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Eras Históricas
Pré-história
das origens do homem até c. 4000 a.C.
Antiguidade
4000 a.C. a 476
Idade Média
476 a 1453
Idade Moderna
1453 a 1789
Idade Contemporânea
1789 aos dias atuais
1
12/05/2010
1200 a.C.
Fenícios desenvolvem o alfabeto.
Início da Idade do Ferro
1100 a.C.
Início da expansão comercial e naval dos Fenícios
Primeira Idade do Ferro
Início da colonização do Mediterrâneo pelos Fenícios
200 a.C.
Roma conquista a Espanha
Fundação da Biblioteca de Alexandria
100 a.C.
Abertura da Rota da seda
Introdução do dromedário no Saara
1 a.C.
Calendário Juliano
séc. II
Varíola dizima o Império Romano
Invenção do papel, na China
séc. III
Bússola, na China
séc. VI
Peste bubônica na Europa
Sistema decimal na Índia.
2
12/05/2010
séc. XI
Cruzados em Jerusalém
Primeira Cruzada (Urbano IV)
séc. XII
Saladino
Segunda e Terceira Cruzadas
Catedral de Notre-Dame
séc. XIII
Constantinopla - Quarta Cruzada
séc. XIV
Peste negra
séc. XV
Navegações chinesas
Gutenberg: invenção da imprensa
3
12/05/2010
10
séc. XX
11
Gripe espanhola
I e II Guerras Mundiais
Guerra Fria
Corrida Espacial
Computador e internet
Estação Espacial Internacional
12
4
12/05/2010
séc. XXI
Ataques de 11 de Setembro
13
O que é Logística?
Definição
Dicionário Aurélio
Parte da arte da guerra que trata do planejamento e da
realização de:
a) projeto e desenvolvimento, obtenção, armazenamento,
transporte, distribuição, reparação, manutenção e evacuação
de material (para fins operativos ou administrativos);
b) recrutamento, incorporação, instrução e adestramento,
designação, transporte, bem-estar, evacuação,
hospitalização e desligamento de pessoal;
c) aquisição ou construção, reparação, manutenção e operação
de instalações e acessórios destinados a ajudar o
desempenho de qualquer função militar;
14
O que é Logística?
Definição praticada
Processo
Planejar
Implementar
Controlar eficientemente, ao custo correto:
Fluxo
Armazenagem de matérias-primas
Estoque durante a produção e produtos acabados
Informações relativas a estas atividades, desde origem até o ponto
de consumo
(definição do Council of Logistics Management)
15
5
12/05/2010
O que é Logística?
Quem se utiliza dela ?
Indústrias
Transportadoras
Empresas alimentícias
Forças Armadas
Serviços postais
Distribuição de petróleo
Transporte público
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Um pouco de história
Evolui juntamente com as necessidades da
humanidade
Primórdios
Caça e coleta de alimentos
o homem caçava e comia no mesmo local.
Agricultura
Necessidade de administrar as sobras
Construção de armazens
Criação de animais
18
6
12/05/2010
Um pouco de história
Guerras na Europa
Idade média
Cruzadas
Navegações
Transporte de tropas e suprimentos
Revolução Industrial
Aumento de variedade de produção
Urbanização
Novos mercados
19
Logística Militar
Portanto, foram os militares que mais contribuíram
para a evolução da logística como ciência
20
Logística “Civil”
No mundo corporativo toma força com a Revolução
Industrial
Ganha impulso na década de 50
Desenvolve-se entre 50 e 60
Mudança de foco
Foco no produto Foco no cliente
Surgimento do transporte aéreo como alternativa, mas
ainda de alto custo
21
7
12/05/2010
Fatores encorajadores
1. Alterações dos padrões e atitudes da demanda
Êxodo Rural
Aumento na demanda
Construção de Brasília
Entradas das montadoras no Brasil
População passa a demandar variedade de produtos
22
Fatores encorajadores
2. Pressão por custos nas indústrias
Necessidade de redução de custos para aumento de
competividade
Chegamos então à:
Logística Empresarial
24
8
12/05/2010
Evolução Conceitual
Fase zero: Administração de Materiais
Gestão de estoques;
Quantidades
Levantamento de necessidades
Gestão de compras;
Requisição de materiais
Solicitação de compras
Conferência
Devolução de materiais fora de especificação
Movimentação de materiais.
