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GRO

GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS

AET
ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO

JUNHO DE 2023
Lei Nº 6.514/1977
Portaria Nº 3.214/1978
Norma Regulamentadora Nº 17
Portaria MTP Nº 423/2021
Portaria Nº 876/2018
Decreto - lei Nº 243/1986
Portaria MTP Nº 423/2021
Lei 8.213/1991 CNPS
Portaria Conjunta SEPRT/RFB nº 82/2020

B&Q ENERGIA LTDA


CNPJ: 12.255.352/0022-00
ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO - AET

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

RAZÃO SOCIAL: B&Q ENERGIA LTDA


ENDEREÇO: RUA P 25 147 – QUADRA P 98 LOTE 11 NÚMERO: SN
BAIRRO: SETOR DOS FUNCIONÁRIOS CEP: 74.543-395
CIDADE: GOIÂNIA ESTADO: GOIÁS

C.N.P.J.: 12.255.352/0022-00

CNAE: 82.99-7-01 GRAU DE RISCO: 02


ATIVIDADE
MEDIÇÃO DE CONSUMO DE ENERGIA, GÁS E ÁGUA.
PRINCIPAL:

GILMÁRIO CORDEIRO DA SILVA


CRM 7191/GO
MÉDICO DO TRABALHO RQE- 244

RESPONSÁVEL(IS) PELA FERNANDO G. PEREIRA


ELABORAÇÃO TÉCNICO SEG. TRABALHO
MTE 1700652-8 CREA: 11.318 TD-GO RNP CREA: 1007251174 TD-GO
CARLA NUNES CORDEIRO
ENG. SEGURANÇA DO TRABALHO
MTE GO/0001740 CREA 11.319 TD-GO RNP CREA 1007251190D-GO

▪ Tabela 13 - Parte do corpo atingida


▪ Tabela 14 - Agente Causador do Acidente de Trabalho
▪ Tabela 15 - Agente Causador / Situação Geradora de Doença Profissional
▪ Tabela 16 - Situação Geradora do Acidente de Trabalho
▪ Tabela 17 - Descrição da Natureza da Lesão
▪ Tabela 18 - Motivos de Afastamento
▪ Tabela 24 - Agentes Nocivos e Atividades - Aposentadoria Especial
▪ Tabela 28 - Treinamentos, Capacitações, Exercícios Simulados e Outras Anotações

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ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO - AET

INDICE
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................4
2. ERGONOMIA COGNITIVA .............................................................................................................................4
3. ERGONOMIA ORGANIZACIONAL ................................................................................................................4
4. FUNÇÃO DA ERGONOMIA............................................................................................................................5
5. ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO. ..................................................................................................5
5.1. METODOLOGIA DO TRABALHO .................................................................................................................... 5
6. FATORES AMBIENTAIS ................................................................................................................................6
Iluminação ........................................................................................................................................................................... 6
Acústica ............................................................................................................................................................................... 6
Temperatura, Umidade e Ventilação .............................................................................................................................. 6
7. CONCEITOS....................................................................................................................................................7
8. TABELAS DE SETORES/FUNÇÕES ............................................................................................................9
9. TABELAS DE ANÁLISE DOS POSTOS DE TRABALHO E RECURSOS DE TRABALHO ......................10
9.1. DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE RH | SUPERVISÃO OPERACIONAL ................................ 10
9.2. DEPARTAMENTO: SERVIÇOS GERAIS ...................................................................................................... 12
9.3. DEPARTAMENTO: COORDENAÇÃO OPERACIONAL ............................................................................ 14
9.4. DEPARTAMENTO: OPERACIONAL ............................................................................................................. 16
9.5. DEPARTAMENTO: FISCALIZAÇÃO E SESMT ........................................................................................... 18
10. CONSIDERAÇÕES GERAIS EM DESTAQUE, DE ACORDO COM A NORMA REGULAMENTADORA
Nº 17: ..................................................................................................................................................................20
11. CONSIDERAÇÕES GERAIS EM DESTAQUE, DE ACORDO COM ESOCIAL: .....................................24
12. CONCLUSÃO ............................................................................................................................................27
13. RECOMENDAÇÕES GERAIS : ................................................................................................................27
14. RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PELA ELABORAÇÃO: ............................................................................28
15. RESPONSÁVEL PELA REVISÃO E ACOMPANHAMENTO: .................................................................28
16. RESPONSÁVEIS PELA IMPLANTAÇÃO: ...............................................................................................29
17. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS .........................................................................................................29

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1. INTRODUÇÃO
A Ergonomia, palavra originária dos termos grego ergon
(trabalho) e nomos (legislação, normas), é a ciência que procura
configurar, projetar e adaptar o trabalho ao homem, mediante a
compreensão das interações do ser humano com os demais
elementos de um sistema de trabalho. Também designada como o
Estudo dos Fatores Humanos no Trabalho, consiste na aplicação
de teorias, princípios, dados e métodos para a concepção de produtos e sistemas de trabalho
visando, de forma integrada, a saúde, a segurança e o bem-estar do indivíduo, bem como a
produtividade dos indivíduos e a eficácia dos sistemas.
Os estudos ergonômicos contribuem para o planejamento, projeto e avaliação de
tarefas e postos de trabalho, além dos próprios produtos, ambientes e sistemas de modo a
torná-los compatíveis com as necessidades, habilidades e limitações das pessoas.
A ergonomia estuda a adaptação das tarefas e do ambiente de trabalho às
características físicas, sensoriais, mentais e físicas do homem e visa o bem-estar do
trabalhador e sua segurança, tendo como resultado a eficiência profissional. A palavra
ergonomia vem das palavras gregas ergos que significa “trabalho” e nomos que significa
“estudo de” (IIDA, 2005).

2. ERGONOMIA COGNITIVA

A Ergonomia Cognitiva é um ramo emergente da ergonomia. Este é um conjunto de fatores


que incide sobre o ajuste entre as habilidades e limitações cognitivas humanas entre
máquinas, tarefas e meio ambiente. Assim, fica percebido que este campo da ergonomia atua
na maneira como as pessoas pensam e processam informações ao executarem suas tarefas.

3. ERGONOMIA ORGANIZACIONAL
Ergonomia organizacional ou macroergonomia, relacionada com a otimização dos
sistemas sócio técnicos, incluindo sua estrutura organizacional, políticas e processos. Tópicos
relevantes incluem trabalho em turnos, programação de trabalho, satisfação no trabalho, teoria
motivacional, supervisão, trabalho em equipe, trabalho à distância e ética.

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4. FUNÇÃO DA ERGONOMIA
A ergonomia se preocupa com as condições gerais de trabalho, tais como, a iluminação,
os ruídos e a temperatura, que geralmente são conhecidas como agentes causadores de
males na área de saúde física e mental, mas que o estudo procura traçar os caminhos para a
correção. O seu objetivo é aumentar a eficiência humana através de dados que permitam que
se tomem decisões lógicas.

5. ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO.

OBJETIVO

A Análise Ergonômica do Trabalho foi realizada nos


postos de trabalho: Administrativo, e os galpões de produção,
com o objetivo de analisar os processos de trabalho, as
características físicas mentais dos trabalhadores a fim de
sugerir a empresa melhorias que atendam às exigências legais
conforme a NR 17.

