PCGM

KATRIUM – Planejamento e Controle de Manutenção - Propriedade Intelectual de Lourival A. Tavares – l.tavares@mandic.com.
br - Tel: (21)2268-5289 1
Engenheiro Eletricista - UFRJ - 1967;
Trabalhou em Furnas por 23 anos;
Presidente do Comitê Panamericano de Engenharia de
Manutenção por 11 anos;
Embaixador Latino-americano em Manutenção pela AMGA
6 livros escritos e editados;
Criador do primeiro curso Latino-Americano MBA de
Engenharia de Manutenção (1994);
Coordenador e Instrutor do curso de Excelência na
Manutenção ministrado pela PUC/RIO (atual)
Consultor internacional;
Mais de 1.500 cursos para mais de 30.000 profissionais
KATRIUM – Planejamento e Controle de Manutenção - Propriedade Intelectual de Lourival A. Tavares – l.tavares@mandic.com.br - Tel: (21)2268-5289 2
PCGM – Planejamento, Controle e Gestão de Manutenção
1) Desenvolvimento tecnológico da manutenção;
2) Evolução de critérios de gestão da manutenção;
3) Exercício 1 - Características da evolução da manuten-
ção;
4) A integração corporativa.
5) Técnicas de autoavaliação na área de manutenção.
6) Os paradigmas segundo Joel Barker e Peter Drucker.
7) Exercício 2 - Aplicação da metodologia de avaliação
FOFA (SWOT) para a atual condição da KATRIUM
segundo a visão dos grupos..
8) Organização da manutenção. Tipos, composição,
referências. O padrão usado na KATRIUM.
9) Exercício 3 - Atribuições do PCM e da EdM
10) Padrões a serem estabelecidos para estruturar um
Sistema de Planejamento e Controle de Manutenção
(Terminologia);
11) Exercício 4 - Caracterização de ocorrências utilizando
conceitos de falha e defeito em possíveis situações
nos ativos da KATRIUM;
12) Identificação das Criticidades dos ativos físicos, e tipo
de intervenção para cada classe
13) Exercício 5 - Identificação das Criticidades de um pro-
cesso
14) PRÁTICA 1 - Identificação de criticidades em
sistemas operativos da KATRIUM pelos grupos.
15) Prioridades de atendimento das Solicitações de Servi-
ço. Método RIME e sua aplicação na KATRIUM.
16) Tabelas e Códigos;
17) Exercício 6 - Identificação das tabelas e do momento
em que elas são aplicadas pela primeira vez;
18) Identificação dos dados gerais e específicos de ativos
físicos com suas identificações Individual, de Posição
Operativa e Conjuntos Iguais (Família ou Grupo);
19) Associação dos ativos fixos com seus sobressalentes,
documentação, e dados de compra e patrimônio;
20) Avaliação do Cadastro da KATRIUM no TOTVS
21) Exercício 7 - Estabelecimento de dados de cadastro;
22) As recomendações de segurança;
23) As Instruções (Procedimentos) para execução da
manutenção
24) Estruturação dos Planos e Programas de manutenção;
25) Exercício 8 - Composição do Programa Mestre de Ma-
nutenção Preventiva;
26) Composição da base de dados (Ordens de Serviço,
Registros de mão de obra, Registros de medições, Re-
gistro de materiais, Registro de disponibilidade, Regis-
tro de perda de produção e Registro de disponibilidade
de mão de obra).
27) Coleta de dados (histórico da manutenção). Critérios
de coleta e armazenamento de informações de manu-
tenções executadas, não executadas (com os motivos)
e pendentes.
28) Exercício 9 - Caracterização dos mecanismos de
formação da base de dados de manutenção
29) Relatórios gerenciais de manutenção;
30) Índices de Gestão de Ativos Físicos (fórmulas,
cálculos, análise e propostas para decisão gerencial);
31) Exercício 10 - Cálculo, Características e Propostas de
Índices de Gestão de Ativos;
32) Consulta ao histórico de ocorrências em ativos físicos
identificação dos modos de falha e ações preventivas;
33) PRÁTICA 2 - Ações para redução ou eliminação de
ocorrências em ativos físicos;
34) Índices de Gestão de Custos (fórmulas, cálculos,
análise e propostas para decisão gerencial);
35) Exercício 11 - Características e Propostas de análise
de Índice de Gestão de Custos
36) Índices de Gestão de Recursos aplicados na manu-
tenção (fórmulas, cálculos, apresentação, análise e
propostas para decisão gerencial);
37) Exercício 12 - Características e Propostas de análise
de Índices de Gestão de Recursos;
38) Índices de Complementares de Gestão manutenção
(fórmulas, cálculos, apresentação, análise e propostas
para decisão gerencial);
39) Análise dos relatórios de Backlog,
40) Análise dos relatórios de Horas de Espera,
41) Análise dos relatórios de Distribuição de Atividade;
42) Análise dos relatórios de avaliação da Qualidade dos
serviços
MUDANÇAS FREQUENTES ORIUNDAS DE:
• ESTRATÉGIAS POLITICAS (Internas e externas)

• DEMANDA
• OPORTUNIDADES
• OSCILAÇÕES ECONÔMICAS
• EXIGÊNCIAS QUANTO A MEIO AMBIENTE
• EXIGÊNCIAS DE QUALIDADE etc.
ADEQUAÇÃO À NOVAS ESTRATÉGIAS

MÉTODOS
TÉCNICAS
PROCESSOS
EQUIPAMENTOS
INFORMAÇÃO
CONHECIMENTO etc.
Mecanização
Uso de água
e vapor
1760 1860
1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020
Manutenção por Quebra

Mecanização Produção em série,
Uso de água linhas de montagem,
e vapor eletricidade
1760 1860 1939 - 1945
2ª Guerra Mundial
1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020
Manutenção Preventiva
Era da manutenção baseada no tempo

1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020
Escola Latina

1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020
Escola Latina
Manutenção Produtiva (PCM)
Década de 60 - Criação dos Grupos de Direção da Manutenção MSG
(maintenance steering groups);
1968 - ATA (Air Transport Association), aprova o MSG-1 - Processo de
intervenção mais econômico (mas igualmente seguro) agora chamado
de "manutenção por condição".
Década de 70 - MSG-2 – “manutenção monitorada por condição”
1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020
Escola Latina
Investigações Russas
CICLO DE MANUTENÇÃO
o o

1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020
Escola Latina
o o o o o o o o o o o o o o o

Era da manutenção baseada nas condições
1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020
Escola Latina
Manutenção Preditiva

1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020
Escola Latina
Terotecnologia

Mecanização Produção em série, Computadores
Uso de água linhas de montagem, e
e vapor eletricidade automatização
1760 1860 1939 - 1945 1970
2ª Guerra Mundial
1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020
Escola Latina
Terotecnologia TPM - Manutenção Produtiva Total

(Nippondensu)

1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020
Manutenção por Quebra RCM
Escola Latina

(Nippondensu)

1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020
Manutenção Preventiva A&D
Escola Latina

(Nippondensu)

1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020
Manutenção Preventiva A&D
Escola Latina TPS

(Nippondensu)

1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020
{
Manutenção Preventiva A&D Terceirização
Escola Latina TPS

(Nippondensu)

1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020
{
Escola Latina TPS

(Nippondensu)
ISO 9000

1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020
RCM RCM2

1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020
Terotecnologia + RCM
MANUTENÇÃO CENTRADA NO NEGÓCIO

1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020
{
Escola Latina TPS
Manutenção Produtiva (PCM) Se estabelece o IAM

(Nippondensu)
ISO 9000
1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020
{
Escola Latina TPS Se publica a PAS 55

(Nippondensu)
ISO 9000
1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020
{
É aprovada a
Manutenção Preventiva A&D Terceirização ISO 55000
Escola Latina TPS Se publica a PAS 55

(Nippondensu)
ISO 9000
Mecanização Produção em série, Computadores Sistemas
Uso de água linhas de montagem, e Cíber-Físicos
e vapor eletricidade automatização Globalização
1760 1860 1939 - 1945 1970 2015

2ª Guerra Mundial
1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020
{
Manutenção por Quebra RCM RCM2
É aprovada a
Manutenção Preventiva A&D Terceirização ISO 55000
Manutenção Produtiva (PCM) TPS Se publica a PAS 55
Se estabelece o IAM
Escola Latina Manutenção Preditiva
TPM - Manutenção Produtiva Total
(Nippondensu)
ISO 9000
Terotecnologia MANUTENÇÃO CENTRADA NO NEGÓCIO
EXERCÍCIO 1
Correlacione a coluna da direita à coluna da esquerda indicando as principais
características de cada etapa da evolução da manutenção. Tempo 20 min.
1) A gestão de manutenção envolve a análise financeira ( ) Manutenção por quebra
(LCC).
2) Combinação da gestão baseada na confiabilidade ( ) Manutenção Centrada
com a gestão financeira e estratégica. na Confiabilidade
3) O monitoramento indica o momento de intervir. ( ) Manutenção Preditiva
4) A manutenção passa a ser avaliada sob aspecto de
qualidade para certificação. ( ) Manutenção Produtiva
5) A intervenção é feita quando o equipamento apresen- Total
ta falha. ( ) Manutenção Centrada
6) A necessidade de reformulação de critérios de gestão no Negócio
de manutenção é avaliada por um comitê corporativo.
7) O foco principal da manutenção passa a ser obtenção ( ) Terotecnología
de confiabilidade. Uso do FMEA. ( ) Escola Latina
8) Passa a ser utilizado o critério de prevenir falha utili-
zando recomendações dos fabricantes. ( ) Análise e Diagnostico
9) Utiliza-se técnicas para selecionar o software de ges- ( ) Manutenção Preventiva
tão de manutenção
10) O operador executa alguns serviços de manutenção. ( ) Atendimento a ISO 9000
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PLANTA
DADOS DE COMITÊ DE UNIFORMIZAÇÃO

MANUTENÇÃO OS NOVOS
AUTO-AVALIAÇÃO DOS CONCEITOS PADRÕES
NC IO
IAL
R
GE LATÓ
RE
RE
OPERACIONALIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO
ESTRATÉGICO
OPERACIONAL EXECUTIVO
PLANTA
DADOS DE COMITÊ DE UNIFORMIZAÇÃO

MANUTENÇÃO OS NOVOS
AUTO-AVALIAÇÃO DOS CONCEITOS PADRÕES
NC IO
IAL
R
GE LATÓ
RE
RE
OPERACIONALIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO
ESTRATÉGICO
INTEGRAÇÃO CORPORATIVA
Formação de um comitê corporativo, consti-
tuído de representantes de todas as áreas
direta ou indiretamente envolvidas com a
manutenção, que tenham autoridade delega-
da para apresentar propostas e tomar deci-
sões que afetem suas áreas de atuação.
Este comitê deve se reunir periodicamente
para avaliar a situação da manutenção (as-
sim como de outras áreas), utilizando téc-
nicas adequadas, e definir os novos crité-
rios e estratégias a serem adotadas buscan-
do atingir a padrões “classe mundial”.
Radar Questionários Base de Dados KPI’s
direta
Nível ou indiretamente
Tecnológico x OEE envolvidas com a
Grau de Maturidade
da para FOFA
Análise apresentar
(SWOT)propostas e tomar deci-
Paradigmas
Radar Questionários Base de Dados KPI’s
direta
Nível ou indiretamente
Tecnológico x OEE envolvidas com a
Grau de Maturidade
da para FOFA
Análise apresentar
(SWOT)propostas e tomar deci-
Paradigmas
RADAR DE AVALIAÇÃO
O comitê seleciona um conjunto de parâmetros,
sugeridos pelo consultor e agrega outros que
considere pertinentes, que serão pontuados e co-
mentados por todos os clientes e servidores da área
avaliada.
RADAR DA MANUTENÇÃO
1 – ATUAÇÃO CORPORATIVA
1
15 2 2 - ORGANIZAÇÃO
3 - CAPACIT. DA GERÊNCIA
14 3
4 - CAPACIT. PLANEJAMENTO
5 - CAPACIT. TÉCNICOS
4
13 6 - MOTIVAÇÃO
7 - CONTROLE DE GESTÃO
8 - ORDENS DE SERVIÇO
12 5 9 - AVALIAÇÕES
10 - FERRAMENTAS
11 - SOBRESSALENTES
11 6 12 - MANUT. PREVENTIVA
13 - ENGENHARIA MANUT.
10 14 - MEDIDAS DE TRABALHO
7
15 - PROCESSAMENTO DADOS
9 8
Consolidação SFE
BIMBO
Radar: Operação e Manutenção (ordem alfabética)
30 Parâmetros Administração de estoque 105 Respostas
Terceiros Área de trabalho
Tempos perdidos 10 Backlog
9
Tempo de paradas Banco de dados
8
Software 7 Codificação (TAG)

6,40
6 5,55 6,05
5,67
Re-serviços 6,31
5
4,48
5,90 Compras (Atendimento)
6,18 5,90
4
Reação ao
inesperado 5,64 3
4,95
Compras (Gestão)
6,90
2 4,82
Quantidade
de manutenção 7,11
1
6,06
Corporatividade
0
Qualificação 6,09 5,72

Criticidade
empreiteiro
6,75
7,18
Proteção Ambiental 6,69

Disponibilidade
7,41
5,53 4,71
6,07
Produtividade 6,43
Ferramentas
5,94
6,06 6,49
Planejamento / 6,37
6,71 Informação técnica
Programação
Peças de reposição Infra-estrutura
Ordens de trabalho Instruções de manutenção

Melhores Práticas Manutenção preventiva
Meio Ambiente
Espiral Operação e Manutenção
Administração de estoque
Produtividade
10 Peças de reposição
Proteção Ambiental Compras (Gestão)
9
Quantidade de manutenção 8
7,41 Compras (Atendimento)
7,18 7
Reação ao inesperado Planejamento / Programação
7,11 6
Disponibilidade 6,90 5 4,48 4,71 4,82

Área de trabalho
4,95
4 5,53
6,75
5,55
Meio Ambiente 3
Re-serviços
6,71
2 5,64
1
Ferramentas 6,69 5,67 Tempos perdidos
0
Instruções de 6,49 5,72
manutenção Criticidade
6,43 5,90
5,90
Infra-estrutura 6,40 Banco de dados
5,94
6,37
6,05
Terceiros 6,31 Codificação (TAG)
6,18 6,06
6,09 6,07 6,06
Manutenção preventiva Ordens de trabalho
Tempo de paradas Backlog

Software Corporatividade
Qualificação empreiteiro Melhores Práticas
Informação técnica
Radar: Operação e Manutenção (Comparativo - Ordem alfabética)
Administração de estoque
Terceiros Área de trabalho
Tempos perdidos 10 Backlog
9
Tempo de paradas Banco de dados
8
6,82 7 7,25
Software 6,15
Codificação (TAG)
6
6,52
6,43 5,82
Re-serviços 6,83
5,745 4,59
Compras (Atendimento)
6,23 5,68 6,41
4 4,364,73
Reação ao 6,10 5,49 4,36 5,14
3 5,27 5,37 Compras (Gestão)
inesperado 7,48
5,07 2 4,69
Quantidade 6,00 5,05
de manutenção 8,03
5,82
1 4,68 6,51 Corporatividade
5,53
0
5,36
Qualificação 6,53 5,50 6,00
empreiteiro 5,61
Criticidade
6,86 7,48
7,53
6,36 6,12
Proteção Ambiental 5,41 4,63 5,26 Disponibilidade
7,10
8,10 5,74 4,86 5,25 4,86 5,86
5,26 5,98
Produtividade 6,70
Ferramentas
6,18
6,88
Planejamento / 6,54
Programação 6,51 6,98 Informação técnica
7,16 7,49
Peças de reposição Infra-estrutura
Ordens de trabalho Instruções de manutenção
Manutenção Melhores Práticas Manutenção preventiva Operação
Meio Ambiente
Radar Administração, Operação e Manutenção (ordem alfabética)
Banco de dados
14 Parâmetros 125 Respostas
Tempos perdidos 10
9
Compras (Atendimento)
7,06
8
7
Tempo de paradas 6,83 Corporatividade
6,22 6 5,90
8,42
4,95
6,74 5
5,67 4 5,14
5,68 6,06
6,43 5,37
6,31 3 5,53
Reação Gestão de Compras
ao inesperado 7,79
2 6,67
6,00 5,05
6,90 1 4,82
0
5,36
6,09 5,86
Qualificação 7,56
7,42 6,43 Infra-estrutura
do empreiteiro
6,86 6,18
5,41 5,26
5,25
7,18 6,71
5,53 6,06 7,72
7,84
Proteção Ambiental 5,94 Meio Ambiente
6,89
7,05
7,68
Planejamento / Programação Melhores Práticas

Ordens de trabalho
Administração (19) Manutenção (62) Operação (44)
Radar RH - Elétrica, Instrumentação e Mecânica (ordem alfabética)
37 Parâmetros Adequação Remuneração
Valores Aprendizado e Desenvolvimento
Segurança Trabalho 10 Autonomia
Segurança Psicológica 9 8,67
Canais Comunicação
Satisfação Rotina
7,92
8
7,96 Clareza das Entregas
8,42 7,28
Satisfação Refeição Noturna
8,89
7 7,78 8,6 Clima do Ambiente
5,99 8,78 de Trabalho
6
Satisfação Refeição Colaboração
5
Satisfação Contribuição 4 6,95 Compliance
8,71
3 7,71
Satisfação com Gestor 4,01 Comunicação
8,67 2,55 2 8,1
1
Satisfação Crescimento
8,71 7,74
0
Respeito 8,96 8,64 Diversidade
7,4
Relacionamentos 9,68 eNPS
Recursos 8,17 8,96 Ética Trabalho

e Ambiente Físico 3,73
Recomendação Gestor 8,21 8,85
Expectativa Trabalho
Orgulho de Trabalhar 8,89 Gestor mostra Consideração
9,43
na Empresa 8,06 8,49
Meios Comunicação 8,24 7,63 Gestor colabora efetivamente
8,57
eNPS = mployee Net Promoter
Life Balance 8,03 9,07 Gestor compartilha Informações
Score) Coassifica a empresa Instalações Sanitárias Gestor dá Feedback Prático
como bom local de trabalho Incômodos Gestor valoriza Opiniões
Espiral RH – Elétrica, Instrumentação e Mecânica
Satisfação Refeição Noturna
Relacionamentos Instalações Sanitárias
10
Orgulho de Trabalhar na Empresa 9,68 Satisfação Refeição
9,43 9 Segurança Trabalho
Gestor mostra Consideração
9,07
8 Colaboração
Respeito
8,96
Ética Trabalho
7 Adequação Remuneração
8,96 6 5,99 6,95
Satisfação Rotina 8,89 5 4,01 7,28 eNPS
3,73
Gestor colabora 4
7,4
efetivamente 8,89
2,55 Incômodos
3 7,63
Expectativa Trabalho 8,85 2

7,71
Compliance
1
Clima do Ambiente 8,78 7,74 Crescimento
de Trabalho 0
Satisfação 8,71 7,78

Canais Comunicação
Contribuição
7,92
Satisfação 8,71
Valores
Aprendizado 8,67 7,96
Desenvolvimento 8,03
Autonomia
8,67
Satisfação com Gestor 8,06 Gestor valoriza Opiniões
8,64
Diversidade 8,1 Meios Comunicação
8,6
Clareza das Entregas 8,57 8,21
8,17
Comunicação
8,49
Gestor dá Feedback Prático 8,42 8,24
Recursos e Ambiente Físico
Gestor compartilha Informações Recomendação Gestor
Segurança Psicológica Life Balance
Espiral RH – Setores
Adequação Remuneração
Aprendizado e Desenvolvimento
Valores 10 10,00
Segurança Trabalho Autonomia
9,00 Canais Comunicação
10,00 9
Segurança Psicológica 8,33 8,89
8,33
8,00
8 7,22
8,00 Clareza das Entregas
Satisfação Rotina 9,17 8,06
7
8,00
8,00
8,89 Clima do Ambiente
Satisfação Refeição Noturna 8,00 7,00
6,00 6,94 8,00 8,89
de Trabalho
6
7,00 7,00
5,28 6,00
Satisfação Refeição 5 5,00 8,00 Colaboração
5,00 4 5,00 6,67
Satisfação Contribuição 8,89

8,00 4,00
Compliance
10,00
3 5,00 7,50
4,29 8,00
7,00
Satisfação com Gestor 8,61
3,33
2,50 2,22 2 4,00
4,00
7,78 9,00
Comunicação
8,00
5,00
6,00 1
2,00
Satisfação 9,44
6,00 5,00 1,000
5,00 8,00 8,89 Crescimento
8,00 4,00 8,00
Respeito
9,44
5,00
9,00 9,17 Diversidade
10,00
2,00
8,30
Relacionamentos 9,7210,00 2,78
eNPS
7,00
8,06 8,00
7,00 4,00
9,00
Recursos e Ambiente Físico 8,00
8,00 5,00 7,00 8,89 Ética Trabalho
8,06
4,00 7,00 9,44
9,00
6,00
Recomendação Gestor 8,00 5,00 6,00
Expectativa Trabalho
9,17
8,00 8,33
7,78
Orgulho de Trabalhar na Empresa
10,00 6,00 8,00
9,00
Gestor colabora efetivamente
9,72 9,00 7,00 9,00
Meios Comunicação 8,33 8,33 7,00

7,22 Gestor compartilha Informações
8,89
Life Balance 8,00
9,17
9,00 Gestor dá Feedback Prático
Instalações Sanitárias Gestor mostra Consideração
Incômodos Gestor valoriza Opiniões
Elétrica Instrumentação Mecânica
Os paradigmas variam de empresa para empresa.
Sua determinação se faz a partir de análise crítica de
critérios, métodos, processos, e procedimentos habituais
que são questionados quanto a possibilidade de mudan-
ça.
Dentre os aspectos que são observados para identifica-
ção de paradigmas, encontramos:
Armazenamento e estocagem (condições);
Atendimento do almoxarifado (prazos e formas);
Planos de estímulo;
Posicionamento e responsabilidades da manutenção;
Terceirização;
Prioridades;
Apoio operacional;
Sistema de informações (incluindo mobiles);
Inovações
etc.
Um dos principais objetivos das auditorias é
conseguir identificar os paradigmas e melhorar os
métodos e processos existentes nas diversas áreas.
Uma regra básica que os auditores têm em conta é
que, quando se implementa um sistema inadequado
de gestão, o resultado será uma gestão inadequada.
Alguns supervisores e gerentes, crêem que a alta
tecnologia de informação é una panacéia e que só
têm possibilidades de desenvolvimento industrias
baseadas em tecnologia mais moderna.
Entretanto, na realidade, as maiores mudanças e
desenvolvimentos em processos de gestão provêem
de áreas que se consideram de baixa tecnologia ou
tecnologia inexistente.
Sem ter dados para gerar os relatórios é impossível
a colaboração e o trabalho em equipe.
Curva de Aprendizagem
As mudanças ocorrem de forma cada vez mais rápida
e, o não seguimento a elas, pode levar uma empresa
a ficar atrasada em relação a seus competidores.
Quando se inicia o desenvolvimento de um projeto,
uma nova idéia, um novo procedimento, um novo sis-
tema ou qualquer novo conhecimento, a mudança no
hábito de fazer as coisas, dificulta o seu desenvolvi-
mento pois, neste momento, não dominamos o
conhecimento do que estamos querendo mudar.
Neste início, gastamos muito tempo para avançar e,
muitas vezes alguns chegam a desistir pois não têm
ânimo ou tempo para continuar.
PROPOSTAS;
IDÉIAS;
PROBLEMAS;
MÉTODOS ...
∆c1
∆t1 Tempo
Quando se consegue superar esta etapa, pouco a
pouco, fica claro o novo conhecimento e o desenvol-
vemos mais rapidamente, ou seja, fazemos as coisas
em menos tempo.
PROPOSTAS;
IDÉIAS;
PROBLEMAS;
MÉTODOS ...
∆c2
∆c1
∆t1 ∆t2
Tempo
em menos tempo.
No final, quando já quase completamos o desenvolvi-
mento do tema, novamente fica difícil avançar pois há
pouco para ser concluído.
Assim, para avançar e concluir o novo projeto, idéia, me-
todo...etc. é necessário muito tempo, aumentando a pos-
sibilidade de o abandonar.
PROPOSTAS;
IDÉIAS;
PROBLEMAS;
MÉTODOS ...
∆c3
∆c2
∆c1
∆t1 ∆t2 ∆t3 Tempo
em menos tempo.
No final, quando já quase completamos o desenvolvi-
mento do tema, novamente fica difícil avançar pois há
pouco para ser concluído.
Assim, para avançar e concluir o novo projeto, idéia, me-
todo...etc. é necessário muito tempo, aumentando a pos-
sibilidade de o abandonar.
“Durante a etapa em que o conhecimento se desenvolve
rapidamente já se deve considerá-lo obsoleto e iniciar o
desenvolvimento de um novo projeto com o conheci-
mento obtido, anteriormente. Peter Drucker
Peter Drucker
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
MITOS E VERDADES
Tecnologia e inovação - Peter Drucker - legendado - 5 min 20 seg
KATRIUM – Planejamento e Controle de Manutenção - Propriedade Intelectual de Lourival A. Tavares – l.tavares@mandic.com.br - Tel: (21)2268-5289 Drucker 61
Melhoria contínua
dos atuais produtos/ serviços
/processos/métodos (chamado
“kaizen” pelos japoneses)
Evolução dirigida
uso de um novo produto/pro-
cesso /serviço/método para
criar outro ainda mais novo
Inovação
criação de novos produtos,
serviços, processos, métodos
e valores, através do aproveita-
mento de oportunidades deri-
vadas das mudanças econômi-
cas, sociais, demográficas ou
tecnológicas
FORÇAS
OPORTUNIDADES
AMEAÇAS
FRAQUEZAS
O termo SWOT é uma sigla oriunda do idioma inglês, e é um
acrônimo de Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses),
Oportunidades (Oportunities) e Ameaças (Threats).
A Análise SWOT ou, em português, Análise FOFA (Forças,
Oportunidades, Fraquezas, e Ameaças) é uma ferramenta
utilizada para fazer análise de cenário (ou de ambiente),
sendo usada como base para gestão e planejamento estra-
tégico de uma corporação ou empresa, mas podendo, devi-
do a sua simplicidade, ser utilizada para qualquer tipo de
análise, incluindo a de gestão de Ativos Físicos.
A técnica é creditada a Albert Humphrey, que liderou um
projeto de pesquisa na Universidade de Stanford nas déca-
das de 1960 e 1970, usando dados da revista Fortune das
500 maiores corporações.
A matriz SWOT ajuda na tomada de decisão ao maximizar
as oportunidades em torno dos pontos fortes e minimizar os
a redução dos efeitos dos pontos fracos das ameaças.
Fonte: Wikipédia – Enciclopédia Livre
Objetivos
• Efetuar uma síntese das análises internas e externas;
• Identificar elementos chave para a gestão da empresa, o
que implica estabelecer prioridades de atuação;
• Preparar opções estratégicas: Riscos / Problemas a resol-
ver.
• Fazer diagnóstico da empresa através do fortalecimento de
pontos positivos e indicação dos que devem melhorar,
além de mostrar as chances de crescimento, aumentando
as oportunidades e alertando para os riscos.
As análises de cenário se dividem em:
• Ambiente interno (Forças e Fraquezas) - Integração dos
processos; Padronização dos processos; Eliminação de
redundâncias desnecessárias e Foco na atividade principal
• Ambiente externo (Oportunidades e Ameaças) - Confiabili-
dade e confiança nos dados Informação imediata de apoio
à Gestão e Decisão estratégica e Redução de erros
Fonte: Wikipédia – Enciclopédia Livre
EXEMPLO DE ANALISE CRITICA FOFA
Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças
Interna (Organização) AJUDA PREJUDICA
FORÇAS FRAQUEZAS
Origem do Fator
Externa (Ambiente)
OPORTUNIDADES AMEAÇAS
EXEMPLO DE ANALISE CRITICA FOFA
Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças
1. Compromisso do pessoal próprio 17. Infra-estrutura oficina contr. inadequada
2. Paradas planta periódicas com sucesso 18. Ausência de capacitação adequada
3. Pratica de preventiva p/ oportunidade 19. Inexistência de software adequado
4. Identificação de todos os ativos físicos 20. Identificação contratistas na região
5.
FORTALEZAS
Ativos de boa qualidade
FRAQUEZAS
21. Atrasos em contratações de serviços
6. Baixa taxa de Frequência de Acidentes 22. Inexist. processo retenção talentos
7. Estabelecimento adequado prioridades 23. Inexist. transferência conhecimentos
8. Rotinas adequadas e executadas 24. Inexistência intercâmbio entre plantas
9. Operador proprietário 25. Maior demanda - sobrecarga equipam.

10. Registros on-line (palm top ou tablet) 26. Influência sindicato
11. Poucos indicadores e no uniformes 27. Demoras aquisição de sobressalentes
12. Identificação de criticidades de ativos 28. Baixa existência fornecedores sobres.
OPORTUNIDADES
13. Qualidade de armazenagem AMENAZAS
29. Sobressalentes mal estocados
14. Contratos - delegação Serviços 30. Altos custos compras emergenciais
15. Avaliação Produtividade do pessoal 31. Condutores veículos mal qualificados
16. Avaliação vida econômica de ativos 32. Pouca atenção a prazos pelos terceiros
Matriz Esforços vs Impacto
Posições dos tópicos da Análise FOFA
Alto IMPACTO Baixo
1 2 6 9 10 7 8 14 16 19
Alto
11 25 26 27 31 32
Baixo ESFORÇO
3 5 12 13 18 4 15 17 20 24
21 22 23 30 28 29
Recursos Humanos Patrimônio Segurança / M. Ambiente

Gestão Ativos Físicos Compras e Armazenagem Operação
Matriz Esforços vs Impacto
Posições dos tópicos da Análise FOFA
Alto IMPACTO Baixo
1 2 6 9 10 7 8 14 16 19
Alto
11 25 26 27 31 32
Baixo ESFORÇO
3 5 12 13 18 4 15 17 20 24
21 22 23 30 28 29
Recursos Humanos Patrimônio Segurança / M. Ambiente

Gestão Ativos Físicos Compras e Armazenagem Operação
Conquista do objetivo
Origem do fator
A evolução da organização da manutenção
GERENCIA DE PRODUÇÃO
GER. DE OPERAÇÃO
GER. DE OPERAÇÃO
GER. DE MANUTENÇÃO
GER. DE OPERAÇÃO GER. DE MANUTENÇÃO
EXECUÇÃO PCM
EdM
PCM
EdM
EXECUÇÃO
Tipos de Organização de Manutenção
Estrutura Centralizada
2011 ≈ 40%
2015
2009 32%
33%
OPERAÇÃO 1 OPERAÇÃO 2 ...... OPERAÇÃO n MANUTENÇÃO
EXECUÇÃO PCM
EdM
Estrutura Descentralizada
2011 ≈ 19%
2015
2009 27%
OPERAÇÃO 1 OPERAÇÃO 2 OPERAÇÃO 3 ...... OPERAÇÃO n
MANUTENÇÃO 1 MANUTENÇÃO 2 MANUTENÇÃO 3 MANUTENÇÃO n

EDM/PCM/Execução EDM/PCM/Execução EDM/PCM/Execução EDM/PCM/Execução
Tipos de Organização de Manutenção
Estrutura Mista
2011 ≈ 41%
2015
2009 40%
OPERAÇÃO 1 OPERAÇÃO 2 ...... OPERAÇÃO n MANUTENÇÃO
Execução de Execução de Execução de OFICINA PCM

Manutenção 1 Manutenção 2 Manutenção n CENTRAL EdM
Engenharia de manutenção
Planejamento e Controle de Manutenção
A Engenharia de Manutenção é, hoje em dia, o órgão que
assessora todas as gerências dentro da área de produção
(Chefe de Planta, Chefe de Operações e Chefe de Manuten-
ção) em tudo que se refira a Gestão, ou seja, é através dela
que são feitas as avaliações e inovações necessárias para
tornar o processo cada vez mais confiável e lucrativo.
Além disso esse órgão deverá responder pela integração
corporativa da área de manutenção, ou seja, interagir com
os demais órgãos da empresa, tanto os relacionados com
a atividade produtiva (Operação, Controle de qualidade,
Vendas e Laboratório de Processo), quanto de suporte (Re-
cursos Humanos, Segurança, Meio ambiente, Contratos,
Materiais, Compras, Contabilidade, etc.) para definir as
estratégias necessárias para o cumprimento de sua mis-
são. Esta atividade, entretanto dever ser sempre de
assessoramento e não operacional.
Engenharia de manutenção
Planejamento e Controle de Manutenção
Para que a Engenharia de Manutenção possa desenvolver
sua principal atividade (análise de relatórios gerenciais),
deverá contar com informações disponibilizadas sob forma
de índices e consultas específicas, que serão fornecidas
através do PCM - Planejamento e Controle de Manutenção,
ao qual recai a responsabilidade de garantir a obtenção e o
tratamento das informações que irão gerar um banco de
dados confiável, consolidado e organizado para a geração
dos relatórios.
Portanto, cabe ao PCM acompanhar e controlar a progra-
mação de manutenção, a geração das Ordens de Serviço, a
coleta de dados de execução, recursos aplicados, tempos
e custos tanto de pessoal próprio quanto contratado. Além
da padronização e organização do banco de dados terá
outras atividades operativas definidas pela chefia da área
de manutenção como, por exemplo, as de logística.
REGRA BÁSICA
SISTEMA INADEQUADAMENTE DEFINIDO SISTEMA INADEQUADO
O processo de mudança de métodos, critérios e

sistemas, quando não efetuado com critério e en-
volvimento de todos os afetados, pode ser motivo
para geração de conflitos entre as áreas.
Além disso, deve haver a participação dos níveis
estratégicos e executivos da empresa na avaliação
dos custos e prazos das mudanças de metodologia.
Para as mudanças de critérios do Sistema de
Gestão, o PCM e a EdM devem considerar:
as limitações e dificuldades de adaptação dos
executantes de manutenção e solicitantes de
serviços, quanto à fidelidade e consistência das
informações;
a forma como serão aplicados seus resultados,

que podem criar temores nas pessoas e a
consequente sabotagem nos registros;
a reduzida disponibilidade de pessoal em

empresas com efetivo ajustado às suas neces-
sidades produtivas.
SEQUENCIA LÓGICA DE UM SISTEMA DE GESTÃO DE ATIVOS PELA MANUTENÇÃO
TERM. DATOS SOB. SOB

INÍCIO TABELAS
MANUT. CADAST. ESPEC. N.ESP.
IND.MO REPROM IND.CUSTOS

CLASSE CADAST. INVENT.
ESTRAT. REC. INST. HIS.M.OBRA BACKLOG HIS.CUSTOS

MANUT. SEG. MANUT.
PLANO REG. H.ESPERA GRD.REPAR. QUAL.MAN.

OSP
MESTRE MED.
COD. REG. DESENV. HIS.ATIVOS IND.ATIVOS

OSN OCOR. MO./ MT. IM’s
DESENV. ALERTAS PREDITIVA

PERD. DISP.
FIM RM’s
PROD. MO
SEQUÊNCIA LÓGICA DE UM SISTEMA DE GESTÃO DE ATIVOS PELA MANUTENÇÃO
TERM. DATOS SOB. SOB.

INÍCIO TABELAS

ESTRAT.
MANUT.
REC.
SEG.
INST.
MANUT. TERM. HIS.M.OBRA BACKLOG HIS.CUSTOS
OSP
PLANO REG. MANUT. H.ESPERA GRD.REPAR. QUAL.MAN.
MESTRE MED.

