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UNIVERSIDADE GREGÓRIO SEMEDO

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E DESENVOLVIMENTO HUMANO

LICENCIATURA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

ESTATÍSTICAS DAS DOENÇAS PROFISSIONAIS EM


ANGOLA

Cadeira:

Turma:

Grupo:

Orientadora: Profª. MSc Imaculada Cafeca

LUANDA

2019

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Integrantes do Grupo

Ana Cahali – 171688

Inês Patrícia Ântunes – 162383

Lando Gloria José – 170733

Yola Muchiteno João Fulgencio – 176314

TEMA:

“Estatísticas das doenças profissionais em angola”

Orientadora: Profª. MSc Imaculada Cafeca

LUANDA

2019

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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................3
1.1. Objetivos da pesquisa...............................................................................................4
1.1.1. Objetivo geral.....................................................................................................4
1.1.2. Objetivos especificos.........................................................................................4
2. REVISÃO DE LITERATURA............................................................................................5
2.1. Termos, Evolução dos Conceitos, História e Classificações...............................5
3. ESTATÍSTICA DAS DOENÇAS PROFISSIONAIS DE ANGOLA...............................9
3.1. Caraterização de Angola..........................................................................................9
3.2. Estatísticas...............................................................................................................10
CONCLUSÃO..........................................................................................................................11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA........................................................................................12

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1. INTRODUÇÃO

O tempo em que o meio empresarial vivencia hoje, onde se busca cada


vez mais maximizar os lucros e a riqueza, algumas organizações estão
deixando de olhar e cuidar da saúde ocupacional de seus colaboradores,
olhando pela ótica de que nesse momento encontramos um desenvolvimento
cada vez maior de diversas doenças físicas e psicológicas nos trabalhadores,
muitas dessas causadas por esforços repetitivos, por exposição por longo
tempo a produtos químicos diversos, ou então por diversos outros fatores
psicológicos. Olhando dessa forma, algumas empresas e principalmente o
estado têm mantido alguns projetos e ideias para melhorar prevenir e evitar
doenças ocupacionais uma vez que se sabe sobre diversos custos que esse
problema pode trazer tanto para a empresa quanto ao colaborador.

Os trabalhadores possuem direitos e deveres com a ocorrência aos


acidentes de trabalho. O trabalhador tem o direito de executar suas atividades
laborais em condições seguras, saber quais os riscos de seu trabalho e se está
assegurado legalmente, quanto ao tratamento, manutenção do emprego e
benefícios de salário quando é vítima de acidente de trabalho.

A Legislação do trabalho provém da Revolução Industrial que se


produziu na Europa no final do século XVIII e durante a totalidade do século
XIX. Foi na Grã-Bretanha que tudo começou, com o surgimento dos primeiros
problemas e que se teve de imaginar soluções práticas adequadas para saná-
las. Em 1802, surgiram as primeiras leis para proteger a saúde física e moral
dos aprendizes e outros Operários (OIT, 2005).

Em Angola, a realidade dos Acidentes de Trabalho é conhecida apenas


parcialmente, pois a sua notificação é feita pelas Empresas de Seguros e
Resseguros de Angola e por algumas direções províncias. Esta notificação é
feita por meio da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) para os
trabalhadores assegurados e de algumas empresas que enviam os
comunicados para a Inspeção Geral do Trabalho. As empresas públicas, nas
quais os seus trabalhadores não estão assegurados em caso de acidente de
trabalho, não são notificados a Inspeção Geral do Trabalho. Em Angola a maior
força de trabalho está no Setor Público.

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O Acidente de Trabalho constitui um importante problema atualmente
em nosso país, devido ao número de pessoas atingidas e a perda de dias no
trabalho, a fadiga e o trabalho de longa duração, e as condições inseguras e
atos inseguros (MAPESS, 2004).

