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02
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PPRA
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (NR-09)

CFTV RIO GRANDE DO NORTE – ALTO RODRIGUES

Número do Contrato: 5825.0109421.18.2


Nº do Contrato SAP: 4600575712

Data de Elaboração: 28/12/2020.


Data de Validade: 28/12/2021.
Endereço: Rua da Bica, 234, Freguesia do Ó, São Paulo/SP. CEP:02.925-000

Resp. Elaboração:
Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais – PPRA, NR-
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09. Alexandre Correia da Silva
Eng. Segurança do Trabalho CREA 020.783.544-6.
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Empresa responsável pela elaboração do Programa de Prevenção de Riscos


Ambientais:

Razão Social: Bioproteção Segurança do Trabalho Eireli.


CNPJ: 18.194.128/0001-09
Alameda Doutor Durval da Rocha Cortês, 230 C, 57055-595, Pinheiro, Maceió-
Endereço:
AL.
(82) 3022-1313 – Maceió/AL.
Telefone:
(87) 99646-9690 – Garanhuns/PE.
Website: www.bioprotecao.com.br
E-mail: comercial@bioprotecao.com.br
A Bioproteção Segurança do Trabalho Eireli, é uma empresa especializada na
Descrição da prestação de serviços em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho,
empresa: prestamos todos os serviços ocupacionais ligados a prevenção de acidentes e
doenças do trabalho, incêndio, sanitários e ambientais.
Locais de
Todo o Brasil
Atendimento

Histórico do Programa
Responsável
Nº. Revisão do Data Descrição do
Nº do Orçamento pela
Documento Revisão Serviço
Elaboração
Alexandre
- 02 28/12/2020 Renovação de PPRA
Correia

www.bioprotecao.com.br
Maceió/AL: (82) 3022-1313
Garanhuns/PE: (87) 99646-9690
comercial@bioprotecao.com.br

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Sumário

1 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA: ...........................................................................................4


1.1 – IDENTIFICAÇÃO CONTRATANTE DOS SERVIÇOS: .......................................................4
1.2 – PROFISSIONAIS PREVISTOS OU EFETIVOS NO QUADRO DA EMPRESA: .............5
1.2 – QUANTIDADE POR SEXO: ..............................................................................................5
2 – INTRODUÇÃO: .........................................................................................................................5
3 – OBJETIVO: ................................................................................................................................6
4 – ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO: .......................................................................6
5 – CONCEITOS BÁSICOS: ............................................................................................................7
5.1 – RISCOS FÍSICOS: ...................................................................................................................7
5.2 – RISCOS QUÍMICOS: ............................................................................................................ 13
5.3 – RISCOS BIOLÓGICOS: ........................................................................................................ 13
5.4 – RISCOS ACIDENTES: .......................................................................................................... 13
5.5 – RISCOS ERGONÔMICOS: ................................................................................................... 14
6 – RESPONSABILIDADES DA EMPRESA: ............................................................................... 14
7 – MONTAGEM DOS GRUPOS HOMOGENEOS E RECONHECIMENTO DOS RISCOS: .... 14
8 – GRUPOS HOMOGENEOS DE EXPOSIÇÃO (GHE): ............................................................ 14
9 – CONSULTA DOS DADOS OBTIDOS: ................................................................................... 14
10 – RESPONSABILIDADES: ...................................................................................................... 14
11 – NÍVEL DE AÇÃO: ................................................................................................................. 15
12 – ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES E PERICULOSAS: .................................... 15
13 – QUADROS DE RECONHECIMENTO, IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS
AMBIENTAIS POR GHE: ............................................................................................................. 16
14 – Distribuição dos Equipamentos de Proteção Individuais – EPI’s por cargo: ........................... 20
14.1 – Gestão dos EPI’s (fornecimento, higienização, guarda, conservação, manutenção e reposição
de EPI) e Fluxograma. ..................................................................................................................... 20
15 – MEDIDAS DE CONTROLE: ................................................................................................. 21
16 – MONITORAMENTO, REGISTRO DOS DADOS E DIVULGAÇÃO: ................................. 22
17 – CRONOGRAMA DE AÇÕES DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS: ............................................................................................................................... 23
18 – RESPONSÁBILIDADES: ...................................................................................................... 24
ANEXO I – ART – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA. .................................. 25

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1 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA:
RAZÃO SOCIAL: LOGICTEL S/A
TELEFONE/CEL: (79) 9 9939.0883
Nº CNPJ – RFB: 03.430.070/0001-78
INSC. ESTADUAL: 115.958.916.111
ENDEREÇO RUA DA BICA, FREGUESIA DO Ó, SÃO PAULO, SP. CEP-
COMPLETO: 02925000
61.90-6-99 - OUTRAS ATIVIDADES DE TELECOMUNICAÇÕES
CNAE PRINCIPAL:
NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE.
GRAU DE RISCO: 02
GRADAÇÃO SUPERIOR
DA ATIVIDADE
GRADAÇÃO DO GRAU DE RISCO 02 DIMENSIONADO PARA
PRINCIPAL
GRAU DE RISCO 04, CONFORME ITEM 4.2.2 DÁ NR-04.
DIMENSIONANDO
MAIOR RISCO
Nº PREVISTO DE
08
FUNCIONÁRIOS:

Responsável da Empresa
Victor Ramos França
(Preposto):
Telefone de Contato do
(11) 3933-7839 / (11)96166-0729
Preposto:
Serviços técnicos de manutenção, suporte técnico e melhoria
Objeto do Contrato:
operacional dos Sistemas de Videocomunicação da PETROBRAS.
Número do Contrato Sap: 4600575712
Número do Contrato
5825.0109421.18.2
Jurídico:
Prazo do Contrato: 26/10/2018 a 26/10/2021.