OTN OCOR. MO./ MT. IM’s
DESENV. ALERTAS PREDITIVA

PERD. DISP.
FIM RM’s
PROD. MO
Conceitos Básicos
Equipamento (Ativo físico)
Conjunto de componentes interligados com que se realiza material-mente
uma atividade de uma instalação.
Exemplos: um trator, uma ponte rolante, um disjuntor, um britador etc..
Sistema Operativo
Conjunto de equipamentos necessários para realizar uma função em uma
instalação.
Exemplos: uma frota de caminhões, um conjunto de laminadores, uma
oficina elétrica ou mecânica de apoio etc.
Unidade de Processo / Serviço
Conjunto de Sistemas operativos para geração de um produto ou serviço.
Exemplos: uma siderúrgica, uma refinaria, uma usina de açúcar, uma agência
bancária, um supermercado, um edifício comercial etc.
Família de Equipamentos
Equipamentos com mesmas características construtivas (mesmo fabricante,
mesmo tipo, mesmo modelo).
Exemplos: Bombas Mausa BC5-PL;
Impressora HP Laserjet 6L
Conceitos Básicos
Defeito
Ocorrência em itens que não impedem seu funcionamento, todavia podem, a
curto ou longo prazo, acarretar sua indisponibilidade.
Falha
Término da habilidade de um item para desempenhar função requerida.
Manutenção
Todas as ações necessárias para que um item seja conservado ou
restaurado, de modo a poder permanecer de acordo com uma condição
especificada.
Todos os serviços de inspeções, ajustes, conservação e eliminação de
defeitos,visando evitar falhas.
Manutenção Preventiva por Tempo
Serviços preventivos estabelecidos através de programação (sistemática,
lubrificação, inspeção), definidos por unidade calendário (dias, semana ou
meses) ou por unidade não-calendário (horas de funcionamento, quilômetros
rodados, número de peças, número de operações).
Conceitos Básicos
Manutenção Preventiva por Estado
Serviços preventivos executados em função da condição operativa do
equipamento (reparos de defeito, preditiva, seletiva e revisão geral).
Manutenção Corretiva
Serviços executados em itens com falha.
Classe (Criticidade)
Importância operacional dos itens.
Classe A - Fundamental ao processo (ou serviço)
Classe B - Participa do processo (ou serviço) porém pode ficar desligado por
algum tempo sem prejudica-lo
Classe C - Não participa do processo (ou serviço)
Prioridade
Intervalo de tempo que deve decorrer entre a constatação da necessidade
de manutenção e o início dessa atividade
Conceitos Básicos
Mantenabilidade
Facilidade de um item em ser mantido.
Atividades complementares
Ocupação do pessoal de manutenção visando:
Melhoria da segurança industrial;
Melhoria das condições de trabalho;
Treinamento;
Novos projetos;
Novas Instalações;
Atendimento a outros setores não relacionados com sua atividade fim.
www.mantenimientomundial.com
NBR 5462
Norma norueguesa Z008
ISO 55000
CRITICIDADE significa a importância do equipa-
mento ou instalação no processo de produção ou
serviço.
Essa importância está relacionada à perda de vo-
lume de negócios, riscos à segurança humana,
perda de patrimônio e poluição ambiental.
Foi originalmente estabelecido na Europa na dé-
cada de 1980 e dividido em três grupos identifica-
dos pelas letras A, B e C.
No entanto, não é incomum encontrar o uso de
números para identificar pontos críticos ou clas-
ses.
A identificação das Classes deve ser feita em
conjuntamente pela Manutenção e Operação,
tendo a classificação de Operação maior peso.
Isso é essencial para estabelecer as estratégias
de intervenção no equipamento, bem como as
prioridades e tolerâncias a serem atribuídas para
a manutenção por tempo e por condição.
Além disso, essas informações também serão
muito úteis no estabelecimento de indicadores a
serem utilizados no processo de gerenciamento
de equipamentos e custos.
Para equipamentos classificados como “A”, a ma-
nutenção preventiva deve ser executada com rigor
e a tolerância para realizá-la deve ser mínima. Por
exemplo. pode-se considerar algo em torno de 5%
do período.
Para equipamentos classificados como “B”, a ma-
nutenção preventiva por condição (monitoramento
humano e / ou reparos de defeitos) pode ser apli-
cada e a tolerância em torno de 10% do período.
Por fim, para os classificados como “C” pode-se
considerar que não necessitam de preventiva e a
intervenção será apenas corretiva
TABELA PARA IDENTIFICAÇÃO DAS CRITICIDADES
Cód Fator A (Crítico) B (Semi-Crítico) C (Não Crítico)
Ocorrendo a falha, Ocorrendo a falha, ocorrem O correndo a falha, não
Segurança e ocorrem riscos graves a riscos moderados a existem problemas de
S Poluição segurança e/ou ao meio segurança e/ou ao meio segurança e nem de risco
ambiente? ambiente? ambiental?
Ocorrendo a falha, todos Ocorrendo a falha, Ocorrendo a falha, existe
os trabalhos/sistemas importante linha de máquina em stand-by e é
Abrangência
D do efeito
produtivos serão produção é interrompida mais econômico reparar
paralisados (Toda (Apenas um setor)? após a falha?
Fábrica)?
Regime de Funciona de 16 a 24 Funciona de 8 a 16 horas Funcionam apenas
W trabalho horas por dia? por dia? ocasionalmente?
Ocorrendo a falha, a Ocorrendo a falha, a Ocorrendo a falha, não
qualidade é afetada e/ou qualidade pode sofrer afeta a qualidade e nem a
Qualidade e
Q Produção
a produção é variação e a produção é produção?
interrompida e não reduzida?
recuperável?
Muitas paralisações Paralisações ocasionais Paralisações muito raras
devido a falhas do devido a falhas do devido a falhas do
Frequência
P das falhas
equipamento (1 vez em equipamento ( 1 vez a cada equipamento ( 1vez por ano
intervalos menores que 6 meses ou anual)? ou maior que 1 ano)?
6 meses)?
Tempo para reparo Tempo para reparo entre 1 Tempo para reparo inferior
Dificuldade
maior que 4 horas e/ou a 4 horas e/ou custos entre a 1 hora e/ou custos
M de reparo e
custo superior a R$ R$ 1.000,00 R$ e 5.000,00? inferiores a R$ 1.000,00?
custo
5.000,00?
ALGORÍTIMO PARA IDENTIFICAÇÃO DAS CRITICIDADES
Em matemática e ciência da computação,
A um algoritmo é uma sequência finita de
S ações executáveis que visam obter uma
solução para um deter-minado tipo de
B-C problema.
A
D S = Segurança / Meio ambiente
B-C D = Abrangência da ocorrência
A-B W = Regime trabalho operacional
W Q = Qualidade do produto
C P = Frequência das falhas
C M = Dificuldade do reparo
Q
A Q A-B
C
B-C P
P B-C A-B
C
A M
M B B
A
CLASSE A CLASSE B CLASSE C
CRITICIDADE DOS EQUIPAMENTOS DA KATRIUM
Clase No Items % Items

A 495 10%
B 1797 36%
C 2725 54%
Total 5017 100%
Exercício 5
Para consolidar este conceito vamos analisar a

situação real de uma planta de mineração.
Para isso apresentamos, inicialmente, o esquema
do processo e, posteriormente, o fluxograma.
Vale lembrar que investimentos altíssimos são
realizados em equipamentos classificados como
“A”, como, por exemplo, instalação de sensores
para monitoramento de variáveis em tempo real,
aquisição de software de avaliação preditiva,
contratação de empresa especializada, etc.,
quanto ao Classe C apenas manutenção corretiva
é feita.
Diagrama de fluxo
PRÁTICA 1
Cada grupo deverá eleger um Sistema Operativo
da KATRIUM para que seja analisado por outro
grupo.
Os Sistemas escolhidos devem ser diferentes.
Para o Sistema que lhe couber o grupo deverá
obter seu diagrama funcional e o respectivo
fluxograma, conforme foi ilustrado no exercício
anterior.
Finalmente os participantes deverão identificar
em consenso a classificação de cada um dos
elementos para que seja apresentada, na aula
seguinte aos demais grupos e ao instrutor
1 - Emergência - Manutenção que deve ser feita imediata-
mente após detectada sua necessidade.
2 - Urgência - Manutenção que deve ser feita o mais breve

possível, de preferência sem ultrapassar 24
horas, após detectada sua necessidade.
3 - Necessária - Manutenção que pode ser adiada por algoz

dias, porém sua execução não deve
ultrapassar uma semana.
4 - Desejável - Manutenção que pode ser adiada por

algumas semanas (recomendável 4 ou 5),
porém não deve ser omitida.
5 - Prorrogável - Manutenção que pode deixar de ser

executada.
1 - Emergência - Manutenção que deve ser feita
imediatamente após detectada sua
necessidade.
2 - Urgência - Manutenção que deve ser feita o

mais breve possível, de preferen-
cia sem ultrapassar 24 horas, a-
pós detectada sua necessidade.
3 - Normal - Manutenção que pode ser feita

com mais de um dia, cujo prazo
deve ser negociado com o solici-
tante.
RELATÓRIO DE INTERVENÇÕES DE MANUTENÇÃO
Cód. Equip. Equipo Componente Priorid. Atividade Setor
1G1TCBC03B Bomba Centrífuga 3 Motor de 10 HP 3 Prev.Sistem. Elétrico
1G1ALMV01A Peneira Vibratória 1 Motor de 5 HP 2 Prev.Sistem. Elétrico
1G1ALMV01A Peneira Vibratória 1 Estrutura e Paletas 2 Prev.Sistem. Mecânico
1G1TCBC07A Bomba Centrífuga 7 Motor de 10 HP 1 Corretiva. Elétrico
1G1TCBC07A Bomba Centrífuga 7 Rotor e Carcaça 1 Rep.Defeito Mecânico
1G1TCBC07A Bomba Centrífuga 7 Redutor 2 Prev.Sistem. Mecânico
1G1TCBC07A Bomba Centrífuga 7 Válvulas/Tubulação 3 Rotina Mecânico
1G1ELBT02A Banco Baterias 2 Baterias 5 Prev.Sistem. Elétrico
1G1SVBR05C Bebedouro 5 Válvulas/Tubulação 5 Rotina Mecânico
1G2CDCM02B Condensador 2 Columa Cond. 4 Prev.Sistem. Mecânico
1G2CDCM02B Condensador 2 Placa Distribuidora 1 Prev.Sistem. Mecânico
1G2CDCM02B Condensador 2 Válvulas/Tubulação 4 Prev.Sistem. Mecânico
1G2TBCA02B Compressor de Ar 2 Compressor 3 Prev.Sistem. Mecânico
1G2TBCA02B Compressor de Ar 2 Motor de 10 HP 3 Prev.Sistem. Elétrico
1G1TCBC05B Bomba Centrífuga 5 Rotor e Carcaça 2 Rep.Defeito Mecânico
PRIORIDADE COMBINADA
Cód.
Cód. Equip.
Equip. Equipo
Equipo Componente
Componente Priorid.
Priorid. Atividade
Atividade Setor
Setor
1G1TCBC03B
1G1TCBC03B Bomba
Bomba Centrífuga
Centrífuga 33 Motor
Motor de
de 10
10 HP
HP 4.2.3.7
4.2.3.7 Prev.Sistem.
Prev.Sistem. Elétrico
Elétrico
1G1ALMV01A
1G1ALMV01A Peneira
Peneira Vibratória
Vibratória 11 Motor
Motor de as 3.2.3.6 .Sistem.
de 55 HP
HP .Sistem. Elétrico
Elétrico
1G1ALMV01A
1G1ALMV01A Peneira
Peneira Vibratória Estrutur HP 1.1.3.2 Co tem.
Vibratória 11 Estrutur tem. Mecânico
Mecânico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Bomba Centrífuga Motor dd aça 2.1.1.1 Rep
Centrífuga 77 Motor Elétrico
Elétrico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Bomba Centrífuga Rotor tor
Centrífuga 77 Rotor 3.1.2.3 Prev. Mecânico Mecânico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Bomba Centrífuga Redu ções 4.2.3.7 Roti
Centrífuga 77 Redu Mecânico
Mecânico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Bomba Centrífuga Válvu s
Centrífuga 77 Válvu 5.3.4.8 Prev Mecânico Mecânico
1G1ELBT02A
1G1ELBT02A Banco
Banco Baterias
Baterias 22 Bater ões 5.4.4.9 Rotiem.
Bater em. Elétrico
Elétrico
1G1SVBR05C
1G1SVBR05C Bebedouro
Bebedouro 55 Válvulas/ nd. 4.3.3.7 Pr
Válvulas/ Mecânico
Mecânico
1G2CDCM02B
1G2CDCM02B Condensador
Condensador 22 Coluna
Coluna 4.3.3.7 v.Sistem.
v.Sistem. Mecânico
Mecânico
1G2CDCM02B
Condensador 22 Placa
Placa Distribuidora
Distribuidora 4.3.3.7
Prev.Sistem. Mecânico
Mecânico
1G2CDCM02B
Condensador 22 Válvulas/Tubulação
Válvulas/Tubulação 4.4.3.4
Mecânico
1G2TBCA02B
1G2TBCA02B Compressor
Compressor dede Ar
Ar 22 Compressor
Compressor 4.2.4.3
Mecânico
1G2TBCA02B
Compressor dede Ar
Ar 22 Motor
Motor de
de 10
10 HP
HP 4.2.4.3
Elétrico
1G1TCBC05B
1G1TCBC05B Bomba
Bomba Centrífuga
Centrífuga 55 Rotor
Rotor ee Carcaça
Carcaça 2.2.3.2 Rep.Defeito Mecânico
2.2.3.2 Rep.Defeito Mecânico
PRIORIDADE INDICADA PELA MANUTENÇÃO
Cód.
Cód. Equip.
Equip. Equipo
Equipo Componente
Componente Priorid.
Priorid. Atividade
Atividade Setor
Setor
1G1TCBC03B
1G1TCBC03B Bomba
Bomba Centrífuga
Motor de
de 10
10 HP
HP 4.2.3.7
Elétrico
1G1ALMV01A
1G1ALMV01A Peneira
Peneira Vibratória
de 55 HP
Elétrico
1G1ALMV01A
1G1ALMV01A Peneira
Mecânico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Elétrico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Mecânico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
1G1ELBT02A
1G1ELBT02A Banco
Banco Baterias
Baterias 22 Bateri ões 5.4.4.9 Rotiem.
Bateri em. Elétrico
Elétrico
1G1SVBR05C
Bebedouro 55 Válvulas nd. 4.3.3.7 Pr
Válvulas Mecânico
Mecânico
1G2CDCM02B
v.Sistem. Mecânico
Mecânico
1G2CDCM02B
Placa Distribuidora
Mecânico
1G2CDCM02B
Mecânico
1G2TBCA02B
Compressor dede Ar
Ar 22 Compressor
Compressor 4.2.4.3
Mecânico
1G2TBCA02B
Compressor dede Ar
Ar 22 Motor
Motor de
de 10
10 HP
HP 4.2.4.3
Elétrico
1G1TCBC05B
1G1TCBC05B Bomba
Bomba Centrífuga
Rotor ee Carcaça
PRIORIDADE INDICADA PELA OPERAÇÃO
Cód.
Cód. Equip.
Equip. Equipo
Equipo Componente
Componente Priorid.
Priorid. Atividade
Atividade Setor
Setor
1G1TCBC03B
1G1TCBC03B Bomba
Bomba Centrífuga
Motor de
de 10
10 HP
HP 4.2.3.7
Elétrico
1G1ALMV01A
1G1ALMV01A Peneira
Peneira Vibratória
de 55 HP
Elétrico
1G1ALMV01A
1G1ALMV01A Peneira
Mecânico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Elétrico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Mecânico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
1G1ELBT02A
1G1ELBT02A Banco
Banco Baterias
Elétrico
1G1SVBR05C
Válvulas Mecânico
Mecânico
1G2CDCM02B
v.Sistem. Mecânico
Mecânico
1G2CDCM02B
Placa Distribuidora
Mecânico
1G2CDCM02B
Mecânico
1G2TBCA02B
Compressor dede Ar
Ar 22 Compressor
Compressor 4.2.4.3
Mecânico
1G2TBCA02B
Compressor dede Ar
Ar 22 Motor
Motor de
de 10
10 HP
HP 4.2.4.3
Elétrico
1G1TCBC05B
1G1TCBC05B Bomba
Bomba Centrífuga
Rotor ee Carcaça
PRIORIDADE INDICADA PELA SEGURANÇA
Cód.
Cód. Equip.
Equip. Equipo
Equipo Componente
Componente Priorid.
Priorid. Atividade
Atividade Setor
Setor
1G1TCBC03B
1G1TCBC03B Bomba
Bomba Centrífuga
Motor de
de 10
10 HP
HP 4.2.3.7
Elétrico
1G1ALMV01A
1G1ALMV01A Peneira
Peneira Vibratória
de 55 HP
Elétrico
1G1ALMV01A
1G1ALMV01A Peneira
Mecânico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Elétrico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Mecânico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
1G1ELBT02A
1G1ELBT02A Banco
Banco Baterias
Elétrico
1G1SVBR05C
Válvulas Mecânico
Mecânico
1G2CDCM02B
v.Sistem. Mecânico
Mecânico
1G2CDCM02B
Placa Distribuidora
Mecânico
1G2CDCM02B
Mecânico
1G2TBCA02B
Compressor dede Ar
Ar 22 Compressor
Compressor 4.2.4.3
Mecânico
1G2TBCA02B
Compressor dede Ar
Ar 22 Motor
Motor de
de 10
10 HP
HP 4.2.4.3
Elétrico
1G1TCBC05B
1G1TCBC05B Bomba
Bomba Centrífuga
Rotor ee Carcaça
PRIORIDADE FINAL
Cód.
Cód. Equip.
Equip. Equipo
Equipo Componente
Componente Priorid.
Priorid. Atividade
Atividade Setor
Setor
1G1TCBC03B
1G1TCBC03B Bomba
Bomba Centrífuga
Motor de
de 10
10 HP
HP 4.2.3.7
Elétrico
1G1ALMV01A
1G1ALMV01A Peneira
Peneira Vibratória
de 55 HP
Elétrico
1G1ALMV01A
1G1ALMV01A Peneira
Mecânico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Elétrico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
Mecânico
1G1TCBC07A
1G1TCBC07A Bomba
1G1ELBT02A
1G1ELBT02A Banco
Banco Baterias
Elétrico
1G1SVBR05C
Válvulas Mecânico
Mecânico
1G2CDCM02B
v.Sistem. Mecânico
Mecânico
1G2CDCM02B
Placa Distribuidora
Mecânico
1G2CDCM02B
Mecânico
1G2TBCA02B
Compressor dede Ar
Ar 22 Compressor
Compressor 4.2.4.3
Mecânico
1G2TBCA02B
Compressor dede Ar
Ar 22 Motor
Motor de
de 10
10 HP
HP 4.2.4.3
Elétrico
1G1TCBC05B
1G1TCBC05B Bomba
Bomba Centrífuga
Rotor ee Carcaça
Gravidade
Urgência
Tendência
Equip. Caldeira #1 Disjuntor #3 Fan Coil #17
Avaliador G U T GxUxT G U T GxUxT G U T GxUxT
Mauro 4 3 2 24 4 4 4 64 2 3 3 14
Orlando 5 4 3 60 5 4 4 80 3 3 3 27
Vieira 4 4 3 48 4 5 5 100 3 2 2 12
Martins 4 4 3 48 5 4 4 80 4 3 2 24
Silva 4 3 3 36 4 4 4 64 4 3 3 36
PRIORIDADE 2o Σ = 216 1o Σ = 388 3o Σ = 117

Frequentemente as atribuições de prioridades
são feitas em base a decisões subjetivas
tomadas em um ambientede pressão gerado
pelo dia a dia de nossas atividades e onde o
pensamento que prevalece é “o que mais
importa são minhas necessidades”, ignorando a
do resto da planta.
Quando nos referimos a aplicações de sistemas
de prioridades uma das metodologias muito
usada é a do índice RIME (“Ranking Índex for
Maintenance Expenditures” - Classificação do
Índice de Gastos de Manutenção).
Fonte: Mantenimiento em América Latina - 16 de julio de 2010 - Alirio J Jimenez N
Este índice de prioridade se baseia na premissa de
que normalmente o pessoal de manutenção deve
trabalhar sob um esquema limitado de recursos
(orçamentário e de pessoal) e, portanto, deve
maximizar sua eficiência no manejo dos gastos
associados a sua função.
O índice RIME proporciona um método relativa-
mente simples para determinar as prioridades dos
trabalhos, correlacionando as Criticidades com as
Atividades, sendo, portanto, impessoal, ou seja,
pode ser gerado pelo próprio Sistema de
informações, eliminando assim, as controvérsias
entre as áreas
Fuente: Mantenimiento em América Latina - 16 de julio de 2010 - Alirio J Jimenez N
CRITICIDADE DOS EQUIPAMENTOS DE UMA MINERADORA
CLASIFICACION ABC
CRITICIDAD DE EQUIPOS
60
A
50
40 B C
30
20
10
0
1 5 9 13 17 21 25 29 33 37 41 45 49 53 57 61 65 69 73 77 81 85 89 93 97 101 105 109 113 117 121 125 129 133 137 141 145 149 153 157 161 165 169 173 177 181 185 189 193 197 201 205 209 213 217 221 225 229 233 237 241 245 249 253 257 261 265 269 273 277 281 285 289 293 297 301 305 309 313
Nro. de Equipos
Classe No Itens % Itens

A 25 8%
B 116 37%
C 174 55%
Total 315 100%
1 Cuidados básicos (Limpeza / Infraestrutura)
2 Serviços eventuais (Treinamentos/ Ampliação/ Projetos)
3 Outras Atividades (Modificação /Desobstrução/ Saneamento)
4 Sustentabilidade (Medição/ Inspeção)
5 Preventiva programada (Preventiva por tempo/ Lubrificação)
6 Preventiva por condição (Preditiva / Reparo de defeitos)
7 Corretiva (Falha)
8 Danos pessoais (Lesões, Doenças do trabalho)
9 Danos ao meio ambiente (Vazamentos / Contaminação)
10 Danos graves (Perigo de morte / Colapso Total)
Intervenção
Criticidade
10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
A (3) 30 27 24 21 18 15 12 9 6 3
B (2) 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2
C (1) 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
Prioridade de Solicitações de Serviço
Período 01/12/2001 a 31/12/2001
Emergência Urgência Normal
100
90
80
Percentual (%)
70
60
50
40
30
20
10
Área 11
Área 12
Área 13
Área 14
Área 01
Área 02
Área 03
Área 05
Área 06
Área 07
Área 08
Área 09
Área 10
Área 04
Período 01/09/2002 a 30/09/2002
100
90
80
Percentual (%)
70
60
50
40
30
20
10
Área 11
Área 12
Área 13
Área 14
Área 01
Área 02
Área 03
Área 05
Área 06
Área 07
Área 08
Área 09
Área 10
Área 04
Período 01/10/2004 a 31/10/2004
100
90
80
Percentual (%)
70
60
50
40
30
20
10
Área 11
Área 12
Área 13
Área 14
Área 01
Área 02
Área 03
Área 05
Área 06
Área 07
Área 08
Área 09
Área 10
Área 04
ADEQUAR RELATÓRIOS DE DEFINIR TABELAS
DEFINIR AS ACORDO COM O DESEJO E
UNIDADES ÍNDICES E
NECESSIDADE DA EMPRESA GRÁFICOS
MONETÁRIAS
INTEGRAR AOSOSDEMAIS
NOVOS
SISTEMAS DA EMPRESA
PADRÕES
DEFINIR OS USUÁRIOS E NÍVEIS DE

ACESSO
ADEQUAR TEXTOS DAS

TELAS E ARQUIVOS
ADEQUAR CAMPOS DOS

ARQUIVOS (TIPO DE REGISTROS)
DEFINIR METODOLOGIA DA
FORMAÇÃO DE HISTÓRICO
COMPACTAR
INFORMAÇÃO
PADRONIZAR
INFORMAÇÃO
Código de
equipamento
(Tag)
Código de
ocorrência
Estruturação da base de dados de manutenção
ESTRUTURADO BASE RELACIONAL
1 G1 RF AC1 B AC1 RF
B
G1 1
PLANTA
SISTEMA
OPERACIONAL CLASSE
LOCALIZAÇÃO
FUNÇÃO
EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO
FABRICANTE
FORNECEDOR
VARIÁVEIS ATIVIDADE
DA EMPRESA
FAMÍLIA
MTE S E MTE S
E
COMPONENTE ATIVIDADE
SETOR
CLIENTE
MÃO DE MÁQUINAS E
OBRA FERRAMENTAS
PRIORIDADE
CONDIÇÃO
PERIODICIDADE OPERATIVA
RESPONSÁVEL
SSP’s SSN’s
OSP’s OSN’s
HISTÓRICO
HISTÓRICO
RA FV SB ROL AT RA FV SB
ROL AT
EFEITO
AÇÃO
COMPLEMENTO
DA AÇÃO
CAUSA
POSIÇÃO DO
COMPLEMENTO
AVALIAÇÃO
DO SERVIÇO SUPERVISOR MOTIVO DE
DO SERVIÇO ESPERA
Material cedido por Gilson Berneck - Outubro 2010
KATRIUM – Planejamento e Controle de Manutenção - Propriedade Intelectual de Lourival A. Tavares – l.tavares@mandic.com.br - Tel: (21)2268-5289 Berneck 133
TAGUEAMENTO NA BERNECK
KATRIUM – Planejamento e Controle de Manutenção - Propriedade Intelectual de Lourival A. Tavares – l.tavares@mandic.com.br - Tel: (21)2268-5289 TAG 134
SISTEMA MÃO DE RESPONSÁVEL MÁQUINAS E
OBRA
OPERACIONAL
RC AVALIAÇÃ FERRAMENTAS
E A A O
FM ESTRATÉG
COMPONENTE CLIENTE ICA
SETOR
CLASSE
PLANTA
DENTRE AS APLICAÇÕES
EQUIPAMENTO ATIVIDADE
DAS
TABELAS
MOTIVO DE
ESTÁ A PADRONIZA-
COMPLEMENTO
DA AÇÃO
ÇÃO PARA
ESPERA
FUNÇÃO
PERMITIR
CAUSA ANÁLISE
DE CAUSAS,
EQUIPAMENTO
EFEITOS E SOLU- ATIVIDADE
VARIÁVEIS DA EMPRESA
ÇÕES DE OCORRÊNCIAS POR
LOCALIZAÇÃO
FABRICANTE
TIPO DE EQUIPAMENTO PERIODICIDADE
FORNECEDOR
AVALIAÇÃO
DO SERVIÇO
SUPERVISOR
E? ISHIK
DO SERVIÇO
R U
QCONDIÇÃO A WA DO
PO POSIÇÃO
OPERATIVA MP
AÇÃO
(TPM) EFEITO COMPLEMENTO
PLANTA
DADOS DE ANÁLISE CRITÉRIOS DE OS NOVOS

MANUTENÇÃO ORGANIZACIONAL INTEGRAÇÃO PADRÕES
NC IO
IAL
R
GE LATÓ
RE
RE
OPERAÇÃO
IMPLEMENTAÇÃO
ESTRATÉGICO
SEQUENCIA LÓGICA DE UM SISTEMA DE GESTÃO DE ATIVOS PELA MANUTENÇÃO
INÍCIO TERM. DATOS REP. REP.

TABELAS

UNID. REC. INST. HIS.M.OBRA BACKLOG HIS.CUSTOS

MANUT. SEG. MANUT.
PLANO REG. H.ESPERA GRD.REPAR. QUAL.MAN.

OSP
MESTRE MED.

OSN OCOR. MO./ MT. IM’s
PERD. DISP. DESENV. ALERTAS PREDITIVA

Fim RM’s
PROD. MO
Estruturação da Base de Dados de Manutenção
Estruturação da Base de Dados de Manutenção
Registro do maior número de dados
possíveis dos itens a serem mantidos,
através de formulários ou telas padro-
nizados que, arquivados de forma con-
veniente, possibilÍtem o acesso rápido
a qualquer informação necessária pa-
ra operar, manter, abastecer, compa-
rar ou analisar suas características
sem que seja necessário recorrer a
fontes diversificadas de consulta.
Manuais e Lubrificantes Códigos Documentos
Catálogos Desenhos de Aquisição
TIPO
MODELO
Recomendações
do fabricante
Datas
Folgas
Custos
Valores nominais
Sobressalentes Dimensões Al.Elétrica e de operação
CADASTRO DE EQUIPAMENTO
EQUIPAMENTO: ”FAMÍLIA”:
FABRICANTE: TIPO/MODELO:
ORIGEM FABR.: FORNECEDOR:
ARMAZENAGEM:
REFERÊNCIAS:
Manuais; Diagramas;
Desenhos; Fotos e Vídeos
MEDIDAS: Comp. Larg. Alt. Peso:
PLANTA: CD.EQ.:
LOCALIZAÇÃO: No IDENTIF.:
SISTEMA OPERACIONAL: CLASSE:
CUSTO: INÍCIO OPERAÇÃO:
DADOS TÉCNICOS
EQUIPAMENTO: COMPRESSOR DE AR ”FAMÍLIA”: CA
FABRICANTE: ABRIDOR TIPO/MODELO: AB
AGITADOR AG
ARMAZENAGEM: AMOLADOR AM
REFERÊNCIAS: AR CONDICIONADO AR
Manuais; Diagramas;
Desenhos; Fotos e Vídeos BALANÇA BA
MEDIDAS: Comp. BEBEDOURO
Larg. Alt. Peso: BE
PLANTA: BOMBA CD.EQ.: BB
LOCALIZAÇÃO: BRITADOR No IDENTIF.: BR
SISTEMA OPERACIONAL: BOBINADEIRA CLASSE:BN
CUSTO: CALDEIRA
INÍCIO OPERAÇÃO: CD
CENTRÍFUGA CE
DADOSCENTRO COMANDO MOTORES
TÉCNICOS CM
CHAVE DE REVERSÃO CR
CHAVE SECCIONADORA CS
COMPRESSOR DE AR CA
DESTILADOR DS
DISJUNTOR DY
ESMERIL ES
EQUIPAMENTO: COMPRESSOR DE AR #1 ”FAMÍLIA”: CA
FABRICANTE: TIPO/MODELO:
ARMAZENAGEM:
REFERÊNCIAS:
Manuais; Diagramas;
PLANTA: CD.EQ.: CA.01
LOCALIZAÇÃO: No IDENTIF.: 1.538
DADOS TÉCNICOS
EQUIPAMENTO: COMPRESSOR DE AR #1 ”FAMÍLIA”: CA .MS
FABRICANTE: MAUSA S.A M.
AAF TIPO/MODELO:
BOURTZWILLER M MB
AA
MACHINE
ADRIATICA MH
AD
ARMAZENAGEM: MAPE
AEG MA
AE
REFERÊNCIAS: MAQUINAS
ALBRIZZI RENARD MR
AZ
Manuais; Diagramas;
Desenhos; Fotos e VídeosMARTE
ALFA LAVAL MT
AF
MEDIDAS: Comp. MAUSA
ALLIS - CHALMERS
Larg. S.A. Alt. Peso: MS AC
PLANTA: MEBAL
ALLWEISER CD.EQ.: ML
AW
CA.01
LOCALIZAÇÃO: MECÂNICA
ALM CONTINENTAL MC
AL
No IDENTIF.: 1.538
SISTEMA OPERACIONAL: MET. ABRANO FREIRE
ALNORMA CLASSE:MFAD
CUSTO: MET. BRASIL
ALSTHOM INÍCIO OPERAÇÃO: MB
AH
MEUSER
AMECO ME
AM
DADOS MICOX
ANDORINHA
TÉCNICOS MX
AN
MINES
ARNO ET MN
AR
MOELLERS
ASEA - BROWN BOVERI MO
AB
MULHOUSE-HAUT-RHIN
ATAG MU
AT
MULTISERVICE
BAILEY MV
BL
MUNCK
BAMBOZZI MK
BB
MWM
BARBARA MW
BA
EQUIPAMENTO: COMPRESSOR DE AR #1 ”FAMÍLIA”: CA .MS.01
FABRICANTE: MAUSA S.A TIPO/MODELO: P/25-10-S
ARMAZENAGEM:
REFERÊNCIAS:
Manuais; Diagramas;
DADOS TÉCNICOS
ARMAZENAGEM:
REFERÊNCIAS:
Manuais; Diagramas;
MEDIDAS: Comp.
MANUTENÇÃO Larg. Alt. MATERIAIS
Peso:
DADOS TÉCNICOS
ARMAZENAGEM:
REFERÊNCIAS:
Manuais; Diagramas;
MEDIDAS: Comp.
MANUTENÇÃO Larg. Alt. MATERIAIS
Peso:
DADOS TÉCNICOS
MATERIAL APLICADO A EQUIPAMENTO
CALDEIRA #1 CD.BB.01
CENTRÍFUGA #1 CT.BZ.01
CENTRÍFUGA #2
SOBRESSALENTES CT.BZ.01
CENTRÍFUGA #3 CT.BZ.01
Nome do Sobressalente Fornecedor Cód. Fornecedor Cód. Empresa
CENTRO COMANDO DE MOTORES #1 CM.AB.01
CICLONE DO GRUPO #1 CN.FX.01
COMPRESSOR DE AR #1 CA.MS.01
COMPRESSOR DE AR #4 CA.WH.03
CHAVE SECCIONADORA #1 CS.AB.01
CHAVE SECCIONADORA #2 CS.AB.01
COMPRESSOR DE AR MAUSA P25-10-S CA.MS.01
1 CILINDRO, 1 ESTÁGIO, PRESSÃO DE SERVIÇO 80/100 PSI, CAPACIDADE 5.4
M/MIN, CONSTRUÇÃO HORIZONTAL, DUPLO EFEITO, 75 RPM, RESFRIAMENTO A
ÁGUA, ACIONAMENTO POR MOTOR DE INDUÇÃO ARNO E-180, 440VCA, 60HZ,
40CV, 1760 RPM OPERAÇÃO “MASTER CONTROL” 20, 15A, 110V
SOBRESSALENTES
ANEL DE COMPRESSÃO MAUSA RP 180 CA.56.10
WORTHINGTON S.A.. BR-7421
ANEL ÊMBOLO REGULADOR MAUSA RP 742 CA.56.41
WORTHINGTON S.A. BR-742
BIELA EN 2 PARTES MAUSA RP-188 CA.01.55
BOBINA P/VV.SOLENOIDE 317A AUTOMATIC SWITCH 27-762-18 CA.01.55
BOBINA P/VV.SOLENOIDE 8210 AUTOMATIC SWITCH 96-619-18 CA.1882
CIRCUITO INTEGRADO SIEMENS AG FLH131 EO.7036
DOBLE ENG. CO. N7430A
TEXAS INSTR. INC. SN740
COMPRESSOR
Biela em duas DE AR MAUSA P25-10-S
partes CA.MS.01
Código CA.01.55
1Fabricante: Mausa
CILINDRO, 1 ESTÁGIO, S.A.DE SERVIÇO 80/100 PSI, CAPACIDADE 5.4
PRESSÃO
M/MIN, CONSTRUÇÃOSobressalentes
Fornecedor: HORIZONTAL, DUPLO EFEITO,
Gerais 75 RPM,
S.A.RESFRIAMENTO A
ÁGUA, ACIONAMENTO POR MOTOR DE INDUÇÃO ARNO E-180, 440VCA, 60HZ,
Aplicações: Compressor de ar Mausa P/25-10-S
40CV, 1760 RPM OPERAÇÃO “MASTER CONTROL” 20, 15A, 110V
Almoxarifado: Central SOBRESSALENTES

Localizado na prateleira 5, corredor 3A, 2o nível
ANEL DE COMPRESSÃO MAUSA RP 180 CA.56.10
Contacto: (55)(11)2208-4035
WORTHINGTON S.A.. BR-7421
Pessoa de contato: Arlindo Ferreira
ANEL ÊMBOLO REGULADOR MAUSA RP 742 CA.56.41
Correio eletrônico: aferreira@uol.com.br
WORTHINGTON S.A. BR-742
Custo unitário atual: R$ 193.00
BIELA EN 2 PARTES MAUSA RP-188 CA.01.55
Nível mínimo de estoque: 2
BOBINA P/VV.SOLENOIDE 317A AUTOMATIC SWITCH 27-762-18 CA.01.55
Nível máximo de estoque: 5
BOBINA P/VV.SOLENOIDE 8210 AUTOMATIC SWITCH 96-619-18 CA.1882
Nível atual de estoque: 3
CIRCUITO INTEGRADO SIEMENS AG FLH131 EO.7036
Ponto de re-suprimento: 3 (4 dias)
DOBLE ENG. CO. N7430A
Comprometimento: não há
TEXAS INSTR. INC. SN740
FABRICANTE: MAUSA S.A TIPO/MODELO:
ANTOFAGASTA (CH) P/25-10-S
AT
ORIGEM FABR.: PIRACICABA (BR) BUENOS
FORNECEDOR:
AIRES (AR) BA
ARMAZENAGEM: CHIMBOTE (PE) CH
REFERÊNCIAS: COCHABAMBA (BO) CO
Manuais; Diagramas;
Desenhos; Fotos e Vídeos CORDOBA (AR) CD
MEDIDAS: Comp. Larg. CURITIBA
Alt.(BR) Peso: CU
PLANTA: LA PAZ CD.EQ.:
(BO) LP
CA.01
LOCALIZAÇÃO: LIMA (PE) No IDENTIF.: 1.538LI
SISTEMA OPERACIONAL: MENDOZA (AR) CLASSE:MZ
CUSTO: MONTEVIDEO (UR)
INÍCIO OPERAÇÃO: MO
PIRACICABA (BR) PI
PORTO ALEGRE (BR)
DADOS TÉCNICOS PA
PUNTA DO ESTE (UR) PE
RIO DE JANEIRO (BR) RJ
ROSARIO (AR) RS
SANTIAGO (CH) SA
SAO PAULO (BR) SP
SUCRE (BO) SU
E. BEAUDREY MAUSA
FABRICANTE:
AAF &ECO. S.A EB
AA TIPO/MODELO: P/25-10-S
EKARDTFABR.:
ORIGEM
ADRIATICA& SEHMER ES
PIRACICABA (BR)
AD FORNECEDOR: ENGIN S.A.
ELEGE
ARMAZENAGEM:
AEG EG
AE
ELETELE
ALBRIZZI
REFERÊNCIAS: EE
AZ
ELETRON
Manuais;
ALFA
Diagramas;
LAVAL EL
AF
ENGIN-S.A.
ENGIN
ALLIS
MEDIDAS: S.A.
CHALMERS
Comp. EI
AC
Larg. Alt. Peso:
ENIPLAN
ALLWEISER EN
AW
ERICSSON
ALM ER
AL o IDENTIF.: 1.538
LOCALIZAÇÃO:
ESAB EA
N
ALNORMA
SISTEMA OPERACIONAL: AD CLASSE:
ETT -
ALSTHOM EL.MC.3 TORRES ET
AH
CUSTO:
EUTETIC EU INÍCIO OPERAÇÃO:
AMECO AM
F.L.SMIDTH & CO.
ANDORINHA FL
ANTÉCNICOS
DADOS
FACO
ARNO FA
AR
FAIR &- BROWN
ASEA FEL BOVERI FF
AB
FALK
ATAG FK
AT
FANEN
BAILEY FE
BL
FARGON
BAMBOZZI FR
BB
FICHET SCHWARTZ
BARBARA FW
BA
ORIGEM FABR.: PIRACICABA (BR) FORNECEDOR: ENGIN S.A.
ARMAZENAGEM: LIGADO PARA AQUECIMENTO
REFERÊNCIAS:
Manuais; Diagramas;
ABRIGADO
SISTEMA (ALMOXARIFADO)
OPERACIONAL: AB CLASSE:
AO AR LIVRE
CUSTO: INÍCIOAL OPERAÇÃO:
CÂMARA FRIA CF
`CÂMARA HÚMIDADADOS TÉCNICOSCH
CÂMARA DESUMIDIFICADA CD
CÂMARA QUENTE CQ
ENGRAXADO GR
ENVOLTO EM PAPEL PARAFINADO PP
EM TANQUE DE ÓLEO AC
LIGADO PARA AQUECIMENTO LA
LA
REFERÊNCIAS: MANUAIS MS-2Y56/90 (A2/P3) e MS-3J74/89 (A2/P2)
Manuais; Diagramas;
Desenhos; Fotos e Vídeos MS-3789-R3 (A3/G3) e MS-3801- R2 (A3/G1); Foto 033
LOCALIZAÇÃO:
MANUTENÇÃO No IDENTIF.:
ARQUIVO TÉCNICO 1.538
DADOS TÉCNICOS
REFERÊNCIAS: MANUAIS MS-2Y56/90 (A2/P3), MS-3J74/89 (A2/P2)
Manuais; Diagramas;
Desenhos; Fotos e Vídeos MS-3789-R3 (A3/G3), MS-3801- R2 (A3/G1); Foto 033
DADOS TÉCNICOS
Manuais; Diagramas;
MEDIDAS:
Compressor de Comp. Larg.de ar comprimidoAlt.
Ar: consta de um balão Peso:
de forma cilíndrica e de um con-
PLANTA:
junto de peças, que permÍtem seu perfeito funcionamento junto CD.EQ.: CA.01A
às turbinas de categorias
e B, a cujo equipamento pneumático pertence. A coleta e a compressão
LOCALIZAÇÃO: de ar são1.538
No IDENTIF.: feitas
pela ação de dois pistões movimentados por um girabrequim.
SISTEMA OPERACIONAL:
Finalidade: alimentar os pistões e válvulas tipo diafrágmas das turbinas, paraCLASSE:
que, em con-
sequência se realizem as operações automáticas e pneumáticas, referidas nos números 1,
2 e 3 do Item 7.1
DADOS
Tipos e principais características: TÉCNICOS
Pressão Capacidade por minuto Motor elétrico Peso
o
Tipo Máxima 3 3 N de em
em m em pés HP polos
em libras kg
P/25-10-S 150 0,71 25 10 4 390
P/50-15-D 150 1,42 50 15 4 720

