Você está na página 1de 326

Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

Planejamento
de Rotina e de Parada
de Manutenção

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

Apresentações / Integração

• Nome
• Área de atuação
• Função
• Tempo de empresa
• Tempo na função
• Expectativa sobre o curso

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

Conteúdo:
1) Exame 1 - Avaliação Preliminar
2) Introdução – Práticas de Manutenção
3) Boas Práticas de uma Parada
4) Exercício Prático de Blocos 1
5) A Parada – Projeto (Escopo, Prazo e Custo)
6) Área de Apoio (Recursos Humanos, Comunicação,
Suprimentos, Qualidade, Risco, Integração e Segurança)
7) Planejamento da Infraestrutura
8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)
9) Ferramentas de Planejamento
10) Exercício Prático de Blocos 2
11) Exame 2 – Avaliação Final
12) Conclusão

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

1) Exame 1 – Avaliação Preliminar

Exame 1 - Introdutório

Objetivo:
Medirmos o grau de entendimento do
grupo com relação as práticas da área de
planejamento e programação de
manutenção nas empresas

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

1) Exame 1 – Avaliação Preliminar


Exame 1 - Introdutório
Estrutura:
a) Planejamento x programação
b) Recursos para a manutenção
c) Custos de manutenção
d) Frequência das tarefas planejadas
e) Proatividade
f) Fluxo das Ordens de Serviço
g) Tempos improdutivos
h) Produtividade pessoal
i) Análise de Falhas
j) Sistema Informatizado de Gestão
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção

Braidotti Engenharia e
Consultoria Ltda.
20 anos

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção

Braidotti Engenharia

Empresa nacional de assessoria industrial há 20 anos no


mercado especializada em Engenharia de Gestão de
Ativos.

Atuamos também com Engenharia de Segurança do


Trabalho, Engenharia de Materiais e Traduções Técnicas.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção

“Manutenção x Gestão de Ativos”

Qual é a diferença?

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção


Norma “PAS-55”
(Publicly Available Specification)
• Principais Requisitos da Norma:
• Gestão Estratégica
• Gestão da Informação
• Informação Técnica
• Organização e Desenvolvimento
• Gestão de Terceiros
• Gestão Financeira
• Gestão de Risco
• Segurança, Saúde e Meio Ambiente
• Planejamento e Controle de Serviço
• Gestão de Materiais
• Ferramentas e Recursos de Suporte
• Gestão de Ciclo de Vida
• Gestão de Paradas e Projeto
• Medições de Desempenho
BRAIDOTTI • Melhoria Focada
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção


Estrutura do Sistema de Gestão de Ativo
Norma “PAS-55”

4.2 Política da Gestão de Ativo


4.3 Estratégia, Planos e Objetivos da
Gestão de Ativo
4.3.1 Estratégia da Gestão de Ativo.
4.3.2 Objetivos da Gestão de Ativo.
4.7 Análise Crítica pela Direção 4.3.3 Planos da Gestão de Ativo.
4.3.4 Planejamento da Contingência.
PAS 55: 2008
Estrutura do Sistema 4.4 Controles e Viabilizadores da
de Gestão de Ativo Gestão de Ativo
4.4.1 Estrutura, Autoridade & Responsabilidades.
4.1 Requisitos Gerais 4.4.2 Contratação de Atividades de Gestão de Ativo.
4.6 Auditoria de Desempenho & Melhorias 4.4.3 Treinamento, Consciência e Competência.
4.6.1 Monitoramento do Desempenho e da 4.4.4 Comunicação, Participação e Consulta.
Condição. 4.4.5 Documentação do Sistema de Gestão de Ativo.
4.6.2 Investigação das não conformidades, dos 4.4.6 Gestão da Informação.
incidentes e das falhas relacionadas ao ativo. 4.4.7 Gestão do Risco.
4.6.3 Avaliação de atendimento aos requisitos. 4.4.8 Requisitos Legais e Outros.
4.6.4 Auditoria. 4.5 Implementação dos 4.4.9 Gestão da Mudança.
4.6.5 Ações de Melhoria. Planos de Gestão de Ativo
4.6.6 Registros. 4.5.1 Atividades do Ciclo de Vida.
4.5.2 Ferramentas, Instalações e
Equipamentos.
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção

Definições:
• Ativo:
• Algo que tenha valor potencial para uma empresa.

• Gestão do Ativo:
• Atividades coordenadas e sistemáticas de uma
empresa para tornar real o valor conquistado dos
ativos, ao longo do ciclo de vida, alinhado com o
planejamento estratégico.

Confiabilidade

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção

Características da Gestão de Ativos:


• Busca constante na completa utilização do Ativo.

• A gestão dos riscos associada com a utilização do


Ativo.

• As questões da sustentabilidade nos aspectos


relacionados aos Ativos.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção

Potencial de Ganhos na Gestão dos Ativos:


• Até 30% na redução dos custos com materiais
armazenados.

• Até 50% na produtividade das equipes de manutenção.

• Até 20% na redução dos custos com a contratação de


terceiros.

• Até 50% na redução da ocorrência das falhas funcionais.

• Até 20% na redução dos custos totais de manutenção.

• Aumento de 50% nas horas de capacitação dos


colaboradores.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção


Consequências de Relação de diferentes ativos, e
longo prazo das por todo o ciclo de vida.
atividades de curto Holístico
prazo, nos aspectos
econômico, ambiental Uma abordagem
Sustentável Sistemático
e social. metódica, repetida,
consistente e
Integrado auditável.
Compromisso com o
melhor valor entre o Ótimo Sistêmico
risco, custo e O ativo no seu
desempenho, durante Baseado no sistema, otimizando o
o ciclo de vida. Risco valor (incluindo o
desempenho, custo e
riscos sustentáveis).
Definir prioridade nos recursos e
despesas para os riscos identificados,
e a relação custo x beneficio
associada.

“Integrado”: Combinação dos atributos acima para atingir o melhor valor.


BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção


Ativos Humanos:
• Motivação
• Comunicação
• Responsabilidades
• Conhecimento
• Liderança
• Trabalho em equipe
• “Produtividade”

Ativos da Informação:
Ativos Financeiros: • Condição
• LCC (Life Cycle Cost) Ativos • Desempenho
• Capex (Investimento) Físicos • Custos
• Custos de Operação • Oportunidades
• Valor Desempenho PAS-55

Ativos Intangíveis:
• Reputação
• Imagem
• Moral
• Restrições
• Impacto Social
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção

Princípios Gerais com o Foco no Ativo:


• Função cruzada e integrada de todos os
departamentos:

• Por toda a vida do ativo.


• Gestão otimizada.
• Processos baseados no risco.
• Suportado por dados confiáveis.
• Melhoria contínua.
• Pragmática (padronizada).
• Simples de implantar.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção

Normatização ISO para 2014:

• ISO-55.000:
• Visão Geral, Princípios e Terminologia.

• ISO-55.001:
• Requisitos básicos do Sistema de Gestão.

• ISO-55.002:
• Guia geral da aplicação e implantação do
Sistema de Gestão – ISO-55.001

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção


“GEM”: Metodologia criada para o desenvolvimento das práticas de
manutenção através da integração e participação efetiva de todas as
áreas que contribuem direta ou indiretamente com a gestão dos ativos.

• Processos: Tarefas Sistematizadas


• Tecnologia: Tarefas Adequadas
• Pessoas: Tarefas Disseminadas

• Meta: Tarefas Continuadas

IA

PR
OG

OC
OL

ES
CN

SO
Aplicação Eficaz

TE

S
da Metodologia
“GEM”
PESSOAS
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção


15 Pontos de Análise de Competência da Manutenção

1) Possuímos um plano diretor estratégico de manutenção com uma visibilidade para os próximos 5
anos.

2) As falhas não são tratadas como uma opção, pois temos os modos de falhas bem definidos.

3) Podemos garantir a qualidade no apontamento das ordens de serviço, na alimentação do nosso


histórico técnico.

4) Entendemos que existe o cumprimento da função e do fluxo do planejamento da manutenção.

5) Os planos de manutenção estão atualizados, e seguem uma política bem definida de atuação
(estratégia).

6) Possuímos uma metodologia implantada para a medição da produtividade pessoal da nossa equipe
de manutenção.

7) Os indicadores de desempenho representam a realidade dos resultados da manutenção.

8) Temos consciência que não necessitamos melhorar o padrão de contratação dos serviços de
terceiros.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção


15 Pontos de Análise de Competência da Manutenção

9) Possuímos uma metodologia padronizada para a avaliação periódica das práticas da manutenção
(auditoria).

10) Os fluxos dos processos de manutenção existem e estão atualizados de acordo com as práticas
atuais.

11) Nossos técnicos de manutenção sempre consultam o histórico dos ativos antes da realização de
uma atividade de campo.

12) O supervisor não necessita se preocupar com os materiais sobressalentes quando estiver
programando e distribuindo os serviços da manutenção.

13) Os colaboradores da manutenção entendem completamente o significado dos indicadores que


estão sendo divulgados nos quadros de gestão à vista.

14) O planejador utiliza o critério de priorização (1/2/3) das ordens de serviço para facilitar sua rotina
diária.

15) O planejador sempre consulta o nível de estoque no almoxarifado como base de recurso para todos
os serviços planejados.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção


Gráfico de Evolução da GEM

Necessidade de
Mudanças Estruturais Resultado Sustentável
Necessidade de Práticas de Manutenção
avaliação da estrutura, como fator de
da disponibilidade e alavancagem do

2 4
qualificação de resultado sustentável,
recursos, racionalização com destaque para a
de sobressalentes, da “Função Planejamento”
atualização da e para a “Manutenção
“Ferramenta de Planejada”
Auditoria”

Grande Potencial de
1 3 Alto Risco para a
Sustentabilidade
Melhoria Bons resultados
Os processos de operacionais atuais
manutenção devem ser dependem fortemente
desenvolvidos e da “Experiência dos
implantados conforme Colaboradores”, da
os “Quadros das idade dos ativos e da
Atividades” definidos baixa complexidade
BRAIDOTTI inerente do negócio
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção


O Desdobramento dos Processos

Planos de Processo: formado por conjunto de sub-processos


Manutenção

Sub-processo: formando por conjunto de atividades

Procedimentos (atividade): trabalho a


ser realizado com um objetivo específico
Tarefas
Instrução de Trabalho (tarefa):
detalhamento de uma atividade
(como fazer)
Planos de Manutenção Preventiva í

Cliente
Iní cio Nonono PROCEDIMENTO

TULO: EMISSÃO DE PROPOSTA/CONTRATO INSTRU Ç


ÃO DE TRABALHO

OBJETIVO TULO: CADASTRAMENTO DA PROPOSTA


NO SISTEMA
Contratos APLICAÇÃO

Nonono Nonono Nonon? Nonono Nono


DEFINIÇ ÕES
OBJETIVO

APLICAÇÃO
Gestão do
DESCRI
ÇÃO

Nonon non ononon onoon


nonononononnonon nonon
non n nonon non non
DEFINIÇ ÕES

DESCRI
ÇÃO
Conhecimento
Nonon non ononon onoon onono nnnoo
Financeiro nonononononnonon nonon non non
nonon non non n nononnon non nononon
nononon
.
Nonono Nono
No nono nonon nononono nononon nononon
nononon noonon nononon nonono nonon
nonon nonon noon noono nononon noono
noon nonononon nononon nononon
nononon nononon nononon nononon
onononono nononononon nononono
nononononononono nonon nononon
nononon nononononnonono