1.1. Objetivos da pesquisa

1.1.1. Objetivo geral


 Compreender a estatística das doenças profissionais em Angola

1.1.2. Objetivos especificos


 Caracterizar a situação de Angola relativamente as doenças
profissionais
 Identificar os tipos de acidentes que mais acontecem aos profissionais
nos seus postos de trabalho.

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2. REVISÃO DE LITERATURA
2.1. Termos, Evolução dos Conceitos, História e Classificações

Doenças do trabalho são aquelas complicações que surgem devido às


atividades físicas que são exigidas na atividade laboral. Essas doenças podem
afetar o sistema de músculos, sistema nervoso, e demais áreas da extensão do
corpo humano, os trabalhadores podem desenvolver surdez, problemas de
pele, respiratórios, problemas físicos, psicológicos, câncer, e nos casos de
acidentes de trabalho ocorrência de óbito, porém isso sempre vai depender da
atividade e da forma como é desenvolvida.

De acordo com Bellucci (1999), a saúde e as doenças do trabalhador


são determinadas pelo processo de trabalho que envolve complexas relações
econômicas, sociais e tecnológicas que determinam a exposição de fatores de
risco físicos, químicos, biológicos, mecânicos e aqueles decorrentes da
organização laboral. As ações para garantir a saúde do trabalhador devem ter
como foco as mudanças nos processos e nas relações de trabalho. De modo
particular as ações de saúde do trabalhador devem estar integradas com as de
saúde ambiental, uma vez que os riscos gerados no processo produtivos
podem afetar também o meio ambiente e a população em geral.

Cerca de 2,2 milhões de pessoas em idade laboral morrem anualmente


no mundo vítimas de doenças profissionais, como cancro, problemas gástricos
e hipertensão arterial, revelou ontem em Luanda o secretário de Estado da
Saúde, (OMS).

A maior parte das mortes ocorre em países em desenvolvimento, onde


as doenças profissionais tendem a ser negligenciadas. Para travar esta
tendência no país, o secretário de Estado da Saúde defendeu maior aposta na
formação de especialistas em medicina de trabalho em Angola.

Na sua perspectiva, todas as empresas devem ter no seu quadro de


pessoal pelo menos um médico de trabalho e um serviço de emergências
médicas, para se avaliar constantemente o estado de saúde do funcionário e
saber se a sua condição física lhe permite continuar a exercer determinada
actividade ou ser colocado numa outra.

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A saúde no trabalho é um direito básico de todos os trabalhadores e não
há actividade laboral sem risco. “É importante que a prevenção e segurança no
trabalho sejam prioridades nas empresas”. As Primeiras Jornadas Cientificas
de Medicina do Trabalho constituem uma excelente oportunidade e um espaço
de discussão e intercâmbio intelectual das várias temáticas à volta da
segurança do trabalhador.

“Deve-se aproveitar esta oportunidade para se traçar estratégias de


coordenação com vista a diminuir o número de doenças profissionais, porque
de certa forma, isso tem um impacto negativo no desenvolvimento da economia
do país. ”

A Medicina do Trabalho, enquanto especialidade médica surge na


Inglaterra, na primeira metade do século XIX, com a Revolução Industrial, e em
1830 surge o primeiro Serviço de Medicina do Trabalho.

A preocupação por prover serviços médicos aos trabalhadores começa a


se refletir no cenário internacional também na agenda da Organização
Internacional do Trabalho (OIT), que em 1953, através da Recomendação 97
sobre a "Proteção da Saúde dos Trabalhadores", a Conferência Internacional
do Trabalho instava aos Estados Membros da OIT que fomentassem a
formação de médicos do trabalho qualificados e o estudo da organização de
"Serviços de Medicina do Trabalho".