25
Evolução Conceitual
Fase um: Administração de materiais +
distribuição
Otimização do sistema de transportes.
26
27
9
12/05/2010
28
Just in time
Toyota, década de 60
Kanban
Kaizen
Poka Yoke
29
Permite:
Integração de uma empresa com as demais envolvidas no
processo produtivo (clientes e fornecedores)
Otimiza o funcionamento como um todo
Reduções de Custos
Ganhos de produtividade
Qualidade
Incorporado em sistemas ERP
30
10
12/05/2010
CRM
Customer Relationship management
Gerenciamento das relações com o cliente
31
Sistema ERP
Rastreamento
Visibilidade global da informação
32
Sistema ERP
Suporte
Processos produtivos
Administrativos
Comerciais
33
11
12/05/2010
Unificar a informação
Prometem resolver problemas de:
Integração
Disponibilidade
Confiabilidade de informações
Sistema único
34
35
Objetivo
Busca contínua da melhoria do processo produtivo, através
da redução de estoques
Inclui:
Gestão de materiais
Gestão de qualidade
Organização dos meios produtivos
Engenharia de produto
Gestão dos recursos humanos
36
12
12/05/2010
Slogan
Bons pensamentos, bons produtos
37
Motivação
Motivado em parte pelo fato do Japão ser um país com
território pequeno, de forma que evitar grandes
estoques “ajuda” a poupar espaço no território
38
Resumindo
Produzir e entregar os produtos a tempo de serem
vendidos
39
13
12/05/2010
Vantagens
Custos
Flexibilidade:
Flexibilidade de resposta reduz tempo;
Flexibilidade dos trabalhadores facilita possíveis variações dos
produtos ou mudanças na produção
40
Limitações
Necessita demanda estável para balancear o fluxo, o
que nem sempre é possível pois o mercado não é
constante
42
14
12/05/2010
Kanban
Significado: Cartão no sentido de avisar, mandar fazer, cobrar.
Estoques no almoxarifado
43
Objetivos
Minimizar o inventário
44
Vídeo
45
15
12/05/2010
Jogo de produção
Produzir chapéu de papel
Processo dividido em 9 etapas
1. Dobrar a folha ao meio
2. Cortar a folha ao meio
3. Dobrar novamente ao meio
4. Marcar o meio da folha dobrada
5. Dobrar cantos ao centro
6. Dobrar abas para cima
7. Acertar cantos
8. Numerar
9. Controle de qualidade
46
47
Rodada 1
Cada operador só pode iniciar a produção após o
anterior fornecer materiais
48
16
12/05/2010
Rodada 2 - Metodologia 5S
Metodologia de trabalho e mudanças comportamentais
Seiri
Seiton
Seiso
Seiketsu
Shitsuke
49
Seiri
Senso de utilização
50
Seiton
Senso de Organização
51
17
12/05/2010
Seiso
Senso de Limpeza
52
Seiketsu
Senso de Conservação
53
Shitsuke
Senso de Autodisciplina
54
18
12/05/2010
Rodada 3
Implantação de Kanban
55
56
Vídeo
57
19
12/05/2010
Kaizen
(do japonês 改善 , mudança para melhor)
palavra de japonesa
melhoria contínua
Melhoria gradual
na vida em geral (pessoal, familiar, social e no trabalho).
58
Poka-yoke
(pronuncia-se pocá-ioquê)
é um dispositivo a prova de erros destinado a evitar a
ocorrência de defeitos em processos de fabricação e/ou
na utilização de produtos.
Exemplo:
Chave de ignição de automóvel
Não permite que a chave seja retirada da ignição se a
transmissão automática não estiver no ponto P, evitando que o
motorista saia com o carro “destravado”
59
Tipos
Quanto às funções de regulagem existem 2 utilização
na correção de erros:
60
20
12/05/2010
Controle x Advertência
O Poka-yoke de controle é o dispositivo corretivo mais
poderoso, porque paralisa o processo até que a condição
causadora do defeito tenha sido corrigida.