1.1 – IDENTIFICAÇÃO CONTRATANTE DOS SERVIÇOS:


RAZÃO SOCIAL: PETROBRAS S/A
Nº CNPJ – RFB: 33.000.167/1111-08
ENDEREÇO
Avenida Chile, 65 – Centro – Rio de Janeiro – CEP:. 20031-170
COMPLETO:
CNAE PRINCIPAL: 06.00-0-01 - Extração de petróleo e gás natural
GRAU DE RISCO: 04
FONE: 0800 282 8280
Marcondes Figueiredo – (81) 3879-3131- marcondes.figueiredo@petrobras.com.br
FISCAIS
ADMINISTRATIVOS: Gabriela Sena – (81) 3879-3136 - gabriela.sena@petrobras.com.br
ENDEREÇO
RPESTAÇÃO DOS RN-118, 914, Alto do Rodrigues - RN, 59507-000
SERVIÇOS:

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1.2 – PROFISSIONAIS PREVISTOS OU EFETIVOS NO QUADRO DA EMPRESA:


CARGO: DESCRIÇÃO: QTD:
Dar apoio a coordenação técnico nas atividades de recebimento,
distribuição, atualização e fechamento de registros Dar poio na
Auxiliar
atualização da base de dados de equipamentos do contratante 01
Administrativo
(bdgc e e-doc) Dar apoio a coordenação nas solicitações enviadas
pela área administrativa da empresa.
Assistente Técnico de Apoiar na execução de atividades objeto do contrato visando
01
Telecomunicação atendimento dos prazos e qualidade exigida.
Auxiliar Técnico de Auxiliar o Técnico responsável pela atividade de forma a atender
01
Telecomunicações os prazos e qualidade exigida.
Auxiliar de Auxiliar o Técnico responsável pela atividade de forma a atender
01
Telecomunicações os prazos e qualidade exigida.
Técnico de Execução das atividades técnicas direcionadas pelo Cliente dentro
01
Telecomunicações dos prazos estabelecidos e com a qualidade exigida.
Execução das atividades técnicas direcionadas pelo Cliente dentro
Supervisor Técnico 01
dos prazos estabelecidos e com a qualidade exigida.
Administram equipes, metas e resultados de manutenção
eletroeletrônica industrial, comercial e predial. Elaboram
Coordenado Técnico orçamento, planejam as atividades e controlam o processo para sua 01
realização. Elaboram documentação técnica e zelam pela
segurança, saúde e meio ambiente.
Participar na concepção de locais, postos e processos de trabalho;
Participar no processo de utilização de recursos externos nas
atividades de prevenção e de proteção; Assegurar a organização da
documentação necessária ao desenvolvimento da prevenção na
empresa; Participar nos processos de informação e formação dos
trabalhadores e demais intervenientes nos locais de trabalho;
Técnico de Segurança
Participar no desenvolvimento de processos de consulta e de 01
do Trabalho
participação dos trabalhadores; Participar na integração da
prevenção no sistema de comunicação da empresa; Participar no
desenvolvimento das relações da empresa com os organismos da
rede de prevenção; Organizar a integração de novos funcionários
ao iniciar na empresa; Participar com informações nos processos
trabalhistas movidos contra a empresa.
TOTAL GERAL: 08

1.2 – QUANTIDADE POR SEXO:


MASCULINO: 08
FEMININO: 00

2 – INTRODUÇÃO:

O presente Programa cumpre as determinações da Norma Regulamentadora - NR-9 da


portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), modificada pela Portaria
25/94 que institui o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).

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Consiste na caracterização do processo produtivo, das atividades de cada setor e das funções
exercidas, do ambiente de trabalho e dos agentes de risco existentes no mesmo e/ou inerentes
às atividades de cada função, através de avaliação qualitativa, levantamento de dados
quantitativos e indicação das medidas de controle em uso, ou que devam ser adotadas, para
minimização da exposição a situações de risco, para o controle das mesmas, e para a
manutenção da integridade física do trabalhador.
A metodologia adotada fundamenta-se no texto da NR-9 e em conceitos propostos pela
Associação Americana de Higiene Ocupacional (AIHA- American Industrial Hygiene
Association). Entende-se por metodologia, não só aquela utilizada para a elaboração do
documento base do PPRA, fundamentada na NR-9, mas também aquela relativa aos
procedimentos de coleta e análises de dados, sejam elas qualitativas ou quantitativas.

3 – OBJETIVO:

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais visa à preservação da saúde e da integridade


física dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente
controle dos riscos ambientais existentes ou que venham existir no ambiente de trabalho.

Constitui a base de dados necessários para a elaboração do PCMSO – Programa de Controle


Médico de Saúde Ocupacional, previsto na Norma Regulamentadora – NR 7.

4 – ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO:

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) é composto pelas etapas de


antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais, sendo adotada como
estratégia e metodologia de trabalho a sistemática definida do fluxograma 1.

FLUXOGRAMA 1 – Estratégia e Metodologia de Trabalho.

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5 – CONCEITOS BÁSICOS:

Para o reconhecimento e avaliação qualitativa e quantitativa dos riscos ocupacionais,


adotamos os conceitos que seguem.

Agente de Risco:

Condições potencialmente lesivas à saúde, em função da intensidade, duração e frequência de


exposição. Os tipos de agentes de risco estão agrupados conforme exposto abaixo, com base
na Portaria nº 3214/78.

Riscos GRUPO DE AGENTES DE RISCOS


Ruído, temperaturas anormais, pressões anormais, vibrações, radiações
I – Físicos:
ionizantes e não ionizantes.
Substâncias químicas inaláveis: partículas sólidas, névoas e vapores.
II – Químicos: Caracterizados por avaliação quantitativa. Agentes de contato, caracterizáveis
por avaliação qualitativa.
III – Biológicos: Microrganismos patogênicos: virais, bacterianos ou fúngicos.
Choque elétrico, queda de nível, improviso, equipamentos defeituoso, acidente
IV – Acidentes:
de trânsito etc.
Postura incorreta, transporte de cargas, ferramentas manuais, posto de trabalho,
VI –
esforço físico, movimentos repetitivos, sobrecarga de trabalho, organização do
Ergonômicos:
trabalho, pressão psicológica, iluminação deficiente.

Obs.: Para este PPRA serão avaliados os riscos físicos, químicos, biológicos e acidentes.
Riscos ergonômicos serão considerados no laudo ergonômico, conforme NR-17.

