Ppra Ufgd

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS
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Dourados
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
DOCUMENTO BASE
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SUMARIO
FACULDADE DE
CIÊNCIAS EXATAS E
TECNOLOGIAS
ELABORAÇÃO:
Edson da Silva Costa

Técnico de Segurança do Trabalho
PARTICIPAÇÃO:
Este documento deverá

ser arquivado por 2anos
no arquivo corrente do
FACET – UFGD. Depois
por 18 anos no arquivo
intermediário da UFGD.
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1. CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO 05
2. OBJETIVO 07
3. INTRODUÇÃO 07
4. CONCEITOS 07
5. DESENVOLVIMENTO DO PPRA 09
6. DAS MEDIDAS DE CONTROLE 10
7. REGISTRO E DIVULGAÇÃO DE DADOS
8. DAS RESPONSABILIDADES
9. AVALIAÇÃO DO PROGRAMA
10. ESTRUTURA DO PPRA
11. ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS
12. DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES.
13. ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS
14. AVALIAÇÕES AMBIENTAIS
15. CRONOGRAMA DE AÇÃO- PLANEJAMENTO ANUAL
16. ANEXO
17. ENCERRAMENTO
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SIGLAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.
CAT - Comunicado de Acidente de Trabalho
CISSP – Comissão Interna de Saúde do Servidor Público
CNAE – Código Nacional de Atividade Econômica
EPC’s – Equipamentos de Proteção Coletiva
EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual
FACET – Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas
IML – Índice Médio de Iluminamento
INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
MTE – Ministério do Trabalho e Emprego
NBR – Norma Brasileira Registrada
NR – Normas Regulamentadoras
OS – Ordens de Serviço
SEMAS – Seção de Medicina e Assistência ao Servidor
SIPAT – Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho
SRTE – Superintendência Regional do Trabalho e Emprego
SIASS – Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor
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1 – CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
1.1- IDENTIFICAÇÕES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIA –

FACET
A faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia-FACET é uma unidade de ensino, pesquisa e

extensão na área tecnologia. Com uma área física global construída de 3.183,21 m 2, distribuídos em 2
andares.
1.2- ESTABELECIMENTO
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA

Rodovia Dourados/Itahum, Km 12 - Unidade II CEP: 79.804-970 Caixa Postal:533,
Dourados – MS.
(67) 3410-2072
1.3- DADOS COMPLEMENTARES
Direção: Prof. Dr. Adão Antônio da Silva

Vice-diretor: Prof. Dr. Erlandson Ferreira Saraiva
GESTÃO:
Programa de Pós-Graduação
Setores Coordenações
Mestrado e Doutorado
Direção Coordenadoria Administrativa
Secretaria Direção/Faculdade
Secretaria das Coordenações de
Curso e graduação
Secretaria do Mestrado Ciência e
Tecnologia Ambiental
Ramo de Atividade da Universidade Federal da Grande Dourados:

Educação Superior – graduação e pós-graduação
CNAE da UFG: 8532-5/00 Grau de Risco: 2 Grupo: C – 31
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2- OBJETIVO
Objetivo do PPRA insere-se no contexto da Política de Segurança e Saúde Ocupacional

da universidade, que é de garantir ambiente saudável de trabalho de seus servidores, visando à
preservação da qualidade de vida, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e
conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham existir no
ambiente de trabalho.
O PPRA especificamente visa à prevenção das doenças ocupacionais através do controle dos
fatores de risos nos ambientes laborais.
Metas:
Implantar as medidas de controle necessárias para que todo o ambiente de trabalho

esteja de conformidade com Normas de Segurança do Ministério do Trabalho e que os
procedimentos administrativos, tais como a informação ao trabalhador e o registro de dados,
sejam cumpridas conforme estabelecido no cronograma do planejamento anual.
3-INTRODUÇÃO
O PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais; foi instituído através da

Portaria n 25, de 29 de dezembro de 1994, a qual alterou a redação da Norma
Regulamentadora n 9, que faz parte da Portaria 3.214 / 78 da CLT- Consolidação das Leis do
Trabalho e a portaria 1675 de 16/10/2006 SRH/MPOG, a qual recepciona a NR 7 e 9.
O PPRA, como parte integrante da Política de Segurança e Saúde Ocupacional da UFGD
(UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS) é responsável pelas ações
relativas à higiene ocupacional, ou seja, preocupa-se com a antecipação, reconhecimento,
avaliação e controle dos riscos originados nos locais de trabalho e que podem prejudicar a
saúde e bem estar dos colaboradores.
Esta avaliação deverá ser colocada em prática de acordo com o Programa de Segurança e
Saúde a qual obedecerá à legislação do SIASS, as Normas de Segurança do Ministério do
Trabalho e Emprego, definindo: atribuições, responsabilidades e autoridade ao pessoal que
administra, desempenham e verificam atividades que influem na segurança e que intervêm no
processo produtivo; determinando também as medidas de prevenção e de proteção a
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implementar em função do risco; e fazer a antecipação dos riscos que derivam do processo de
execução dos serviços.
4– CONCEITOS
1- RISCOS OCUPACIONAIS
Os riscos ocupacionais classificam-se em: riscos ambientais, riscos ergonômicos e de

acidentes. Embora a NR-9 enfatize apenas os riscos ambientais que, em função de sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de exposição, podem causar dano à saúde do servidor.
Porém, como deve estar articulada com as demais NRs, e devido à importância para a
prevenção aos acidentes e doenças ocupacionais, e também à proteção a saúde e integridade
física dos servidores, serão incluídos neste programa os riscos Ergonômicos e de Acidentes, que
não constam como riscos a serem reconhecidos e identificados nesta avaliação, mas que é
importante salientar que os servidores podem ficar expostos a estes riscos, tornando assim,
importante e necessário a orientação e acompanhamento das medidas prevencionistas a fim de
tornar os ambientes, postos, métodos e processo de trabalho ergonomicamente corretos e
seguros.
1.1- Riscos ambientais – são os riscos que apresentam os agentes: físicos, químicos e
biológicos.
Agentes físicos – são as diversas formas de energia a que possam estar expostas os
servidores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações
ionizantes e radiação não ionizantes (Infravermelho, infra-som, Microondas, Raios Laser,
ultra-som, Ultravioleta), e umidade.
Agentes químicos – são as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no
organismo pela via respiratória nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou
vapores, ou que pela natureza da atividade de exposição possam ter contato ou ser absorvidos
pelo organismo através da pele ou por ingestão.
Agentes biológicos – são os agentes que se apresentam na forma de microorganismos e
parasitas infecciosos vivos e suas toxinas, tais como: bactérias, fungos, bacilos, parasitas,
protozoários e vírus, entre outros organismos, que podem penetrar no corpo humano através da
pele, mucosas, por ingestão ou por via respiratória.
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1.2- Riscos ergonômicos – são os riscos decorrentes das condições de trabalho

envolvendo: o levantamento de peso, transporte e descarga de materiais, os mobiliários, os
equipamentos e as condições ambientais dos postos de trabalho e a própria organização do
trabalho.
1.3- Riscos de acidentes – provenientes de condições adversas no ambiente de trabalho,
caracterizando-se por aspectos administrativos e/ou operacionais, que aumentam a
probabilidade de ocorrer um acidente.
1.4 - Riscos psico-ergonomicos-sócio-cosmicos.
Tabela descritiva dos riscos ambientais

Gp Riscos Cor de identificação Descrição
Ruído,
calor,
frio,
pressões,
1 Físicos Verde umidade,
radiações ionizantes e não ionizantes,
vibrações.
Poeiras,
fumos,
2 Químicos Vermelho gases,
vapores,
névoas,
neblinas
Fungos,
vírus,
3 Biológicos Marrom parasitas,
bactérias,
protozoários,
insetos
Levantamento e transporte manual de peso,
monotonia,
4 Ergonômicos Amarela repetitividade,
responsabilidade,
ritmo excessivo,
posturas inadequadas de trabalho,
trabalho em turnos.
Arranjo físico inadequado,
iluminação inadequada,
5 Mecânicos Azul incêndio e explosão,
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Ou de eletricidade,
Acidentes máquinas e equipamentos sem proteção,
quedas e animais peçonhentos e etc.
Risco potencial: quando na fase de avaliação preliminar (antecipação) é identificada situação

de risco a saúde, suscetível de realizar-se;
Risco evidente: quando na fase seguinte à antecipação (reconhecimento) é identificada
situação de risco a saúde admitida como certo;
4.1 NR-15 Limites de tolerância: entende-se por limite de tolerância, para fins desta norma, a
concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com natureza e o tempo de
exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.
4.2 ACGIH- American coference of Governamental Industrial Hygienists: define Nível de
Ação como sendo valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a
minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de
exposição. Para agentes químicos, o nível de ação é igual à metade do limite da tolerância. Para
ruído, o nível de ação é um valor de dose de 0,5 (50%);
4.3 Dose - Nexo Causal: se a dose de exposição ao ruído for significativa e/ou acima do nível
de ação, poderá caracterizar-se pela indução a possível dano auditivo;
4.4 GHER - Grupos Homogêneos de Exposição ao Risco: constituem-se de grupos de
colaboradores expostos de forma semelhante a um determinado
5- DESENVOLVIMENTOS DO PPRA
As ações do PPRA serão gerenciadas pela Área segurança do trabalho da UFGD

(UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS), mensalmente durante a
reunião do comitê de segurança e higiene serão fornecidas informações sobre os planos de
atividades.
Onde deverá incluir as seguintes etapas;
I. Antecipação e reconhecimento dos riscos;
II. Estabelecimento de prioridade e metas de avaliação e controle;
III. Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
IV. Monitoramento da exposição aos riscos;
V. Registro e divulgação dos dados.
6-DAS MEDIDAS DE CONTROLE
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DEFINIÇÕES, ANÁLISE/APROVAÇÃO E DECISÕES:
• Definir diretrizes que irão nortear o Programa (PPRA);