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção

 Disponibilidade
Operacional
 Confiabilidade dos
Processos
 Desenvolvimento das
Pessoas
 Planejamento do Trabalho
 Manutenção Produtiva
 Indicadores Medidos,
Realistas, Consistentes e
Confiáveis
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção

Mudanças

EXPLOSÃO
MERCADO MUDANÇAS TECNOLÓGICA
GLOBAL

REDUÇÃO DE
CUSTOS

REDUÇÃO DO CICLO
DE VIDA DOS
PRODUTOS
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção

4ª Geração
3ª Geração • Projetando pela
• Preventiva baseada na mantenabilidade
2ª Geração condição (Preditiva) • Realizando “menos” com
• Estudos sobre riscos “menos”
• Revisões
• Versatilidade e trabalho em • Projetos visando a
1ª Geração programadas
• Consertar quando • Sistemas de
equipe confiabilidade (MEC²)
• Modos de falha e análise dos • Projetos visando as
quebrar planejamento e
controle do trabalho efeitos (FMEA) facilidades de manutenção
• Modelo “reativo” • Computadores + rápidos • Manutenção Classe
• Preventiva baseada
• Manutenção no tempo • Análise de falhas – causa raiz Mundial
corretiva (RCFA)

1940 1950 1970 2000 2020


 Custo Melhorado  Custo Ótimo
 Alto Custo
 Melhor Disponibilidade  Alta Disponibilidade
 Disponibilidade Baixa
 Baixa Confiabilidade  Alta Confiabilidade

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção

Mudanças na Manutenção

ATIVOS Paradigmas

CUSTOS

GERENCIAMENTO

POLÍTICAS
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção

Paradigmas – Os Ativos

ANTES DEPOIS

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção

REATIVO PRÓ - ATIVO

TRABALHANDO NOS EFEITOS TRABALHANDO NA CAUSA RAIZ

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção


Paradigmas – As Políticas

FORÇA DE TRABALHO TRABALHANDO COM O CÉREBRO

BAIXA TECNOLOGIA: ALTA TECNOLOGIA:


• TEMPO DE PLANEJAMENTO = 5 MIN • TEMPO DE PLANEJAMENTO = 2 HORAS
• TEMPO DE AÇÃO = 2 HORAS • TEMPO DE AÇÃO = 5 MIN

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção


Comprometimento da Manutenção

SEGURANÇA QUALIDADE

OSHAS-18000 ISO-9000
MANUTENÇÃO QS-9000
MQAS

MEIO
AMBIENTE PROCESSO

ISO-14000 PRODUTIVIDADE

EFICIÊNCIA DO
INVESTIMENTO - CUSTO
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção

“WCM”
(World Class Maintenance)

Manutenção
de Classe Mundial

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção

Manutenção Classe Mundial

Melhores práticas mundiais

Mudança
de
Paradigmas

Práticas atuais

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção

Manutenção Classe Mundial


Conceitos da Manutenção de Classe Mundial

 A manutenção preserva as funções dos equipamentos.

 A maioria das falhas são independentes da vida do equipamento.

 As tarefas das atividades de manutenção preventiva por condição


se baseiam no tempo do desenvolvimento da falha.

 Se tecnicamente apropriadas, a manutenção preventiva por


condição é geralmente mais barata e efetiva que a manutenção
preventiva sistemática.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção

Manutenção Classe Mundial


Conceitos da Manutenção de Classe Mundial

 É mais efetivo tentar melhorar a confiabilidade de um


equipamento alterando o modo de operação e manutenção, do
que alterando as características de seu projeto.

 Planos de manutenção devem ser customizados para cada


equipamento, com seus respectivos padrões de funcionamento
e operação.

 Um programa de manutenção só terá êxito se as equipes de


manutenção e operação trabalharem em conjunto.
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção

Manutenção Classe Mundial


Conceitos da Manutenção de Classe Mundial

 Revisão periódica de todas as práticas realizadas, buscando a


melhoria contínua.

 Utilização de práticas pró-ativas.

 Comprometimento da equipe de manutenção no atendimento dos


indicadores de desempenho.

 Capacitação da equipe para atendimento das necessidades.

 Confiabilidade do histórico (apontamento) para a tomada correta


de decisões.
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção


Tendências Mundiais da Manutenção
1. Visão geral dentro da empresa, influenciando todos os ativos

2. Eliminando as causas das falhas/defeitos

3. Organização apropriada (organograma)

4. Técnicas de Manutenção orientadas para o resultado

5. Tarefas compartilhadas com a operação (manutenção autônoma)

6. Política de sub-contratação (outsourcing)

7. A Manutenção no estágio do projeto (prevenção)


BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção


Tendências Mundiais da Manutenção
8. Aumento da multi-funcionalidade

9. Melhores sistemas informatizados de gestão

10. Gestão dos Ativos orientada pelo valor econômico agregado (GAV)

11. Coletor de dados – Ordem de serviço impressa

12. O cliente da manutenção – os acionistas (shareholders) (ativos)

13. A manutenção – confiabilidade dos ativos e da planta

14. O “Gatekeeper” – seleção das tarefas de manutenção e projetos


BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção


O “Gatekeeper”

a) Verificação do tipo de solicitação para as equipes da


manutenção.

b) Autoridade para a priorização da tarefa a ser realizada.

c) Analisa as solicitações de trabalho não preventivas planejadas.

d) Verifica a necessidade técnica da modificação solicitada.

e) Estuda a função relacionada com a solicitação.


BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção

Definindo a “Manutenção”:

“Manutenção é a função na qual possui como


objetivo maximizar a Eficácia Global do
Equipamento (OEE), a um custo otimizado,
respeitando as condições necessárias
de segurança e de proteção ao meio
ambiente“

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção

A Origem de tudo em Manutenção

A falha é definida como a perda da função esperada de um ítem

Completa Paliativa
(=parada) (ação temporária)
• perda da função •ação sobre o efeito
Falha

Parcial Reparo
(=defeito) (ação final)

• mudança da função original •ação sobre a causa

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção


Curva - Falha Funcional (P-F)

1 Início da Falha Funcional


D 2
e
3 Melhor momento para a
s
e identificação da falha
m 4
p
e E
n D
C Tempo para ações
h 5
o B
corretivas planejadas
(ações com falhas
A Identificadas)
6
T0 T1 T2 T3 T4 T5 T6 Tempo
Falha
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
Intervalo T1 - T6
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção


Decisão: O que analisar?
Aplicação de Análise de Falhas

Critérios Avaliação
Período decorrente
Criticidade Pts Pts
da falha anterior Criticidade B
A 50 1 semana 100
B 40 2 semanas 80
C 25 3 semanas 70 Impacto Meio Ambiente
D 10 1 mês 60
2 meses 50
Impacto Pts 3 meses 35 Reincidências 2
Meio Ambiente 50 4 meses 20
Segurança 50 5 meses 10
Disponibilidade 25 6 meses 0 Falha Anterior 1 semana
Qualidade 25 >6 meses 0
Nenhum 0
TOTAL 210 pts
Reincidências
Pts
(em 6 meses)
Estudo de Engenharia /
= 200 pts
>2 30 Análise de Falha
2 20 = 100 pts Análise de Falha
1 10 <100 pts Processo Corretivo
0 0

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção


1 A
2 A 3 D 4 A 5 D 6 A
Corretiva Inspeção Preventiva Preventiva Melhorias e
Reativa
Planejada Sensitiva Sistemática por Condição Modificações

Serviço após Serviço com Lista de Serviço no Serviço por Serviços que
a ocorrência Falha checagem Tempo sem Condição sem envolvem
da Falha identificada 4 sentidos Falha Falha a Engenharia
identificada identificada e Projetos
Interfere Interfere Interfere Interfere Interfere Interfere
com: com: com: com: com: com:
1 2 3
1 2
6 2 4 4
6 6
6 6 5
Não Planejada
Planejada
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção

Ordem de Serviço

 Elemento principal da ferramenta


escolhida para o gerenciamento da
informação.

 A informação contida na ordem de


trabalho é a garantia de uma ação de
manutenção confiável e precisa.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção

Fluxograma Geral
das Práticas da
Manutenção

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção

Fluxograma da Manutenção
“Conserto após a Falha”

falha

execução
compra
contrato
estoque

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção


Fluxograma da Manutenção
“SSM + Planejamento”

planejamento
falha

ssm
programação
Solicitação
de Serviço
compra execução da Manutenção

contrato
estoque

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção


Fluxograma da Manutenção
“Inspeção”

inspeção
planejamento
falha

ssm
programação

compra execução
contrato
estoque
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção


Fluxograma da Manutenção
“Inspeção Planejada + PMP”

inspeção
pmp planejada
Planos
de Manutenção falha
Preventiva
planejamento
ssm
programação

execução
compra
contrato
estoque
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção


Fluxograma da Manutenção
“Estoque”

recomendação
de estoque pmp
inspeção
planejada
falha
planejamento
ssm
programação

compra execução
contrato
estoque
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção


Fluxograma da Manutenção
“Estruturação do Estoque”

recomendação
de estoque pmp
inspeção
planejada
estruturação falha
estoque planejamento
ssm
qualificação de
programação

fornecedores
execução
compra
contrato
estoque
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção


Fluxograma da Manutenção - “Apontamento + Histórico”

recomendação
inspeção
de estoque
pmp planejada
estruturação
estoque
planejamento
ssm
qualificação de falha
programação

fornecedores
execução
compra
contrato apontamento
estoque

análise histórico
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção


Fluxograma da Manutenção - “Estudos de Melhoria

recomendação inspeção
de estoque planejada
pmp
estruturação
estoque
planejamento
ssm
qualificação de programação
falha
avaliação
e aprovação
fornecedores
execução estudo
compra
contrato de melhoria
estoque apontamento

análise histórico
registro de melhoria
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção


Fluxograma da Manutenção - “Análise de Falhas”

recomendação inspeção
de estoque planejada
pmp
estruturação
estoque falha
planejamento
ssm
qualificação de programação
avaliação análise
e aprovação
fornecedores
execução

compra estudo
contrato de melhoria procedimento
estoque apontamento
e capacitação
análise histórico
registro de melhoria
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção

Fluxograma da Manutenção
projeto confiabilidade “Confiabilidade”
PMCC

recomendação inspeção
de estoque planejada
pmp
estruturação
estoque falha
planejamento
ssm
qualificação de programação
análise
avaliação
e aprovação
fornecedores
execução
compra estudo
contrato de melhoria
estoque apontamento procedimento
análise histórico e capacitação
BRAIDOTTI registro de melhoria
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção

Fluxograma da Manutenção
projeto confiabilidade “Benchmark”
PMCC
recomendação
de estoque inspeção
planejada
pmp
estruturação
estoque falha
planejamento
ssm
qualificação de programação análise
avaliação
e aprovação
fornecedores
execução
compra
contrato estudo
estoque apontamento de melhoria
procedimento
análise histórico
e capacitação
BRAIDOTTIbenchmark registro de melhoria
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção

Gestão de Ativos Gestão de Ativos consolidada

PMCC - Confiabilidade
Indicadores de desempenho – KPI’s
Estudos, melhorias e análise de falhas
Estruturar a manutenção autônoma
Qualificar os serviços de terceiros e as reformas
Manutenção monitorada e histórico de equipamento
Informatizar, planejar e programar os serviços
Estruturar documentação técnica e peças sobressalentes
Reorganizar equipes e plano anual de capacitação
Estruturar plano de lubrificação e manutenção preventiva
Limpar e organizar o ambiente trabalho – 5’S - segurança
BRAIDOTTI Manutenção reativa: quebra & conserta
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção

Conclusão

 O compromisso e o envolvimento da supervisão.

