Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Empresa:
CASTELINHO REFEIÇÕES LTDA.
Hannah Martins
Técnica em Segurança do Trabalho
SRT/AM 0003169
Novembro / 2012
MANAUS – AM
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
Empresa: C.N.P.J.:
Atividade Principal:
Grau de Risco: 02
Unidades:
Hospital João Lúcio / Hospital Joãozinho / Hospital Tropical / Maternidade Balbina Mestrinho /
Maternidade Azilda Marreiros / ICAM / Hospital da Criança / Restaurante Castelinho /
Restaurante Gourmet.
2
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
Apresentação
Para que
ue haja monitoramento do grau de insalubridade dos ambientes, faz-se
faz
necessário uma revisão anual dos respectivos laudos.
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
a) Identificar os riscos ambientais, quais sejam: físicos, químicos e biológicos presentes nos
ambientes de trabalho;
b) Indicar as atividades insalubres, definindo o grau de insalubridade;
Metodologia
3
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
Equipamentos
INSTRUMENTO MODELO/MARCA
INSTRUMENTO MODELO/MARCA
( * ) - Instrumento calibrado com Padrão – Termômetro de Globo de Digital Portátil TGD 200
Instrutherm, conforme Certificado de Calibração em anexo.
Procedimento
As medições para quantificar os riscos Físicos (ruído e temperatura) foram realizadas no horário
comercial. As cópias dos certificados das aferições dos instrumentos
instrumentos encontram-se
encontram anexo no
laudo.
4
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
SETOR: ESCRITÓRIO
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE
ANÁLISE QUALITATIVA
b) Trabalhadores expostos:
Açougueiro: recebe, identifica, confere, pesa, armazena, lava, prepara e entrega para a cozinha
as proteínas que serão utilizadas nas refeições;
5
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
Cozinheiro: prepara alimentos e coze produtos alimentícios utilizando processos diversos, opera
câmara fria para armazenar e conservar produtos, insumos e matérias-prima;
matérias
ANÁLISE QUANTITATIVA
a) Método utilizado
Os níveis de pressão sonora medidos no restaurante foram: 70,6 d(B)A (açougueiro); 57,9
d(B)A (assistente administrativo); 56,1 d(B)A (assistente pessoal, técnico de controle de
qualidade, diretor e auxiliar administrativo); 55,2 d(B)A (atendente de restaurante); 46,2 d(B)A
(churrasqueiro); 70,6 d(B)A ( auxiliar de cozinha); 28,5 d(B)A (cozinheira); 63,8 d(B)A (auxiliar
de cozinha); 57,9 d(B)A (agente
(agente de recrutamento e seleção e auxiliar administrativo); 48,2
d(B)A (supervisora); 54,8 d(B)A e 55,2 d(B)A (garçom). O nível de calor medido na cozinha foi:
28,5 IBUTG (açougueiro, cozinheiro, auxiliar de cozinha e saladeira).
b) Fundamentação legal
O anexo 1 da NR-15,
15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho
estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de
85dB para 08 horas de trabalho e os níveis de ruído medidos foram: 70,6 d(B)A (açougueiro);
57,9 d(B)A (assistente administrativo); 56,1 d(B)A (assistente pessoal, técnico de controle de
qualidade, diretor e auxiliar administrativo); 55,2 d(B)A (atendente de restaurante); 46,2 d(B)A
(churrasqueiro); 70,6 d(B)A ( auxiliar de cozinha); 28,5 d(B)A (cozinheira); 63,8 d(B)A (auxiliar
6
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
CONCLUSÃO
7
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE
ANÁLISES QUALITATIVA
b) Trabalhadores expostos:
Auxiliar de serviços gerais: Recebe os pratos do refeitório, transporta até a pia e efetua a
limpeza, coloca na máquina para esterilizar,
esterilizar, posteriormente retira as louças e coloca no balcão;
d) Método utilizado
8
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
b) Fundamentação legal
O anexo 1 da NR-15,
15, Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho
estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de
85dB para 08 horas
as de trabalho e os níveis de ruído medidos na cozinha variaram 52,4 dB (A) a
68,4 dB (A). O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15,
NR
estabelece o valor de 26,7 IBUTG para atividade moderada. Os níveis de temperatura medidos
na cozinha foram: 28,5 IBUTG (cozinheiro e auxiliar de cozinha) e 27,8 IBUTG (auxiliar de
serviços gerais do lavatório e açougueiro). Para as demais funções o ambiente é climatizado.