• A análise e aprovação preliminar do Programa e suas conseqüentes necessidades de revisão
ajustes, promovendo o encaminhamento do mesmo para aprovação definitiva pela comissão
formada por integrantes entre os colaboradores;
• As decisões de natureza especial que, por força da avaliação, ou do desenvolvimento do
programa imponham decisão em caráter mais imediato.
Agente do PPRA; todo e qualquer colaborador da UFGD, inclusive contratados, que devem
atuar em cumprimento das normas, resoluções e demais orientações relacionadas com questão
especialmente quanto ao correto uso dos equipamentos de proteção individual/coletiva e
observância dos procedimentos de segurança adotados.
Para as Chefias e Supervisores, a atuação como agente do PPRA apresenta significado especial,
principalmente em relação a prática e a observância do comportamento dos subordinados e as
condições existentes nos ambientes e atividades sob sua responsabilidade.
7-REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS
As informações técnicas e administrativas, tais como: Laudos Ambientais, Mapas de risco,

Relação com os funcionários expostos a agentes nocivos com as respectivas funções e setores,
bem como outros dados pertinentes deverão permanecer disponíveis para consulta pela CISSP,
trabalhadores e demais interessados, como também, para eventual fiscalização pelas
Autoridades competentes, por período de 20 anos.
8- RESPONSABILIDADES
8.1 – Da Universidade Federal da Grande Dourados:
- Cumprir e fazer cumprir as normas de engenharia de segurança e de medicina do trabalho.

- Estabelecer, e assegurar os recursos para implantação do Programa de Segurança e Saúde
como atividade permanente na instituição.
- Oferecer um ambiente de trabalho que garanta perfeita segurança e conforto aos que nele
trabalham.
- Permitir que somente profissional qualificado possa instalar operar, inspecionar ou reparar
instalações elétricas, máquinas/equipamentos e transporte de cargas.
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- Fornecer gratuitamente o equipamento de proteção individual – EPI adequado à atividade do

servidor e ao tipo de risco o qual esteja exposto com certificado de aprovação (CA), quando as medidas
de proteção coletivas não forem eficientes.
- Estimular o comprometimento e participação dos servidores de todos os níveis hierárquicos a
atingir os objetivos e metas definidas no programa.
- Proporcionar o acesso dos servidores e seus representantes, e também das autoridades
competentes às informações contidas nesta avaliação, como de suas alterações e complementações.
- Garantir que, na ocorrência de situações de riscos grave e eminente à saúde e integridade física
dos servidores, os mesmos interromper de imediato suas atividades, comunicando o fato ao superior
hierárquico direto para as devidas providências.
- Informar aos servidores sobre os riscos ocupacionais que possam originar-se nos ambientes,
postos, métodos ou processos de trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar a
exposição a tais riscos, garantindo a proteção à sua saúde e integridade física.
- Indicar claramente no cronograma proposto, os prazos para o desenvolvimento e o
cumprimento das ações ou medidas e metas propostas nesta avaliação.
8.2 – Dos Diretores / Coordenadores / Chefes:
- Colaborar no cumprimento desta avaliação e participar da reunião da CISSP quando

convocado.
- Exigir dos servidores sob sua responsabilidade, o uso do EPI.
- Providenciar correção das situações de riscos apresentados nos setores e respectivas
atividades, buscando subsídios aos membros da CISSP.
- Participar e encaminhar os servidores para realização de capacitação em prevenção de
acidentes e segurança do trabalho.
- Seguir as orientações recebidas nos treinamentos, palestras, ou através de outros mecanismos
previstos na avaliação.
- Articular com os diretores das unidades adjacentes sobre o cumprimento das metas e
obrigações legais que devem ser cumpridas, a fim de minimizar riscos e acidentes do trabalho nestes
ambientes.
- Indicar claramente no cronograma proposto, os prazos para o desenvolvimento e o
cumprimento das ações ou medidas e metas propostas nesta avaliação.
8.3 – Do Servidor:
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- Colaborar e participar na implantação e execução desta avaliação.

- Seguir as orientações recebidas nos treinamentos, palestras, ou através de outros mecanismos
previstos nesta avaliação.
- Informar ao seu superior hierárquico direto, e ao designado da CISSP as ocorrências que
possam implicar em riscos à sua saúde ou integridade física ou a saúde e integridade física de terceiros.
- Colaborar com a instituição na aplicação das Ordens de Serviço expedidas, referentes à
segurança e medicina do trabalho.
- Zelar pela guarda e conservação do EPI fornecido pela instituição e usá-lo apenas para a
finalidade a que se destina como também comunicar qualquer alteração que o torne ineficiente ou
impróprio para uso.
- Conhecer e utilizar os métodos de proteção coletivos ou individuais disponíveis ou
recomendados nesta avaliação para prevenção de acidentes ou doenças ocupacionais ou do trabalho.
8.4 – Das Empresas contratadas - terceirizadas:
Apresentar todos os documentos referentes aos programas de segurança, quando necessário, a

qual dispõe sobre os requisitos mínimos a serem seguidos pelas empresas contratadas pela
administração pública federal, em relação à saúde e segurança do trabalhador.
9-AVALIAÇÃO DO PROGRAMA
Desde já se salienta que deverá ser feita análise global do programa, pelo menos anualmente, para
avaliar seu desenvolvimento e eventualmente estabelecer novas metas e prioridades.
Conforme estipula a Nr-09, o programa será analisado anualmente, ocasião em que as observações
servirão para definir o PPRA do ano seguinte.
10-ESTRUTURA DO PROGRAMA
Tal como previsto na NR-09, Programa de Prevenção de Riscos Ambientas - PPRA de acordo com as
diretrizes estabelecida pela Portaria SSMT 25 / 94 (de 29.12.94, DOU de 30.12.94, republicada
15.05..95) constarão, no mínimo, a seguinte estrutura:
 Planejamento anual com informações sobre metas, prioridades e cronograma.
 Estratégia e medotólogia de ação
 Forma de registro, manutenção e divulgação dos dados.
 Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do programa
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Se a empresa possuir Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, este Programa deverá ser
discutido em reunião e a copia anexada ao livro de ATAS.
A UFGD deverá implantar o PPRA acompanhada de ações educativas de informações a todos os
colaboradores (inclusive a terceiros) através de palestras, boletins e informativos.
Deverão ser efetuadas, sempre que necessárias inspeções em todos os postos de trabalho, visando o
controle da exposição dos trabalhadores aos riscos e à introdução ou modificação das medidas para seu
controle.
Sempre que implantada uma medida de controle que requeira uma avaliação ambiental para verificar
sua eficácia, esta deverá ser efetuada. Deverá ser feita, pelo menos, uma avaliação anual da exposição
dos trabalhadores aos riscos ambientais.
Observações: O numero total de funcionário é determinado conforme a contratação de serviços da
empresa.
A UFGD deverá manter a seguinte estrutura organizacional do PPRA:

10.1 ANTECIPAÇÕES, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE.
Estas etapas estão detalhadas no item identificação e gradação dos riscos ambientais e desenvolvimento
do PPRA.
10.2 REGISTROS E INFORMES LEGAIS
Neste módulo do PPRA serão definidos os aspectos referentes aos registros das avaliações localizadas
(medições), bem como os diplomas legais referentes ao assunto.
10.3 AUDITORIA
Deverá ser implantado o sistema de AUDITORIA interna para implementação, acompanhamento e
cumprimento das etapas levantadas no PPRA. Informativos.
11-ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS – (Avaliações Qualitativas)
Esta etapa envolve a avaliação qualitativa e a explicitação dos riscos e agentes existentes nos ambientes
de trabalho. As informações necessárias nesta etapa são:
- A identificação das funções;
- A determinação do número de servidores expostos ao risco;
- A determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
- A trajetória;
- Os meios de propagação;
- A caracterização das atividades;
- A caracterização do tipo de exposição; e
- Os tipos de riscos e agentes envolvidos.
A avaliação e o reconhecimento dos riscos são realizados através de inspeções “in loco” de cada
unidade e/ou ambiente de trabalho, na busca de dados e informações que possibilitem identificar a
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presença de algum agente de risco que possa se originar dos ambientes, postos, métodos ou processos de
trabalho, levando-se em conta as características específicas de:
- Cada unidade física da UFGD;
- Cada ambiente de trabalho;
- Cada posto de trabalho;
- Cada método ou processo de trabalho;
- Cada lotação;
- Cada cargo/função;
- Cada atividade de trabalho desenvolvida pelos servidores.
11.1 AVALIAÇÃO QUANTITATIVAS DOS RISCOS:
A avaliação quantitativa será realizada sempre que necessário objetivando:

• Comprovar o controle da exposição ou da inexistência dos riscos identificados na etapa de
reconhecimento;
• Dimensionar a exposição dos colaboradores;
• Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
11.2 MEDIDAS DE CONTROLE
As medidas de controle serão adotadas para minimização (alguns casos) e controle dos riscos
ambientais sempre que surgirem uma ou mais das seguintes situações:
• Identificação na fase de antecipação, de risco potencial à saúde e ao meio ambiente;
• Constatação, na fase de reconhecimento, de riscos evidentes à saúde;
• Quando os resultados das avaliações quantitativas de exposição dos colaboradores excederam os
valores dos limites previstos na NR.15 ou, na ausência destes, os da ACGIH, ou aqueles que foram
estabelecidos em negociações coletivas de trabalho, desde que mais rigorosos que os citados
anteriormente;
• Quando através do controle médico da saúde, ficar caracterizado que há nexo causal entre danos
observados à saúde dos colaboradores e a situação de trabalho a qual ficaram expostos.
11.3 RECURSOS NECESSÁRIOS
Os recursos humanos e materiais a serem utilizados na elaboração do PPRA estão descritos no ANEXO
I.
12. DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES:
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O PPRA após as etapas de antecipação, reconhecimento, e avaliação dos riscos, inclui as seguintes
fases:
• Implantação de medidas de controle e avaliação da sua eficácia;
• monitoramento da exposição aos riscos;
• registro e divulgação de dados.
12.1 ESTABELECIMENTOS DE PRIORIDADES E METAS DE AVALIAÇÃO E