 É fundamental a participação de todos neste


processo.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

2) Introdução – Práticas de Manutenção

Conclusão

A manutenção como um:

Fator gerador
de lucro
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

3) Boas Práticas de uma Parada

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

3) Boas Práticas de uma Parada


3.1 Características de uma parada: “Aspectos Gerais”

a) É um evento crítico.
b) É um momento de maximização dos riscos, com grande
concentração de pessoas/recursos, e elevado fluxo de energias.
c) Realização dos serviços de modo seguro para as pessoas, meio
ambiente e integridade dos equipamentos.
d) Interferência entre as atividades que envolvem os equipamentos e
as especialidades diferentes.
e) Garantia dos recursos, principalmente para as empresas
contratadas.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

3) Boas Práticas de uma Parada


3.1 Características de uma parada: “Fluxo Geral”

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

3) Boas Práticas de uma Parada


3.1 Características de uma parada: “Boas Práticas”

a) Busca constante para o mínimo tempo da parada.


b) Autoridade garantida do gestor da parada.
c) Plano de comunicação definido e divulgado.
d) Restrição absoluta a solicitações após a data do congelamento.
e) Integração de todas as atividades no mesmo cronograma da
parada.
f) Identificação de oportunidades de melhoria para as próximas
paradas.
g) Foco no controle dos custos envolvidos.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

3) Boas Práticas de uma Parada


3.2 Práticas incorretas de uma parada:

a) A “parada” acomodando todos os serviços solicitados e desejados.


b) Novos projetos conduzidos independentemente.
c) Mudança de curso no decorrer do período da parada.
d) Grande quantidade de trabalhos adicionais.
e) Grande quantidade de reuniões de coordenação.
f) Redução da equipe durante o período da parada.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

3) Boas Práticas de uma Parada


3.3 Conceitos do IPA (Análise de Projeto Independente):

a) Sediado nos EUA.


b) Compara e analisa projetos realizados no mundo.
c) Possui um vasto banco de dados de projetos.
d) Apresenta comentários sobre as práticas adotadas.
e) Ferramenta poderosa para a melhoria contínua.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

3) Boas Práticas de uma Parada


3.3 Pontos importantes abordados pelo IPA:

a) A empresa contratante deve assumir o risco da parada.


b) A revisão do planejamento deve ser realizada por pessoal
especializado.
c) O sucesso da parada depende fortemente nos aspectos
comportamentais e integração das equipes.
d) Os especialistas de controle devem ser alocados para acompanhar
a parada.
e) Os serviços de manutenção e de novos investimentos devem ser
planejados e executados pela mesma equipe.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

3) Boas Práticas de uma Parada


3.3 Pontos importantes abordados pelo IPA:

f) Tomar especial atenção quanto ao “as-built” no caso dos novos


investimentos.
g) A média mundial para o sucesso das paradas considerando,
simultaneamente, os critérios de “Prazo”, “Custo”, “Segurança” e
“Proteção ao Meio Ambiente” é de apenas 3,7%.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

3) Boas Práticas de uma Parada


3.4 Conceitos do PMI (Instituto de Gestão de Projeto):

a) Sediado nos EUA.


b) Dissemina as boas práticas na gestão de projetos.
c) Certifica profissionais que gerenciam projetos (PMP: Project
Management Professional).
d) Elabora o PMBOK (Project Management Body of Knowledge).
e) Desenvolve os processos (principais e auxiliares) de planejamento
do projeto.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

3) Boas Práticas de uma Parada


3.4 Conceitos do PMI (Instituto de Gestão de Projeto):
• Desenvolve os principais processos de planejamento:

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

3) Boas Práticas de uma Parada


3.4 Conceitos do PMI (Instituto de Gestão de Projeto):
• Desenvolve os processos auxiliares de planejamento:

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

3) Boas Práticas de uma Parada


3.4 Áreas de Conhecimento do PMI:

1) Escopo
2) Tempo (Prazo)
3) Custo
4) Risco
5) Qualidade
6) Comunicação
7) Suprimentos e Contratação (Aquisições)
8) Recursos Humanos
9) Integração

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

3) Boas Práticas de uma Parada


3.4 Áreas de Conhecimento do PMI

1) Escopo:

a) Definição das atividades solicitadas.


b) Definição das abrangências.
c) Determinação do 1º congelamento.
d) Determinação do 2º e último congelamento.
e) Elaboração do Plano Final (Cronograma) da Parada de
Manutenção.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

3) Boas Práticas de uma Parada


3.4 Áreas de Conhecimento do PMI

2) Tempo (Prazo):

a) Determinação dos tempos associados às atividades solicitadas.


b) Utilização do diagrama PERT-CPM.
c) Determinação do caminho crítico.
d) Utilização da curva “S” no acompanhamento do avanço físico.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

3) Boas Práticas de uma Parada


3.4 Áreas de Conhecimento do PMI

3) Custo:

a) Determinação da expectativa inicial com desvio entre -25% a +75%.

b) Determinação da expectativa preliminar com desvio entre -10% a +25%.

c) Determinação da expectativa definitiva com desvio entre -5% a +10%.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

3) Boas Práticas de uma Parada


3.4 Áreas de Conhecimento do PMI

4) Risco:

a) Elaboração da análise qualitativa, na identificação dos riscos que


podem gerar insucesso na parada, a probabilidade, o impacto, e um
plano de resposta ou contingência.

b) Elaboração da análise quantitativa, na estimativa dos percentuais


de probabilidade de sucesso da soma das várias atividades
envolvidas e relacionadas.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

3) Boas Práticas de uma Parada


3.4 Áreas de Conhecimento do PMI

5) Qualidade:

a) Garantia da qualidade dos serviços realizados, durante os


processos de trabalho de campo.

b) Melhor do que realizar o controle da qualidade ao final dos


processos de trabalho de campo.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

3) Boas Práticas de uma Parada


3.4 Áreas de Conhecimento do PMI

6) Comunicação:

a) Elaboração de plano formal de comunicação.

b) Destacar sua importância e influência nos resultados.

c) Garantir um processo de comunicação proativo.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

3) Boas Práticas de uma Parada


3.4 Áreas de Conhecimento do PMI

7) Suprimentos e Contratação (Aquisições):

a) Definir com antecedência o que será realizado com recursos


próprios e com recursos contratados.
b) Proteger o relacionamento entre as partes (contratante e
contratada).
c) Esclarecer as questões dos riscos da contratante e os riscos da
contratada.
d) Explorar as modalidades de contratação, as vantagens e as
desvantagens.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

3) Boas Práticas de uma Parada


3.4 Áreas de Conhecimento do PMI

8) Recursos Humanos:

a) Reconhecer a grande influência dos aspectos comportamentais.

b) Definir a estratégia dos serviços a serem realizados em grupo.

c) Recomendar algumas técnicas motivacionais (IPA).

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

3) Boas Práticas de uma Parada


3.4 Áreas de Conhecimento do PMI

9) Integração:

a) Realizar um plano que integra todas as demais áreas de


conhecimento apresentadas anteriormente.

b) Garantir que nenhuma atividade venha a comprometer o resultado


da parada.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

4) Exercício Prático de Blocos 1

Exercício 1 - Introdução

Propósito:
Exercitar e simular na prática aquilo que
vivemos dentro dos nossos
departamentos nas empresas

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

4) Exercício Prático de Blocos 1

Exercício 1 - Introdução

Propósito:
Este exercício está projetado para
demonstrar as vantagens de um trabalho
de manutenção planejado e programado

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

4) Exercício Prático de Blocos 1

Exercício 1 - Introdução

Objetivo:
Identificar as peças defeituosas,
respeitando os componentes
relacionados a outras
especialidades, substituí-las e
apresentar o ativo montado
corretamente
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

4) Exercício Prático de Blocos 1

Exercício 1 – Questões finais

• Obstáculos encontrados?

• O que manteve vocês longe de


obterem mais serviços realizados?

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

4) Exercício Prático de Blocos 1

Exercício 1 – Questões finais

• Atitudes:

Como você se sentiu com relação a sua


equipe, supervisor, operadores,
almoxarifado e com você mesmo?

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto
(Escopo, Prazo e Custo)

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo, Prazo e Custo)

Restrição Tripla: Afeta diretamente a “Qualidade” do Projeto

• Escopo (horas)

• Prazo (tempo)

• Custo (R$)

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto

Processo de Parada de Manutenção é


caracterizado como um “Projeto” pois, possui:

• Início
• Meio
• Fim

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto

5.1 O que é um projeto?


5.2 Características de um projeto
5.3 Gerenciamento de projetos
5.4 Ciclo de vida de um projeto

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto

5.1 O que é um projeto?

Projeto é um conjunto de tarefas inter-


relacionadas objetivando alcançar uma meta
temporal pré-determinada.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto

5.1 O que é um projeto?


O Triângulo do Projeto

PRAZO CUSTO

QUALIDADE

ESCOPO
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto
5.2 Características de um projeto

a) Temporário

b) Específico

c) Mensurável

d) Dinâmico

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto
5.2 Características de um projeto

a) Temporário

Todo projeto deve ter necessariamente um início e um


fim muito bem definidos, tanto no aspecto físico
quanto no aspecto cronológico.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto
5.2 Características de um projeto

b) Específico
Um projeto deve determinar um objetivo final específico.
Um objetivo específico deve esclarecer não apenas o
produto final que está sob foco, mas também o alcance
ou extensão do projeto, parâmetros de magnitude,
grupos afetados e tantos outros detalhes quantos
forem possíveis.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto
5.2 Características de um projeto

c) Mensurável
Por permitirem medições de grandezas concretas e
análises baseadas nestas medições, dizemos que os
projetos são mensuráveis. Diversas variáveis podem
ser medidas em um projeto, tais como, prazo, custo,
percentual de evolução física, quantidade de trabalho e
quantidade de unidades de material.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto
5.2 Características de um projeto

d) Dinâmico

Projetos estão sempre sujeitos a alterações, por isto são


ditos dinâmicos. Não existe um projeto que, durante
todo o seu ciclo de vida, se desenvolva sem sofrer
alterações de escopo, prazo ou custo.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto

5.3 Gerenciamento de projetos

Gerenciamento de Projetos é a aplicação de métodos de


planejamento e controle para coordenar tarefas e
recursos visando obter sucesso no objetivo maior, que é
o projeto.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto

5.4 Ciclo de vida de um projeto

Todo projeto, por ser temporário, possui um ciclo de


vida muito bem definido, o qual indica claramente o
ponto de início e o ponto de término do projeto.

Fases do ciclo de vida:

a) Concepção
b) Detalhamento
c) Execução
d) Conclusão

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto

5.4 Ciclo de vida de um projeto

Concepção Detalhamento Execução Conclusão

Custo e
Trabalho

BRAIDOTTI
Tempo
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto:

2.5.1 Escopo/Integração

2.5.2 Prazo

2.5.3 Custo

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto:

5.5.1 Escopo/Integração

5.5.2 Prazo

5.5.3 Custo

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.1 Escopo/Integração:
Definição das atividades que deverão ser realizadas durante o
período determinado para a parada de manutenção.

