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Sempre buscando identificar os agentes agressivos (mecânicos, elásticos e cinéticos, elétricos, térmicos,
biológicos, ergonômicos, radiantes) conforme o grau de periculosidade.
Este plano deve contemplar a gestão de riscos nas intervenções e o monitoramento de segurança.
Podemos criar comitês funcionais para tratar de segurança, estabelecendo uma nova cultura organizacional
que busque, acima de tudo, a preservação do patrimônio físico e pessoal.
Incidentes de trabalho: são ocorrências que tiveram características e potencial para causar algum dano,
mas eu não chegaram a causar, de modo que não deixam marcas como os acidentes.
Custos humanos do trabalho: são resultantes dos acidentes e incidentes de trabalho, incorporando
mortes, mutilações, doenças, fadiga, lesões permanentes e temporárias
Principais aspectos do custo humano são as doenças profissionais, as doenças ligadas ao trabalho, os
acidentes, o desgaste, a fadiga, o sofrimento e o desinteresse.
Carga de trabalho: são conseqüências dos constrangimentos (físico, emocionais, éticos) impostos ao operador durante a
realização da tarefa.
Classificação das doenças ocupacionais: nomes, agentes etiológicos, fatores de risco de natureza
ocupacional, e outras especificações,
Física – de natureza orgânica: dores de cabeça, coluna, pernas, braços, estômago, olhos...
Psíquica – desajuste psíquico: insegurança, medo, excesso ou perda de apetite, sono, problemas de pele...
A maior preocupação em relação à ocorrência da fadiga é que ela está diretamente relacionada com o número de
acidentes, incidentes, falhas e/ou atos inseguros durante a execução das tarefas.
Sendo assim, o trabalhador fica muito mais suscetível à ocorrência de acidentes do trabalho e/ou às
doenças ocupacionais.
A prevenção dos acidentes do trabalho pode ser realizada mediante a ação da: