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Módulo 5
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Metodologias
Acidentes
básicas
Proteção
Noções com
Básicas
Permissão deinflamáveis:
Contra
para deAnálise
segurança
Gestãode
Incêndios
Trabalho Risco:
- deanálise
com
PT de de
Mudanças
processo
conceitos
causas e medidas
da
Inflamáveise exercícios
instalação
preventivas
práticos

CURSO DE NR 20 – INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS


Objetivo:

Ao final deste módulo, o empregado será capaz de:

1. Entender o que é Segurança de Processo.


2. Diferenciar Segurança Ocupacional da Segurança de Processo.
3. Entender o conceito de Perda de Contenção Primária.
4. Identificar barreiras ou camadas de proteção e compreender
a importância de mantê-las íntegras ao longo da vida útil de
uma instalação.
5. Conhecer mecanismos de deterioração e origens das falhas.
6. Conhecer procedimentos básicos e algumas práticas para que
as intervenções nas áreas industriais sejam feitas com
segurança.
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Fundamentos de Segurança de
Processos

3
Como a Segurança de Processo difere da
Segurança Pessoal (Ocupacional)?

Fonte: American Institute of Chemical Engineers - CCPS

Segurança Pessoal Segurança de Processo


(Ocupacional) Acidentes Catastróficos de
Escorregões, Tropeções e Processo
Quedas
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Conceitos
Segurança de Processo - é a
integração do gerenciamento da
integridade de sistemas
operacionais, processos e
manutenção de instalações, que tem
o objetivo de impedir a perda de
contenção de hidrocarbonetos ou
outros produtos químicos ou
perigosos, devido ao seu potencial de
gerar efeitos tóxicos, incêndio,
sobrepressão ou explosão que podem
resultar em lesões pessoais, danos
materiais, perda de produção ou
impacto ambiental.
Fonte: PG-2SM-00001 - Glossário - Definições e Siglas Utilizadas em SMS

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Conceitos
Segurança de Processo:
Consiste na prevenção, mitigação e resposta a eventos de perda de
contenção primária de hidrocarbonetos, materiais ou produtos perigosos,
através de um Sistema de Gestão que assegure a integridade das instalações
industriais durante todo o seu ciclo de vida. Tais eventos têm potencial de
gerar efeitos tóxicos, incêndio, sobrepressão ou explosão que podem resultar
em lesões pessoais, danos materiais, perda de produção ou impacto ambiental.

Nota: entende-se por material, qualquer substância com potencial para causar
danos devido às suas propriedades químicas (inflamabilidade, toxicidade,
corrosividade, reatividade, propriedade asfixiante) e físicas (pressão e
temperatura), incluindo: vapor d’água, condensado/água aquecida, fluido de
perfuração, ar comprimido, nitrogênio, CO2 comprimido, entre outros
fluidos. (Ref.: API RP 754, First Edition, April 2010).

Definição proposta com o objetivo de garantir alinhamento com os conceitos


praticados por: CCPS, API, OGP e ANP.

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Conceitos
Anomalia de Segurança de Processo:
Evento de Perda de Contenção Primária ocorrido na atividade de produção,
perfuração, transporte e transferência por dutos, armazenamento, TLD (Teste de
Longa Duração), utilidades ou planta piloto, onde um processo esteve diretamente
envolvido no dano causado, ou ainda, um evento indesejado não planejado e não
controlado, que, sob circunstâncias ligeiramente diferentes, poderia ter resultado
num evento de Perda de Contenção Primária em um processo. Esse conceito inclui
acidentes, incidentes e desvios de segurança de processo.

Conceito de Critério de Envolvimento de Potencial para


LOPC localização/atividade um processo LOPC

Perda de Contenção Primária (LOPC – Loss of Primary Containment ):

Liberação não planejada e não controlada de material para fora de sua contenção
primária (ex.: tanque, vaso, linha ou outro equipamento projetado para servir como
primeira contenção do material), ainda que essa liberação seja direcionada para
instalações projetadas para servir como contenção secundária (ex: bacia de contenção,
diques etc.);
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Conceitos

Acidente de Segurança de Processo – é um


evento imprevisto e indesejável envolvendo
perda de contenção de hidrocarbonetos ou
outros produtos químicos ou perigosos acima
do limite estabelecido para classificação como
ASP ou que resulta em lesões pessoais, danos
materiais, perda de produção ou impacto
ambiental. (SMS-PG-2SM-00001)

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Segurança de Processo X Segurança Ocupacional

SEGURANÇA DE PROCESSO SEGURANÇA OCUPACIONAL

Acidentes Organizacionais *: Acidentes Individuais *:

 Eventos mais raros.  Mais numerosos.