Manuais; Diagramas;
MEDIDAS: Comp. 1350 mm Larg. 700 mm Alt. 800 mm Peso: 390 kg
DADOS TÉCNICOS
FABRICANTE: MAUSA S.A FÁBRICA DE TIPO/MODELO:
ALTAMIRA P/25-10-S
AL
ORIGEM FABR.: PIRACICABA (BR) FORNECEDOR:
FÁBRICA ENGIN S.A. AT
DE ANTOFAGASTA
ARMAZENAGEM: LIGADO PARA FÁBRICA DE ARICA
AQUECIMENTO AR
REFERÊNCIAS: MANUAIS MS-2Y56/90 FÁBRICA DE BARBACENA
(A2/P3), MS-3J74/89 (A2/P2)BR
Manuais; Diagramas;
FÁBRICA
Desenhos; Fotos e Vídeos MS-3789-R3 (A3/G3), DE BUENOS
MS-3801- AIRES
R2 (A3/G1); Foto 033BA
MEDIDAS: Comp. 1350 mm Larg. FÁBRICA
700 mm DEAlt.
CORDOBA
800 mm Peso: 390CD kg
PLANTA: FÁBRICA DE SÃO JOSÉ FÁBRICA DE CD.EQ.:
MENDOZA MZ
CA.01
LOCALIZAÇÃO: FÁBRICA DE MONTEVIDEU
No IDENTIF.: 1.538MV
SISTEMA OPERACIONAL: FÁBRICA DE MANILA CLASSE:MN
FÁBRICA DE NITEROI NT
FÁBRICA DE OLINDA OL
FÁBRICA
DADOS DE PENEDO
TÉCNICOS PN
FÁBRICA DE RIO NEGRO RN
FÁBRICA DE SÃO JOSÉ SJ
FÁBRICA DE SÃO JORGE SG
FÁBRICA DE SANTA CRUZ SC
FÁBRICA DE SUCRE SR
FÁBRICA DE TRURILLO TR
FABRICANTE: MAUSA S.A ADMINISTRAÇÃO TIPO/MODELO: P/25-10-S AD
ORIGEM FABR.: PIRACICABA (BR) FORNECEDOR: ENGIN S.A. AL
ALMOXARIFADO
ARMAZENAGEM: LIGADOCAPTAÇÃO PARA AQUECIMENTO
E ADUÇÃO DE ÁGUA CA
REFERÊNCIAS: MANUAIS CENTRAL DE (A2/P3),
MS-2Y56/90 AR COMPRIMIDO
MS-3J74/89 (A2/P2)AC
Manuais; Diagramas;
CENTRAL
Desenhos; Fotos e Vídeos MS-3789-R3 (A3/G3),ELÉTRICA CE
MS-3801- R2 (A3/G1); Foto 033
MEDIDAS: Comp. 1350 mmCOMPRESSÃO Larg. 700 mm Alt. 800 mm Peso: 390CPkg
PLANTA: FÁBRICA DE SÃO ESTAÇÃO
JOSÉ TRATAM. DE ESGOTO
CD.EQ.: SJ TS
CA.01
LOCALIZAÇÃO: GALPÃO 1 No IDENTIF.: 1.538G1
SISTEMA OPERACIONAL:GALPÃO 2 CLASSE:G2
CUSTO: GALPÃO 3 INÍCIO OPERAÇÃO: G3
GALPÃO 4 G4
LABORATÓRIO
DADOS TÉCNICOS LB
MANUTENÇÃO CIVIL MC
MANUTENÇÃO ELÉTRICA ME
MANUTENÇÃO MECÂNICA MM
PÁTIO DE MATÉRIA PRIMA MP
SETOR DE EMBALAGEM FINAL EF
SUBESTAÇÃO PRINCIPAL SP
Manuais; Diagramas;
PLANTA: FÁBRICA DE SÃO - ÀJOSÉ
DIREITA CD.EQ.: SJ .G2 AD
CA.01
LOCALIZAÇÃO: GALPÃO -2À ESQUERDA No IDENTIF.: 1.538AE
SISTEMA OPERACIONAL: - ABAIXO CLASSE:AB
CUSTO: - ACIMA INÍCIO OPERAÇÃO: AC
- AO LADO AL
-- ATRAS
JUNTO TURBINAS
DADOS TÉCNICOS TB
AT
- JUNTO BOMBAS BB
- JUNTO COMPRESSORES CP
- JUNTO GRUPO GR
- JUNTO TURBINAS TB
- JUNTO TRAFOS TF
- NO FUNDO FD
Manuais; Diagramas;
PLANTA: FÁBRICA DE SÃO JOSÉ CD.EQ.: SJ .G2 CA.01
LOCALIZAÇÃO: GALPÃO 2 -JUNTO TURBINAS No IDENTIF.: 1.538
DADOS TÉCNICOS
FABRICANTE: MAUSA S.A ÁGUA DETIPO/MODELO:
INCENDIO P/25-10-S
AI
ORIGEM FABR.: PIRACICABA (BR)ÁGUA FORNECEDOR:
SERVIÇO ENGIN S.A. AS
ARMAZENAGEM: LIGADO PARA AQUECIMENTO ÁGUAS SERVIDAS AV
REFERÊNCIAS: MANUAIS MS-2Y56/90 AR COMPRIMIDO
(A2/P3), MS-3J74/89 (A2/P2)AC
Manuais; Diagramas;
ALTA
Desenhos; Fotos e Vídeos MS-3789-R3 (A3/G3), TENSÃO
MS-3801- AT
R2 (A3/G1); Foto 033
MEDIDAS: Comp. 1350 mm Larg. 700 BAIXA
mm TENSÃO
Alt. 800 mm Peso: 390BT kg
PLANTA: FÁBRICA DE SÃO JOSÉ CORRENTE CONTÍNUA
CD.EQ.: SJ .G2 CC
CA.01
LOCALIZAÇÃO: GALPÃO 2 -JUNTOILUMINAÇÃO TURBINAS No IDENTIF.: 1.538IL
SISTEMA OPERACIONAL: PRODUÇÃO 1 CLASSE:P1
CUSTO: PRODUÇÃO 2
INÍCIO OPERAÇÃO: P2
PRODUÇÃO 3 P3
PRODUÇÃO 4
DADOS TÉCNICOS P4
REFRIGERAÇÃO RF
SERVIÇOS GERAIS SG
ESGOTO SM
OFICINA TL
VÁCUO VA
VAPOR VP
Manuais; Diagramas;
PLANTA: FÁBRICA DE SÃO JOSÉ CD.EQ.: SJ .G2.AC.CA.01
SISTEMA OPERACIONAL: AR COMPRIMIDO CLASSE:
DADOS TÉCNICOS
Manuais; Diagramas;
PLANTA: FÁBRICA DE SÃO JOSÉ CD.EQ.: SJ .G2.AC.CA.01.B
SISTEMA OPERACIONAL: AR COMPRIMIDO CLASSE: B
CUSTO: US$ 3.820,00 INÍCIO OPERAÇÃO:
DADOS TÉCNICOS
Manuais; Diagramas;
CUSTO: US$ 3.820,00 INÍCIO OPERAÇÃO: 22/07/92
DADOS TÉCNICOS
ACOPLAMENTO:
CADASTRO DE EQUIPAMENTO ACP
CAPACIDADE DE COMPRESSÃO: CCP
EQUIPAMENTO: COMPRESSOR
CAPACIDADE DO DE AR #1
RESERVATÓRIO ”FAMÍLIA”:
(M3): CA .MS.01
CPR
FABRICANTE: COMPRIMENTO MAUSA S.A DO RESERVATÓRIO TIPO/MODELO: (mm): P/25-10-S CMR
ORIGEM FABR.: DIÂMETRO
PIRACICABA DO RESERVATÓRIO
(BR) FORNECEDOR: ENGIN S.A. DMR
ARMAZENAGEM: FABRICANTE
LIGADO PARA DO MOTOR: AQUECIMENTO FBM
REFERÊNCIAS:FLUIDO MANUAIS REFRIGERANTE:
MS-2Y56/90 (A2/P3), MS-3J74/89 (A2/P2) FRF
Manuais; Diagramas;
FORMA DO RESERVATÓRIO:
FRS
MEDIDAS: Comp. FREQUÊNCIA
1350 mm Larg. DO MOTOR 700 mm (Hz): Alt. 800 mm Peso: 390FQM kg
PLANTA: FÁBRICA FUNÇÃO: DE SÃO JOSÉ CD.EQ.: SJ .G2.AC.CA.01 FUN
.B
LOCALIZAÇÃO: MANCAL
GALPÃO ESCORA:
2 -JUNTO TURBINAS No IDENTIF.: 1.538MES
MANCAL GUIA:
SISTEMA OPERACIONAL: AR COMPRIMIDO CLASSE:MGU
B
MATERIAL DOS TUBOS: MTB
CUSTO: US$ 3.820,00 MODELO DO MOTOR:
INÍCIO OPERAÇÃO: 22/07/92 MDM
NÚMERODADOS DE POLOS DO MOTOR:
TÉCNICOS NPM
POTÊNCIA DO MOTOR (HP): PTM
CAPACIDADE DE PRESSÃOCOMPRESSÃO: MÁXIMA: PMX
PRESSÃO DE OPERAÇÃO: POP
TEMPERATURA DO FLUIDO REFRIGERANTE(oC): TFR
TENSÃO DO MOTOR (V): TSM
TOMADA E COMPRESSÃO DO AR: TCA
ROTAÇÃO (RPM):
KATRIUM – Planejamento e Controle de Manutenção - Propriedade Intelectual de Lourival A. Tavares – l.tavares@mandic.com.br - Tel: (21)2268-5289
RPM170
ACOPLAMENTO:
(M3): CA .MS.01
CPR
MS-2Y56/90 (A2/P3), MS-3J74/89 (A2/P2) FRF
Manuais; Diagramas;
FRS
.B
GALPÃO ESCORA:
MANCAL GUIA:
B
TÉCNICOS NPM
CAPACIDADE DE PRESSÃOCOMPRESSÃO: MÁXIMA:25 PÉS3/MIN PMX
PRESSÃO DE OPERAÇÃO: POP
ROTAÇÃO (RPM):
RPM171
ACOPLAMENTO:
(M3): CA .MS.01
CPR
MS-2Y56/90 (A2/P3), MS-3J74/89 (A2/P2) FRF
Manuais; Diagramas;
FRS
1350 mm Larg. DO MOTOR: MOTOR
700 mm (Hz): Alt. 800 mm Peso: 390FCM FQM
kg
.B
GALPÃO ESCORA:
MANCAL GUIA:
B
TÉCNICOS NPM
MODELO MOTOR: PRESSÃO 34-ZT3DE OPERAÇÃO: POP
ROTAÇÃO (RPM):
RPM172
ACOPLAMENTO:
(M3): CA .MS.01
CPR
MS-2Y56/90 (A2/P3), MS-3J74/89 (A2/P2) FRF
Manuais; Diagramas;
FRS
.B
GALPÃO ESCORA:
MANCAL GUIA:
B
TÉCNICOS NPM
MODELO MOTOR: PRESSÃO 34-ZT3DE OPERAÇÃO: FREQUÊNCIA DO MOTOR (Hz): 60 POP
ROTAÇÃO (RPM):
RPM173
ACOPLAMENTO:
(M3): CA .MS.01
CPR
MS-2Y56/90 (A2/P3), MS-3J74/89 (A2/P2) FRF
Manuais; Diagramas;
FRS
.B
GALPÃO ESCORA:
MANCAL GUIA:
B
TÉCNICOS NPM
POTÊNCIA DOTEMPERATURA MOTOR (HP): 10DO FLUIDO REFRIGERANTE(oC): TFR
ROTAÇÃO (RPM):
RPM174
ACOPLAMENTO:
(M3): CA .MS.01
CPR
MS-2Y56/90 (A2/P3), MS-3J74/89 (A2/P2) FRF
Manuais; Diagramas;
FRS
.B
GALPÃO ESCORA:
MANCAL GUIA:
B
TÉCNICOS NPM
POTÊNCIA DOTEMPERATURA MOTOR (HP): 10DOTENSÃO FLUIDODO MOTOR (V): 380
REFRIGERANTE( oC): TFR
ROTAÇÃO (RPM):
RPM175
ACOPLAMENTO:
(M3): CA .MS.01
CPR
MS-2Y56/90 (A2/P3), MS-3J74/89 (A2/P2) FRF
Manuais; Diagramas;
FRS
.B
GALPÃO ESCORA:
MANCAL GUIA:
B
TÉCNICOS NPM
POTÊNCIA DOTEMPERATURA MOTOR (HP): 10DOTENSÃO FLUIDODO MOTOR (V): 380
REFRIGERANTE( oC): TFR
NÚMERO DE POLOS TENSÃO DODO MOTOR: MOTOR4(V): TSM
ROTAÇÃO (RPM):
RPM176
Manuais; Diagramas;
DADOS TÉCNICOS
CAPACIDADE DE COMPRESSÃO: 25 PÉS3/MIN
MODELO MOTOR: 34-ZT3 FREQUÊNCIA DO MOTOR (Hz): 60
POTÊNCIA DO MOTOR (HP): 10 TENSÃO DO MOTOR (V): 380
NÚMERO DE POLOS DO MOTOR: 4
TOMADA E COMPRESSÃO DO AR: FEITA POR DOIS PISTÕES
Manuais; Diagramas;
DADOS TÉCNICOS
EQUIPAMENTO: COMPRESSOR DE AR ”FAMÍLIA”: CA .MS.01
ORIGEM FABR.: PIRACICABA (BR) FORNECEDOR:
Manuais; Diagramas;
PLANTA: CD.EQ.:
LOCALIZAÇÃO: No IDENTIF.:
DADOS TÉCNICOS
MODELO MOTOR: FREQUÊNCIA DO MOTOR (Hz):
POTÊNCIA DO MOTOR (HP): 10 TENSÃO DO MOTOR (V):
NÚMERO DE POLOS DO MOTOR:
Manuais; Diagramas;
DADOS TÉCNICOS
CONSULTA DE CADASTRO DE EQUIPAMENTO
EQUIPAMENTO No Ident.
BOMBA ALTERNATIVA DE ESGOTO #1 2536
BOMBA ALTERNATIVA DE ESGOTO #2 2537
BOMBA DE ÁGUA QUENTE #1 5576
BOMBA DE ÁGUA QUENTE #2 5577
BOMBA DE ÁGUA DE SERVIÇO #1 3354
BOMBA DE CALDO #1 4297
BOMBA DE DRENAGEM #1 4317
BOMBA DE DRENAGEM #2 4318
CONSULTA DE CADASTRO DE EQUIPAMENTO
EQUIP.: BOMBA FABRICANTE: MAUSA MODELO: BC5-PA
REFERÊNCIAS: Manuais: SPA97/95 - Armário 25 Prateleira B
Desenhos: 138PA/R-3 - Arquivo 347 - seção 3
CONDIÇÕES DE ARMAZENAGEM: Ligado para aquecimento
DADOS TÉCNICOS GERAIS:
Capacidade de vazão: 100 m3/h; Diâmetro de entrada e saída 127 mm
Motor: 10 HP, 440 V, 60 Hz, 400 rpm, 6 pólos
BOMBA DE CALDO #1 No 4297 Início Operação: 21/07/95
Custo: U$ 928.00 Localização: Galpão 1 - Produção de álcool
DADOS TÉCNICOS ESPECÍFICOS:
Capacidade: 2,400 toneladas de cana / 24 horas
Característica: Corpo convencional (caracol); rotor c/ abertura parcial
Finalidade: Bombear para a 1a. peneira, caldo oriundo das moendas.
BOMBA DE CALDO #3 No 4299 Início Operação: 23/07/95

Custo: U$ 928.00 Localização: Galpão 2 - Tratamento de caldo
LEVANTAMENTO DE ATIVOS NO SISTEMA (EXCLUIDOS ITENS COM DESCRIÇÃO: DESATIVADO / SUCATIADO / RESERVA)
BASE EXTRAIDA DO SISTEMA MODULO 19 - MANUTENÇÃO DE ATIVOS (TODAS AS TAG'S E BP'S DA FABRICA)
TAG Cod. TAG Descrição do TAG Família BP Nome do Bem
5.8-5.8-1125 5.8 FERRAMENTAS PARA OFICINA CIVIL 0490 0490-1122 LANTERNA PARA OFICINA CIVIL
5.8-5.8-1125 5.8 FERRAMENTAS PARA OFICINA CIVIL 0490 0490-1123 REFLETOR P/ OFICINA DE REVESTIMENTO
A-2.4-1005B A MOTOR DO QUEIMADOR AQUECEDOR A GAS KONUS ICESA. 0320 0320-1037 MOTORES ELETRIC
A-2.4-1005B A MOTOR DO QUEIMADOR AQUECEDOR A GAS KONUS ICESA. 0495 0495-0006 AQUECEDOR
A-2.61-0001 A AQUECEDOR DE OLEO TERMICO. CATEG. III 0495 0495-0001 AQUECEDOR
ABM-2.4-0001 ABM AREOMETRO BAUME DE ANALISE DE KOH SOLUCAO. 0722 0722-0003 ARE?METRO
ACC-00-0001 ACC AR CONDICIONADO DO CORREDOR DA CUPULA 0401 0401-0288 AR CONDICIONADO
ACC-00-0002 ACC AR CONDICIONADO DO CORREDOR DA CUPULA 0401 0401-0398 AR CONDICIONADO
ACC-00-0004 ACC COMPLIANCE FISCAL - SALA SUZANA 0401 0401-0312 AR CONDICIONADO
ACC-09-0002 ACC SALA PLANEJAMENTO E CUSTOS 0401 0401-0311 AR CONDICIONADO
ACC-1.0-0003 ACC SALA - DEPOSITO DE ITENS DE INFORMATICA 0401 0401-0341 AR CONDICIONADO
ACC-1.2-0002 ACC AR CONDICIONADO DA SALA DE CONTROLE DA SALMOURA. 0401 0401-0333 AR CONDICIONADO
ADH-5.2-0001 ADH ANALISADOR DE DECIBEIS PORTATIL 0725 0725-0003 ANALISADOR DE DECIBEIS
AE-1.2-0001 AE ELETRODO DE PH. REFERENTE AO AIT-1.2-0001 0713 0713-0017 ELEMENTO PRIMAR
AE-1.2-0002 AE ELETRODO DE PH. REFERENTE AO AI-1.2-0002. 0713 0713-0002 ELEMENTO PRIMAR
AG-1.31-0003 AG AGITADOR DO TANQUE DECLORADOR 0411 0411-0019 AGITADORES E MI
AG-1.31-0004 AG AGITADOR DE POTASSA 0320 0320-1265 MOTORES ELETRIC
AG-1.31-0004 AG AGITADOR DE POTASSA 0411 0411-0020 AGITADORES E MI
AG-1.31-0005 AG AGITADOR TIPO INJETOR DO TANQUE DE INJECAO DE ACIDO 0411 0411-0021 AGITADORES E MI
AG-1.31-0007 AG AGITADOR TIPO INJETOR DO TANQUE DE INJECAO DE HCL 0411 0411-0023 AGITADORES E MI
AG-1.31-0008 AG AGITADOR DO REATOR SALMOURA DE POTASSIO 0411 0411-0031 AGITADORES E MI
AG-1.31-0009 AG AGITADOR DO REATOR SALMOURA DE POTASSIO 0320 0320-1970 MOTORES ELETRIC
AG-1.31-0009 AG AGITADOR DO REATOR SALMOURA DE POTASSIO 0411 0411-0032 AGITADORES E MI
Centro Tipo
Centro Custo Nome C.Custo Descricao Instalacao? Val. Compra.
Trab. Modelo
70911400 OFICINA CIVIL,CARPINTARIA PINTURA HG 5.8 OFICINA CONSTRUCAO CIVIL Local 0,00
70911400 OFICINA CIVIL,CARPINTARIA PINTURA HG 5.8 OFICINA CONSTRUCAO CIVIL Local 0,00
71921160 POTASSA ESCAMAS 2.4 POTASSA CAUSTICA KOH 0,00
71921133 EVAPORADOR DE POTASSA 2.61 CONCENTRACAO DE KOH MEMBRANA 0,00
71921161 CARBONATO DE POTASSIO 2.5 CARBONATO DE POTASSIO K2CO3 0,00
71921110 GERENCIA DE PRODUCAO HONORIO GURGEL 00 ADMINISTRACAO GERAL - CUPULA 0,00
70314000 SERVICOS GERAIS 00 ADMINISTRACAO GERAL - CUPULA Local 0,00
70314000 SERVICOS GERAIS 00 ADMINISTRACAO GERAL - CUPULA 0,00
70231000 PLANEJAMENTO 09 PLANEJAMENTO 0,00
70502000 INFRAESTRUTURA, SUPORTE E TELECOM 1.0 CPD Local 0,00
71921120 SALMOURA AMALGAMA 1.2 SALMOURA DE SODIO Local 0,00
71921171 SERVICOS GERAIS CLORO ALCALIS 4.4 ETDI - ESTACAO TRAT EFLUENTES 0,00
71921171 SERVICOS GERAIS CLORO ALCALIS 4.4 ETDI - ESTACAO TRAT EFLUENTES 0,00
70911300 INSTRUMENTACAO HONORIO GURGEL 5.2 OFICINA INSTRUMENTACAO Local 0,00
70810000 GERENCIA DE MEIO AMBIENTE 7.8 SST/MEIO AMBIENTE 0,00
71921120 SALMOURA AMALGAMA 1.2 SALMOURA DE SODIO 0,00
71921120 SALMOURA AMALGAMA 1.2 SALMOURA DE SODIO 0,00
Prod. Abast. Aluguel ? % Manutencao % Seg. Lic. Val.Presente Val.Faturado Proprietario Disciplina Situação Criticidade
Sim 0,000 0,000 0,00 0,00 Proprio Civil #NOME? #N/D
Sim 0,000 0,000 0,00 0,00 Proprio Civil #NOME? #N/D
Sim 0,000 0,000 0,00 0,00 Proprio Mecânica #NOME? A
Sim 0,000 0,000 0,00 0,00 Proprio Instrumentação #NOME? C
Sim 0,000 0,000 0,00 0,00 Proprio Instrumentação #NOME? #N/D
Sim 0,000 0,000 0,00 0,00 Proprio Elétrica #NOME? C
Sim 0,000 0,000 0,00 0,00 Proprio Elétrica #NOME? B
Sim 0,000 0,000 0,00 0,00 Proprio Elétrica #NOME? DESATIVADO
Sim 0,000 0,000 0,00 0,00 Proprio Elétrica #NOME? B
Sim 0,000 0,000 0,00 0,00 Proprio Instrumentação #NOME? A
Sim 0,000 0,000 0,00 0,00 Proprio Instrumentação #NOME? A
Sim 0,000 0,000 0,00 0,00 Proprio Instrumentação #NOME? C

PLANEJAMENTO
PORQUE E COMO ELABORAR PLANEJAMENTO.
O QUE EXEMPLOS
Na área de Planejamento e Controle da Manutenção – PCM.

ONDE
O que
O que é
é planejar?
planejar? Na área de Planejamento Programação e Controle - PPC
1) É
1) É uma
uma função
funçãoadministrativa que
administrativa Para interferir na realidade com o propósito de passar de uma situação
consiste em tomar decisões por conhecida para outra situação desejada, dentro de certo intervalo de
que consiste em tomar
antecipação. PORQUE tempo.
decisões por antecipação.
2) É tomar decisões no presente que Para atingir os objetivos ou resultados almejados.
2) É tomar decisões no presente
afetam o futuro, visando reduzir a Para minimizar a incerteza.
que afetam o futuro, visando
incerteza.
reduzir a incerteza. Definir o escopo e os “produtos” a serem entregues em cada etapa.
Certas decisões são tomadas de
Deve ser evitado tomar Definir o prazo de entrega.
imediato, ou seja, assim que o COMO Definir os recursos humanos, materiais, equipamentos e serviços de
decisões quando ocorre um
terceiros.
problema ocorre, e seu alcance
problema, ou seja, não contar
Definir o custo de cada etapa com o propósito de compor o orçamento.
esgota-se
com com a resolução
um planeja-mento desse
prévio e
De acordo com cada horizonte de planejamento e/ou em situações em
deixar que os fatos ocorram
mesmo problema.
QUANDO que ocorrem desvios do que foi previsto em relação ao que foi
confiando na experiência
Outras decisões, dos
ao contrário, planejado.
executantes de manutenção. Os executivos, gerentes, supervisores e os executantes, cada qual de
visam definir um objetivo ou curso
O ideal é que exista uma acordo com seu nível de responsabilidade.
de ação para o futuro (a curto,
QUEM Os planejadores da manutenção e da operação.
equipe de PCM que tenha por
médio ou longo prazo). A Engenharia de Manutenção.
objetivo definir um objetivo ou
Fonte: Maximiano, p. 122, 1993. O PPC da Operação.
curso de ação para o futuro (a
curto,
KATRIUM médio ou
– Planejamento longo
e Controle prazo). - Propriedade Intelectual de Lourival A. Tavares – l.tavares@mandic.com.br - Tel: (21)2268-5289
de Manutenção 194
PROGRAMAÇÃO
PORQUE E COMO ELABORAR PLANEJAMENTO.
O QUE EXEMPLOS
Na área de Planejamento e Controle da Manutenção – PCM.

ONDE
O que é planejar? Na área de Planejamento Programação e Controle - PPC
1) É uma função administrativa que Para interferir na realidade com o propósito de passar de uma situação
consiste em tomar decisões por conhecida para outra situação desejada, dentro de certo intervalo de
antecipação. PORQUE tempo.
2) É tomar decisões no presente que Para atingir os objetivos ou resultados almejados.
afetam o futuro, visando reduzir a Para minimizar a incerteza.
incerteza.
Definir o escopo e os “produtos” a serem entregues em cada etapa.
Certas decisões são tomadas de
Definir o prazo de entrega.
imediato, ou seja, assim que o COMO Definir os recursos humanos, materiais, equipamentos e serviços de
terceiros.
problema ocorre, e seu alcance
Definir o custo de cada etapa com o propósito de compor o orçamento.
esgota-se com a resolução desse
De acordo com cada horizonte de planejamento e/ou em situações em
mesmo problema.
QUANDO que ocorrem desvios do que foi previsto em relação ao que foi
Outras decisões, ao contrário, planejado.
visam definir um objetivo ou curso Os executivos, gerentes, supervisores e os executantes, cada qual de
acordo com seu nível de responsabilidade.
de ação para o futuro (a curto,
QUEM Os planejadores da manutenção e da operação.
médio ou longo prazo). A Engenharia de Manutenção.
Fonte: Maximiano, p. 122, 1993. O PPC da Operação.
Por que se deve intervir? Why = por que?
Em qual equipamento? Where = onde?
Que tipo de intervenção? What = o que?
Quem a irá fazer? Who = quem?
How = ¿cómo?
Por que se deve intervir? Why = por que?
Em qual equipamento? Where = onde?
Que tipo de intervenção? What = o que?
Quem a irá fazer? Who = quem?
Quando será feita? When = quando?
How = ¿cómo?
RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
NATUREZA DO EQUIPAMENTO: CENTRAL DE GASES
RECOMENDAÇÕES
1 - Manter os cilindros amarrados por corrente.
2 - Transportar os cilindros com tampa.
3 - Utilizar ferramentas anti-chama para trabalhos na
área de gases.
4 - Ao substituir um cilindro, verificar possíveis vaza-
mentos com sabão.
5 - Manter conexões, mangueira e manômetros livres de
óleo e graxa.
6 - Usar equipamento de proteção individual adequado.
7 - Usar equipamento adequado para levantamento e
transporte de carga
INSTRUÇÃO DE MANUTENÇÃO
EQUIPAMENTO: CHILLER ATIVIDADE: PREV. SISTEMÁTICA
SETOR: MECÂNICO TEMPO PADRÃO:2,0 Homens hora
INSTRUÇÃO
1 - Serviço executado com Elétrica / Instrumentação;
2 - Inspecionar estado conservação; corrigir se necessário;
3 - Inspecionar conexões quanto vazamentos; corrigir se necessário;
4 - Inspecionar válvulas bloqueio; corrigir e indicar anormalidades;
5 - Verificar suspensão livre Compressor; remover trava trilho se neces.;
6 - Verificar parafuso fixação Compressor/trilho; reapertar se necessário;
7 - Verificar estado/nível óleo lubrificante; completar/trocar se necessário;
8 - Verificar visor unidade linha refrigeração; se não verde trocar filtro sec.
9 - Verificar e ajustar controlador de temperatura. Registrar medição;
10 - Verificar pressostatos Compressor; ajustar se necessário. Reg. med.
11 - Inspecionar manômetros alta/baixa pressão; corrigir anormalidades;
12 - Inspecionar manômetros entrada/saída água/ar; indicar anormal.
13 - Inspecionar termômetros entrada/saída água/ar; indicar anormal.
14 - Verificar existência ruídos anormais; corrigir se necessário;
15 - Verificar pressão/temperatura/esvaziamento; Registrar medição.
TAREFAS BIBLIOTECAS
1 - Serviço executado com Elétrica
2 - Inspecionar estado conservaçã
3 - Inspecionar conexões quanto v
4 - Inspecionar válvulas bloqueio;c
5 - Verificar suspensão livre Comp
6 - Verificar parafuso fixação Com
7 - Verificar estado/nível óleo lubrif
8 - Verificar visor unidade linha ref
9 - Verificar e ajustar controlador d
10 - Verificar pressostatos Compre
11 - Inspecionar manômetros alta/b
12 - Inspecionar manômetros entra
13 - Inspecionar termômetros entra
14 - Verificar existência ruídos anor
15 - Verificar pressão/temperatura/
INSTRUÇÃO BIBLIOTECAS
3
5
13
17
22
31
46
47
PLANEJAMENTO DE MANUTENÇÃO
EQUIPAMENTO: No:
PLANTA: SIST. OPERAC.:
LOCALIZAÇÃO: CLASSE:
TABELAS COMPLEMENTARES: COMPONENTE:
ATIVIDADE: SETOR:
INSTR. DE MANUTENÇÃO: Periodicidade
Periodicidade
“Não-Calendário”
"Calendário"
REC. DE SEGURANÇA: Horas; Quilômetros;
Dia; Semana;
No Mês
Operações
REGISTRO MEDIÇÕES:
CENTRO DE CUSTO: PERIOD.:
MATERIAL: QUANTIDADE:
QUANTIDADE:
REC.HUM: QUANTIDADE:
QUANTIDADE:
MAQ./FER.: QUANTIDADE:
QUANTIDADE:
PLANEJAMENTO DE MANUTENÇÃO
EQUIPAMENTO: No:
ATIVIDADE: SETOR:
INSTR. DE MANUTENÇÃO: Periodicidade “Não-Calendário”
REC. DE SEGURANÇA: Horas; Quilômetros; No Operações
QUANTIDADE:
QUANTIDADE:
QUANTIDADE:
PROGRAMAÇÃO DE MANUTENÇÃO
EQUIPAMENTO: No:
ATIVIDADE: SETOR:
INSTR. DE MANUTENÇÃO:
REC. DE SEGURANÇA:
CENTRO DE CUSTO: PERIOD.: Horas
HORÔMETRO: TOLERÂNCIA: ±?% LIM. EJEC.: ± ?%
QUANTIDADE:
QUANTIDADE:
QUANTIDADE:
EQUIPAMENTO: No:
ATIVIDADE: SETOR:
REC. DE SEGURANÇA:
HORÔMETRO: TOLERÂNCIA: ±?%
RELACIONADA COM A CLASSE DO EQUIPAMENTO:
Por exemplo:Classe “A” igual a ±5% do periodo;
Classe “B” igual a ±10% do periodo;
Classe “C” igual a ±30% do periodo.
O não atendimento à tolerância gera uma NÃO CONFORMIDADE
“Amarela”
EQUIPAMENTO: No:
ATIVIDADE: SETOR:
REC. DE SEGURANÇA:
HORÔMETRO: TOLERÂNCIA: ± ? % LIM. EXEC.: ± ? %
RELACIONADO COM A PERIODICIDADE DE INTERVENÇÃO
Por exemplo:Classe “A” igual a +20% do periodo;
Classe “B” igual a +50% do periodo;
Classe “C” igual a +80% do periodo.
O não atendimento ao Cancelamento gera uma
NÃO CONFORMIDADE “Vermelha”
EQUIPAMENTO: No:
ATIVIDADE:
ATIVIDADE: SETOR:
INSTR.GERAÇÃO DE
DE MANUTENÇÃO: OS (Função da Atividade)
REC. DE SEGURANÇA:
Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo
Diária Trimestral Bienal
Semanal Semestral Quinquenal
Quinzenal Anual 20.000 Horas
Mensal 1.000 Horas 50.000 Horas
100 Horas 2.000 Horas 100.000 Horas
200 Horas 5.000 Horas
500 Horas OSP Oportunidade
ROTA OSP Sistemática (G.Paradas)
EQUIPAMENTO: No:
CALDEIRA #1
LOCALIZAÇÃO: CALDEIRA #2 CLASSE:
CALDEIRA #3
CENTRÍFUGA #1
ATIVIDADE: SETOR: # 2
CENTRÍFUGA
INSTR. DE MANUTENÇÃO: CENTRÍFUGA # 3
CENTRÍFUGA # 4
REC. DE SEGURANÇA:
CENTRIFUGA # 5
REGISTRO MEDIÇÕES: CENTRO COMANDO DE MOTORES #1
CENTRO DE CUSTO: CENTRO COMANDO PERIOD.:
DE MOTORES #2
1a. SEMANA: CENTRO
TOLERÂNCIA: COMANDO
semanas LIM.DE MOTORES
EXEC.: #3
semanas
MATERIAL: CICLONE DO GRUPO #1
QUANTIDADE:
CICLONE DO GRUPO #2
QUANTIDADE:
CICLONE DO GRUPO #3
REC.HUM: COMPRESSOR QUANTIDADE:
DE AR #1
COMPRESSOR QUANTIDADE:
DE AR #2
MAQ./FER.: COMPRESSOR QUANTIDADE:
DE AR #3
COMPRESSOR DE AR #4
QUANTIDADE:
EQUIPAMENTO: COMPRESSOR DE AR #1 CA .01.SJ.AC.G2. B No: 3.829
PLANTA: FÁBRICA DE SÃO JOSÉ SIST. OPERAC.: AR COMPRIMIDO
ARTICULACIONES
REATOR
R ELÉTRICO
LOCALIZAÇÃO: GALPÃO 2 - JUNTO AS TURBINAS
AUTOTRANSFORMADOR
REDUTOR CLASSE: B
RESERVATÓRIO
BANCO DE CAPACITORES
BATERIA DE ACUMULADORES
RESISTOR
ATIVIDADE: ELÉTRICO
CALENTADOR
RETIFICADOR SETOR:
CAPACITOR
ROTOR E CARCAÇA
CARGADOR DE BATERIA
SECADOR
REC. DE SEGURANÇA:
CELULAS
SEPARADOR
REGISTRO
CENTRO
TECLADO DEMEDIÇÕES:
CONTROL DE MOTORES
CENTRO DE CUSTO:
COMPENSADOR
TELEFONE 105015 - OFICINA
SINCRONO PERIOD.:
CONVERSOR
TRANSFORMADOR
1a. SEMANA: DETOLERÂNCIA:
ATERRAMENTO semanas LIM. EXEC.: semanas
CORTA
TRANSFORMADOR
CIRCUITO FUSIBLE
MATERIAL: DE CORRENTE QUANTIDADE:
CUADRO DE COMANDO
TRANSFORMADOR DE FORÇA QUANTIDADE:
CUADRO DE DISTRIBUCION
TRANSFORMADOR DE ILUMINAÇÃO
REC.HUM: DE MEDICION
CUBICULO
TRANSFORMADOR DE POTÊNCIAL QUANTIDADE:
DISYUNTOR
TRANSMISSÃO QUANTIDADE:
MAQ./FER.:
DIVISOR
TURBINA DE POTÊNCIAL QUANTIDADE:
DUTO DE BARRAS
VÁLVULAS & TUBULAÇÕES QUANTIDADE:
AFERIÇÃO/CALIBRAÇÃO
LOCALIZAÇÃO: GALPÃO 2 - JUNTO AS TURBINAS
ANÁLISE/INVESTIGAÇÃO CLASSE: B
CORRETIVA
TABELAS COMPLEMENTARES: COMPONENTE: ROTOR E CARCAÇA RC
GRANDES REPAROS
ATIVIDADE:
INSPEÇÃO/ROTINA SETOR:
LIMPEZA
MELHORIA DE SEGURANÇA
REC. DE SEGURANÇA:
MODIFICAÇÃO
REGISTRO
NOVAS MEDIÇÕES:
INSTALAÇÕES
CENTRO DE CUSTO: 105015 - OFICINA
PINTURA PERIOD.:
PREDITIVA
1a. SEMANA: TOLERÂNCIA: semanas LIM. EXEC.: semanas
PREVENTIVA
MATERIAL: SISTEMÁTICA QUANTIDADE:
PROJETOS
QUANTIDADE:
REPARO DE DEFEITO
REC.HUM: DE APOIO
SERVIÇOS QUANTIDADE:
SERVIÇOS DE OFICINA QUANTIDADE:
MAQ./FER.:
TREINAMENTO/CAPACITAÇÃO QUANTIDADE:
VIAGEM QUANTIDADE:
LOCALIZAÇÃO: GALPÃO 2 - JUNTO AS TURBINAS CLASSE: B
ATIVIDADE: PREV.SISTEMÁTICA S SETOR: MECÂNICO DE ÁREA MA
INSTR. DE MANUTENÇÃO: COMPRESSOR - MECÂN. SEMESTRAL CA5
REC. DE SEGURANÇA:
REGISTRO MEDIÇÕES: CENTRAL DE GASES
CENTRO DE CUSTO: 105015 - OFICINA
DEPÓSITOSPERIOD.:
1a. SEMANA: TOLERÂNCIA: EQUIPAMENTO HIDRÁULICO
semanas LIM. EXEC.: semanas
MATERIAL: EQUIP. ELÉTRICO ALTA TENSÃO
QUANTIDADE:
EQUIP. ELÉTRICO BAIXA TENSÃO
QUANTIDADE:
EQUIPAMENTO MECÂNICO
EQUIPAMENTO PNEUMÁTICO
NEUMATICO
FORNOS QUANTIDADE:
E TROCADORES DE CALOR
MAQ./FER.: INSTRUMENTAÇÃO
QUANTIDADE:
TANQUESQUANTIDADE:
E RESERVATÓRIOS
ANUAL
BIMESTRAL
DIÁRIO
MENSAL
QUINZENAL
REC. DE SEGURANÇA: EQUIPAMENTO PNEUMÁTICO EQP
SEMANAL
REGISTRO MEDIÇÕES: COMPRESSOR
SEMESTRAL - MECÂNICA C01
CENTRO DE CUSTO: 105015TRIMESTRAL
- OFICINA PERIOD.:
1a. SEMANA: 2 ANOS semanas LIM. EXEC.: semanas
TOLERÂNCIA:
MATERIAL: 3 ANOS QUANTIDADE:
5 ANOS QUANTIDADE:
1000 HORAS
REC.HUM: 5000 HORAS QUANTIDADE:
2000 HORAS QUANTIDADE:
MAQ./FER.: 3000 HORAS QUANTIDADE:
10000 HORAS QUANTIDADE:
REGISTRO MEDIÇÕES: COMPRESSOR - MECÂNICA C01
CENTRO DE CUSTO: 105015 - OFICINA PERIOD.: SEMESTRAL SM
1a. SEMANA: 09/1999 TOLERÂNCIA: 2 semanas LIM. EXEC.: semanas
NÃO CONFORMIDADE QUANTIDADE:
9 11121314151617
QUANTIDADE: ...............
Cobrança QUANTIDADE:
1a. SEMANA: 09/1999 TOLERÂNCIA: 2 semanas LIM. EXEC.: 12 semanas
NÃO CONFORMIDADE QUANTIDADE:
9 11121314151617 35
? QUANTIDADE:
Cobranças
QUANTIDADE:
PERIODO FIXO X PERIODO MÓVEL
9 13 35 39
PERIODO FIXO X PERIODO MÓVEL
9 13 35
MATERIAL:
REC.HUM: ESPERAS
MAQ./FER.:
MATERIAL: INDISPONIBILIDADE
REC.HUM:
MANUTENÇÃO
MAQ./FER.: Alerta Alerta
ESPERAS
ÓLEO COMBUSTÍVEL
ABAFADOR
ROLAMENTO
RO CHAMA,
OL AGULHA,P/CONTACTOR
BTE
REF INA NA-4905 CBA, 500/800A
ABAFADOR
ROLAMENTO
ÓLEO
PROGRAMAÇÃO
COMBUSTÍVEL
CHAMA,
AUTO-COMP.
P/CONTACTOR
OCE DE ESFERA,REF
DE MANUTENÇÃO
CBA-53 SKF
P E 53G,
1.208200A
EQUIPAMENTO:
ABAFADOR
ROLAMENTO
ÓLEO DIESEL
CHAMA, COMPRESSOR
AUTO-COMP.
P/CONTACTOR DE AR
DE ESFERA,REF #1 CA
CBA-54, .01.SJ.
SKF AC.G2. B No: 3.829
320/500/800A
1.211-K
PLANTA:
ABAFADOR
ROLAMENTO
ÓLEO FÁBRICA
LUBRAX
CHAMA, DE
AUTO-COMP. SÃODE
INDUSTRIAL JOSÉ
P/CONTACTOR
AV - 58, SIST.
ESFERA,REF
P/ OPERAC.:
CBA-G,
TRANSF.
SKF AR COMPRIMIDO
125A1.213-K
ABAFADOR
ROLAMENTO
ÓLEO LUBRAX
CHAMA,
LOCALIZAÇÃO: AUTO-COMP.
INDUSTRIAL
P/CONTACTOR
GALPÃO 2 DE
-CIVESFERA,REF
JUNTO1.500 CBA-G,
AS SKF
320A1.215-K
TURBINAS CLASSE: B
ABAFADOR
ROLAMENTO
ÓLEO LUBRAX
CHAMA,
AUTO-COMP.
INDUSTRIAL
P/CONTACTOR
DE
CL-320-OF
ESFERA,REF
CBA-P, 64A
SKF 1.216-K
TABELAS
ABAFADOR
ROLAMENTO
ÓLEO COMPLEMENTARES:
LUBRAX
CHAMA,
AUTO-COMP.
INDUSTRIAL
P/CONTACTOR
DE
EGF COMPONENTE:
ESFERA,REF
150CBC-46
PS SKF ROTOR
1.309-KE CARCAÇA RC
P, 200A
ATIVIDADE:
ABAFADOR
ROLAMENTO
ÓLEO LUBRAXPREV.SISTEMÁTICA
CHAMA,
AUTO-COMP.
INDUSTRIAL
P/CONTACTOR
DE
EGFESFERA,REF
680
S FJ-2540,
PS MECÂNICO
SETOR:SKF
7000V
1.311 DE ÁREA MA
X 500A
ROLAMENTO
ABAFADOR
ÓLEO LUBRAX AUTO-COMP.
CHAMA,
MD 400 SAE DE
P/CONTACTOR
10W ESFERA,REF SKF 2.209
LC1-FF43,REF TELEMEC
ABAFADOR
ROLAMENTO
ÓLEO LUBRAX
CHAMA,
AUTO-COMP.
MD-400
P/CONTACTOR
SAEDE50 ESFERA,REF
LC1-FG43,REF
SKF 2.308
TELEMEC
REC. DE
ABAFADOR
ROLAMENTO
ÓLEO SEGURANÇA:
LUBRAX
CHAMA,
AUTO-COMP. EQUIPAMENTO
TRM-5P/CONTACTOR
SAE 90
DE ESFERA,REF PNEUMÁTICO
LC1-FH43
SKF 2.309 EQP
REGISTRO
ABAFADOR
ROLAMENTO
ÓLEO MEDIÇÕES:
MARBRAX
CHAMA,
DE CONTACTO
TR 32 COMPRESSOR
P/CONTACTOR RF.-SIEMENS
ANGULAR,REF MECÂNICA 3TY1-342, 630A C01
SKF 7.305-B
ABAFADOR
ROLAMENTO
ÓLEO
CENTROMARBRAX
DECHAMA,TIPO
DE CONTACTO
TR 68105015
CUSTO: CZ-1,P/CONTACTOR/DISJ
ANGULAR,REF
- OFICINA SKF 7.306-B
SACE,
PERIOD.: 120A
SEMESTRAL SM
ABAFADOR
ROLAMENTO
ÓLEO MD-400
1a. SEMANA:CHAMA,TIPO
DE
EXTRA
CONTACTO
09/1999 TURBOCZ-4,P/CONTACTOR/DISJ
ANGULAR,REF
SAE 15W/40
TOLERÂNCIA: 2 semanasSKFLIM.
7.307-B
SACE, 400A
EXEC.: 12 semanas
MATERIAL: ROLAMENTO AUTO.COMP. QUANTIDADE: 1 pç 624502
ÓLEO MARBRAX TR32 QUANTIDADE: 5 lt 681001
QUANTIDADE:
QUANTIDADE:
MECÂNICO
AJUDANTE
ME NIVEL
DE 1
ELÉTRICA
NÍVEL
AJUDANTE
MECÂNICO DE
PROGRAMAÇÃO
MECÂNICO
NÍVEL 2
DE MANUTENÇÃO
EQUIPAMENTO:
AJUDANTE
MECÂNICO COMPRESSOR
DE MECÂNICO
NÍVEL 3 DE AR #1 CA .01.SJ.AC.G2. B No: 3.829
DE BOMBAS
AJUDANTE
MECÂNICO DE SERVIÇOS GENERAIS
REFRIGERAÇÃO
AJUDANTE
OPERADOR MECÂNICO
DE MAQUINA
LOCALIZAÇÃO: GALPÃOREFRIGERAÇÃO
2PESADA
- JUNTO AS TURBINAS CLASSE: B
BOMBEIRO
OPERADORHIDRÁULICO
MANUTENÇÃO AUXILIAR
CALDEREIRO
PEDREIRO
CARPINTEIRO
PINTOR
ELÉTRICISTA
SERVENTE
ENCARREGADO
SERVENTE COMPRESSOR - MECÂN. SEMESTRAL CA5
DE CIVIL TERCEIRO
CONTRATADO
REC. DE SEGURANÇA: EQUIPAMENTO PNEUMÁTICO
FERREIRO
SOLDADOR EQP
FRESADOR
SUPERVISOR DE CIVIL COMPRESSOR - MECÂNICA C01
FUNDIDOR
SUPERVISOR DE ELÉTRICA
INSTRUMENTISTA
SUPERVISOR DE INSTRUMENTAÇÃO
REC.HUM: MECÂNICO NÍVEL 3 QUANTIDADE: 1 M3
MECÂNICO NIVEL 1 QUANTIDADE: 1 M1
QUANTIDADE:
MEDIDOR
AMPERÍMETRO
ME DE DENSIDADE
PROGRAMAÇÃO
AMPERÍMETRO
MEDIDOR DE VIBRAÇÃO
ALICATE
DE MANUTENÇÃO
EQUIPAMENTO:
ANALISADOR
MEDIDOR COMPRESSOR DE AR #1 CA .01.SJ.AC.G2. B No: 3.829
DE VISCOSIDADE
LÓGICO
APALPADOR
MEGGER
COMPASSO
MICRÔMETRO
DENSÍMETRO DE PROFUNDIDADE
MICRÔMETRO
TABELAS COMPLEMENTARES:
ESQUADRO
MICRÔMETRO INTERNO COMPONENTE: ROTOR E CARCAÇA RC
FREQUENCÍMETRO
MULTITESTE
JOGO DE CHAVES
OSCILOSCÓPIO
KIT DE AFERIÇÃO
PAQUÍMETRO
REC. DE SEGURANÇA:
MÁQUINA
TACÔMETRODE IMPACTO EQUIPAMENTO PNEUMÁTICO EQP
REGISTRODE
MÁQUINA
TERMÔMETROMEDIÇÕES:
SOLDADURA COMPRESSOR - MECÂNICA C01
MEDIDOR
TIRFOR
CENTRO DEDECUSTO:
DENSIDADE
105015 - OFICINA PERIOD.: SEMESTRAL SM
MEDIDOR
TORQUÍMETRO
DE VISCOSIDADE
MAQ./FER.: APALPADOR QUANTIDADE: 1 ML
TORQUÍMETRO QUANTIDADE: 1 TQ
MAQ./FER.: APALPADOR QUANTIDADE: 1 ML
TORQUÍMETRO QUANTIDADE: 1 TQ
KATRIUM – Planejamento e Controle de Manutenção - Propriedade Intelectual de Lourival A. Tavares – l.tavares@mandic.com.br - Tel: (21)2268-5289 Planejamento 227
Exercício 8
SSP’s SSN’s
OSN’s
OSP’s
PLANEJAMENTO/PROGAMAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DOS ATIVOS

