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NR 22_ Introdutório de Segurança

Vale Região Norte SALOBO_Abril 2017


gend
1. Equipamento de Proteção Individual

2. Percepção de Risco

3. Acidentes do Trabalho

4. Riscos Associados na Execução das Atividades

5. Regras de Circulação

6. Ciclo de Operações
Equipamento de
Proteção Individual e
Coletiva – EPI / EPC
Segundo a NR 06:
6.1 - Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora -
NR, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI,
todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo
trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de
ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
CLT – Consolidação das Leis de Trabalho / Capítulo V – da
segurança e medicina do trabalho / Seção IV - do
equipamento de proteção individual

Art.166 - A empresa é obrigada a fornecer aos


empregados, gratuitamente, equipamento de proteção
individual adequado ao risco e em perfeito estado de
conservação e funcionamento, sempre que as medidas de
ordem geral não ofereçam completa proteção contra os
riscos de acidentes e danos à saúde dos empregados.
Extensão do Conceito: "Equipamento Conjugado de
Proteção Individual", todo aquele composto por vários
dispositivos, que o fabricante tenha associado contra um ou
mais riscos que possam ocorrer simultaneamente e que
sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no
trabalho.

Ex: o capacete de segurança, ao qual está acoplado, o protetor auditivo,


tipo concha.
6.6.1 - Cabe ao empregador quanto ao EPI :
a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade; (206.005-1 /I3)
b) exigir seu uso; (206.006-0 /I3)
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional
competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;
(206.007-8/I3)
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e
conservação; (206.008-6 /I2)
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
(206.009-4 /I2)
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
(206.010-8 /I1)
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada. (206.011-
6 /I1)
6.7 - Cabe ao empregado

6.7.1 - Cabe ao empregado quanto ao EPI:

a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;


b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne
impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso
adequado.
1.8. Cabe ao empregado:

a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre


segurança e medicina do trabalho, inclusive as ordens de
serviço expedidas pelo empregador;
b) usar o EPI fornecido pelo empregador;
c) submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas
Regulamentadoras - NR;
d) colaborar com a empresa na aplicação das Normas
Regulamentadoras - NR;
1.8.1. Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado
ao cumprimento do disposto no item anterior.
1.9. O não-cumprimento das disposições legais e
regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho
acarretará ao empregador a aplicação das penalidades
previstas na legislação pertinente.
Fonte: NR 1 – Disposições Gerais
Penalidades – INS 0013
• A recusa à utilização de EPIs ou a execução de atividades sem
a utilização correta de EPIs específicos constituem falta grave e
será punida de acordo com o disposto no Código de Conduta
Ética (POL-0001-G).

• Para as empresas contratadas, o Gestor do Contrato deverá


emitir advertência por escrito diretamente a empresa
contratada. Em caso de reincidência, o Gestor de Contrato deve
solicitar formalmente a retirada do trabalhador da área e aplicar
as penalidades previstas em contrato.

Fonte: NOR 0013 – Instrução para Gestão de Equipamentos de Proteção Individual


A seleção do EPI considera:

• Os riscos a que está exposto o empregado;

• As condições em que ele trabalha;

• A parte do corpo a proteger;

• E as características do próprio empregado.


Torneira lava olhos Chuveiro lava olhos
Percepção de Risco
Situações de risco são fontes de danos
potenciais ou situações potencialmente
capazes de causar danos, lesões e doenças
ao ser humano, prejuízos ao meio
ambiente, prejuízos à propriedade ou uma
combinação entre eles.
Situações de Riscos
As causas dos riscos envolvem tanto falhas de equipamentos (falhas mecânicas e de
instrumentação, vazamentos e outras) como erros humanos de operação e de
manutenção.
Definições
OHSAS 18001: 2007
Definição de “Perigo”

Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos em termos de lesão ou
doença, ou uma combinação destas.

Definição de “Risco”

Combinação da probabilidade de ocorrência de um evento perigoso ou exposição(ões) com a


gravidade da lesão ou doença que pode ser causada pelo evento ou exposições.
Definições
PERIGO

Situação daquilo que


pode causar danos.