Atividades que não podem ser realizadas durante as paradas


regulares de manutenção preventiva.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.1 Escopo/Integração:
Principal área, pois interfere diretamente no:

a) Prazo
b) Custo
c) Qualidade

da parada de manutenção. (forte dependência).

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.1 Escopo/Integração:
• A importância das etapas e controle dos congelamentos.

• Evitar a solicitação tardia de solicitações de serviços.

• Depende de muita disciplina.

• Depende da constância de propósito.

• A ação efetiva das gerências da planta.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.1 Escopo/Integração: (reunião 1)


• Realizar reuniões de apresentações para o:

 Gerente geral da planta.


 Gerente da produção.
 Gerente da Engenharia.
 Gerente da Segurança.
 Gerente dos Recursos Humanos.
 Gerente da Inspeção.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.1 Escopo/Integração: (reunião 2)


• Realizar reuniões de apresentações para o:

 Gerente setorial da operação.


 Gerente setorial da engenharia.
 Gerente setorial da manutenção.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.1 Escopo/Integração:
• Até o último congelamento é possível realizar um ajuste no escopo
da parada.

• A disciplina deve ser disseminada pelas gerências.

• O principal fator para implantar a disciplina é o exemplo.

• A disciplina como um Fator Crítico de Sucesso para a parada.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.1 Escopo/Integração:
• Exemplos de disciplina:

 Se quisermos os prazos cumpridos, temos que cumprir nossos


prazos.

 Se quisermos que os outros sejam pontuais, temos que ser


pontuais.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.1 Escopo/Integração:
• Na implantação da disciplina, sempre iremos encontrar muita
resistência.

• A diferença entre realizar as atividades importantes, e as atividades


aparentemente mais urgentes para fazer.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.1 Escopo/Integração:
• Processo de alteração de escopo contribui para:

 Um rígido controle de mudança de escopo.

 Inibir uma grande quantidade de novas solicitações.

 Disciplinar as pessoas na identificação dos serviços a serem


realizados durante a parada.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.1 Escopo/Integração:
• Formulário para solicitação de alteração de escopo:

 Nome do solicitante.
 Descrição da alteração.
 Razão da inclusão da atividade (causa).
 Detalhamento da justificativa.
 Impacto da alteração.
 Aprovações e datas.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)


5.5 Composição principal de um projeto
5.5.1 Escopo/Integração:

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.1 Escopo/Integração:
• Relatório quinzenal após o 1º congelamento.

• Relatório semanal após o 2º congelamento.

• “Status” de todas as solicitações.

• Gerenciar o escopo é muito trabalhoso.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto


5.5.1 Escopo/Integração:
• Nunca iniciar uma parada sem o escopo 100% definido.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto


5.5.1 Escopo/Integração:
• Nunca iniciar uma parada sem
o escopo 100% definido.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto:

5.5.1 Escopo/Integração

5.5.2 Prazo

5.5.3 Custo

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto


5.5.2 Prazo:
• Com as atividades já definidas (escopo), determinar os tempos
necessários para o cumprimento de cada atividade, na qual irá
compor o prazo da parada, ou seja, o tempo total para:
a) Que as equipes de manutenção estejam dedicadas
exclusivamente no atendimento a parada.
b) Que os equipamentos estejam disponíveis para que as
atividades possam ser realizadas conforme programadas.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.2 Prazo:
• O gerenciamento do tempo é um conjunto de processos exigidos
para assegurar que a parada será realizada conforme o tempo
previsto.

• Depende da correta definição do escopo.

• Escopos mal definidos levam a retrabalhos de planejamento,


aumento de custo e aumento de prazo.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.2 Prazo:
• A utilização de qualquer sistema informatizado é apenas uma
ferramenta, no sentido de obter a melhor solução.

• Não podemos confundir a aplicação de um sistema informatizado


(MS-Project, Excel, etc.), como sendo o Gerenciamento do Prazo
de uma parada.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.2 Prazo:
• Para entender a relação dos tempos determinados para as
atividades de uma parada, vamos aplicar os conceitos do método
“PERT-CPM”:

a) PERT: “Program Evaluation and Review Technique” (Técnica


de Revisão e Avaliação do Programa).

b) CPM: “Critical Path Method” (Método do Caminho Crítico).

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.2 Prazo:
• Método “PERT-CPM”:

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.2 Prazo:
• Exemplo do Método PERT-CPM: “Trocar o pneu”

BRAIDOTTI • Tempo total da atividade: 11 minutos (caminho crítico).


Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.2 Prazo:
• Exercício individual: “Trocar a fechadura e pintar uma porta”

• Quadro das Tarefas

• Quadro de Dependência

• Quadro dos Tempos de Duração

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)


5.5 Composição principal de um projeto
5.5.2 Prazo:
(Exercício da Porta)

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)


5.5 Composição principal de um projeto
5.5.2 Prazo: (Exercício da Porta – Diagrama PERT-CPM)

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto


5.5.2 Prazo:
• O Caminho Crítico

BRAIDOTTI • Tempo total da atividade: 11 minutos (caminho crítico).


Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.2 Prazo:
• O Nivelamento dos Recursos.
• Diagrama “Exemplo” com os recursos “X” e “Y”

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.2 Prazo:
• O Recurso “X” (nas datas
mais cedo):

BRAIDOTTI • Conforme o quadro acima são necessários: 3 recursos “X”.


Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.2 Prazo:
• O Recurso “Y” (nas datas
mais cedo):

BRAIDOTTI • Conforme o quadro acima são necessários: 2 recursos “Y”.


Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.2 Prazo:
• É possível relocar algumas tarefas no sentido da melhor utilização
dos recursos “X” e “Y”, como segue:

a) No caso do recurso “X”, as tarefas “B” e “E” podem ser


relocadas para uma data entre os dias 6 e 12.

b) No caso do recurso “Y” a tarefa “F” pode ser relocada para


uma data entre os dias 14 e 20.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.2 Prazo:
• O Recurso “X” (após a
relocação e o nivelamento):

1 1 1

BRAIDOTTI
• Conforme o quadro acima é necessário apenas: 1 recurso “X”.
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.2 Prazo:
• O Recurso “Y” (após a
relocação e o nivelamento):

BRAIDOTTI
• Conforme o quadro acima é necessário apenas: 1 recurso “Y”.
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.2 Prazo:
• A importância do nivelamento na utilização dos recursos para a
parada de manutenção, na qual impacta diretamente com os custos
da parada:

a) Recursos necessários para a parada sem o nivelamento:


 Recurso “X”: 3 recursos
 Recurso “Y”: 2 recursos Desperdício: 2,5x

b) Recursos necessários para a parada com o nivelamento:


 Recurso “X”: 1 recurso
 Recurso “Y”: 1 recurso
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.2 Prazo:
• O Cronograma
de Barras (antes
do nivelamento)

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.2 Prazo:
• O Cronograma
de Barras (após o
nivelamento)

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto


5.5.2 Prazo:
• Acompanhamento da evolução através da Curva “S”:

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.2 Prazo:
• Deve-se analisar também o impacto direto do dimensionamento dos
recursos no prazo da parada.

• Muitas vezes, a oportunidade de aplicar mais recursos em uma


mesma atividade não significa, diretamente, que esta atividade
poderá ser realizada em um tempo menor.

• Deve-se analisar também as questões de segurança do trabalho


nestes casos.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto:

5.5.1 Escopo

5.5.2 Prazo

5.5.3 Custo

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.3 Custo:
• Com o escopo definido e os tempos determinados para cada
atividade de manutenção, é possível dimensionar todos os custos
envolvidos com a parada.

• Grande quantidade de recursos programados para um pequeno


período de tempo.

• Conhecimento do “lucro cessante” envolvido com a parada de


manutenção.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.3 Custo: (Definições)


• Custos Diretos: técnicos de manutenção, materiais
sobressalentes, etc.

• Custos Indiretos: aluguéis de equipamentos, gerência, técnicos de


planejamento, etc.

• Custo de Oportunidade: é o custo de escolher uma alternativa


desistindo dos benefícios de outra alternativa.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto


5.5.3 Custo: (Definições)
• Custos Fixos: presentes independentemente do volume de
trabalho, como aluguel de canteiro, depreciação de veículos, etc.

• Custos Variáveis: variam proporcionalmente ao volume produzido,


como eletrodos de solda, materiais sobressalentes, etc.

• Reservas de Contingência: são consideradas para reduzir o


impacto dos riscos. As reservas não diminuem os riscos, são como
um seguro para o caso de acontecerem imprevistos. Por exemplo,
fazer seguro para um veículo não diminui o risco de ser roubado,
mas reduz o impacto do roubo.
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.3 Custo:
• As estimativas de custo podem ser classificadas como:

a) Iniciais.

b) Preliminares.

c) Definitivas.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.3 Custo:
• A estimativa inicial de custo é baseada no histórico de paradas
anteriores, na experiência dos técnicos e do planejador.

• Para esta estimativa inicial a margem de tolerância é muito grande,


variando entre -25% a +75%.

• Esta estimativa inicial deve ser realizada a 10 meses antes do início


da parada.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.3 Custo:
• A estimativa preliminar de custo é baseada no escopo definido
com o primeiro congelamento.

• Para esta estimativa preliminar a margem de tolerância é menor,


variando entre -10% a +25%.

• Esta estimativa preliminar deve ser realizada a 6 meses antes do


início da parada.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.3 Custo:
• A estimativa definitiva de custo é baseada no escopo definido com
o segundo e último congelamento.

• Para esta estimativa preliminar a margem de tolerância é menor,


variando entre -5% a +10%.

• Esta estimativa preliminar deve ser realizada a 2 meses antes do


início da parada.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.3 Custo:
• Por que a tolerância para mais é sempre maior do que a tolerância
para menos?

• O fato é que as ocorrências não previstas, na maior parte das


vezes, conduzem a mais serviços, ou a interrupções que
incorrem em maior custo.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

5) A Parada – Projeto (Escopo/Integração, Prazo e Custo)

5.5 Composição principal de um projeto

5.5.3 Custo:
• Criar uma estrutura analítica de custos:
a) Custos dos pedidos após o 1º congelamento do escopo.
b) Custos dos pedidos após o 2º congelamento do escopo.
c) Custos dos serviços não previstos que surgiram durante a
parada.
d) Custo do eventual atraso da parada.
e) Lucro cessante devido ao eventual atraso.

• É importante ter um colaborador específico para criar e acompanhar


a estrutura analítica de custos (controller).
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio:

6.1 Recursos Humanos/Qualidade


6.2 Comunicação
6.3 Suprimentos
6.4 Risco
6.5 Segurança/Meio Ambiente

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.1 Recursos Humanos/Qualidade:


• Só existe garantia da qualidade se os colaboradores estiverem
treinados, motivados, educados e respeitados.

• O comportamento dos colaboradores possui uma relação direta


com a qualidade dos serviços prestados.

• A diferença entre o “Controle da Qualidade” e a “Garantia da


Qualidade”.

• A qualificação dos colaboradores possui uma forte relação na


“Garantia da Qualidade”.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.1 Recursos Humanos/Qualidade:


• a) Os 15 Princípios de Deming:

• a.1) Estabelecer a constância de propósito.

• a.2) Assumir a liderança no processo de transformação.

• a.3) Introduzir a qualidade do serviço desde o 1º estágio.

• a.4) Minimizar o custo total, desenvolvendo relacionamento de


longo prazo.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.1 Recursos Humanos/Qualidade:


• a) Os 15 Princípios de Deming:

• a.5) Melhorar continuamente a prestação de serviços


(qualidade e produtividade) = redução dos custos.