Exemplos
62
63
21
12/05/2010
Responsabilidade
Desenvolvimento de fornecedores
Controle de desempenho
Follow-up
64
Desenvolvimento de Fornecedores
Levar em consideração:
Distância
Dar preferência à empresas mais próximas da fábrica
Financeiro
Engenharia
Gestão da qualidade
Logística
65
Setor Financeiro
Pesquisa nos órgãos competentes para atestar a solidez
do fornecedor
Possível concordata
66
22
12/05/2010
Engenharia
Analisa o parque industrial dos fornecedores, quanto à:
Reserva operacional
67
Gestão da qualidade
Analisa:
68
Logística
Verificar capacidade instalada para atender:
Nova demanda
Tipo de embalagem
Reserva operacional
69
23
12/05/2010
70
Contrato de parceria
Permite um único fornecedor permanente por item ou
prestador de serviço
Cotação
Emissão de pedidos
Comunicação
71
Vantagens
Ao comprar insumos por período de tempo(ex: 1 ano),
obtemos:
72
24
12/05/2010
Garantia de fornecimento
73
Desvantagens
Dificuldade de troca de fornecedor e no caso de
imprevistos sério (ex: incêndio) pode acarretar
paralisação da produção
74
Receber material
Controle de qualidade
Estocagem
75
25
12/05/2010
Definição
É necessário calcular:
Solicitação de compras
Tempo para analisar estoque e providenciar o pedido
Pedido de compras
Tempo para escolher fornecedor
Fazer cotação de preço
Definir prazo de entrega
Fechar pedido
76
Fornecedor
Tempo para fabricar item pedido e entrega pelo fornecedor
Trânsito
Tempo para transferência de material do fornecedor cliente
Segurança
Tempo para cobrir
Atrasos
Rejeições
Refugos
Quando fornecedor não confiável
77
Controle de qualidade
Tempo para análise do material o obtenção de aprovação
78
26
12/05/2010
79
Exercícios
1. Quais são as responsabilidades do departamento de
suprimentos ?
80
81
27
12/05/2010
Tipos
Materiais diretos
Materiais indiretos
82
Materiais diretos
83
Materiais indiretos
Produtos ou peças utilizadas para efetuar operações de
produção
28
12/05/2010
85
Observações
Insumos fazem parte da estrutura do produto e
precisam ser classificados conforme normas de
segurança para manuseio e guarda
Exercícios
29
12/05/2010
88
Embalagem
Possui impacto significativo sobre:
Custo
Produtividade
89
Visualização
No mercado industrial – Industrial
Enfase na logística
Custo
Reuso
Manuseio
Avarias e transporte
90
30
12/05/2010
Focada em:
Conveniência do consumidor
Boa acomodação nas prateleiras
Dar proteção ao processo
91
Embalagem Industrial
Geralmente são:
Caixas de papelão
Sacos
Barris
Bombonas
92
Exercícios
1. Como é possível visualizar as embalagens em um
sistema logístico?
93
31
12/05/2010
Unitização
Agrupamento de caixas em uma carga única, formando
um só volume.
Palete
Linga
Contêiner
94
Palete
95
Palete - Vantagens
Redução de perdas, roubos e avarias à carga
32
12/05/2010
Palete - Desvantagens
Espaços perdidos dentro da unidade de carga
Linga
98
Linga - Vantagens
Redução de perdas, roubos e avarias à carga
33
12/05/2010
Linga - Desvantagens
Investimentos na aquisição de lingas e equipamentos
para movimentação das unidades de carga
100
Contêiner
101
Contêiner - Vantagens
Redução de perdas, roubos e avarias à carga
34
12/05/2010
Contêiner - Vantagens
Carregamentos e descarregamentos em qualquer condições
climáticas
103
Contêiner - Desvantagens
Espaços perdidos dentro da unidade de carga
104
Exercícios
1. O que é unitização das embalagens ?
105
35
12/05/2010
106
Administração de Materiais
107
Identificação de Materiais
Item
Conjunto de objetos que possuem as mesmas
características
Ex. Lata de cerveja – mesmos volume, composição, tipo,
marca, etc
108
36
12/05/2010
de Estoque
não de estoque
109
Formas de identificação
Código de barras
110
111
37
12/05/2010
112
Identificação de bens de
consumo para o segmento de
varejo.