RISCO

Possibilidade de um
dano se materializar.

Controle de risco – adoção de procedimentos e práticas para proteger o homem, o


meio ambiente e a propriedade, garantindo a continuidade operacional.
Definições

Alto Risco - Risco


presente

Controle do Risco - Risco


ainda presente

Eliminação / Controle do
risco - Risco isolado

Nota: Risco tolerável é aquele que foi reduzido a um nível que pode ser suportado pela
organização, levando em conta suas obrigações legais e sua própria política de segurança.
Gerenciamento de Risco

IDENTIFICAR

AVALIAR

ATUAR

ELIMINAR
Ambientação de Segurança
Ambientação de Segurança

Qual das duas figuras é a maior?


Ambientação de Segurança

O arco preto forma um círculo com o arco azul ou com o vermelho?


TÉCNICAS DO FALAAD
A Nssoa Metne é Fnástaicta
DE AORCDO COM UMA PQSIEUSA DE UMA UINRVESRIDDAE IGNLSEA, NÃO
IPOMTRA EM QAUL ODREM AS LRTEAS DE UMA PLAVARA ETÃSO, A ÚCNIA
CSIOA IPROTMATNE É QUE A PIREMRIA E ÚTMLIA LRTEAS ETEJASM NO
LGAUR CRTEO.
O RSETO PDOE SER UMA TTAOL BÇGUANA, MSEMO ASISM VCOÊ PDOE LER O
TXTEO SEM PBORMLEAS.
ITSO É POQRUE NÓS NÃO LMEOS CDAA LRTEA ISLADOA, MAS A PLRAVAA
CMOO UM TDOO.
VDAERDE MSEMO!
TÉCNICAS DO FALAAD
TÉCNICAS DO FALAAD

Sem noção do perigo.


TÉCNICAS DO FALAAD

Você gosta de
correr risco?
TÉCNICAS DO FALAAD

Você tem o controle do risco?


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Gerenciamento de Risco
Identificar, registrar, comunicar e permitir ações de neutralização e/ou
eliminação da condição de risco de forma a prevenir acidentes e doenças
ocupacionais.

ATENÇÃO DEVE SER DADA PARA POSSIBILIDADE DE RISCOS


GRAVES E IMINENTES

Conforme NR3 - 3.1.1. Considera-se grave e iminente risco toda condição ambiental
de trabalho que possa causar acidente do trabalho ou doença profissional com lesão
grave à integridade física do trabalhador.
Gerenciamento de Risco
Os trabalhadores devem identificar e comunicar os riscos existentes em sua frente
de serviço.

E propor soluções de controle e mitigação do risco.

TRABALHO EM
ESCAVAÇÃO QUE NÃO
TRABALHO EM CONDIÇÕES POSSUI ESCORAMENTO
CLIMÁTICAS RUINS ADEQUADO OU
TRABALHO EM ANDAIMES ESTABILIDADE
SEM PROJETO E GARANTIDA
CALCULOS DE CARGA
Sou obrigado a
trabalhar em condições
de risco?

Não!!!!!
Acidentes do
Trabalho
TÉCNICAS DO FALAAD

1. Conceito Legal.
2. Aspectos históricos.
3. Consequências dos Acidentes.
4. Dados numéricos.
5. Aspectos Legais.
TÉCNICAS DO FALAAD

INTRODUÇÃO
Boa parte dos acidentes é resultantes de
comportamento de risco praticados pelas pessoas/
empregados como também as condições de risco nas
áreas.
TÉCNICAS DO FALAAD

DADOS NUMÉRICOS

INEVITÁVEL FATORES HUMANOS FATORES


88 % ENGENHARIA 10 %
2%
TÉCNICAS DO FALAAD
DADOS NUMÉRICOS
ACIDENTE DO TRABALHO MATA SETE BRASILEIROS A CADA DIA
TÉCNICAS DO FALAAD