CONTROLE:
As prioridades foram definidas com base nos efeitos tóxicos / danosos dos agentes de risco, a freqüência
de exposição e sua quantidade de colaboradores expostos;
12.2 AVALIAÇÃO DOS RISCOS EM RELAÇÃO A EXPOSIÇÃO DOS
COLABORADORES.
Nas aferições quanlitativas serão utilizadas metodologias reconhecidas e aceitas em todo território
nacional. As metodologias estão descritas no anexo I.
12.2.1 TIPO DE AVALIAÇÃO
As avaliações podem ser individuais e/ou ambientais. Como este PPRA visa à obtenção de indicadores
para a prevenção de danos à saúde dos colaboradores da UFGD, poderão ser utilizadas
preferencialmente, as avaliações ambientais.
12.3 IMPLANTAÇÕES DAS MEDIDAS DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DE SUA

EFICÁCIA.
O estudo, desenvolvimento e a implantação das medidas de proteção coletiva, sugeridos neste PPRA,
obedecem a seguinte hierarquia:
a) medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou formação de agentes prejudiciais à saúde;
b) medidas que previnam a liberação ou disseminação dos agentes no ambiente de trabalho;
c) medidas que reduzam os níveis ou a concentração dos agentes no ambiente de trabalho;
A implantação das medidas de controle coletivo deve ser acompanhada de trabalho educativo junto aos
colaboradores quanto aos procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as
eventuais limitações de proteção que venham a oferecer.
ANEXO I
AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO RISCO E ESTABELECIMENTO DE
PRIORIDADES PARA AVALIAÇÃO / MONITORAÇÃO
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A avaliação qualitativa do risco envolve a classificação dos riscos ambientais segundo a freqüência de
exposição e efeitos do agente à saúde, conforme apresentado a seguir:
Classificação Qualitativa Segundo a Freqüência de Exposição
Categoria Descrição
0 – Nenhuma exposição Nenhum contato com os agentes ambientais
. Contato não freqüente com agente em baixa concentração ou intensidade

1 - Exposição baixa
2 – Exposição moderada .Contato freqüente com agente em baixa concentração ou intensidade. Contato
não freqüente com agente em alta concentração
3 Exposição elevada. Contato freqüente com agente em concentrações elevadas
4 - Exposição muito Contato freqüente com agente em concentrações muito elevadas

Elevada
Classificação Qualitativa Segundo os efeitos do Agente
Categoria Descrição
0 Efeitos reversíveis de pequena preocupação ou nenhum efeito à saúde.
1 Efeitos reversíveis à saúde, com preocupação.
2 Efeitos reversíveis menores à saúde, com preocupação.
3 Efeitos irreversíveis à saúde, com preocupação.
4 Perigo de vida, ou doença, ou lesão com deficiência.
CLASSIFICAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS EM TERMOS DE
PRIORIDADE DE AVALIAÇÃO/MONITORAÇÃO
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AVALIAÇÃO AMBIENTAL
PPRA- Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

Setor: DIREÇÃO LOTAÇÃO: FACET
Construído em alvenaria localizada no 2° piso com divisória de compensado, área de m 2 Com teto laje, possui 2
janelas de 1,10x1,10m , iluminação artificial e natural ventilação artificial e natural no qual o local possui um ar
condicionado do tipo split.
Função: Diretor Horário de Trabalho: 40 horas semanais
Descrição da função de acordo com: ( X ) CBO ( ) Descrição Fornecida pela FACET
Descrição da função:
Planejar e avaliar atividades educacionais; coordenam atividades administrativas e pedagógicas; gerenciam
recursos financeiros; participam do planejamento estratégico da instituição e interagem com a comunidade e com o
setor público.
Nº DE *
FONTE MEIOS DE TIPO DE NR
RISCOS AGENTES SERVIDOR C
GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO
EXPOSTOS a
Monotonia
Processo de
Ergonômico Repetitividade, Contato 1 Corporal 2 H
trabalho
responsabilidade
Trajeto Piso molhado,
Mecânico Contato 1 Corporal 2 H
Quedas escada.
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES
EXISTENTES PROPOSTAS
EPI EPC EPI EPC
Manter sempre a
Probabilidade de incêndio ------------ Extintores ----------------
recarga
------------- ------------ --------------- ---------------- ------------------
CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO
ITE AGENTE METODOLOGIA INSTRUMENTOS VALOR LIMITE DE UNIDADE FORMA DE
M DE AVALIAÇÃO UTILIZADOS DETECTADO TOLERÂNCIA DE MEDIDA EXPOSIÇÃO
85 dB
01 Ruído conforme a Nr- dB Habitual
15
500 (lux) de
02 Iluminação acordo com a Lux Habitual
NBR (5413)
conforme a Nr-
03 Temperatura C° Habitual
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( OBS: NR- nível de risco: 1 inexistente, 2 baixo, 3 moderado e 4 alto)
(*C a- Caracterização da atividade: Habitual e Eventual)
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Setor: SECRETARIA E COORDENAÇÃO LOTAÇÃO: FACET
Construído em alvenaria localizada no 2° piso com divisória de compensado, área de m 2 Com teto laje, possui janelas
de 1,10x1,10m , iluminação artificial e natural ventilação artificial e natural no qual o local possui um ar condicionado
do tipo split.
Função: Assistente Horário de Trabalho: 40 horas semanais
administrativo Descrição da função de acordo com: () CBO (X) Descrição Fornecida pela FACET
Dar suporte administrativo e técnico nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística;
atender usuários, fornecendo e recebendo informações;
tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos;
preparar relatórios e planilhas; executar serviços de escritório.
*
Nº DE
FONTE MEIOS DE TIPO DE NR C
RISCOS AGENTES SERVIDOR
GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO a
EXPOSTOS
Monotonia
Processo de
Ergonômico Repetitividade, Contato Corporal 2 H
trabalho
responsabilidade,
Mecânico Contato Corporal 2 H
Quedas escada.
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES
EPI EPC EPI EPC
Manter sempre a
recarga
Orientação sobre o uso
correto dos extintores
------------- ------------ --------------- ---------------- ------------------
IT AGENTE DE METODOLOGIA INSTRUMENTOS VALOR LIMITE DE UNIDADE FORMA DE
E RISCO DE AVALIAÇÃO UTILIZADOS DETECTADO TOLERÂNCIA DE MEDIDA EXPOSIÇÃO
M
85 dB
01 Ruído conforme a dB Habitual
Nr- 15
500 (lux) de
Iluminação
02 acordo com a Lux Habitual
NBR (5413)
19
20
conforme a
Nr- 15

Setor: COORDENAÇÕES DE CURSOS LOTAÇÃO: FACET
Construído em alvenaria localizada no 2° piso com divisória de compensado, área de m 2 Com teto laje, possui janelas
de 1,10x1,10m , iluminação artificial e natural ventilação artificial e natural no qual o local possui um ar condicionado
do tipo split.
Função: Assistente Horário de Trabalho: 40 horas semanais
administrativo Descrição da função de acordo com: () CBO (X) Descrição Fornecida pela FACET
Dar suporte administrativo e técnico nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística;
atender usuários, fornecendo e recebendo informações;
tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos;
preparar relatórios e planilhas; executar serviços de escritório.
*
Nº DE
EXPOSTOS
Monotonia
Processo de
trabalho
responsabilidade,
Quedas escada.
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES
EPI EPC EPI EPC
Manter sempre a
recarga
------------- ------------ --------------- ---------------- ------------------
IT AGENTE DE METODOLOGIA INSTRUMENTOS VALOR LIMITE DE UNIDADE FORMA DE
E RISCO DE AVALIAÇÃO UTILIZADOS DETECTADO TOLERÂNCIA DE MEDIDA EXPOSIÇÃO
M
85 dB
Nr- 15
500 (lux) de
Iluminação
NBR (5413)
conforme a
Nr- 15
20
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Setor: COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA SECRETARIA DA DIREÇÃO LOTAÇÃO: FACET
MESTRADO DE MATEMATICA
Apresenta iluminação natural / artificial, ventilação artificial (ar condicionado central).
Localizada no 2 piso superior com teto laje, piso de granito com divisória de compensado pé direito 3,40m com 18m²
Função: coordenador Horário de Trabalho: 40 horas semanais
Descrição da função de acordo com: () CBO (X) Descrição Fornecida pela FACET
Garantir suporte na gestão de pessoas, na administração de material, patrimônio, informática e serviços para
as áreas meios e finalísticas da administração pública. Definem diretrizes, planejam, coordenam e
supervisionam ações, monitorando resultados e fomentando políticas de mudança.
Nº DE
FONTE MEIOS DE TIPO DE NR *
GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO C
EXPOSTOS
a
Monotonia
Processo de
trabalho
responsabilidade,
Mecânico Contato 1 Corporal 2 H
Quedas escada.
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES
EPI EPC EPI EPC
Manter sempre a
Probabilidade de incêndio ------------ Extintores -------------------
recarga
------------- ------------ --------------- ------------------- ------------------
ITE AGENTE DE METODOLOGIA INSTRUMENTOS VALOR LIMITE DE UNIDADE DE FORMA DE
RISCO DE AVALIAÇÃO UTILIZADOS DETECTADO TOLERÂNCIA MEDIDA EXPOSIÇÃO
M
85 dB
Nr- 15
500 (lux) de
Iluminação
NBR (5413)
conforme a
Nr- 15
21
22