Indústria de alimentos
Tamanho fixo
113
Código 39
Desenvolvido para codificar :
Alfabeto
Números
114
38
12/05/2010
Código 128
Criado da necessidade de uma seleção
mais ampla de caracteres
Muito compacto
Símbolo denso.
115
Intercalado 2 de 5
Popular na indústria de
transportes.
116
POSTNET
Adotado pelo serviço Postal dos
Estados Unidos da América do Norte
117
39
12/05/2010
118
119
Conceitos
Número de série (SN – Serial Number)
Detalhamento do número de parte
Televisores precisam ser identificados um a um.
Lotes
Conjunto de produtos obtidos com o mesmo processo de
fabricação e mesmas matérias primas
Particularmente importante quando se deseja reprodutibilidade
120
40
12/05/2010
121
Responsabilidade
Manter a fábrica funcionando sem interrupções
através de:
Abastecimento de insumos
Embalagens
Componentes
Produtos gerados
Equipamentos utilizados na produção
Coordenação de operações a encargo de terceiros
122
Limpeza
Arrumação
123
41
12/05/2010
Responsabilidade
Transporte de sucata
Lixo
Inclui-se separação de materiais para reciclagem
Materiais rejeitados
124
Responsabilidade
Controle de embalagens
Uso
Guarda
Manuseio
Manutenção
Controle do estoque
Equipamentos de transporte
Externo
Interno
Exceto caminhões e automóveis
125
126
42
12/05/2010
Movimentação Interna
Planejamento do abastecimento de materiais
Materiais devem ser consumidos ao longo do dia de
trabalho de preferência sem excedentes
127
128
Objetivos
Planejamento para aproveitamento máximo de
equipamentos e pessoal, evitando o “ir e vir” vazio ou
com carga parcial
129
43
12/05/2010
Exercícios
1. Qual a atividade fundamental do setor de
movimentação de materiais?
130
131
Fluxo de Movimentação e
Abastecimento de materiais
Define o custo inicial fixo dos insumos para a fábrica
44
12/05/2010
Informações importantes
Embalagens:
Peso bruto
Tara
Peso líquido
Peças que transportam e suas quantidades
Equipamentos e transportes:
Dimensões
Peso
Tipo de combustível
Largura das ruas para movimentação
133
Custos:
Curva ABC
Insumos para transformação
Peças manufaturadas
Produtos acabados
Engenharia Industrial
Layout da fábrica
Capacidade do piso
Altura máxima permitida
Corredores
Localização das máquinas
134
Árvore do produto:
Desmembramento dos produtos
Matérias-primas
Peso bruto
Peso líquido
135
45
12/05/2010
Momento de Transporte
Instrumento básico para otimizar o layout dos locais de fluxo.
136
Não
necessário
137
Exemplo
Seja um empresa com três produtos (A, B, C) e seis
setores produtivos (1, 2, 3, 4, 5, 6) com as característica
expressas na tabela e na figura abaixo:
138
46
12/05/2010
8 12
Layout da Fábrica
5 1 8X5
1 5
2 5 X 15
3 12 X 8
3 6 8
4 12 X 7
5 12 X 5
2 6 12 X 8
12
4
7
5 12
139
Solução
Transporte de
1 a 3 = 300 t x (6,5 + 7) m = 4.050 t x m / dia
3 a 4 = 300 t x (4 + 3,5) m = 2.250 t x m / dia
4 a 6 = 300 t x (3,5 + 4 + 6 + 6) m = 5.850 t x m / dia
140
Para o produto B:
Transporte de:
141
47
12/05/2010
Para o produto C:
Transporte de:
142
Movimentação externa
Depende do tamanho da empresa, podendo abranger:
Pátio de ferramentas
Sucata
Lixo reciclado
143
Exercícios
1. Qual a atividade fundamental do setor de
movimentação de materiais?