OSPs OSNs
HISTÓRICO
PLANEJAMENTO/PROGAMAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DOS ATIVOS

ORDEM DE SERVIÇO DE ATIVIDADES PROGRAMADAS - OSP
Data de Emissão: 20/01/17
Planta: Consecutivo/Ano: P00998/17

Equipamento: No:
Localização: Atividade:
Periodicidade: Setor:
Precauções de Segurança: Maq. e Ferr.
Componente Serviço Ex.

Programador Operadora Sistema
OCORRÊNCIAS
Efeito Efeito Efeito
Causa Causa Causa
Ação Ação Ação
Compl. Jo Compl. Compl.
ão
Posiç. Posiç. Posiç.
Avaliação do serviço por: ________________ Avaliação: Data: __/__/__
Planta: EQUIPAMENTOS X DATA (OU SEMANA OU HORAS

Consecutivo/Ano:
ETC) P00998/17
Equipamento: No:
LOCALIZAÇÃO X DATA (OU SEMANA OU HORAS ETC)
Localização: Atividade:
SISTEMA OPERACIONAL X DATA (OU SEMANA
Periodicidade: Setor: OU HORAS ETC)
Precauções de Segurança:
ATIVIDADE X DATA (OU SEMANA OU HORAS ETC) Maq. e Ferr.
SETOR X DATA (OU SEMANA OU HORAS ETC)

SETOR XServiço
Componente ATIVIDADE X DATA (OU SEMANA OU HORAS ETC) Ex.
SISTEMA OPER. X SETOR X ATIVIDADE X DATA (SEMANA HORAS ETC)
Outras combinações...
OCORRÊNCIAS
Causa Causa Causa
Compl. Compl. Compl.
Posiç. Posiç. Posiç.
Planta: FÁBRICA DE SÃO JORGE Consecutivo/Ano: P00998/17

Equipamento: BOMBA DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO No: 10101
Localização: SEÇÃO 1 - UTILIDADES Atividade: PREV. SISTEMÁTICA
Periodicidade: TRIMESTRAL Setor: MECÂNICO
Desconectar alimentação elétrica e colocar cartão de aviso Apalpador
Travar as partes rotativas utilizando pino de trava ou alavanca Kit de chaves
Rotor e Carcaça Examinar reten acop, pistões, molas e filtros. Reg. Med. X
Inspecionar carcaça por corrosão ou falhas metálicas X
OCORRÊNCIAS
Efeito BARULHO Efeito Efeito
Causa ROLAMENTO RUIM Causa Causa
Ação TROCADO Ação Ação
Compl. ROLAMENTO Compl. Compl.
Posiç. DA FRENTE Posiç. Posiç.
ORDEM DE SERVIÇO DE ATIVIDADES ACOPLAMENTO
RUIDO
RUÍDO
ACOPLADO
SACADO
RALO
BASE INFERIOR
ANORMAL RUDEFEITUOSO
S
PROGRAMADAS - OSP
AFROUXAMENTO
RUPTURA
ADICIONADO
SOLDADO
REDE
BASE SUPERIOR
Planta: FÁBRICA DE SÃO JORGE ÁGUA NO SISTEMA

SOBRECARGA/SOBRECORRENTE
AFERIDO
SOLTO
REDUTOR
CENTRAL Consecutivo/Ano: P00998/17
Equipamento: BOMBA DE ÁGUA DIANTEIRO ALTA
SOBRETEMPERATURA
AJUSTADO/REGULADO
SUBSTITUÍDO/TROCADO
REGISTRADOR
TEMPERATURA
DE ABASTECIMENTO No: 10101
ALTA PRESSÃO
SOBRETENSÃO
ALINHADO
TRANSFERIDO
REGISTRO
DIANTEIRO DIREITO
AR NO SISTEMA
SOBREVELOCIDADE
ALTERADO
USINADO
REGULADOR
DIANTEIRO ESQUERDO
ATRITO DEFEITUOSA
SOLDA
APERTADO
VEDADO
RELÉ
DIREITO
Precauções de Segurança: BAIXA ISOLAÇÃO
SOLTO
AQUECIDO
VENTILADO
REOSTATO
FUNDO INFERIOR Maq. e Ferr.
Desconectar alimentação elétrica e colocar
BAIXA cartão de aviso
SUBDIMENSIONADO
ATERRADO
RESISTOR
FUNDO PRESSÃO
SUPERIOR Apalpador
Travar as partes rotativas utilizando pino de trava
BAIXA
SUBTENSÃO
BALANCEADO
RETENTOR
INTERMEDIÁRIOou alavanca
RESISTÊNCIA DIREITOKit de chaves
Componente Serviço BUCHA DEFEITUOSA
SUBVELOCIDADE
BAYPASEADO
RODA
INTERMEDIÁRIO ESQUERDO Ex.
Rotor e Carcaça Examinar reten acop,ESQUERDO
BOBINA
SUJEIRA
CALÇADO
ROLAMENTO DEFEITUOSA
pistões, molas e filtros. Reg. Med.
Inspecionar carcaça LATERAL
BOBINA
SUPERVISÃO
CALIBRADO
ROLETE DEFEITUOSA
por corrosão DIREITO
ouDO FABRICANTE
falhas metálicas
TEMPO
CAPACITOR NORMAL
CAPACITADO/TREINADO
ROTOR
LATERAL ESQUERDO UTILIZAÇÃO
DEFEITUOSA
OCORRÊNCIAS
BARULHO
Efeito RUÍDO ANORMAL RA Efeito Efeito
ROLAMENTO
Causa T. RUIM TN
NORMAL UTIL. Causa Causa
TROCADO
Ação SUBS./TROCADO SB Ação Ação
ROLAMENTO
Compl.ROLAMENTO ROL Compl. Compl.
DA FRENTE
Posiç. DIANTEIRO DI Posiç. Posiç.
ORDEM DE SERVI 1 -ÇPLENAMENTE ATENDIDO
O DE ATIVIDADES DENTRO DO PRAZO
PROGRAMADAS - OSP
2 - PLENAMENTE ATENDIDO FORA
Data DO PRAZO
de Emissão: 20/01/17
Planta: FÁBRICA DE 3 -SÃO

PARCIALMENTE
JORGE ATENDIDO NO PRAZO
Consecutivo/Ano: P00998/17
Equipamento: BOMBA 4 - PARCIALMENTE ATENDIDO FORA DO PRAZO
DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO No: 10101
5 - RESERVIÇO
6 - NÃO ATENDIDO
OCORRÊNCIAS
Causa T. NORMAL UTIL. TN Causa Causa
Avaliação do serviço por: ________________
João Gomes Avaliação: Data: __/__/__
Planta: FÁBRICA DE SÃO JORGE Consecutivo/Ano: P00998/17

Equipamento: BOMBA DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO No: 10101
OCORRÊNCIAS
Causa T. NORMAL UTIL. TN Causa Causa
João Gomes Avaliação: 1 28/01/17
Data: __/__/__
ORDEM DE SERVIÇO DE ATIVIDADES NÃO PROGRAMADAS - OSN
Data de emissão: 22/01/17 Consecutivo/Ano: N00213/17
Item a reparar: No:
Serviço solicitado
Solicitante: Prioridade:
Atividade: Produção afetada? S/N
Setor: Responsável: Hh previsto. Prazo: dias
OCORRÊNCIAS
Causa Causa Causa
Posic. Posic. Posic.
COMENTÁRIOS:

Item a reparar: CENTRO DE COMANDO DE MOTORES “B” No: 7252
Serviço solicitado Centro de comando de motores “B”
Setor: AGITADOR
CALDEIRA #1
Responsável: #1 C
Hh previsto. Prazo: dias
AGITADOR
CALDEIRA #2
#2
OCORRÊNCIAS AGITADOR
CALDEIRA #3
#3
Efeito Efeito
AR
CENTRÍFUGA
CONDICIONADO
#1 Efeito
#1
Causa Causa
AR
CENTRÍFUGA
CONDICIONADO
#1 Causa
#2
Ação AçãoAR
CENTRÍFUGA
CONDICIONADO
#1 Ação
#3
AR
CENTRÍFUGA
CONDICIONADO
#1 #4
AR
CENTRO
CONDICIONADO
DE COMANDO #5 DE MOTORES “A”
COMENTÁRIOS: CENTRO
AR
CENTRO DE COMANDO
COMANDO
CONDICIONADO
DE #6 DEDE MOTORES
MOTORES “B”“B”
AR
COMPRESSOR
CONDICIONADO DE AR#7#1
AR
COMPRESSOR
CONDICIONADO DE AR#8#2
BEBEDOURO
COMPRESSOR#1DE AR #3
BEBEDOURO
COMPRESSOR#2DE AR #4
BEBEDOURO
CONDENSADOR
Avaliação do serviço por: ________________ #3Avaliação:
#1 Data: __/__/__
Serviço solicitado CHAVE NÃO FUNCIONA Chave não funciona
OCORRÊNCIAS Qual é o problema?

Causa Causa Causa
COMENTÁRIOS:

Serviço solicitado CHAVE NÃO FUNCIONA
IMPUREZAS
ACOPLAMENTO DEFEITUOSO
I
Setor: Responsável:
AFROUXAMENTO
INCÊNDIO/FOGO
OCORRÊNCIAS ÁGUA NO SISTEMA
INFILTRAÇÃO
Efeito INOPERANTE IN Efeito ALTA TEMPERATURA
INOPERANTE Efeito
Causa Causa ALTA PRESSÃO
LEITURA INCORRETA
Causa
Ação Ação AR NO SISTEMA
LIGAÇÃO Ação
INCORRETA
Compl. Compl. ATRITO
MAU CONTATO Compl.
Posic. Posic. BAIXA
MÁ FIXAÇÃO
ISOLAÇÃOPosic.
BAIXA PRESSÃO
MATERIAL INADEQUADO
COMENTÁRIOS:
BAIXA RESISTÊNCIA
MELHORIA
BUCHA DEFEITUOSA
MODIFICAÇÃO
BOBINAINSTALAÇÕES
NOVAS DEFEITUOSA
BOBINA DEFEITUOSA
OBSTRUÇÃO
CAPACITOR
ONDULAÇÃO
Avaliação do serviço por: ________________ DEFEITUOSA
Avaliação: Data: __/__/__
Serviço solicitado CHAVE NÃO FUNCIONA Gustavo Matos
Solicitante: GUSTAVO MATOS Prioridade:
Quem está solicitando o serviço?
Setor: Responsável:DIRCEU ALVES
ELETRICISTA DE MANUTENÇÃO
OCORRÊNCIAS ELETRÔNICO DE MANUTENÇÃO
Efeito INOPERANTE IN Efeito ENCARREGADO Efeito
MANUT. ELÉTRICA
Causa Causa ENCARREGADO Causa
MANUT. MECÂNICA
FERNANDO ALVES
FRANCISCO SILVA
GABRIEL PASSOS
COMENTÁRIOS: GUSTAVO MATOS
HELIO MACHADO
JORGE MOREIRA
JOSÉ ANDRADE
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO
OPERADORAvaliação: Data: __/__/__
DE EQUIPAMENTO
Serviço solicitado CHAVE NÃO FUNCIONA Normal
Solicitante: GUSTAVO MATOS Prioridade: NORMAL
Setor: Responsável:EMERGÊNCIA
URGÊNCIA
OCORRÊNCIAS Qual a prioridade?
NORMAL
Efeito INOPERANTE IN Efeito Efeito
Causa Causa Causa
COMENTÁRIOS:

OCORRÊNCIAS
Causa Causa Causa
COMENTÁRIOS:

Atividade: CORRETIVA Produção afetada? S/N
Setor: Responsável:AFERIÇÃO/CALIBRAÇÃO
ANÁLISE/PESQUISA
OCORRÊNCIAS CORRETIVA
GRANDES REPAROS
Causa Causa INSPEÇÃO Causa
Ação Ação LIMPEZA Ação
Compl. Compl.
MODIFICAÇÃO Compl.
MUDANÇAS/NOVAS INSTALAÇÕES
COMENTÁRIOS: PINTURA
PREDITIVA
PREVENTIVA SISTEMÁTICA
PROJETOS
REPARARO DE DEFEITO
TRENAMENTO/CAPACITAÇÃO
Atividade: CORRETIVA Produção afetada? S/N N
Setor: ELÉTRICO Responsável:CIVIL Hh previsto. Prazo: dias
ELETRÔNICO
OCORRÊNCIAS ELÉTRICO
ELÉTRICO EXTERNO
Causa Causa Causa
ELETRÔNICO EXTERNO
Compl. Compl.
INSPEÇÃO Compl.
Posic. Posic. INSTRUMENTAÇÃO Posic.
LUBRIFICAÇÃO
COMENTÁRIOS: MECÂNICO DE ÁREA
MECÂNICO DE OFICINA
MECÂNICO EXTERNO
OPERAÇÃO
PLANEJAMENTO E CONTROLE
Avaliação do serviço por: ________________ Avaliação:
SERVIÇOS GERAIS Data: __/__/__
ADILSON
Setor: ELÉTRICO Responsável: DILMAR Hh previsto. Prazo: dias
ALMEIDA
OCORRÊNCIAS AMAURI
Efeito INOPERANTE IN Efeito ARNALDO
Efeito
Causa Causa CARLOS
Causa MAIA
CÉSAR
DENILSON
DILMAR
COMENTÁRIOS:
FERNANDO
FERREIRA
FLAVIO
FRANCISCO
GILMAR
Avaliação do serviço por: ________________ GUSTAVO Data: __/__/__
Avaliação:
Setor: ELÉTRICO Responsável: DILMAR Hh previsto. 1 Prazo: 2 dias
OCORRÊNCIAS
Causa Causa Causa
COMENTÁRIOS:

OCORRÊNCIAS
Causa Causa Causa
COMENTÁRIOS:

OCORRÊNCIAS
Causa MAU CONTATO Causa Causa
Ação APERTADO Ação Ação
Compl.TERMINAL Compl. Compl.
Posic. CH.PRINC.FASE B Posic. Posic.
COMENTÁRIOS: IMPOSSIBILIDADE DE ATENDER COMO PREVISTO DEVIDO A

SERVIÇOS CORRETIVOS IMPREVISTOS.
EQUIPAMENTO OPERADO POR ESTA CHAVE NÃO ESTAVA EM SERVIÇO.

ORDEM DE SERVIÇO DE ATIVIDADES NÃO PROGRAMADAS
IMPUREZAS
ACOPLADO
ACOPLAMENTO
TAMBOR
BASE INFERIOR DEFEITUOSO
M
T - OSN
AFROUXAMENTO
INCÊNDIO/FOGO
ADICIONADO
Data de emissão:BASE
ÁGUA
TAP SUPERIOR
22/01/17 Consecutivo/Ano: N00213/17
ÁGUA NO SISTEMA
INFILTRAÇÃO
AFERIDO
AGULHA
TAMPA
CENTRAL
ALTA TEMPERATURA
INOPERANTE
AJUSTADO/REGULADO
AJUSTE
TELA
CHAVE PRINCIPAL - FASE A
CHAVE
LEITURA
ALINHADO
ALAVANCA
TELEFONEPRINCIPAL
ALTA PRESSÃO
INCORRETA - FASE B
Solicitante: GUSTAVO MATOS AR
LIGAÇÃO
ALTERADO
ALARME
TERMINAL
CHAVE
TERMINAL Prioridade:
NO SISTEMA
INCORRETA
PRINCIPAL -NORMAL
FASE C
Atividade: CORRETIVA ATRITO
MAU
APERTADO
MAU CONTATO
ALCOOL
TERMÔMETRO
CHAVE
APERTADO
CONTATO
PRINCIPAL - TODAS
Produção afetada? S/N N
FASES
BAIXA
MÁ
AQUECIDO
TETOFIXAÇÃO
CHAVE
Setor: ELÉTRICO Responsável: DILMAR ISOLAÇÃO
AMPERÍMETRO
SECUNDÁRIA
Hh previsto. 1- FASE A 2 dias
Prazo:
BAIXA PRESSÃO
MATERIAL
ATERRADO
ANEL
TIRANTE
CHAVE INADEQUADO
SECUNDÁRIA - FASE B
OCORRÊNCIAS BAIXA RESISTÊNCIA
MELHORIA
BALANCEADO
AQUECEDOR
TOMADA
CHAVE SECUND. - TODAS FASES
BUCHA
MODIFICAÇÃO
CALÇADO
AR
TORQUE DEFEITUOSA
DIANTEIRO
Causa MAU CONTATO MC Causa Causa
AP Ação BOBINA
NOVAS
CALIBRADO
AR
TORRE INSTALAÇÕES
DEFEITUOSA
DIRANTEIRO
CONDICIONADO
DE RESFRIAMENTO
DIREITO
Ação APERTADO Ação
TRM Compl. BOBINA
OBSTRUÇÃO
CARREGADO
ÁREA DEFEITUOSA
TRANSFORMADOR
DIANTEIRO ESQUERDO
Compl.TERMINAL Compl.
Posic. CH.PRINC.FASE B PB Posic.
CAPACITOR
ONDULAÇÃO
CENTRADO
ARO
TRANSFORMADOR
DIREITO DEFEITUOSA
Posic.
DE CORRENTE


ORDEM DE SERVIÇO DE ATIVIDADES
1 - PLENAMENTE NÃO PROGRAMADAS
ATENDIDO NO PRAZO - OSN
2 - PLENAMENTE
Data ATENDIDO
de emissão: 22/01/17 FORADO
FORA DOPRAZO
Consecutivo/Ano:PRAZO
N00213/17
3 - PARCIALMENTE ATENDIDO NO PRAZO o 7252
Item a reparar: CENTRO DE COMANDO DE MOTORES “B” N :
4 - PARCIALMENTE ATENDIDO FORA DO PRAZO
5 - RESERVIÇO
Solicitante: GUSTAVO6 -MATOS
NÃO ATENDIDO Prioridade: NORMAL
OCORRÊNCIAS
Causa MAU CONTATO MC Causa Causa
Ação APERTADO AP Ação Ação
Compl.TERMINAL TRM Compl. Compl.
Posic. CH.PRINC.FASE B PB Posic. Posic.

Manuel Lopes
Avaliação do serviço por: ________________ Avaliação: 2 Data: 03 02 11
__/__/__
ÓRDEM
ORDEM DEDE SERVIÇO
SERVIÇO DEDE ROTA DE LUBRIFICAÇÃO
ATIVIDADES - OTR - OSN
NÃO PROGRAMADAS
Planta: S.Jorge Responsável:
Data de emissão: Lubrificador Dia/Mês/Ano: 05/02/17
Consecutivo/Ano:
Item a reparar: Duração (D/H.m) No:
No Ativid. Ítem SERVIÇO
Início Fim
Serviço solicitado
01 Lubrif. BOMBA ÁGUA #1 01/09.00 01/09.10 Complemento óleo
02 Lubrif. BOMBA ÁGUA #`2 01/09.15 01/09.25 Complemento
Atividade: Produção afetada? S/N óleo
03 Lubrif. BOMBA ÁGUA #3
Setor: Responsável:01/09.30 01/09.40 Complemento
Hh previsto. Prazo:óleo
dias
04 Lubrif. BOMBA ÁGUA #4 01/09.45 01/09.55 Complemento óleo
OCORRÊNCIAS
05
06
Causa Causa Causa
07
Compl.
08 Compl. Compl.
09
10
COMENTÁRIOS:
10
12
13
14
ORDEM DE
ÓRDEM
SERVIÇO
DE SERVIÇO
DE ATIVIDADES
DE ROTA
NÃO
DEPROGRAMADAS
MEDIÇÃO - OTR - OSN
Planta: S.Jorge Data de
Responsável: Mês/Ano: 02/17
emissão: OperadorConsecutivo/Ano:
No Ativid. ITEM SERVIÇO
Início Fim
Serviço solicitado
01 Rotina COMPRESSOR AR 01
Solicitante: 01/08.30 01/08.50 Medição da rotação
Prioridade:
02 Rotina COMPRESSOR AR 02
Atividade: 01/08.50 01/09.10
ProduçãoMedição
afetada?da rotação
S/N
03 Rotina COMPRESSOR
Setor: AR 03 01/09.10 01/09.30
Responsável: Medição Prazo:
Hh previsto. da rotação
dias
04
OCORRÊNCIAS
05
06
Causa Causa Causa
Ação
07 Ação Ação
Compl.
08 Compl. Compl.
09
COMENTÁRIOS:
10
10
12
13
14
ORDEM DEÓRDEM
SERVIÇO DE ATIVIDADES
DE SERVIÇO NÃO
DE ROTA DEPROGRAMADAS
INPEÇÃO - OTR - OSN
Planta: S.Jorge Data de emissão: Inspetor Consecutivo/Ano:
Responsável: Mês/Ano: 02/17
Início Fim
Serviço solicitado
01 Rotina BOMBA SERVIÇO 01 01/08.30
Solicitante: 01/08.50
Prioridade:
Verificar vazamento
02 Rotina BOMBA SERVIÇO 01 01/08.50
Atividade: Produção
01/09.10 afetada?
Ruidos S/N
anormais
03 Rotina BOMBA SERVIÇO
Setor: 02 01/09.10
Responsável: Hh previsto.
01/09.30 Prazo: dias
Verificar vazamento
04 Rotina BOMBA SERVIÇO 02 01/08.50 01/09.10 Ruidos anormais
OCORRÊNCIAS
05 Rotina BOMBA SERVIÇO 03 01/09.10 01/09.30 Efeito
Verificar vazamento
Efeito Efeito
06 Rotina BOMBA SERVIÇO
Causa 03 01/08.50
Causa 01/09.10 Causa
Ruidos anormais
Ação
07 Ação Ação
Compl.
08 Compl. Compl.
09
COMENTÁRIOS:
10
10
12
13
Avaliação
14 do serviço por: ________________ Avaliação: Data: __/__/__
ORDEM DEÓRDEM
SERVIÇO
DEDE ATIVIDADES
SERVIÇO NÃOGENÉRICA
DE ROTA PROGRAMADAS
- OTR - OSN
Data de
Unid. Produção (Serviço): emissão:
Planta S.Jorge Setor Consecutivo/Ano:
Mecânico Mês/Ano: 02/17
o:
Item a reparar: Duração (D/H.m) N
Serviço solicitado Início Fim
01 Rotina COMPRESSOR AR 01 01/08.30 01/08.50 Inspecionar
04 Rotina BEBEDOR 01 01/08.15 01/08.35 Troca do filtro
OCORRÊNCIAS
05 Rotina BEBEDOR 02 01/08.40 01/09.10 Troca do filtro
06 Rotina BEBEDOR 03 Causa 01/09.15 01/09.35Causa
Causa Troca do filtro
07 Lubrif. BOMBA ÁGUA Ação
Ação #1 01/09.00 01/09.10Ação
Amostra de óleo
Compl.
08 Lubrif. BOMBA ÁGUACompl.#`2 01/09.15 01/09.25Compl.
Amostra de óleo
09 Lubrif. BOMBA ÁGUA #3 01/09.30 01/09.40 Amostra de óleo
10 Lubrif. BOMBA ÁGUA #4
COMENTÁRIOS: 01/09.45 01/09.55 Amostra de óleo
10 Apoio ALMOXARIFADO 01/09.05 03/17.50 Reoaro da porta
12 Apoio AR CONDIC. # 22 01/10.10 01/10.30 Troca do filtro
13 R.Def. REDE DE ESGOTO 01/10.15 02/15.30 Desentupimento
01/08.30
14 Capac.do serviço por: ________________
Avaliação 01/12.30 Curso Planejamento
Avaliação: Data: __/__/__
CARTÃO DE TEMPO CÓDIGOS
CÓDIGOS DE
DE TEMPO
TEMPO
FUNÇÃO
FUNÇÃO MÊS
MÊS SERVIÇOS
MECÂNICO 1 MARÇO/2017
Início Fim
SM - Serviços de manutenção
OS Início Fim
OS No.
No. CT.
CT. Dia
Dia hr min Dia
hr min Dia hr
hr min
min TR - Treinamento interno
P00395/17 SM SA - Serviços de apoio
ST - Acomp. serviços terceiros
ESPERAS
CA - Condições atmosféricas
CM - Compra de material
EV - Avaliação serviço p/cliente
FC - Falta de comunicação
FH - Falta de ferramenta
FT - Falta de transporte
IS - Inspeção do supervisor
LO - Liberação pela operação
AL - Busca material almoxarifado
ME - Falta M.obra especializada
NE - Falta M.obra não especializ.
SA - Socorro a acidentado
CÓDIGOS DE
DE TEMPO
TEMPO
FUNÇÃO
FUNÇÃO MÊS
MÊS SERVIÇOS
Início Fim
OS Início Fim
OS No.
No. CT.
CT. Dia
Dia hr min Dia
hr min Dia hr
hr min
P00395/17 SM 20/08:30 20/16:30 SA - Serviços de apoio
N00214/17 SM 21/08:40 21/08:50 ST - Acomp. serviços terceiros
AL ESPERAS
CA - Condições atmosféricas
CM - Compra de material
FH - Falta de ferramenta
FT - Falta de transporte
CÓDIGOS DE
DE TEMPO
TEMPO
FUNÇÃO
FUNÇÃO MÊS
MÊS SERVIÇOS
Início Fim
OS Início Fim
OS No.
No. CT.
CT. Dia
Dia hr min Dia
hr min Dia hr
hr min
P00395/17 SM 20/08:30 20/17:30 SA - Serviços de apoio
N00214/17 SM 21/08:40 21/08:50 ST - Acomp. serviços terceiros
AL 21/08:50 21/09:30 ESPERAS
SM 21/09:30 21/17:20 CA - Condições atmosféricas
N00216/17 SM 21/17:20 21/17:50 CM - Compra de material
N00214/17 SM 21/17:50 21/17:30
22/08:30 22/10:00 FH - Falta de ferramenta
P00398/17 SM 22/10:45 22/17:30 FT - Falta de transporte
CARTÃO DE MATERIAL OS
OS No.
No. Quant.
Quant. UN.
UN. MATERIAL
MATERIAL
ALMOXARIFE
ALMOXARIFE MÊS
MÊS
JORGE DIAS MARÇO/2017 P00399/17 1 PC 12391-9
OS
OS No.
No. Quant.
Quant. UN.
UN. MATERIAL
MATERIAL 100 G 87386-2
P00395/17 1 PC 12395-3 N00218/17 1 PC 22615-3
500 G 87392-5 3 PC 97310-2
N00214/17 2 PC 22608-2 6 PC 33301-4
1 PC 97310-2 P00401/17 1 PC 22281-6
8 PC 33301-4 N00221/17 1 PC 30914-9
N00215/17 1 PC 22289-0 4 PC 33901-3
N00216/17 1 PC 30914-9 12 L 11917-8
4 PC 33901-3 P00404/17 2 PC 22001-3
12 L 11917-8 P00405/17 4 PC 12395-3
P00396/17 2 PC 22049-7 1 PC 12395-3
P00397/17 4 PC 12395-3 P00408/17 6 L 33901-3
1 PC 12395-3 1 PC 12611-4
P00398/17 6 L 33901-3 N00225/17 1 L 33913-5
1 PC 12624-1 1 PC 12611-4
DISPONIBILIDADE DE MÃO DE OBRA
Un. Produção (Serviço): Manaus 1 Setor: Mecânico Mês/Ano: 03/17
Sup. Mecânico Mecânico 3 Mecânico 2 nte
Dia
Próprio Contratado Próprio Contratado Próprio Contratado aratado
01 - - 08 08 - 08 16
02 - - 08 - - 08 16
03 - - 08 - - 08 08
04 16 - 24 08 40 32 64
05 16 - 24 08 40 32 64
06 16 - 24 08 40 32 64
07 16 - 24 08 40 32 64
08 16 - 24 08 40 32 64
09 16 - 24 08 40 32 64
10 - - 08 - 08 08 16
11 - - 08 - 08 08 16
12 16 - 24 08 40 32 64
13 16 - 24 08 40 32 64
DADOS DE OPERAÇÃO Mês/Ano: 03/17
Un. Produção (Serviço): Manaus 1 Área: Produção de açúcar
P Indisponibilidade
Reg r Tempo Perda Número
EQUIP. i de
No Fim Produção da OS
No o Operação Início
r Dia/Hr./Min Dia/Hr./Min (kg)
184 10101 N 35227 20/09:15 20/17:30 1350 P00998/17