DADOS NUMÉRICOS
ACIDENTE DO TRABALHO MATA SETE BRASILEIROS A CADA DIA

As estatísticas da Previdência Social que registram os trabalhadores que


sobrevivem a esses infortúnios são também atingidos por danos que se
materializam em:

• Sofrimento físico e mental;


• Cirurgias e remédios;
• Próteses e assistência médica;
• Fisioterapia e assistência psicológica;
• Dependência de terceiros para
acompanhamento e locomoção;
TÉCNICAS DO FALAAD
DADOS NUMÉRICOS
Olhos – 12,7% Cabeça – 6,6%

Tronco-12,9%
Braços 9,2%

Mãos - 27,6%

Pernas – 11,1%
Pés – 11,7%
TÉCNICAS DO FALAAD

Consequências dos acidentes


TÉCNICAS DO FALAAD

Consequências

• Perdas (equipamentos, materiais, mão de obra);


• Custos com assistência, indenizações;
• Elevação dos custos operacionais.
• Queda da Imagem da Empresa.
TÉCNICAS DO FALAAD

Consequências

• Mais pessoas dependentes da coletividade;


• Necessidade de aumento da arrecadação;
• Impacto negativo sobre investimentos na saúde;
TÉCNICAS DO FALAAD

Consequências

Dificuldades financeiras;

Desestruturação
familiar;
TÉCNICAS DO FALAAD

Consequências

•Incapacidade física;
•Danos psicológicos;
•Segregação social.
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Art. 19.

Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do


trabalho a serviço da empresa, provocando lesão
corporal ou perturbação funcional que cause a morte
ou a perda ou redução, permanente ou temporária,
da capacidade para o trabalho.
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ASPECTO LEGAL

 O acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em


conseqüência de:

•Ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou


companheiro de trabalho;

•Ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa


relacionada ao trabalho;

•Ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro ou de


companheiro de trabalho;

•Viagem a trabalho;

• Desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos ou


decorrentes de força maior;
TÉCNICAS DO FALAAD
ASPECTO LEGAL
EQUIPARAM-SE, TAMBÉM, AO ACIDENTE DE TRABALHO
Introdutório de Segurança
TEORIA DE FRANK BIRD

Lesão incapacitante
1 (acidente fatal)

Lesão não
10 incapacitante (lesão
leves)

Acidentes com danos


30 à propriedade

Acidentes sem lesão ou


danos visíveis
600 (quase acidente)
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FATOR HUMANO:
• Negligência:
Na negligência, alguém deixa de tomar uma atitude ou apresentar conduta que
era esperada para a situação. Age com descuido, indiferença ou desatenção,
não tomando as devidas precauções

• Imprudência:
A imprudência, por sua vez, pressupõe uma ação precipitada e sem cautela. A
pessoa não deixa de fazer algo, não é uma conduta omissiva como a
negligência. Na imprudência, ela age, mas toma uma atitude diversa da
esperada.

• Imperícia:
Para que seja configurada a imperícia é necessário constatar a inaptidão,
ignorância, falta de qualificação técnica, teórica ou prática, ou ausência de
conhecimentos elementares e básicos da profissão. Um motorista que conduz
sem está devidamente habilitado e sem controle do veículo, vindo a provocar um
acidente, causando lesões em alguém pode ser acusado de imperícia.
TÉCNICAS DO FALAAD
ASPECTO LEGAL
CLASSIFICAÇÃO QUANDO AO OBJETO
TÉCNICAS DO FALAAD

ASPECTO LEGAL
TÉCNICAS DO FALAAD

ASPECTO LEGAL
TÉCNICAS DO FALAAD
TÉCNICAS DO FALAAD
Acidentes relacionado ao comportamento humano.
Exemplo:
• Improvisar ferramenta
• Operar equipamento com defeito
• Não usar os EPI’s;
• Ficar junto ou debaixo de cargas
suspensas;
• Operar equipamento acima de sua
capacidade normal;
• Desrespeitar a sinalização;
• Colocar parte do corpo em lugar perigoso;
• Operar máquinas sem habilitação ou
permissão;
TÉCNICAS DO FALAAD
Improviso
TÉCNICAS DO FALAAD