144
48
12/05/2010
145
Tipos
Veículos industriais
Transportadores contínuos
Embalagens
Recipientes e unitizadores
146
Veículos industriais
Motorizados ou não
147
49
12/05/2010
Carrinho
Rebocador
148
Utilização
Processo de produção
Armazenagem
Transporte
Realocação para espaços mais convenientes
149
Equipamentos de elevação e
transferência
Movem cargas variadas para qualquer ponto dentro de
uma área fixa
150
50
12/05/2010
Tipos
Talhas
Guindastes
Pontes rolantes
Pórticos
Semi-pórticos
151
Talha
152
Guindaste
153
51
12/05/2010
Ponte Rolante
154
Pórtico
155
Semi-pórticos
156
52
12/05/2010
Transportadores Contínuos
Transporte de granéis e volumes em percursos:
Horizontais
Verticais
Inclinados
157
158
Embalagens
Visam:
Dar forma para apresentação
Proteção
Movimentação
Utilização
Podem ser:
Primária
Identifica o produto informando características, etc
Secundária
Visa unitizar as embalagens primárias em pequenas unidades
159
53
12/05/2010
Exercícios
1. Pra que servem os veículos industriais?
4. O que é conteiner?
160
161
Árvore do Produto
M icro co mputado r
P00
162
54
12/05/2010
163
164
CONTROLE DE ESTOQUES
PARADOXO DA ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
Maximizar Setor
Qual o nível de disponibilização Maximizar Maximizar as
dos estoques de disponibilização quantidades
Financeiro
estoque ideal?
produtos de matérias - compradas em
acabados para primas para detrimento dos Minimizar a
atender aos garantir uma descontos disponibilização
clientes com produção sem concedidos por de estoques para
eficiência. interrupção. fornecedores. evitar
imobilização
desnecessária do
Setor Setor de Setor de capital da
de venda produção compras empresa.
55
12/05/2010
166
167
Tipos de estoques
Matérias - primas - consumo proporcional à produção;
Produtos em processo - seu nível depende da duração e
complexidade do processo produtivo;
Produtos acabados - seu nível depende das previsões de
vendas;
Peças de manutenção - seu nível depende do quanto a
empresa está disposta a investir na não parada do processo
produtivo.
168
56
12/05/2010
169
Venda
Demanda em Declínio
Demanda Constante
Demanda
Irregular Demanda Demanda
Derivada Sazonal
Tempo
170
171
57
12/05/2010
Curva ABC
Criada pelo economista Vilfredo Pareto
172
173
Importância da análise
ITENS DE ITENS DE
ITENS DE
GRANDE POUCA
ANÁLISE
IMPORTÂNCIA IMPORTÂNCIA
Número de itens
Poucos Muitos
estocados
Valor envolvido Grande Pequeno
Profundidade na
Maior Menor
análise
Margem de erro Menor Maior
Benefício relativo Maior Menor
Atenção da
Maior Menor
administração
174
58
12/05/2010
175
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0 F J A E D K L H C B G I Itens
176
Montagem
Ordenação dos itens que serão analisados, conforme
sua importância relativa no grupo.
Itens de cada grupo permanecem enquanto
permanecerem as condições que possam afetar os itens
(consumo; vendas; preços; etc.).
A montagem dos grupos pode ser feita em duas etapas
(vamos continuar com o exemplo de um controle de
estoques):
177
59
12/05/2010
Etapa 1
1ª Etapa:
178
Preço Valor do
Material(1) Consumo(3) Classificação(5)
Unitário(2) Consumo(4)
179
2ª Etapa
ordena-se os itens de acordo com a classificação (5);
60
12/05/2010
181
183
61
12/05/2010
Exercícios
1. O que é curva ABC? Quem foi seu criador ?
2. Construa a curva ABC com os dados fornecidos
Item Qtde. Média Custo Unitário
Estoque
A 5 2.000,00
B 10 70,00
C 1 800,00
D 100 50,00
E 5.000 1,50
F 800 100,00
G 40 4,00
H 50 20,00
I 4 30,00
J 240 150,00
184
185
Transporte Logístico
Criado pela necessidade de transportar tropas durante
a 2ª guerra mundial
186
62
12/05/2010
Fundamentos
Precisão de operações de forma mais rápida possível
Requisitos
Planejamento
188
189
63
12/05/2010
190
191
192
64
12/05/2010
193
194
Modal
É o deslocamento de carga por um único meio de
transporte, em que cada transportador emite seu
próprio documento de transporte
195
65
12/05/2010
Intermodal
Deslocamento de carga por vários meios de transporte,
em que um único transportador organiza o transporte
desde o ponto de origem, via um ou mais pontos de
interligação, até o ponto ou porto final.