17.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR visa estabelecer as diretrizes e os


requisitos que permitam a adaptação das condições de trabalho às características
psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar conforto, segurança, saúde
e desempenho eficiente no trabalho.
17.1.1.1 As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao
levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário dos postos de trabalho,
ao trabalho com máquinas, equipamentos e ferramentas manuais, às condições de
conforto no ambiente de trabalho e à própria organização do trabalho.

5.1. METODOLOGIA DO TRABALHO

O desenvolvimento da Análise Ergonômica do trabalho AET foi possível através de


coleta de dados realizadas no mês de Junho de 2023 na empresa B&Q ENERGIA LTDA.

a. Observações das atividades de trabalho (Avaliação Ergonômica Preliminar);


b. Entrevista com os funcionários no local de trabalho;
c. Informações coletadas por entrevista com o Sesmt Local.
d. Fotos;

Para elaboração desta Análise Ergonômica foi considerado os aspetos físicos e


ambientais:
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➢ Físicos, tais como móveis, máquinas e ferramentas, para a correta acomodação


e movimentação do trabalhador (ferramentas portáteis, cadeiras, mesas) e de máquinas e
ferramentas necessárias (martelos, alavancas Pá e enxadas), com o fácil acesso aos recursos
(componentes) de trabalho.
➢ Ambientais, tais como a correta iluminação, acústica, temperatura, humidade,
ventilação do local de trabalho.
17.3.2 A organização deve realizar Análise Ergonômica do Trabalho - AET da
situação de trabalho quando: a) observada a necessidade de uma avaliação mais
aprofundada da situação; b) identificadas inadequações ou insuficiência das ações
adotadas; c) sugerida pelo acompanhamento de saúde dos trabalhadores, nos termos
do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO e da alínea “c” do
subitem 1.5.5.1.1 da NR 01; ou d) indicada causa relacionada às condições de trabalho
na análise de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, nos termos do Programa
de Gerenciamento de Riscos – PGR.

6. FATORES AMBIENTAIS
O controle e o condicionamento dos fatores físicos do ambiente de trabalho contribuem
para um maior e melhor desempenho das pessoas no trabalho, interferindo no conforto e na
concentração que determinam as características comportamentais, psicossociais e
motivacionais adaptadas pelo trabalhador frente às atividades a desempenhar.
Iluminação
A visão humana é considerada o sentido mais importante na recepção de informações,
pois as maiorias das percepções ocorrem através dos olhos. A maioria dos trabalhos do
homem exige muito da visão e pode-se inferir que parte da fadiga relativa ao trabalho passe
pela sobrecarga dos olhos.
Acústica
Ruídos no ambiente de trabalho afetam o desempenho do trabalhador e prejudicam a
concentração em trabalhos físicos e a produção em trabalhos mentais, podendo, em níveis
mais altos e constantes (acima de 80 decibéis), provocar danos ao aparelho auditivo humano.
Temperatura, Umidade e Ventilação

Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e
atenção constantes, tais como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de
desenvolvimento ou análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes
condições de conforto:

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a) níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NBR 10152, norma brasileira registrada

no INMETRO;

b) índice de temperatura efetiva entre 20oC (vinte) e 23oC (vinte e três graus centígrados);

c) velocidade do ar não superior a 0,75m/s;

d) umidade relativa do ar não inferior a 40 (quarenta) por cento.

7. CONCEITOS

O QUE É ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO-AET?


O Laudo de NR17 também chamada de Analise Ergonômica de Trabalho é um
documento técnico realizado por profissionais legalmente habilitados em medicina do trabalho,
engenharia de segurança do trabalho, enfermagem do trabalho e técnica em segurança do
trabalho. Com o objetivo de avaliar os fatores de riscos ergonômicos presentes nos postos de
trabalhos e na execução das atividades funcionais do trabalhador.
A análise ergonômica de trabalho pode ser emitida por um profissional ergonomista, ou
seja, que possui graduação em área correlacionada e mais a pôs graduação em ergonomia e
também por Engenheiros de Segurança do Trabalho ou Medico do Trabalho.

O QUE FAZ PARTE DE UMA ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO-AET?


Contém os registros das inspeções nos postos de trabalho, classificação dos fatores de
riscos ergonômicos conforme Programa de Gerenciamento de Riscos e Tabelas do eSocial.
É parte integrante também da Análise Ergonômica do Trabalho-AET, documento de apoio à
inserção de informações sobre ergonomia no eSocial.

QUAIS SÃO OS ITENS AVALIADOS NA ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO-AET?


a) Postura de trabalho;

b) Antropometria para o dimensionamento adequado de mobiliários e EPIs / EPCs;

c) Iluminação do posto de trabalho;

d) Excesso de trabalho;

e) Aspectos psicossociais;

f) Condição biomédica

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g) Condição térmica e de conforto;

h) Movimentos repetitivos e condição antropométrica;

i) Manuseio de materiais e ferramentas;

j) Mobiliário dos postos de trabalho.

POR QUE FAZER A ANÁLISE ERGONÔMICA DE TRABALHO-AET?


A Análise Ergonômica de Trabalho é um documento legal e que apresenta a condição
de ergonomia nos postos de trabalho de todos os colaboradores da empresa, e é obrigatório
conforme NR17:

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8. TABELAS DE SETORES/FUNÇÕES

ORDEM SETORES CARGOS DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE


GSE 01/0024-63 (ANALISTA DE DEPTº PESSOAL,
DEPARTAMENTO DE RH |
01 AUX. DE ENCARREGADO, TÉCNICO DE ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS EM GERAL.
SUPERVISÃO OPERACIONAL
INFORMÁTICA)
ATIVIDADES DE LIMPEZA E ORGANIZAÇÃO DO
02 SERVIÇOS GERAIS GSE 06/0024-63 (AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS)
AMBIENTE DE TRABALHO.
COORDENAÇÃO GSE 05/0024-63 (COORDENADOR, ENCARREGADO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS NO AMBIENTE
03
OPERACIONAL COMERCIAL) INTERNO.
GSE 02/0022-00 (AUXILIAR TÉCNICO)
04 OPERACIONAL ATIVIDADE DE LEITURA DE MOTO E A PÉ.
GSE 07/0024-63 (AUXILIAR TÉCNICO)
GSE 01/0022-00 (FISCAL, TÉCNICO DE ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E INSPEÇÕES NO
05 FISCALIZAÇÃO E SESMT
SEGURANÇA DO TRABALHO) AMBIENTE EXTERNO (CAMPO).

