Pintor
-Encanador
-Encarregado de C
Tubulação
-Radiação -Serviços de corte -Soldador - Lesão
não e solda - Problemas
ionizante de visão
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 29 / 29
QUÍMICO
-Amônia
-MEG
-Inspetor LP
I Quantitativa
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 30 / 30
ERGONÔMICO
BIOLÓGICO
MECÂNICO
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 31 / 31
-Soldador
-Caldeireiro
-Ajudante Geral
-Mestre de Andaimes
C
-Pintor
-Encanador
-Encarregado de
Tubulação
-Prensamentos, -Uso de -Soldador
cortes e ferramentas -Caldeireiro
perfurações adequadas e -Ajudante Geral
em bom estado -Mestre de Andaimes
de conservação -Pintor
-Encanador
-Queimadura -Máquinas e -Encarregado de
Térmica equipamentos Tubulação C
do processo
produtivo
-Soldador
-Caldeireiro
-Ajudante Geral
-Mestre de Andaimes
C
-Pintor
-Encanador
-Encarregado de
Tubulação
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 32 / 32
c) Almoxarifado
FÍSICO
QUÍMICO
-1,2 DCE
-Formaldeído Quantitativa a
ser moitorado
-MEA, DEA e C pela
TEA OXITENO
-Poeira
metálica
-Amônia
-MEG
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 33 / 33
ERGONÔMICO
BIOLÓGICO
MECÂNICO
C
-Incêndio e - Produtos do -Queimaduras Qualitativa
explosão processo produtivo e lesões
da OXITENO podendo levar
a morte
Legenda:
E = Exposição Eventual
I = Exposição Intermitente
C = Exposição Contínua
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 34 / 34
-Incêndio e explosão
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 35 / 35
segurança CA 5220
vaqueta CA 10653
CA 11670
5821
Supervisor de Montagem C C C C C1 C E C2 C2
Soldador C C C C C1 C C E C2 C2
Caldeireiro C C C C C1 C2 C C2 E C2 C2
Ajudante Geral C C C C C1 C2 C C2 E C2 C2
Mestre de Andaimes C C C C C1 C E C2 C2
Pintor C C C C C1 C C2 C E C2 C2
Encanador C C C C C1 C2 C C2 E C2 C2
Encarregado de Tubulação C C C C C1 C C2 E C2 C2
Inspetor LP C C C C C1 C2 C2 E C2 C2
Auxiliar Almoxarife C C C C C1 C E
Auxiliar Administrativo C C C C C1 E
LEGENDA:
C – Uso continuo
C1 – Porte obrigatório dentro da área industrial porém de uso eventual
C2 – Quando realizar ou estiver presente nas atividades da empresa em que o uso é indispensável.
E – Uso eventual
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 36 / 36
d) As tomadas da empresa deverão ser sinalizadas com etiquetas indicando sua tensão
(110 v / 220 v), bem como possuir espelhos de proteção (NR-10/Portaria 3.214/78).
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 37 / 37
k) Todas as máquinas da fábrica (tornos, retíficas, plainas e etc.), deverão ser dotadas de
estrados de madeira.
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 39 / 39
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 40 / 40
Condição de
Item Cargo / Função GHER Efetivo
Exposição
-Supervisor de Montagem -Ruído contínuo
-Auxiliar Técnico de Segurança -Óxido de Eteno
-Inspetor LP -1,2 DCE
-Mestre de Andaimes -Formaldeído
1 -Encarregado de Tubulação I 05 -MEA, DEA e TEA
-Poeira metálica
-Amônia
-MEG
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 41 / 41
Agentes de Riscos
Solventes
aromáticos e
GHE Radiação
Ruído hidrocarbone Tintas e
não
Contínuo tos (graxas e solventes
ionizante
óleos
lubrificantes)
I 3 1 1 1
II 2 1 1 1
III 5 1 1 5
IV 5 5 1 1
V 5 1 5 1
Agentes de Riscos
GHE Fumos Óxido de
1,2 DCE Formaldeído
metálicos Eteno
I 1 1 1 1
II 1 1 1 1
III 1 1 1 1
IV 5 1 1 1
V 1 1 1 1
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 42 / 42
Agentes de Riscos
GHE MEA, DEA e Poeira
Amônia MEG
TEA metálica
I
1 1 1 1
II
1 1 1 1
III
1 1 1 1
IV
1 1 1 1
V
1 1 1 1
Legenda:
1 = Nenhum ou quase nenhum contato
2 = Pequeno contato
3 = Contato moderado
4 = Contato significativo
5 = Grande contato
9.2- Graduação máxima dos efeitos nocivos à saúde ocasionados pelos agentes de
risco ocupacional
Agentes de Riscos
Solventes
EFEITOS À aromáticos e
Radiação
SAÚDE Ruído hidrocarbonet Tintas e
não
Contínuo os (graxas e solventes
ionizante
óleos
lubrificantes)
1 1
2 2 2
3 3
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 43 / 43
Agentes de Riscos
EFEITOS À
SAÚDE Fumos Óxido de
1,2 DCE Formaldeído
metálicos Eteno
3 3 3 3 3
Agentes de Riscos
EFEITOS À
SAÚDE MEA, DEA e Poeira
Amônia MEG
TEA metálica
3 3 3 3 3
Legenda:
1 = Efeitos nocivos (adversos) subclínicos ou leves / Não irritantes / (A4)
2 = Efeitos adversos reversíveis de moderados a severos que não deixam seqüelas /
Levemente irritante / (A3)
3 = Efeitos adversos irreversíveis que conduzem à incapacidade de exercer atividades na
função / moderadamente irritante / (A2)
4 = Efeitos que causam risco de vida / Irritante severo / (A1)
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 44 / 44
9.3- Grau de risco de exposição estimado dos GHE’s aos agentes de riscos físicos /
químicos / biológicos
Agentes de Riscos
Solventes
aromáticos e
GHE Radiação
Ruído hidrocarbone Tintas e
não
Contínuo tos (graxas e solventes
ionizante
óleos
lubrificantes)
I II IV IV IV
II III IV IV IV
III I IV IV I
IV I I IV IV
V I IV I IV
Agentes de Riscos
GHE Fumos Óxido de
1,2 DCE Formaldeído
metálicos Eteno
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 45 / 45
Agentes de Riscos
GHE MEA, DEA e Poeira
Amônia MEG
TEA metálica
I III III
III III
II III III
III III
III III III
III III
IV III III
III III
V III III
III III
Legenda:
I = Risco muito alto
II = Risco alto
III = Risco moderado
IV = Risco baixo
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 46 / 46
-Ruído contínuo
I , II, III, IV e V
FÍSICO
-Tintas e solventes
III
-Fumos metálicos
IV
QUÍMICO
-Óxido de Eteno
-1,2 DCE
-Formaldeído
-MEA, DEA e TEA
I , II, III, IV e V
-Poeira metálica
-Amônia
-MEG
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 47 / 47
Limite
Exposição Média
Tolerância
Agente
Atividade Função dB(A) Metodologia
Físico
TWA DOSE
NR-15
dB(A) %
Dosimetria de
Ruído conforme.