Bota
ota de borracha, luva descartável, máscara descartável, avental de napa e de tecido
(cozinheira, auxiliar de cozinha, auxiliar de serviços gerais do lavatório). Sapato de segurança,
luva descartável, avental de napa, máscara descartável (copeira hospitalar,
hospitalar copeira de
restaurante e auxiliar de serviços gerais do refeitório).
Exaustores e coifas.
9
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
CONCLUSÃO
10
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE
Ambiente fechado, climatizado, paredes de alvenaria revestida parcialmente com azulejo, piso
de cerâmica, forro de PVC, iluminação natural e artificial.
ANÁLISES QUALITATIVAS
b) Trabalhadores expostos:
Auxiliar de serviços gerais: Recebe os pratos do refeitório, transporta até a pia e efetua a
limpeza, coloca na máquina para esterilizar, posteriormente retira as louças e coloca no balcão;
ANÁLISE QUANTITATIVA
a) Método utilizado
Os níveis de pressão sonora medidos na cozinha foram: 28,5 IBUTG (cozinheiro e auxiliar de
cozinha); 27,8 IBUTG (auxiliar de serviços gerais e açougueiro); nos demais setores:
administração (nutricionista e auxiliar administrativo); refeitório (auxiliar de serviços gerais); copa
do refeitório (copeira de restaurante e copeira hospitalar), o ambiente é climatizado.
b) Fundamentação legal
O anexo 1 da NR-15,
15, Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho
estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de
85dB para 08 horas de trabalho e os níveis de ruído medidos na cozinha variaram 52,4 dB (A) a
68,4 dB (A). O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15,
NR
estabelece
abelece o valor de 26,7 IBUTG para atividade moderada. Os níveis de temperatura medidos
na cozinha foram: 28,5 IBUTG (cozinheiro e auxiliar de cozinha) e 27,8 IBUTG ( auxiliar de
serviços gerais do lavatório e açougueiro). Para as demais funções o ambiente é climatizado.
12
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
CONCLUSÃO
13
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
DESCRIÇÕES DO AMBIENTE
ANÁLISES QUALITATIVA
b) Trabalhadores expostos:
Auxiliar de serviços gerais: Recebe os pratos do refeitório, transporta até a pia e efetua a
limpeza, coloca na máquina para esterilizar, posteriormente retira as louças e coloca no balcão;
Estoquista: recebe mercadorias do fornecedor, confere as notas, confere o peso, envia para a
área de pré-seleção
seleção e envia para o estoque.
14
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
ANÁLISE QUANTITATIVA
a) Método utilizado
Os níveis de pressão sonora medidos na cozinha foram: 62,0 dB(A) para cozinheiro e auxiliar de
cozinha; 60,0 dB(A) para o açougueiro; 64,0 dB(A) para o auxiliar de serviços gerais da cozinha;
63,5 dB(A) para a copeira de restaurante; 57,4 dB(A)
dB(A) para a nutricionista, supervisora e auxiliar
administrativo. Os níveis de calor medidos foram: 30,0 IBUTG (cozinheira, auxiliar de cozinha e
confeiteiro); 29,7 IBUTG (açougueiro). O ambiente é climatizado o auxiliar administrativo,
supervisora, nutricionista,
nista, copeira de restaurante, auxiliar de serviços gerais do setor de
lavagem, estoquista.
b) Fundamentação legal
O anexo 1 da NR-15,
15, Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho
estabelece limites de tolerância para ruído contínuo
contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de
85dB para 08 horas de trabalho e os níveis de ruído medidos na cozinha varia de 57,4 dB(A) a
64,) dB(A). O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15,
NR
estabelece o valor dee 26,7 IBUTG para atividade moderada. Os níveis de temperatura medidos
na cozinha foram: 30,0 IBUTG (cozinheiro, confeiteiro e auxiliar de cozinha) e 29,7 IBUTG
(açougueiro). Para as demais funções o ambiente é climatizado.