 Apresentam múltiplas causas,  Envolvem uma pessoa ou um pequeno
envolvendo várias pessoas em grupo de pessoas que são,
diferentes níveis da organização. simultaneamente, agentes e vítimas do
 Efeitos de maior severidade, que se acidente.
propagam.  As consequências para essas pessoas
podem ser severas, mas a propagação
dos efeitos é limitada.
 Eventos que têm pouca relação com a
atividade de processamento da planta.

(*) “Managing The Risks of Organizational Accidents”, James Reason, 1997.


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Segurança de Processo X Segurança Ocupacional
Gravidade

Acidentes de
Segurança de
Processo
Acidentes Ocupacionais

Frequência
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Barreiras e Camadas de Proteção

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“A Perda de Contenção”

Ref.: “Keep a Sense of Vulnerability: For Safety’s Sake”, Roy Sanders, MKOPSC Symposium, 2013

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“As Barreiras (Camadas) de Proteção existem
para prevenir as Perdas de Contenção”

Ref.: “Keep a Sense of Vulnerability: For Safety’s Sake”, Roy Sanders, MKOPSC Symposium, 2013
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Mas, se “baixarmos a guarda”, essas Camadas de
Proteção serão erodidas e desaparecerão

Ref.: “Keep a Sense of Vulnerability: For Safety’s Sake”, Roy Sanders, MKOPSC Symposium, 2013
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Análise das Barreiras
Modelo do Queijo Suíço - James Reason (1990) Barreiras de
• sistemas devem possuir barreiras e salvaguardas, as Proteção
quais são essenciais para proteger as vítimas em Perigo
potencial.
• Estas defesas ou barreiras vão desde soluções de
engenharia, tais como resposta do operador a
alarmes, intertravamentos, sensores, até as
pessoas (operadores, pilotos) ou mesmo soluções
administrativas (controles administrativos).
• Quando as falhas se alinham, a energia
de risco poderá ser transferida,
resultando em um acidente. Acidente
• As barreiras podem ter falhas ou Falhas ou
deficiências, que poderão degradar ou deficiências
aumentar.
• Barreiras podem ser físicas ou
humanas.

15 Baseado em: Erik Hollnagel - The Changing Nature Of Risks (2008)


Análise das Barreiras

Modelo Simplificado: todas


as atividades e os processos
ACIDENTE
são altamente
interconectados

Fatores Humanos

Sistema de
PERIGO Gestão

PERIGO Tecnologias

PERIGO

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Os buracos nas camadas de proteção surgem
por dois fatores básicos:

1. Falhas ativas: Estão ligadas às pessoas que fazem parte do


sistema, ou seja, são os atos abaixo do padrão (deslizes, lapsos,
erros, violações de procedimentos).
Têm impactos de curta duração sobre o sistema de defesa.
Ex: Chernobyl - o operador desligou um a um todos os sistemas de
segurança, o que permitiu a explosão do reator nuclear. Como os
investigadores consideraram apenas a perspectiva da aproximação
pessoal, concluíram que o operador errou, sem discutir as
condições que o levaram a isso.