196
Multimodal
Quando o transportador que organiza o transporte
assume responsabilidade total pelo transporte “porta a
porta” emite um documento único de transporte, o
conhecimento de transporte multimodal de
cargas(CTMC)
197
198
66
12/05/2010
OTM
Definição
199
OTM
Responsabilidade:
200
OTM
Serviços:
Coleta
Unitização
Desunitização
Consolidação
Desconsolidação
Movimentação
Armazenagem
Entrega da carga ao destinatário final
201
67
12/05/2010
Modal aéreo
Transporte adequado para mercadorias de alto valor
agregado, pequenos volumes ou com urgência na
entrega
Vantagens
Mais rápido
Mais seguro
202
Vantagens
Redução de custos
Seguro
Estocagem
Embalagem
203
Desvantagens
Menor capacidade de carga
204
68
12/05/2010
Frete
Obtido por meio do peso ou volume, valendo o de
maior valor
205
Exemplo
Objeto de um quilo acondicionado em um volume
maior que 6000 cm3
206
Modal ferroviário
Brasil
29.706 km concentrados nas regiões Sul, Sudeste e
Nordeste
207
69
12/05/2010
208
Características
Capaz de transportar grandes volumes, com elevada
eficiência energética
Principalmente em casos de deslocamentos de média e
longa distância
Maior segurança em relação ao rodoviário
Menor índice de acidentes
209
Cargas típicas
Produtos siderúrgicos
Grãos
Minério de ferro
Cimento e cal
Adubos e fertilizantes
Derivados de petróleo
Calcário
Contêineres
210
70
12/05/2010
Vantagens
Adequado para longas distâncias e grandes
quantidades
211
Desvantagens
Diferença na largura de bitolas
212
Frete
Baseado em dois fatores:
Quilometragem percorrida, distância entre as estações de embarque
e desembarque
Peso da mercadoria
213
71
12/05/2010
Modal Hidroviário
Transporte efetuado através dos rios “navegáveis”
Produtos principais
Soja
Óleo vegetal
Trigo
Milho
Açúcar
Cana-de-açucar
Sorgo
Madeira
214
Vantagens
Custo baixo
215
Desvantagens
Transporte regional
216
72
12/05/2010
Modal marítimo
Mais utilizado no comércio internacional ou de longo curso
217
Vantagens
Carrega qualquer tipo de carga
218
Desvantagens
Necessidade de transbordo nos portos
219
73
12/05/2010
Frete
Composto dos seguintes itens
Frete básico:
Valor cobrado segundo o peso ou o volume da mercadoria,
prevalencendo sempre o que propiciar maior receita ao
armador
Ad valorem
Percentual que incide sobre a valor da mercadoria. Aplicado
normalmente quando este valor passa de US$ 1000 por
tonelada
Pode substituir o frete básico ou complementar seu valor
220
221
Modal Rodoviário
Representa em média 60% do transporte de cargas no
Brasil
222
74
12/05/2010
Vantagens
Ponto de carga e ponto de descarga
223
Desvantagens
Fretes mais altos em alguns casos
Frete
Tarifas organizadas individualmente pela empresa de
transporte, podendo ser calculado por:
Peso
Volume
Lotação do veículo
225
75
12/05/2010
Composição
Frete básico
Tarifa x peso da mercadoria. Se a carga for “volumosa”
pode-se considerar o volume no lugar do peso
Taxa ad valorem – percentual cobrado sobre o valor
da mercadoria
Seguro rodoviário obrigatório: percentuais são
aplicados sobre o preço da mercadoria
226
Exigências
A carga só pode ser transportada acompanhada de uma
nota fiscal devidamente preenchida de acordo com as
exigências legais no que requerer à fiscalização do
ICMS.