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9. TABELAS DE ANÁLISE DOS POSTOS DE TRABALHO E RECURSOS DE TRABALHO


9.1. DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE RH | SUPERVISÃO OPERACIONAL
AVALIAÇÕES/RESULTADOS
IMAGEM POSTO DE TRABALHO ■CONFORME / ■NECESSITANDO DE CORREÇÃO(ES) / ■NECESSITANDO INTERVENÇÃO(ES)

a) As atividades requeridas, demandam adaptação às características psicofisiológicas dos trabalhadores?


b) Foram identificadas inadequações ou insuficiências?
c) Existem condições de trabalho com níveis de pressão sonora e/ou térmica fora dos parâmetros de conforto?
d) De maneira geral o modo operatório das atividades do ambiente é favorável à saúde?
e) Existe a exigência de trabalho em posturas incômodas ou pouco confortáveis por longos períodos?
f) Existe a exigência de tempo e/ou ritmo de trabalho favoráveis à saúde?
g) O conteúdo das tarefas, instrumentos e meios técnicos disponíveis são favoráveis à saúde?
h) Existem aspectos cognitivos que possam comprometer a segurança e a saúde do trabalhador?
i) Caso existam atividades que exijam sobrecarga muscular estática ou dinâmica do tronco, do pescoço, da cabeça, dos membros
superiores e dos membros inferiores, são adotadas medidas técnicas de engenharia, organizacionais e/ou administrativas, com o
objetivo de eliminar ou reduzir essas sobrecargas?
j) Existem medidas de prevenção a posturas extremas ou nocivas do tronco, do pescoço, da cabeça, dos membros superiores
e/ou dos membros inferiores?
k) Existe frequência de movimentos dos membros superiores ou inferiores que possam comprometer a segurança e a saúde do
trabalhador?
l) Existe exigência cognitiva que possa comprometer a segurança e saúde do trabalhador?
m) Existem pausas para propiciar a recuperação psicofisiológica dos trabalhadores, que devem ser computadas como tempo de
trabalho efetivo?
n) Existe alteração da forma de execução ou organização da tarefa?
o) O conjunto do mobiliário do posto de trabalho apresenta regulagens em seus elementos que permitam adaptá-lo às
características antropométricas que atendam ao conjunto dos trabalhadores envolvidos e à natureza do trabalho a ser desenvolvido?
p) A altura e características da superfície de trabalho é compatíveis com o tipo de atividade, com a distância requerida dos olhos
ao campo de trabalho e com a altura do assento?
q) Área de trabalho é dentro da zona de alcance manual e de fácil visualização pelo trabalhador?
r) Em caso de trabalho sentado, o espaço é suficiente para pernas e pés na base do plano de trabalho, permite que o trabalhador
se aproxime o máximo possível do ponto de operação e possa posicionar completamente a região plantar?
s) O(s) assento(s) tem altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida?
t) O(s) assento(s) tem sistemas de ajustes e manuseio acessíveis;
u) O(s) assento(s) tem características de pouca ou nenhuma conformação na sua base?
v) O(s) assento(s) tem borda frontal arredondada?
w) O(s) assento(s) tem encosto com forma adaptada ao corpo para proteção da região lombar?

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RECOMENDAÇÕES - DEPARTAMENTO DE RH | SUPERVISÃO OPERACIONAL


Implantar medidas corretivas devidas, de acordo com legislação vigente e necessidades dos postos de trabalho, observando os itens de avaliação:
■NECESSITANDO DE CORREÇÃO(ES) / ■NECESSITANDO INTERVENÇÃO(ES)

ORD CORREÇÃO

1. Implantar medidas de prevenção e orientações que previnam posturas extremas ou nocivas do tronco, do pescoço, da cabeça, dos membros superiores e/ou
dos membros inferiores. Sendo elas através de exercícios laborais, campanhas de prevenção, POPs, etc.
2. Promover atualizações nas formas de execução das tarefas de modo que sempre evoluam nos processos e metodologia de trabalho, evitando fadiga e
conformação ergonômica.

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9.2. DEPARTAMENTO: SERVIÇOS GERAIS


AVALIAÇÕES/RESULTADOS
IMAGEM POSTO DE TRABALHO ■CONFORME / ■NECESSITANDO DE CORREÇÃO(ES) / ■NECESSITANDO INTERVENÇÃO(ES)
a) As atividades requeridas, demandam adaptação às características psicofisiológicas dos trabalhadores?
b) Foram identificadas inadequações ou insuficiências?
c) Existem condições de trabalho com níveis de pressão sonora e/ou térmica fora dos parâmetros de conforto?
d) De maneira geral o modo operatório das atividades do ambiente é favorável à saúde?
e) Existe a exigência de trabalho em posturas incômodas ou pouco confortáveis por longos períodos?
f) Existe a exigência de tempo e/ou ritmo de trabalho favoráveis à saúde?
g) O conteúdo das tarefas, instrumentos e meios técnicos disponíveis são favoráveis à saúde?
h) Existem aspectos cognitivos que possam comprometer a segurança e a saúde do trabalhador?
i) Caso existam atividades que exijam sobrecarga muscular estática ou dinâmica do tronco, do pescoço, da cabeça, dos membros superiores e dos
membros inferiores, são adotadas medidas técnicas de engenharia, organizacionais e/ou administrativas, com o objetivo de eliminar ou reduzir essas
sobrecargas?
j) Existem medidas de prevenção a posturas extremas ou nocivas do tronco, do pescoço, da cabeça, dos membros superiores e/ou dos membros
inferiores?
k) Existe frequência de movimentos dos membros superiores ou inferiores que possam comprometer a segurança e a saúde do trabalhador?
l) Existe exigência cognitiva que possa comprometer a segurança e saúde do trabalhador?
m) Existem pausas para propiciar a recuperação psicofisiológica dos trabalhadores, que devem ser computadas como tempo de trabalho efetivo?
n) Existe alteração da forma de execução ou organização da tarefa?
o) O conjunto do mobiliário do posto de trabalho apresenta regulagens em seus elementos que permitam adaptá-lo às características antropométricas
que atendam ao conjunto dos trabalhadores envolvidos e à natureza do trabalho a ser desenvolvido?
p) A altura e características da superfície de trabalho é compatíveis com o tipo de atividade, com a distância requerida dos olhos ao campo de trabalho
e com a altura do assento?
q) Área de trabalho é dentro da zona de alcance manual e de fácil visualização pelo trabalhador?
r) Em caso de trabalho sentado, o espaço é suficiente para pernas e pés na base do plano de trabalho, permite que o trabalhador se aproxime o máximo
possível do ponto de operação e possa posicionar completamente a região plantar?
s) O(s) assento(s) tem altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida?
t) O(s) assento(s) tem sistemas de ajustes e manuseio acessíveis;
u) O(s) assento(s) tem características de pouca ou nenhuma conformação na sua base?
v) O(s) assento(s) tem borda frontal arredondada?
w) O(s) assento(s) tem encosto com forma adaptada ao corpo para proteção da região lombar?

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RECOMENDAÇÕES - SERVIÇOS GERAIS


Implantar medidas corretivas devidas, de acordo com legislação vigente e necessidades dos postos de trabalho, observando os itens de avaliação:
■NECESSITANDO DE CORREÇÃO(ES) / ■NECESSITANDO INTERVENÇÃO(ES)

ORD CORREÇÃO

1. Promover atualizações nas formas de execução das tarefas de modo que sempre evoluam nos processos e metodologia de trabalho, evitando fadiga e
conformação ergonômica.