Setor: SALA DOS PROFESSORES LOTAÇÃO: FACET
Apresenta iluminação natural / artificial, ventilação artificial (ar condicionado central).
Localizada no 2° piso superior com teto laje, piso de granito com divisória de compensado pé direito 3,40m
Função: Horário de Trabalho: 40 horas semanais
PROFESSOR Descrição da função de acordo com: () CBO (X) Descrição Fornecida pela FACET
Exercem atividades didáticas, preparam material didático, formam profissionais e coordenam cursos de física, de
química, de matemática, de informática e de astronomia de graduação e/ou pós-graduação. Desenvolvem e realizam
atividades de pesquisa e extensão. Atualizam seus conhecimentos, atuam em políticas públicas e participam do
processo de avaliação institucional. Atuam na administração de instituições de ensino superior, definem infraestrutura
pertinente e estruturam processos seletivos.
Nº DE
EXPOSTOS
a
Monotonia
Processo de
Ergonômico Repetitividade, Contato 53 Corporal 2 E
trabalho
responsabilidade,
Mecânico Contato 53 Corporal 2 E
Quedas escada.
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES
EPI EPC EPI EPC
Manter sempre a
recarga
Orientação sobre o
manuseio do extintor
------------- ------------ --------------- ------------------- ------------------
M
85 dB
Nr- 15
500 (lux) de
Iluminação
NBR (5413)
22
23
conforme a
Nr- 15

Setor: LABORATORIO DE INFORMATICA E MATEMATICA LOTAÇÃO: FACET
Construído em alvenaria com teto laje pé direito 3,40m com piso de granito apresenta iluminação natural /
artificial, ventilação natural e artificial (ar condicionado central) possui 4 janelas de 1,10x1,10m
Função:TÉCNICO DE Horário de Trabalho: 40 horas semanais

INFORMATICA Descrição da função de acordo com: () CBO (X) Descrição Fornecida pela FACET
Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta,
análise e registros de material e substâncias através de métodos específicos. Assessorar nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão.
Nº DE
EXPOSTOS
a
Monotonia
Repetitividade, Processo de
Ergonômico Contato 1 Corporal 2 H
responsabilidade trabalho
,
Piso
Trajeto
Mecânico molhado, Contato 1 Corporal 2 H
Quedas
escada.
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES
EPI EPC EPI EPC
Manter sempre a
recarga
------------- ------------ --------------- ------------------- ------------------
M
85 dB
Nr- 15
500 (lux) de
Iluminação
NBR (5413)
23
24
conforme a
Nr- 15


Setor: LABORATORIO DE INFORMATICA SISTEMA DE INFORMAÇÃO I LOTAÇÃO: FACET

Nº DE
EXPOSTOS
a
Monotonia
Processo de
trabalho
responsabilidade,
Quedas escada.
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES
EPI EPC EPI EPC
Manter sempre a
recarga
------------- ------------ --------------- ------------------- ------------------
M
85 dB
Nr- 15
500 (lux) de
Iluminação
NBR (5413)
conforme a
Nr- 15
24
25


Setor: LABORATORIO DE INFORMATICA SISTEMA DE INFORMAÇÃO II LOTAÇÃO: FACET

Nº DE
EXPOSTOS
a
Monotonia
Processo de
trabalho
responsabilidade,
Quedas escada.
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES
EPI EPC EPI EPC
Manter sempre a
recarga
------------- ------------ --------------- ------------------- ------------------
M
85 dB
Nr- 15
500 (lux) de
Iluminação
NBR (5413)
conforme a
Nr- 15

25
26

Setor: LABORATORIO DE HARDWARE E REDES LOTAÇÃO: FACET

Nº DE
EXPOSTOS
a
Monotonia
Processo de
trabalho
responsabilidade,
Quedas escada.
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES
EPI EPC EPI EPC
Manter sempre a
recarga
------------- ------------ --------------- ------------------- ------------------
M
85 dB
Nr- 15
500 (lux) de
Iluminação
NBR (5413)
conforme a
Nr- 15

26
27

Setor: LABORATORIO DE COMPUTAÇÃO GRADUAÇÃO LOTAÇÃO: FACET

Nº DE *
EXPOSTOS a
Monotonia
Processo de
trabalho
responsabilidade,
Quedas escada.
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES
EPI EPC EPI EPC
Manter sempre a
recarga
------------- ------------ --------------- ------------------- ------------------
M
85 dB
Nr- 15
500 (lux) de
Iluminação
NBR (5413)
conforme a
Nr- 15

27
28

Setor: LABORATORIO DE FISICA I LOTAÇÃO: FACET
Função: TÉCNICO DE Horário de Trabalho: 40 horas semanais

LABORATORIO Descrição da função de acordo com: () CBO (X) Descrição Fornecida pela FACET
Preparar e acompanhar as aulas práticas e auxílio nas pesquisas, acompanhando e participando nos trabalhos dos
professores, alunos de mestrado e de iniciação cientifica. Garantir a calibração dos equipamentos e realizar
amostragem de materiais. Trabalhar segundo normas de segurança, saúde e meio ambiente.
Nº DE *
EXPOSTOS a
Monotonia
Processo de
trabalho
responsabilidade,
Quedas escada.
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES
EPI EPC EPI EPC
Manter sempre a
recarga
------------- ------------ --------------- ------------------- ------------------
M
85 dB
Nr- 15
500 (lux) de
Iluminação
NBR (5413)
conforme a
Nr- 15

28
29

Setor: LABORATORIO DE FISICA II LOTAÇÃO: FACET

Nº DE *
EXPOSTOS a
Monotonia
Processo de
trabalho
responsabilidade,
Quedas escada.
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES
EPI EPC EPI EPC
Manter sempre a
recarga
------------- ------------ --------------- ------------------- ------------------
M
85 dB
Nr- 15
500 (lux) de
Iluminação
NBR (5413)
conforme a
Nr- 15

29
30

Setor: LABORATORIO DE ÓPTICA LOTAÇÃO: FACET

Nº DE *
EXPOSTOS a
Monotonia
Processo de
trabalho
responsabilidade,
Quedas escada.
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES
EPI EPC EPI EPC
Manter sempre a
recarga
------------- ------------ --------------- ------------------- ------------------
M
85 dB
Nr- 15
500 (lux) de
Iluminação
NBR (5413)
conforme a
Nr- 15

30
31

Setor: LABORATORIO DE FOTÓNICA LOTAÇÃO: FACET

Nº DE *
EXPOSTOS a
Monotonia
Processo de
trabalho
responsabilidade,
Quedas escada.
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES
EPI EPC EPI EPC
Manter sempre a
recarga
------------- ------------ --------------- ------------------- ------------------
M
85 dB
Nr- 15
500 (lux) de
Iluminação
NBR (5413)
conforme a
Nr- 15

31
32
PRA- Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

Setor: LABORATORIO DE QUIMICA GERAL A LOTAÇÃO: FACET
Localizado no piso térreo da faculdade Construído em alvenaria com 36 m 2, pé direito de 3, 40 com teto laje com
porta de saída de emergência de 0,80m com porta de acesso de 1,20m, , possui 3 janelas de 1,10x1,10m com 2 bancada
tipo ilha de mármore .
técnico de laboratório Descrição da função de acordo com: () CBO ( X) Descrição Fornecida pela FACET
Executar ensaios químicos, no auxilio das aulas . Garantir a calibração dos equipamentos e realizar amostragem de
materiais. Trabalhar segundo normas de segurança, saúde e meio ambiente. Controlam a qualidade. Participam no
desenvolvimento de novos produtos. Colaboram no desenvolvimento de metodologias de análises.
*
Nº DE
EXPOSTOS
Monotonia
Processo de
trabalho
responsabilidade,
Probabilidade de
Trajeto
Mecânico incêndio, Contato 3 Corporal 3 H
Quedas
Materiais
Gases, vapores, Vias
químicos Ar
Químico produtos químicos
Trajeto, piso Contato
3 respiratórias 3 H
em geral. Cutânea
escorregadio.
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES
EPI EPC EPI EPC
Gases, vapores, Capela de exaustão
Fornecer EPI Painel de orientação, kit
Avental/jaleco,
produtos químicos em Chuveiro de emergência
adequado para de primeiros socorros, kit
luvas, mascaras.
geral. com lava olhos atividade de emergência.
Manter sempre as
recargas
Probabilidade de Orientação sobre
------------ Extintores Adequar a saída de
incêndio o uso correto
emergência conforme as
normas
ITEM AGENTE METODOLOGIA INSTRUMENTOS VALOR LIMITE DE UNIDADE FORMA DE
DE AVALIAÇÃO UTILIZADOS DETECTADO TOLERÂNCIA DE EXPOSIÇÃO
MEDIDA
85 dB
Nr- 15
500 (lux) de
Iluminação
NBR (5413)
conforme a
Nr- 15
32
33