Os seguintes documentos de vem acompanhar a NF:
Conhecimento do frete: documento utilizado para
cobrança do frete
Manifesto do frete
Romaneio
227
228
76
12/05/2010
Agencias de regulamentação de
transportes
ANTT
IATA
229
Exercícios
1. O que é transporte logístico?
2. Qual o seu fundamento básico?
3. Quais são os modais de carga?
4. Descreva as vantagens e desvantagens do modal
rodoviário
5. Que documentos acompanham a carga no transporte
rodoviário?
6. O que é um OTM?
230
As cores na segurança do
trabalho
231
77
12/05/2010
Delimitando áreas;
Observações Importantes
A utilização das cores não dispensa o emprego de
outras formas de prevenção de acidentes.
233
NR 26
234
78
12/05/2010
Vermelho; Lilás;
Amarelo; Cinza;
Branco; Alumínio;
Preto; Marrom.
Azul;
Verde;
Laranja;
Púrpura;
235
Vermelho
Equipamentos de proteção e combate a incêndios;
ALARANJADO (alerta).
236
237
79
12/05/2010
238
Amarelo
Canalizações para indicar gases não liqüefeitos.
239
Amarelo
Bordos desguarnecidos de Vigas colocadas à baixa
aberturas no solo e de pla- altura.
taformas que não possam ter
corrimões. Cabines, caçambas,
Bordas horizontais de por- guindastes, escavadeiras...
tas de elevadores que se Empilhadeiras, Tratores,
fecham verticalmente. Vagonetes, reboques, etc...
Faixas no piso de entrada de
elevadores e platafor-mas de Fundos de letreiros e avisos
carregamento. de advertência.
Meios-fios. Bandeiras como sinal de
Corredores sem saída. advertência (combinado ao
preto).
240
80
12/05/2010
Amarelo
Pilastras, vigas, postes, colunas e partes salientes da
estrutura e equipamentos em que se possa esbarrar.
Cavaletes, porteiras e lanças de cancela.
Comandos e equipamentos suspensos que ofereçam
riscos.
Pára-choques para veículos de transporte pesados, com
listras pretas.
241
Branco
Passarelas e corredores de circulação por meio de
faixas (localização e largura).
Direção e circulação por meio de sinais.
Localização e coletores de resíduos.
Localização de bebedouros.
Áreas em torno dos equipamentos de socorro de
urgência, de combate a incêndio ou outros
equipamentos de emergência.
Área destinadas à armazenagem.
Zonas de segurança.
242
Preto
Empregado para indicar as canalizações de inflamáveis
e combustíveis de alta viscosidade (ex....: óleo
lubrificante, asfalto, óleo combustível, alcatrão, piche,
Tc...
243
81
12/05/2010
Azul
Utilizado em “Cuidado!”, ficando o seu emprego
limitado a avisos contra o uso e movimentação de
equipamentos, que deverão permanecer fora de
serviço.
244
Equipamento fora de
Serviço.
245
Azul
Canalizações de ar comprimido.
246
82
12/05/2010
Verde
SEGURANÇA Porta de entrada de salas
Canalização de água. de curativo de urgência.
Caixas de equipamentos de Localização de EPI, caixa
socorro de urgência. contendo EPI.
Caixas contendo máscaras Emblemas de segurança.
contra gases. Dispositivos de segurança.
Chuveiros de segurança. Mangueiras de oxigênio
Macas. (solda oxiacetilênica).
Fontes lava-olhos
Quadros de Segurança.
247
Laranja
Tubulações contendo Faces externas de polias e
ácidos. engrenagens.
Partes móveis de máqui- Botões de arranque de
nas e equipamentos. segurança.
Partes internas das guar- Dispositivos de cortes,
das das máquinas que pos- bordas de serras, prensas.
sam ser removidas ou
abertas.
Faces internas de caixas
protetoras de dispositivos
elétricos.
248
Púrpura
Perigos das radiações eletromagnéticas penetrantes
provenientes de partículas nucleares.
Portas ou aberturas de acesso a áreas com
radiatividade.
Locais onde tenham sido enterrados materiais
radiativos.
Recipientes de materiais radiativos ou de refugos de
materiais e equipamentos contaminados.
Sinais luminosos para indicar equipamentos
produtores de radiações eletromagnéticas
penetrantes e partículas nucleares.