185 6132 U 36392 20/14:16 21/17:20 10502 N00209/17
186 3166 N 39778 20/15:40 20/17:30 - P00999/17
187 11033 E 35334 21/09:55 21/17:30 4235 N00210/17
188 5112 N 35227 21/10:05 22/09:10 - P01001/17
189 3097 N - 21/10:10 24/17:00 - P01002/17
190 8990 N - 21/17:15 28/09:40 - P01006/17
191 10996 U 36009 21/17:10 21/21:20 3235 N00211/17
192 2007 U - 22/12:20 22/17:30 6830 N00212/17
193 7252 N 38423 22/17:10 02/10:10 - N00213/17
194 11867 N - 22/17:30 28/17:30 - P01011/17
195 779 N - 22/17:35 02/09:10 - P01012/17
REGISTRO DE MEDIÇÕES N
Noo da
da OS:
OS: N00213/17
EQUIPAMENTO:
EQUIPAMENTO: BOMBA DE PROCESSO #3 Noo.. 7252
N
PRECAUÇÕES:
PRECAUÇÕES: INSPEÇÕES:
INSPEÇÕES:
Isolar
Isolar equipamento
equipamento Conectores
Conectores
Verificar
Verificar se
se equip.
equip. está
está sem
sem tensão
tensão Limpeza
Limpeza
Aterrar
Aterrar equipamento
equipamento Lâmpadas
Lâmpadas queimadas
queimadas
Colocar
Colocar cartão
cartão de
de aviso
aviso Coloração
Coloração barramento
barramento
FOLGAS
FOLGAS DOS
DOS ROLAMENTOS
ROLAMENTOS DEDE COLUNA
COLUNA
Ponto
Ponto Valor
Valor Esperado
Esperado Valor Medido Ponto
Valor Medido Ponto Valor
Valor Esperado
Esperado Valor
Valor Medido
Medido
Superior
Superior 0.370
0.370 // 0.395
0.395 [[ 0.385
0.385 ]] Interm.
Interm. 33 0.370
0.370 // 0.395
0.395 [[ 0.380
0.380 ]]
Interm.
Interm. 11 0.370
0.370 // 0.395
0.395 [[ 0.392
0.392 ]] Interm.
Interm. 44 0.370
0.370 // 0.395
0.395 [[ 0.383
0.383 ]]
Interm.
Interm. 22 0.370
0.370 // 0.395
0.395 [[ 0.382
0.382 ]] Inferior
Inferior 0.370
0.370 // 0.395
0.395 [[ 0.379
0.379 ]]
FOLGAS
FOLGAS DO
DO ANEL
ANEL DE
DE DESGASTE
DESGASTE DESGASTE
DESGASTE EIXO
EIXO JUNTO
JUNTO MANCAIS
MANCAIS
Ponto
Ponto Valor
Valor Esperado
Esperado Valor
Valor Medido
Medido Ponto
Ponto Valor
Valor Esperado
Esperado Valor
Valor Medido
Medido
1o.
1o. Est.
Est. 0.320
0.320 // 0.350
0.350 [[ 0.330
0.330 ]] Superior
Superior 0.010
0.010 // 0.018
0.018 [[ 0.017
0.017 ]]
2o.
2o. Est.
Est. 0.320
0.320 // 0.350
0.350 [[ 0.340
0.340 ]] Interm.
Interm. 0.010
0.010 // 0.018
0.018 [[ 0.013
0.013 ]]
3o.
3o. Est.
Est. 0.320
0.320 // 0.350
0.350 [[ 0.331
0.331 ]] Inferior
Inferior 0.010
0.010 // 0.018
0.018 [[ 0.015
0.015 ]]
Executante
Executante Encarregado
Encarregado Supervisor
Supervisor Manutenção
Manutenção
Raul Silva Sérgio Mendes Paulo Caldas
269
KATRIUM – Planejamento e Controle de Manutenção - Propriedade Intelectual de Lourival A. Tavares – l.tavares@mandic.com.br - Tel: (21)2268-5289 Utilização do Palm 270
- Redução a 10% do tempo de preenchimento em papel, o que equivale,
no caso de lubrificação, a baixar de TRÊS para UM os lubrificadores
pelo trabalho de preenchimento para abrir ou fechar uma OS de Rota
- Redução de impressão de mais de 4.000 folhas de papel A4 por mês.
- Isenção de extravios de OS’s pois elas não são impressas.
- Por serem em forma de “check-list” estas OS’s tardariam muito mais
tempo para serem baixadas. Mais de 1600 horas por mês para registro
e encerramentos manual do serviço realizado (isto representaria dez
pessoas a mais para esta atividade que hoje é feita com três pessoas)
- Identificação do equipamento com código 2D, dispensando a digitação
do TAG tanto na inspeção quanto na lubrificação quanto na manuten-
ção.
- Para equipamentos de criticidade “A”, a identificação dos sobressalen-
tes está no mesmo equipamento sob forma de placa com código 2D.
Na aplicação do PCM na Berneck, foi obtido muito sucesso frente ao
processo MDF (placas de fibra de média densidade). Em consequência a
empresa determinou que se ampliasse sua ação para a área de MDP
(placas de partículas de media densidade) a partir de janeiro 2010. O
resultado, como se mostra na tabela e gráfico abaixo, é que em 9 meses
já se obteve um aumento de disponibilidade superior a 5% o que
significa um ganho superior a USD 1.500.000,00
Ene/10 91,39%
Feb/10 91,06%
Mar/10 90,73%
Abr/10 93,95%
May/10 93,01%
Jun/10 94,75%
Jul/10 93,37%
Ago/10 95,16%
Sep/10 96,60%
KATRIUM – Planejamento e Controle de Manutenção - Propriedade Intelectual de Lourival A. Tavares – l.tavares@mandic.com.br - Tel: (21)2268-5289 Furnas 274
PROCESSAMENTO ANALÍTICO
Fluxo da Central de Preditiva (MODELOS PREDITIVOS)
SERVIDORES
PI PROCESS BOOK
MEDIÇÕES “ONLINE”
BENTLY NEVADA
SENTINELA
AMS
CSI - MHM
...
MEDIÇÕES “OFFLINE”
ORDENS DE SERVIÇO
CENTRAL DE MONITORAMENTO
E CONTROLE PREDIITIVO
PLANOS DE
MANUTENÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
REMOTA
ERP DADOS DE SERVIÇO
H
KATRIUM – Planejamento e Controle de Manutenção - Propriedade Intelectual de Lourival A. Tavares – l.tavares@mandic.com.br - Tel: (21)2268-5289 Remote Maint. 278
1 CADASTRO MATERIAIS 2
3 INSTRUÇÕES
4 REC.SEGURANÇA
PROGRAMA 5
6 7 8
OSP/OSN/OSR
9 CONSUMO DE Hh
10 CONSUMO DE MATERIAL
11 DISP. M.OBRA
12 DADOS OPERAÇÃO
13 MEDIÇÕES
Para viabilizar a avaliação do Retorno So-
bre o Investimento (ROI) pela manuten-
ção é necessário que exista uma efetiva
gestão (análise e tomada de decisões),
ESTRATÉGICO
EXECUTIVO
OPERACIONAL
gestão (análise e tomada de decisões), fei-
ta a partir das recomendações da análise
dos relatórios (índices e consultas), ade-
quados a cada nível,
ESTRATÉGICO
Recomendações
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
EXECUTIVO
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX OPERACIONAL
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
quados a cada nível,
ESTRATÉGICO
Recomendações
EXECUTIVO
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
HISTÓRICO
NC IOS
IAIS
GE ATÓR
RE
L
RE
quados a cada nível, gerados a partir de
arquivos consolidados,
ESTRATÉGICO
Recomendações
EXECUTIVO
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
HISTÓRICO
NC IOS
IAIS
GE ATÓR
RE
L
RE
arquivos consolidados, tratados por um
eficiente sistema
ESTRATÉGICO
Recomendações
EXECUTIVO
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
HISTÓRICO
NC IOS
IAIS
GE ATÓR
RE
L
RE
eficiente sistema que processe dados
completos e confiáveis de todas as inter-
venções controladas.
ESTRATÉGICO
Recomendações
EXECUTIVO
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
HISTÓRICO
NC IOS
IAIS
GE ATÓR
RE
L
RE
ESTRATÉGICO
Recomendações
EXECUTIVO
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
HISTÓRICO
NC IOS
IAIS
GE ATÓR
RE
L
RE
ESTRATÉGICO
Recomendações
EXECUTIVO
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
HISTÓRICO
NC IOS
IAIS
GE ATÓR
RE
L
RE
ESTRATÉGICO
Recomendações
EXECUTIVO
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
HISTÓRICO
NC IOS
IAIS
GE ATÓR
RE
L
RE
Operação
Materiais
Execução
Pessoal
Planejamento
e Controle Contratos
REDUÇÃO DE CUSTOS
CONFIABILIDADE OPERACIONAL
OTIMIZAÇÃO DOS SERVIÇOS
DISPONIBILIDADE
VIDA ÚTIL
MANUTENABILIDADE
CUSTO P/FATURAMENTO
CUSTO P/REPOSIÇÃO
CONTRATAÇÃO
HH PREVENTIVA
HH CORRETIVA
PRODUTIVIDADE
BACKLOG
HISTÓRICO DE HISTÓRICO DE
OCORRÊNCIAS CUSTOS
ATIVIDADES MÃO DE OBRA
MATERIAL PRODUTIVIDADE
7 recomendações básicas para análise de
relatórios de índices
1) O relatório de análise dos índices não deve
apresentar conclusões definitivas. As varia-
ções para melhor ou pior, devem ser enca-
radas como sintomas que, discutidos em
comjunto entre os órgãos de controle e
execução, poderão indicar a necessidade
de alteração de métodos de trabalho.
2) Antes de emitir comentários sobre os resul-
tados da análise de índices, o órgão de con-
trole deve estar seguro de que os dados
que o originaram são confiáveis.
3) O relatório deve conter observações positi-
vas junto com as negativas (estas devem
estar acompanhadas com sugestões de al-
ternativas de melhoria).
4) Os índices devem ser analisados em con-
junto e de forma comparativa.
5) Se a empresa possui diversas Unidades de
Processo ou Serviço é aconselhável que os
índices sejam tabelados em conjunto para
permitir a análise comparativa dos valores
de uma em relação às outras
6) É válida a colocação de valores comparati-
vos entre períodos diferentes ou valores
médios obtidos no ano anterior para exame
quanto aos resultados de disposições ge-
renciais tomadas em função de análises na-
teriores.
7) Estabelecer metas para melhoria dos índi-
ces, junto com a área executante
Em manutenção se utilizam mais de 60 índices di-
vididos em três grandes grupos: os que avaliam os
equipamentos e instalações (Gestão de Ativos), os
que avaliam os custos (Gestão Financeira) e os
que avaliam os recursos (Gestão de Recursos)
Alguns destes índices são muito utilizados em
todo o mundo sendo, por isto, conhecidos como
“classe mundial”, dentro dos quais, destacamos
os seguintes para a Gestão de Ativos
Índices de Gestão de Ativos
NOIT.HROP
NOIT.HROP
Tempo
Tempo Médio
Médio Para
Para Falhar
Falhar TMPF
TMPF ==
NTMC
NTMC
HTMC
HTMC
Tempo
Tempo Médio
Médio Para
Para Reparos
Reparos TMPR
TMPR ==
NTMC
NTMC
∑HROP
∑HROP
Tempo
Tempo Médio
Médio Entre
Entre Falhas
Falhas TMEF
TMEF ==
NTMC
NTMC
HTMC = Horas totais de Manutenção Corretiva NTMC = total Mant. Corretivas No
NOIT = No itens controlados HROP = Horas Operação NTMC = No total M. Corretivas
TMEF
TMEF
TMPF
TMPF TMPR
TMPR
FALHAS/TEMPO DE PARADA AO LONGO DE 12 MESES
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out
EQUIPAMENTOS QT 95 95 96 96 96 96 96 96 96 96 96 96
ABRIDORES 3 0 1/2 0 0 0 1/8 0 0 0 0 0 0
ALIMENTADORES 9 1/3 0 2/3 0 0 1/5 0 0 1/1 0 1/2 1/3
ASPIRADORES 25 1/4 2/9 1/3 1/2 2/7 0 1/5 1/3 2/8 1/5 2/7 1/4
BOBINADEIRAS 53 2/5 3/8 1/7 1/2 2/6 1/3 1/2 1/1 2/3 1/7 3/9 1/3
BOMBAS 47 2/3 1/5 1/2 2/3 1/6 1/5 1/2 3/4 1/8 2/3 2/9 3/12
COMPRESSORES 4 1/2 1/1 1/5 0 0 1/3 0 1/4 0 1/3 0 1/8
CONICALEIRAS 60 7/87 8/85 6/69 6/61 8/75 9/83 9/88 7/68 6/64 8/85 8/98 7/72
DISJUNTORES 12 1/4 1/2 0 1/9 0 2/5 1/2 1/3 0 0 0 1/6
ENSACADORES 3 0 0 0 1/5 1/4 0 1/7 0 1/12 0 1/9 0
FAN COIL’S 15 1/7 0 2/5 1/1 0 0 1/1 1/1 0 1/2 1/1 0
FILATÓRIOS 82 3/72 2/57 2/39 4/72 2/11 3/19 2/31 1/7 3/22 4/31 2/14 2/19
LAMINADEIRAS 6 1/3 1/8 0 1/5 1/5 0 0 2/9 1/3 0 1/5 1/2
SECADORES 4 1/5 1/9 1/5 0 1/8 0 0 0 0 0 0 2/9
VENTILADORES 16 2/9 2/17 0 1/7 3/22 1/4 1/17 1/9 0 1/3 1/2 1/8
CÁLCULO DE TMPF DE
FALHAS/TEMPO E TMPR PARA
PARADA AOUM CONJUNTO
LONGO DE ITENS
DE 12 MESES
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out
EQUIPAMENTOS QT 95 95 96 96 96 96 96 96 96 96 96 96
ABRIDORES 3 0 1/2 0 0 0 1/8 0 0 0 0 0 0
ALIMENTADORES 9 1/3 0 2/3 0 0 1/5 0 0 1/1 0 1/2 1/3
935 (horas de25conicaleiras
ASPIRADORES 1/4 2/9 1/3 1/2 paradas)
2/7 0 1/5 / 1/3
89 2/8
(falhas
1/5 2/7nas
1/4
conicaleiras)
BOBINADEIRAS = 10,51
53 2/5 3/8 (TMPR)
1/7 1/2 2/6 1/3 1/2 1/1 2/3 1/7 3/9 1/3
BOMBAS 47 2/3 1/5 1/2 2/3 1/6 1/5 1/2 3/4 1/8 2/3 2/9 3/12
COMPRESSORES 4 1/2 1/1 1/5 0 0 1/3 0 1/4 0 1/3 0 1/8
CONICALEIRAS 60 7/87 8/85 6/69 6/61 8/75 9/83 9/88 7/68 6/64 8/85 8/98 7/72
DISJUNTORES 12 1/4 1/2 0 1/9 0 2/5 1/2 1/3 0 0 0 1/6

60ENSACADORES
Conicaleiras 3
x0
365
0
dias
0
x 24
1/5 1/4
horas
0 1/7
=
0
525.600
1/12 0 1/9
h0
525.600
FAN COIL’S- 935 15
(conicaleiras
1/7 0 paradas)
2/5 1/1 0 0 =1/1
524.665
1/1 0 h
1/2 1/1 0
524.665 / 89 (falhas
FILATÓRIOS
nas conicaleiras) = 5.895,11 (TMPF)
82 3/72 2/57 2/39 4/72 2/11 3/19 2/31 1/7 3/22 4/31 2/14 2/19
LAMINADEIRAS 6 1/3 1/8 0 1/5 1/5 0 0 2/9 1/3 0 1/5 1/2

5.895,11
SECADORES
(TMPF)
4
= 245,6 dias
1/5 1/9 1/5 0
= 8,12
1/8 0 0
meses
0 0 0 0 2/9
VENTILADORES 16 2/9 2/17 0 1/7 3/22 1/4 1/17 1/9 0 1/3 1/2 1/8
CALCULO DE TMPF E TMPR PARA UM CONJUNTO DE ITENS
8,12 meses
Tempo
CONICALEIRAS 60 7/87 8/85 6/69 6/61 8/75 9/83 9/88 7/68 6/64 8/85 8/98 7/72
5.895,11 (TMPF) = 245,6 días = 8,12 meses

...............................
Tempo
CONICALEIRAS 60 7/87 8/85 6/69 6/61 8/75 9/83 9/88 7/68 6/64 8/85 8/98 7/72
5.895,11 (TMEF)/60 (conicaleiras) = 98,25 (TMPF/c) ≈ 4 d

Tempo
CONICALEIRAS 60 7/87 8/85 6/69 6/61 8/75 9/83 9/88 7/68 6/64 8/85 8/98 7/72
5.895,11 (TMPF)/60 (conicaleiras) = 98,25 (TMPF/c) ≈ 4 d Planilha

CÁLCULO DE TMPF E TMPR PARA ITENS INDIVIDUAIS
∑FALHAS/ ∑PARADAS
EQUIPAMENTOS AO LONGO DE 3 AÑOS TMPF TMPR
CONICALEIRA 1230 2/20 13,128.5 11.5
CONICALEIRA 1231 3/45 8,745.0 15.0
CONICALEIRA 1232 3/63 8,739.0 21.0
CONICALEIRA 1233 6/102 4,464.0 17.0
CONICALEIRA 1234 2/41 13,119.5 20.5
CONICALEIRA 1235 8/93 3,273.4 11.6
CONICALEIRA 1236 4/73 6,551.8 18.3
CONICALEIRA 1237 1/8 26,272.0 8.0
CONICALEIRA 1238 12/93 2,182.3 7.8
CONICALEIRA 1239 5/88 5,238.4 17.6
CONICALEIRA 1240 9/74 2,911.8 8.2
CONICALEIRA 1241 1/37 26,243.0 37.0
CONICALEIRA 1242 3/22 8,753.7 7.3
CONICALEIRA 1243 5/41 5,247.8 8.2
CONICALEIRA 1244 2/18 13,131.0 9.0
CONICALEIRA 1245 2/15 13,132.5 7.5
CONICALEIRA 1246 3/19 8,753.7 6.3
NOIT.HROP
NOIT.HROP
Tempo
Tempo Médio
Médio Para
Para Falhar
Falhar TMEF
TMEF ==
NTMC
NTMC
HTMC
HTMC
Tempo
Tempo Médio
Médio Para
Para Reparo
Reparo TMPR
TMPR ==
NTMC
NTMC
∑HROP
∑HROP
Tempo
Tempo Médio
Médio Entre
Entre Falhas
Falhas TMPF
TMPF ==
NTMC
NTMC
TMEI
TMEI
Disponibilidade Calculada DISP
DISP == XX 100
100
TMEI
TMEI ++ TMPI
TMPI
TMEI = Tempo Médio Entre Intervenções (de qualquer tipo)

TMPI = Tempo Médio Para Intervenções (de qualquier tipo)
NOIT.HROP
NOIT.HROP
Tempo
Tempo Médio
Médio Para
Para Falhar
Falhar TMEF
TMEF ==
NTMC
NTMC
HTMC
HTMC
Tempo
Tempo Médio
Médio Para
Para Reparo
Reparo TMPR
TMPR ==
NTMC
NTMC
∑HROP
∑HROP
Tempo
Tempo Médio
Médio Entre
Entre Falhas
Falhas TMPF
TMPF ==
NTMC
NTMC
TMEI
TMEI
DISP == XX 100
100
TMEI
TMEI ++ TMPI
TMPI
TMPF
TMPF
Disponibilidade Inerente DISP
DISP ==
TMPF
XX 100
100
TMPF ++ TMPR
TMPR
TMPF = Tempo Médio Para Falhar TMPR = Tempo Médio Para Reparar)
NOIT.HROP
NOIT.HROP
Tempo
Tempo Médio
Médio Para
Para Falhar
Falhar TMPF
TMPF ==
NTMC
NTMC
HTMC
HTMC
Tempo
Tempo Médio
Médio Para
Para Reparo
Reparo TMPR
TMPR ==
NTMC
NTMC
∑HROP
∑HROP
Tempo
Tempo Médio
Médio Entre
Entre Falhas
Falhas TMEF
TMEF ==
NTMC
NTMC
TMEI
TMEI
DISP == XX 100
100
TMEI
TMEI ++ TMPI
TMPI
TMPF
TMPF
Disponibilidade Inerente DISP
DISP ==
TMPF
XX 100
100
TMPF ++ TMPR
TMPR
Confiabilidade CONF(t) = e-ʎt ʎ = 1 / TMPF
RELATÓRIO DE DISPONIBILIDADE
Setor: UTILIDADES Período: 01/01/12 a 31/12/12
Méd. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Méd.
ITEM Ant. 97 97 97 97 97 97 97 97 97 97 97 97 Atual
DISJUNTOR GERAL 97 100 100 92 100 83 100 100 100 100 100 100 81 96
DISJUNTOR A.C. SACE 91 100 88 100 100 100 79 100 100 100 100 100 100 97
TRAFO ASEA 1500 KVA 93 100 100 100 100 100 100 100 81 100 100 100 100 98
ESTABILIZADOR TECTROL 92 100 100 65 100 100 100 100 100 100 100 71 100 95
GRUPO ELETRÓGENO #1 97 100 100 41 100 100 100 100 100 100 100 100 100 95
GRUPO ELETRÓGENO #2 94 100 100 100 38 100 100 100 100 100 100 100 100 95
TRAFO INTEL 750 KVA 89 100 52 100 100 100 100 100 84 100 100 100 100 95
AFTER COOLER #1 91 33 100 100 100 49 100 100 100 88 100 100 100 89
AFTER COOLER #2 90 62 100 83 100 100 91 100 78 56 100 100 67 91
COMPRESSOR DE AR #1 91 92 100 100 84 89 100 94 91 81 100 100 53 90
COMPRESSOR DE AR #2 90 62 100 83 100 100 80 100 100 100 37 100 100 89
DESTILADOR #1 84 100 100 84 100 100 100 100 49 100 100 21 100 88
DESTILADOR #2 94 100 71 100 100 38 100 82 100 100 100 85 100 96
DESTILADOR #3 82 100 100 100 84 100 100 100 100 48 100 100 100 94
TOTAL 90- Propriedade
KATRIUM – Planejamento e Controle de Manutenção 62Intelectual
94 de Lourival
84 A. Tavares
84 – l.tavares@mandic.com.br
90 96 91 - Tel:92 91
(21)2268-5289 96 98 93 93314
Disponibilidade do Compressor de ar #1
01/01/12 a 31/12/12
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
1996 1997
Jan/12 Fev/12 Mar/12 Abr/12 Mai/12 Jun/12 Jul/12 Ago/12 Set/12 Out/12 Nov/12 Dez/12
EXERCÍCIO DE
ANÁLISE DE
RELATÓRIO DE
TMPF / TMPR
Nas tabelas a seguir, estão indicadas, na primeira coluna, os
modelos de caminhões tipo "fora de estrada“ de uma mina. Ao
lado, a quantidade existente de cada modelo, as quantidades
de falhas ocorridas em cada mês (primeira tabela) e o total do
número de horas paradas às falhas em cada mês (segunda
tabela).
Planilha
QUANTIDADE DE FALHAS DE CADA CAMINHÃO POR MÊS
Caminhões Ct. Jan. Fev. Mar Abr. Mqi. Jun. Jul. Ago. Set Out. Nov. Dez Total
Cat 789-B 3 28 21 43 30 35 32 41 50 59 41 40 53 473

Cat 793-B 3 35 38 46 40 45 23 23 42 24 35 41 90 482
Cat 793-C 28 198 169 258 194 207 162 223 209 233 269 269 314 2705
TEREX
12 65 62 72 75 69 80 63 72 79 67 81 84 869
MT44
Cat 793 HD 5 13 11 14 19 17 15 10 12 25 29 31 37 233
HORAS PARADAS DEVIDO A FALHAS POR MÊS
Caminhões Ct. Jan. Fev. Mar Abr. Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total
Cat 789-B 3 105,5 137,9 96,0 189,6 175,1 197,7 126,3 106,0 88,8 118,8 74,2 43,0 1.462,05
Cat 793-B 3 52,2 119,4 80,8 76,3 108,1 246,2 217,0 166,6 156,3 70,6 105,6 40,4 1.442,46
Cat 793-C 28 2.984,5 3.743,8 2.420,2 3.876,9 3.175,6 3.557,2 3.424,4 3.088,0 3.189,9 2.168,0 1.747,5 1.512,3 34.916,28
TEREX
12 742,9 826,4 657,1 617,5 1.010,9 897,1 1.245,0 901,3 985,0 2.092,7 632,0 637,5 11.257,29
MT44
Cat 793 HD 5 1.778,51.707,21.435,01.347,31.427,51.353,0 985,8 1.956,6 637,4 592,2 555,0 424,3 14.204,69
Solução
Caminhão 319
EXGAMan
KATRIUM – Planejamento e Controle – PPCGM
de Manutenção - Propriedade
- Propriedade Intelectual deIntelectual de Lourival
Lourival A. Tavares Augusto Tavares
– l.tavares@mandic.com.br - Tel:–(21)2268-5289
l.tavares@mandic.com.br FILME 319
Nas tabelas a seguir, estão indicadas, na primeira coluna, os
modelos de caminhões tipo "fora de estrada“ de uma mina. Ao
lado, a quantidade existente de cada modelo, as quantidades
de falhas ocorridas em cada mês (primeira tabela) e o total do
número de horas paradas às falhas em cada mês (segunda
tabela).
Vamos calcular o TMPF e o TMPR de cada tipo de caminhão,
e, a seguir, calcular o intervalo médio entre as manutenções de
cada um e suas respectivas disponibilidades.
Finalmente vocês vão efetuar a análise dos resultados para
identificar em 30 minutos os pontos de destaque, chamados
"Comentários" e, a partir daí, efetuar algumas "Propostas"
para apresentar aos responsáveis pela administração,
operação e manutenção desses caminhões. Planilha
CÁLCULOS
Caminhões Quant. h paradas No Falhas TMPF TPPF/caminhão TMPR Disponibilidade
CAT 789-B 3
CAT 793-B 3
CAT 793-C 28
TEREX MT44 12
CAT 793 HD 5
140,00 70 100%
120,00
90%
60
80%
100,00 50 70%
80,00 40 60%
60,00
50%
30
40%
40,00 20
30%
20,00 10 20%
0,00 0 10%
CAT 789-B CAT 793-B CAT 793-C TEREX MT44 CAT 793 HD
0%
TMPR CAT CAT CAT TEREX CAT
789-B 793-B 793-C MT44 793 HD
TPPF/caminhão TMPF Disponibilidade
CÁLCULOS
Caminhões Quant. h paradas No Falhas TMPF TPPF/caminhão TMPR Disponibilidade
CAT 789-B 3 1.462,05
CAT 793-B 3 1.442,46

CAT 793-C 28 34.916,28
TEREX MT44 12 11.257,28
CAT 793 HD 5 14.204,69
140,00 70 100%
120,00
90%
60
80%
100,00 50 70%
80,00 40 60%
60,00
50%
30
40%
40,00 20
30%
20,00 10 20%
0,00 0 10%
0%
TMPR CAT CAT CAT TEREX CAT
789-B 793-B 793-C MT44 793 HD
TPPF/caminhão TMPF Disponibilidade
CALCULOS
Caminhões Quant. h paradas No Falhas TMPF TMPF/caminhão TMPR Disponibilidade
CAT 789-B 3 1.462,05 473
CAT 793-B 3 1.442,46 482
CAT 793-C 28 34.916,28 2.705
TEREX MT44 12 11.257,28 869
CAT 793 HD 5 14.204,69 233
140,00 70 100%
120,00
90%
60
80%
100,00 50 70%
80,00 40 60%
60,00
50%
30
40%
40,00 20
30%
20,00 10 20%
0,00 0 10%
0%
CAT CAT CAT TEREX CAT
789-B 793-B 793-C MT44 793 HD
Disponibilidade
CALCULOS
CAT 789-B 3 1.462,05 473 52,47

CAT 793-B 1.442,46 482
3
TMPF = ((Quant.* 365*24) - h.paradas) / No Paradas
CAT 793-C 28 34.916,28 2.705
TEREX MT44 12 TMPF = ((3*869

11.257,28 365*24) - 1.462,05) / 473
CAT 793 HD 5 14.204,69 233
140,00 70 100%
120,00
90%
60
80%
100,00 50 70%
80,00 40 60%
60,00
50%
30
40%
40,00 20
30%
20,00 10 20%
0,00 0 10%
0%
789-B 793-B 793-C MT44 793 HD
Disponibilidade
CALCULOS
CAT 789-B 3 1.462,05 473 52,47

CAT 793-B 3 1.442,46 482 51,53
CAT 793-C 28 34.916,28 2.705 77,77
TEREX MT44 12 11.257,28 869 108,01
CAT 793 HD 5 14.204,69 233 127,02
140,00 70 100%
120,00
90%
60
80%
100,00 50 70%
80,00 40 60%
60,00
50%
30
40%
40,00 20
30%
20,00 10 20%
0,00 0 10%
0%
789-B 793-B 793-C MT44 793 HD
` Disponibilidade
CALCULOS
CAT 789-B 3 1.462,05 473 52,47 17,49

CAT 793-B 3 1.442,46 482 51,53 17,18
CAT 793-C 28 34.916,28 2.705 77,77 2,78
TEREX MT44 12 11.257,28 869 108,01 9,00
CAT 793 HD 5 14.204,69 233 127,02 25,40
140,00 70 100%
120,00
90%
60
80%
100,00 50 70%
80,00 40 60%
60,00
50%
30
40%
40,00 20
30%
20,00 10 20%
0,00 0 10%
0%
789-B 793-B 793-C MT44 793 HD
Disponibilidade
CALCULOS
CAT 789-B 3 1.462,05 473 52,47 17,49 3,09

CAT 793-B 3 1.442,46 482 51,53 17,18 2,99
CAT 793-C 28 34.916,28 2.705 77,77 2,78 12,91
TEREX MT44 12 11.257,28 869 108,01 9,00 12,95
CAT 793 HD 5 14.204,69 233 127,02 25,40 60,96
140,00 70 100%
120,00
90%
60
80%
100,00 50 70%
80,00 40 60%
60,00
50%
30
40%
40,00 20
30%
20,00 10 20%
0,00 0 10%
0%
789-B 793-B 793-C MT44 793 HD
Disponibilidade
CALCULOS
CAT 789-B 3 1.462,05 473 52,47 17,49 3,09

CAT 793-B 3 1.442,46 482 51,53 17,18 2,99
CAT 793-C 28 34.916,28 2.705 77,77 2,78 12,91
Disponibilidade = (TMPF / (TMPF + TMPR))*100
TEREX MT44 12 11.257,28 869 108,01 9,00 12,95
CAT 793 HD 5 14.204,69 233 127,02 25,40 60,96
140,00 70 100%
120,00
90%
60
80%
100,00 50 70%
80,00 40 60%
60,00
50%
30
40%
40,00 20
30%
20,00 10 20%
0,00 0 10%
0%
789-B 793-B 793-C MT44 793 HD
Disponibilidade
CALCULOS
CAT 789-B 3 1.462,05 473 52,47 17,49 3,09 94,44%

CAT 793-B 3 1.442,46 482 51,53 17,18 2,99
CAT 793-C 28 34.916,28 2.705 77,77 2,78 12,91
TEREX MT44 12 11.257,28 869 108,01 9,00 12,95
CAT 793 HD 5 14.204,69 233 127,02 25,40 60,96
140,00 70 100%
120,00
90%
60
80%
100,00 50 70%
80,00 40 60%
60,00
50%
30
40%
40,00 20
30%
20,00 10 20%
0,00 0 10%
0%
789-B 793-B 793-C MT44 793 HD
Disponibilidade
CALCULOS
CAT 789-B 3 1.462,05 473 52,47 17,49 3,09 94,44%

CAT 793-B 3 1.442,46 482 51,53 17,18 2,99 94,51%
CAT 793-C 28 34.916,28 2.705 77,77 2,78 12,91 85,76%
TEREX MT44 12 11.257,28 869 108,01 9,00 12,95 89,29%
CAT 793 HD 5 14.204,69 233 127,02 25,40 60,96 67,57%
140,00 70 100%
120,00
90%
60
80%
100,00 50 70%
80,00 40 60%
60,00
50%
30
40%
40,00 20
30%
20,00 10 20%
0,00 0 10%
0%
789-B 793-B 793-C MT44 793 HD
Disponibilidade
INDICE - Disponibilidade de Equipamentos - DISP
ANO 1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 Média >2013
Açúcar/Álcool 67,4 85,6 83,2 89,6 82,2 87,0 90,0 83,6 86,4
Alimentício 93,5 89,9 89,6 82,2 83,6 93,3 97,5 94,2 90,5 90,2
Automotivo 79,7 96,6 96,7 87,1 86,7 88,3 92,6 90,5 92,8 84,2 89,5 89,7
Cimento 85,3 93,9 90,0 95,0 94,9 92,9 89,0 95,0 92,0 92,0
Civil 87,3 92,9 90,0 85,8 89,0 87,9
Eletricidade 89,1 90,5 84,2 93,6 86,3 88,1 95,7 94,6 95,4 95,2 93,1 87,9 92,7 91,3 92,8
Eletro-Eletrônico 94,2 94,9 83,9 85,6 89,6 84,8
Farmacêutico 82,5 84,2 81,1 77,5 91,7 97,5 81,1 85,1 86,9
Fertilizante 73,0 72,8 94,3 83,0 90,3 82,7 90,3
Hospitalar 82,5 87,5 91,1 90,7 85,6 83,3 85,0 86,0 84,7
Máquinas/Equipam. 93,1 93,2 93,2 69,2 92,5 81,6 87,5 96,8 85,6 89,7 88,2 90,7
Metalúrgico 91,0 93,4 95,0 81,7 80,0 74,0 88,2 83,4 90,9 93,8 87,1 89,1
Mineração 88,7 94,1 74,0 95,0 92,5 90,0 89,2 85,8 88,8 83,6 93,5 90,0 88,8 88,3
Papel/Celulose 88,8 94,2 89,5 93,0 91,3 90,7 94,9 89,2 93,8 94,5 83,5 97,5 95,5 92,0 93,0
Petróleo 96,8 98,1 97,3 92,5 91,8 93,5 93,1 93,8 94,2 94,3 95,0 93,8 94,0 94,5 94,3
Petroquímico 92,7 95,0 83,3 93,6 96,5 96,4 96,0 95,0 94,2 93,5 96,5 88,3 85,5 92,8 91,6
Plástico/Borracha 89,2 85,4 88,8 83,0 93,5 96,5 88,3 73,1 87,2 87,9
Predial 99,0 90,0 86,3 87,5 95,7 90,7 60,0 81,6 90,8 83,3 86,7 86,5 80,5
Químico 84,8 91,3 94,0 93,8 89,2 87,8 95,0 93,5 84,8 91,7 95,8 81,1 90,2 89,4
Saneamento 90,0 95,0 88,8 89,9 86,0 74,2 81,1 86,4 77,6
Siderúrgico 88,7 94,6 94,6 95,0 92,1 92,5 89,6 90,6 82,5 89,6 82,5 89,3 91,5 90,2 87,1
Têxtil 89,1 96,6 96,5 95,0 95,5 95,8 79,8 92,5 92,5 94,5 95,8 94,6 83,3 92,4 92,2
Transporte 79,1 74,4 48,7 85,0 92,5 89,0 89,6 89,3 92,5 89,5 92,5 94,4 85,0 84,7 90,8
Outros 91,2 83,5 91,2 91,7 84,4 87,9 92,4 94,1 81,9 87,7 90,0 91,0 86,7 88,7 87,5
TOTAL 87,5 91,0 87,3 93,2 87,8 89,3 91,2 89,5 87,9 90,8 90,3 91,3 89,3 89,7 89,9
Índice - Disponibilidade Operacional - DISP
Média Brasil Tendência Média Brasil
Média a partir de 2005 = 89,9%
%
100
90
80
70
60
50
78
78 91%
91%
40
30
20
10
0
1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013
Índice - Disponibilidade Operacional - DISP
Saneamento
Petróleo 100 Predial
94,3
Papel/Celulose 90 Hospitalar
93,0 77,6 80,5
80 84,7
Eletricidade Eletro-Eletrônico
92,8 70
84,8
60
Têxtil 92,2
50 Açúcar/Álcool
86,4
40
Cimento 92,0 30 Farmacêutico

86,9
20
10
91,6
Petroquímico 0 87,1 Siderúrgico
87,5
Transporte 90,8 Outros
90,7 87,9
Máquinas/Equip. Plástico/Borracha
90,3 87,9
Fertilizante Civil
88,3
90,2
Alimentício 89,1 Mineração
89,7
89,4
Automotivo Metalúrgico
Químico
NOIT.HROP
NOIT.HROP
Tempo Médio Para Falhar TMEF
TMEF =
=
NTMC
NTMC
HTMC
HTMC
Tempo Médio Para Reparo TMPR
TMPR =
=
NTMC
NTMC
∑HROP
∑HROP
Tempo Médio Entre Falhas TPPF
TPPF =
=
NTMC
NTMC
Tempo
Tempo Médio
Médio Entre
Entre Manutenções
Manutenções Preventivas
Preventivas
NOIT.HROP
NOIT.HROP
TMEP
TMEP =
=
NTMP
NTMP
Tempo
Tempo Médio
Médio Para
Para Manutenções
Preventivas
∑HRMP
∑HRMP
TMPP
TMPP =
=
NTMP
NTMP
EXGAMan
l.tavares@mandic.com.br 334
NOIT.HROP
NOIT.HROP
Tempo Médio Para Falhar TMEF
TMEF =
=
NTMC
NTMC
HTMC
HTMC
Tempo Médio Para Reparo TMPR
TMPR =
=
NTMC
NTMC
∑HROP
∑HROP
Tempo Médio Entre Falhas TPPF
TPPF =
=
NTMC
NTMC
Tempo
Tempo Médio
Médio Entre
Entre Manutenções
Preventivas
NOIT.HROP
NOIT.HROP
TMEP
TMEP =
=
NTMP
NTMP
Tempo
Tempo Médio
Médio Para
Para Manutenções
Preventivas
∑HRMP
∑HRMP
TMPP
TMPP =
=
NTMP
NTMP
EXGAMan
Tempo
Tempo Médio
Médio Entre
Entre Manutenções
Preventivas
NOIT.HROP
NOIT.HROP
TMEP
TMEP =
=
NTMP
NTMP
Tempo
Tempo Médio
Médio Para
Para Manutenções
Preventivas
∑HRMP
∑HRMP
TMPP
TMPP =
=
NTMP
NTMP
Não
Não Conformidades
Conformidades de
de Manutenções
Manutenções
NMPR
NMPR -- NMEJ
NMEJ
NCFM
NCFM =
= X
X 100
100
NMPR
NMPR
Alivio
Alivio de
de serviços
serviços de
de manutenção
manutenção
∑HMPR -- ∑HMEJ
∑HMPR ∑HMEJ
ALSM
ALSM =
= X
X 100
100
∑HMPR
∑HMPR
Sobrecarga
Sobrecarga de
de serviços
serviços de
de manutenção
manutenção
∑HMEJ -- ∑HMPR
∑HMEJ ∑HMPR
SCSM
SCSM =
= X
X 100
100
EXGAMan
Lourival A. Tavares
∑HMPR
∑HMPR
Augusto Tavares
Conformidades
Conformidades de
de manutenções
manutenções
Aderência
Aderência àà programação
programação
Atendimento
Atendimento àà programação
programação
NMEX
NMEX
CFMN
CFMN =
= X
X 100
100
NMPR
NMPR
Alivio
Alivio de
de serviços
serviços de
de manutenção
manutenção
∑HMPR -- ∑HMEX
∑HMPR ∑HMEX
ALSM
ALSM =
= X
X 100
100
∑HMPR
∑HMPR
Sobrecarga
Sobrecarga de
de serviços
serviços de
de manutenção
manutenção
∑HMEX -- ∑HMPR
∑HMEX ∑HMPR
SCSM
SCSM =
= X
X 100
100
∑HMPR
∑HMPR
EXGAMan
CÁLCULO
Dia D DA
Dia D CONFORMIDADE,
Dia D+1 Dia D+1
OS xxx01 15 Hh OS xxx01 15 Hh OS xxx09 32 Hh OS xxx09 32 Hh
ALIVIO
OS xxx02 09 Hh OS xxx02e09SOBRECARGA
Hh OS xxx10 04 Hh OS xxx10 04 Hh
TOTAL: 102 Hh TOTAL: 81 Hh OS xxx04 07 Hh OS xxx04 07 Hh
OS xxx06 14 Hh OS xxx06 14 Hh
TOTAL: 91+21Hh TOTAL: 108 Hh
NMEX
NMEX 66 99
CFMN
CFMN == XX 100
100 CFMN(D)
CFMN(D) == (%)
(%) == 75%
75% CFMN(D+1)
CFMN(D+1) == (%)
(%) == 90%
90%
NMPR
NMPR 88 10
10
∑HMPR -- ∑HMEX
∑HMPR ∑HMEX 102
102 -- 81
81
ALSM
ALSM == XX 100
100 ALSM(D)
ALSM(D) == (%)
(%) == 20,59%
20,59%
∑HMPR
∑HMPR 102
102
∑HMEX -- ∑HMPR
∑HMEX ∑HMPR (112-4)
(112-4) -- 91
91
SCSM
SCSM == XX 100
100 SCMN(D+1)
SCMN(D+1) == (%)
(%) == 18,68%
18,68%
∑HMPR
∑HMPR 91
91
EXGAMan – PPCGM - Propriedade Intelectual de Lourival Augusto Tavares – l.tavares@mandic.com.br
EXGAMan
DIAGRAMA DE PARETO
60%
55%
50%
45%
40%
35%
30%
25%
20%
15%
10%
5%
Ocor. A Ocor. B Ocor. C Ocor. D Ocor. E Ocor. F Outras