Setor: LABORATORIO DE QUIMICA GERAL B LOTAÇÃO: FACET
localizado no piso térreo da faculdade construído em alvenaria com 36 m 2, pé direito de 3, 40 com teto laje com porta
de saída de emergência de 0,80m com porta de acesso de 1,20m, localizada no piso térreo da faculdade, possui 3
janelas de 1,10x1,10m com 2 bancada tipo ilha de mármore .
técnico de laboratório Descrição da função de acordo com: () CBO ( X) Descrição Fornecida pela FACET
Executar ensaios químicos, no auxilio das aulas. Garantir a calibração dos equipamentos e realizar amostragem de
materiais. Trabalhar segundo normas de segurança, saúde e meio ambiente. Controlam a qualidade. Participam no
desenvolvimento de novos produtos. Colaboram no desenvolvimento de metodologias de análises.
*
Nº DE
EXPOSTOS
Monotonia
Processo de
trabalho
responsabilidade,
Probabilidade de
Trajeto
Quedas
Materiais
Gases, vapores, Vias
químicos Ar
Químico produtos químicos 3 respiratórias 3 H
Trajeto, piso Contato
em geral. Cutânea
escorregadio.
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES
EPI EPC EPI EPC
Capela de exaustão Painel de orientação,
Fornecer EPI
Gases, vapores, produtos Avental/jaleco, Chuveiro de kit de primeiros
adequado para
químicos em geral. luvas, mascaras emergência com socorros, kit de
atividade
lava olhos emergência.
Manter sempre as
recargas
Probabilidade de incêndio ------------ Extintores Adequar a saída de
uso correto
emergência conforme
as normas
ITEM AGENTE METODOLOGIA INSTRUMENTOS VALOR LIMITE DE UNIDADE FORMA DE
DE AVALIAÇÃO UTILIZADOS DETECTADO TOLERÂNCIA DE EXPOSIÇÃO
MEDIDA
85 dB
Nr- 15
500 (lux) de
NBR (5413)
conforme a
Nr- 15
33
34

Localizado no piso térreo da faculdade Construído em alvenaria com 36 m , pé direito de 3, 40 com teto laje com
2
porta de saída de emergência de 0,80m com porta de acesso de 1,20m, localizada no piso térreo da faculdade, possui 3
(desenvolvimento dos projetos com analises químicas, de pesticidas e formulações de padrões de pesticidas, ale de
fabricação de eletrodos a base de mercúrio para analises. As atividades de ensino compreendem aulas praticas
manipulando reagentes químicos)
Manipulação e fabricação de produtos químicos em aulas experimentais, como destilação de solventes e analisem
químicas envolvendo ácidos clorídricos, sulfúricos e nitratos.
*
Nº DE
GERADORA PROPAGAÇÃO
EXPOSTO(S)
EXPOSIÇÃO a
Gases, vapores, Elaboração do Vias

Ar
Químico produtos químicos processo de
Contato
1 respiratórias 3 E
em geral. trabalho Cutânea
Monotonia
Processo de
Ergonômico Repetitividade, Contato 1 Corporal 2 E
trabalho
responsabilidade
Materiais
Probabilidade de
químicos
Mecânico incêndio, Trajeto, piso
Contato 1 Corporal 2 E
Quedas escorregadio.
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES
EPI EPC EPI EPC
Avental/jaleco, Fornecer EPI
Gases, vapores, produtos Chuveiro de kit de primeiros
luvas, mascaras, adequado para
químicos em geral. emergência com socorros, kit de
calçado fechado atividade
Manter sempre as
recargas
uso correto
as normas
ITEM AGENTE METODOLOGIA DE INSTRUMENTOS VALOR LIMITE DE UNIDADE FORMA DE
AVALIAÇÃO UTILIZADOS DETECTADO TOLERÂNCIA DE MEDIDA EXPOSIÇÃO
85 dB conforme a
01 Ruído dB Habitual
Nr- 15 anexo 1
500 (lux) de
02 Iluminação acordo com a NBR Lux Habitual
(5413)
03 Temperatura conforme a Nr- 15 C° Habitual
34
35
anexo 3
Localizado no piso térreo da faculdade Construído em alvenaria com 36 m , pé direito de 3, 40 com teto laje com
2
porta de saída de emergência de 0,80m com porta de acesso de 1,20m, localizada no piso térreo da faculdade, possui 3
*
Nº DE
EXPOSTO(S)
EXPOSIÇÃO a

Ar
Químico produtos químicos processo de 1 respiratórias 3 E
Contato
Monotonia
Processo de
Ergonômico Repetitividade,
trabalho
Contato 1 Corporal 2 E
responsabilidade
Materiais
Probabilidade de
químicos
Mecânico incêndio, Contato 1 Corporal 2 E
Trajeto, piso
Quedas escorregadio.
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES
EPI EPC EPI EPC
Manter sempre as
recargas
uso correto
as normas
ITEM AGENTE METODOLOGIA DE INSTRUMENTOS VALOR LIMITE DE UNIDADE FORMA DE
AVALIAÇÃO UTILIZADOS DETECTADO TOLERÂNCIA DE MEDIDA EXPOSIÇÃO
85 dB conforme a
01 Ruído dB Habitual
Nr- 15
500 (lux) de
02 Iluminação acordo com a NBR Lux Habitual
(5413)
03 Temperatura conforme a Nr- 15 C° Habitual

35
36

Setor: LABORATORIO DE MATERIAIS HIBRIDOS LOTAÇÃO: FACET
Construído em alvenaria localizada no piso térreo com área de 36 m 2 pé direto 3,40m possui janelas de 1, 10x1,10m
com bancada tipo ilha e duas laterais de mármore . Piso de granido teto de laje com ventilação artificial/natural,
iluminação artificial/ natural, possui 3 extintores, 1 capela de exaustão uma caixa de comando de gás , um ar
condicionado dois exaustores , uma estufa , um forno mufla , um destilador, bomba vácuo e duas geladeira.
Descrição da função de acordo com: () CBO
( X) Descrição Fornecida pela FACET
Nº DE
FONTE MEIOS DE TIPO DE NR *C
EXPOSTOS
EXPOSIÇÃO a
Gases, vapores,
Elaboração do Vias
produtos Ar
Químico processo de 3 respiratórias 3 H
químicos em Contato
trabalho Cutânea
geral.
Monotonia
Processo de
trabalho
responsabilidade
Materiais
Probabilidade de
químicos
Trajeto, piso
Quedas
escorregadio.
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES
EPI EPC EPI EPC
Orientação sobre o Manter sempre as
Probabilidade de incêndio ------------ Extintores
uso correto recargas
ITEM AGENTE DE METODOLOGIA DE INSTRUMENTOS VALOR LIMITE DE UNIDADE FORMA DE
RISCO AVALIAÇÃO UTILIZADOS DETECTADO TOLERÂNCIA DE MEDIDA EXPOSIÇÃO
85 dB
Nr- 15
500 (lux) de
NBR (5413)
conforme a
Nr- 15
36
37

Setor: LABORATORIO DE FISICO- QUIMICA LOTAÇÃO: FACET
Construído em alvenaria com teto de gesso localizado no piso térreo pé direto 3,40m, com piso de granido com
bancada tipo ilha e lateral , possui capela de exaustão, estufa, incubadora, balança de precisão , geladeira, armário, 3
janelas 1,00x1,00m , lupas e 3extintores.ventilação artificial/natural, 1 exaustor, 1 ar condicionado e iluminação
artificial/natural.
Descrição da função de acordo com: ( X ) CBO
( ) Descrição Fornecida pela FACET
Exercem atividades didáticas, preparam material didático, formam profissionais e coordenam cursos de física, de
química e de astronomia de graduação e/ou pós-graduação. Desenvolvem e realizam atividades de pesquisa e extensão.
Atualizam seus conhecimentos, atuam em políticas públicas e participam do processo de avaliação institucional.
Atuam na administração de instituições de ensino superior, definem infra-estrutura pertinente e estruturam processos
seletivos.
*
Nº DE N
FONTE MEIOS DE TIPO DE C
RISCOS AGENTES SERVIDOR R
EXPOSTOS

Ar
Ergonômico produtos químicos processo de respiratórias
Contato
Monotonia
Processo de
Mecânico Repetitividade, Contato Corporal
trabalho
responsabilidade
Materiais
Probabilidade de
químicos
Químico incêndio, Contato Corporal
Trajeto, piso
Quedas
escorregadio.
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES
EPI EPC EPI EPC
químicos em geral emergência com socorros, kit de
ITEM AGENTE DE METODOLOGIA DE INSTRUMENTOS VALOR LIMITE DE UNIDADE DE FORMA DE
RISCO AVALIAÇÃO UTILIZADOS DETECTADO TOLERÂNCIA MEDIDA EXPOSIÇÃO
85 dB
Nr- 15
500 (lux) de
NBR (5413)
Temperatur conforme a
03 C° Habitual
a Nr- 15
37
38

Setor: LSCM- SINTESE DE CALCOGENETOS METALICOS E COMPOSTO LOTAÇÃO: FACET
ORGANOSMETALICOS
Construído em alvenaria 18m² teto de laje localizado no piso térreo pé direto 3,40m, possui 2 janelas de 1,00x1,00m
com bancada tipo laterais , piso e bancada de granido, no qual possui duas capelas de exaustão, estufa, balança de
precisão, ventilação artificial/natural e iluminação artificial/natural, no qual possui uma divisória de compensado e 3
extintores e um computador.
*
Nº DE N
FONTE MEIOS DE TIPO DE C
RISCOS AGENTES SERVIDOR R
EXPOSTOS

Ar
Contato
Monotonia
Processo de
trabalho
responsabilidade
Materiais
Probabilidade de
químicos
Trajeto, piso
Quedas
escorregadio.
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES
EPI EPC EPI EPC
Capela de exaustão
Avental/jaleco, Fornecer EPI Painel de orientação, kit
Gases, vapores, produtos Chuveiro de
luvas, mascaras, adequado para de primeiros socorros,
químicos em geral emergência com
calçado fechado atividade kit de emergência.
lava olhos
M RISCO DE AVALIAÇÃO UTILIZADOS DETECTADO TOLERÂNCIA MEDIDA EXPOSIÇÃO
85 dB
Nr- 15
500 (lux) de
NBR (5413)
conforme a
Nr- 15
38
39