5.1 – RISCOS FÍSICOS:

a)Ruído:

O ruído é um fenômeno físico, composto por uma mistura de sons, cujas frequências não
seguem nenhuma lei precisa. Quando avaliamos um ambiente de trabalho, além das medições,
outro fator de extrema importância é a determinação do tempo de exposição do trabalhador.
Este, faz-se necessário, pois na prática, os trabalhadores estão expostos a diferentes níveis de
ruído.

Para termos uma melhor apresentação da situação real, calcula-se a dose de ruídos de acordo
com o determinado pela NR-15, Anexo 1, item 6, da Portaria 3214 do MTE:
"Se durante a jornada de trabalho ocorrerem dois ou mais períodos de exposição a ruído de
diferentes níveis, devem ser considerados os seus efeitos combinados, de forma que, se a
soma das seguintes frações.”

Exceder a unidade (dose>1), a exposição está acima do limite de tolerância.


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Onde:
Cn - indica o tempo total em que o trabalhador fica exposto a um nível de ruído específico;
TN - indica a máxima exposição diária permissível a este nível, segundo o quadro 1".

De acordo com a NHT-09 R/E, da Fundacentro temos:

 Ruído contínuo estacionário: ruído com variações de níveis desprezíveis durante o


período de observação;
 Ruído contínuo não estacionário: ruído cujo nível varia significativamente durante o
período de observação;
 Ruído contínuo flutuante: ruído cujo nível varia continuamente, durante o período de
observação;
 Ruído intermitente: ruído cujo nível cai ao valor de fundo várias vezes durante o
período de observação, sendo o tempo em que permanece em valor constante acima do
valor de fundo é da ordem de segundos

Conceitos importantes (extraído da NHO-01 da Fundacentro).

Incremento de duplicação de dose (q) - para NHO - 01 adota - se q=3, entretanto para a NR-
15 da Portaria 3214 adota-se q=5.

Obs.: Para os casos em que os trabalhadores estiverem expostos a níveis diferentes de pressão
sonora durante a jornada de trabalho, recomendamos no PPRA que o empregador faça
dosimetria de ruído para cada caso.

Nível Equivalente (Neq = Leq) - É o nível ponderado sobre o período de medição, que pode
ser considerado como nível de pressão sonora contínuo, em regime permanente, que
apresentaria a mesma energia acústica total que o ruído real, flutuante, no mesmo período de
tempo. No caso dos limites de tolerância da NR-15, portaria 3214/78 (q=5), a formula para
sua determinação seria:

Neq = 80 + 16,61 log ( 0,16 x CD / TM )

Onde:
CD - contagem da dose.
TM - tempo de amostragem (horas decimais).

Nível Médio (NM = Lavg) - Nível de ruído representativo da exposição ocupacional relativo
ao período de medição, que considera os diversos valores de níveis instantâneos ocorridos
no período e os parâmetros de medição pré-definidos.

NM = 10 log [1/n (n1 x 10 0,1 NM1 + n2 x 10 0,1 NM2 + ... + nn x 10 0,1 NMn)]

Onde:
NM = nível médio representativo da exposição do trabalhador avaliado;
ni = números de leituras obtidas para um mesmo nível médio parcial assumido - NMi;
n = número total de leituras - n1 +n2+ ....+Nn;
NMi= iésimo nível médio de pressão sonora, em dB(A). ou;
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NM = 10 log [1/n (n1 x 10 0,1 NPS1 + n2 x 10 0,1 NPS2 +... + nn x 10 0,1 NPSn)]

Onde:
NM = nível médio representativo da exposição do trabalhador avaliado;
ni = número de leituras obtidas para um mesmo nível médio parcial assumido - NPSi;
n = número total de leituras - n1 + n2 +....+ nn [incluímos leituras para valores a partir de 70
dB(A)];
NPSi = iésimo nível médio de pressão sonora assumido, em dB(A) [ incluímos os níveis de
pressão sonora a partir de 70 dB(A)].

QUADRO 1 - LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO


OU INTERMITENTE
Máxima Exposição Diária
Nível de Ruído dB(A)
Permissível
85 8 horas
86 7 horas
87 6 horas
88 5 horas
89 4 horas e 30 minutos
90 4 horas
91 3 horas e 30 minutos
92 3 horas
93 2 horas e 40 minutos
94 2 horas e 15 minutos
95 2 horas
96 1 hora e 45 minutos
98 1 hora e 15 minutos
100 1 hora
102 45 minutos
104 35 minutos
105 30 minutos
106 25 minutos
108 20 minutos
110 15 minutos
112 10 minutos
114 8 minutos

b)Calor:

As temperaturas extremas de calor têm influência sobre a quantidade e qualidade de trabalho


que o homem pode realizar, bem como a forma para realizá-lo. O problema industrial
frequentemente origina-se pela exposição ao calor produzido por fontes radiantes, correntes
convectivas ou simplesmente por condução. O corpo humano também produz calor através de
seus processos metabólicos.

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É sabido que o homem que trabalha em ambientes de altas temperaturas sofre de fadiga, seu
rendimento diminui, ocorrem erros de percepção e raciocínio e aparecem sérias
perturbações psicológicas que podem conduzir os esgotamentos e prostrações.

A legislação brasileira, através da Portaria 3214/78 do MTE, estabelece que a exposição ao


calor deve ser avaliada através do índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo - IBUTG.
Este consiste em um índice de sobrecarga térmica, definido por uma equação matemática que
correlaciona alguns parâmetros definidos no ambiente de trabalho.

A equação varia em presença ou não, de carga solar no momento da medição, conforme é


apresentado:

Ambientes internos ou externos, sem carga solar: Ambientes externos com carga solar:
IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg IBUTG = 0,7 tbn + 0,2 tg + 0,1 tbs

Onde:
tbn = Temperatura de Bulbo Úmido (natural) = relaciona a temperatura do ambiente com a
umidade relativa e a ventilação;
tg = Temperatura de Globo = dá uma ideia aproximada da temperatura radiante que atinge o
trabalhador;
tbs = Temperatura de Bulbo Seco = fornece a temperatura ambiente.