Segundo a Recomendação 112 da OIT, “a expressão ‘serviço de medicina


do trabalho’ designa um serviço organizado nos locais de trabalho ou em suas
imediações, destinado a”:

 Assegurar a proteção dos trabalhadores contra todo o risco que


prejudique a sua saúde e que possa resultar de seu trabalho ou das
condições em que este se efetue;
 Contribuir à adaptação física e mental dos trabalhadores, em particular
pela adequação do trabalho e pela sua colocação em lugares de
trabalho correspondentes às suas aptidões;
 “Contribuir ao estabelecimento e manutenção do nível mais elevado
possível do bem-estar físico e mental dos trabalhadores”.

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Faz parte de sua razão de ser a tarefa de cuidar da "adaptação física e
mental dos trabalhadores", supostamente contribuindo na colocação destes em
lugares ou tarefas correspondentes às aptidões. A "adequação do trabalho ao
trabalhador", limitada à intervenção médica, restringe-se à seleção de
candidatos a emprego e à tentativa de adaptar os trabalhadores às suas
condições de trabalho, através de atividades educativas.

Atribui-se à Medicina do Trabalho a tarefa de "contribuir ao


estabelecimento e manutenção do nível mais elevado possível do bem-estar
físico e mental dos trabalhadores", conferindo-lhe um caráter de onipotência,
próprio da concepção positivista da prática médica.

A "Saúde Ocupacional" surge, sobretudo, dentro das grandes empresas,


com o traço da multi e interdisciplinaridade, com a organização de equipes
progressivamente multiprofissionais, e a ênfase na higiene "industrial",
refletindo a origem histórica dos serviços médicos e o lugar de destaque da
indústria nos países "industrializados".

Segundo LAURELL, (1981) a Saúde Ocupacional entende o trabalho


como um problema ambiental, uma vez que põe o trabalhador em contato com
agentes químicos, físicos, biológicos e psicológicos que lhe causam acidentes
ou enfermidades.

Assim, de um lado a Saúde Ocupacional passa a ser considerada como


um ramo da Saúde Ambiental e outro desenvolvem-se fortes unidades de
higiene "'industrial", através de contratos de serviços com grandes empresas.

Contudo, o desenvolvimento da Saúde Ambiental/ Saúde Ocupacional


nas escolas de Saúde Pública dos Estados Unidos, centrado na higiene
ocupacional, deu-se, não de forma complementar, mas acompanhado de uma
relativa desqualificação do enfoque médico e epidemiológico da relação
trabalho-saúde (DIAS & MENDES, 1991).

A década de 70, testemunha profundas mudanças nos processos de


trabalho. Num sentido mais "macro", observa-se uma forte tendência de
"terceirização" da economia dos países desenvolvidos, isto é, o início de
declínio do setor secundário (indústria), e o crescimento acentuado do setor

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terciário (serviços), com óbvia mudança do perfil da força de trabalho
empregada.

Em nível mais "micro", observa-se a rápida implantação de novas


tecnologias, entre as quais podem ser destacadas duas vertentes que se
completam: a automação (máquinas de controle numérico, robôs e outros) e a
informatização (DIAS & MENDES, 1991).

Para Dias & Mendes (1991) nessa trajetória, a Saúde do Trabalhador


rompe com a concepção hegemônica que estabelece um vínculo causal entre a
doença e um agente específico, ou a um grupo de fatores de risco presentes
no ambiente de trabalho, e tenta superar o enfoque que situa sua determinação
no social, reduzido ao processo produtivo, desconsiderando a subjetividade. O
objeto da Saúde do Trabalhador pode ser definido como o processo saúde e
doença dos grupos humanos, em sua relação com o trabalho. Representa um
esforço de compreensão deste processo - como e porque ocorre - e do
desenvolvimento de alternativas de intervenção que levem à transformação em
direção à apropriação pelos trabalhadores, da dimensão humana do trabalho.

Apesar das dificuldades teóricas metodológicas enfrentadas, a saúde do


trabalhador busca a explicação sobre o adoecer e o morrer das pessoas, dos
trabalhadores em particular, através do estudo dos processos de trabalho, de
forma articulada com o conjunto de valores, crenças e idéias, as
representações sociais, e a possibilidade de consumo de bens e serviços, na
"moderna" civilização urbano industrial (DIAS & MENDES, 1991).