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9.3. DEPARTAMENTO: COORDENAÇÃO OPERACIONAL


AVALIAÇÕES/RESULTADOS
IMAGEM POSTO DE TRABALHO ■CONFORME / ■NECESSITANDO DE CORREÇÃO(ES) / ■NECESSITANDO INTERVENÇÃO(ES)

a) As atividades requeridas, demandam adaptação às características psicofisiológicas dos trabalhadores?


b) Foram identificadas inadequações ou insuficiências?
c) Existem condições de trabalho com níveis de pressão sonora e/ou térmica fora dos parâmetros de conforto?
d) De maneira geral o modo operatório das atividades do ambiente é favorável à saúde?
e) Existe a exigência de trabalho em posturas incômodas ou pouco confortáveis por longos períodos?
f) Existe a exigência de tempo e/ou ritmo de trabalho favoráveis à saúde?
g) O conteúdo das tarefas, instrumentos e meios técnicos disponíveis são favoráveis à saúde?
h) Existem aspectos cognitivos que possam comprometer a segurança e a saúde do trabalhador?
i) Caso existam atividades que exijam sobrecarga muscular estática ou dinâmica do tronco, do pescoço, da cabeça, dos membros superiores e dos
membros inferiores, são adotadas medidas técnicas de engenharia, organizacionais e/ou administrativas, com o objetivo de eliminar ou reduzir essas
sobrecargas?
j) Existem medidas de prevenção a posturas extremas ou nocivas do tronco, do pescoço, da cabeça, dos membros superiores e/ou dos membros
inferiores?
k) Existe frequência de movimentos dos membros superiores ou inferiores que possam comprometer a segurança e a saúde do trabalhador?
l) Existe exigência cognitiva que possa comprometer a segurança e saúde do trabalhador?
m) Existem pausas para propiciar a recuperação psicofisiológica dos trabalhadores, que devem ser computadas como tempo de trabalho efetivo?
n) Existe alteração da forma de execução ou organização da tarefa?
o) O conjunto do mobiliário do posto de trabalho apresenta regulagens em seus elementos que permitam adaptá-lo às características
antropométricas que atendam ao conjunto dos trabalhadores envolvidos e à natureza do trabalho a ser desenvolvido?
p) A altura e características da superfície de trabalho é compatíveis com o tipo de atividade, com a distância requerida dos olhos ao campo de trabalho
e com a altura do assento?
q) Área de trabalho é dentro da zona de alcance manual e de fácil visualização pelo trabalhador?
r) Em caso de trabalho sentado, o espaço é suficiente para pernas e pés na base do plano de trabalho, permite que o trabalhador se aproxime o
máximo possível do ponto de operação e possa posicionar completamente a região plantar?
s) O(s) assento(s) tem altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida?
t) O(s) assento(s) tem sistemas de ajustes e manuseio acessíveis;
u) O(s) assento(s) tem características de pouca ou nenhuma conformação na sua base?
v) O(s) assento(s) tem borda frontal arredondada?
w) O(s) assento(s) tem encosto com forma adaptada ao corpo para proteção da região lombar?

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RECOMENDAÇÕES – COORDENAÇÃO OPERACIONAL


Implantar medidas corretivas devidas, de acordo com legislação vigente e necessidades dos postos de trabalho, observando os itens de avaliação:
■NECESSITANDO DE CORREÇÃO(ES) / ■NECESSITANDO INTERVENÇÃO(ES)

ORD CORREÇÃO

1. Implantar medidas de prevenção e orientações que previnam posturas extremas ou nocivas do tronco, do pescoço, da cabeça, dos membros superiores e/ou
dos membros inferiores. Sendo elas através de exercícios laborais, campanhas de prevenção, POPs, etc.

2. Promover atualizações nas formas de execução das tarefas de modo que sempre evoluam nos processos e metodologia de trabalho, evitando fadiga e
conformação ergonômica.

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9.4. DEPARTAMENTO: OPERACIONAL


AVALIAÇÕES/RESULTADOS
IMAGEM POSTO DE TRABALHO ■CONFORME / ■NECESSITANDO DE CORREÇÃO(ES) / ■NECESSITANDO INTERVENÇÃO(ES)
a) As atividades requeridas, demandam adaptação às características psicofisiológicas dos trabalhadores?
b) Foram identificadas inadequações ou insuficiências?
c) Existem condições de trabalho com níveis de pressão sonora e/ou térmica fora dos parâmetros de conforto?
d) De maneira geral o modo operatório das atividades do ambiente é favorável à saúde?
e) Existe a exigência de trabalho em posturas incômodas ou pouco confortáveis por longos períodos?
f) Existe a exigência de tempo e/ou ritmo de trabalho favoráveis à saúde?
g) O conteúdo das tarefas, instrumentos e meios técnicos disponíveis são favoráveis à saúde?
h) Existem aspectos cognitivos que possam comprometer a segurança e a saúde do trabalhador?
i) Caso existam atividades que exijam sobrecarga muscular estática ou dinâmica do tronco, do pescoço, da cabeça, dos membros
superiores e dos membros inferiores, são adotadas medidas técnicas de engenharia, organizacionais e/ou administrativas, com o objetivo de
eliminar ou reduzir essas sobrecargas?
j) Existem medidas de prevenção a posturas extremas ou nocivas do tronco, do pescoço, da cabeça, dos membros superiores e/ou
dos membros inferiores?
k) Existe o uso excessivo de força muscular?
l) Existe frequência de movimentos dos membros superiores ou inferiores que possam comprometer a segurança e a saúde do
trabalhador?
m) Existe exigência cognitiva que possa comprometer a segurança e saúde do trabalhador?
n) Existem pausas para propiciar a recuperação psicofisiológica dos trabalhadores, que devem ser computadas como tempo de
trabalho efetivo?
o) Existe alternância de atividades com outras tarefas que permitam variar as posturas, os grupos musculares utilizados ou o ritmo de
trabalho?
p) Existe alteração da forma de execução ou organização da tarefa?
q) É exigido ou admitido o transporte manual de cargas por um trabalhador cujo peso seja suscetível de comprometer sua saúde ou
sua segurança?
r) Os locais para pega e depósito das cargas, são organizados de modo que as cargas, acessos, espaços para movimentação, alturas
de pega e deposição não obriguem o trabalhador a efetuar flexões, extensões e rotações excessivas do tronco e outros posicionamentos e
movimentações forçadas e nocivas dos segmentos corporais?
s) Cargas e equipamentos são posicionados o mais próximo possível do trabalhador?
t) É possivel adequar o peso e o tamanho da carga (dimensões e formato) para que não provoquem o aumento do esforço físico?
u) São reduzidas sempre que possivel, as distâncias a percorrer com cargas?

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v) O conjunto do mobiliário do posto de trabalho apresenta regulagens em seus elementos que permitam adaptá-lo às características
antropométricas que atendam ao conjunto dos trabalhadores envolvidos e à natureza do trabalho a ser desenvolvido?
w) A altura e características da superfície de trabalho é compatíveis com o tipo de atividade, com a distância requerida dos olhos ao
campo de trabalho e com a altura do assento?
x) Área de trabalho é dentro da zona de alcance manual e de fácil visualização pelo trabalhador?
y) Nos casos de trabalho em pé, há espaço suficiente para os pés na base do plano de trabalho, permite que o trabalhador se aproxime
o máximo possível do ponto de operação e possa posicionar completamente a região plantar?
z) O(s) assento(s) tem altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida?