Ficar sob carga suspensa


TÉCNICAS DO FALAAD
Equilibrista Uso Incorreto de EPI
TÉCNICAS DO FALAAD

Acidentes relacionado ao ambiente

 Irregularidades ou deficiências existentes no


ambiente de trabalho.
Exemplo

• Partes móveis desprotegidas;


• Defeitos nas edificações;
• Partes elétricas não isoladas;
• Buracos no piso;
• Falta ou excesso de iluminação;
• Ferramentas defeituosas;
• Escassez de espaço na área;
• Outros.
TÉCNICAS DO FALAAD
TÉCNICAS DO FALAAD
TÉCNICAS DO FALAAD

• Falta de conhecimento;
TÉCNICAS DO FALAAD

• Falta de experiência
TÉCNICAS DO FALAAD

• Fadiga
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Alcoolismo

Uso de drogas
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• Relâmpagos;

• Terremotos;
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Ambientação de Segurança

Quais os motivos que você tem


para voltar pra casa com saúde
e segurança
RISCOS ASSOCIADOS
Riscos Associados
Existência de riscos associados, decorrentes a outros processos de mineração, que
interferem na execução das atividades de projetos.

• Escavações;
• Queda de nível diferente;
• Trabalho em altura;
• Instalações Elétrico;
• Manuseio de Ferramentas Elétricas e Manuais;
• Içamento e movimentação de carga;
• Bloqueio e controle de energia perigosa;
• Operação de maquinas e equipamentos;
• Manutenção de equipamentos;
Escavação
Nas atividades de escavação, fundação e desmonte de rocha devem
seguir procedimentos de segurança como:

• Escoramento ou rampeamento dos taludes;


• Escada e passarela de acesso;
• Estocagem do material escavado;
• Plano de Escavação;

Avaliação Previa da existência:


Rede D’água, Rede de Esgoto,
Tubulações de gases, Cabos
Elétricos, Cabos de Telefones.
Escavação / Desmonte
Em caso de desmonte / detonação de rocha para escavações:

• Checar o raio de abrangência da detonação;


• Ter conhecimento do horário, data e do desmonte;
• Garantir que todos os colaboradores fora do raio;
Queda de Diferente e Mesmo Nível
Os locais que ofereçam risco de queda de mesmo nível ou nível diferente,
devem ser providos de medidas controle contra quedas.

ERRADO CERTO
Trabalho em Altura
Na execução de atividades em o colaborador se expõem a altura superior
a 1,80m, devem adotada medidas de prevenção.
Instalações Elétricas
As instalações elétricas nas frentes de serviço e canteiro de obras devem
atender as especificações e normas técnicas.

As intervenções elétricas devem ser realizada por profissionais: qualificados,


treinados e autorizados a exercer.

Utilizar ferramentas e equipamentos adequados para atividades de elétrica.


Instalações Elétricas
Os painéis elétricos, tomadas e extensões devem ser providos de sistema de
proteções e atender as especificações e normas técnicas.
Instalações Elétricas
As intervenções e manutenções elétricas deve ser executada com circuitos
desligados e aplicação de controle de energia BLOQUEIO.
Controle de Fonte de Energia
As atividades de intervenção e manutenção em equipamentos moveis,
instalações industriais e equipamentos de processos, devem ser realizados por
profissionais: qualificados, capacitados, treinados e autorizados.

CONTROLE / BLOQUEIO DE ENERGIAS PERIGOSAS.


Controle de Fonte de Energia

Instalações Industriais Equipamentos Moveis

Instalações Industriais
Ferramentas Elétricas e Manuais
No manuseio de ferramentas elétricas manuais e pneumática, somente deve
ser executada por profissionais treinados e capacitados.

Devendo o colaborador realizar checagem diária dos itens de segurança da


ferramenta ou equipamento.
Movimentação de Carga
Atividades de içamento e movimentação de carga deve ser executada por
profissionais: Qualificados, treinados e autorizados.