Nessa perspectiva, e com as limitações assinaladas, a saúde do


trabalhador considera o trabalho, enquanto organizador da vida social, como o
espaço de dominação e submissão do trabalhador pelo capital, mas,
igualmente, de resistência, de constituição, e do fazer histórico. Nesta história
os trabalhadores assumem o papel de atores, de sujeitos capazes de pensar e
de se pensarem, produzindo uma experiência própria, no conjunto das
representações da sociedade (DIAS & MENDES, 1991).

No âmbito das relações saúde x trabalho, os trabalhadores buscam o


controle sobre as condições e os ambientes de trabalho, para torná-los mais
"saudáveis". É um processo lento, contraditório, desigual no conjunto da classe

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trabalhadora, dependente de sua inserção no processo produtivo e do contexto
sócio-político de uma determinada sociedade.

Assim, a Saúde do Trabalhador apresenta expressões diferentes


segundo a época e o país, e diferenciada dentro do próprio país, como pode
ser observado na Itália, na Escandinávia, no Canadá, ou no Brasil. Porém,
apesar das diferenças, mantém os mesmos princípios - trabalhadores buscam
ser reconhecidos em seu saber, questionam as alterações nos processos de
trabalho, particularmente a adoção de novas tecnologias, exercitam o direito à
informação e a recusa ao trabalho perigoso ou arriscado à Saúde (Dias &
Mendes, 1991).

3. ESTATÍSTICA DAS DOENÇAS PROFISSIONAIS DE ANGOLA


3.1. Caraterização de Angola

Angola está situada na costa ocidental Africana, na região Austral, com


uma superfície de 1.246.700Km2. Faz fronteira a norte com a República do
Congo, a leste com as Repúblicas Democráticas do Congo e da Zâmbia, a sul
com a República da Namíbia e a oeste com o Oceano Atlântico numa extensão
de 1.650 km (OLIVEIRA M.S, 2010).

A população Angolana é estimada em 16.5 milhões de habitantes,


distribuídos em 18 províncias, 163 Município, 547 comunas e 1.271 povoações.
66% vivem em áreas urbanas e 44% em áreas rurais. Estima-se que cerca
25% da população do país viva em Luanda que é a capital de Angola.

É um país com uma população majoritariamente jovem, cerca de 50%


tem menos de 15 anos de idade, enquanto 60% têm menos de 21 anos de
idade e 93% da população tem menos de 50 anos idade. A esperança de vida
à nascença é de 46 anos idade.

Angola vivenciou uma longa era de guerra que terminou em quatro (4)
de Abril de 2002. A guerra afetou todos os setores da sociedade e a vida dos
angolanos, provocando como conseqüências o consumo de recursos
financeiros, a destruição de infra-estruturas básicas para o desenvolvimento do
país, a circulação de pessoas e bens, o deslocamento de pessoas das áreas
rurais para áreas urbanas, gerando um nível alto de desemprego.

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3.2. Estatísticas

Falando sobre dados estatísticos, segundo a OIT (organização


Internacional do Trabalho), a cada ano no mundo ocorre cerca de 270 milhões
de acidentes relacionados a atividade desempenhada no trabalho, e citando
isso em custos econômicos os gastos ultrapassam 4% de todo o PIB mundial,
o número de mortes causadas no trabalho ultrapassa 2 milhões a cada ano.

O sexo feminino ainda é o mais atingido por doenças profissionais, em


termos clínicos a maior incidência são as doenças músculo esqueléticas como
as citadas anteriormente LER E DORT que representam 80 % dos casos
segundo a previdência social.