• a.6) Instituir o treinamento no local de trabalho.

• a.7) Instituir a liderança.

• a.8) Eliminar o medo. Trabalho de modo eficaz.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.1 Recursos Humanos/Qualidade:


• a) Os 15 Princípios de Deming:

• a.9) Eliminar as barreiras entre os departamentos.

• a.10) Eliminar os lemas e as metas que exigem nível zero de


falhas e estabelecem novos níveis de produtividade.

• a.11) Substituir os padrões de trabalho na linha de serviço pela


liderança.

• a.12) Remover as barreiras que prejudicam o técnico do


orgulho do trabalho pelo desempenho.
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.1 Recursos Humanos/Qualidade:


• a) Os 15 Princípios de Deming:

• a.13) Remover as barreiras que prejudicam o administrador e


engenheiro do orgulho do trabalho pelo desempenho

• a.14) Instituir um forte programa de educação e auto-


aprimoramento.

• a.15) Integrar todos na empresa para o processo de


transformação.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.1 Recursos Humanos/Qualidade:


• O apoio logístico em uma parada como fator crítico para o sucesso
da parada.

• A importância da função dos Gestores da Parada no resultado do


cumprimento das atividades durante a parada.

• A importância da criação da função do Gerente de Apoio a parada,


com autoridade formal e liderança, na garantia da continuidade das
atividades de campo.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.1 Recursos Humanos/Qualidade:


• O equilíbrio dos técnicos mais experientes distribuídos nos 3 turnos
de trabalho.

• O entendimento das necessidades das pessoas.

• A Pirâmide de Maslow.

• Conhecer o que motiva as pessoas.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.1 Recursos Humanos/Qualidade:

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.1 Recursos Humanos/Qualidade:


• Clara definição das atribuições entre os participantes da parada.

• Elaboração da “Matriz de Responsabilidades”.

• A delegação de uma atividade é somente para a autoridade, e


nunca para a responsabilidade.

• Apoio necessário ao período da pós-parada.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.1 Recursos Humanos/Qualidade:


• Os gestores e supervisores devem conhecer todos os membros da
sua equipe, no detalhe técnico, comportamental e motivacional.

• Os gestores e supervisores devem reunir sua equipe e explicar os


objetivos do trabalho, a importância para todos os envolvidos e para
a empresa.

• Os técnicos devem se identificar com os objetivos e metas da


parada. (Motivação natural).

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.1 Recursos Humanos/Qualidade:


• A relação da quantidade de pessoas determinadas para a parada, e
a qualificação e produtividade das equipes de manutenção.

• Baixa qualificação conduz diretamente a baixa produtividade, que


conduz a baixa remuneração. Círculo vicioso ruim.

• Temos que incentivar o pensamento e a contribuição coletiva.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.1 Recursos Humanos/Qualidade:


• Processos de qualidade:

 Rastreabilidade de materiais.

 Qualificação de fornecedores.
 Inspeção técnica de campo.
 Avaliação contínua de desempenho.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.1 Recursos Humanos/Qualidade:


• Processos de qualidade:

 Calibração de equipamentos e instrumentos.

 Certificados de calibração.

 Instrumentos padrões.

 Registros para a rastreabilidade.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.1 Recursos Humanos/Qualidade:


• Processos de qualidade:

 Verificação dos documentos.

 Controle de revisões.

 Rastreabilidade dos documentos.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.1 Recursos Humanos/Qualidade:


• Processos de qualidade:

 Testes hidrostáticos.

 Vasos de pressão.

 Compressores.

 Tubulações.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.1 Recursos Humanos/Qualidade:


• Plano de qualidade:

 Estratégia para motivação e treinamento dos colaboradores.

 Reunião de alinhamento sobre a parada.

 Palestra motivacional com os encarregados e executantes,


demonstrando os objetivos e importância da parada.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.1 Recursos Humanos/Qualidade:


• Plano de qualidade:

 Plano de “Kits”.

 Marcação das peças, separação e condicionamento.

 Provisionar na sequência correta de montagem.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.1 Recursos Humanos/Qualidade:


• Plano de qualidade:

 Gestão à vista:

 Quais indicadores (número de retrabalhos, serviços


realizados por turno de trabalho, absenteísmo e horas
extras).

 As metas.

 Benchmarking.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.1 Recursos Humanos/Qualidade:


• Plano de qualidade:

 Estudo de Construtibilidade:

 Projetos de andaimes especiais.

 Movimentação de maiores cargas.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.2 Comunicação:
• As pessoas pensam que uma vez falada ou escrita, a informação
está automaticamente compreendida.

• Quanto melhor nos comunicamos, maior é a chance de


conseguirmos com que as pessoas façam aquilo que precisamos.

• Mais de 50% do que comunicamos aos outros são transmitidos por


meio da linguagem corporal e/ou pelo exemplo.

• A importância da comunicação verbal e por escrito (registro).

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.2 Comunicação:
• Comunicação formal:

 Memorando.

 Carta.

 Diálogo diário de segurança (DDS).

 Reunião.

 Videoconferência.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.2 Comunicação:
• Comunicação informal:

 E-mail.

 Conversas individuais.

 Linguagem corporal.

 Bilhetes.

 Conversa de corredor.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.2 Comunicação:
• Reuniões – Objetivo:

 Comunicar os objetivos da parada.

 Definir os grupos de trabalho (plano de segurança, análise de


risco, plano de qualidade, etc.).

 Elaborar a matriz de responsabilidades.

 Acordar o congelamento do escopo.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.2 Comunicação:
• Reuniões – Objetivo:

 Analisar o que já deve estar pronto:

 Lições aprendidas das paradas anteriores.

 Plano de contratação.

 Plano de comunicação.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.2 Comunicação:
• Reuniões – Pontos Importantes:

 Garantir o objetivo da reunião por todos os participantes.

 Estabelecer uma política e cumprir: periodicidade, duração, ata.

 Encorajar a participação de todos.

 Contribuir para a disciplina.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.2 Comunicação:
• Ser direto e utilizar uma linguagem simples.

• Utilizar figuras e ilustrações (aumenta a compreensão em 10%).

• Qualificar e dosar a quantidade de informação fornecida:

 Melhor desempenho.

 Maior lembrança.

 Maior utilização do conteúdo.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.2 Comunicação:
• Plano de comunicação - Ruídos:

 Linguagem e cultura.

 Nível de conhecimento dos colaboradores.

 Situações com muita emoção.

 Distância física ou dispersão da equipe.

 Reputação do emissor.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.2 Comunicação:
• Plano de comunicação - Regras:

 A Diretoria requer informações objetivas - menor frequência.

 A Gerência necessita de informações sobre o progresso do


projeto, os impactos e as atualizações dos recursos.

 Os colaboradores necessitam de informações detalhadas.

 O Gerente do projeto deve garantir o equilíbrio das


informações.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.3 Suprimentos:
• Definir quais atividades serão realizadas com recursos próprios e
com recursos contratados.

• Planejamento das licitações para os serviços.

• Planejamento dos pedidos de compras para os equipamentos


críticos.

• Qualificação dos fornecedores.

• Inspeções periódicas nos equipamentos e materiais críticos.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.3 Suprimentos:
• Modalidades de contratos:

 Por administração.

 Por preço unitário.

 Por preço global.

 Por item (serviços).

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.3 Suprimentos:
• Plano de contratação:

 Quais serviços serão realizados por equipe própria.

 Quais serviços serão realizados por equipe contratada.

 Qual será a modalidade de contratação.

 Estratégia a ser adotada para alertar os parceiros dos pontos


importantes a serem observados na composição da proposta.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.3 Suprimentos:
• Plano de contratação:

 Estratégia a ser adotada para garantir a qualidade.

 Critério de seleção das empresas convidadas.

 Estratégia a ser adotada para que as contratadas trabalhem


com segurança.

 Critérios de julgamento das propostas (técnico/comercial,


apenas comercial ou apenas técnico).

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.3 Suprimentos:
• Encerramento de contratos:

 Uma contratação somente pode ser considerada encerrada


quando:

 Todo o escopo estiver completado.


 Os desenhos “as built” estiverem entregues.
 O valor devido tenha sido pago, sem contestações.
 Uma sessão conjunta de “lições aprendidas” foi realizada.
 Um plano de ação com as melhorias, foi elaborado.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.4 Risco:
• Um risco é uma condição (circunstância) ou um evento (ocorrência)
em potencial que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou negativo
sobre um ou mais objetivos do projeto.

• Os eventos não esperados afetam mais negativamente do que


positivamente.

• Todo risco tem uma causa, e é na causa que temos de nos


concentrar para bloqueá-la.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.4 Risco:
• A 1ª fonte de informação são as “lições aprendidas” da parada
anterior.

• A maior dificuldade é a baixa qualidade dos estudos realizados dos


eventos ocorridos na parada anterior.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.4 Risco:
• Existem 4 estratégias para os riscos negativos:

a) Prevenir

b) Transferir

c) Mitigar

d) Aceitar

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.4 Risco:
• Existem 4 estratégias para os riscos negativos:

a) Prevenir

• Tem como objetivo eliminar a causa-raiz do risco,


implementando ações para levar a probabilidade do risco à
zero.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.4 Risco:
• Existem 4 estratégias para os riscos negativos:

b) Transferir

• Confere a outra parte a responsabilidade por seu


gerenciamento.

• As transferências podem ser por meio de seguros, cláusulas


contratuais, limites de responsabilidades, garantias, etc.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.4 Risco:
• Existem 4 estratégias para os riscos negativos:

b) Transferir

• A transferência de um risco não o elimina nem diminui a


probabilidade da sua ocorrência, apenas discute quem ficará
com o ônus.

• É o caso de contratos com cláusula de desempenho. Neste


caso, parte do risco é passada para a contratada.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.4 Risco:
• Existem 4 estratégias para os riscos negativos:

c) Mitigar

• Busca reduzir a probabilidade de ocorrência ou o impacto de


um risco a um nível abaixo do limite aceitável.

• Por exemplo, prever sistemas ou recursos redundantes.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.4 Risco:
• Existem 4 estratégias para os riscos negativos:

d) Aceitar

• Nos casos que a probabilidade de ocorrência e o impacto são


baixos, ou ainda quando nada se pode fazer, podemos
simplesmente aceitar os riscos.

• A aceitação do risco pode ser ativa ou passiva.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.4 Risco:
• Existem 4 estratégias para os riscos negativos:

d) Aceitar

• A passiva não exige qualquer providência, já a ativa não inclui


plano de prevenção, mas um plano de contingência caso o risco
ocorra.

• Na prática, não se mexe na probabilidade nem no impacto do


risco.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.4 Risco:

• Análise qualitativa dos Riscos.

• Análise quantitativa dos Riscos.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.4 Risco:
• Distribuição triangular:

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.4 Risco:
• Distribuição triangular:

• O lado da direita é maior do que o lado da esquerda, porque os


desvios imprevistos que ocorrem em uma parada, são mais no
sentido de aumentar o prazo do que de diminuí-lo.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.4 Risco:
• Fórmulas da distribuição triangular:

O + MP + P
 Valor médio = ------------------
3

 Sigma =

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.4 Risco:
• Exercício:
 Sequenciamento de atividades de um empreendimento:

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.4 Risco:
• A duração estimadas para as atividades estão listadas na tabela
abaixo:

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.4 Risco:
• Supondo que a distribuição é triangular, calcule qual é a
probabilidade de ambos os caminhos terminem dentro do prazo de
33 dias (Y)?

• Calcular o “valor médio (X)” e o “sigma (σ)” para a:

 Atividade A1
 Atividade A2
 Atividade A3
 Atividade B1
 Atividade B2
 Atividade B3
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.4 Risco:
• Atividade A1: XA1 = 7,33 // σA1 = 1,03

• Atividade A2: XA2 = 8,67 // σA2 = 1,25

• Atividade A3: XA3 = 15,33 // σA3 = 1,43

• Atividade B1: XB1 = 8,00 // σB1 = 2,27

• Atividade B2: XB2 = 8,33 // σB2 = 2,66

• Atividade B3: XB3 = 14,33 // σB3 = 3,27

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.4 Risco:
• Para as atividades “A”:

• Somar os valores médios de “A”?

• Calcular o desvio padrão para as 3 atividades “A”?

• Pela teoria da estatística o desvio-padrão não é a soma dos


desvios-padrões. Deve-se somar as “varianças” (desvio-padrão
ao quadrado), e depois calcular o desvio-padrão extraindo a
raiz quadrada da “variança” encontrada.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.4 Risco:
• Para as atividades “A”:

• Somar os valores médios de “A”?

• A = 7,33 + 8,67 + 15,33 = 31,33

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.4 Risco:
• Para as atividades “A”:

• Calcular o desvio padrão para as 3 atividades “A”?

• Variança “A” = σA12 + σA22 + σA32 = 4,6683

• Desvio padrão de “A” = σA = √4,6683 = 2,16

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.4 Risco:
• Probabilidade do caminho “A” terminar em 33 dias (Y):

• Probabilidade = ϕ(x) (proveniente da Tabela da Curva Normal)

Ka
• Valor de “x” = -----------
σA

• Ka = Y - A

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.4 Risco:
• Probabilidade do caminho “A” terminar em 33 dias (Y):

• Probabilidade = ϕ(x) (proveniente da Tabela da Curva Normal)

• Ka = Y – A = 33,0 – 31,33 = 1,67

Ka 1,67
• Valor de “x” = ----------- = -------------- = 0,77
σA 2,16

• Na Tabela da Curva Normal: x = 0,77 // ϕ(x) = 0,7794

• Probabilidade de “A”: 77,94%


BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.4 Risco:
• Para as atividades “B”:

• Somar os valores médios de “B”?

• Calcular o desvio padrão para as 3 atividades “B”?

• Pela teoria da estatística o desvio-padrão não é a soma dos


desvios-padrões. Deve-se somar as “varianças” (desvio-padrão
ao quadrado), e depois calcular o desvio-padrão extraindo a
raiz quadrada da “variança” encontrada.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.4 Risco:
• Para as atividades “B”:

• Somar os valores médios de “B”?

• B = 8,00 + 8,33 + 14,33 = 30,67

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.4 Risco:
• Para as atividades “B”:

• Calcular o desvio padrão para as 3 atividades “B”?

• Variança “B” = σB12 + σB22 + σB32 = 22,9214

• Desvio padrão de “B” = σB = √22,9214 = 4,79

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.4 Risco:
• Probabilidade do caminho “B” terminar em 33 dias (Y):

• Probabilidade = ϕ(x) (proveniente da Tabela da Curva Normal)

Kb
• Valor de “x” = -----------
σB

• Kb = Y - B

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.4 Risco:
• Probabilidade do caminho “B” terminar em 33 dias (Y):

• Probabilidade = ϕ(x) (proveniente da Tabela da Curva Normal)

• Kb = Y – B = 33,0 – 30,66 = 2,34

Kb 2,34
• Valor de “x” = ----------- = -------------- = 0,49
σB 4,79

• Na Tabela da Curva Normal: x = 0,72 // ϕ(x) = 0,6879

• Probabilidade de “B”: 68,79%


BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.4 Risco:
• A probabilidade dos 2 caminhos “A” e “B” terminarem em 33 dias:

• Probabilidade de “A” x “B” = 0,7794 x 0,6879

• Probabilidade: 53,60%

• Com o resultado acima, não é de se espantar que a maioria das


paradas não tenham seus prazos cumpridos conforme o
planejado, a menos que se coloque uma gordura de 30% ou
mais.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.5 Segurança/Meio Ambiente:


• O acidente ocorre quando o “risco” se transforma em “perigo”.

• A segurança é de responsabilidade de todos os envolvidos.

• Os colaboradores conhecem o serviço executado, portanto estarão


comprometidos.

• Os técnicos de segurança podem orientar e apoiar as ações.

• Os técnicos de segurança não possuem autoridade formal sobre os


executantes.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.5 Segurança/Meio Ambiente:


• Auditorias comportamentais durante o período da parada.

• Aplicação do DDS focado nas ações da parada.

• Reuniões de segurança com as “prováveis” contratadas, para


alinhamento das exigências de segurança durante a parada.

• Iniciar as ações de Segurança e Meio Ambiente com 6 meses antes


da parada.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.5 Segurança/Meio Ambiente:


• Análise preliminar de risco para todas as ações a serem realizadas.

 Evento indesejado ou perigoso.


 Causa.
 Consequência.
 Classe de Risco.
 Medidas de Controle.
 Responsável.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.5 Segurança/Meio Ambiente: “Itens Práticos”


• Solicitar guarda-corpos nos andaimes, e verificar se as tábuas
estão amarradas e travadas.

• Começar a abrir as flanges pelo lado de baixo.

• Em caso de emergência, não ficar olhando, abandonar a área.

• Não movimentar peças pesadas sozinho.

• Não tirar os óculos de segurança.

• Não ultrapassar o isolamento das áreas.


BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

6) Áreas de Apoio (Recursos Humanos/Qualidade, Comunicação,


Suprimentos, Risco e Segurança/Meio Ambiente)

6.5 Segurança/Meio Ambiente: “Itens Práticos”


• Não deixar ferramentas e objetos soltos em plataformas.

• Não tirar o capacete.

• Subir nas escadas, não improvisar.

• Tomar cuidado dobrado ao utilizar a lixadeira.

• Tomar cuidado dobrado ao passar perto da área de


hidrojateamento.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

7) Planejamento da Infraestrutura

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

7) Planejamento da Infraestrutura

Gestão dos recursos e necessidades da parada:

a) Alimentação.

b) Transporte de pessoas.

c) Transporte e traslado das cargas.

d) Infra-estrutura do canteiro e afins.

e) Serviços de apoio.

f) Segurança patrimonial. O planejamento e Segurança e Saúde


Ocupacional e Meio Ambiente na parada.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo
(A Função Planejamento)

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

O Planejamento

Planejar não é obter as soluções


perfeitas……

Significa fazer o melhor possível com


recursos limitados……

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

O Planejamento – A missão

O planejamento das ordens de


serviço da parada é a melhor
maneira de obtermos as tarefas
corretas “prontas para serem
realizadas”……….

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

O Planejamento

Muitas empresas não possuem a


Função Planejamento, e muitas
que possuem não conseguem
atingir as metas e nem obter as
melhorias necessárias
Porquê????????
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

O Planejamento – Porquê????????

Pela falta da aplicação dos 6


princípios básicos da Função
Planejamento

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

6 princípios básicos da

Função Planejamento

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

Os 6 princípios básicos - Planejamento

Os 6 princípios contribuem decisivamente


para o sucesso do planejamento

Cada princípio identifica um importante


desafio

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)


Os 6 princípios básicos - Planejamento
Princípio 1: Departamento separado das oficinas de

manutenção

Princípio 2: Foco no trabalho da parada

Princípio 3: Arquivos e cadastros em nível de componentes

Princípio 4: Estimativas baseadas na experiência do

Princípio 5: Conhecimento profundo das habilidades dos


planejador

colaboradores especialistas

Princípio 6: Medição do desempenho com amostragem dos


BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
serviços (eficácia do planejamento)
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

Os 6 princípios básicos - Planejamento

Princípio 1:

Departamento separado das


oficinas de manutenção

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

Os 6 princípios básicos - Planejamento

Princípio 1: Departamento separado

 Este princípio impõe que os planejadores não sejam


membros da equipe de especialistas nas quais eles
planejam.

 Devem possuir sua própria supervisão.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

Os 6 princípios básicos - Planejamento

Princípio 1: Departamento separado

 Os planejadores não realizam os serviços planejados,


caso contrário, teríamos menos serviços planejados.

 Os planejadores devem estar envolvidos no


planejamento e na preparação dos serviços que ainda
não iniciaram.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

Os 6 princípios básicos - Planejamento

Princípio 1: Departamento separado

 Os planejadores necessitam tornarem-se


especialistas na função de planejar, e nas técnicas de
planejamento.

 Os planejadores necessitam trabalhar juntos para


garantir uma execução apropriada, e consistência no
planejamento das tarefas diárias.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

Os 6 princípios básicos - Planejamento

Princípio 2:

Foco no trabalho da parada

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

Os 6 princípios básicos - Planejamento


Princípio 2: Foco no trabalho na parada
 O planejamento deve:

 Concentrar-se nos serviços a serem realizados


na parada.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

Os 6 princípios básicos - Planejamento

Princípio 2: Foco no trabalho na parada


 O planejador deve garantir que as informações
recebidas das equipes de manutenção, sejam utilizadas
para facilitar os serviços similares na próxima vez.

 A gerência entende e aprova o foco do planejamento


agregando valor nas atividades futuras, criando o círculo
vicioso “bom”.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

Os 6 princípios básicos - Planejamento

Princípio 2: Foco no trabalho na parada


 A contribuição das equipes de campo é muito
importante, pois grande parte das principais informações
dos ativos não estão disponíveis nos manuais dos
fabricantes.

 O trabalho deve estar centrado na antecipação dos


problemas mais frequentes.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

Os 6 princípios básicos - Planejamento

Princípio 3:

Arquivos e cadastros em nível de


componentes

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

Os 6 princípios básicos - Planejamento

Princípio 3: Nível de componentes


 O objetivo deste princípio é criar um sistema de
arquivo que fornece informação útil e confiável para o
planejador, e para toda a empresa.

 Este princípio é vital para o sucesso da função


planejamento.

 Árvore dos ativos em nível de componentes.


BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

Os 6 princípios básicos - Planejamento

Princípio 3: Nível de componentes


 O planejamento mantém um sistema de arquivo
confiável baseado no código dos ativos.

 Os engenheiros da fábrica e os supervisores são


treinados no acesso a estes arquivos, para obterem as
informações necessárias, com uma assistência mínima
do planejador (foco mantido).

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

Os 6 princípios básicos - Planejamento

Princípio 3: Nível de componentes


 O planejador consulta estes arquivos para cada novo
serviço, com o principal objetivo de utilizar as
informações registradas dos serviços anteriores, para
facilitar a execução dos serviços na parada:

 Peças sobressalentes
 Ferramentas especiais
 Dispositivos específicos

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

Os 6 princípios básicos - Planejamento

Princípio 3: Nível de componentes


 Este princípio leva uma vantagem pelo fato do ativo
requerer uma atenção repetida durante o ciclo de vida
na empresa.

 Esta prática leva a um aprendizado constante.

 O tempo médio de resposta deste aprendizado na


contribuição das atividades futuras é de 6 meses.
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

Os 6 princípios básicos - Planejamento

Princípio 4:

Estimativas baseadas na
experiência do planejador

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

Os 6 princípios básicos - Planejamento

Princípio 4: Experiência do planejador


 O planejador deve utilizar sua experiência pessoal e
as informações armazenadas para desenvolver os
planos de trabalho da parada.