RECOMENDAÇÕES - OPERACIONAL
Implantar medidas corretivas devidas, de acordo com legislação vigente e necessidades dos postos de trabalho, observando os itens de avaliação:
■NECESSITANDO DE CORREÇÃO(ES) / ■NECESSITANDO INTERVENÇÃO(ES)

ORD CORREÇÃO

1. Estudar frequentemente ferramentas de trabalho que sejam adequadas às características antropométricas do trabalhador, gerando maior eficácia e conforto.

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9.5. DEPARTAMENTO: FISCALIZAÇÃO E SESMT


AVALIAÇÕES/RESULTADOS
IMAGEM POSTO DE TRABALHO ■CONFORME / ■NECESSITANDO DE CORREÇÃO(ES) / ■NECESSITANDO INTERVENÇÃO(ES)

a) As atividades requeridas, demandam adaptação às características psicofisiológicas dos trabalhadores?


b) Foram identificadas inadequações ou insuficiências?
c) Existem condições de trabalho com níveis de pressão sonora e/ou térmica fora dos parâmetros de conforto?
d) De maneira geral o modo operatório das atividades do ambiente é favorável à saúde?
e) Existe a exigência de trabalho em posturas incômodas ou pouco confortáveis por longos períodos?
f) Existe a exigência de tempo e/ou ritmo de trabalho favoráveis à saúde?
g) O conteúdo das tarefas, instrumentos e meios técnicos disponíveis são favoráveis à saúde?
h) Existem aspectos cognitivos que possam comprometer a segurança e a saúde do trabalhador?
i) Caso existam atividades que exijam sobrecarga muscular estática ou dinâmica do tronco, do pescoço, da cabeça, dos membros superiores e dos membros
inferiores, são adotadas medidas técnicas de engenharia, organizacionais e/ou administrativas, com o objetivo de eliminar ou reduzir essas sobrecargas?
j) Existem medidas de prevenção a posturas extremas ou nocivas do tronco, do pescoço, da cabeça, dos membros superiores e/ou dos membros inferiores?
k) Existe o uso excessivo de força muscular?
l) Existe frequência de movimentos dos membros superiores ou inferiores que possam comprometer a segurança e a saúde do trabalhador?
m) Existe exigência cognitiva que possa comprometer a segurança e saúde do trabalhador?
n) Existem pausas para propiciar a recuperação psicofisiológica dos trabalhadores, que devem ser computadas como tempo de trabalho efetivo?
o) Existe alternância de atividades com outras tarefas que permitam variar as posturas, os grupos musculares utilizados ou o ritmo de trabalho?
p) Existe alteração da forma de execução ou organização da tarefa?
q) É exigido ou admitido o transporte manual de cargas por um trabalhador cujo peso seja suscetível de comprometer sua saúde ou sua segurança?
r) Os locais para pega e depósito das cargas, são organizados de modo que as cargas, acessos, espaços para movimentação, alturas de pega e deposição não
obriguem o trabalhador a efetuar flexões, extensões e rotações excessivas do tronco e outros posicionamentos e movimentações forçadas e nocivas dos
segmentos corporais?
s) Cargas e equipamentos são posicionados o mais próximo possível do trabalhador?
t) É possivel adequar o peso e o tamanho da carga (dimensões e formato) para que não provoquem o aumento do esforço físico?
u) São reduzidas sempre que possivel, as distâncias a percorrer com cargas?
v) O conjunto do mobiliário do posto de trabalho apresenta regulagens em seus elementos que permitam adaptá-lo às características antropométricas que
atendam ao conjunto dos trabalhadores envolvidos e à natureza do trabalho a ser desenvolvido?
w) A altura e características da superfície de trabalho é compatíveis com o tipo de atividade, com a distância requerida dos olhos ao campo de trabalho e com
a altura do assento?
x) Área de trabalho é dentro da zona de alcance manual e de fácil visualização pelo trabalhador?
y) Nos casos de trabalho em pé, há espaço suficiente para os pés na base do plano de trabalho, permite que o trabalhador se aproxime o máximo possível do
ponto de operação e possa posicionar completamente a região plantar?
z) O(s) assento(s) tem altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida?

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RECOMENDAÇÕES – FISCALIZAÇÃO E SESMT


Implantar medidas corretivas devidas, de acordo com legislação vigente e necessidades dos postos de trabalho, observando os itens de avaliação:
■NECESSITANDO DE CORREÇÃO(ES) / ■NECESSITANDO INTERVENÇÃO(ES)

ORD CORREÇÃO

1. Implantar medidas de prevenção e orientações que previnam posturas extremas ou nocivas do tronco, do pescoço, da cabeça, dos membros superiores e/ou
dos membros inferiores. Sendo elas através de exercícios laborais, campanhas de prevenção, POPs, etc.

2. Promover atualizações nas formas de execução das tarefas de modo que sempre evoluam nos processos e metodologia de trabalho, evitando fadiga e
conformação ergonômica.

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10. CONSIDERAÇÕES GERAIS EM DESTAQUE, DE ACORDO COM A NORMA REGULAMENTADORA Nº 17:

ITEM ASSUNTO EXIGÊNCIAS NR 17

17.3.1 A organização deve realizar a avaliação ergonômica preliminar das situações de trabalho que, em decorrência da natureza e
conteúdo das atividades requeridas, demandam adaptação às características psicofisiológicas dos trabalhadores, a fim de subsidiar a
implementação das medidas de prevenção e adequações necessárias previstas nesta NR.
17.3.1.1 A avaliação ergonômica preliminar das situações de trabalho pode ser realizada por meio de abordagens qualitativas, semi
quantitativas, quantitativas ou combinação dessas, dependendo do risco e dos requisitos legais, a fim de identificar os perigos e produzir
informações para o planejamento das medidas de prevenção necessárias.
17.3.1.2 A avaliação ergonômica preliminar pode ser contemplada nas etapas do processo de identificação de perigos e de avaliação
dos riscos descrito no item 1.5.4 da Norma Regulamentadora nº 01 (NR 01) – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos
Ocupacionais.
17.3.2 A organização deve realizar Análise Ergonômica do Trabalho - AET da situação de trabalho quando:
a) observada a necessidade de uma avaliação mais aprofundada da situação;
b) identificadas inadequações ou insuficiência das ações adotadas;
c) sugerida pelo acompanhamento de saúde dos trabalhadores, nos termos do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional -
AVALIAÇÃO DAS PCMSO e da alínea “c” do subitem 1.5.5.1.1 da NR 01; ou
17.3
SITUAÇÕES DE TRABALHO d) indicada causa relacionada às condições de trabalho na análise de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, nos termos do
Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR.
17.3.3 A AET deve abordar as condições de trabalho, conforme estabelecido nesta NR, incluindo as seguintes etapas:
a) análise da demanda e, quando aplicável, reformulação do problema;
b) análise do funcionamento da organização, dos processos, das situações de trabalho e da atividade;
c) descrição e justificativa para definição de métodos, técnicas e ferramentas adequados para a análise e sua aplicação, não estando
adstrita à utilização de métodos, técnicas e ferramentas específicos;
d) estabelecimento de diagnóstico;
e) recomendações para as situações de trabalho analisadas; e
f) restituição dos resultados, validação e revisão das intervenções efetuadas, quando necessária, com a participação dos trabalhadores.
17.3.6 Devem ser previstos planos de ação, nos termos do PGR, para:
a) as medidas de prevenção e adequações decorrentes da avaliação ergonômica preliminar, atendido o previsto nesta NR; e
b) as recomendações da AET.
17.3.7 O relatório da AET, quando realizada, deve ficar à disposição na organização pelo prazo de 20 (vinte) anos.