Os equipamentos e acessórios utilizados devem dimensionado de acordo


com a carga a ser movimentada.
Operação de Equipamentos
Operação de equipamentos moveis devem por profissionais qualificados e
autorizados.
Regras de circulação
Regras de Circulação de Transito
OBJETIVO

Definir critérios para condução segura de veículos nas áreas do projeto Salobo III.

Estabelece requisitos para a execução da atividade, com a finalidade de disciplinar


o trânsito de veículos automotores na circulação interna, com o objetivo de
preservar a vida das pessoas, assegurando a integridade física e saúde dos
colaboradores.

RAC 2 x TRÁFEGO
Regras de Circulação de Transito

Elementos da Direção Defensiva


Conhecimento:
Dirigir com segurança requer boa base de informação, bom
senso na direção e respeito ao código de trânsito.

Atenção:
Manter-se em estado de alerta durante cada segundo em
que se encontra no volante.

Previsão:
A previsão que pode ser exercida num raio de ação próximo
ou distante, é a habilidade de prever eventualidades no
trânsito e preparar-se para elas. A Direção Defensiva
exige tanto a prevenção a curto como a longo prazo.

Habilidade:
Diz respeito ao manuseio dos controles do veículo e à
execução, com bastante perícia e sucesso, de qualquer
uma das manobras básicas de trânsito, tais como fazer
curvas, manobras de ré, ultrapassagens, mudança de
velocidade e estacionamentos.
Velocidades
A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização,
obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito.

A velocidade dos acessos internos são regulamentada em:

Ônibus, Caminhões e Vans:


Observação: Locomover-se sempre na
sua mão de direção, sinalize sempre a
sua intenção de manobra e não execute
ultrapassagem em locais de difícil
visibilidade.
Veículos Leves: Não se aproxime demasiadamente da
lateral das vias.
Velocidades
Estrada Paulo Fonteles
Velocidade máxima de 80 Km/h
Regras de Circulação no site Salobo Metais

É a velocidade dos acessos internos na área da mina e


usina, e o condutor deve trafegar de acordo de acordo com
as condições da via.
Regras de Circulação em Áreas da Mina
É obrigatório o uso do Cinto de Segurança por todos os ocupantes dos veículos
automotores, o motorista somente deve arrancar o veiculo após solicitar e certificar que
todos os ocupantes estão utilizando o cinto.
Regras de Circulação de Transito
É proibido utilizar celular, equipamentos eletrônicos (áudio / visual) e fumar
durante a condução de veículos ou equipamentos.
Regras de Circulação de Transito
Condições Mínimas para Trânsito.

-Todo veículo leve deverá obrigatoriamente transitar com os faróis ligados mesmo durante o
dia.

- É proibido transporte de pessoas acima da capacidade do veículo e carga junto com


pessoas.

-Todo veículo leve, VALE e contratados, para acesso as áreas deverá ter portas de acesso
exclusivas aos bancos traseiros.

-Veículos leves sem condições de locomoção em uma pista de rolamento ou vias de acesso,
o condutor deverá ligar o pisca alerta e sinalizar com cones, pontaletes, e aguardar socorro
fora do veículo.
Requisitos para Condução de Veículos
Somente profissionais Treinados em direção defensiva
RAC 02, Autorizadas e porta o passaporte, podem
conduzir veículos.

O veículos deve possuir os requisitos obrigatórios como:

 Air Barg;
 Cinto de segurança de três pontos para todos os
ocupantes;
 Sistema de antibloqueio de frenagem ABS;
 Encosto de Cabeça para todos os ocupantes;
 Itens de Segurança obrigatórios;
 E outros requisitos são necessários conforme o
modelo do veículos;
Requisitos dos Veículos

Para acesso em áreas operacionais da mina os


veículos devem atender os seguintes requisitos:

 Bandeirola e Giroflex;
 Fita refletiva e TAG;
 Radio de comunicação;
 Tração 4x4;
 Alarme sonoro em macha ré;
 Demais requisitos devem ser atendido
conforme o tipo do veículo;