249
83
12/05/2010
Lilás
O lilás deverá ser usado para indicar canalizações que
contenham álcalis (bases), p. ex...: NaOH. As refinarias
de petróleo poderão utilizar o lilás para a identificação
de lubrificantes.
250
Cinza
Claro Escuro
Usado para Usado para
identificar identificar
canalizações em eletrodutos.
vácuo.
251
Alumínio
Será utilizado em canalizações contendo gases
liqüefeitos, inflamáveis e combustíveis de baixa
viscosidade (ex....: óleo diesel, gasolina, querosene,
óleo lubrificante, Tc..).
252
84
12/05/2010
Marrom
Pode ser adotado a critério da empresa, para identificar
qualquer fluído não identificável pelas demais cores.
253
Tubulações
Devem receber a aplicações de cores em toda a sua
extensão e também nos acessórios a fim de identificar
o produto e evitar acidentes.
254
Tubulações
Se necessário pode-se identificar o sentido do fluxo,
com setas em cores contrastantes.
255
85
12/05/2010
Substâncias Perigosas
Todo o material que seja, isoladamente ou não,
corrosivo, tóxico, radiativo, oxidante, e que durante o
seu manejo, armazenamento, processamento,
embalagem, transporte, possa conduzir efeitos
prejudiciais sobre trabalhadores, equipamentos e
ambientes de trabalho.
256
Rotulagem
NOME TÉCNICO DO PRODUTO;
PALAVRA DE ADVERTÊNCIA, designando o grau de
risco;
INDICAÇÕES DE RISCO;
MEDIDAS PREVENTIVAS, abrangendo aquelas a serem
tomadas;
257
Rotulagem continuação.
PRIMEIROS SOCORROS;
258
86
12/05/2010
259
Tipos de sinalização
Perigo
Proibição
Emergência
Obrigação
Incêndio
Manuseio – Segurança de Cargas
260
Sinalização de Perigo
Os sinais de Perigo devem possuir as seguintes
características:
Forma triangular;
Pictograma negro sobre fundo amarelo, margem negra
(a cor amarela deve cobrir pelo menos 50% da superfície
da placa).
261
87
12/05/2010
262
Substâncias explosivas
263
Substâncias tóxicas
264
88
12/05/2010
Substâncias corrosivas
265
Substâncias radioativas
266
Cargas suspensas
267
89
12/05/2010
Veículos de movimentação de
cargas
268
Perigo de eletrocussão
269
Perigos vários
270
90
12/05/2010
Produto Irritante
271
Raio-laser
272
Radiações não-ionizantes
273
91
12/05/2010
Forte Campo-eletromagnético
274
Tropeçamento
275
276
92
12/05/2010
Baixas Temperaturas
277
Risco Biológico
278
Sinalização de Proibição
Visam impedir que um determinado comportamento,
susceptível de colocar em risco a segurança de um
indivíduo, ocorra.
279
93
12/05/2010
Proibição de fumar
280
281
Passagem Proibida
282
94
12/05/2010
283
284
285
95
12/05/2010
Não tocar
286
287
Sinais de Emergência
Os sinais incluídos nesta categoria visam indicar, em
caso de perigo, as saídas da emergência, o caminho
para o posto de socorro ou local onde existem
dispositivos de salvação.
96
12/05/2010
Primeiros socorros
289
Maca
290
Lava-olhos
291
97
12/05/2010
Direção a seguir
292
293
Chuveiro de emergência
294
98
12/05/2010
Sinalização de obrigação
Os sinais incluídos nesta categoria visam prescrever
um determinado comportamento.
295
296
297
99
12/05/2010
298
299
300
100
12/05/2010
301
302
303
101
12/05/2010
304
Passagem obrigatória
305
Obrigações várias
306
102
12/05/2010
Sinalização de Incêndio
Os sinais inseridos nesta categoria visam indicar, em
caso de incêndio, a localização dos equipamentos de
combate a incêndio à disposição do utilizador.
307
Carretel
308
Escada
309
103
12/05/2010
Telefone de Emergência
310
Extintor
311
Direção a seguir
312
104
12/05/2010
313
314
315
105
12/05/2010
316
106