Ruído
85,00 NHO-01
Contínuo
FUNDACENTR
O
Limite
Exposição Média
Tolerância
Agente
Atividade Função dB(A) Metodologia
Físico
TWA DOSE
NR-15
dB(A) %
Dosimetria de
Ruído conforme.
Radiação
85,00 NHO-01
não ionizante
FUNDACENTR
O
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 48 / 48
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 49 / 49
Elaborado Por:
REV: Engº Edilson Nunes Aprovado Por: ÁREA: Data: FL / FL:
00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 50 / 50
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00 Engº Gildson Freitas 22/08/2004 51 / 51
NOVEMBRO
FEVEREIRO
DEZEMBRO
SETEMBRO
OUTUBRO
METAS RESPONSÁVEL
JANEIRO
AGOSTO
MARÇO
JUNHO
JULHO
ABRIL
MAIO
1.0- MEDIDAS DE
ENGENHARIA
1.1- Adequação e
sinalização de extintores
PAMPA
portáteis nas frentes de
serviços conforme NR-23
2.0- MEDIDAS
ADMINISTRATIVAS
2.1- Implantação do
PPRA e PCMSO na PAMPA
empresa
2.2-Designar um
representante
PAMPA
responsável pelo
cumprimento da NR 5
2.2- Elaborar Programa
de Segurança do
Trabalho, Saúde e Meio
Ambiente contendo no
mínimo:
-EPI / EPC
(especificação, uso
adequado, entrega e
higienização)
-Ferramentas (estado e
utilização adequada)
-Máquinas, e
Equipamentos (estado de
conservação na
empresa)
-Ergonomia (posturas
inadequadas,
PAMPA
levantamento manual de
peso, postos de
trabalho.)
-Condições das
instalações (limpeza,
ordem e higiene)
-Dispositivo de proteção
contra incêndio
-Procedimentos em caso
de acidentes / incidentes
-Condições de segurança
no içamento de cargas
-Segregação e
disposição de resíduos
sólidos e líquidos
-Condição de segurança
e sinalização nas áreas)
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NOVEMBRO
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DEZEMBRO
SETEMBRO
OUTUBRO
METAS RESPONSÁVEL
JANEIRO
AGOSTO
MARÇO
JUNHO
JULHO
ABRIL
MAIO
2.3- Avaliação mensal
com a diretoria e ações PAMPA
do PPRA
3.0- TREINAMENTO
3.1- Treinamento de
integração para todos os
colaboradores PAMPA
divulgando este PPRA /
PCMSO
3.2- Treinamento
Primeiros Socorros e PAMPA
Combate Incêndio
3.3- Treinamento do
Programa de Segurança,
Saúde e Meio Ambiente PAMPA
conf. Item 2.2 para todos
colaboradores
3.4- Treinamento quanto
ao uso correto de EPI’s PAMPA
de acordo com a NR 6
3.5- Treinamento para o
representante
PAMPA
responsável pelo
cumprimento da NR 5
3.6-Treinamento do
Programa de Ergonomia PAMPA
conf. NR-17
3.7-Treinamento e curso
de PTS para operadores PAMPA
e equipes técnicas
3.8- Treinamento de
proteção e manuseio de
PAMPA
óleo, graxas e
hidrocarbonetos
3.9-Treinamento de
PAMPA
proteção auditiva
3.10- Treinamento de
PAMPA
proteção respiratória
3.11- Treinamento de
PAMPA
serviços em altura
4.0- MONITORAMENTO
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FEVEREIRO
DEZEMBRO
SETEMBRO
OUTUBRO
METAS RESPONSÁVEL
JANEIRO
AGOSTO
MARÇO
JUNHO
JULHO
ABRIL
MAIO
4.2- Revisão do PPRA
após monitoramento dos
agentes ambientais (item PAMPA
10.1.1 e 10.1.2 deste
documento)
4.3- Solicitar a OXITENO
as avaliações dos
agentes químicos Óxido
de Eteno,1,2
DCE,Formaldeído
PAMPA
MEA, DEA e TEA
Poeira metálica, Amônia
e MEG oriundos do
processo produtivo
Legenda: previsto
realizado
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12 - ENCERRAMENTO
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