Existem duas maneiras de calcularmos o IBUTG. São elas:

Regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de trabalho;


Regime de trabalho intermitente com período de descanso em outro local (local de descanso).

A seguir, apresentamos os quadros 1, 2 e 3 da NR - 15, Anexo 3 da Portaria 3214 do MTE:

Quadro Nº 1
REGIME DE TRABALHO COM
DESCANSO NO PRÓPRIO LOCAL DE Leve Moderada Pesada
TRABALHO (POR HORA)
Trabalho Contínuo Até 30,0 Até 26,7 Até 25,0
45 minutos de trabalho
30,1 a 30,6 26,8 a 28,0 25,1 a 25,9
15 minutos de descanso
30 minutos de trabalho
30,7 a 31,4 28,1 a 29,4 26,0 a 27,9
30 minutos de descanso
15 minutos de trabalho
31,5 a 32,2 29,5 a 31,1 28,0 a 30,0
45 minutos de descanso

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Quadro nº 2
M(kcal/h) Máximo IBUTG (ºC)
175 30,5
200 30
250 28,5
300 27,5
350 26,5
400 26
450 25,5
500 25

Quadro Nº 3 - TAXA DE METABOLISMO POR TIPO DE ATIVIDADE


TIPO DE ATIVIDADE Kcal/h
SENTADO EM REPOUSO 100
TRABALHO LEVE
Sentado, movimentos moderados como braços e tronco (ex. datilografia). 125
Sentado, movimentos moderados como braços e pernas (ex. dirigir). 150
De pé, trabalhando leve, em máquinas ou bancadas, principalmente com os braços. 150
TRABALHO MODERADO
Sentados movimentos vigorosos com braços e pernas. 180
De pé, trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação. 175
De pé, trabalho moderado em máquinas ou bancada com alguma movimentação. 220
Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar. 300
TRABALHO PESADO
Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex. remoção com pá). 440
Trabalho fatigante. 550

Efetuou-se uma análise detalhada da possível sobrecarga térmica de todas as funções,


atividades executadas nos setores, objeto desta análise. A escolha dos pontos avaliados foi
feita após a etapa de "Reconhecimento", como também, em função de informações do
pessoal da área avaliada, e através da avaliação do local de trabalho, particularmente naqueles
locais onde há calor radiante.

É importante ressaltar que, como prevê a norma técnica, devemos determinar o tipo de
atividade (leve, moderada ou pesada), em conformidade com o expresso no item 02 e Quadro
n.º 03 do Anexo n.º 3 da NR- 15, Portaria 3214 - SSST - Ministério do Trabalho e Emprego
(MTE).
No entanto, saímos da subjetividade, que pode persistir nessa área, nos embasamos nas
assertivas constantes do item "Reconhecimento", na correta avaliação das particularidades
funcionais que caracterizam a natureza das atividades habituais, contínuas e permanentes
dos trabalhadores dos setores avaliados e na experiência adquirida em análises semelhantes
efetuadas em várias empresas.

Aliando estas assertivas à pesquisa realizada por LEHMAN (Fisiologia Prática Del Trabalho,
Aguiar, Madri, 1960) e os valores estimativos recomendados pela ACGIH (Health Stress in
the Work Environment), valores estes que se referem às condições sobre as quais se acredita

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que quase todos os trabalhadores podem estar repetidamente expostos sem sofrerem efeitos
adversos à saúde. Esses valores têm como objetivo, assegurar que os trabalhadores estejam
aptos a realizar sua atividade laboral sem que haja elevação da temperatura interna do corpo
acima de 38 °C.

c)Frio:

A exposição ocupacional a frio intenso pode constituir sério risco à saúde dos trabalhadores,
além de comprometimento ao conforto e eficiência do trabalho.
As atividades ou operações realizadas no interior da câmara fria ou em locais que apresentem
condições similares, que exponham os trabalhadores ao frio, sem proteção adequada, serão
considerados insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizado no local do trabalho.

Obs.: De acordo com o subitem 29.3.15.2, cuja redação foi dada pela Portaria nº 53, de
17/12/1997, o trabalho em locais frigorificados deverá obedecer à tabela de nº 1 da NR-29
"Segurança e Saúde no Trabalho Portuário", a qual apresentamos abaixo:

TABELA 1
Faixa de Temperatura de Máxima Exposição Diária Permissível para Pessoas
Bulbo Seco (ºC Adequadamente Vestidas para Exposição ao Frio
Tempo total de trabalho no ambiente frio de 6 horas e 40 minutos,
+15,0 a -17,9*
sendo quatro períodos de 1 hora e 40 minutos alternados com 20
+12,0 a -17,9**
minutos de repouso e recuperação térmica fora do ambiente de
+10,0 a -17,9*** trabalho.
Tempo total de trabalho no ambiente frio de 4 horas alternando-se 1
-18,0 a -33,9 hora de trabalho com 1 hora para recuperação térmica fora do ambiente
frio.
Tempo total de trabalho no ambiente frio de 1 hora, sendo dois
-34,0 a -56,9 períodos de 30 minutos com separação mínima de 4 horas para
recuperação térmica fora do ambiente frio.
Tempo total de trabalho no ambiente frio de 5 minutos sendo o restante
-57,0 a -73,0
da jornada cumprida obrigatoriamente fora de ambiente frio.
Não é permitido a exposição ao ambiente frio, seja qual for a
Abaixo de -73,0
vestimenta utilizada.
(*) faixa de temperatura válida para trabalhos em zona climática quente, de acordo com o mapa oficial do IBGE.
(**) faixa de temperatura válida para trabalhos em zona climática subquente, de acordo com o mapa oficial do IBGE.
(***) faixa de temperatura válida para trabalhos em zona climática mesotérmica, de acordo com o mapa oficial do IBGE.

d)Umidade:

A identificação de exposição à umidade, será feita mediante inspeção do local de trabalho, os


termos do Anexo de nº 10 da NR-15.

e)Radiações Ionizantes:

A identificação de exposição à radiação ionizante, será feita mediante inspeção do local de


trabalho, nos termos do Anexo de nº 05 da NR-15. Caso seja detectada a necessidade de

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avaliação quantitativa deste agente, recomendamos que seja consultada empresa


especializada.

f)Radiações não Ionizantes:

A identificação de exposição não ionizante, será feita mediante inspeção do local de trabalho,
nos termos do Anexo de nº 7 da NR-15. Caso seja detectada a necessidade de avaliação
quantitativa deste agente, recomendamos que seja consultada empresa especializada.

g)Vibrações:

A identificação de exposição à vibração, será feita mediante inspeção do local de trabalho,


nos termos do Anexo de nº 10 da NR-15. Caso seja detectada a necessidade de avaliação
quantitativa deste agente, recomendamos que seja consultada empresa especializada.