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17.4.1 A organização do trabalho, para efeito desta NR, deve levar em consideração:
a) as normas de produção;
b) o modo operatório, quando aplicável;
c) a exigência de tempo;
d) o ritmo de trabalho;
e) o conteúdo das tarefas e os instrumentos e meios técnicos disponíveis; e
f) os aspectos cognitivos que possam comprometer a segurança e a saúde do trabalhador.

17.4.3.1 As medidas de prevenção devem incluir duas ou mais das seguintes alternativas:
a) pausas para propiciar a recuperação psicofisiológica dos trabalhadores, que devem ser computadas como tempo de trabalho efetivo;
b) alternância de atividades com outras tarefas que permitam variar as posturas, os grupos musculares utilizados ou o ritmo de trabalho;
c) alteração da forma de execução ou organização da tarefa; e
d) outras medidas técnicas aplicáveis, recomendadas na avaliação ergonômica preliminar ou na AET.

17.4.3.3 Deve ser assegurada a saída dos postos de trabalho para satisfação das necessidadesfisiológicas dos trabalhadores nos
DA ORGANIZAÇÃO DO
17.4 termos do item 24.9.8 da Norma Regulamentadora nº 24 (NR 24) - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho,
TRABALHO
independentemente da fruição das pausas.

17.4.4 Todo e qualquer sistema de avaliação de desempenho para efeito de remuneração e vantagens de qualquer espécie deve levar
em consideração as repercussões sobre a saúde dos trabalhadores.
17.4.5 A concepção dos postos de trabalho deve levar em consideração os fatores organizacionais e ambientais, a natureza da tarefa
e das atividades e facilitar a alternância de posturas.

17.4.6 As dimensões dos espaços de trabalho e de circulação, inerentes à execução da tarefa, devem ser suficientes para que o
trabalhador possa movimentar os segmentos corporais livremente, de maneira a facilitar o trabalho, reduzir o esforço do trabalhador e
não exigir a adoção de posturas extremas ou nocivas.
17.4.7 Os superiores hierárquicos diretos dos trabalhadores devem ser orientados para buscar no exercício de suas atividades:
a) facilitar a compreensão das atribuições e responsabilidades de cada função;
b) manter aberto o diálogo de modo que os trabalhadores possam sanar dúvidas quanto ao exercício de suas atividades;
c) facilitar o trabalho em equipe; e
d) estimular tratamento justo e respeitoso nas relações pessoais no ambiente de trabalho.

17.6.1 O conjunto do mobiliário do posto de trabalho deve apresentar regulagens em um ou mais de seus elementos que permitam
adaptá-lo às características antropométricas que atendam ao conjunto dos trabalhadores envolvidos e à natureza do trabalho a ser
desenvolvido.
17.6.2 Sempre que o trabalho puder ser executado alternando a posição de pé com a posição sentada, o posto de trabalho deve ser
MOBILIÁRIO DOS POSTOS planejado ou adaptado para favorecer a alternância das posições.
17.6 DE TRABALHO 17.6.3 Para trabalho manual, os planos de trabalho devem proporcionar ao trabalhador condições de boa postura, visualização e
operação e devem atender aos seguintes requisitos mínimos:
a) características dimensionais que possibilitem posicionamento e movimentação dos segmentos corporais de forma a não
comprometer a saúde e não ocasionar amplitudes articulares excessivas ou posturas nocivas de trabalho;
b) altura e características da superfície de trabalho compatíveis com o tipo de atividade, com a distância requerida dos olhos ao campo
de trabalho e com a altura do assento;
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c) área de trabalho dentro da zona de alcance manual e de fácil visualização pelo trabalhador;
d) para o trabalho sentado, espaço suficiente para pernas e pés na base do plano de trabalho, para permitir que o trabalhador se
aproxime o máximo possível do ponto de operação e possa posicionar completamente a região plantar, podendo utilizar apoio para os
pés, nos termos do item 17.6.4; e
e) para o trabalho em pé, espaço suficiente para os pés na base do plano de trabalho, para permitir que o trabalhador se aproxime o
máximo possível do ponto de operação e possa posicionar completamente a região plantar.
17.6.3.1 A área de trabalho dentro da zona de alcance máximo pode ser utilizada para ações que não prejudiquem a segurança e a
saúde do trabalhador, sejam elas eventuais ou também, conforme AET, as não eventuais.
17.6.4 Para adaptação do mobiliário às dimensões antropométricas do trabalhador, pode ser utilizado apoio para os pés sempre que o
trabalhador não puder manter a planta dos pés completamente apoiada no piso.17.6.7
17.6.6 Os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos seguintes requisitos mínimos:
a) altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida;
b) sistemas de ajustes e manuseio acessíveis;
c) características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento;
d) borda frontal arredondada; e
e) encosto com forma adaptada ao corpo para proteção da região lombar.
17.6.7 Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados em pé, devem ser colocados assentos com encosto para descanso
em locais em que possam ser utilizados pelos trabalhadores durante as pausas.
17.6.7.1 Os assentos previstos no item 17.6.7 estão dispensados do atendimento ao item 17.6.6.
17.7.1 O trabalho com máquinas e equipamentos deve atender, em consonância com a Norma Regulamentadora nº 12 - Segurança
no Trabalho em Máquinas e Equipamentos, além das demais disposições desta NR, aos aspectos constantes neste capítulo.
17.7.2 Os fabricantes de máquinas e equipamentos devem projetar e construir os componentes, como monitores de vídeo, sinais e
comandos, de forma a possibilitar a interação clara e precisa com o operador objetivando reduzir possibilidades de erros de
interpretação ou retorno de informação, nos termos do item 12.9.2 da NR 12.
17.7.2.1 A localização e o posicionamento do painel de controle e dos comandos devem facilitar o acesso, o manejo fácil e seguro e a
visibilidade da informação do processo.
TRABALHO COM
17.7.3 Os equipamentos utilizados no processamento eletrônico de dados com terminais de vídeo devem permitir ao trabalhador ajustá-
MÁQUINAS,
17.7 lo de acordo com as tarefas a serem executadas.
EQUIPAMENTOS E
17.7.3.1 Os equipamentos devem ter condições de mobilidade suficiente para permitir o ajuste da tela do equipamento à iluminação do
FERRAMENTAS MANUAIS.
ambiente, protegendo-a contra reflexos, e proporcionar corretos ângulos de visibilidade ao trabalhador.
17.7.3.2 Nas atividades com uso de computador portátil de forma não eventual em posto de trabalho, devem ser previstas formas de
adaptação do teclado, do mouse ou da tela a fim de permitir o ajuste às características antropométricas do trabalhador e à natureza
das tarefas a serem executadas.
17.7.4 Devem ser dotados de dispositivo de sustentação os equipamentos e ferramentas manuais cujos pesos e utilização na execução
das tarefas forem passíveis de comprometer a segurança ou a saúde dos trabalhadores ou adotada outra medida de prevenção, a
partir da avaliação ergonômica preliminar ou da AET.