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Os buracos nas camadas de proteção surgem
por dois fatores básicos:
2. Condições latentes: Fazem parte de um lado bastante
complexo dos sistemas de defesa. São originadas por decisões dos
projetistas, construtores, elaboradores dos procedimentos e do
nível gerencial mais alto (alta administração). Tais decisões podem
ou não se constituir em erros ou falhas, mas possuem dois tipos de
efeitos:
• Podem contribuir para o erro no local do trabalho (pressão,
produtividade, sobrecarga de trabalho, fadiga);
• Podem criar defeitos duradouros nas defesas (procedimentos
não exequíveis, indicadores não confiáveis).
As condições latentes podem permanecer adormecidas no sistema,
ou seja, não desencadear qualquer evento por muito tempo até que
se combinem com as falhas ativas.
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Modelo de Camadas de Proteção

Plano de emergência – Comunidade


Situação de emergência geral

Plano de emergência – Unidade Industrial Camadas


Procedimentos de evacuação mitigadoras
Sistemas de mitigação físicos (diques, bacias de contenção, etc),
Intervenção operacional

Sistemas de alívio e proteção mecânica


(PSV, tocha, etc)
Sistemas Instrumentados de Segurança (SIS)
Camadas
Sistemas de alarme de processo com ação preventivas
operacional corretiva
Contenção &
Controle Sistemas de supervisão e controle
Supervisão operacional

Projeto da instalação
de processo
PERIGO

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Camadas de Proteção
1ª Camada de Proteção
Projeto da instalação de processo – Integridade
Um cenário associado a operação de equipamentos e/ou processos
pode ter seu risco reduzido ou eliminado, por meio de técnicas de
projeto específicas ou de um projeto inerentemente mais seguro.
Exemplos:
• riscos devidos a pressão excessiva  especificação adequada da
espessura de tubulação ou da limitação do “head” da bomba abaixo
da pressão de projeto dos equipamentos a jusante;
• riscos devidos a vibrações  suportes adequados para as
tubulações;
• riscos a pessoas  instalação da planta em local desabitado.
Linhas, vasos, torres, válvulas, bombas, compressores, fornos,
trocadores de calor, etc.
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Camadas de Proteção
2ª Camada de Proteção
Sistemas de Supervisão e Controle
Sistemas de controle automático do processo ou equipamento
Exemplos:
TIC, PIC, FIC, LIC, PLC de controle, SDCD.

3ª Camada de Proteção
Sistemas de alarme com ação operacional
Supervisão contínua por pessoal de operação qualificado com
auxílio de um sistema de alarmes adequado.
Exemplos:
TAH, PAH, FAL, FAH, LAH, transmissores, sistema supervisório.

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Camadas de Proteção

4ª Camada de Proteção

Sistemas Instrumentados de Segurança (SIS)


Um SIS é uma combinação de sensores, executores da lógica e
elementos finais que desempenham uma ou mais Funções
Instrumentadas de Segurança (SIF), as quais são instaladas com
o propósito de prevenir ou mitigar cenários de riscos, mantendo-
os em níveis toleráveis, ou trazer a operação para um estado
seguro, no caso de uma perturbação no processo.

Exemplos:
TSHH, PSHH, FSLL, LSHH, LSLL, CP de segurança.

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Camadas de Proteção

5ª Camada de Proteção

Sistemas de Alívio e Proteção Mecânica


Um sistema de alívio protege o processo contra danos causados
por alta ou baixa pressão.

Removem energia do processo descarregando massa contendo


energia.
Exemplos:
PSV, disco de ruptura, BDV, válvula presso-vácuo, tocha.

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Camadas de Proteção
6ª Camada de Proteção
Sistemas de Mitigação Físicos
Minimiza as consequências de um evento, após a ocorrência de
um evento de perda.
Exemplos:
• Inerentes: Redução do inventário de material perigoso;
• Passivas: Diques de contenção, “fire-walls”, “blast-walls”,
corta-chamas;
• Ativas: Sistemas de combate a incêndio (sprinklers, dilúvio,
canhões monitores, CO2, “water mist”), detecção de gás e
incêndio;
• Administrativas: Conjunto autônomo, máscara de fuga,
restrição de acesso a áreas.
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Camadas de Proteção
7ª Camada de Proteção
Plano de emergência – Unidade Industrial
Resposta a emergências – planejamento baseado no cenário.
– Entendendo seus perigos e riscos;
– Entendendo suas capacidades on site (no local);
– Estabelecimento de locais seguros, rotas de fuga e de
evacuação, central de comando.