5.2 – RISCOS QUÍMICOS:

Para os casos em que se fizerem necessárias avaliações químicas quantitativas, sendo esta
previamente acordada com a empresa contratante, utilizaremos as metodologias
pertinentes aos agentes químicos qualificados.
Quando os anexos da NR-15 não contemplarem os limites de tolerância necessários à
avaliação da concentração do agente químico no ar, faremos uso de normas técnicas
internacionais (NIOSH) e dos limites de tolerância (ACGIH).

Para avaliação de agentes químicos existentes no ambiente de trabalho, faremos uso dos
preceitos da Norma Regulamentadora NR-15, bem como das normas técnicas existentes para
coleta de amostras e suas respectivas análises. Assim, temos produtos químicos avaliados
quantitativamente com base nos limites de tolerância e por inspeção no local de trabalho
(Anexos 11 e 12 da NR-15) e aqueles avaliados qualitativamente, somente por inspeção
realizada no local de trabalho (Anexo 13 da NR-15).

Nota: Quando da realização de avaliação química QUANTITATIVA, seguirão anexos a este


Programa, o(s) certificado(s) de análise e a(s) respectiva(s) metodologia(s) utilizada(s) para
coleta e análise(s) laboratorial(is), fornecida(s) por laboratório devidamente habilitado.

5.3 – RISCOS BIOLÓGICOS:

Os riscos biológicos encontrados no ambiente de trabalho foram tratados de forma


qualitativa, por inspeções no local de trabalho, usando-se dos preceitos existentes no Anexo
14 da NR-15, Portaria nº 12 de 12/11/1979.

5.4 – RISCOS ACIDENTES:

Os riscos de acidentes encontrados no ambiente de trabalho foram tratados de forma


qualitativa, por inspeções no local de trabalho, usando-se dos preceitos existentes nas Normas
Regulamentadoras da Portaria 3.214/78 e Portarias subsequentes.

Resp. Elaboração:
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5.5 – RISCOS ERGONÔMICOS:

Os riscos ergonômicos foram levantados neste PPRA, porém recomendamos a elaboração e


implementação efetiva da Análise Ergonômica de Trabalho – AET, conforme estabelece a
NR-17, usando-se dos preceitos existentes nas Normas Regulamentadoras da Portaria
3.214/78 e Portarias subsequentes.

6 – RESPONSABILIDADES DA EMPRESA:

 Garantir a periodicidade das avaliações, levantamentos, implantação e manutenção do


programa.
 Garantir a divulgação aos integrantes da empresa.
 Manter atualizado os documentos referentes ao PPRA, onde são executados (Documento
Base, Cronograma, Relatório Técnico e outros que se fizerem necessários.
 Garantir a elaboração técnica e coordenação do PPRA.
 Entrega de relatório contendo Documento Base, Cronograma e Relatório Técnico,
devidamente assinado pelo responsável técnico

7 – MONTAGEM DOS GRUPOS HOMOGENEOS E RECONHECIMENTO DOS RISCOS:

Esta etapa da análise é realizada com base no processo de trabalho da empresa, sendo
as funções extraídas da relação de funcionários da unidade fornecida pelo responsável da
empresa.

8 – GRUPOS HOMOGENEOS DE EXPOSIÇÃO (GHE):

De acordo com as funções existentes na empresa, bem como as atividades realizadas em cada
uma das funções, foram definidos os grupos homogêneos de exposição, conforme os riscos
identificados.

9 – CONSULTA DOS DADOS OBTIDOS:

Os dados das avaliações e demais informações que constituem o programa serão


consultadas no ANEXO, contendo as informações identificadas nas avaliações qualitativa
ou quantitativa.

10 – RESPONSABILIDADES:

A implementação de medidas de controle e eliminação dos riscos constatados no presente


documento são de exclusiva responsabilidade do empregador, conforme determina o subitem
9.1.1 da NR-9 da Portaria 25/94 que modificou o texto da Portaria 3214/78, Lei 6514.

A validade do presente documento está condicionada ao conhecimento e assinatura do


empregador ou preposto, após tomar ciência do seu conteúdo, responsabilizando-se pela
implementação das medidas propostas.

Resp. Elaboração:
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A antecipação e controle de riscos ocupacionais dependem inteiramente da comunicação por


parte do empregador ao engenheiro ou técnico de segurança responsável pelo presente
programa, de eventuais modificações estruturais ou do processo produtivo, inclusive o
emprego ou armazenamento de novos produtos químicos ou qualquer outra situação que
implique em desfiguração do quadro estrutural e produtivo atual.

11 – NÍVEL DE AÇÃO:

Conforme texto da NR-9, item 9.3.6.1, considera-se nível de ação, limite acima do qual se
devem desencadear ações preventivas, visando minimizar a probabilidade de exposições aos
agentes de risco acima dos limites de tolerância. Tais ações incluem o monitoramento
periódico das exposições, a informação ao trabalhador e medidas de controle médico (item
9.3.6.2 da NR-9):

1- Para agentes químicos: a metade dos limites de exposição ocupacional, considerados de


acordo com a alínea "C" do subitem 9.3.5.1 da NR-9;
2- Para o ruído: a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR-
15, Anexo 1, item 6.