60%
55%
50%
45%
40%
35%
30%
25%
20%
15%
10%
5%
Ocor. A Ocor. B Ocor. C Ocor. D Ocor. E Ocor. F Outras

Partindo de algum destaque ina-
dequado para um ativo (ou custo
ou utilização de recursos), feito
pelo indicador, deve-se procurar
obter mais informações sobre o
fato, analisar, investigar as cau-
sas raízes e, mediante um discus-
são entre os especialistas, proce-
der a sua eliminação.
EXGAMan
SELEÇÃO DE ITENS PARA HISTÓRICO
TABELAS SELECIONADAS: ITEM DE MANUTENÇÃO: BOMBA
UNIDADE DE PROCESSO/SERVIÇO: FÁBRICA DE SÃO JOSÉ
COMPONENTE DE EQUIPAMENTO: MOTOR ELÉTRICO
FÁBRICA
FILTRO
AGITADORDE ALCÂNTARA TIPO DEFLT
ATIVIDADE:
AG
AC
AÇÃO REPARADORA:
FÁBRICA
FONTE
BALÄO DE
ACUMULADOR
DE
FORÇA
ARAXÁ FDF
BD
AX
FÁBRICA
FREIO
BOMBA DE BLUMENAU
BOMBA BB
FRE
BB
BL
FÁBRICA
LINHA
CAIXA DE DEDISTRIBUIÇÄO
SOLENOIDES
CAMPO GRANDE LHDCJ
CG
FÁBRICA
LINHA
CALDEIRA
DEMANUTENÇÃO
ITEM DE DE
ILUMINAÇÄO
CRATO LHI
CD
CR
FÁBRICA
LINHA
CARREGADOR
DE DE
TRANSMISSAO
OLINDA
DE BATERIA
FABRICANTE/FORNECEDOR LHT
CB
OL
FÁBRICA
MALHA
CENTRIFUGA
UNIDADEINSTRUMENTAÇÃO
FÁBRICA DEDESÃO
DE SÃO JOSÉ
JOSÉ
PRODUÇÃO/SERVIÇO
PROCESSO/SERVIÇO SJ
MIT
CE
SJ
FÁBRICA
MOT0R
CENTRO
SISTEMADIESEL
CONT.
DE RIOMOTORES
NEGRO
OPERACIONAL MDI
CM
RN
MOTOR
CHAVE ELÉTRICO
DE
ELETRICO
LOCALIZAÇÃOREVERSÄO
FÍSICA MEL
MEL
CR
MOTOR
CHAVE SECCIONADORA
GASOLINA
COMPONENTE DE EQUIPAMENTO MGS
CS
TIPO
TIPODE
PAINELDE&ATIVIDADE
ATIVIDADE
COMPENSADORACESSÓRIOS
SÍNCRONO P&A
SN
SETOR RESPONSÁVEL
PAINEL
COMPRESSOR DE ARP/MANUT. PCT
DE CONTROLE CA
SOLICITANTE
PARA-RAIOS
DEGASEIFICADOR PRA
DG
MOTIVO DE ESPERA/CANCELAM.
QUADRO
DESAREADOR DE COMANDO QDC
DR
CAUSA/EFEITO
QUADRO
DESEMPENADEIRA
DE DISTRIBUIÇÄO
AÇÃO REPARADORA
AÇÃO REPARADORA QDD
DE
QUADRO
DESTILADOR DE FORÇA
COMPLEMENTO DA AÇÃO QDF
DS
REATOR
DISJUNTOR ELÉTRICO REL
DJ
TABELAS SELECIONADAS: ITEM DE MANUTENÇÃO:
UNIDADE DE PROCESSO/SERVIÇO:
COMPONENTE DE EQUIPAMENTO:
TIPO DE ATIVIDADE:
AÇÃO REPARADORA:
ITEM DE MANUTENÇÃO
FABRICANTE/FORNECEDOR
PRODUÇÃO/SERVIÇO
UNIDADE DE PROCESSO/SERVIÇO
UNIDADE DEUNIDADE
PROCESSO/SERVIÇO
DE PROCESSO/SERVIÇO
SISTEMA OPERACIONAL
SISTEMA OPERACIONAL
SISTEMA OPERACIONAL
SISTEMA OPERACIONAL
SISTEMA OPERACIONAL
LOCALIZAÇÃO LOCALIZAÇÃO
FÍSICA FÍSICA
LOCALIZAÇÃO FÍSICA
LOCALIZAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
FÍSICA FÍSICA
COMPONENTE COMPONENTE
DE EQUIPAMENTODECOMPONENTE
EQUIPAMENTO DE
COMPONENTE
EQUIPAMENTO
COMPONENTE
DE EQUIPAMENTO
DE EQUIPAMENTO
TIPO DE ATIVIDADE
TIPO DE ATIVIDADE TIPODE
TIPO DE ATIVIDADE
TIPO DEATIVIDADE
ATIVIDADE
TIPO DE ATIVIDADE
SETOR RESPONSÁVEL
SETOR RESPONSÁVEL
P/MANUT.SETORP/MANUT.
RESPONSÁVEL
SETOR RESPONSÁVEL
P/MANUT.
SETOR RESPONSÁVEL
P/MANUT. P/MANUT.
SOLICITANTE SOLICITANTE SOLICITANTE SOLICITANTE SOLICITANTE
CAUSA/EFEITOCAUSA/EFEITO CAUSA/EFEITO CAUSA/EFEITO CAUSA/EFEITO
AÇÃO REPARADORA
AÇÃO REPARADORA AÇÃO REPARADORA AÇÃO REPARADORA
AÇÃO REPARADORA
AÇÃO REPARADORA
COMPLEMENTOCOMPLEMENTO
DA AÇÃO DA
COMPLEMENTO
AÇÃO COMPLEMENTO
DA AÇÃO COMPLEMENTO
DA AÇÃO DA AÇÃO
AFERIÇÃO/CALIBRAÇÃOTIPO DEAATIVIDADE: REPARO DE DEFEITO
AÇÃO REPARADORA:
CORRETIVA C
GRANDES PARADAS G
INSPEÇÃO I
LIMPEZA W
LUBRIFICAÇÃO L
MANUT. SOBRESSALENTES S
MODIFICAÇÃO M
OFICINA O
PINTURA U
PREDITIVA V
PREVENTIVA P
PROJETOS J
REPARO DE
REPARO DE DEFEITO
DEFEITO D
SERVIÇOS DE APOIO R
TREINAMENTO N
TRÂNSITO T
REFORMADO TIPO DERM
ATIVIDADE: REPARO DE DEFEITO
AÇÃO REPARADORA: SUBSTITUÍDO/TROCADO
REGULADO RE
REFORMADO RG
RELIGADO RL
RELOCADO RO
REPARADO RR
RESFRIADO RF
RETIFICADO RT
RETIRADO/REMOVIDO RD
REVESTIDO RN
REVISADO RV
SOLDADO SD
SOLTO ST
SUBSTITUÍDO/TROCADO
SUBSTITUIDO/TROCADO SB
TRANSFERIDO TR
USINADO US
VEDADO VD
TIPO DE ATIVIDADE: REPARO DE DEFEITO
AÇÃO REPARADORA: SUBSTITUÍDO/TROCADO
PERÍODO: de: 01/01/01 a: 15/09/01
MARCA DESCRIÇÃO DO ITEM

BOMBA DE ÁGUA DE SERVIÇO 1
BOMBA DE DRENAGEM 1
BOMBA DE DRENAGEM 3
BOMBA DE DRENAGEM 4
BOMBA DE INCÊNDIO 2
RELATÓRIO DE CONSULTA
DESCRIÇÃO DO ITEM Identificação No da OS Data da Emissão
BOMBA DE ÁGUA DE SERVIÇO 1 1333 N00022/01 11/01/01
BOMBA DE DRENAGEM 1 2856 N00125/01 18/01/01
BOMBA DE ÁGUA DE SERVICO 2 1334 N02116/01 13/03/01
BOMBA DE DRENAGEM1 2856 N05128/01 09/07/01
HISTÓRICO
HISTÓRICO
Efeito: Data Execução:

Causa: Gastos Material:
Prioridade: Gastos M.Obra:
Solicitante: Homens Horas:
Responsável: Perda Produção:
BOMBA
BOMBA DE
DE ÁGUA DE
DE SERVIÇO 1 1333 N00022/01
N00022/01 11/01/01
HISTÓRICO
Efeito: SOBREAQUECIMENTO Data Execução: 12/01/01

Causa: MOTOR VELHO Gastos Material: $ 1.254,00
Prioridade: URGÊNCIA Gastos M.Obra: $ 383,00
Solicitante: GIOVANI LEONEL Homens Horas: 2,3
Responsável: JOÃO FERNANDES Perda Produção: $ 1.218,00
HISTÓRICO
Efeito: RUIDO ANORMAL Data Excução: 28/06/01

Causa: MOLA ESCOVA FROUXA Gastos Material: $ 15,00
Prioridade: NORMAL Gastos M.Obra: $ 183,00
Solicitante: CLEONICE DA SILVA Homens Horas: 1,8
Responsável: RUBEMAR ALVES Pérda Produção:
- 351
DIAGRAMA DE ISHIKAWA
(Diagrama Espinha de Peixe / Diagrama de Causa e Efeito)
MÃO DE MEIO
MÁQUINAS
OBRA AMBIENTE
QUALIDADE
MÉTODO MEDIDAS MATERIAIS
DIAGRAMA DE ISHIKAWA
(Diagrama Espinha de Peixe / Diagrama de Causa e Efeito)
QUEIMA QUEBRA VIBRAÇÃO
Sobrecarga Sobrecarga Rolamento

Defeituoso
Mau Contato Erro de Acoplamento
Operação Desajustado
OCORRÊNCIAS
NA BOMBA DE
ÁGUA DE
Rolamento SERVIÇO #1
Sujeira
Defeituoso
Defeito Sobrecarga Sobrecarga

na União
Fim de Vida Mola Frouxa
VAZAMENTO AQUECIMENTO RUÍDO
QUADRO DE DECISÕES
O quadro de decisões pode substituir o Diagrama de
Ishikawa na identificação de causas e efeitos que ori-
ginam intervenções de manutenção.
Seu processo é mais simples de aplicar, particular-
mente quando são utilizados computadores pois pode
ser composto com o auxilio da planilha excel.
Em sua composição são colocadas, nas linhas hori-
zontais, os “efeitos” que geram intervenção nos equi-
pamentos e, nas colunas verticais, as “causas” que
podem gerar esses efeitos.
As “causas” mais comuns na geração dos “efeitos”
são analisadas com prioridade através de “brain-
storm” que aproveita o conhecimento dos profissio-
nais envolvidos.
QUADRO DE DECISÕES
Exemplo de composição do quadro de decisões.
Causa 10
...............
Causa n
Causa 5
Causa 6
Causa 7
Causa 1
Causa 2
Causa 3
Causa 4
Causa 8
Causa 9
Equipamento
Efeito 1 X X X X X
Efeito 2 X X X X
Efeito 3 X X X X
Efeito 4 X X X
Efeito 5 X X X X
Efeito 6 X X
.............. X X X
Efeito n X X X
PRÁTICA 2
Ações para redução ou eliminação de

ocorrências em ativos físicos
Tomando por base o exemplo real obtido de uma
Empresa Química que faz parte do material entre-
gue em Excel, solicitamos que cada grupo identifi-
que três equipamentos considerados críticos e, pa-
ra os quais, exista registro de, pelo menos, 3 ocor-
rências (similares ou não), independentemente de
quando ocorreram, e indique os respectivos modos
de falha (como as falhas se apresentaram), suas
causas raízes e as ações mais adequadas (mes-
mo que não tenham sido aplicadas) para elimina-
ção dessas causas raízes.
O resultado deverá ser apresentado por cada gru-
po na próxima aula no tempo máximo de 30 min.
por apresentação.
DIRETOS
DIRETOS
Salários
Salários e
e Comissões
Comissões
INDIRETOS
INDIRETOS
Encargos
Encargos sociais
sociais ee benefícios
benefícios (trans-
(trans-
porte,
porte, alimentação,
alimentação, vestuário,
vestuário, auxílio
auxílio
médico/
médico/ odontológico/hospitalar/farma-
odontológico/hospitalar/farma-
cêutico,
cêutico, moradia,
moradia, recreação,
recreação, esportes,
esportes,
estudos
estudos etc.)
etc.)
ADMINISTRATIVOS
ADMINISTRATIVOS
Rateio
Rateio das
das áreas
áreas de
de administração
administração de
de
pessoal
pessoal e
e capacitação
capacitação em
em função
função da
da
quantidade
quantidade de
de pessoal
pessoal de
de manutenção
manutenção
DIRETOS
DIRETOS
ESTOQUES
Reposição
Reposição
INDIRETOS
INDIRETOS
Capital
Capital imobilizado,
imobilizado, custo
custo de
de energia
energia elé-
elé-
trica,
trica, água,
água, esgoto
esgoto ee armazenagem
armazenagem (ins-
(ins-
talações)
talações)
ADMINISTRATIVOS
ADMINISTRATIVOS
Rateio
Rateio das
das áreas
áreas de
de compras
compras ee adminis-
adminis-
tração
tração de
de material,
material, em
em função
função do
do tempo
tempo
de
de ocupação
ocupação de
de seu
seu pessoal
pessoal para
para atendi-
atendi-
mento
mento aa manutenção
manutenção
DIRETOS
DIRETOS
Contratos
Contratos e
e Empreitadas
Empreitadas
INDIRETOS
INDIRETOS
Serviços
Serviços ee recursos
recursos utilizados
utilizados pelos
pelos ter-
ter-
ceiros
ceiros e
e custeados
custeados pela
pela contratante
contratante (ins-
(ins-
talações,
talações, transporte,
transporte, telefone
telefone etc.)
etc.)
ADMINISTRATIVOS
ADMINISTRATIVOS
Rateio
Rateio das
das áreas
áreas de
de administração
administração dede
contratos,
contratos, Financeira
Financeira e
e contábil,
contábil, em
em fun-
fun-
ção
ção do
do envolvimento
envolvimento com
com os
os contratos
contratos
da
da área
área de
de manutenção
manutenção
DIRETOS
DIRETOS
Custo
Custo de
de reposição
reposição
INDIRETOS
INDIRETOS
Capital
Capital imobilizado
imobilizado
ADMINISTRATIVOS
ADMINISTRATIVOS
Rateio
Rateio das
das áreas
áreas de
de compras,
compras, contabili-
contabili-
dade
dade ee controle
controle patrimonial
patrimonial no
no levanta-
levanta-
mento,
mento, acompanhamento
acompanhamento e e aquisição
aquisição de
de
máquinas,
máquinas, instrumentos
instrumentos ee ferramentas
ferramentas
para
para a
a área
área de
de manutenção
manutenção
DIRETOS
DIRETOS
Perda
Perda de
de produção
produção
INDIRETOS
INDIRETOS
Perda
Perda de
de matéria
matéria prima,
prima, perda
perda de
de quali-
quali-
dade,
dade, reserviços,
reserviços, devoluções,
devoluções, proces-
proces-
sos.
sos.
ADMINISTRATIVOS
ADMINISTRATIVOS
Rateio
Rateio das
das áreas
áreas de
de controle
controle de
de qualida-
qualida-
de,
de, vendas,
vendas, marketing
marketing ee jurídica
jurídica em
em fun-
fun-
ção
ção de
de rejeitos
rejeitos e
e reserviços
reserviços devidos
devidos àà
manutenção.
manutenção.
GERÊNCIA FIANANCEIRA
OBJETIVO
PERMITIR AOS GERENTES DE MANUTEN-
ÇÃO O ACOMPANHAMENTO COMPARATI-
VO DOS CUSTOS, RELATIVOS
ÀS ÁREAS SOB AS QUAIS SE-
JAM POSSÍVEIS SUAS ATUA-
ÇÕES, PARA CORREÇÃO DE
DISTORÇÕES E ESTABELECI-
MENTO DE METAS
PARA ATINGIR ESSE OBJETIVO, OS

RELATÓRIOS DEVERÃO SER CONCI-
SOS, E ILUSTRADOS COM GRÁFICOS
QUE FACILITEM A ANÁLISE DA SITU-
AÇÃO.
Índices de Gestão de Custos
Custo
Custo de
de Manutenção
Manutenção por
por Faturamento
Faturamento
CTMN
CTMN
CMFT
CMFT =
= X
X 100
100
FTEP
FTEP
COMPANHIA MODERNA ADMINISTRAÇÃO
CUSTO DE MANUTENÇÃO POR FATURAMENTO
NÍVEL GERENCIAL 1 - ESTRATÉGICO Período: 01/01/05 a 31/12/05
Fat.Per. Méd. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Méd.
PLANTA (X106) Ant. 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 Atual
SÃO JOSÉ 12,6 6,5 7,1 7,0 6,5 6,8 6,4 6,0 5,9 6,4 6,6 6,5 6,8 6,3 6,5
OLINDA 17,5 5,9 5,8 5,9 6,1 5,7 5,8 5,2 4,9 5,8 6,1 6,2 5,9 6,1 5,8
CRATO 6,8 8,8 9,1 8,9 8,8 8,9 8,7 8,5 8,4 8,6 8,9 9,2 9,0 8,0 8,8
CAMPO GRANDE 22,1 5,0 5,2 5,4 5,2 5,3 5,6 6,1 6,1 6,4 6,5 6,4 6,7 7,0 6,0
ARACAJÚ 19,8 5,1 5,0 4,9 5,2 4,7 4,8 5,0 4,7 5,2 4,9 5,1 5,0 5,4 5,0
ARAXÁ 14,7 5,9 6,7 7,2 6,2 6,1 5,3 5,8 5,9 6,6 8,9 6,9 5,9 6,2 6,5
ITAÚNA 8,9 6,8 6,2 6,4 6,0 5,4 5,6 5,1 5,7 5,3 5,3 5,8 5,3 5,6 5,7
MAUÁ 23,1 8,3 9,0 9,5 8,9 9,2 9,3 9,3 9,7 9,9 8,9 9,4 9,2 9,8 9,3
NITEROI 22,6 7,2 7,0 6,3 6,7 6,1 6,4 6,4 6,8 6,1 5,9 6,0 6,4 6,8 6,4
PENEDO 11,9 4,8 4,5 4,9 5,3 5,1 4,5 4,6 4,5 5,9 5,3 4,6 4,8 4,2 4,8
CAMPINAS 21,7 7,8 8,9 8,9 8,4 9,3 9,6 9,4 9,5 10,0 9,6 9,8 9,4 9,9 9,4
TOTAL 181,7 6,5 6,8 6,9 6,7 6,6 6,6 6,5 6,6 6,9 7,0 6,9 6,8 6,9 6,8
FÁBRICA DE CAMPINAS
GASTOS RELATIVOS DE MANUTENÇÃO
NÍVEL GERENCIAL 2 - EXECUTIVO FATURAMENTO = 2,17 X 106 Período: 01/01/05 a 31/12/05
Gastos Méd. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Méd.
SISTEMA x103 Ant. 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 Atual
ÁGUA FRIA 10,86 4,6 4,3 5,2 4,9 5,4 7,7 9,6 5,6 5,9 5,6 5,7 5,5 5,8 5,9
ÁGUA QUENTE 49,88 21,0 24,9 23,9 22,6 25,0 23,8 22,8 25,6 26,9 25,8 26,4 25,3 26,6 25,0
ALTA TENSÃO 5,30 2,2 2,1 2,5 2,4 2,7 3,8 2,2 2,7 2,9 2,7 2,8 2,7 2,8 2,7
BAIXA TENSÀO 11,22 4,7 5,9 5,4 5,1 5,6 4,8 5,2 5,7 6,1 5,8 5,9 5,7 6,0 5,6
ESGOTO 8,78 3,7 5,7 4,2 4,0 4,4 7,7 3,9 4,5 4,7 4,5 4,6 4,5 4,7 4,8
INCENDIO 7,19 3,0 2,0 3,5 3,3 3,6 2,7 6,7 3,7 3,9 3,7 3,8 3,6 3,8 3,7
PROCESSO ACAB.. 35,61 15,0 17,1 17,1 16,1 17,9 16,4 16,5 18,2 19,2 18,4 18,8 18,1 19,0 17,7
PROCESSO PRIM. 32,91 13,8 13,4 15,8 14,9 16,5 17,0 15,7 16,9 17,7 17,0 14,4 16,7 17,6 16,4
PROCESSO SEC. 21,61 9,1 8,0 10,4 9,8 10,8 7,6 9,4 11,1 11,7 11,2 11,4 11,0 11,5 10,3
REFRIGERAÇÃO 11,09 4,7 4,4 5,3 5,0 5,6 7,8 5,1 5,7 6,0 5,7 5,9 5,6 5,9 5,7
OUTROS 9,54 4,0 10,6 4,6 4,3 4,8 6,5 6,4 4,9 5,1 4,9 5,0 4,8 5,1 5,6
TOTAL 203,98 7,8 8,9 8,9 8,4 9,3 9,6 9,4 9,5 10,0 9,6 9,8 9,4 9,9 9,4
FÁBRICA DE CAMPINAS - SISTEMA DE ÁGUA QUENTE
DISTRIBUIÇÃO DOS GASTOS DE MANUTENÇÃO
NÍVEL GERENCIAL 3 - OPERACIONAL FATURAMENTO = 2.170 X 103 Período: 01/01/05 a 31/12/05
Gastos Méd. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Méd.
SISTEMA Ct.
x103 Ant. 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 Atual
MO 2,11 1,17 1,29 1,38 1,26 1,391,44 1,41 1,43 1,50 1,44 1,47 1,41 1,48 1,41
BOMBA
PRINCIPAL #1
MT 0,25 0,14 0,15 0,16 0,15 0,17 0,17 0,17 0,17 0,18 0,17 0,17 0,17 0,18 0,17
CT 0,17 0,09 0,10 0,11 0,10 0,11 0,12 0,11 0,11 0,12 0,12 0,12 0,11 0,12 0,11
MO 0,04 0,02 0,02 0,03 0,02 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03
BOMBA MT 0,56 0,31 0,34 0,37 0,33 0,37 0,38 0,37 0,38 0,40 0,38 0,39 0,37 0,39 0,37
PRINCIPAL #2
CT 3,12 1,73 1,90 2,04 1,86 2,06 2,13 2,08 2,11 2,22 2,13 2,18 2,08 2,19 2,08
MO 1,63 0,90 0,99 1,06 0,97 1,08 1,11 1,09 1,10 1,16 1,11 1,14 1,09 1,15 1,09
CALDEIRA #1. MT 0,14 0,08 0,09 0,09 0,08 0,09 0,10 0,09 0,09 0,10 0,10 0,10 0,09 0,10 0,09
CT 4,58 2,54 2,79 2,99 2,73 3,023,12 3,06 3,10 3,25 3,12 3,19 3,06 3,22 3,06
MO 2,31 1,28 1,41 1,51 1,38 1,53 1,57 1,54 1,56 1,64 1,57 1,61 1,54 1,62 1,54
CALDEIRA #2 MT 3,11 1,73 1,90 2,03 1,86 2,05 2,12 2,08 2,10 2,21 2,12 2,17 2,08 2,19 2,07
CT 5,67 3,15 3,46 3,70 3,38 3,74 3,86 3,79 3,83 4,03 3,86 3,95 3,79 3,98 3,78
Etc, etc., etc., ...
MO 3,26 1,81 1,99 2,13 1,95 2,15 2,22 2,18 2,20 2,32 2,22 2,27 2,18 2,29 2,17
OUTROS MT 5,80 5,80 3,22 3,54 3,78 3,46 3,83 3,95 3,88 3,92 4,12 3,95 4,04 3,88 4,08 3,87
CT 5,11 2,83 3,12 3,33 3,05 3,37 3,48 3,41 3,46 3,63 3,48 3,56 3,41 3,59 3,41
KATRIUM – Planejamento e Controle de49,88
Manutenção 21,0 23,1 24,7 22,6 25,0– l.tavares@mandic.com.br
25,825,3 25,6 - Tel:26,9 25,8 26,4 25,3 26,6 25,3
TOTAL - Propriedade Intelectual de Lourival A. Tavares (21)2268-5289 369
INDICE - Custo de Manutenção pelo Faturamento - CMFT
ANO 1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 Média >2013
Açúcar/Álcool 6,7 5,3 4,0 1,9 2,2 2,3 5,4 4,8 4,8 4,1 4,3
Alimentício 4,1 1,5 2,5 1,4 2,2 2,3 3,3 5,4 2,0 2,0 2,7 3,0
Automotivo 2,1 2,0 2,0 9,4 2,0 1,7 3,5 2,0 4,3 3,3 2,2 2,5 3,1 2,8
Cimento 3,8 4,8 3,9 3,6 3,0 3,0 3,5 3,0 2,0 3,0 3,0 6,0 3,6 4,0
Civil 11,6 2,7 2,0 6,7 5,7 6,7
Eletricidade 5,8 4,0 6,1 9,5 2,8 5,8 2,1 3,0 1,7 2,4 2,3 2,5 2,5 8,0 3,0 4,0 4,1 4,0
Eletro-Eletrônico 2,7 3,2 5,0 4,0 2,4 3,5 2,4
Farmacêutico 3,0 2,3 1,0 3,3 1,7 5,5 6,4 3,6 3,4 5,2
Fertilizante 9,0 7,7 6,0 4,8 4,0 4,2 3,6 5,6 3,6
Hospitalar 3,3 8,0 3,2 2,5 4,2 3,8 2,0 2,0 3,6 2,6
Máquinas/Equipam. 4,8 3,4 3,5 1,5 4,8 3,0 2,6 3,3 2,5 2,8 3,0 4,3 3,3 3,4
Metalúrgico 2,0 3,9 3,8 2,5 1,5 3,8 3,8 5,2 3,8 2,7 1,8 4,7 3,5 3,0 3,3 3,1
Mineração 8,1 10,5 13,1 13,1 15,6 9,0 8,0 9,5 8,7 4,7 5,5 3,6 2,3 3,8 8,3 3,8
Papel/Celulose 4,5 5,9 11,4 10,3 6,7 5,7 6,3 3,8 4,4 2,5 4,0 4,0 6,6 5,5 6,0 5,8 5,5
Petróleo 0,6 1,8 1,4 1,2 1,5 3,4 3,8 5,3 3,3 3,7 2,2 5,7 2,8 3,2 1,5 7,3 3,0 4,1
Petroquímico 3,5 2,8 4,3 3,8 3,6 2,3 2,5 2,2 2,1 1,7 3,2 3,0 2,7 1,7 1,0 2,7 2,1
Plástico/Borracha 2,4 7,3 3,0 3,2 4,0 4,2 3,0 1,7 2,0 3,4 2,2
Predial 6,6 7,6 6,6 6,8 1,7 1,0 4,2 6,5 4,5 1,0 2,0 5,3 4,5 3,9
Químico 3,8 3,9 3,5 4,3 3,3 4,1 3,7 4,0 3,0 2,7 2,6 6,4 3,0 3,6 3,7 3,7
Saneamento 8,0 8,0 6,1 3,0 1,0 5,0 7,8 2,9 8,0 3,6 5,3 4,8
Siderúrgico 7,7 6,7 6,2 6,6 13,7 9,7 7,1 9,3 6,8 6,7 6,0 5,3 3,7 5,0 6,2 3,3 6,9 4,7
Têxtil 3,1 3,5 3,6 3,4 3,0 2,6 2,3 1,0 3,0 2,5 3,0 3,0 4,0 2,6 5,5 3,1 3,6
Transporte 38,6 30,3 26,0 25,2 9,7 20,0 10,2 8,0 9,5 10,0 7,6 6,8 7,9 8,3 6,3 10,0 14,6 7,9
Outros 1,9 7,7 2,8 6,2 7,8 1,5 3,8 4,4 2,3 1,0 7,2 6,3 4,2 7,1 4,8 4,6 5,9
TOTAL 7,7 6,8 6,9 8,2 6,2 5,0 4,3 4,4 3,6 4,5 4,3 4,1 3,9 4,1 3,9 4,7 4,9 4,1
Índice - Custo de Manutenção por Faturamento - CMFT
%
10,0
9,0
8,0
7,0
6,0
5,0
4,0
3,0
1.5
1.5 5%
5%
2,0
1,0
0,0
1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013
Anos
Índice - Custo de Manutenção por Faturamento - CMFT
Petroquímico
Transporte 10 Plástico/Borracha
Civil 9 Eletro-Eletrônico
7,9 8
Outros Hospitalar
7
6,7
6
Papel/Celulose 5 Automotivo
5,9
4
5,5 3 2,1 2,2
Farmacêutico 2,4 Alimentício
2 2,6
5,2 2,8
1 3,0
Saneamento 4,8 0 3,1 Metalúrgico
3,4
4,7
3,6
Siderúrgico 4,3 Máquinas/Equip.
3,6
4,1 3,7
4,0
4,0 3,9 3,8
Açúcar/Álcool Fertilizante
Petróleo Têxtil
Eletricidade Químico
Cimento
Mineração
Predial
Custo
Custo de
de Manutenção
Manutenção por
por Faturamento
Faturamento
CTMN
CTMN
CMFT
CMFT =
= X
X 100
100
FTEP
FTEP
Custo
Custo Manutenção
Manutenção por
por Valor
Valor de
de Reposição
Reposição
CTMN
CTMN
CMVR
CMVR =
= X
X 100
100
VLRP
VLRP
SIGLAS DOS ÍNDICES
CTMN
Custo de Manutenção por Faturamento CMFT = X 100
FTEP
CTMN
Custo Manutenção por Valor Reposição CMVR = X 100
VLRP
CTMN Custo Total de Manutenção

FTEP Faturamento da Empresa
VLRP Valor de Reposição
INDICE - Custo de Manutenção pelo Imobilizado - CMIM
ANO 1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 Média >2013
Açúcar/Álcool 11,1 2,0 4,5 2,9 3,2 2,5 5,4 2,7 4,5 4,3 3,8
Alimentício 1,5 1,5 3,9 3,2 2,5 2,3 5,4 3,0 1,0 2,7 2,8
Automotivo 2,4 4,1 3,6 2,0 4,1 4,5 3,9 1,9 3,7 3,4 3,5
Cimento 3,8 2,1 2,2 2,7 2,5 2,3 3,6 5,0 1,7 2,9 3,3
Civil 11,8 3,6 9,5 8,0 8,2 8,8
Eletricidade 1,7 0,3 2,1 2,4 1,8 1,0 2,6 1,6 1,8 1,5 2,4 4,8 2,1 2,4 2,0 2,6
Eletro-Eletrônico 1,5 3,8 3,3 2,0 3,1 9,3 3,8 6,2
Farmacêutico 2,7 1,7 1,0 1,7 3,5 4,3 4,8 3,0 2,8 2,8 3,7
Fertilizante 1,5 5,7 3,4 4,0 3,2 3,5 3,2
Hospitalar 4,8 1,0 3,5 4,8 2,7 3,7 1,7 5,5 3,4 3,6
Máquinas/Equipam. 3,3 1,5 5,1 3,1 4,9 2,3 2,0 1,7 9,3 6,5 4,0 5,8
Metalúrgico 4,8 4,4 1,5 3,2 5,7 1,8 3,2 1,0 4,3 5,9 2,9 3,6 3,5 3,5
Mineração 3,5 1,5 6,0 7,0 4,1 6,7 6,2 4,0 4,8 6,2 2,0 3,2 4,6 4,0
Papel/Celulose 2,6 12,4 2,1 3,3 2,3 1,7 2,6 2,0 1,0 2,3 5,8 3,0 4,4 3,5 3,9
Petróleo 2,9 1,7 1,5 2,9 2,8 3,6 2,5 3,2 2,4 3,4 2,6 3,1 5,4 2,9 3,6
Petroquímico 3,8 2,2 3,8 1,5 2,1 3,0 2,4 1,6 2,0 6,5 4,1 2,0 1,0 1,8 2,7 3,1
Predial 10,4 7,3 8,2 3,1 4,0 2,3 2,7 4,7 5,5 1,7 6,5 5,1 4,6
Químico 1,6 2,9 2,9 3,4 2,0 3,1 3,6 3,6 3,1 4,8 1,0 2,8 2,9 3,1
Saneamento 8,0 3,3 2,0 1,0 2,6 6,5 3,7 5,8 2,8 4,0 4,1
Siderúrgico 3,5 14,4 6,4 6,6 4,1 4,6 5,6 4,1 6,6 5,5 6,1 6,3 1,0 1,5 5,5 4,1
Têxtil 4,5 7,0 2,5 2,9 1,7 2,5 4,2 1,0 4,7 3,0 5,5 2,6 5,5 3,7 4,3
Transporte 4,2 2,5 1,5 2,1 3,0 6,5 4,8 4,1 5,0 3,7 3,9 5,8 3,0 3,9 4,3
Outros 5,3 11,7 5,6 13,3 4,5 3,0 1,0 8,3 4,8 4,0 5,0 2,9 5,8 5,0
TOTAL 2,9 4,8 4,6 3,7 3,7 3,3 3,3 3,3 3,3 3,9 4,2 4,1 3,5 3,7 3,7 3,9
Índice - Custo de Manutenção pelo Imobilizado - CMIV
%
10,0
9,0
8,0
2.0
2.0 5%
5%
7,0
6,0
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013
Anos
Índice - Custo de Manutenção pelo Imobilizado - CMIV
Eletricidade
Civil 10 Alimentício
Eletro-Eletrônico 8,8 9 Químico
8
Máquinas/Equip. Petroquímico
7
6,2 6
Outros 5 Fertilizante
5,8
4
2,6 2,8 3,1
5,0 3
Predial 3,1 Cimento
2 3,2
4,6
1 3,3
Plástico/Borracha 4,4 0 3,5 Automotivo
4,3 3,5
3,6
Transporte 4,3 Metalúrgico
4,1 3,6
4,1 3,7
3,9 3,8
4,0
Têxtil Petróleo
Siderúrgico Hospitalar
Saneamento Farmacêutico
Mineração Açúcar/Álcool
Papel/Celulose
Custo
Custo de
de Manutenção
Manutenção por
por Faturamento
Faturamento
CTMN
CTMN
CMFT
CMFT =
= X
X 100
100
FTEP
FTEP
Custo
Custo Manutenção
Manutenção por
por Valor
Valor de
de Reposição
Reposição
CTMN
CTMN
CMVR
CMVR =
= X
X 100
100
VLRP
VLRP
Componente do custo de manutenção
CTMN
CTMN
CCMN
CCMN =
= X
X 100
100
CTPR
CTPR
Custo
Custo de
de Manutenção
Manutenção por
por Faturamento
Faturamento
CTMN
CTMN
CMFT
CMFT =
= X
X 100
100
FTEP
FTEP
Custo
Custo Manutenção
Manutenção por
por Valor
Valor de
de Reposição
Reposição
CTMN
CTMN
CMVR
CMVR =
= X
X 100
100
VLRP
VLRP
CTMN
CTMN
CCMN
CCMN =
= X
X 100
100
CTPR
CTPR
Progresso nos esforços de redução de custos
TBMP
TBMP
PERC
PERC =
=
CMFT
CMFT
Custo
Custo de
de Manutenção
Progresso nos esforçospor
Manutenção Faturamento
de redução
por de custos
Faturamento
CTMNTBMP
CTMN TBMP
CMFTPERC
CMFT =
PERC
= =
= XX 100
100
FTEPCMFT
FTEP CMFT
TBMP
Custo=Manutenção
Custo Trabalho empor
Manutenção Manutenção
por Valor de Preventiva
Valor de Reposição
Reposição
HHMP
HHMP
HHMP = Homens-horas trabalhados em Manut. Preventiva
HHMP = Homens-horas trabalhados em Manut. Preventiva TBMP
TBMP ==CTMN
CTMN X
X 100
100
HHMP CMVR
CMVR =
= X
X 100
100
HHMP == Homens-horas
Homens-horas disponíveis
disponíveis HHDP
HHDP
VLRP
VLRP
CMFT = Custo de Manutenção por Faturamento
CMFT = Custo de Manutenção por Faturamento
CTMN
CTMN
CTMN
CTMN == Custo
Custo Total
Total de
de Manutenção
Manutenção CCMN
CCMN == CTMN
CTMN X
X 100
100
FTEP
FTEP == Faturamento
Faturamento dada Empresa
Empresa no
no período
período CMFT
CMFT == CTPR
CTPR XX 100
100
FTEP
FTEP
PERC =
= PERC PERC
PERC
= PERC
PERC
Custo
Custo de
de Manutenção
Manutenção por
por Faturamento
Faturamento
CTMN
CTMN
CMFT
CMFT =
= X
X 100
100
FTEP
FTEP
Custo
Custo Manutenção
Manutenção por
por Valor
Valor de
de Reposição
Reposição
CTMN
CTMN
CMVR
CMVR =
= X
X 100
100
VLRP
VLRP
CTMN
CTMN
CCMN
CCMN =
= X
X 100
100
CTPR
CTPR
Progresso nos esforços de redução de custos
TBMP
TBMP
PERC
PERC =
=
CMFT
CMFT
Custo relativo com pessoal próprio ∑CMOP
∑CMOP
CRPP
CRPP =
= X
X 100
100
CTMN
CTMN
SIGLAS DOS ÍNDICES
Componente do Custo de Manutenção
CTMN
CCMN = X 100
CTPR
Progresso nos esforços de redução de Custos
TBMP
PERC =
CMFT
Custo relativo com pessoal Próprio
∑CMOP
CRPP = X 100
CTMN

