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Regras de ouro:

• Desligue o celular;
• Evitem ausentar-se da sala

• Evitem conversas paralelas (sem propósito com o


assunto da aula);

• Dediquem-se aos estudos!


Nossos encontros

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Nossos encontros

“AULÃO”

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Materiais da aula

www.admvital.com/aulas

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Critérios AV I: “Redação”
Critérios AV I: “Redação”

Serão descontados pontos da redação ou até pode ser zerada ou anulada:

1) Erros de português;
2) Fuga total ao tema;
3) Não obediência à estrutura dissertativo-argumentativa (Introdução,
desenvolvimento e conclusão em parágrafos separados);
4) Texto com apenas até 12 linhas;
5) Impropérios, desenhos e outras formas propositais de anulação ou parte do
texto deliberadamente desconectada do tema proposto;
6) Desrespeito aos direitos humanos;
7) Redação em branco, mesmo com texto apenas em rascunho;
8) Cópia do texto motivador sem as devidas citações e referências;
9) Falta de Coesão e Coerência textual
Atividade extra:

Textos complementares:

Leia o texto “Cadeia de suprimentos é maior que a logística”.

Assista à reportagem sobre A distribuição no Brasil.

Redação mínimo 25 linhas, sem cópia literal – com citações e referência


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PAPER E SOCIALIZAÇÃO
2015.1

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Temas Paper / Seminário:

Análise da importância da gestão da cadeia de suprimentos nas


organizações, estudo de caso Polo UNIASSELVI Feira de Santana.

Logística de distribuição: um estudo do nível de serviço Logístico em uma


empresa do Porto Seco Feira de Santana

Logística de serviços: Uma análise do transporte coletivo urbano na cidade de


Feira de Santana

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Calendário Acadêmico:

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Socialização:

DESAFIO:

Além da apresentação da equipe, trazer


um “palestrante” para falar sobre o tema.

Tempo: até 60 min

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LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS E
DISTRIBUIÇÃO
2015.1
Ementa:

A função de compras. Operação do sistema de compras. A compra na qualidade e na inspeção. Preço/custo.


Condição de pagamento e descontos. A negociação das compras. Fontes de fornecimento. Análise de valor.
Ética em compras. Lote econômico de compras. Análise econômica de compras. Electronic Data Interchange
(EDI). Gestão da cadeia de suprimentos com ênfase em sistemas de produção empurrada (MRP, MRPII e EPR),
em sistemas de produção puxada (Just-in-Time e Kanban) e em sistemas híbridos (Puxado e Empurrado).
Natureza da administração da distribuição física. Distribuição física e outras áreas funcionais. Tipos e funções.
Propriedade dos canais de distribuição. Centro de distribuição. Definindo os canais de distribuição. Estrutura da
distribuição física. Incremento das distribuições físicas e redução dos custos. Construção de um sistema de
gestão da distribuição física. Requisitos para previsão da demanda. Classificação e métodos de previsão de
demanda.

UNIDADE 1 – A FUNÇÃO DE COMPRAS


UNIDADE 2 – GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
UNIDADE 3 – DISTRIBUIÇÃO FÍSICA

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Referência:
A Gestão Da Cadeia de Gestão da Cadeia de Estratégia Logística
Suprimentos Suprimentos integrada à
Tecnologia da Informação Gestão de Logística E
Operações

http://admvital.tk/1MwdZF4
http://admvital.tk/1F3Zw0u

http://admvital.tk/1MwdUBh http://admvital.tk/1Mwedw2

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A FUNÇÃO DE COMPRAS

GESTÃO DE MATERIAIS
É um conceito integrado que inclui tanto as
compras e os suprimentos como a distribuição
física. Mais importante, inclui também o fluxo de
materiais e informações dentro da unidade
produtiva.

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS


É um conceito mais amplo e estrategicamente
mais importante, que inclui toda a cadeia de
suprimentos, desde o fornecimento de matérias-
primas, através da produção, montagem e
distribuição para os clientes finais.
A FUNÇÃO DE COMPRAS

A eficiência na produção e na realização


de serviços depende, essencialmente,
da presença de insumos e produtos no
momento exato, na quantidade certa e
na qualidade desejada.