 Como um requisito mínimo, o planejador deve ser um


profissional experiente, um técnico de alto nível, e deve
ser treinado em técnicas de planejamento.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

Os 6 princípios básicos - Planejamento

Princípio 4: Experiência do planejador


 É comum presenciarmos “aprendizes” nesta área de
planejamento de manutenção, o que gera 2 grandes
problemas:

 Dificuldade na preparação de um escopo


técnico correto para os serviços necessários.

 Desconfiança do supervisor e equipe nos


planos de trabalho recebidos, e no suporte
técnico.
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

Os 6 princípios básicos - Planejamento

Princípio 4: Experiência do planejador


 Um grande potencial para assumir a função de
planejador é o próprio supervisor, pela experiência,
facilidade técnica e hierarquia na equipe.

 As tarefas e a experiência do planejador permite


desenvolver as estratégias para os serviços a serem
realizados, incluindo o passivo da manutenção.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

Os 6 princípios básicos - Planejamento

Princípio 5:

Conhecimento profundo das


habilidades dos colaboradores
especialistas

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

Os 6 princípios básicos - Planejamento

Princípio 5: Conhecimento das habilidades


 O planejamento deve conhecer as habilidades dos
técnicos da manutenção.

 De uma maneira geral, a responsabilidade do


planejador é “O Quê?” antes do “Como?”

 Os técnicos utilizam sua experiência para realizar


atividades específicas nos ativos na parada.
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

Os 6 princípios básicos - Planejamento

Princípio 5: Conhecimento das habilidades


 O planejamento promove a produtividade pessoal
examinando o serviço pelos atrasos, e pelos trabalhos
programados.

 A premissa básica da atividade de planejamento é


“tentar” planejar todos os serviços a serem realizados
pelas equipes de manutenção na parada.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

Os 6 princípios básicos - Planejamento

Princípio 5: Conhecimento das habilidades


 Caso o planejador consiga planejar todos os serviços
realizados pelas equipes, a melhoria contínua para cada
plano de trabalho pode ser aplicada.

 Os técnicos menos habilitados podem reclamar do


nível de detalhe das informações existentes nos planos
de trabalho.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

Os 6 princípios básicos - Planejamento

Princípio 5: Conhecimento das habilidades


 Um plano de trabalho mais simples, pode possuir um
bom escopo de serviço, identificação da equipe e os
tempos estimados para a realização.

 O supervisor deve aceitar a responsabilidade de


assistir os técnicos menos habilitados em certos
serviços durante a parada.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

Os 6 princípios básicos - Planejamento

Princípio 6:

Medição do desempenho com


amostragem dos serviços
(eficácia do planejamento)

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

Os 6 princípios básicos - Planejamento

Princípio 6: Medição do desempenho


 A produtividade pessoa é o indicador principal da
eficiência do técnico, e da eficácia do planejamento e da
programação.

 Os fatores principais deste indicador são:


 Aguardando a ordem de serviço
 Peças sobressalentes
 Ferramentas especiais
 Instruções do serviço
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

Os 6 princípios básicos - Planejamento

Princípio 6: Medição do desempenho


 Os tempos improdutivos (“não necessários”) não
fazem parte do escopo dos serviços dos técnicos,
portanto, devem ser eliminados.

 O planejamento possui como função a identificação


dos tempos improdutivos, suas causas, e deve
promover ações específicas para reduzí-las ao mínimo.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

Os 6 princípios básicos - Planejamento

Princípio 6: Medição do desempenho


 O propósito do planejamento não inclui a garantia de
que os técnicos estejam trabalhando produtivamente.

 A questão do trabalho produtivo não está associada


diretamente com o planejamento, e sim a melhoria
contínua dos planos de trabalho, os recursos.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

Os 6 princípios básicos - Planejamento

Princípio 6: Medição do desempenho


 A medição da produtividade pessoal informa
diretamente se os objetivos do planejamento estão
sendo atendidos.

 O cálculo da produtividade pessoal deve levar em


consideração a disponibilidade do técnico para o
trabalho (exemplo, se o técnico estiver em “treinamento”
o dia todo, este período não deve ser observado).

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

Os 6 princípios básicos - Planejamento

Princípio 6: Medição do desempenho

 De nada adianta medirmos a produtividade pessoal,


se não podemos apresentar as práticas do
planejamento alinhadas aos “6 princípios básicos”
apresentados acima.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

O lado humano
do planejamento

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)

As 13 regras para os

Planejadores

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)


As regras para os Planejadores

“As pessoas são os nossos mais


importantes ativos”

“O supervisor deve cuidar e proteger


sua equipe”

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)


As regras para os Planejadores

Regra 1:
Os planejadores não podem
planejar o serviço perfeito

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)


As regras para os Planejadores

Regra 2:
O planejamento não está
projetado para “extrair” o cérebro
dos técnicos de manutenção

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)


As regras para os Planejadores

Regra 3:
Os técnicos apropriam-se dos
serviços somente após o
supervisor designar e direcionar
as tarefas
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)


As regras para os Planejadores

Regra 4:
Os planejadores não podem
garantir os tempos estimados
perfeitos

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)


As regras para os Planejadores

Regra 5:
O gestor não pode
responsabilizar os técnicos pelos
tempos estimados para os
serviços individuais

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)


As regras para os Planejadores

Regra 6:
Mostrar o que não está correto é
tão importante quanto mostrar o
que está correto

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)


As regras para os Planejadores

Regra 7:
Os planejadores não irão criar
valor nas suas práticas, se os
mesmos estiverem atuando nos
serviços em andamento

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)


As regras para os Planejadores

Regra 8:
Todos são adultos

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)


As regras para os Planejadores

Regra 9:
Todos devem apreciar seu
trabalho

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)


As regras para os Planejadores

Regra 10:
Todos devem retornar para casa
ao final do dia sabendo se
“ganharam” ou “perderam”

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)


As regras para os Planejadores

Regra 11:
A produtividade pessoal não está
rigorosamente sob o controle dos
técnicos de manutenção

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)


As regras para os Planejadores

Regra 12:
O cumprimento da programação
não está rigorosamente sob o
controle dos supervisores

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)


As regras para os Planejadores

Regra 13:
A manutenção moderna necessita
realizar menos atividades com
menos recursos

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)


O que deve estar pronto em um período de: “10 meses”

a) Identificar os solicitantes de serviços e pedir suas demandas.


b) Relatório das “lições aprendidas” da parada anterior.
c) Estimativa inicial do custo da parada.
d) Plano de contratação.
e) Plano de comunicação.
f) Cronograma das atividades de planejamento executivo da parada.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)


O que deve estar pronto em um período de: “6 meses”

a) Plano macro de segurança e meio ambiente.


b) Definição do escopo – 1º congelamento.
c) Estimativa preliminar do custo da parada.
d) Planejamento organizacional.
e) Pedido de compra de materiais críticos.
f) Especificação técnica dos serviços contratados que estejam
prontos para serem adquiridos.
g) Plano macro da garantia da qualidade da parada.
h) Cronograma de implantação dos novos investimentos.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)


O que deve estar pronto em um período de: “4 meses”

a) Cronograma da parada com recursos alocados e a definição dos


caminhos críticos.
b) Confirmação dos prazos dos materiais críticos.
c) Análise de risco da parada e o plano de respostas.
d) Planejamento dos trabalhos de pré-parada.
e) Definição das empresas a serem contratadas.
f) Estimativa definitiva do custo da parada.
g) Curva “S” dos caminhos críticos da parada.
h) Planejamento operacional (paralização e partida).

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)


O que deve estar pronto em um período de: “2 meses”

a) Plano detalhado de segurança e meio ambiente. Início da


implantação.
b) Plano dos “kits” para os caminhos críticos.
c) Definição final do escopo – 2º congelamento.
d) Plano detalhado da garantia da qualidade.
e) Planejamento do prazo, custo, segurança e qualidade validado
junto aos contratados.
f) Mobilização dos indiretos da contratada.
g) Confirmação de chegada dos equipamentos e materiais críticos.
h) Treinamento de alinhamento de escopo e integração de segurança.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

8) Planejamento Executivo (A Função Planejamento)


O que deve estar pronto em um período de: “5 dias”

a) Confirmação da chegada de todos os materiais.


b) Mobilização de toda a força de trabalho.
c) Reunião de alinhamento com toda a força de trabalho.
d) Término dos serviços de pré-parada.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

Ciclo

PDCA

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção
9) Ferramentas de Planejamento

C PDCA FLUXO FASE OBJETIVOS

I 1 Identificação
do problema
Definir claramente o problema e reconhecer
a sua importância
C
L 2 Observação Investigar as características específicas do problema
com
P
O 3 Análise
uma visão ampla e sob vários pontos de vista
Descobrir as causas fundamentais

4 Conceber um plano para bloquear as


Plano de Ação
P D Ação
causas fundamentais

D 5
(Execução)
Bloquear as causas fundamentais

C C
6 Verificação Verificar se o bloqueio foi efetivo

A N
?
S
(Bloqueio foi
efetivo?)

7 Padronização Prevenir contra o reaparecimento do problema


A
BRAIDOTTI Recapitular todo o processo de solução do
8 Conclusão
Eng. José Wagner Braidotti Juniorproblema para trabalho futuro
Engenharia & Consultoria
20 anos – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

Ciclo PDCA 9) Ferramentas de Planejamento

PROCESSO 1 - Identificação do problema

1.1 - Escolha do problema


1.2 - Histórico do problema
1.3 - Perdas atuais e ganhos viáveis
1.4 - Análise de Pareto
1.5 - Nomear responsáveis
P PROCESSO 2 - Observação

2.1 - Descoberta das características do problema


através da coleta de dados
2.2 - Descoberta das características do problema
através da observação no local
BRAIDOTTI 2.3 - Cronograma, orçamento e meta
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

Ciclo PDCA 9) Ferramentas de Planejamento

PROCESSO 3 - Análise

3.1 - Definição das causas influentes


3.2 - Escolha das causas mais prováveis
3.3 - Análise das causas mais prováveis
- Houve confirmação da causa mais provável?
- Teste de consistência da causa
P
PROCESSO 4 - Plano de Ação

4.1 - Elaboração da estratégia de ação


4.2 - Elaboração do plano de ação
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

Ciclo PDCA 9) Ferramentas de Planejamento

PROCESSO 5 - Execução

5.1 - Treinamento
D 5.2 - Ação

PROCESSO 6 - Verificação

C 6.1 - Comparação dos resultados


6.2 - Listagem dos efeitos secundários
6.3 - Verificação da continuidade ou não do
problema
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

Ciclo PDCA 9) Ferramentas de Planejamento

PROCESSO 7 - Padronização

7.1 - Elaboração ou alteração do padrão


7.2 - Comunicação interna
7.3 - Educação e treinamento
7.4 - Acompanhamento do uso do padrão

A
PROCESSO 8 - Conclusão

8.1 - Relação dos problemas remanescentes


8.2 - Planejamento do ataque aos problemas
remanescentes
BRAIDOTTI
8.3 - Reflexão
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

Ciclo CAPDo – Foco na Priorização

Metodologia - CAPDo

Check

Do Act

Plan

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

Ciclo de Trabalho da Manutenção - “Check”

• Indicadores de desempenho
• Análise operacional
• Análise de criticidade
• Análise de falhas

Check

Do Act

Plan
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

Ciclo de Trabalho da Manutenção - “Act”

• Atividades de correção
• Atuação nos processos
• Atuação nos recursos
Check

Do Act

Plan

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

Ciclo de Trabalho da Manutenção - “Plan”


Check

Do Act

Plan

• Planejamento estratégico
• Análise operacional
• Análise de criticidade
• Análise dos recursos
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

Ciclo de Trabalho da Manutenção - “Do”


• Atuação nas diretrizes do
planejamento estratégico
• Cumprimento das ações
planejadas
• Fazer certo na primeira vez
Check
(evitar o retrabalho)
Do Act

Plan

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

Diagrama
de
Pareto

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

Diagrama de Pareto – O que é?