12 – ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES E PERICULOSAS:

Não cabe neste Programa, determinar a existência ou não de atividades insalubres. Porém, a
título de informação para caracterização da insalubridade e periculosas, a empresa deverá
proceder com a elaboração do Laudo Técnico de Condições Ambientais – LTCAT.

NEXO CAUSAL:

O encontro de lesões ou ocorrência de dano ambiental, ainda que sugestivo de possuir relação
com o trabalho só poderá ser vinculado ao mesmo ou à atividade produtiva, após análise
específica e circunstanciada ao ambiente e atividades produtivas.

Resp. Elaboração:
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13 – QUADROS DE RECONHECIMENTO, IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS POR GHE:


Quadro 01 Fase: ( ) Antecipação ---- ( x ) Reconhecimento
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO
Setor: Operacional.
Descrição do Ambiente: Colaboradores executam atividades em diversas áreas da Petrobras, seja em salas climatizadas com piso cerâmico, seja em cima de torres realizando
manutenções preventivas, corretivas ou novas instalações. Em ambos os locais podemos definir são limpos e organizados e com excelente sinalização de segurança do trabalho.
Total previsto de colaboradores expostos: 06 Revezamento de turnos: Não Masculino: 06 Feminino: 00 Menor: 00
FUNÇÕES ENQUADRADAS NO GHE OU EXPOSTAS AS MESMAS SITUAÇÕES.
 Auxiliar Técnico de Telecomunicações;
 Técnico em Telecomunicações;
 Supervisor Técnico;
 Auxiliar de Telecomunicações;
 Assistente Técnico de Telecomunicações;
 Técnico de Segurança do Trabalho.
Riscos Identificados
eSocial Controle (s) Existente (s) e sua Eficácia Perfil de Exposição Existente
Fonte (s)
Fator de Risco Padrões MEDIDAS ADM OU ORGANIZACIONAIS /EPI
Geradora (s) / Definição de Critério para
do Meio Código Legais / / EPC
Agente Trajetória e Itens/ Técnica Tipo de ações necessárias Monitoração da
Ambiente de Tabela 23 – Limite de Atenuação/
Meio de Eficaz conc. Utilizada Exposição e prioridades Exposição
Trabalho – eSocial Exposição Nome Nº C.A Fator de
Propagação S/N/P
Tabela 23 Proteção
Equipament
os com
Manutenção e aterramento Manter medidas já
instalação em elétrico / existentes, seguir
equipamentos Executar orientações
Mecânic Choque Habitual e
05.01.003 N/A e circuitos de atividades N/A N/A P N/A Qualitativa realizadas em Anual
o Elétrico Permanente
telecomunica em treinamentos e por
ção / Contato equipament pessoa da
Direto. os Contratante.
desenergiza
do.
Manter medidas já
Levantamento Transporte de Seguir existentes, seguir
Ergonôm e transporte ferramentas e orientações Habitual orientações
04.01.006 N/A N/A N/A S N/A Qualitativa Anual
icos. manual de equipamentos de Intermitente realizadas em
cargas. / N/A. Ergonomia. treinamentos e por
pessoa da

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Contratante.

Cinto de
Execução de
Segurança Utilizar EPI,
Mecânic Trabalho em atividades em
05.01.001 N/A tipo 11653 N/A P N/A Qualitativa Eventual possuir curso de Anual
o Altura níveis acima
Paraquedist NR-35.
de 2 metros.
a e trava q.
Possuir
treinamento
Execução de específico, e fazer
Mecânic Espaço atividades em Habitual uso da legislação
N/A N/A N/A N/A P N/A Qualitativa Anual
o Confinado espaços Intermitente referente a
confinados. atividades em
espaços
confinados.
Monitoramento,
Equipamentos Protetor Treinamentos
Físico Ruído 01.01.021 85 dbA. 29.176 19 dB S < 80 dBA Qualitativo Eventual Anual
TECOM Auricular quanto ao uso de
EPI´s
Extração do Máscara de Monitoramento,
NR-15, Petróleo / Proteção Treinamentos
Químico H2S NA S N/A Qualitativo Eventual Anual
N/A Área/ Respiratóri quanto ao uso de
Respiratória a EPI´s
Iº GRUPO: RISCOS FÍSICOS POSSÍVEIS CONSEQÜÊNCIAS A SAÚDE Possível Comprometimento da Saúde Conforme PCMSO
Ruído Cefaleia, estresse e perda auditiva. Não diagnosticado.
2º GRUPO: RISCOS QUÍMICOS POSSÍVEIS CONSEQÜÊNCIAS A SAÚDE Possível Comprometimento da Saúde Conforme PCMSO
H2S Irritação nos olhos, vômitos, coceira e enfermidade. Não diagnosticado.
3º GRUPO: RISCOS BIOLÓGICOS POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS Possível Comprometimento da Saúde Conforme PCMSO
Não existe exposição no setor a riscos biológicos. -------------------------------- Não diagnosticado.
4º GRUPO: RISCOS ACIDENTES POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS Possível Comprometimento da Saúde Conforme PCMSO
Curtos Elétricos, Queimaduras em partes do corpo e alteração no
Choque Elétrico Não diagnosticado.
ritmo cardíaco podendo causar parada cardíaca.
Corte, escoriação, contusão, luxação, fratura, entorses e distensões
Trabalho em Altura Não diagnosticado.
musculares, morte.
Espaço Confinado Náuseas, tonturas e até mesmo óbito. Não diagnosticado.
5º GRUPO: RISCOS ERGONOMICOS POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS Possível Comprometimento da Saúde Conforme PCMSO
Levantamento e transporte manual de cargas Dores musculares e lombares. Não diagnosticado.