A falta de um produto ou insumo, no


exato momento em que ele se torna
necessário, é um custo que precisa ser
imediatamente banido.
A FUNÇÃO DE COMPRAS

A Gestão de Compras assume um


papel estratégico nos negócios, face
o volume de recursos,
principalmente, financeiros
envolvidos, deixando cada vez mais
para traz, a visão preconceituosa de
que era uma atividade burocrática e
repetitiva ou um centro de despesas
e não um centro de lucros, pois,
quaisquer ganhos de produtividade
na função compras tem grande
repercussão nos lucros.
A FUNÇÃO DE COMPRAS

Com a reestruturação pela qual


passaram as empresas nos últimos
anos, a evolução tecnológica e os
novos relacionamentos com os
fornecedores, cresce cada vez mais
a importância das pessoas que
trabalham nesta área, que é também
conhecida como suprimentos,
compras ou aquisições, por estarem
bem informadas atualizadas e terem
habilidades interpessoais e
dinamismo.
A FUNÇÃO DE COMPRAS

A função compras é parte do


processo logístico das empresas,
ou seja, parte integrante da cadeia
de suprimentos (supply chain).
Muitas empresas passaram a
adotar a denominação de
gerenciamento da cadeia de
suprimentos ou simplesmente,
gerenciamento de suprimentos,
com foco no todo.
A FUNÇÃO DE COMPRAS

Cabe a compras, também, o cuidado


com os níveis de estoque da
empresa, pois, embora altos níveis de
estoque passam a significar poucos
problemas para a produção,
acarretam um custo exagerado para
a sua manutenção , tais como:
despesas com o espaço ocupado,
custo do capital empregado, pessoal
de almoxarifado, transportes e custo
de estoques.
A FUNÇÃO DE COMPRAS

Baixos níveis de estoque podem, por outro lado, fazer com


que a empresa trabalhe num limiar arriscado, onde qualquer
detalhe, por menor que seja, acabe prejudicando a produção.
A FUNÇÃO DE COMPRAS

https://www.youtube.com/watch?v=sxfF-HPgVZE

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A FUNÇÃO DE COMPRAS

A necessidade de adequações aos sistemas just


in time (JIT), de muitas empresas, levou a
modificações importantes no que tange a custos e
a criação da nova função de suprimentos.
O chamado “negociador” (procurement) envolve,
além do relacionamento puramente comercial
com os fornecedores, também a pesquisa e o
desenvolvimento dos mesmos, sua qualificação e
o suporte técnico durante o relacionamento entre
as partes, e que leva à necessidade de um
aperfeiçoamento dos sistemas de informação.
A FUNÇÃO DE COMPRAS

Áreas de interação ou de interface:

a) Qualidade;

b) Engenharia de Produto e de Processo;

c) Fabricação ou produção.
OBJETIVOS DA FUNÇÃO COMPRAS

Os objetivos da função de compra podem ser


subdivididos em quatro categorias :
1) obter mercadorias e serviços na quantidade e
com a qualidade necessárias;

2) obter mercadorias e serviços ao menor custo

3) garantir o melhor serviço possível e pronta


entrega por parte do fornecedor;

4) desenvolver e manter boas relações com os


fornecedores e desenvolver fornecedores
potenciais.
OBJETIVOS DA FUNÇÃO COMPRAS

Para satisfazer a esses objetivos, devem ser


desempenhadas algumas funções básicas :

. Determinar as especificações de compra,


qualidade, quantidade e entrega (tempo e
local) certas;

. Selecionar o fornecedor (fonte certa) ;

. Negociar os termos e condições de compra ;

. Emitir e administrar pedidos de compras.


FORMAS E TIPOS DE COMPRAS

Hoje se fala em mercado global e, consequentemente, em compras


globalizadas (Global Sourcing).
Com o advento da abertura dos mercados mundiais, os produtos, peças
e componentes são comprados no mundo inteiro.
FORMAS E TIPOS DE COMPRAS

A) EDI (Electronic data Interchange).


Tecnologia para transmissão de um
computador acoplado a um modem e a uma
linha telefônica e com um software específico
para comunicação e tradução dos elementos
eletrônicos.

O computador do cliente é ligado diretamente


ao computador do fornecedor,
independentemente, dos hardwares e
softwares em utilização.
FORMAS E TIPOS DE COMPRAS

B) Internet
Utilização do e-mail (correio
eletrônico) como um veículo de
transação comercial ou o e-
commerce (comercio eletrônico).
Basta estar ligado a um provedor e
teremos toda a WWW (Word Wide
Web) ao nosso alcance 24 horas
por dia, acessando o mundo em
comunicação bilateral.
ESTRATÉGIA DE AQUISIÇÃO DE
RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS.
A definição de uma estratégia correta de
compras pode dar à empresa uma grande
vantagem competitiva. A empresa então deve
decidir o grau de relacionamento com os seus
parceiros, clientes e fornecedores, para uma
tomada de decisão: comprar ou fabricar??
Se a empresa decidir produzir mais
internamente, ganha independência mas perde
em flexibilidade, por outro lado, se decidir
comprar mais de terceiros, em detrimento da
fabricação própria, pode tornar-se dependente.
ESTRATÉGIA DE AQUISIÇÃO DE
RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS.
VERTICALIZAÇÃO