8ª Camada de Proteção
Plano de emergência – Comunidade
Resposta a emergências, envolvendo também a comunidade e
agentes externos.
– Garantindo o apoio por partes externas como corpo de
bombeiros, defesa civil e ajuda mútua.
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Práticas de Trabalho Seguro

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Desativação Temporária
de Sistemas Instrumentado de Segurança

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Desativação Temporária
Sistemas Instrumentado de Segurança

Sistema instrumentado usado para implementar uma ou mais


funções instrumentadas de segurança; um SIS é composto por um
conjunto de iniciadores, executores da lógica e elementos finais.

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Desativação Temporária
Sistemas Instrumentado de Segurança
Atividades que levam a desativação de sistemas instrumentados de
segurança

Manutenção Operação

Programada Não-programada Partida Parada Programada

Obs.: Toda desativação deve


seguir o definido na N-2595

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Desativação Temporária
Sistemas Instrumentado de Segurança
Identificação da necessidade de
desativação / inibição do SIS

Identificação da Técnica e
planejamento da Análise de
Riscos e Gestão de Mudanças

Definição do período da
desativação / inibição do SIS

Desativação / Inibição

Encerramento
Obs.: A categorização final do risco
definirá a hierarquia da desativação.
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Desativação Temporária
Sistemas Instrumentado de Segurança
Período de Autorização e Técnica de Análise de Risco – E&P

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Desativação Temporária
Sistemas Instrumentado de Segurança
Período de Autorização e Técnica de Análise de Risco – ABAST

ATIVIDADE REPRESENTANTE TÉCNICA

Manutenção Programada SMS


(Preventivas de Sistemas MI/EI APR + LOPA
Instrumentados de Segurança) PR

Manutenção Programada
SMS
(Preventivas de
MI APR
Contigenciamento)
PR

TST
Manutenção Corretiva TO APR
Supervisor Área

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Desativação Temporária
Sistemas Instrumentado de Segurança
Período de Autorização e Técnica de Análise de Risco – ABAST

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Diques e Bacias de Contenção

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Diques e Bacias de Contenção
 Diques são construídos em torno de cada tanque ou de
um conjunto de tanques, limitando uma região chamada
bacia de contenção.

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Diques e Bacias de Contenção

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Diques e Bacias de Contenção
Finalidade:
 Conter produtos em caso de perdas de contenção de qualquer espécie;

Falha Rompimento do
operacional tanque

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Diques e Bacias de Contenção
Finalidade:
 Conter produtos em caso de perdas de contenção de qualquer espécie;

Rompimento de
tubulação de Outros
interligação vazamentos

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Diques e Bacias de Contenção
Finalidade:
 Limitar um incêndio a uma pequena área;

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Diques e Bacias de Contenção
 Construção de diques – materiais mais comuns:
 Terra;
 Concreto;
 Alvenaria;
 Chapas metálicas etc;

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Diques e Bacias de Contenção
 Sistema de drenagem:

 Drenos Pluviais – para infiltração no terreno, da água de


precipitação pluviométrica, for superior a 3 horas;
 Drenos de bacia. Válvulas de
bloqueio

Necessidade de
limpeza

Dreno

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Drenagem

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Drenagem
 Os pisos das unidades que trabalham com líquidos combustíveis,
inflamáveis, tóxicos ou poluentes hídricos são projetados de modo que se
ocorrer o derramamento do liquido o mesmo ficará limitado a uma
pequena área, denominada bacia, evitando seu espalhamento pela área
industrial. As bacias são dispostas de forma que assegurem a segregação
das correntes oleosas das correntes contaminadas, evitando sobrecarga na
ETDI e são calculadas para promover um escoamento rápido.
 Como os líquidos oleosos podem ignitar a qualquer momento, a formação
de poças ou caminhos preferenciais devem ser evitados a fim de não expor
as pessoas, os equipamentos e os instrumentos ao risco de incêndio.
 Deve ser evitada a localização de ralos e caixas coletoras em locais que
obstruam o acesso a EPIs, EPCs e Equipamentos do Sistema de Combate a
Incêndio e Emergências. Devem ainda ficar localizados fora de áreas de
rota de fuga ou de passagem de pessoas e veículos em emergências ou que
seja de passagem constante na operação normal das unidades.