CTPR Custo Total de produção
TBMP Trabalho em Manutenção Preventivo
CMFT Custo de Manutenção por Faturamento
CMOP Custo de Mão de Obra Próprio
INDICE - Custo Relativo com Pessoal Próprio - CRPP
ANO 1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 Média >2013
Açúcar/Álcool 50,7 25,4 21,8 22,2 30,4 24,5 34,7 19,4 30,0 28,8 27,1
Alimentício 32,4 41,2 32,9 35,5 30,4 24,5 24,5 34,7 15,8 28,3 30,0 25,6
Automotivo 51,4 49,0 51,9 34,0 29,7 38,6 27,9 36,7 36,7 40,0 26,7 32,5 37,9 34,5
Cimento 50,7 30,3 46,5 35,5 22,1 27,6 35,0 25,0 32,9 39,2 34,5 39,2
Civil 58,5 15,0 32,9 27,0 31,7 33,0 29,3
Eletricidade 69,6 43,8 69,3 57,3 44,3 53,7 42,3 55,0 46,3 38,6 40,0 46,7 46,7 25,0 35,0 32,9 46,6 37,3
Farmacêutico 35,0 35,6 31,7 35,6 31,7 27,9 15,8 34,7 31,0 27,5
Fertilizante 45,9 66,5 43,4 33,9 37,5 35,0 37,5 42,8 37,5
Hospitalar 10,0 30,0 29,4 38,0 26,6 29,3 22,5 13,8 24,9 21,8
Metalúrgico 60,1 46,0 53,1 36,1 43,2 37,0 45,0 37,1 22,9 25,6 25,6 15,0 36,2 25,7 36,3 25,6
Mineração 58,8 37,1 43,8 40,0 37,0 36,8 25,0 40,0 29,0 25,0 10,8 10,8 18,8 27,5 31,5 17,0
Papel/Celulose 58,2 32,5 45,5 41,2 39,0 38,1 27,2 35,0 31,9 24,5 30,0 27,5 27,5 32,5 24,5 34,3 28,0
Petróleo 60,2 40,3 36,3 46,6 32,5 32,5 32,5 31,0 40,8 31,5 29,2 26,6 26,6 20,7 30,0 23,5 33,8 25,5
Petroquímico 52,1 42,9 44,6 42,9 44,6 42,4 53,0 51,0 35,0 23,2 29,6 33,8 33,8 20,6 36,3 39,0 31,1
Predial 35,0 48,6 33,5 39,0 46,9 38,1 32,5 26,0 26,6 47,5 47,5 33,0 22,5 37,9 36,8 37,7
Químico 41,7 37,7 46,4 37,5 40,1 46,5 40,0 28,4 27,5 29,3 29,3 27,9 31,7 34,7 35,6 30,6
Saneamento 50,0 35,0 35,0 30,3 30,4 36,4 25,0 34,7 34,6 32,1
Siderúrgico 60,9 36,3 36,2 48,3 44,0 37,7 33,6 43,6 42,5 33,1 33,8 35,0 35,0 31,3 25,4 10,4 36,7 27,4
Têxtil 45,3 39,3 42,8 23,0 39,7 33,3 28,3 28,3 45,0 31,0 24,2 24,2 25,0 40,0 30,0 33,3 28,7
Transporte 66,5 46,4 72,6 74,2 48,3 47,5 36,6 50,0 37,5 42,9 37,0 33,8 33,8 27,5 14,6 45,0 44,6 30,9
Outros 65,4 36,3 53,3 48,8 38,5 37,7 29,4 29,7 33,3 33,6 32,4 32,4 26,7 28,6 28,3 37,0 29,7
TOTAL 62,4 41,3 46,6 49,7 38,6 38,8 34,8 35,9 32,5 32,1 34,0 30,4 30,4 28,8 27,7 27,5 37,0 29,0
Índice - Custo Relativo com Pessoal Próprio - CRPP
%
100
90
80
70 20
20 45%
45%
60
50
40
30
20
10
0
1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013
Índice - Custo Relativo com Pessoal Próprio - CRPP
Mineração
Cimento 50 Hospitalar
Predial 45 Plástico/Borracha
39,2 40
Fertilizante 37,7 Petróleo
35
37,5 30
Eletricidade 25 Alimentício
21,8 25,2
17,0 25,5
37,3 20
15 25,6
Eletro-Eletrônico Metalúrgico
34,9 10 25,6
5
27,1
Automotivo 34,5 0 Açúcar/Álcool
27,2
32,1
Saneamento 27,4 Máquinas/Equip.
31,1
27,5
30,9
Petroquímico 28,0 Siderúrgico
30,6
29,7 28,7
29,3
Transporte Farmacêutico
Químico Papel/Celulose
Outros Têxtil
Civil
Custos Relativos
As despesas relativas ao pessoal próprio (CRPP) que haviam
caído 9% em 2015, agora tiveram um aumento de mais de 65%,
provavelmente devido à redução dos serviços de terceiros em
alguns setores onde era significativa.
Este aumento, associado à distribuição da qualificação do
pessoal, pode ter contribuído para o aumento do CMFT
CRPP
50,00
45,00
44,44
40,00
35,00
29,50
30,00
31,03 31,02
25,00 29,08
24,26 26,85
20,00
15,00
10,00
5,00
0,00
2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017
Custo relativo com material ∑CMAT
∑CMAT
CRMT
CRMT =
= X
X 100
100
CTMN
CTMN
INDICE - Custo Relativo com Material - CRMT
ANO 1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 Média >2013
Açúcar/Álcool 22,9 46,4 32,1 47,2 36,1 46,5 33,1 35,0 35,0 37,2 37,4
Alimentício 53,4 38,2 32,9 28,5 36,1 46,5 46,5 33,1 35,0 36,7 38,7 39,6
Automotivo 39,3 43,4 43,4 48,3 33,6 33,2 27,7 36,7 36,7 30,0 27,5 27,2 35,6 31,6
Cimento 41,9 52,8 47,8 53,8 40,1 45,0 45,0 45,0 31,4 35,0 43,8 35,0
Civil 27,5 36,7 31,4 41,0 38,3 35,0 39,7
Eletricidade 10,4 20,1 5,9 20,3 18,2 14,2 21,0 13,2 8,0 18,6 19,6 19,2 19,2 21,7 15,4 21,4 16,6 19,4
Farmacêutico 36,6 29,4 28,3 31,7 36,7 23,6 35,0 27,5 31,1 30,7
Fertilizante 20,4 15,7 20,6 46,4 27,7 28,5 33,3 27,5 33,3
Hospitalar 25,0 21,5 26,3 23,5 16,6 25,0 10,0 11,3 19,9 15,4
Metalúrgico 32,8 39,2 37,6 41,4 37,8 43,0 32,5 25,4 34,6 37,5 37,5 32,5 42,9 37,1 36,6 37,5
Mineração 33,3 32,7 22,4 37,3 28,5 47,7 48,3 37,9 44,0 46,7 50,0 50,0 36,3 32,5 39,1 42,2
Papel/Celulose 35,7 48,2 38,5 41,0 39,0 37,9 32,5 35,0 28,1 33,0 35,0 35,0 35,0 32,5 27,0 35,6 32,4
Petróleo 21,0 19,3 37,5 16,4 20,6 22,9 27,7 23,0 20,0 22,9 28,1 18,6 18,6 26,4 20,0 21,7 22,8 21,1
Petroquímico 27,8 23,5 28,9 24,7 20,2 23,8 17,2 23,6 22,8 26,4 31,7 35,0 35,0 15,6 19,0 25,0 26,2
Predial 24,6 37,5 20,1 23,1 26,3 16,2 16,7 20,6 30,0 16,6 35,0 35,0 21,7 10,0 17,1 23,4 23,8
Químico 31,6 37,2 31,9 26,4 32,6 24,0 25,5 27,2 37,3 39,3 39,3 23,6 20,0 27,5 30,3 29,9
Saneamento 15,0 30,8 45,0 20,8 22,9 27,9 35,8 27,5 28,2 30,4
Siderúrgico 32,6 33,8 39,6 35,0 31,5 39,6 36,4 32,1 30,0 31,3 37,5 38,3 38,3 31,3 39,2 7,8 33,4 31,0
Têxtil 41,4 39,5 48,8 27,5 27,0 38,3 33,3 41,7 35,0 44,0 30,8 30,8 42,5 33,3 35,0 36,6 34,5
Transporte 28,1 11,5 8,6 9,5 31,7 28,8 25,9 25,0 21,3 17,9 20,9 17,5 17,5 18,0 25,8 28,3 21,0 21,4
Outros 28,3 36,3 28,3 39,0 29,4 33,5 33,3 26,3 40,0 23,8 28,4 28,4 36,9 17,5 23,6 30,2 27,0
TOTAL 27,8 32,6 31,2 32,9 27,0 34,1 31,3 28,8 28,3 27,4 31,9 31,0 31,0 30,9 29,7 17,8 29,6 28,1
Índice - Custo Relativo com Material - CRMT
%
100
90
80
70
20
20 55%
55%
60
50
40
30
20
10
0
1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013
Índice - Custo Relativo com Material - CRMT
Hospitalar
Mineração 50 Eletricidade
Civil 45 Petróleo
42,2
40
Alimentício 39,7 Transporte
35
39,6 30
Metalúrgico 25 Predial
37,5 15,4 19,4 21,1
20
21,4
15
Açúcar/Álcool 23,8 Plástico/Borracha
37,4 10
24,4
5
Cimento 35,0 0 26,2 Petroquímico
27,0
34,5
Têxtil Outros
29,9
33,3
29,9
Máquinas/Equip. 33,3 Eletro-Eletrônico
32,4 30,4
31,6 31,0 30,7
Fertilizante Químico
Papel/Celulose Saneamento
Automotivo Farmacêutico
Siderúrgico
Custos Relativos
O indicador de custos relativos a materiais (CRMT), que
também havia caído em 2015, agora aumentou em 36%, o que
pode ser justificado pelo aumento de intervenções corretivas e
preventivas por tempo.
Também se deve atentar para o aumento do tempo de
rotatividade de estoque devido à não renovação dos ativos
físicos. CRPP CRMT
50,00
45,00
44,44
40,00
34,57
35,00 33,41 34,96
29,50
30,00 29,46 28,30
31,03 31,02 26,85
29,08 25,66
25,00 24,26 25,07
20,00
15,00
10,00
5,00
0,00
2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017
∑CMAT
CRMT
CRMT =
= X
X 100
100
CTMN
CTMN
Custo de mão-de-obra externa
∑CMOC
∑CMOC
CRMT =
CRMT = X
X 100
100
CTMN
CTMN
SIGLAS DOS ÍNDICES

CRMT = X 100
CTMN
Custo de Mão de Obra externa
∑CMOC
CMOE = X 100
CTMN
CMAT Custo de Material

CMOC Custo com Mão de Obra Contratada
INDICE - Custo Relativo com Contratação - CRCT
ANO 1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 Média >2013
Açúcar/Álcool 5,0 5,3 16,6 11,3 21,3 11,3 19,8 18,9 23,1 27,5 17,2 22,3
Alimentício 15,0 5,6 18,3 11,2 17,0 11,3 19,8 19,8 18,9 28,3 21,7 17,2 21,7
Automotivo 6,0 1,5 2,0 0,5 9,9 12,3 24,4 15,4 18,3 18,3 14,2 13,8 19,7 12,5 16,9
Cimento 3,7 15,2 4,5 10,7 21,1 18,8 18,3 25,0 20,0 20,0 17,1 20,0
Civil 1,8 27,9 20,0 12,0 21,7 16,7 16,8
Eletricidade 13,5 12,4 5,1 13,5 14,6 24,7 19,4 8,3 17,5 26,1 17,1 16,3 16,3 25,8 17,1 16,5 16,7 18,4
Farmacêutico 22,4 26,9 21,7 27,5 20,0 21,3 28,3 33,9 25,2 25,9
Fertilizante 25,0 13,4 16,2 32,9 19,7 25,7 26,5 17,5 21,7 17,5
Hospitalar 30,0 29,3 15,0 24,3 34,0 30,7 20,6 11,7 48,3 26,7 26,9
Máquinas/Equipam. 10,0 8,7 11,2 8,5 10,3 17,5 16,3 17,5 41,7 27,5 21,1 20,0 14,4 17,9 18,5
Metalúrgico 15,0 11,3 6,4 5,0 18,9 17,0 11,5 7,5 10,0 23,9 23,9 37,5 16,5 16,4 15,8 23,6
Mineração 3,9 2,5 13,6 6,7 6,3 12,6 14,0 17,2 13,1 18,3 13,8 13,8 22,5 20,0 13,4 17,5
Papel/Celulose 5,8 17,5 16,0 16,2 18,8 15,4 33,8 20,0 17,2 22,5 33,8 29,4 29,4 35,0 26,5 23,7 30,1
Petróleo 17,2 38,1 16,2 35,1 36,3 38,7 34,5 43,0 32,5 35,5 31,4 39,2 39,2 39,6 43,8 42,0 36,3 40,8
Petroquímico 17,0 22,5 24,1 29,8 17,5 26,5 26,9 21,0 33,3 37,5 29,2 22,5 22,5 31,9 35,0 27,1 28,0
Predial 20,0 4,8 11,6 11,4 20,2 8,4 10,0 29,5 30,7 2,5 2,5 44,0 11,7 18,0 16,1 15,7
Químico 15,8 20,1 19,0 9,1 16,5 18,6 27,0 32,5 33,6 26,8 26,8 21,3 38,3 33,9 24,2 29,4
Saneamento 20,0 7,5 21,3 15,0 21,4 21,0 31,8 31,7 33,9 22,9 32,4
Siderúrgico 3,3 8,5 16,1 9,7 15,3 12,4 21,1 12,7 15,6 19,1 16,9 18,3 18,3 16,7 35,0 9,8 16,4 19,6
Têxtil 13,1 10,6 3,4 6,4 17,7 13,9 3,9 12,5 20,0 12,5 7,5 7,5 37,5 11,3 30,0 13,8 18,8
Transporte 4,0 6,0 6,7 7,6 2,5 20,3 10,9 11,5 12,5 20,7 26,2 27,5 27,5 31,0 38,4 18,3 17,8 28,5
Outros 5,4 9,5 9,5 7,0 8,4 19,8 14,4 21,1 10,0 16,3 19,3 19,3 27,7 16,0 14,8 15,2 19,4
TOTAL 6,8 12,4 13,1 10,9 12,0 19,2 21,3 18,7 21,3 24,8 25,3 23,2 23,2 25,2 24,0 22,2 19,8 23,6
Índice - Custo Relativo com Contratação - CRCT
%
100
90
80
70
10
10 40%
40%
60
50
40
30
20
10
0
1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013
Índice - Custo Relativo com Contratação - CRCT
Predial
Petróleo 50 Civil
Saneamento 45 Automotivo
40,8
40
Papel/Celulose 35
Fertilizante
32,4 30
Químico 25 Mineração
30,1
20 15,7 16,8
29,4 16,9
15 17,5
Transporte Eletricidade
10 17,5
28,5
5 18,4
28,0
Petroquímico 0 18,4 Eletro-Eletrônico
18,5
26,9
18,8
Hospitalar 25,9 Máquinas/Equip.
19,4
23,6 19,6
22,3
21,7 20,4 20,0
Farmacêutico Têxtil
Metalúrgico Outros
Açúcar/Álcool Siderúrgico
Alimentício Cimento
Plástico/Borracha
Custos Relativos
O Custo Relativo de Terceiros (CRCT) teve uma expressiva
redução (mais de 31%), devido à diminuição de projetos de
grande vulto e à interrupção de grandes obras, novos projetos e
ampliações de plantas.
Pode-se considerar ainda o impacto dos aspectos relacionados à
redução de valor no mercado de algumas commodities.
CRPP CRMT CRCT
50,00
45,00
44,44
40,00
34,57
35,00 33,41 34,96
29,50
30,00 29,46 28,30
31,03 31,02 26,85
29,08 25,66
25,00 24,26 25,07
26,20 26,64 23,97 24,93
20,00
20,25 20,36 18,93
15,00
10,00
5,00
0,00
2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017
Custos Relativos
A influência dos aumentos de gastos com pessoal próprio e
materiais refletiu-se no índice de Outras Atividades (softwares,
ampliações etc.), que apresentou redução superior a 20%.
Destaca-se que, embora a Melhoria de Segurança Industrial
faça parte deste índice, ela não foi afetada, como será indicado
adiante.
CRPP CRMT CRCT CROT
50,00
45,00
44,44
40,00
34,57
35,00 33,41 34,96
29,50
30,00 29,46 28,30
31,03 31,02 26,85
29,08 25,66
25,00 24,26 25,07
26,20 26,64 23,97 24,93
20,00 23,15 18,93
20,25 20,36 20,87
20,79
15,00
15,96
14,16 15,21
10,00
5,00
0,00
1,67
2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017
∑CMAT
CRMT
CRMT =
= X
X 100
100
CTMN
CTMN
∑CMOC
∑CMOC
CRMT =
CRMT = X
X 100
100
CTMN
CTMN
Custo de manutenção em relação à produção
CTMN
CTMN
CRPP
CRPP =
= X
X 100
100
PRTP
PRTP
∑CMAT
CRMT
CRMT =
= X
X 100
100
CTMN
CTMN
∑CMOC
∑CMOC
CRMT =
CRMT = X
X 100
100
CTMN
CTMN
CTMN
CTMN
CRPP
CRPP =
= X
X 100
100
PRTP
PRTP
Custo de capacitação ∑CEPM
∑CEPM
CTCP
CTCP =
= X
X 100
100
CTMN
CTMN
∑CMAT
CRMT
CRMT =
= X
X 100
100
CTMN
CTMN
∑CMOC
∑CMOC
CRMT =
CRMT = X
X 100
100
CTMN
CTMN
CTMN
CTMN
CRPP
CRPP =
= X
X 100
100
PRTP
PRTP
∑CEPM
CTCP
CTCP =
= X
X 100
100
CTMN
CTMN
Capital imobilizado em sobressalentes ∑CIRP
∑CIRP
IMRP
IMRP =
= X
X 100
100
∑CIEQ
∑CIEQ
∑CMAT
CRMT
CRMT =
= X
X 100
100
CTMN
CTMN
∑CMOC
∑CMOC
CRMT =
CRMT = X
X 100
100
CTMN
CTMN
CTMN
CTMN
CRPP
CRPP =
= X
X 100
100
PRTP
PRTP
∑CEPM
CTCP
CTCP =
= X
X 100
100
CTMN
CTMN
Capital imobilizado em sobressalentes ∑CIRP
∑CIRP
IMRP
IMRP =
= X
X 100
100
Custo de manutenção por valor de venda ∑CIEQ∑CIEQ
CTMN
CTMN
CMVT
CMVT =
= X
X 100
100
VLVT
VLVT
SIGLAS DOS ÍNDICES
Custo de Manutenção em relação à produção
CTMN
CRPP = X 100
PRTP
Custo de Treinamento ∑CCPM
CTCP = X 100
CTMN
Imobilização em Sobressalentes ∑CIRP
IMRP = X 100
∑CIEQ
Custo de Manutenção por valor de venda
CTMN
CMVT = X 100
VLVT
PRTP Produção Total no Período
CCPM Custo com Capacitação do pessoal de Manut.
CIRP Capital imobilizado em Sobressalentes
CIEQ Capital imobilizado em Equipamentos
VLVT Valor de Venda
Gastos com pessoal Gastos sem pessoal
37,42
33,23
31,10 31,22
34,72
28,18 27,82
29,10
27,70
26,14 26,52
21,97
19,92
8,41
5,53 5,31 5,34
2,72
0,59 2,86 2,95
2,56 2,94 2,36
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
%
Utilidades Produção
10
2
1
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
18
16
14
12
10
2
1994 1995 1996
Jn/96 Fv/96 Mr/96 Ab/96 Ma/96 Ju/96 Jl/96 Ag/96 St/96 Ot/96 Nv/96 Dz/96
Mantenimiento Clase Mundial
Fernando Harmsen Andrés - Graña & Montero
Mesa Redonda de Mantenimiento
XXIII Convención UPADI - Acapulco - México - 1994

Custos em milhares de US$
150
Valor de Reposição
125
Valor Comercial
100
Depreciação
75
Faturamento
50
25
Custo de Manutenção
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Tempo em milhares de horas
ANÁLISE DE
ÍNDICES DE
CUSTOS
EXGAMan
Na tabela seguinte apresentamos os índices de uma empresa
de cimento para o nível de gestão estratégico (Diretor), onde
aparecem assinaladas, na primeira coluna a indicação das
unidades de produção e, para elas, os valores do faturamento
no período.
TABELA
SÃO JOSÉ 12,6 6,5 7,1 7,0 6,5 6,8 6,4 6,0 5,9 6,4 6,6 6,5 6,8 6,3 6,5
OLINDA 17,5 5,9 5,8 5,9 6,1 5,7 5,8 5,2 4,9 5,8 6,1 6,2 5,9 6,1 5,8
CRATO 6,8 8,8 9,1 8,9 8,8 8,9 8,7 8,5 8,4 8,6 8,9 9,2 9,0 8,0 8,8
CAMPO GRANDE 22,1 5,0 5,2 5,4 5,2 5,3 5,6 6,1 6,1 6,4 6,5 6,4 6,7 7,0 6,0
ARACAJÚ 19,8 5,1 5,0 4,9 5,2 4,7 4,8 5,0 4,7 5,2 4,9 5,1 5,0 5,4 5,0
ARAXÁ 14,7 5,9 6,7 7,2 6,2 6,1 5,3 5,8 5,9 6,6 8,9 6,9 5,9 6,2 6,5
ITAÚNA 8,9 6,8 6,2 6,4 6,0 5,4 5,6 5,1 5,7 5,3 5,3 5,8 5,3 5,6 5,7
MAUÁ 23,1 8,3 9,0 9,5 8,9 9,2 9,3 9,3 9,7 9,9 8,9 9,4 9,2 9,8 9,3
NITEROI 22,6 7,2 7,0 6,3 6,7 6,1 6,4 6,4 6,8 6,1 5,9 6,0 6,4 6,8 6,4
PENEDO 11,9 4,8 4,5 4,9 5,3 5,1 4,5 4,6 4,5 5,9 5,3 4,6 4,8 4,2 4,8
CAMPINAS 21,7 7,8 8,9 8,9 8,4 9,3 9,6 9,4 9,5 10,0 9,6 9,8 9,4 9,9 9,4
TOTAL 181,7 6,5 6,8 6,9 6,7 6,6 6,6 6,5 6,6 6,9 7,0 6,9 6,8 6,9 6,8
no período.
Em seguida está a indicação do valor médio obtido por cada
unidade de produção no período anterior ao considerado, os
valores relativos de gastos de manutenção por faturamento
em cada mês do período analisado e, finalmente, o valor
médio do período atual.
TABELA
SÃO JOSÉ 12,6 6,5 7,1 7,0 6,5 6,8 6,4 6,0 5,9 6,4 6,6 6,5 6,8 6,3 6,5
OLINDA 17,5 5,9 5,8 5,9 6,1 5,7 5,8 5,2 4,9 5,8 6,1 6,2 5,9 6,1 5,8
CRATO 6,8 8,8 9,1 8,9 8,8 8,9 8,7 8,5 8,4 8,6 8,9 9,2 9,0 8,0 8,8
CAMPO GRANDE 22,1 5,0 5,2 5,4 5,2 5,3 5,6 6,1 6,1 6,4 6,5 6,4 6,7 7,0 6,0
ARACAJÚ 19,8 5,1 5,0 4,9 5,2 4,7 4,8 5,0 4,7 5,2 4,9 5,1 5,0 5,4 5,0
ARAXÁ 14,7 5,9 6,7 7,2 6,2 6,1 5,3 5,8 5,9 6,6 8,9 6,9 5,9 6,2 6,5
ITAÚNA 8,9 6,8 6,2 6,4 6,0 5,4 5,6 5,1 5,7 5,3 5,3 5,8 5,3 5,6 5,7
MAUÁ 23,1 8,3 9,0 9,5 8,9 9,2 9,3 9,3 9,7 9,9 8,9 9,4 9,2 9,8 9,3
NITEROI 22,6 7,2 7,0 6,3 6,7 6,1 6,4 6,4 6,8 6,1 5,9 6,0 6,4 6,8 6,4
PENEDO 11,9 4,8 4,5 4,9 5,3 5,1 4,5 4,6 4,5 5,9 5,3 4,6 4,8 4,2 4,8
CAMPINAS 21,7 7,8 8,9 8,9 8,4 9,3 9,6 9,4 9,5 10,0 9,6 9,8 9,4 9,9 9,4
TOTAL 181,7 6,5 6,8 6,9 6,7 6,6 6,6 6,5 6,6 6,9 7,0 6,9 6,8 6,9 6,8
no período.
Em seguida está a indicação do valor médio obtido por cada
unidade de produção no período anterior ao considerado, os
valores relativos de gastos de manutenção por faturamento
em cada mês do período analisado e, finalmente, o valor
médio do período atual.
Cada participante de grupo deverá efetuar a análise destes ín-
dices e associar, na tabela 1, apresentada na planilha do
exercício, as plantas e a empresa que condizem com o
comportamento apresentado .
TABELA
A indicação na tabela deverá ser feita utilizando as siglas das
plantas (e empresa) de acordo com a seguinte codificação :
S. José SJ Itaúna IT
Olinda OL Mauá MA
Crato CT Niteroi NI
Campo Grande CG Penedo PE
Aracajú AJ Campinas CP
Araxá AX Empresa EM
Para facilitar a análise e seleção das frases nas tabelas se

entrega também uma tabela auxiliar e os gráficos correspon-
dentes a cada planta e à empresa .
Depois da associação feita na primeira tabela, deverão mar-
car como Falso (F) ou Verdadeira (V) as propostas indicadas
na tabela 2, que poderiam ser apresentadas à Diretoria com
vistas a melhorar a situação da empresa como um todo .
TABELA
EXGAMan
Índices de Gestão de Recursos
Trabalho em Manutenção Preventiva
∑ HHMP
TBMP = X 100
HHDP
EXGAMan
INDICE - Trabalho em Manutenção Preventiva - TBMP
ANO 1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 Média >2013
Açúcar/Álcool 53,8 40,0 44,3 60,0 64,3 70,2 41,8 48,4 54,1 53,0 53,6
Alimentício 44,5 49,0 53,3 53,0 64,3 70,2 65,9 41,8 64,7 53,6 56,0 59,2
Automotivo 13,6 32,0 30,0 31,1 39,6 42,5 38,5 10,0 50,9 42,6 62,0 55,5 37,4 44,2
Cimento 62,9 75,0 62,6 85,9 62,0 60,0 62,5 66,0 68,6 56,5 58,2 65,5 57,4
Civil 58,3 40,9 68,6 51,1 75,5 58,9 63,3
Eletricidade 57,7 60,4 67,5 50,7 52,5 80,4 62,4 36,7 66,7 80,1 75,0 67,1 68,5 58,9 78,8 67,5 64,4 68,2
Farmacêutico 40,0 45,0 60,0 50,9 45,5 35,0 48,8 64,7 43,1 48,1 47,9
Fertilizante 26,7 26,2 46,4 32,0 47,8 47,5 60,7 41,0 60,7
Hospitalar 30,0 33,3 37,5 56,9 57,6 49,3 52,9 72,4 48,8 58,2
Metalúrgico 21,5 38,0 35,5 55,9 43,9 54,0 45,5 51,7 37,2 40,0 63,3 46,8 52,1 45,0 50,6
Mineração 61,8 47,1 64,6 51,5 58,0 70,5 46,0 66,3 67,3 56,5 65,0 58,4 60,3 75,0 48,3 59,8 61,4
Papel/Celulose 34,4 43,2 46,0 48,4 47,5 79,4 60,0 67,5 63,8 71,3 52,2 51,7 60,9 56,2 68,8 60,2 57,0 59,5
Petróleo 36,9 39,8 42,5 33,3 60,0 42,6 45,2 48,8 47,5 49,7 45,9 58,5 58,2 58,8 43,2 49,2 47,5 53,6
Petroquímico 28,3 32,7 33,5 39,5 54,3 58,5 66,7 64,0 60,0 60,4 54,3 46,7 46,2 51,2 55,6 47,5 50,0 49,4
Plástico/Borracha 30,0 30,0 30,0 30,0 30,0 30,0 22,5 32,5 40,0 54,3 47,5 46,7 46,2 51,2 55,6 45,5 44,2 49,0
Predial 50,0 50,0 56,5 68,5 65,2 50,2 47,3 49,8 42,5 37,5 57,6 23,3 36,4 47,4 52,9 43,6 48,7 40,7
Químico 30,0 34,4 34,5 32,9 40,8 56,6 40,9 45,0 51,3 57,7 67,8 53,9 52,3 43,1 46,0 53,2
Saneamento 50,0 50,0 50,0 25,8 40,0 50,3 57,1 60,9 43,1 47,5 52,0
Siderúrgico 23,7 56,6 61,2 64,4 57,8 62,5 60,0 58,0 64,0 64,1 60,5 75,0 75,6 53,5 69,2 84,8 61,9 71,6
Têxtil 30,0 36,1 42,6 52,3 50,0 60,9 60,7 75,0 86,7 64,7 42,1 55,0 55,8 48,6 60,2 50,9 54,5 54,1
Transporte 57,3 46,0 73,0 53,9 78,3 64,7 51,3 60,0 55,0 51,4 52,7 68,0 61,1 63,9 57,0 64,7 59,9 62,9
Outros 23,0 21,1 43,8 36,7 43,2 52,6 40,5 45,0 41,8 61,8 45,0 54,8 56,4 55,6 60,2 45,4 54,4
TOTAL 43,1 41,2 46,9 45,7 52,3 55,8 49,2 48,5 53,0 71,9 53,3 54,6 55,9 52,5 55,7 55,4 52,2 54,8
Índice - Trabalho em Manutenção Preventiva - TBMP
%
100
90
80
20
20 50%
50%
70
60
50
40
30
20
10
0
1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013
Índice - Trabalho em Manutenção Preventiva - TBMP
Predial
Siderúrgico 80 Automotivo
Eletricidade 71,6 72 Eletro-Eletrônico
68,2 64
Civil Farmacêutico
56
63,3 48 40,7 44,2
47,4
47,9
62,9 32
49,0
24 Petroquímico
Mineração
61,4 16 49,4
8
Fertilizante 60,7 0 50,6 Metalúrgico
51,2
59,5
Papel/Celulose Máquinas/Equip.
52,0
59,2
Alimentício 58,2
53,2 Saneamento
53,6
57,4
54,4 53,6
Hospitalar 54,1 Químico
Cimento Petróleo
Outros Açúcar/Álcool
Têxtil
∑ HHMP
TBMP = X 100
HHDP
Trabalho em Manutenção Corretiva

∑ HHMC
TBMC = X 100
HHDP
INDICE - Trabalho em Manutenção Corretiva - TBMC
ANO 1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 Média >2013
Açúcar/Álcool 34,2 16,3 25,0 20,0 30,0 28,0 33,2 32,3 39,3 28,7 33,2
Alimentício 45,0 24,5 25,0 46,7 30,0 28,0 23,1 33,2 35,3 30,4 32,1 30,0
Automotivo 34,3 46,5 56,7 59,2 42,5 41,7 30,1 75,0 25,5 30,0 23,0 38,9 41,9 38,5
Cimento 29,5 19,3 16,9 8,3 17,0 7,0 20,0 28,0 25,7 8,4 24,7 18,6 16,6
Civil 21,7 22,7 25,7 38,0 18,4 25,3 28,2
Eletricidade 35,5 18,4 7,3 33,2 16,3 12,5 13,3 16,7 20,0 10,3 19,2 16,4 15,2 14,6 21,2 16,5 17,9 16,8
Farmacêutico 40,0 27,5 49,1 32,1 25,0 29,3 35,3 35,7 34,2 31,3
Fertilizante 45,0 44,6 48,7 32,6 31,0 28,5 37,6 26,2 36,8 26,2
Hospitalar 42,5 48,3 37,5 27,9 20,3 45,3 47,1 20,7 36,2 37,7
Metalúrgico 66,5 42,8 50,2 28,3 45,5 27,0 43,0 38,3 30,2 41,0 31,4 35,3 28,2 39,1 34,0
Mineração 27,8 40,5 17,1 36,3 25,0 19,6 27,5 20,0 17,4 43,5 31,7 23,8 30,2 25,0 20,3 27,0 26,2
Papel/Celulose 42,2 28,0 36,0 35,4 29,0 12,3 20,0 15,0 16,3 22,3 21,7 20,0 13,0 31,5 31,3 34,1 25,5 26,0
Petróleo 51,6 46,4 36,5 51,8 37,0 47,0 42,1 41,7 32,5 33,6 39,2 40,6 34,4 27,9 34,5 31,9 39,3 33,9
Petroquímico 57,3 45,8 38,5 43,2 25,6 31,9 16,4 15,0 12,1 33,0 45,7 45,0 36,0 42,2 25,2 42,9 34,7 38,3
Plástico/Borracha 50,0 25,0 35,0 33,3 37,6 45,0 36,0 42,2 25,2 54,5 38,4 40,6
Predial 38,0 22,7 18,0 40,6 19,4 17,5 42,5 37,5 20,3 51,7 42,9 25,6 47,1 50,0 33,8 43,4
Químico 47,8 42,2 49,2 32,0 31,4 37,7 38,8 26,2 28,3 28,2 29,3 33,8 35,7 35,0 31,1
Saneamento 45,0 42,5 20,0 26,0 42,9 17,4 35,7 32,8 26,5
Siderúrgico 19,8 16,2 21,5 6,1 26,3 21,7 17,0 19,0 12,6 10,5 5,0 14,0 34,7 12,3 15,2 16,8 16,2
Têxtil 38,7 35,8 36,9 11,0 30,6 21,3 25,0 8,3 29,4 51,3 43,3 28,4 30,0 34,7 49,1 31,6 37,1
Transporte 25,0 34,9 12,9 27,0 18,3 27,9 27,2 20,0 22,5 21,6 26,7 30,7 25,7 18,1 26,9 29,4 24,7 26,2
Outros 52,5 49,7 41,2 52,6 35,0 26,7 35,0 37,5 40,8 38,2 27,9 23,1 35,1 27,6 30,2 36,9 31,8
TOTAL 44,8 36,8 33,7 39,4 25,1 31,1 28,6 28,0 27,6 28,1 30,0 31,9 25,6 29,8 27,4 30,9 31,2 29,1
Índice - Trabalho em Manutenção Corretiva - TBMC
%
100
90
80
70
55 30%
30%
60
50
40
30
20
10
0
1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013
Índice - Trabalho em Manutenção Corretiva - TBMC
Siderúrgico
Predial 50 Cimento
Eletro-Eletrônico 45 Eletricidade
43,4
40
Plástico/Borracha 41,6 Papel/Celulose
35
40,6 30
Automotivo Transporte
25
38,5 20 16,2 16,6 26,0
16,8
Petroquímico 15 26,2
Mineração
38,3 10
26,2
5
Hospitalar 37,7 0 26,2 Fertilizante
26,5
37,1
Têxtil Saneamento
28,2
34,0
Metalúrgico 33,9
30,0 Civil
31,1
33,2
32,1 31,3
Petróleo 31,8 Alimentício
Açúcar/Álcool Químico
Máquinas/Equip. Farmacêutico
Outros
Relação Preventiva / Corretiva
Predial
Eletricidade 72 Eletro-Eletrônico
64
Civil Farmacêutico
56
48
32
Mineração 24 Petroquímico
16
8
Fertilizante 0 Metalúrgico
Papel/Celulose Máquinas/Equip.
Alimentício Saneamento
Hospitalar Químico
Cimento Petróleo
Outros Açúcar/Álcool
Preventiva Têxtil Corretiva
Relação Preventiva / Corretiva
Predial
Eletricidade 71,6 72 Eletro-Eletrônico
68,2 64
Civil Farmacêutico
56
63,3 48 40,7 44,2
47,4
Transporte 40 38,5 Plástico/Borracha
38,3 47,9
62,9 32 26,0 34,0
40,6 16,2
32,1 49,0
Mineração 24 Petroquímico
61,4 16 30,0
49,4
37,1 16,8 37,7
8
Fertilizante 60,7 26,5 0 33,2 50,6 Metalúrgico
31,8 33,9
26,2 51,2
59,5 16,6 26,2
Papel/Celulose 43,4 16,2 Máquinas/Equip.
31,1 52,0
59,2 31,3
28,2
Alimentício 58,2 41,6 53,2 Saneamento
53,6
57,4
54,4 53,6
Hospitalar 54,1 Químico
Cimento Petróleo
Preventiva Outros Açúcar/Álcool Corretiva