Os condutores devem possuir treinamentos e carteira de mina


Check List e Verificação Diária
Checar os itens do check list é fundamental para sua segurança e preencher o formulário
Preferência de Trafego

• 1º Atendimento a Emergência
• 2º Equipamentos Auxiliares durante Manutenção de Via
• 3º Equipamentos Móveis
• 4º Veículos Leves

Só é permitido passar por um


equipamento quando for solicitado
autorização pelo rádio e essa for
concedida.
Emergência

Ocorrências de Trânsito

- Nos casos de ocorrências de acidentes que resultem danos


pessoais ou materiais, o condutor e envolvido deverá
comunicar imediatamente ao CECOM, seu líder e à área de
Segurança do trabalho, adotando-se o seguinte
procedimento:

- O local deverá ser sinalizado e o veículo não poderá ser


removido antes da liberação do responsável da área
envolvida, exceto nos casos em que após a ocorrência de um
acidente haja possibilidade de agravamento das condições,
como risco de incêndio, explosão e outros.
Monitoramento de Velocidade
Sistema de monitoramento de velocidade da frota. Reporta informações relativas à
condução do veículo. Possibilita identificar e corrigir hábitos dos motoristas, identificando as
situações de risco.
Monitoramento de Velocidade
O que é monitorado:

• Distância e tempo com registros gravados a cada segundo;


• Velocidade atual e limite de velocidade;
• Limite de aceleração (definido em km/h/s);
• Distância percorrida ;
• Paradas do veículo e tempo total de parada.
Monitoramento de Velocidade
O que fazer quando ocorrer anormalidade no sistema ou Travamento de
velocidade?

• O condutor deve comunicar de imediato o seu líder;


• O designado da contratada ou gestor deve comunicar formalmente a anomalia
identificada (veículo, data e hora) do desvio;
• Agendar a verificação do equipamento / sistema pelo técnico em telemetria;
Dicas de Segurança
Ajuste-se ao veículo quanto ao banco, cinto de segurança,
retrovisores e etc;
Quando necessário utilize EPI’s;
Respeite a capacidade de carga (bagagens no porta malas) e
número de passageiros (compatível com o número de cintos
de seguranças três pontos e encosto de cabeça);
Mantenha sempre distância de segmento do veículo à frente;
Somente ultrapasse com segurança e quando permitido
respeitando sempre a velocidade da via;
Dicas de Segurança
Fique atento para as sinalizações e respeite os
limites de velocidade.
Em caso de chuva, redobre a atenção e diminua a
velocidade.
Dirija com as 2 mãos no volante;
Celular e direção não combinam. Nunca dirija
falando ao celular, rádio ou com fone de ouvido, ou
até mesmo no viva voz. Isso pode desviar sua
atenção e causar acidentes;
Dicas de Segurança
Esteja atento as condições da via, obstruções e buracos;
Atenção com os animais.
Eles podem surgir a qualquer momento.
Dicas de Segurança
LEMBREM-SE
Mantenha os faróis BAIXOS sempre ligados;
Faça uso de direção defensiva sempre e lembre-se de usar o cinto de
segurança;
Não manter objetos entre o air-bag e o motorista ou passageiro, pois, eles
podem ser projetados na direção dos ocupantes quando a bolsa for inflada.
Para os veículos, é obrigatória a portabilidade de 02 coletes refletivos,
check list e o rotograma.
Nos locais onde o estacionamento é permitido e/ou sinalizado, o veículo
deverá ser estacionado em marcha a ré.
Dicas de Segurança
1 - Sinalize o local para sua segurança e de terceiros;

2 – Entre em contato com a emergência


ou ajuda mecânica;

3 – Em caso de acidentes com vítima, não toque se não se


sentir seguro e capacitado para fazer. Acione o CECON,
comunique ao seu superior imediato e a segurança do
Trabalho.

EMERGÊNCIA
CECOM: (94) 3328-3818 / 193
0800 091 3818

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