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Drenagem
Também, locais onde a formação de labaredas possa desencadear outra série de
acidentes ou incidentes, devem ser evitadas, tais como:

– Acessos a equipamentos em cotas elevadas (escadas);


– Sob equipamentos com inventário de produtos tóxicos e/ou inflamáveis;
– Sob pipe-rack;
– Próximo à área de influência de fontes permanentes de ignição (fornos e
caldeiras);
– Próximo a equipamentos de processo em geral;
– Próximo a eletrocalhas, bandejas de cabos, pull-points e equipamentos
elétricos que não sejam adequados a áreas classificadas;
– No entorno de Casas de Analisadores;
– Próximo a área de armazenagem de produtos químicos utilizados no processo;
– Quando localizado próximo a conjuntos moto-bomba deve ser posicionado do
lado da bomba, nunca do motor.
Todas plataformas deverão possuir um dreno que conduzirá o efluente para um
tubo de queda, que direcionará o fluxo para rede de drenagem oleosa.
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Elementos que compõe
um Projeto de Drenagem
Drenagem – Águas Contaminadas

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Drenagem – Águas Oleosas

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Drenagem – Águas Pluviais

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Vents e Drenos

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VENTS E DRENOS

 Após vários acidentes com perda de contenção e


conseqüentes danos pessoais, materiais e ambientais,
adotou-se a prática de sempre manter um cap na
extremidade de dreno ou vent quando a linha estiver
em operação.
 A unidade industrial deve definir sistemática que
assegure que todos os vents e drenos tenham seu
tampão, através de auditorias, aplicação de check-list,
etc.

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VENTS E DRENOS

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VENTS E DRENOS

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VENTS E DRENOS

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SISTEMAS PRESSURIZADOS

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Definição
Sistemas pressurizados são equipamentos ou componentes
que possuem fluido sob pressão interna ou externa.

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Sistemas Pressurizados
Todo vaso de pressão ou caldeira deve possuir instrumentos
que indiquem a pressão de operação. Estes instrumentos
devem obrigatoriamente possuir Plano de Manutenção e de
Calibração.

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Sistemas Pressurizados
Antes da execução de teste Hidrostático em Sistemas
Pressurizados, deve-se isolar e sinalizar a área.

57
Sistemas Pressurizados
Mangueiras e tubulações utilizadas para a pressurização do
sistema submetido a teste hidrostático devem ser fixadas
em base resistente.

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Sistemas Pressurizados
As PSV’s que operam com fluidos perigosos devem ter a
descarga direcionada para local seguro, normalmente para
Sistema de Tocha da Unidade

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Operação com PIG
A atividade de passagem de PIG’s de limpeza e
instrumentados visa garantir a integridade dos dutos.
Deve-se garantir a completa despressurização do canhão
para se fazer o recebimento do PIG.

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CILINDROS DE GASES

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Cilindros de Gases
Para o armazenamento de cilindro de gases devem ser seguidos os
seguintes cuidados:
• Armazenar os cilindros em áreas cobertas, ventiladas e na posição
vertical, presos preferencialmente, de forma individual;
• Armazenar os cilindros com identificação da substância contida, mesmo
que esteja vazio, garantindo que sejam conservados com o capacete de
proteção;
• Armazenar os cilindros separadamente, verificando compatibilidade dos
gases;
• Durante a armazenagem evitar contato com circuitos elétricos, local
em que possa haver óleo ou outro lubrificante, ficar em local próximo a
fontes de calor irradiante ou chama aberta, temperaturas maiores que
52 °C, permanecer junto a fontes de corrosão (por exemplo:
escapamento de ácidos, água salgada, etc.).
• Transportar cilindros somente com o uso de carrinhos apropriados e
presos preferencialmente, de forma individual.

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Tabela Compatibilidade de Gases da N-2675 -
Critérios de Segurança para Laboratórios

I: Inflamável; IN: Inerte; C: Comburente; CR: Corrosivo;


63 S: Pode ser armazenado com gás ou substância indicada;
N: Não deve ser armazenado com gás ou substância indicada.
N-2675 - Critérios de Segurança para Laboratórios:
Modelo de Etiquetas

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Cilindros de Gases

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