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17.8.1 Em todos os locais e situações de trabalho deve haver iluminação, natural ou artificial, geral ou suplementar, apropriada à
natureza da atividade.
17.8.2 A iluminação deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes
excessivos.
17.8.3 Em todos os locais e situações de trabalho internos, deve haver iluminação em conformidade com os níveis mínimos de
iluminamento a serem observados nos locais de trabalho estabelecidos na Norma de Higiene Ocupacional nº 11 (NHO 11) da
Fundacentro - Avaliação dos Níveis de Iluminamento em Ambientes Internos de Trabalho, versão 2018.
17.8.4 Nos locais de trabalho em ambientes internos onde são executadas atividades que exijam manutenção da solicitação intelectual
e atenção constantes, devem ser adotadas medidas de conforto acústico e de conforto térmico, conforme disposto nos subitens
seguintes.
CONDIÇÕES DE CONFORTO 17.8.4.1 A organização deve adotar medidas de controle do ruído nos ambientes internos com a finalidade de proporcionar conforto
17.8 NO AMBIENTE DE acústico nas situações de trabalho.
TRABALHO 17.8.4.1.1 O nível de ruído de fundo para o conforto deve respeitar os valores de referência para ambientes internos de acordo com
sua finalidade de uso estabelecidos em normas técnicas oficiais.
17.8.4.1.2 Para os demais casos, o nível de ruído de fundo aceitável para efeito de conforto acústico será de até 65 dB(A), nível de
pressão sonora contínuo equivalente ponderado em A e no circuito de resposta Slow (S).
17.8.4.2 A organização deve adotar medidas de controle da temperatura, da velocidade do ar e da umidade com a finalidade de
proporcionar conforto térmico nas situações de trabalho, observando-se o parâmetro de faixa de temperatura do ar entre 18 e 25 °C
para ambientes climatizados.
17.8.4.2.1 Devem ser adotadas medidas de controle da ventilação ambiental para minimizar a ocorrência de correntes de ar aplicadas
diretamente sobre os trabalhadores.
17.8.5 Fica ressalvado o atendimento dos itens 17.8.3 e 17.8.4.2 nas situações em que haja normativa específica com a devida
justificativa técnica de que não haverá prejuízo à segurança ou à saúde dos trabalhadores.

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11. CONSIDERAÇÕES GERAIS EM DESTAQUE, DE ACORDO COM ESOCIAL:

ERGONÔMICOS - BIOMECÂNICOS
04.01.001 Trabalho em posturas incômodas ou pouco confortáveis por longos períodos
04.01.002 Postura sentada por longos períodos
04.01.003 Postura de pé por longos períodos
04.01.004 Frequente deslocamento a pé durante a jornada de trabalho
04.01.005 Trabalho com esforço físico intenso
04.01.006 Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes
04.01.007 Frequente ação de puxar/empurrar cargas ou volumes
04.01.008 Frequente execução de movimentos repetitivos
04.01.009 Manuseio de ferramentas e/ou objetos pesados por longos períodos
04.01.010 Exigência de uso frequente de força, pressão, preensão, flexão, extensão ou torção dos segmentos corporais
04.01.011 Compressão de partes do corpo por superfícies rígidas ou com quinas
04.01.012 Exigência de flexões de coluna vertebral frequentes
04.01.013 Uso frequente de pedais
04.01.014 Uso frequente de alavancas
04.01.015 Exigência de elevação frequente de membros superiores
04.01.016 Manuseio ou movimentação de cargas e volumes sem pega ou com “pega pobre”
04.01.017 Exposição a vibração de corpo inteiro
04.01.018 Exposição a vibrações localizadas (mão-braço)
04.01.019 Uso frequente de escadas
04.01.020 Trabalho intensivo com teclado ou outros dispositivos de entrada de dados
04.01.999 Outros
ERGONÔMICOS - MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS
04.02.001 Posto de trabalho improvisado
04.02.002 Mobiliário sem meios de regulagem de ajuste
04.02.003 Equipamentos e/ou máquinas sem meios de regulagem de ajuste ou sem condições de uso
04.02.004 Posto de trabalho não planejado/adaptado para a posição sentada
04.02.005 Assento inadequado
04.02.006 Encosto do assento inadequado ou ausente
04.02.007 Mobiliário ou equipamento sem espaço para movimentação de segmentos corporais

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04.02.008 Trabalho com necessidade de alcançar objetos, documentos, controles ou qualquer ponto além das zonas de alcance ideais para as características
antropométricas do trabalhador
04.02.009 Equipamentos ou mobiliários não adaptados à antropometria do trabalhador
04.02.999 Outros
ERGONÔMICOS - ORGANIZACIONAIS
04.03.001 Trabalho realizado sem pausas pré-definidas para descanso
04.03.002 Necessidade de manter ritmos intensos de trabalho
04.03.003 Trabalho com necessidade de variação de turnos
04.03.004 Monotonia
04.03.005 Trabalho noturno
04.03.006 Insuficiência de capacitação para execução da tarefa
04.03.007 Trabalho com utilização rigorosa de metas de produção
04.03.008 Trabalho remunerado por produção
04.03.009 Cadência do trabalho imposta por um equipamento
04.03.010 Desequilíbrio entre tempo de trabalho e tempo de repouso
04.03.999 Outros
ERGONÔMICOS - AMBIENTAIS
04.04.001 Condições de trabalho com níveis de pressão sonora fora dos parâmetros de conforto
04.04.002 Condições de trabalho com índice de temperatura efetiva fora dos parâmetros de conforto
04.04.003 Condições de trabalho com velocidade do ar fora dos parâmetros de conforto
04.04.004 Condições de trabalho com umidade do ar fora dos parâmetros de conforto
04.04.005 Condições de trabalho com Iluminação diurna inadequada
04.04.006 Condições de trabalho com Iluminação noturna inadequada
04.04.007 Presença de reflexos em telas, painéis, vidros, monitores ou qualquer superfície, que causem desconforto ou prejudiquem a visualização
04.04.008 Piso escorregadio e/ou irregular
04.04.999 Outro
ERGONÔMICOS - PSICOSSOCIAIS / COGNITIVOS
04.05.001 Excesso de situações de estresse
02 Situações de sobrecarga de trabalho mental
04.05.003 Exigência de alto nível de concentração, atenção e memória
04.05.004 Trabalho em condições de difícil comunicação
04.05.005 Excesso de conflitos hierárquicos no trabalho
04.05.006 Excesso de demandas emocionais/afetivas no trabalho
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04.05.007 Assédio de qualquer natureza no trabalho
04.05.008 Trabalho com demandas divergentes (ordens divergentes, metas incompatíveis entre si,exigência de qualidade X quantidade, entre outras)
04.05.009 Exigência de realização de múltiplas tarefas, com alta demanda cognitiva
04.05.010 Insatisfação no trabalho
04.05.011 Falta de autonomia no trabalho
04.05.999 Outros

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12. CONCLUSÃO
Esta Analise Ergonômica do Trabalho - AET foi desenvolvida e concluída levando-se em consideração os
preceitos mínimos estabelecidos pela Lei 6.514/77 Mte, Portaria 3.214/78 Mte Norma Regulamentadora nº 17 e a
Portaria MTP n.º 423/21.
Considerando o exposto acima, conclui se ser de suma importância o cumprimento das recomendações
constantes nesta Analise Ergonômica do Trabalho - AET com o propósito de avaliar a adaptação das condições
de trabalho as características psicofisiológicas e antropométricas dos empregados, bem como abordando as
condições mínimas de trabalho a fim de minimizar/eliminar os impactos físicos, osteomusculares e mentais.

13. RECOMENDAÇÕES GERAIS :

Após Análise de todos os postos de trabalho e considerando a legislação e fatores de risco, seguem
recomendações a serem observadas:

1. Cuidar para que as atividades requeridas, demandem adaptação às características psicofisiológicas dos
trabalhadores.
2. Sempre observar e corrigir inadequações ou insuficiências.
3. Eliminar condições de trabalho com níveis de pressão sonora e/ou térmica fora dos parâmetros de conforto.
4. Promover para que, de maneira geral o modo operatório das atividades do ambiente é favorável à saúde.
5. Eliminar a exigência de trabalho em posturas incômodas ou pouco confortáveis por longos períodos.
6. Eliminar a exigência de tempo e/ou ritmo de trabalho favoráveis à saúde.
7. Promover a prática do conteúdo das tarefas, instrumentos e meios técnicos disponíveis são favoráveis à saúde.
8. Eliminar aspectos e impactos cognitivos que possam comprometer a segurança e a saúde do trabalhador.
9. Corrigir as atividades que exijam sobrecarga muscular estática ou dinâmica do tronco, do pescoço, da cabeça,
dos membros superiores e dos membros inferiores, são adotadas medidas técnicas de engenharia,
organizacionais e/ou administrativas, com o objetivo de eliminar ou reduzir essas sobrecargas.
10. Implantar medidas de prevenção a posturas extremas ou nocivas do tronco, do pescoço, da cabeça, dos
membros superiores e/ou dos membros inferiores.
11. Combater e eliminar atividades que exijam movimentos bruscos de impacto dos membros superiores.
12. Combater e eliminar atividades que exijam o uso excessivo de força muscular.
13. Combater e eliminar atividades que exijam frequência de movimentos dos membros superiores ou inferiores
que possam comprometer a segurança e a saúde do trabalhador.
14. Combater e eliminar atividades que exijam exigência cognitiva que possa comprometer a segurança e saúde
do trabalhador.
15. Implantar pausas para propiciar a recuperação psicofisiológica dos trabalhadores, que devem ser computadas
como tempo de trabalho efetivo.
16. Promover alternância de atividades com outras tarefas que permitam variar as posturas, os grupos musculares
utilizados ou o ritmo de trabalho.
17. Implantar alteração da forma de execução ou organização da tarefa.
18. Não exigir nem admitir o transporte manual de cargas por um trabalhador cujo peso seja suscetível de
comprometer sua saúde ou sua segurança.
19. Reduzir a carga suportada quando se trata de trabalhadora e de trabalhador menor.
20. Os locais para pega e depósito das cargas, devem ser organizados de modo que as cargas, acessos, espaços
para movimentação, alturas de pega e deposição não obriguem o trabalhador a efetuar flexões, extensões e
rotações excessivas do tronco e outros posicionamentos e movimentações forçadas e nocivas dos segmentos
corporais.
21. Cargas e equipamentos devem ser posicionados o mais próximo possível do trabalhador.
22. Adequar o peso e o tamanho da carga (dimensões e formato) para que não provoquem o aumento do esforço
físico.
23. Reduzir sempre que possível, as distâncias a percorrer com cargas.

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24. O conjunto do mobiliário do posto de trabalho deve apresentar regulagens em seus elementos que permitam
adaptá-lo às características antropométricas que atendam ao conjunto dos trabalhadores envolvidos e à
natureza do trabalho a ser desenvolvido.
25. A altura e características das superfícies de trabalho devem ser compatíveis com o tipo de atividade, com a
distância requerida dos olhos ao campo de trabalho e com a altura do assento.
26. Área de trabalho devem estar dentro da zona de alcance manual e de fácil visualização pelo trabalhador.
27. Em caso de trabalho sentado, o espaço deve ser suficiente para pernas e pés na base do plano de trabalho,
permite que o trabalhador se aproxime o máximo possível do ponto de operação e possa posicionar
completamente a região plantar.
28. Nos casos de trabalho em pé, deve haver espaço suficiente para os pés na base do plano de trabalho, permite
que o trabalhador se aproxime o máximo possível do ponto de operação e possa posicionar completamente a
região plantar.
29. O(s) assento(s) devem ter altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida.
30. O(s) assento(s) devem ter sistemas de ajustes e manuseio acessíveis.
31. O(s) assento(s) devem ter características de pouca ou nenhuma conformação na sua base.
32. O(s) assento(s) devem ter borda frontal arredondada.
33. O(s) assento(s) devem ter encosto com forma adaptada ao corpo para proteção da região lombar.

14. RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PELA ELABORAÇÃO:

______________________________________
FERNANDO G. PEREIRA
TÉCNICO SEG. TRABALHO
MTE 1700652-8 CREA: 11.318 TD GO RNP: 1007251174 TD-GO

______________________________________
CARLA NUNES CORDEIRO
ENG. SEGURANÇA DO TRABALHO
MTE GO/0001740 CREA 11.319-TD-GO RNP CREA 1007251190D-GO

15. RESPONSÁVEL PELA REVISÃO E ACOMPANHAMENTO:

28
FOCO PRESTACAO DE SERVICOS CONSULTORIA E ASSESSORIA LTDA
CNPJ: 30.665.026/0001-10
contato@fococonsultoriasso.com.br
ANÁLISE ERGONOMICA DO TRABALHO - AET

16. RESPONSÁVEIS PELA IMPLANTAÇÃO:

______________________________________
B&Q ENERGIA LTDA
CNPJ: 12.255.352/0022-00

17. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

CARDELLA, B.. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística.


São Paulo: Atlas, 1999.

COUTO, H. A. Ergonomia aplicada ao trabalho - O manual técnico da máquina humana –


Vol. I - - Ergo editora Ltda, 1995.

KANAANE, R. Comportamento humano nas organizações. São Paulo: Atlas, 1994.

COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia aplicada ao Trabalho; o manual técnico da maquina


humana. 2 v. Belo Horizonte: Ergo, 2002.

FIALHO, Francisco; SANTOS, Neri dos. Manual de análise ergonômica no trabalho.


2. ed. Curitiba: Genesis, 1997.

MINISTERIO DO TRABALHO E EMPREGO. Manual de aplicação da norma


regulamentadora nº17. 65ª ed. Brasília: TEM/SIR, 2002.

VOLPI, Sylvia. A avaliação ergonômica. S.n.t. Disponível em htt:// www.sylviavolpi.com.br.


Acesso em 20 de dezembro de 2013.

29
FOCO PRESTACAO DE SERVICOS CONSULTORIA E ASSESSORIA LTDA
CNPJ: 30.665.026/0001-10
contato@fococonsultoriasso.com.br

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