 Um Diagrama de Pareto é uma forma especial de


gráfico de barras verticais, ou gráfico de colunas,
onde as classificações de dados são distribuídas
em ordem decrescente, da esquerda para a
direita.

 O Diagrama de Pareto é uma técnica que serve


para analisar um problema sob uma nova
perspectiva bem como focalizar atenção naquilo
que é prioritário.
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

Problema:
Alto índice de erros nos relatórios diários

Como construir um Gráfico de Pareto?

Após ter feito o levantamento de dados


(check- list) de um problema, construir
uma tabela com os mesmos dados,
conforme exemplo a seguir:

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

Exemplo: Tabela de Pareto

Tipos de erros Quantidade


- Tabulação 08
- Palavras erradas 23
- Pontuação 40
- Omissão de palavras 06
- Números errados 10
- Tabelas erradas 13
Total 100

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento
Exemplo: Gráfico de Pareto
ALTO ÍNDICE DE ERROS NOS
RELATÓRIO DIÁRIOS
100 100

80 80

60 60
QUANT.

%
40 40

20 20

0 0
Pontuação Palavras Tabelas Números Tabulação Omissão de
erradas erradas errados palavras
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

GUT

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

GUT

GRAVIDADE URGÊNCIA TENDÊNCIA

Nível de perda Nível de Maneira como as


(financeiro, moral necessidade de coisas irão se
ou social). fazer algo em um desenvolver caso
determinado não seja feito nada.
período de tempo.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

ESTRATIFICAÇÃO

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

Estratificação
 Quanto “menor” o problema, mais fácil será para resolver.

 Estratificar é separar um problema em suas diversas


partes de forma a resolver cada “pedaço”, até que
tenhamos eliminado todo o problema.

 Para estratificar identifique de que forma o problema pode


ser dividido, como por exemplo: por linhas de produção,
por áreas, por turnos, ...

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento
Estratificação

POR TEMPO POR LOCAL POR TIPO

Hora, dia da semana, Máquina, Matéria-prima,


dia do mês, turno, posição, frente produto, serviço
horários, diurno e de trabalho,
noturno. obra.

POR OUTROS
SINTONIA FATORES
Defeito, Turma, operário,
concorrência, método, processo,
retrabalho condições.
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento
Estratificação
Estratificar, significa desdobrar os dados em estratos
O que é? mais específicos.

AAAAAA
BBBB
ABCDDDDE CCCCC
EECEEAAA DDDD
EAAABBBCCC EEEEEE

Objetivo: - Segregar dados de acordo com


características comuns;
- Desvendar um problema tornando mais fácil
BRAIDOTTI
a sua compreensão.
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento
Estratificação – Como agir?

Problema não Alto índice de erros nos


estratificado: relatórios diários

Estratificação por tipos de erros:


- Tabulação
- Palavras erradas
- Pontuação
- Omissão de palavras
- Números errados
- Tabelas erradas

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

5W2H
What - O quê?
Why - Por quê?
Who - Quem?
Where - Onde?
When - Quando?
How - Como?
How much - Quanto Custa?

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

5W2H
What (objeto)
O que está sendo realizado?
Este trabalho pode ser modificado / melhorado ou eliminado?

Why (propósito)
Porque este trabalho é necessário?
Clarificar seu propósito e o motivo na qual existe.

Where (localização)
Onde este trabalho está sendo realizado?
Este trabalho necessita ser realizado neste local?

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

5W2H
When (seqüência)
Quando é o melhor momento para realizá-lo?
Este trabalho necessita ser realizado?

Who (pessoa)
Quem está realizando?
Seria melhor ter mais alguém para realizá-lo também?
Porque eu estou realizando este trabalho?

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

5W2H
How (método)
Como este trabalho está sendo feito?
Esta é a melhor maneira de realizá-lo?
Existem outras maneiras de realizá-lo?

How much (custo)


Quanto este trabalho custará?
Esta é o melhor custo para realizá-lo?
Existem outras alternativas para realizá-lo?

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

5W2H
É uma tabela com os detalhes de um processo.
O quê? Onde? Por quê? Quem? Como? Quando?
Montar pasta
Para Utilizando Ao se aproximar
com desenho Arquivo Facilitador e
disponibilizar desenhos do da data de inicio
dados do desenho líder
ao operador arquivo da produção
Cálculo Técnico
Analisar Arquivos, Para prever Facilitador e Comparando
II
documentos desenho necessidades líder informações
Disponibilizar Auxiliar Colocando
Máquinas Facilitador e
documentação execução do documentação no II
bobinadoras líder
nas máquinas produto posto de trabalho

Máquinas Executar Utilizar recursos e Ao iniciar a


Iniciar produção Operador
bobinadoras bobinas informações produção
Para
Analisar Máquinas conhecer o Comparando Ao iniciar a
Operador
documentos bobinadoras processo do informações produção
produto

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

ISHIKAWA
SEQUENCIAL

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

Ishikawa Sequencial
Este é um gráfico onde são colocadas todas as etapas
de um processo em ordem cronológica.

1ª Etapa 3ª Etapa 5ª Etapa

EFEITO

2ª Etapa 4ª Etapa 6ª Etapa


BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

Ishikawa Sequencial
1 3 5 7

EFEITO
Toca o Vou ao Me Chego no
despertador banheiro arrumo serviço Chegar
atrasado
ao
Levanto Tomo trabalho
Pego o
café ônibus

2 4 6
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

DIAGRAMA
DE
CAUSA
E
EFEITO

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

Diagrama de Causa e Efeito – O que é?


 Um diagrama de causa-efeito é um quadro
composto de linhas de símbolos
projetados para representar uma relação
significativa entre um efeito e suas
causas.
 Teve sua aplicação iniciada no CCQ
japonês, através do prof. Kaoru Ishikawa,
da JUSE, Japão, 1958.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

Diagrama de Causa e Efeito


 Os Diagramas de Causa-Efeito foram
criados para retratar um conjunto de
propósitos bastante específicos. Para cada
efeito haverá provavelmente muitas causas
inter-relacionadas.
 Os Diagramas de Causa-Efeito são usados
para investigar seja um "mau" efeito, e
portanto corrigir suas causas, seja um
"bom" efeito, e portanto aprender como
continuar a fazer da melhor maneira.
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

Diagrama de Causa e Efeito


Como é Construído?
 Passo 1: O processo a ser diagramado é representado
por uma seta horizontal apontando para a direita. O efeito
escolhido é colocado no retângulo na ponta da seta
principal.

EFEITO

Problema verificado
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

Diagrama de Causa e Efeito

 Mostra as causas principais (por exemplo: os


6 Ms) que são inscritos em retângulos
colocados paralelamente a alguma distancia
da seta principal. Os retângulos são então
ligados por setas inclinadas em direção à
seta principal.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

Diagrama de Causa e Efeito

Máquina Método Medida

EFEITO

Problema
verificado
Material Meio Ambiente Mão de obra

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

Diagrama de Causa e Efeito

Máquina Método Medida

EFEITO

Problema
verificado
Material Meio Mão de obra
Ambiente

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento
Diagrama de Causa e Efeito - Exemplo
Máquina Material Meio Ambiente
Manual Tipo de Nacional
Com filtro Moagem
Marca Temperatura
Sem filtro Creme/ açúcar
em pó/ líquido Importado
Limpo /
Manchado Automático Umidade
Café de
Quantidade Experiência gosto ruim
Tempo de café
Elétrico/ gás Quantidade
Fogo aberto Preferência individual
Com filtro de água
(forte / Fraco)
Sem filtro Quantidade Capacidade
de açúcar
Método Medida Mão de obra
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

Diagrama dos Por Quês

Diagrama
dos
‘’Por Quês’’

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento
Diagrama dos Por Quês
Corte de Chapa
fora do esquadro Posicionamento Falta de treinamento
incorreto da
chapa

Posicionamento Máquina não tem


desalinhado em recurso
Calandra relação aos
irregular cilindros
Diâmetro fora de Falta
medida controle

Cilindros secos Projetor para Falta


deformados secagem de forma procedimento
irregular

POR QUÊ? POR QUÊ? POR QUÊ?

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

Brainstorming

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

Brainstorming
 É uma técnica de criatividade que faz brotar as ideias
presas nas mentes das pessoas. Reconhece-se que,
existindo certas condições as pessoas poderão
participar de um processo criativo que é auto-
realizador, melhora a qualidade do trabalho, e se
utiliza do bem mais valioso das empresas: as ideias
dos colaboradores.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

Brainstorming

O BRAINSTORMING pode ser realizado de 2 formas:

Estruturado Onde todas as pessoas do grupo


devem dar uma ideia a cada rodada

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

9) Ferramentas de Planejamento

Brainstorming

O BRAINSTORMING pode ser realizado de 2 formas:

¨Não Estruturado¨ Onde todas as pessoas do grupo


simplesmente dão as ideias conforme
elas surgem em suas mentes

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

10) Exercício Prático de Blocos 2

Exercício 2 – Questões finais

• Os números finais:

O que os números dizem?

• Conclusão:

Qual conclusão você tira deste exercício com


relação ao seu trabalho na empresa?
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

11) Exame 2 – Avaliação Final

Exame 2 - Absorção

Objetivo:
Medirmos o grau de absorção do
aprendizado, com relação ao conteúdo do
material exposto durante o treinamento.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

12) Conclusão
Tendências Internacionais:

a) 85% das paradas que tiveram alteração nas datas previstas


inicialmente, tiveram problemas no prazo e no custo.

b) Os problemas ocorridos foram piores, quando as paradas foram


antecipadas.

c) Escopo totalmente congelado 2 meses antes do início da parada.

d) Todos os contratos com Bônus (prazo, custo, segurança e


qualidade).

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

12) Conclusão
Tendências Internacionais:

e) Minimizar os serviços a serem realizados na parada.

f) Integração dos serviços de investimento com os de manutenção.

g) A mesma equipe que faz o serviço de investimento, faz o de


manutenção.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

12) Conclusão
Tendências Internacionais:

h) Número muito menor de pessoas (produtividade):

 Melhora o custo.
 Melhora controle.
 Melhora a segurança.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

12) Conclusão
Pontos Chaves:

a) Planejamento.

b) Disciplina.

c) Proatividade.

d) Harmonia e Integração entre as equipes.

BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014
Planejamento de Rotina e de Parada de Manutenção

FIM
Muito Obrigado
BRAIDOTTI Engenharia e Consultoria S/C Ltda.
Engº José Wagner Braidotti Junior
jwb@jwb.com.br
+55 (11) 9 8411-4444 / 9 5500-8020 / 9 8886-7666
www.jwb.com.br
BRAIDOTTI
Engenharia & Consultoria
20 anos Eng. José Wagner Braidotti Junior – Out 2014

Você também pode gostar