A verticalização é a estratégia que prevê que a


empresa produzirá internamente, tudo o que
puder, ou pelo menos, tentará produzir.
Foi predominante no início do século passado,
quando as grandes empresas praticamente,
produziam tudo que usavam nos produtos finais
ou detinham o controle acionário de outras
empresas que produziam os seus insumos.
ESTRATÉGIA DE AQUISIÇÃO DE
RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS.
A Fordilândia foi um exemplo de verticalização. Foi o nome dado a uma gleba de
terra adquirida pelo empresário norte-americano Henry Ford, através de sua empresa
Companhia Ford Industrial do Brasil, no Estado do Pará, em setembro de 1927. 
A intenção era abastecer sua empresa de látex necessário a confecção de pneus para
seus automóveis, então dependentes da borracha produzida na Malásia, na época
colônia britânica.
ESTRATÉGIA DE AQUISIÇÃO DE
RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS.
HORIZONTALIZAÇÃO

Estratégia de comprar de terceiros o máximo possível de


itens que compõem o produto final ou os serviços de que
necessita. É tão grande a preferência da empresa
moderna por serviços de terceiros que hoje em dia, um
dos setores de maior expansão é o da terceirização,
quarteirização e parcerias.
De um modo geral não se terceiriza os processos
fundamentais (core process), por questões de detenção
de tecnologia, qualidade do produto e responsabilidade
final sobre o mesmo.
ÉTICA EM COMPRAS

O problema da conduta ética é comum em


todas as profissões, por isso, procura-se abordar
a questão mais na sua forma operacional,
entendendo que o assunto deva ser resolvido
através do estabelecimento de regras de conduta
devidamente divulgadas, conhecidas e
praticadas por todos os envolvidos, buscando
fixar limites claros entre o “legal” e o “moral”.
A empresa deve estabelecer um código de ética
não só para a gestão de compras e de vendas,
mas, também para todo o pessoal da área
técnica.
CADEIA DE SUPRIMENTOS

• Cadeia de Suprimentos é um termo que descreve como as


organizações (fornecedores, fabricantes, distribuidores, e
clientes) estão ligadas entre si.

Cadeia de Suprimento Sequencial

Cliente Fábrica A Fábrica B Fábrica C

Fluxo de Fluxo de Fluxo


Informações Materiais Financeiro
CADEIA DE SUPRIMENTOS

•“Gestão da Cadeia de Suprimentos


(SCM) é a integração dos
processos industriais e comerciais,
partindo do consumidor final e indo
até os fornecedores iniciais,
gerando produtos, serviços e
informações que agreguem valor
para o cliente”.
CADEIA DE SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS
LOGÍSTICA NA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
• “Logística é a parte dos processos da
cadeia de suprimentos (SC) que
planeja, implementa e controla o
efetivo fluxo e estocagem de bens,
serviços e informações correlatas
desde o ponto de origem até o ponto
de consumo, com o objetivo de
atender as necessidades dos
clientes”.
INEGRAÇÃO NA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
Sistemas ‘Empurrados’
. Em uma Cadeia de Suprimentos ‘Empurrada’, as decisões de produção e
distribuição são tomadas com base em previsões de longo prazo.
Regra: Fabricante primeiro faz o produto para após avaliar demanda dos
varejistas
INEGRAÇÃO NA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
INEGRAÇÃO NA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
Sistemas ‘Puxados’
. Em uma Cadeia de Suprimentos ‘Puxada’, a produção e a distribuição são motivadas pela
demanda e por isso são coordenadas pela real demanda do cliente e não por pedidos que
podem destoar da venda verdadeira
Exemplo:
A C&A adotou o sistema ‘puxado’, na qual, os fornecedores que possuem contrato recebem
diariamente a venda das roupas contendo quantidade, tamanho e cor.
Dessa forma, os fabricantes podem adaptar sua produção conforme a real demanda nas lojas
INEGRAÇÃO NA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
INEGRAÇÃO NA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
INEGRAÇÃO NA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
INEGRAÇÃO NA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
INEGRAÇÃO NA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
INEGRAÇÃO NA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
PONTOS FUNDAMENTAIS SOBRE
DESEMPENHO
Todas as empresas necessitam de apoio
e cooperação de várias outras empresas
para consecução de seu processo
logístico
As empresas especialistas (terceirizadas)
no sistema logístico devem estar
dispostas a se enquadrarem na forma de
trabalho de seus clientes, seja
adaptando-se a suas diretrizes
empresarias, seja submetendo-se a um
certo nível de controle gerencial
PROJETO DE REDE

O objetivo do projeto de rede é


determinar a quantidade e localização de
todos os tipos de instalações
necessárias para o processo logístico
A rede de instalações forma uma
estrutura a partir da qual as operações
logísticas são executadas
É necessária a modificação constante da
rede de instalações visando adaptá-la às
mudanças nas infra-estruturas da oferta
e da demanda
TECNOLOGIA

A tecnologia atual é capaz de atender aos mais


exigentes requisitos de informação
Deficiências na qualidade de informação podem
criar inúmeros problemas operacionais. As
deficiências podem ser:
As informações recebidas podem estar
incorretas quanto às tendências e aos
acontecimentos
Informações sobre o processamento de pedidos
podem estar imprecisas com respeito às
exigências de um cliente específico
TECNOLOGIA

A vantagem do fluxo rápido de


informação está diretamente relacionada
com o equilíbrio dos procedimentos de
trabalho
O gerenciamento de pedidos e as
projeções são duas áreas do processo
logístico que dependem de informação
Quanto mais eficiente for o projeto do
sistema logístico de uma empresa, mais
precisas deverão ser as informações.
TRANSPORTE

O transporte é a área operacional da logística


que posiciona geograficamente o estoque
As necessidades de transporte podem ser
atendidas de três maneiras básicas:
Privado: operar uma frota exlusiva de veículos
Contratado:contratos com empresas de
transporte
Transporte Comum: contrato de várias
empresas que oferecem serviços diversos de
transporte de cargas individuais
TRANSPORTE

Do ponto de vista do sistema logístico, três


fatores são fundamentais para o desempenho
do transporte
Custo: é o pagamento pela movimentação entre
dois pontos geográficos e as despesas
relacionadas com o gerenciamento e a
manutenção do estoque em trânsito
Velocidade: é o tempo necessário para
completar uma movimentação específica
Consistência: abrange as variações de tempo
necessário para executar uma movimentação
específica, considerando diversos
carregamentos
TRANSPORTE

Deve-se procurar manter um equilíbrio entre


custo de transporte e qualidade de serviço.
Importante:
Seleção de instalações estabelece uma
estrutura de rede que gera necessidades de
transporte e limita as alternativas
Custo total do transporte envolve mais que a
fatura do frete
A capacitação do transporte pode ser
inviabilizada se o serviço de entrega não for
consistente
CADEIA INTEGRADA
CADEIA INTEGRADA

Distribuição física: trata da movimentação de


produtos acabados para entrega aos clientes
Apoio à manufatura: concentra-se no
gerenciamento de estoque em processo à
medida que este flui entre as fases de fabricação
Suprimento: abrange a compra e organização da
movimentação de entrada de materiais, de
peças e de produtos acabados dos fornecedores
para as fábricas, montadores, depósitos ou lojas
de varejo
CADEIA INTEGRADA

Distribuição física é o ramo da logística


empresarial que trata da movimentação,
estocagem e processamento de pedidos
dos produtos finais da firma
Abrange o processamento de pedidos
dos clientes e entrega de mercadorias
Tem influência direta no desempenho
de marketing e vendas
Absorve 2/3 dos custos logísticos
CADEIA INTEGRADA

Fluxo de materiais: as operações


logísticas tem ínicio com a expedição
inicial de materiais ou componentes por
um fornecedor e terminam quando um
produto fabricado ou processado é
entregue a um cliente
Fluxo de informações: identifica locais
específicos dentro de um sistema
logístico em que é preciso atender a
algum tipo de necessidade. Abrange o
fluxo de coordenação e fluxo operacional
DISTRIBUIÇÃO

O Que é um Canal de Distribuição?

Um conjunto de
organizações
interdependentes
envolvidas no processo de
oferecimento de um
produto ou serviço para
uso ou consumo de um
consumidor final ou
usuário empresarial.
CADEIA INTEGRADA
DISTRIBUIÇÃO

MODAIS
CICLO DE ATIVIDADE DA
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
ADMINISTRAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
FÍSICA
A administração da distribuição é tarefa
desenvolvida em 3 níveis:
estratégico: molda o sistema de distribuição em
termos gerais, ou seja, decide qual deve ser a
configuração do sistema de distribuição
Tático: relacionado com a utilização dos
recursos, em outras palavras, trabalha com
parte do sistema de distribuição
Operacional: refere-se às tarefas diárias para
garantir que os produtos fluam através do canal
de distribuição até o último cliente
TOMADA DE DECISÕES
COMPRAS E DISTRIBUIÇÃO

https://www.youtube.com/watch?v=l4ow9uNXv7Y

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