Setor: LABORATÓRIO DE SINTESE E CARACTERIZAÇÃO MOLECULAR LOTAÇÃO: FACET
Construído em alvenaria localizado no piso térreo com teto de laje pé direto 3,40m , 3 janelas de 1,00x1,00m piso e
bancada de granido no qual tem duas bancada tipo ilha e uma lateral, ventilação artificial/natural e iluminação
artificial/natural possui equipamentos como estufa, capela de exaustão destilador, balança de precisão câmara U.V e
computador.
Função: PROFESSOR Horário de Trabalho: 40 horas semanais
Nome: Rozanna Muzzi Descrição da função de acordo com: ( X ) CBO
Nº DE N *
FONTE MEIOS DE TIPO DE
RISCOS AGENTES SERVIDOR R C
EXPOSTOS a
Gases, vapores,
produtos Ar
Ergonômico processo de respiratórias
trabalho Cutânea
geral.
Monotonia
Processo de
trabalho
responsabilidade
Materiais
Probabilidade de
químicos
Trajeto, piso
Quedas
escorregadio.
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES
EPI EPC EPI EPC
químicos em geral emergência com socorros, kit de
ITE AGENTE DE METODOLOGIA INSTRUMENTOS VALOR LIMITE DE UNIDADE FORMA DE
M RISCO DE AVALIAÇÃO UTILIZADOS DETECTADO TOLERÂNCIA DE EXPOSIÇÃO
MEDIDA
85 dB
01 Ruído conforme a Habitual
Nr- 15
500 (lux) de
02 Iluminação acordo com a Habitual
NBR (5413)
conforme a
03 Temperatura Habitual
Nr- 15

39
40

Setor: LABORATORIO DE ESPECTROMETRIA E CROMATOGRAFIA APLICADA LOTAÇÃO: FACET
Construído em alvenaria com 36m² com 4 janelas de 1,00x1,00m² localizado no piso térreo pé direto 3,40m , possui
uma divisória de compensado com janela de vitro, a bancada laterais de alvenaria com granido, iluminação
artificial/natural e ventilação artificial/natural o piso de granido no qual possui 3 extintores, 3 computadores , estufa,
geladeira, balança de precisão, barrelete, caixa de controle de gás e dois absorção atômica .
Descrição da função de acordo com: ( X ) CBO
Nº DE *
EXPOSTOS a
Ar
Contato
Monotonia
Processo de
trabalho
responsabilidade
Materiais
Probabilidade de
químicos
Trajeto, piso
Quedas
escorregadio.
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES
EPI EPC EPI EPC
Chuveiro de kit de primeiros
------------- luvas, mascaras, adequado para
emergência com socorros, kit de
------------- ------------ Extintores
ITEM AGENTE DE METODOLOGIA DE INSTRUMENTOS VALOR LIMITE DE UNIDADE DE FORMA DE
RISCO AVALIAÇÃO UTILIZADOS DETECTADO TOLERÂNCIA MEDIDA EXPOSIÇÃO
85 dB
01 Ruído conforme a Nr- dB Habitual
15
500 (lux) de
NBR (5413)
conforme a Nr-
15

40
41

Setor: LABORATORIO DE QUIMICA ANALITICA BIOATIVOS E BIOMOLECULAR LOTAÇÃO: FACET
Construído em alvenaria localizado no piso térreo com pé direito 340 teto de gesso e porta de saída de 0.80 m ,
iluminação artificial/natural e ventilação artificial/natural, possui 3 janelas de 1,10x1,10m piso e bancada de granito no
qual tem bancada tipo ilha de duas laterais, possui EPC ; capela de exaustão, exaustor , 3 extintores, equipamento
como computador, estufa, balança de precisão barrrilete , ar condicionado.
Nº DE
EXPOSTOS
Gases, vapores,
produtos Ar
Ergonômico processo de respiratórias
trabalho Cutânea
geral.
Monotonia
Processo de
trabalho
responsabilidade
Probabilidade Materiais
Químico de incêndio, químicos Trajeto, Contato Corporal
Quedas piso escorregadio.
MEDIDAS DE CONTROLE
AGENTES
EPI EPC EPI EPC
Avental/jaleco,
Chuveiro de kit de primeiros
------------- luvas, mascaras ----------------
emergência com socorros, kit de
calçado fechado.
Manter sempre as
------------- ------------ Extintores ----------------
recargas
ITEM AGENTE DE METODOLOGIA DE INSTRUMENTOS VALOR LIMITE DE UNIDADE FORMA DE
RISCO AVALIAÇÃO UTILIZADOS DETECTADO TOLERÂNCIA DE MEDIDA EXPOSIÇÃO
85 dB
01 Ruído conforme a Habitual
Nr- 15
02 Iluminação Habitual
conforme a
03 Temperatura Habitual
Nr- 15
41
42
Cronograma de ações de Desenvolvimento do PPRA - Prazos, Duração e Períodos Sugeridos.
Mês/Semanas
/
ETAPAS PRAZOS
(SEMANA) ABRI MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR
REALIZAR MANUTENÇÃO
PERIODICA NAS CAPELAS
DE EXAUSTÃO
REAVALIAÇÃO DO PPRA
REALIZAR MANUTENÇÃO
PERIODICA NOS
EXTINTORES E HIDRANTES
SIPASP X
Semana Interna de Prevenção de
Acidente no Serviço Publico
PALESTRA SOBRE EPI
REALIZAR ORIENTAÇÃO
SOBRE O DESCARTE DE
PRODUTOS QUIMICOS
COLOCAR SINALIZAÇÕES
NOS LABORATORIOS
FORNECIMENTO X X X X X X X X X X X X
DE EPI
ELABORAR UM PGR-
(programa de gerenciamento de
resíduos)
ELABORAR CURSO DE
BRIGADA DE INCENDIO
Participar do CISSP
42
43
( Comissão Interna de Saúde do

Servidor Público)
ELABORAR PCMSO
ELABORAR ROTULAGEM
PARA OS FRACOS DE
PRODUTOS QUIMICOS
ELABORAR MAPA DE RISCO
RETIRAR OS ARMARIOS
QUE ARMAZENA PRODUTOS
QUIMICOS DOS
CORREDORES
43
44
ANEXOS
1. EXTINTORES DE INCÊNDIO;
3. PLANO DE ANÁLISE, AQUISIÇÃO E TREINAMENTO PARA USO DO EPI;
4. FICHA DE CONTROLE DE EPI;
5. COMPROVANTE DE TREINAMENTO PARA USO DE EPI.
1. EXTINTORES DE INCÊNDIO
Os aparelhos extintores são os vasilhames fabricados com dispositivo que possibilitam a aplicação do agente
extintor sobre os focos de incêndio. Normalmente os aparelhos extintores recebem o nome do agente extintor que
neles contém. Os aparelhos extintores destinam-se ao combate imediato de pequenos focos de incêndio, pois,
acondicionam pequenos volumes de agentes extintores para manterem a condição de fácil transporte. São de
grande utilidade, pois podem combater a maioria dos incêndios, cujos princípios são pequenos focos, desde que,
manejados adequadamente e no momento certo.
O êxito no emprego dos extintores depende dos seguintes fatores:
a) de uma distribuição adequada dos aparelhos pela área a proteger;
b) de manutenção adequada e eficiente;
c) de pessoal habilitado a manejar aparelhos na extinção de incêndio.
Quanto ao tamanho, os extintores podem ser:
a)portáteis;
b) sobre rodas (carretas)
44
45
COMO USAR OS APARELHOS EXTINTORES DE INCÊNDIO

EXTINTOR (TIPO) PROCEDIMENTOS DE USO
ÁGUA PRESSURIZADA
- Retirar o pino de segurança;

- Empunhar a mangueira e apertar o
gatilho, dirigindo o jato para a
base do fogo;
- Só usar em madeira, papel, fibras,
plásticos e similares;
- Não usar em equipamentos
elétricos.
ÁGUA PRESSURIZÁVEL
(ÁGUA/GÁS)
- Abrir a válvula do cilindro de gás;

- Atacar o fogo, dirigindo o jato para
a base das chamas;
- Só usar em madeira, papel, fibras,
plásticos e similares;
elétricos.
ESPUMA
- Inverter o aparelho o jato disparará

automaticamente, e só cessará
quando a carga estiver esgotada;
elétricos.
45
46
COMO USAR OS APARELHOS EXTINTORES DE INCÊNDIO

EXTINTOR (TIPO) PROCEDIMENTOS DE USO
GÁS CARBÔNICO (CO2)
- Retirar o pino de segurança

quebrando o lacre;
- Acionar a válvula dirigindo o jato
para a base do fogo;
- Pode ser usado em qualquer tipo
de incêndio.
PÓ QUIMICO SECO (PQS)

- Retirar o pino de segurança;
- Empunhar a pistola difusora;
- Atacar o fogo acionando o
gatilho;
de incêndio;
- *Utilizar o pó químico em materiais
eletrônicos, somente em último caso.
PÓ QUÍMICO SECO COM

CILINDRO DE GÁS
- Abrir a ampola de gás;
- Apertar o gatilho e dirigir a
nuvem de pó à base do fogo;
de incêndio;
- *Utilizar o pó químico em materiais
eletrônicos, somente em último caso.
ONDE USAR OS AGENTES EXTINTORES

Agente extintor é todo material que, aplicado ao fogo, interfere na sua química provocando uma descontinuidade
em um ou mais lados do tetraedro do fogo, alterando as condições para que haja fogo.
Os agentes extintores podem ser encontrados nos estados sólidos, líquidos ou gasosos. Existe uma variedade
muito grande de agentes extintores. Citaremos apenas os mais comuns, que são os que possivelmente teremos que
utilizar em caso de incêndios. Exemplos: água, espuma (química e mecânica), gás carbônico, pó químico seco,
agentes alogenados (HALON), agentes improvisados como areia, cobertor, tampa de vasilhame, etc, que
normalmente extinguem o incêndio por abafamento, ou
seja, retiram todo o oxigênio a ser consumido pelo fogo.
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Classes de Agentes Extintores