Resp. Elaboração:
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Quadro 02 Fase: ( X ) Antecipação ---- ( ) Reconhecimento


DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO
Setor: Coordenação.
Descrição do Ambiente: Colaboradores executam atividades em diversas áreas da Petrobras, seja em salas climatizadas com piso cerâmico, seja em cima de torres realizando
manutenções preventivas, corretivas ou novas instalações. Em ambos os locais podemos definir são limpos e organizados e com excelente sinalização de segurança do trabalho.
Total previsto de colaboradores expostos: 01 Revezamento de turnos: Não Masculino: 01 Feminino: 00 Menor: 00
FUNÇÕES ENQUADRADAS NO GHE OU EXPOSTAS AS MESMAS SITUAÇÕES.
 Coordenador Técnico.
Riscos Identificados
eSocial Controle (s) Existente (s) e sua Eficácia Perfil de Exposição Existente
Fonte (s)
Fator de Risco Padrões MEDIDAS ADM OU ORGANIZACIONAIS /EPI
Geradora (s) / Definição de Critério para
do Meio Código Legais / / EPC
Agente Trajetória e Itens/ Técnica Tipo de ações necessárias Monitoração da
Ambiente de Tabela 23 – Limite de Atenuação/
Meio de Eficaz conc. Utilizada Exposição e prioridades Exposição
Trabalho – eSocial Exposição Nome Nº C.A Fator de
Propagação S/N/P
Tabela 23 Proteção
Monitoramento,
Equipamentos Protetor Treinamentos
Físico Ruído 01.01.021 85 dbA. 29.176 19 dB S < 80 dBA Qualitativo Eventual Anual
TECOM Auricular quanto ao uso de
EPI´s
Iº GRUPO: RISCOS FÍSICOS POSSÍVEIS CONSEQÜÊNCIAS A SAÚDE Possível Comprometimento da Saúde Conforme PCMSO
Ruído Cefaleia, estresse e perda auditiva. Não diagnosticado.
2º GRUPO: RISCOS QUÍMICOS POSSÍVEIS CONSEQÜÊNCIAS A SAÚDE Possível Comprometimento da Saúde Conforme PCMSO
Inexistência de exposição. -------------------------------- Não diagnosticado.
3º GRUPO: RISCOS BIOLÓGICOS POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS Possível Comprometimento da Saúde Conforme PCMSO
Inexistência de exposição. -------------------------------- Não diagnosticado.
4º GRUPO: RISCOS ACIDENTES POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS Possível Comprometimento da Saúde Conforme PCMSO
Inexistência de exposição. -------------------------------- Não diagnosticado.

Resp. Elaboração:
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Quadro 03 Fase: ( X ) Antecipação ---- ( ) Reconhecimento


DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO
Setor: Administrativo.
Descrição do Ambiente: Colaboradores executam atividades em diversas áreas da Petrobras, seja em salas climatizadas com piso cerâmico, seja em cima de torres realizando
manutenções preventivas, corretivas ou novas instalações. Em ambos os locais podemos definir são limpos e organizados e com excelente sinalização de segurança do trabalho.
Total previsto de colaboradores expostos: 01 Revezamento de turnos: Não Masculino: 01 Feminino: 00 Menor: 00
FUNÇÕES ENQUADRADAS NO GHE OU EXPOSTAS AS MESMAS SITUAÇÕES.
 Auxiliar Administrativo;
Riscos Identificados
eSocial Controle (s) Existente (s) e sua Eficácia Perfil de Exposição Existente
Fonte (s)
Fator de Risco Padrões MEDIDAS ADM OU ORGANIZACIONAIS /EPI
Geradora (s) / Definição de Critério para
do Meio Código Legais / / EPC
Agente Trajetória e Itens/ Técnica Tipo de ações necessárias Monitoração da
Ambiente de Tabela 23 – Limite de Atenuação/
Meio de Eficaz conc. Utilizada Exposição e prioridades Exposição
Trabalho – eSocial Exposição Nome Nº C.A Fator de
Propagação S/N/P
Tabela 23 Proteção
Trabalho
intensivo com
teclado ou
Ergonôm Elaboração de
outros 04.01.020 N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A Qualitativa Permanente Anual
ico AET.
dispositivos de
entrada de
dados.
Iº GRUPO: RISCOS FÍSICOS POSSÍVEIS CONSEQÜÊNCIAS A SAÚDE Possível Comprometimento da Saúde Conforme PCMSO
Inexistência de exposição. -------------------------------- Não diagnosticado.
2º GRUPO: RISCOS QUÍMICOS POSSÍVEIS CONSEQÜÊNCIAS A SAÚDE Possível Comprometimento da Saúde Conforme PCMSO
Inexistência de exposição. -------------------------------- Não diagnosticado.
3º GRUPO: RISCOS BIOLÓGICOS POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS Possível Comprometimento da Saúde Conforme PCMSO
Inexistência de exposição. -------------------------------- Não diagnosticado.
4º GRUPO: RISCOS ACIDENTES POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS Possível Comprometimento da Saúde Conforme PCMSO
Inexistência de exposição. -------------------------------- Não diagnosticado.
4º GRUPO: RISCOS ACIDENTES POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS Possível Comprometimento da Saúde Conforme PCMSO
Trabalho intensivo com teclado ou outros dispositivos de entrada de
LER/DORT Não diagnosticado.
dados.

Resp. Elaboração:
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14 – Distribuição dos Equipamentos de Proteção Individuais – EPI’s por cargo:

NOME DO EPI IMPLANTADO / SER IMPLANTADO

Luva nitrílica PU. –

Cinto de Segurança
CA: 34.858/15.272

Luvas de couro em
de polipropileno. –

Protetor Auricular.
Bota com biqueira

Segurança. – CA:

tipo paraquedista

Calça tipo RF. –


com talabarte. –
vaqueta. – CA:
Jugular. – CA:
Segurança c/
Capacete de
CA: 39.511

CA: 29.176

CA: 35.506

CA: 38.275
Óculos de

25.397
6.874

8.304
CARGO / FUNÇÃO

Auxiliar Administrativo P E E NA NA NA NA P
Assistente Técnico de
P P E E E E E P
Telecomunicação
Auxiliar Técnico de
P P E E E E E P
Telecomunicações
Auxiliar de
P P E E E E E P
Telecomunicações
Técnico de
P P E E E E E P
Telecomunicações
Supervisor Técnico P P E E E E E P
Coordenado Técnico P P E E E E E P
Técnico de Segurança
P P E E E E E P
do Trabalho

Legenda:
P = Uso permanente;
E = Uso eventual conforme instruções fornecidas pela empresa ou CONTRATANTE dos
serviços.
NA = Não aplicável ao cargo.