Somente listando, segundo o IG saúde as dez doenças que mais


afastam profissionais de seus locais de trabalho são: Dor nas costas  Joelhos
machucados  Hérnia  Depressão  Mioma  Varizes  Doenças do
coração  Hemorragia  Câncer  Bexiga caída

Pode-se perceber que ao longo de muito tempo o homem busca o


trabalho como peça fundamental na sua formação como pessoa junto a
sociedade contribuindo dessa forma para o valor da sua nação, o ato de
trabalhar ganhou valor ao longo dos anos para a formação do homem integro
como pessoa, olhando já pelo lado psicológico o trabalho produz ao homem no
geral o sentimento de motivação e satisfação se reconhecido no meio em que
exerce suas funções, caso isso não ocorra o trabalho pode ser a causa de
enfermidades físicas ou psicológicas como apresentado no presente trabalho.

Devido à visualização de um quadro de doenças e acidentes


relacionados ao trabalho em constante crescimento e com um objetivo bastante
claro de conscientizar e reduzir os números e as causas destes o governo tem
criado programas e cartilhas para incentivar a prevenção, dessa forma
colocando em pratica que tanto as empresas quanto os trabalhadores
coloquem em pratica políticas e determinações que de certa forma vão ajudar
na prevenção das doenças profissionais.

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CONCLUSÃO

O trabalho, como visto neste texto, pode ser as causas de motivações e


satisfações psicológicas quando reconhecido no meio, porém pode ser também
a causa de muitos males do corpo e da mente.

Por isso as doenças do trabalho são consideradas nos dias de hoje uma
grande causa de transtornos permanentes e de perda de alguns trabalhadores,
na sua maioria tem a causa por esforços repetitivos ou pela exposição a fatores
de risco no seu período de trabalho.

Esses transtornos de trabalho podem ser tanto psicológicos como


físicos, e significa um grande problema tanto para a sociedade quanto para a
empresa, uma vez que pessoas doentes geram custos com tratamentos,
medicamentos e fisioterapia indenizações para a empresa e ainda a perda de
um trabalhador produzindo, causa ainda para o governo mais custos com os
sistemas de seguridade social.

Então se chega mais uma vez a conclusão de que a prevenção é


sempre a melhor alternativa, a adoção de medidas para a utilização de
equipamentos de segurança de forma correta, ainda assim outras prevenções
que dão ao trabalhador a opção de se prevenir contra os transtornos físicos e
psicológicos.

Tem-se a chance de ver que são números alarmantes e cada vez mais
crescentes relacionados aos acidentes de trabalho e valores exorbitantes
gastos anualmente com a manutenção de trabalhadores lesionados físicos e
mentalmente. As doenças do trabalho são hoje um ponto a ser estudado e
trabalhado de forma ampla para redução e contenção dessas informações
acima apresentadas.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA

1. BELLUSCI, Silvia M. Doenças profissionais ou do trabalho. 6 ed. São


Paulo: SENAC 1999.
2. BOCK, Ana Mercês B., FURTADO, Odair e TEIXEIRA, Maria de Lourdes
T. Uma introdução ao estudo de psicologia. 16. ed. São Paulo: Saraiva,
2007.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças relacionadas ao trabalho -
manual de procedimento para os serviços de saúde. Brasília, 2001.
4. GARCIA, G. F. B. Acidentes do trabalho, doenças ocupacionais e nexo
técnico epidemiológico. São Paulo: Método, 2007
5. MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 1995.
6. OIT, Agência de Bilbao, ACT, GEP, CNPCRP
7. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. São Paulo:
Prentice Hall, 2005.
8. SCHMITZ, Cláudio, Análise ergonômica de postos de trabalho de caixa
de banco: comparação de dois modelos do Banrisul S.A. Trabalho de
conclusão de curso (Mestrado Profissionalizante em Engenharia)
UFRGS, Porto Alegre, 2002.
9. SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2003.
10. TEIXEIRA, Sueli. A depressão no meio ambiente do trabalho. Rev. Trib.
Reg. Trab. V. 6 Belo Horizonte, 2000.

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