Incêndio
Água Espuma Pó Químico Gás Carbônico
(CO2)
A
Madeira, papel,
SIM SIM SIM* SIM*
tecidos etc.
B
Gasolina, álcool,
NÃO** SIM SIM SIM
ceras, tintas etc.
C
Equipamentos e
SIM SIM
Instalações
elétricas NÃO NÃO
energizadas.
D SIM***
Magnésio, OBS: Pó químico
NÃO NÃO NÃO
zircônio titânio especial
*Com restrição, pois há risco de reignição. (se possível utilizar outro agente);
**Poderá ser usado sob forma de neblina para resfriamento, e não como jato pleno;
***Poderá ser usado também método de abafamento por meio de limalha de ferro.
Classes
ROTINA PARA MANUTENÇÃO EM EXTINTORES DE INCÊNDIO
De posse das recomendações emitidas pelo Serviço de Segurança do Trabalho (SESMT, CIPA, designados e/ou
assessoria), em Relatório de Inspeção, tomar as seguintes providências:
1. Consultar a listagem de empresas credenciadas no Corpo de Bombeiros de Mato
Grosso do Sul e solicitar-lhes o orçamento para os serviços;
2. Deve ser esclarecido e cobrado da empresa o que segue:
• A empresa deve manter nos locais originais extintores de sua propriedade, enquanto executa os serviços nos
extintores da Contratante, de maneira a não deixar desguarnecido o Setor;
• A empresa deve se comprometer a instalar os extintores e, caso seja necessário, realizar alguma alteração de
posicionamento dos mesmos, sempre sobre supervisão do pessoal do Serviço de Segurança do Trabalho;
• Exigir nota fiscal descriminada do serviço, inclusive com peças e componentes substituídos;
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• Os extintores de propriedade da Contratante não podem ser substituídos por extintores ditos "recondicionados",
uma vez que estes equipamentos são registrados no Departamento de Materiais e Patrimônio através da
numeração de sua carcaça e etiqueta de patrimônio;
• O documento de orçamento deve especificar quais extintores estão sendo submetidos a manutenção constando o
número da carcaça dos extintores;
• Os extintores reprovados em reteste hidrostático devem ser devolvidos ao setor de origem para que seja
providenciada sua baixa junto ao Setor de Patrimônio da Contratante;
3. Definida a empresa que prestará os serviços de venda e/ou manutenção, autorizar a execução;
IMPORTANTE : Informar o Serviço de Segurança do Trabalho (RAMAL xxxx) sobre qualquer ação voltada ao
Sistema Preventivo por Extintores.
OBSERVAÇÕES:
• As empresas geralmente oferecem 1 ano de garantia quanto à falhas de vazamento do propelente e rompimento
de lacres dos extintores. Isto devem ser lembrado e levado em consideração durante o processo de seleção;
• As empresas contratadas não devem, em hipótese alguma, ter autonomia quanto a decisões de posicionamento e
especificações de extintores de incêndio, ou qualquer alteração de Projeto Desenvolvido por Órgão ou
profissional Especializado.
PLANO DE ANÁLISE, AQUISIÇÃO E TREINAMENTO PARA USO DO EPI

Este relatório baseia-se na análise do ambiente de trabalho, dos riscos das atividades desenvolvidas e do correto
EPI necessário para uso dos funcionários no exercício seguro das suas atribuições, levando-se em conta :
1 - Exigência legal do Equipamento de Proteção Individual :
Celetista
- Lei 6.514 de 22 de dezembro de 1977, Título II, Capítulo V, da Segurança e Medicina do Trabalho, Seção I.
Portaria 3.214, de 08 e Junho de 1978, NR - 6, Item 6.7 - Obrigações do Empregado.
Obs.: O EPI é um meio eficaz de reduzir os riscos inerentes ao trabalho (serviço), bem
como evitar acidentes.
2 - Riscos, Atividades e EPI
Verifica-se os riscos existentes na execução das tarefas ou no local e indica-se o EPI adequado.
3 - Custo, Qualidade e Quantidade de EPI
É feita uma pesquisa de preços de EPI fornecido por empresas especializadas, e
posteriormente a análise da qualidade do EPI. De acordo com o número de
trabalhadores quantifica-se o EPI.
4 - Conservação, Uso e Acondicionamento do EPI.
Objetiva-se treinar os funcionários para o correto e adequado uso do equipamento.
Verifica-se a existência de local apropriado para a guarda o EPI.
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5 - Treinamento dos funcionários em Segurança e para o uso do EPI

A cargo do Técnico de Segurança do Trabalho da Empresa.
PLANO DE ANÁLISE, AQUISIÇÃO E TREINAMENTO PARA USO DO EPI

Este relatório baseia-se na análise do ambiente de trabalho, dos riscos das atividades desenvolvidas e do correto
EPI necessário para uso dos funcionários no exercício seguro das suas atribuições, levando-se em conta :
1 - Exigência legal do Equipamento de Proteção Individual :
Celetista
- Lei 6.514 de 22 de dezembro de 1977, Título II, Capítulo V, da Segurança e Medicina do Trabalho, Seção I.
Portaria 3.214, de 08 e Junho de 1978, NR - 6, Item 6.7 -Obrigações do Empregado.
Obs.: O EPI é um meio eficaz de reduzir os riscos inerentes ao trabalho (serviço), bem como evitar acidentes.
2 - Riscos, Atividades e EPI
Verifica-se os riscos existentes na execução das tarefas ou no local e indica-se o EPI adequado.
3 - Custo, Qualidade e Quantidade de EPI
É feita uma pesquisa de preços de EPI fornecido por empresas especializadas, e posteriormente a análise da
qualidade do EPI. De acordo com o número de trabalhadores quantifica-se o EPI.
4 - Conservação, Uso e Acondicionamento do EPI.
Objetiva-se treinar os funcionários para o correto e adequado uso do equipamento.
Verifica-se a existência de local apropriado para a guarda o EPI.
5 - Treinamento dos funcionários em Segurança e para o uso do EPI
A cargo do Técnico de Segurança do Trabalho da Empresa.
NORMAS DE USO DO EPI
Uma vez fornecido o EPI adequado ao risco, os empregados da Financial recebem treinamento para o seu correto
uso, mediante TERMO DE RESPONSABILIDADE e CERTIFICADO DE TREINAMENTO TEÓRICO
PRÁTICO PARA USO DO EPI, sendo ainda dever do funcionário, baseado na Norma - 6, da CLT :
1 - Usar o EPI adequado ao risco no uso das suas atribuições em favor da Empresa,
2 - Solicitar da chefia o EPI,
3 - Conservar o EPI em lugar apropriado,
4 - Comunicar a falta de EPI,
5 - Responsabilizar-se pela guarda do EPI,
O empregado, fica submetido às sanções da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT NR 06.
A chefia da seção se encarregará e será responsável pelo constante bom uso dos EPI’s por parte de seus
subordinados, podendo responder pelos itens acima citados, caso haja constatação de má fé ou descaso.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA
O Equipamento de Proteção Individual - EPI, é um dispositivo de uso individual e pessoal, cuja finalidade é
proteger a integridade física do trabalhador e ainda evitar ou amenizar a ação de certos acidentes.
O EPI deve ser usado como medida de proteção quando:
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- O trabalhador se expõe diretamente a fatores agressivos que não são controlados por outros meios técnicos de
proteção.
- For impossível eliminar o risco por medidas de proteção coletiva.
- Inexistirem medidas complementares de proteção.
- Em trabalhos eventuais e em exposição de curto período.
O uso do EPI em alguns casos é uma medida paliativa. O fator mais importante e indispensável é a eliminação,
quando possível, dos riscos com a melhoria do ambiente de trabalho. De qualquer forma, o uso do EPI deve ser
limitado, procurando-se primeiro eliminar ou diminuir o risco, com adoção de medidas de proteção coletiva.
Quando seu uso for inevitável, faz-se necessário tomar certas medidas quanto à sua seleção e indicação, pois o
uso e fornecimento dos EPI é disciplinado pela Lei 6.514, Portaria 3.214, Norma Regulamentadora - NR 06.
Os Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC são utilizados para proteção em grupos, como por exemplo:
- Extintor, exaustor, parede protetora, cabine acústica, etc.
USO DO EPI
É importantíssimo que se exija o uso correto dos EPI’s. Para tanto a CIPA ou responsável põe-se a disposição
para instruir devidamente os funcionários desta empresa.
SELEÇÃO
A Seleção deve ser feita por pessoal competente, conhecedor do equipamento e das condições em que o trabalho
é executado. É preciso conhecer as características, qualidades técnicas e principalmente o grau de proteção que o
equipamento proporcionará.
CA/CRF
CA - Certificado de Aprovação emitido pela Fundacentro, órgão responsável pelos testes e características
prevencionistas destes equipamentos. O CA é gravado e está amostra no EPI, devendo ser exigido na hora da
compra.
O CA é renovado a cada 12 meses.
CRF/CRI - Certificado do Registro de Fabricante e o Certificado de Registro de Importador, emitidos pelo
Ministério do Trabalho.
GUARDA E CONSERVAÇÃO DOS EPIS
De um modo geral, os EPI’s devem ser limpos e desinfetados, cada vez em que há troca de usuário. Devem ser
mantidos sempre em bom estado de uso, destarte, deverão sofrer verificação periódica e limpeza. Dependendo do
caso, o próprio trabalhador pode se ocupar desta tarefa, desde que tenha recebido orientação para isso.
Os EPI’s devem ser guardados em lugar limpo e personalizado. Para isso é necessário que exista um local
adequado para a sua guarda em cada setor ou departamento.
CARACTERÍSTICAS E CLASSIFICAÇÃO DOS EPIS
Pode-se classificar os EPI’s, agrupando-os segundo a parte do corpo que devem proteger :
Proteção para a Cabeça :
- São divididos em protetores para cabeça propriamente ditos, que são os protetores usados para o crânio e
protetores para os órgãos da visão e audição. Exemplos :
- Capacete
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- Protetor facial contra impacto