Têxtil
∑ HHMP
TBMP = X 100
HHDP
∑ HHMC
TBMC = X 100
HHDP
Outras atividades do pessoal de manutenção
∑ HHSA
OAPM = X 100
HHDP
INDICE - Outras Atividades do Pessoal de Manutenção - OAPM
ANO 1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 Média >2013
Açúcar/Álcool 12,0 43,8 30,7 20,0 5,7 1,8 25,0 19,4 6,6 18,3 13,2
Alimentício 10,6 26,5 21,7 0,3 5,7 1,8 11,0 25,0 0,0 16,1 11,9 10,8
Automotivo 52,1 21,5 13,3 9,7 17,9 15,8 31,4 15,0 23,6 27,4 15,0 5,6 20,7 17,3
Cimento 7,6 5,7 20,5 5,8 21,0 33,0 17,5 6,0 5,7 35,0 17,1 15,9 26,1
Civil 20,0 36,4 5,7 10,9 6,1 15,8 8,5
Eletricidade 6,8 21,2 25,3 16,1 31,3 7,1 24,2 46,7 13,3 9,7 5,8 16,4 16,3 26,5 0,0 16,0 17,7 15,0
Farmacêutico 15,0 12,5 0,0 22,5 40,0 22,0 0,0 21,2 16,6 20,8
Fertilizante 28,7 25,2 21,0 37,0 23,7 14,9 13,1 23,4 13,1
Hospitalar 30,0 49,5 18,3 25,0 15,2 22,1 5,3 0,0 6,9 19,2 4,1
Metalúrgico 12,0 19,2 14,3 15,8 10,6 19,0 11,5 10,0 32,6 19,0 5,3 17,9 19,6 15,9 15,5
Mineração 10,4 12,4 18,3 12,2 17,0 9,9 26,5 13,7 15,3 0,0 3,3 17,7 9,5 0,0 31,4 13,2 12,4
Papel/Celulose 23,4 28,8 18,0 16,2 23,5 8,4 20,0 17,5 20,0 6,4 26,1 28,3 26,1 12,3 0,0 5,7 17,5 14,5
Petróleo 11,5 13,8 21,0 15,0 3,0 10,5 12,7 9,6 20,0 16,7 14,9 0,9 7,4 13,3 22,3 18,9 13,2 12,6
Petroquímico 14,4 21,5 28,0 17,3 20,1 9,6 16,9 21,0 27,9 6,6 0,0 8,3 17,8 6,6 19,2 9,7 15,3 12,3
Plástico/Borracha 30,0 27,5 42,5 25,0 12,4 14,9 8,3 17,8 6,6 19,2 0,0 18,6 10,4
Predial 5,0 5,5 8,8 16,8 9,2 33,3 32,7 15,0 25,0 22,1 25,0 20,8 26,9 0,0 6,4 16,8 15,8
Químico 17,8 23,2 17,9 27,2 12,0 21,4 16,3 18,8 16,2 3,8 17,9 22,0 13,8 21,2 17,8 15,8
Saneamento 5,0 5,0 31,7 40,0 23,7 0,0 21,7 21,2 18,5 21,5
Siderúrgico 8,7 23,6 22,6 14,1 36,1 11,3 18,3 25,0 17,0 23,4 29,0 20,0 10,5 11,9 18,5 0,0 18,1 12,2
Têxtil 25,2 21,7 10,8 39,0 8,5 18,0 0,0 5,0 5,9 6,6 1,7 15,8 21,4 5,0 0,0 12,3 8,8
Transporte 17,7 19,1 14,1 19,1 3,3 7,4 21,5 20,0 22,5 27,0 20,6 1,3 13,1 18,1 16,1 5,9 15,4 10,9
Outros 24,5 29,2 15,0 10,7 21,8 20,7 24,5 17,5 17,4 0,0 27,2 22,1 8,5 16,8 9,5 17,7 14,5
TOTAL 12,1 22,0 19,4 14,9 22,6 13,1 22,2 23,5 19,4 13,3 16,8 13,6 18,5 17,7 16,9 13,8 16,7 16,1
Índice - Outras Atividades do Pessoal de Manutenção - OAPM
%
50
45
40
35
20
20 30%
30%
30
25
20
15
10
0
1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013
Índice - Outras Atividades do Pessoal de Manutenção - OAPM
Hospitalar
Cimento 30 Civil
Saneamento 27 Têxtil
26,1
24
Farmacêutico Plástico/Borracha
21,5 21
18
Automotivo 20,8 15 Alimentício
12
17,3 8,5 8,8
Máquinas/Equip. 9 10,4 Transporte
10,8
16,7 6 4,1
3 10,9
Predial 15,8 0 10,9 Eletro-Eletrônico
15,8 12,2
Químico 15,5
12,3 Siderúrgico
12,4
15,0 12,6
14,5 13,1
Metalúrgico 14,5 13,2 Petroquímico
Eletricidade Mineração
Outros Petróleo
Papel/Celulose Fertilizante
Açúcar/Álcool
SIGLAS DOS ÍNDICES
∑ HHMP
TBMP = X 100
HHDP
∑ HHMC
TBMC = X 100
HHDP
Outras atividades do pessoal de Manutenção
∑ HHSA
OAPM = X 100
HHDP
HHMP Homens-horas em Manutenção Preventiva
HHMC Homens-horas em Manutenção Corretiva
HHSA Homens-horas em Serviço de Apoio.
HHDP Homens-horas Disponíveis
∑ HHMP
TBMP = X 100
HHDP
∑ HHMC
TBMC = X 100
HHDP
∑ HHSA
OAPM = X 100
HHDP
Horas não apuradas do pessoal de manutenção
∑[HHDP - (HHMP+HHMC+HHSA)]
HNAP = X 100
HHDP
A média de tempo produtivo de mão de obra de
técnicos de manutenção é inferior a 50% e, em al-
gumas organizações reativas ela pode ser menor
que 25%.
Por que?
Aguardando instruções e sobressalentes;
Procurando o supervisor;
Avaliando os serviços;
Múltiplos deslocamentos para o almoxarifado, fer-
ramentaria e local de trabalho;
Ferramentas inadequadas;
Excessiva burocracia;
Espera de aprovação;
Número reduzido ou excessivo de pessoal para
efetuar as tarefas.
IMPRODUTIVIDADE DO PESSOAL DE MANUTENÇÃO
Estudo feito em 35 indústrias químicas nos EUA
8 horas/día de trabalho (480 min)
DISTRIBUIÇÃO Tempo %
Tempo perdido por exigências legais de
contrato de trabalho e rotinas normais 113 min 23,54
Atrasos e saídas anticipadas 21 min 4.37
Tempo de ociosidade 44 min 9.17
Esperas 22 min 4.58
Caminhando ou transportando materiais
e ferramentas 77 min 16.04
Recolhendo materiais e ferramentas 25 min 5.21
Recebendo instruções 21 min 4.37
TOTAL 323 min 67.29
IMPRODUTIVIDADE DO PESSOAL DE MANUTENÇÃO
Estudo feito em 35 indústrias químicas nos EUA
8 horas/día de trabalho (480 min)
DISTRIBUIÇÃO Tempo %
Tempo perdido por exigências legais de
contrato de trabalho e rotinas normais 113 min
113 23,54
Atrasos e saídas anticipadas 21 min 4.37
Tempo de ociosidade 44 min 9.17
Esperas 22 min 4.58
Caminhando ou transportando materiais
e ferramentas 77 min 16.04
102 min 21,25
Recolhendo materiais e ferramentas 25 min 5.21
Recebendo instruções 21 min 4.37
TOTAL 323 min 67.29
9,32 min
A PRODUTIVIDADE DOS SERVIÇOS
- Trabalhadores de processo - no passado representavam
mais que 50% e hoje não mais que 20%.
- Incremento dos trabalhadores de serviço, trabalhadores
de conhecimento e diretivos.
- A produtividade dos trabalhadores de processo embora
aumentando (±4% ao ano) já não elevam a produtividade
de um país pois os de serviço, de conhecimento e dire-
tivos estão com suas produtividades decrescendo.
- Por que está baixando a produtividade? Porque não esta-
mos atuando nisto e tendemos a confundir “atividade”
com “produtividade”.
- E por que não aumenta a produtividade dos diretivos? Por
que se preocupam em “parecer”ocupados coordenando
em vez de administrando.
Peter Drucker
A PRODUTIVIDADE DOS SERVIÇOS
- Como melhorar a produtividade? Perguntando-se: Qual é
a tarefa? Para que está aqui esta pessoa? Qual deveria
ser seu resultado? E então atuar para eliminar empeci-
lhos.
- A importância da informação na melhoria da produtivida-
de.
- Envolver o trabalhador nos projetos, pois se transformam,
ao mesmo tempo, em mestres e aprendizes. Deve-se pra-
ticar o ensino permanente.
- Os cargos são mais uma tradição que uma funcionalidade
nos dias atuais o importante é a integração corporativa.
- Deve-se procurar ser mais eficiente em nossas funções.
Peter Drucker
Recomendação final...
u d o s. . ..
az e r e s t
e m de f
Deix eu n iõ e s . ..
f a z e r r
e m d e do s...
Deix r m e m o r a n
e s cr e v e
i x em de
D e a lh a r .
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o nha m -
Ep
Peter Drucker
∑ HHMP
TBMP = X 100
HHDP
∑ HHMC
TBMC = X 100
HHDP
∑ HHSA
OAPM = X 100
HHDP
Horas não apuradas do pessoal de manutenção
HNAP = X 100
HHDP
Pessoal em treinamento interno ∑ HHEI
PSCI = X 100
EXGAMan
HHDP– PPCGM - Propriedade
KATRIUM – Planejamento e Controle de Manutenção - Propriedade Intelectual deIntelectual de Lourival
SIGLAS DOS ÍNDICES
Pessoal em Treinamento interno

∑ HHCI
PETI = X 100
HHDP
Horas não apuradas do pessoal de Manutenção
HNAP = X 100
HHDP
HHCI Homens-horas em Capacitação Interna
HHMP Homens-horas em Manutenção Preventivo
HHMC Homens-horas em Manutenção Corretiva
HHSA Homens-horas em Serviço de Apoio
Estrutura - Pessoal de controle
∑ HHCT
EPCT = X 100
HHDP
EXGAMan
INDICE - Relação Supervisores / Supervisionados - PSSS
ANO 1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 Média >2013
Açúcar/Álcool 7,0 4,0 1,5 5,9 5,0 4,7 10,3 2,8 6,6 5,3 6,1
Alimentício 4,0 2,4 9,3 6,5 15,4 5,0 4,7 3,3 10,3 6,4 11,6 7,2 7,2
Automotivo 6,8 6,8 12,0 7,2 12,2 21,0 16,2 5,1 13,6 4,1 4,8 4,1 1,3 8,8 5,6
Cimento 3,7 23,9 3,4 2,6 7,4 5,4 3,4 11,1 4,4 10,7 6,2 7,5 8,4
Civil 1,9 4,8 11,1 4,4 1,2 6,1 4,9 3,6
Eletricidade 21,8 27,4 18,9 14,3 8,1 5,1 10,8 27,2 13,3 4,9 2,4 3,1 3,7 4,9 5,6 4,4 11,0 4,4
Eletro-Eletrônico 3,9 8,4 11,7 2,1 3,6 1,2 2,7 4,8 2,5
Farmacêutico 3,7 4,5 8,4 17,3 8,7 7,7 9,3 6,4 9,4 8,4 8,2
Fertilizante 15,3 31,5 6,1 6,9 6,7 12,2 3,3 5,5 10,9 5,5
Hospitalar 5,7 8,6 4,3 4,2 12,4 11,1 11,1 17,2 10,3 9,4 12,9
Máquinas/Equipam. 26,0 26,4 11,9 6,7 3,0 4,6 2,0 9,3 11,1 10,0 3,9 1,2 14,1 10,0 6,4
Metalúrgico 2,2 14,9 4,7 6,0 14,9 17,0 7,6 2,8 5,1 8,1 4,0 5,8 5,7 2,9 7,3 4,6
Mineração 3,5 22,9 15,9 2,4 4,7 3,4 3,4 4,6 3,2 2,5 1,2 2,4 9,6 3,0 1,4 5,6 3,5
Papel/Celulose 3,0 31,2 17,2 5,3 7,0 18,1 7,7 21,2 11,8 2,5 12,1 4,7 4,8 4,9 5,4 4,5 10,1 4,8
Petróleo 6,4 42,5 12,7 7,3 10,1 10,2 9,1 7,9 10,2 6,0 6,1 8,8 4,8 10,0 2,9 4,9 10,0 6,3
Petroquímico 5,1 42,0 27,9 9,0 14,5 11,2 14,0 18,3 17,4 12,3 8,1 7,2 10,2 15,5 9,6 13,1 14,7 11,1
Predial 17,0 6,2 10,6 17,2 8,0 4,4 7,5 8,1 11,1 13,6 15,1 31,6 17,2 2,7 12,2 16,0
Químico 17,8 29,5 25,0 8,3 5,5 4,7 9,3 9,9 9,5 12,2 8,4 4,2 3,8 9,3 6,5 9,4 10,8 6,7
Saneamento 6,2 4,2 6,3 4,0 5,0 15,2 22,5 9,4 9,1 16,0
Siderúrgico 15,4 42,9 14,5 4,9 9,6 4,4 9,5 7,1 3,6 6,6 1,5 3,2 3,7 4,2 5,7 2,1 8,7 3,8
Têxtil 22,5 16,0 2,6 2,6 3,1 9,5 3,7 8,3 7,4 2,9 3,7 4,8 5,2 4,8 8,5 7,0 5,4
Transporte 5,5 22,5 8,8 7,7 5,3 3,9 5,4 9,3 5,0 5,6 2,3 6,1 4,7 7,6 2,5 2,7 6,6 4,7
Outros 4,3 20,4 14,5 3,4 16,2 4,2 5,5 5,6 3,1 7,0 3,2 6,2 5,4 5,4 1,5 7,1 4,4
TOTAL 8,4 18,9 15,8 5,7 8,9 8,5 12,6 8,2 8,1 5,9 6,5 5,8 6,0 9,7 6,7 6,1 8,9 6,9
Índice - Pessoal - Relação Supervisores / Supervisionados - PSSS
%
30
27
24
66 8%
8%
21
18
15
12
0
1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013
Índice - Pessoal - Relação Supervisores / Supervisionados - PSSS
Eletro-Eletrônico
Predial 20 Mineração
Saneamento 18 Civil
16,0 16
Hospitalar Siderúrgico
16,0 14
12
Petroquímico Eletricidade
12,9 10
8
11,1
Plástico/Borracha 6
3,5
Outros
4 2,5 3,6
9,4 3,8
2 4,4
4,4
Cimento 8,4 0 4,6 Metalúrgico
4,7
8,2
4,8
7,2 5,4
Farmacêutico 6,7 5,5 Transporte
6,4 5,6
6,3 6,1
Alimentício Papel/Celulose
Químico Têxtil
Máquinas/Equip. Fertilizante
Petróleo Automotivo
Açúcar/Álcool
∑ HHCT
EPCT = X 100
HHDP
Estrutura - Pessoal de supervisão
∑ HHSP
EPSP = X 100
HHDP
Estrutura - Envelhecimento de pessoal
∑ HHPN
EEPE = X 100
HHDP
EXGAMan
SIGLAS DOS ÍNDICES
Estrutura - pessoal de Controle
∑ HHCT
EPCT = X 100
HHDP
Estrutura - pessoal de Supervisão
∑ HHSP
EPSP = X 100
HHDP
∑ HHPN
EEPE = X 100
HHDP
HHCT Homens-horas em Controle
HHSP Homens-horas de Supervisão
HHPN Homens-horas a “P” anos a Aposentar-se
∑ HHCT
EPCT = X 100
HHDP
∑ HHSP
EPSP = X 100
HHDP
∑ HHPN
EEPE = X 100
HHDP
Clima social - Movimento de pessoal
∑ EMMM
CSMP = X 100
∑ (EMMM+NOTR+NODV)
EXGAMan
INDICE - Rotatividade de Pessoal (Turn-over) - PSTO
ANO 1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 Média >2013
Açúcar/Álcool 4,8 1,7 2,8 4,5 1,4 4,2 3,3 3,0 3,2 3,0
Alimentício 2,5 2,8 2,4 4,5 1,4 3,5 4,2 6,0 2,3 3,3 3,5
Automotivo 5,5 3,6 3,3 3,4 1,7 1,0 2,4 7,3 2,8 3,5 3,4 3,4
Cimento 3,4 1,7 1,3 2,3 1,0 2,0 3,1 1,7 2,0 2,4
Civil 5,3 2,0 8,1 5,8 5,3 7,0
Eletricidade 2,4 2,5 2,5 3,4 1,0 5,3 5,7 3,3 1,3 1,0 1,9 2,4 1,7 2,6 1,7
Farmacêutico 3,7 3,7 2,3 4,3 4,7 2,0 5,2 6,0 5,6 4,2 4,7
Fertilizante 0,4 4,1 1,4 1,4 3,5 2,0 2,1 2,0
Hospitalar 1,0 1,0 1,7 2,6 2,2 3,9 2,0 1,7 9,2 2,8 4,3
Máquinas/Equipam. 12,0 12,1 2,5 1,6 1,3 2,3 6,8 1,5 2,3 1,7 6,3 4,6 3,4
Metalúrgico 2,7 3,3 4,3 3,6 1,4 4,5 1,3 1,9 1,5 4,3 2,9 2,9 2,6
Mineração 1,2 9,0 3,6 1,3 2,2 3,7 3,3 4,0 3,1 4,1 4,4 4,1 3,7 4,0
Papel/Celulose 2,5 6,0 3,8 3,0 1,5 1,5 1,0 1,0 1,0 5,9 6,2 2,8 2,7 3,0 3,7
Petróleo 2,7 2,5 3,4 2,0 1,0 1,0 1,8 2,7 1,1 1,6 2,9 2,2 4,0 2,2 2,4
Petroquímico 1,8 3,2 3,3 2,5 4,1 1,2 1,0 1,8 3,8 4,0 3,1 4,8 1,5 2,8 3,4
Predial 6,0 14,3 6,7 4,0 5,8 3,7 4,5 2,8 3,9 1,5 1,5 1,0 1,7 1,0 4,2 1,3
Químico 5,4 6,3 2,8 2,8 1,9 1,9 1,7 2,0 1,8 5,2 4,5 5,6 3,5 3,8
Saneamento 11,7 2,5 1,0 4,5 2,4 2,8 2,7 5,6 4,1 4,1
Siderúrgico 2,8 3,0 3,6 2,0 3,0 4,0 3,9 2,8 1,0 2,2 1,0 4,5 5,0 3,0 2,7
Têxtil 7,0 7,3 2,5 3,1 3,8 1,4 2,7 2,3 2,0 1,7 3,5 3,3 4,1 1,0 3,2 2,7
Transporte 0,9 4,2 2,5 2,1 1,0 1,0 2,9 2,0 1,3 1,1 1,4 1,4 4,0 2,0 1,8
Outros 3,2 4,2 2,5 1,8 2,5 1,7 2,9 3,4 3,5 4,5 2,9 3,5 3,1 3,6
TOTAL 6,5 4,3 5,0 3,3 2,8 2,2 2,5 2,5 2,3 2,0 2,4 3,7 3,3 3,4 3,3 3,0
Índice - Rotatividade de Pessoal - Turn Over - PSTO
%
10,0
9,0
8,0
7,0
6,0
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013
Anos
Índice - Rotatividade de Pessoal - Turn Over - PSTO
Predial
Civil 10 Eletricidade
Farmacêutico 9 Transporte
8
Hospitalar 7,0 Eletro-Eletrônico
7
6
Saneamento 5 Fertilizante
4,7
4
4,3
3
Mineração Petróleo
4,1
21,31,7 1,8 1,9
4,0 2,0
1 2,4
Químico 3,8 0 2,4 Cimento
3,7 2,6
2,7
3,6
Papel/Celulose 2,7 Metalúrgico
3,5 3,0
3,4
3,4 3,4 3,3
Outros Têxtil
Alimentício Siderúrgico
Petroquímico Açúcar/Álcool
Máquinas/Equip. Plástico/Borracha
Automotivo
∑ HHCT
EPCT = X 100
HHDP
∑ HHSP
EPSP = X 100
HHDP
∑ HHPN
EEPE = X 100
HHDP
∑ EMMM
CSMP = X 100
Efetivo real ou Efetivo médio diário
∑ (HHEF - HHAF)
EFMD= X 100
EXGAMan
- Propriedade Intelectual deIntelectual
∑ HHEF
de Lourival
452
l.tavares@mandic.com.br
SIGLAS DOS ÍNDICES
∑ EMMM
CSMP = X 100
Efetivo real o Efetivo médio diário
∑ (HHEF - HHAP)
EFMD= X 100
∑ HHDP
EMMM Efetivo Médio nos “M” Meses Anteriores
NOTR Numero de Transferências
NODV Numero de Demissões
HHEF Homens-horas Efetivos
HHAP Homens-horas Apartados
Taxa de Freqüência de Acidentes

NACD
TFAC = X 1066
HHTB
EXGAMan
INDICE - Taxa de Frequência de Acidentes - TFAC
ANO 1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 Média >2013
Açúcar/Álcool 61,9 9,0 14,4 8,0 23,3 8,0

Alimentício 36,6 8,3 22,5
Automotivo 14,0 27,1 27,1 17,8 27,9 6,2 2,3 17,5 4,2
Cimento 18,0 16,3 8,7 18,9 36,5 5,8 4,3 15,5 4,3
Civil 6,9 36,5 5,8 19,0 62,0 26,0 40,5
Eletricidade 9,2 6,1 13,9 196,0 8,8 6,5 40,1 252,4 22,0 11,0 11,2 17,0 3,9 46,0 13,0
Eletro-Eletrônico 5,6 68,7 37,2 37,2
Farmacêutico 40,4 7,1 5,8 8,9 102,7 33,0 55,8
Fertilizante 39,3 16,5 14,9 4,8 0,1 17,6 0,1
Hospitalar 0,5 13,9 22,1 12,2
Máquinas/Equipam. 15,4 144,2 130,3 8,1 24,3 0,6 27,3 68,7 87,2 56,2 61,1
Metalúrgico 34,7 27,5 18,0 19,9 21,7 27,9 16,1 15,1 4,1 55,0 14,8 23,2 22,2
Mineração 44,5 9,1 34,9 0,8 4,6 1,0 32,8 3,1 2,0 185,6 30,8 63,6
Papel/Celulose 12,7 1,7 13,7 5,2 19,4 19,0 5,4 12,8 11,1 2,4 7,3 10,1 8,4
Petróleo 8,9 56,6 31,1 7,9 6,7 8,6 13,3 6,3 3,4 4,2 0,1 421,0 47,3 107,2
Petroquímico 24,8 26,7 23,3 13,6 21,5 13,6 8,0 1,7 33,0 1,1 1,0 15,3 11,7
Predial 227,7 8,3 25,0 26,8 11,6 19,9 22,1 4,9 44,0 4,9
Químico 64,3 61,7 13,4 7,8 37,3 14,9 12,6 6,6 8,9 102,7 32,1 32,7
Saneamento 25,4 13,7 37,0 22,0 6,9 102,7 34,6 54,8
Siderúrgico 41,4 24,1 23,9 15,4 1,1 14,7 7,7 21,2 2,3 103,3 7,2 0,6 21,9 26,9
Têxtil 75,7 66,8 58,3 36,0 9,4 14,1 8,5 10,5 60,0 18,0 6,3 33,0 28,1
Transporte 30,1 24,5 33,0 50,8 31,5 19,2 31,4 14,3 27,4 4,6 18,6 29,8 26,2 18,9
Outros 42,6 70,6 77,2 59,8 67,7 30,0 36,9 8,4 23,2 6,6 42,3 14,9
TOTAL 30,9 54,9 35,6 33,7 16,4 22,5 20,2 28,5 19,2 14,2 11,9 47,3 59,4 30,1 30,4
Taxa de Frequência de Acidentes - TFAC
Média a partir de 2005 = 30,4
%
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013
Taxa de Frequência de Acidentes - TFAC
Fertilizante
Petróleo 120 Automotivo
110
Mineração 107,2 Cimento
100
90
Máquinas/Equip. 80 Predial
70
63,6 60
Farmacêutico 50
Açúcar/Álcool
61,1
40
55,8 30
Saneamento 20 0,14,2 Papel/Celulose
4,9
54,8 10 4,3
8,0 8,4
0 11,7
40,5
14,9 13,0
Civil 37,2 18,9
Petroquímico
32,7 28,1 22,2 15,3
26,9
Eletro-Eletrônico Eletricidade
Químico Outros
Têxtil Plástico/Borracha
Siderúrgico Transporte
Metalúrgico
Taxa de Freqüência de Acidentes

NACD
TFAC = X 1066
HHTB
Taxa de Gravidade de Acidentes

∑ HHAC
TGAC = X 1066
HHTB
EXGAMan
INDICE - Taxa de Gravidade de Acidentes - TGAC
ANO 1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 Média >2013
Açúcar/Álcool 361,4 158,7 243,0 254,4 243,0

Alimentício 942,5 41,7 661,4
Automotivo 201,1 349,0 349,0 59,6 595,0 328,2 458,0 334,3 393,1
Cimento 617,6 1907,8 81,9 176,0 109,5 141,1 4,3 442,3 4,3
Civil 69,0 109,5 141,1 280,0 477,0 215,3 378,5
Eletricidade 1300,9 371,0 888,9 928,0 428,5 225,8 225,0 970,3 220,5 207,5 89,2 363,0 57,9 498,3 187,6
Eletro-Eletrônico 335,0 215,7 275,4 275,4
Farmacêutico 235,7 51,0 141,1 156,4 254,0 167,6 205,2
Fertilizante 194,8 336,6 44,5 108,8 60,4 140,8 60,4
Hospitalar 15,0 33,3 98,9 49,1
Máquinas/Equipam. 567,4 503,5 672,7 46,4 544,8 6,4 323,7 215,7 243,5 347,1 261,0
Metalúrgico 1032,8 831,2 410,0 401,5 363,1 595,0 135,2 145,1 370,0 61,7 449,6 192,3
Mineração 1771,0 22,9 604,5 193,6 39,4 283,0 259,8 465,8 1.094,9 85,7 48,0 455,7 423,6
Papel/Celulose 226,3 49,0 216,8 181,6 237,7 195,1 39,7 1.110,5 300,5 9,4 25,6 235,6 361,5
Petróleo 200,0 931,9 529,0 427,0 112,2 156,3 24,7 95,7 68,8 217,2 1,1 2,2 230,5 72,3
Petroquímico 303,1 1734,6 470,2 223,0 83,3 168,3 8,0 23,0 400,0 3,5 48,2 330,4 150,6
Predial 220,8 151,0 1444,0 82,5 443,6 170,3 98,9 4,9 327,0 4,9
Químico 293,3 31,3 181,9 138,2 90,5 457,0 44,5 66,5 151,0 156,4 254,0 169,5 157,0
Saneamento 110,0 757,0 163,6 443,5 254,0 354,7 348,8
Siderúrgico 654,0 701,9 587,7 1174,7 85,0 629,2 232,6 53,7 539,5 77,5 82,4 438,0 188,3
Têxtil 785,0 1195,6 1034,0 596,0 74,8 67,5 54,0 297,0 500,0 525,4 500,0
Transporte 340,6 351,8 396,9 459,0 311,6 251,5 851,7 973,6 568,0 26,8 143,1 193,4 405,6 381,0
Outros 1193,5 120,3 992,2 472,0 406,7 277,5 3.720,3 34,5 425,3 315,2 795,7 370,3
TOTAL 667,2 520,7 620,1 524,8 181,9 290,3 318,0 217,8 428,0 306,6 119,5 242,6 211,7 357,6 261,7
Taxa de Gravidade de Acidentes - TGAC
Média a partir de 2005 = 261,7
1000
900
800
700
600
500
400
300
200
100
0
1985 1988 1989 1990 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013
Taxa de Gravidade de Acidentes - TGAC
Cimento
Têxtil 550 Predial
500 500
Mineração Fertilizante
450
400
Automotivo 424
350 Petróleo
300
393
250
Transporte Petroquímico
200
381 150
100
Civil 50 4 5
60 72 151 Químico
379
0 157
188
370
Outros 188 Eletricidade
192
362 197
205
Papel/Celulose 349 275 Siderúrgico
261 243
Saneamento Metalúrgico
Eletro-Eletrônico Plástico/Borracha
Máquinas/Equip. Farmacêutico
Açúcar/Álcool
A oficina mecânica de uma grande empresa possui atualmen-
te 60 homens de manutenção e, para ela são obtidos com
regularidade nove índices de mão-de-obra e custos, mês a
mês. Uma vez que estamos no mês de abril/97, foi montada a
planilha desses índices com os dados dos últimos 12 meses
INDICES DE MANUTENÇÃO
Meses Abr MaI Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar
Índices 95 95 95 95 95 95 95 95 95 96 96 96
1 TBMP 21 14 10 15 22 31 48 51 49 57 54 53
2 TBMC 72 86 79 81 74 62 51 41 20 11 10 9
3 OAPM 21 17 5 2 5 10 19 6 4 2 2 2
4 PETI 0 0 0 0 0 0 14 3 2 2 2 2
5 PERC 2,10 0,93 0,66 0,83 1,22 2,07 6,00 7,29 16,33 28,5027,0053,00
6 OCPM -14 -17 6 2 -1 -3 -18 2 28 30 34 36

7 CMOE 33 31 0 4 0 7 11 0 0 0 0 0
8 CSMP 93 100 100 97 96 100 100 100 100 100 100 95
9 EFMD 96 97 95 88 93 97 96 95 87 75 73 97
A oficina mecânica de uma grande empresa possui atualmen-
te 60 homens de manutenção e, para ela são obtidos com
regularidade nove índices de mão-de-obra e custos, mês a
mês. Uma vez que estamos no mês de abril/97, foi montada a
planilha desses índices com os dados dos últimos 12 meses
O Diretor Industrial da empresa tem o hábito de mandar
analisar, através de especialistas externos, os índices de
cada área sob sua responsabilidade. Portanto, sua função,
como analista de controle, é elaborar um relatório indicando
se houve melhoria na administração da mão-de-obra e emitir,
sugestões que possam indicar aos supervisores da oficina,
alternativas para prosperidade dos serviços ou redução de
custos.
Durante a análise você deverá levar em consideração as
seguintes informações:
1) O horário de trabalho da oficina é de segunda à sexta-feira
de 8 as 12 e de 14 as 18 horas.
2) Não houve, ao longo do período, aumento da lotação de
pessoal, sendo os demitidos substituídos imediatamente –
exceto no último mês.
3) A mão-de-obra empreitada é 30% mais cara do que a mão-
de-obra própria, devido à taxa de administração.
4) Todos os empregados tiram um mês de férias corridos,
sendo norma interna da empresa que comecem no primei-
ro dia útil de cada mês.
5) Há seis meses atrás foi feita uma análise similar e emitidas
algumas sugestões, colocadas em prática imediatamente
por ordem do Diretor Industrial.
A fim de haver coerência entre seu relatório e o anterior, este
deve conter 5 itens, conforme a seguinte distribuição:
1) Análise conjunta dos índices indicativos de aplicação de
mão-de-obra: TBMP, TBMC, OAPM e TRPM indicativos,
respectivamente dos homens-horas aplicados em pre-
ventiva, em corretiva, em apoio e em treinamento sendo
que os homens-horas aplicados em treinamento estão
contidos dentro dos homens-horas de apoio.
2) Análise de PERC, indicativo dos progressos nos esforços
de redução de custos de manutenção, obtido pela relação
do índice de mão-de-obra TBMP (Trabalho em Manutenção
Preventiva) e o índice de custos CMFT (Custo de Manuten-
ção por Faturamento)
3) Análise conjunta dos índices indicativos da carga de
trabalho do pessoal de manutenção, ou seja: OCPM que
indica, quando positivo a ociosidade do pessoal de manu-
tenção e, quando negativo, as horas extras e CMOE que
indica o custo da mão de obra externa.
4) Análise de CSMP, indicativo do inverso do movimento de
pessoal ("turn-over"), e obtido pelo efetivo médio no mês e
a soma desse efetivo com o número de transferências para
outras áreas e o número de demissões. .
5) Análise de EFMD, que indica genericamente o potencial
disponível de pessoal, uma vez que é obtido pela relação
entre a diferença dos homens horas efetivos com os
afastados por férias, seguro (acidente), doença, apoio a
outra área etc. e os homens-horas efetivos.
Os participantes deverão analisar os cinco itens acima indica-
dos e considerar as indicações e recomendações da tabela,
marcando-as como VERDADEIRO (V) ou FALSO (F) para que
sejam avaliados pelo instrutor que se utilizará de uma
planilha onde estão os pontos positivos e negativos para
cada classificação. O tempo máximo para desenvolvimento
do exercício é de 40 minutos.
Respostas em XLS para L.TAVARES@MANDIC.COM.BR
COMPARAÇÃO PERC x TBMP HHMP
TBMP HHDP
PERC = =
CMFT CTMN
FTEP
Periodo Abr / Jun; PERC

=
Periodo Jun / Set; PERC
Periodo Set / Out; PERC
Periodo Out / Nov; PERC

=
≈=
Periodo Nov / Jan; PERC
Periodo Jan / Fev; PERC

=
=
Periodo Fev / Mar; PERC
SIGLAS DOS ÍNDICES
∑ EMMM
CSMP = X 100
Efetivo real o Efetivo médio diário
∑ (HHEF - HHAP)
EFMD= X 100
∑ HHDP
EMMM Efetivo Médio nos “M” Meses Anteriores
NOTR Numero de Transferências
NODV Numero de Demissões
HHEF Homens-horas Efetivos
HHAP Homens-horas Apartados
Backlog
Backlog indica o tempo que uma equipe de
manutenção deverá trabalhar para executar
os trabalhos pendentes, supondo que não
cheguem novos pedidos ou ordens de ser-
viço durante a execução dessas pendências.
Segundo o ponto de vista de teoria das filas,
é o tempo que os pedidos de manutenção
aguardam na fila, para atendimento, ou seja,
considerando a manutenção como uma esta-
ção de trabalho, o backlog será obtido a par-
tir da relação entre a estação de chegada e a
estação de atendimento.
Tabela de backlog para 12 mecânicos
90 homens-horas disponíveis
Mês anterior 927 10,30
dia Abertas Executadas Pendentes Backlog
1 32 43 916 10,18
2 11 32 895 9,94
3 13 54 854 9,49
4 10 49 815 9,06
5 12 48 779 8,66
6 13 36 756 8,40
7 19 35 740 8,22
8 13 33 720 8,00
9 13 32 701 7,79
10 17 33 685 7,61
11 15 41 659 7,32
12 19 37 641 7,12
etc. ... ... ... ...
Tabela de backlog para 12 mecânicos
36 homens-horas produtivos
Mês anterior 927 25,75
dia Abertas Executadas Pendentes Backlog
1 32 43 916 25,44
2 11 32 895 24,80
3 13 54 854 23,72
4 10 49 815 22,64
5 12 48 779 21,64
6 13 36 756 21,00
7 19 35 740 20,56
8 13 33 720 20,00
9 13 32 701 19,47
10 17 33 685 19,03
11 15 41 659 18,31
12 19 37 641 17,81
etc. ... ... ... ...
Gráfico de Backlog
30 Backlog
25
20
15
10
Dias
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 2324 25 26 27 28 29 30 31
Tipos de Gráfico de Backlog
Backlog Backlog Backlog
8- 8- 8-
7- 7- 7-
6- 6- 6-
5- 5- 5-
4- 4- 4-
3- 3- 3-
2- 2- 2-
1- 1- 1-
Dias Dias Dias
Backlog Backlog
Backlog
8- 8-
8- 7- 7-
7-
6- 6-
6-
5-
5- 5-
4- 4- 4-
3- 3- 3-
2- 2- 2-
1- 1- 1-
Dias Dias Dias
Tipos de Gráfico de Backlog
Backlog Backlog Backlog
ESTÁVEL - ideal - Indica que DECRESCENTE - Indesejado CRESCENTE - Indesejado -
8-
8- a equipe está adequada para 8- - Indica que a equipe está 7-
Indica que a equipe não tem
7- 7-
6- a carga de serviço que lhe é 6- superdimensionada para a 6- condições para atender a
5- solicitada 5- carga de que lhe é solicitada 5- carga de que lhe é solicitada
4- 4- 4-
3- 3- 3-
2- 2- 2-
1- 1- 1-
Dias Dias Dias
DEGRÁU ASCENDENTE - DEGRÁU DESCENDENTE - DENTE DE SERRA -

Justificável - Indica que Backlog Justificável - Indica que Backlog Justificável - Indica que o
Backlog
houve algum incidente (ou 8-
houve a regularização do processo é sazonal e, em
8-
8- acidente) que gerou mais 7 - incidente (ou acidente) que 7- consequência existem
7-
6-
serviço que o normal para 6 - gerou mais serviço ou que 6- períodos de muita demanda
5- equipe (um vendaval, um 5 - parte do serviço pendente 5- e outros sem demanda
4- 4-
4- terremoto etc.) Também 3-
foi TERCEIRIZADO quando as pendências são
3- 3-
2- válido para visitas de 2- 2- regularizadas.
1- autoridades. 1- 1-
Dias Dias Dias
Considerando os resultados das estimativas e rea-
lizado das OS's apresentadas na tabela a seguir,
para uma equipe de 3 mantenedores (24 Hh dispo-
nível), determinar:
1 - A curva de tendência do Backlog

2 - O valor do Backlog no dia 30
3 - O fator de produtividade da equipe
4 - O fator de correção a ser aplicado ao estimador
5 - O valor do Backlog no último dia considerando
a produtividade
Planilha
Planilha
Distribuição
Distribuição de
de Atividades
Atividades
2000
2000
1900
1900
1800
1800
1700
1700
1600
1600
1500
1500
1400
1400
1300
1300
1200
1200
1100
1100
1000
1000
11 22 33 44 55 66 77 88 99 10
10 11
11 12
12 13
13 14
14 15
15 16
16 17
17 18
18 19
19 20
20 21
21 22
22 23
23 24
24 25
25 26
26
Horas de Espera
Sobres. Compra M.Obra M.Obra Insp.
ITEM
Almox. Sobres. Espec.. N.Esp. Superv.
Elevador #1 - - - - - - - - - -
Elevador #2 4,5 - 11,9 - 6,8 - - - 7,2 -
Elevador #3 - 12,3 - 23,8 - - - - - -
Elevador #4 4,7 - - - - - - - - -
Chiller #1 - - 3,4 - - - - - - -
Chiller #2 - - - - - - 4,8 - - -
Chiller #3 - 7,1 - - - - - - - 22,1
Bomba Serv. 1 - - - - 4,7 - - - - -
Bomba Serv. 2 - - - - - - - - - -
Bomba Serv. 3 - - - - - - - 11,9 - -
Qualidade da Manutenção
Setor Mecânico
Plen. Atendido (P)
Plen. Atendido (F)
Parc. atendido (P)
Parc. Atendido (F)
Reserviço
Não Atendido
A FÁBULA DO COELHO, A
RAPOSA, O LOBO E O URSO
LOURIVAL AUGUSTO TAVARES
l.tavares@mandic.com.br
Tel: (21) 2268-5289
Cel: (21) 99177-0681

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KATRIUM – Planejamento e Controle de Manutenção - Propriedade Intelectual de Lourival A. Tavares – l.tavares@mandic.com.

• ESTRATÉGIAS POLITICAS (Internas e externas)

ADEQUAÇÃO À NOVAS ESTRATÉGIAS

Manutenção por Quebra

Manutenção por Quebra

Era da manutenção baseada no tempo

Manutenção por Quebra

Era da manutenção baseada no tempo

Manutenção por Quebra

Manutenção por Quebra

Era da manutenção baseada no tempo

Manutenção por Quebra

Era da manutenção baseada no tempo

Manutenção por Quebra

Era da manutenção baseada no tempo

Manutenção por Quebra

Era da manutenção baseada no tempo

Manutenção por Quebra

Terotecnologia TPM - Manutenção Produtiva Total

Era da manutenção baseada no tempo

Manutenção por Quebra RCM

Terotecnologia TPM - Manutenção Produtiva Total

Era da manutenção baseada no tempo

Manutenção por Quebra RCM

Manutenção Preventiva A&D

Terotecnologia TPM - Manutenção Produtiva Total

Era da manutenção baseada no tempo

Manutenção por Quebra RCM

Manutenção Preventiva A&D

Escola Latina TPS

Manutenção Produtiva (PCM)

Terotecnologia TPM - Manutenção Produtiva Total

Era da manutenção baseada no tempo

Manutenção Preventiva A&D Terceirização

Escola Latina TPS

Manutenção Produtiva (PCM)

Terotecnologia TPM - Manutenção Produtiva Total

Era da manutenção baseada no tempo

Manutenção Preventiva A&D Terceirização

Escola Latina TPS

Manutenção Produtiva (PCM)

Terotecnologia TPM - Manutenção Produtiva Total

Era da manutenção baseada no tempo

Era da manutenção baseada no tempo

MANUTENÇÃO CENTRADA NO NEGÓCIO

Manutenção Preventiva A&D Terceirização

Escola Latina TPS

Manutenção Produtiva (PCM) Se estabelece o IAM

Terotecnologia TPM - Manutenção Produtiva Total

Manutenção Preventiva A&D Terceirização

Escola Latina TPS Se publica a PAS 55

Manutenção Produtiva (PCM) Se estabelece o IAM

Terotecnologia TPM - Manutenção Produtiva Total

Escola Latina TPS Se publica a PAS 55

Manutenção Produtiva (PCM) Se estabelece o IAM

Terotecnologia TPM - Manutenção Produtiva Total

1760 1860 1939 - 1945 1970 2015

Manutenção Produtiva (PCM) TPS Se publica a PAS 55

DADOS DE COMITÊ DE UNIFORMIZAÇÃO

DADOS DE COMITÊ DE UNIFORMIZAÇÃO

Software 7 Codificação (TAG)

Qualificação 6,09 5,72

Proteção Ambiental 6,69