14.1 – Gestão dos EPI’s (fornecimento, higienização, guarda, conservação, manutenção e


reposição de EPI) e Fluxograma.

Fornecimento: Os EPI’s devem ser fornecidos gratuitamente sempre que se fizerem


necessários, independentemente de perca, extravio ou roubo. Os EPI’s devem ser fornecidos
para os colaboradores em bom estado de uso e conservação, preferencialmente novos e
lacrados. Após entrega o registro do EPI deverá ser feito em Ficha de EPI’, registro este que
comprova o fornecimento do EPI ao colaborador.

Higienização: Todos os EPI’s fornecidos devem ser limpos mensalmente com uso de pano
limpo e úmido, com uso de detergente neutro, esta limpeza deverá ser realizada pelos usuários
dos EPI’s.

Guarda dos EPI’s: Os EPI’s devem ser guardado em local fechado, arejados e limpos.

Conservação: Os EPI’s devem ser utilizados apenas para a finalidade a que se destina,
ficando expressamente proibido o uso do EPI para quaisquer outras atividades.
Resp. Elaboração:
Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais – PPRA, NR-
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Manutenção: Os EPI’s não devem passar por reformas, devendo ser substituídos sempre que
houver danos na estrutura dos mesmos;

Reposição do EPI: Quando os EPI’s estiverem rasgados, descolando-se, muito rígidos ou


contaminados por óleos, graxas ou qualquer outro material estes devem ser substituídos
imediatamente. Na ficha de EPI, o velho deverá ser dado baixa e o novo deverá consta na
ficha.

15 – MEDIDAS DE CONTROLE:

Deverão ser adotadas medidas suficientes e necessárias para a eliminação, minimização ou


controle dos riscos ambientais existentes.

Estas medidas deverão passar pela ordem de prioridade de ação:

a) Diretamente na fonte, ou seja, medidas que passa pela substituição do elemento


agressivo por outro menos agressivo, sua eliminação ou mudança no processo
produtivo; enclausuramento do agente; ou medidas de ordem administrativa;

b) Medidas de proteção coletiva, que reduzam os níveis ou a concentração desses


agentes no ambiente de trabalho;

c) Medidas de proteção individual, selecionado os EPI's adequados tecnicamente aos


riscos a que os trabalhadores estão expostos, a sua eficiência de atenuação e seu
conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador.

MEDIDAS DE CONTROLE JÁ ADOTADAS PELO EMPREGADOR


Sistema de combate a incêndio – Extintores de incêndio.
Colaboradores possuem treinamentos específicos.
CONTRATANTE dos serviços estabelecem regras e procedimentos de Saúde e Segurança.
Realização de APR, AR e PT.

Resp. Elaboração:
Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais – PPRA, NR-
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16 – MONITORAMENTO, REGISTRO DOS DADOS E DIVULGAÇÃO:

Deverá ser realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição dos trabalhadores
aos riscos aqui registrados, levando-se em consideração as recomendações médicas e em
conformidade com o PCMSO.
O registro dos dados e avaliações realizadas deverá ficar à disposição dos trabalhadores,
devendo ficar uma cópia desse documento sempre atualizado, para que estes também possam
contribuir e opinar nas medidas de prevenção e proteção.

Como deverá ser feita a divulgação dos dados:

 Fornecimento mensal de boletins informativos de Saúde, Segurança e Meio Ambiente


de trabalho;
 A divulgação dos dados contidos no PPRA deverá ocorrer através de apresentação ou
treinamento, realizado por profissional da área de Segurança do Trabalho.

Resp. Elaboração:
Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais – PPRA, NR-
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17 – CRONOGRAMA DE AÇÕES DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS:

Cronograma

Novembro – 21

Dezembro – 21
Fevereiro – 21

Setembro – 21

Outubro – 21
Agosto – 21
Janeiro– 21

Março – 21

Junho – 21
Abril – 21

Maio – 21

Julho– 20
Meta Indicador Responsável Avaliação e análise crítica do plano

Promover a Segurança Atender até o final


Empregador Atividades Objetivos Conclusão e
dos Trabalhadores do Programa
implementadas? Alcançados? Recomendações
Atividades Resp.
Designar colaborador para Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes – CIPA.
A Empresa
Realização Mensal dos Informes de Segurança. A Empresa
Divulgação do PPRA a todos os colaboradores. A Empresa
Treinamento de EPI (NR-06) Tanto uso adequado
como guarda e conservação
A Empresa
Realizar revisão do Programa de Controle Médico
de Saúde Ocupacional – PCMSO.
A Empresa
Realizar Reavaliação do Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais - PPRA
A Empresa

Resp. Elaboração:
Programa de Prevenção de
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18 – RESPONSÁBILIDADES:

Responsável pela implementação, manutenção e andamento deste Programa de Prevenção de


Riscos Ambientais – PPRA:

_________________________________
LOGICTEL S/A
VICTOR RAMOS FRANCA
Coordenador Técnico
RG 0377467588 SSP/BA
CPF: 748.705.645/72

Responsável pela elaboração do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA:

_________________________________
Alexandre Correia da Silva
Eng. Segurança do Trabalho / CREA 020.783.544-6.

Alto do Rodrigues /RN, 28 de Dezembro de 2020.

Resp. Elaboração:
Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais – PPRA, NR-
____________________________
09. Alexandre Correia da Silva
Eng. Segurança do Trabalho CREA 020.783.544-6.
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ANEXO I – ART – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA.

Resp. Elaboração:
Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais – PPRA, NR-
____________________________
09. Alexandre Correia da Silva
Eng. Segurança do Trabalho CREA 020.783.544-6.
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Resp. Elaboração:
Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais – PPRA, NR-
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09. Alexandre Correia da Silva
Eng. Segurança do Trabalho CREA 020.783.544-6.

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