- Protetor facial contra respingos
- Protetor facial contra radiações nocivas
- Óculos de segurança contra impactos
- Óculos para soldador - solda a gás
- Máscara para soldador - solda elétrica
- Protetor Auditivo - Tipo Plug
- Protetor auditivo - Tipo concha
Proteção para os Membros Superiores
- Nos membros superiores situam-se as partes do corpo onde com maior freqüência ocorrem lesões; as mãos. A
grande parte destas lesões pode ser evitada através do uso de luvas. As luvas impedem o contato direto com
materiais cortantes, abrasivos, aquecidos ou com substâncias corrosivas e irritantes.
Exemplos de Proteção para os membros superiores:
- Luvas de raspa de couro
- Luvas reforçadas de couro
- Luvas de lona
- Luvas impermeáveis (látex, borracha ou plástico)
- Luvas de amianto
- Luvas de borracha especial ( p/ eletricidade)
- Mangas de raspa de couro
- Mangotes de raspa de couro
Proteção para os Membros Inferiores
- As pernas e os pés são partes do corpo que além de estarem sujeitos diretamente a acidente, mantém o equilíbrio
do corpo. Por esta razão, os EPI’s têm dupla importância, ou seja, proteger diretamente os membros inferiores e
evitar a queda que pode ter conseqüências graves.
Exemplos de Proteção para os membros inferiores
- Sapato de segurança com biqueira de aço
- Sapato de segurança com palmilha de aço
- Sapato de segurança com solado anti-derrapante
- Botinas de segurança cano curto
- Botinas de segurança cano longo
- Botinas de borracha
- Perneiras de raspa de couro (normais)
- Perneiras de raspa de couro ( longas)
- Polainas
Proteção do tronco
Aventais e vestimentas especiais são empregados contra os mais variados agentes agressivos.
- Avental de raspa de couro
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- Avental de lona
- Avental de amianto
- Avental de plástico
- Guarda-pó ou jaleco
- Macacão
Proteção das vias respiratórias:
Sua finalidade é impedir que as vias respiratórias sejam atingidas por gases ou outras substâncias nocivas ao
organismo. A Máscara é a peça básica do protetor respiratório.
- Máscara semi-facial
- Máscara facial
- Máscara com filtro
- Máscara com suprimento de ar
- Máscara contra gás com filtro
Cinto de Segurança
Destinam-se a proteger o homem que trabalha em alturas, prevenindo quedas.
- Cinto de segurança tipo pára-quedista.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS
FICHA DE ENTREGA DOS EPI’S

(MODELO - FRENTE)
TERMO DE RESPONSABILIDADE PELA GUARDA E USO DE
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - E.P.I.
IDENTIFICAÇÃO DO EMPREGADO
Nome: _______________________________________
Cargo: _______________________________________
Seção: _______________________________________
Recebi da UFGD, a título de empréstimo, para meu uso exclusivo obrigatório nas dependências da empresa, conforme determinado na NR-6 da Portaria
3.214/78, os equipamentos especificados neste termo de responsabilidade, comprometendo-me a mantê-los em perfeito estado de conservação, ficando ciente
de que:
1- Recebi treinamento quanto à necessidade na utilização dos referidos EPI’s, a maneira correta de usá-los, guardá-los e higienizá-los, bem como da minha
responsabilidade Quanto a seu uso conforme determinado na NR-1 da Portaria 3.214/78.
2- Se o equipamento for danificado ou inutilizado por emprego inadequado, mau uso, negligência ou extravio, a empresa me fornecerá novo equipamento e
cobrará o valor de um equipamento da mesma marca ou equivalente ao da praça (parágrafo único do artigo 462 da CLT).
3- Fico proibido de dar ou emprestar o equipamento que estiver sob minha responsabilidade, só podendo fazê-lo se receber ordem por escrito da pessoa
autorizada para tal fim.
4- Em caso de dano, inutilização ou extravio do equipamento deverei comunicar imediatamente ao setor competente.
5- Terminando os serviços ou no caso de rescisão do contrato de trabalho, devolverei o equipamento completo e em perfeito estado de conservação,
considerando-se o tempo do uso do mesmo, ao setor competente.
6- Estando os equipamentos em minha posse, estarei sujeito a inspeções sem prévio aviso.
7- Fico ciente de que não utilizando o equipamento de proteção individual em serviço estarei sujeito as sanções disciplinares cabíveis que irão desde simples
advertências até a dispensa por justa causa nos termos do Art. 482 da C.L.T. combinado com a NR-1 e NR-6 da Portaria 3.214/78.
Dourados, ________de_________________de._____________
Ciente: _______________________________________
FICHA DE ENTREGA DOS EPI’S

TERMO DE RESPONSABILIDADE PELA GUARDA E USO DE
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - E.P.I.
E.P.I recebido
ASSINATURA DO ASSINATURA DA
QNT Modelo C.A. MOVIMENTO DATA FUNCIONÁRIO CHEFIA
Entrega
Devolução
Entrega
Devolução
Entrega
Devolução
Entrega
Devolução
Entrega
Devolução
ENCERRAMENTO
Este trabalho visa atender o disposto na NR. 09 e suas alterações dadas pela
Portaria n.º 25 de 29/12/94. Não esgota completamente o assunto e sim, através do
levantamento de situações observadas, oferece norteamento para um plano de ações que
deverá ser desencadeado pela empresa, fornecendo ainda subsídios para fomentar o
trabalho preventivo e de melhoria das condições do ambiente já desenvolvido pela
empresa.
Igualmente, sua observância não desobriga aos setores envolvidos do conhecimento
e cumprimento da legislação de Engenharia de Segurança do Trabalho existente, ou que
venha a existir, relativa ao assunto em questão. Desta forma são de inteira
responsabilidade da mesma, a utilização e o cumprimento das medidas propostas no
PPRA.
Observação:
1. Ver detalhamento das ações propostas no caderno plano de ações corretivas;

2. O planejamento deverá ser elaborado pela direção especificando responsável
pelo acompanhamento da atividade e respectivo prazo para sua conclusão.
3. Após a realização das atividades deve-se anexar ao PPRA, evidencias da
realização das ações planejadas e realizadas.
_______/ _______________________/_______
_________________________________________
NOME / ASSINATURA (DIRETOR DA UNIDADE)

Ppra Ufgd

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1

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Edson da Silva Costa

Este documento deverá

6. DAS MEDIDAS DE CONTROLE 10

7. REGISTRO E DIVULGAÇÃO DE DADOS

10. ESTRUTURA DO PPRA

11. ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS

12. DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES.

13. ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS

14. AVALIAÇÕES AMBIENTAIS

15. CRONOGRAMA DE AÇÃO- PLANEJAMENTO ANUAL

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.

CAT - Comunicado de Acidente de Trabalho

CISSP – Comissão Interna de Saúde do Servidor Público

CNAE – Código Nacional de Atividade Econômica

EPC’s – Equipamentos de Proteção Coletiva

EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual

FACET – Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas

IML – Índice Médio de Iluminamento

INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial

MTE – Ministério do Trabalho e Emprego

NBR – Norma Brasileira Registrada

SEMAS – Seção de Medicina e Assistência ao Servidor

SIPAT – Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho

SRTE – Superintendência Regional do Trabalho e Emprego

SIASS – Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor

1.1- IDENTIFICAÇÕES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIA –

A faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia-FACET é uma unidade de ensino, pesquisa e

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA

1.3- DADOS COMPLEMENTARES

Direção: Prof. Dr. Adão Antônio da Silva

Ramo de Atividade da Universidade Federal da Grande Dourados:

Objetivo do PPRA insere-se no contexto da Política de Segurança e Saúde Ocupacional

Implantar as medidas de controle necessárias para que todo o ambiente de trabalho

O PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais; foi instituído através da

Os riscos ocupacionais classificam-se em: riscos ambientais, riscos ergonômicos e de

1.2- Riscos ergonômicos – são os riscos decorrentes das condições de trabalho

Tabela descritiva dos riscos ambientais

Risco potencial: quando na fase de avaliação preliminar (antecipação) é identificada situação

As ações do PPRA serão gerenciadas pela Área segurança do trabalho da UFGD

6-DAS MEDIDAS DE CONTROLE

DEFINIÇÕES, ANÁLISE/APROVAÇÃO E DECISÕES:

• Definir diretrizes que irão nortear o Programa (PPRA);

7-REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS

As informações técnicas e administrativas, tais como: Laudos Ambientais, Mapas de risco,

- Cumprir e fazer cumprir as normas de engenharia de segurança e de medicina do trabalho.

- Fornecer gratuitamente o equipamento de proteção individual – EPI adequado à atividade do

8.2 – Dos Diretores / Coordenadores / Chefes:

- Colaborar no cumprimento desta avaliação e participar da reunião da CISSP quando

- Colaborar e participar na implantação e execução desta avaliação.

8.4 – Das Empresas contratadas - terceirizadas:

Apresentar todos os documentos referentes aos programas de segurança, quando necessário, a

A UFGD deverá manter a seguinte estrutura organizacional do PPRA:

11-ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS – (Avaliações Qualitativas)

11.1 AVALIAÇÃO QUANTITATIVAS DOS RISCOS:

A avaliação quantitativa será realizada sempre que necessário objetivando:

11.3 RECURSOS NECESSÁRIOS

12. DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES:

12.1 ESTABELECIMENTOS DE PRIORIDADES E METAS DE AVALIAÇÃO E

12.2.1 TIPO DE AVALIAÇÃO

12.3 IMPLANTAÇÕES DAS MEDIDAS DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DE SUA

Classificação Qualitativa Segundo a Freqüência de Exposição