15
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
CONCLUSÃO
16
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE
ANÁLISES QUALITATIVAS
b) Trabalhadores expostos:
Estoquista: recebe mercadorias do fornecedor, confere as notas, confere o peso, envia para a
área de pré-seleção
seleção e envia para o estoque.
ANÁLISE QUANTITATIVA
a) Método utilizado
17
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
Os níveis de pressão sonora medidos na cozinha foram: 60,9dB (A) para cozinheira e auxiliar de
cozinha hospitalar, 61,0 dB(A) para cozinheira (copa/restaurante, auxiliar de serviços gerais),
57,4 dB(A) para auxiliar administrativo e supervisora (estoque). A temperatura medida na
cozinha foi 31,8 IBUTG (para a cozinheira) e 29,7 IBUTG (para auxiliar de serviços gerais).
b) Fundamentação legal
O anexo 1 da NR-15,
15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho
estabelece limites de tolerância para ruído
ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de
85dB para 08 horas de trabalho e os níveis de pressão sonora medidos na cozinha foram:
60,9dB (A) para a cozinheira e auxiliar de cozinha; 61,0 dB(A) para cozinheira (copa/restaurante,
auxiliar de serviços
erviços gerais) e 57,4 dB(A) para auxiliar administrativo e supervisora.
supervisora O Quadro 1
do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15,
15, estabelece o valor de
26,7 IBUTG para atividade moderada e o níveis de calor medidos na cozinha foram: 31,8 IBUTG
(para a cozinheira) e 29,7 IBUTG (para auxiliar de serviços gerais).
b) Medidas de proteção
teção coletiva
Exaustores.
18
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
CONCLUSÃO
19
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE
Na cozinha o ambiente é fechado, não climatizado, piso de cerâmica, paredes de alvenaria com
revestimento total de azulejo, forro de gesso, iluminação artificial.
artificial No refeitório o ambiente é
fechado, climatizado, piso de cerâmica, forro de gesso, iluminação natural e artificial. No
panelário o ambiente é fechado, não climatizado, piso de cerâmica, paredes de alvenaria,
iluminação artificial. No açougue o ambiente é fechado,
ado, climatizado, paredes de alvenaria com
revestimento parcial de azulejo, piso de cimento, iluminação artificial. No setor de estoque
seco – gêneros não perecíveis (armazenista) o ambiente é fechado, climatizado, piso de
cimento, paredes de alvenaria, iluminação
i natural e artificial. No setor de recebimento o
ambiente é fechado, não climatizado, piso de cerâmica, paredes de alvenaria com revestimento
total de azulejo, iluminação natural e artificial. Na copa da dieta o ambiente é fechado, não
climatizado,, piso de cerâmica, paredes revestidas totalmente com azulejos, iluminação artificial.
ANÁLISES QUALITATIVA
b) Trabalhadores expostos:
b) Auxiliar de serviços gerais (panelário): Recebe os pratos do refeitório, transporta até a pia
e efetua a limpeza, coloca na máquina para esterilizar,
esterilizar, posteriormente retira as louças e coloca
no balcão;
c) Confeiteira: Prepara e cozinheira tudo o que se refere a lanches e sobremesas; vai ao forno
e permanece mais ou menos dois minutos durante duas vezes ao dia;
ANÁLISE QUANTITATIVA
a) Método utilizado
21
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
Os níveis de pressão sonora medidos na cozinha foram: 64,7 dB (A) (cozinheiro, auxiliar de
cozinha, supervisora, nutricionista, cozinheira dietética, copeira hospitalar, confeiteira, auxiliar de
serviços gerais – panelário, copeira de restaurante); 68,9 dB(A) (saladeira); 64,4dB(A)
(açougueiro); 55,6 dB(A) (armazenista); 55,0dB(A) (auxiliar administrativo e nutricionista). Os
níveis de temperatura medidos na cozinha foram: 31,1 IBUTG (para a cozinheira,
cozinheira, auxiliar de
cozinheira e cozinheira dietética). Para o auxiliar de serviços gerais (lavatório) e copeira
hospitalar (na cozinha). Os níveis de calor medidos na cozinha foram: 30,9 IBUTG (cozinheira,
auxiliar de cozinheira); 31,2 IBUTG ( cozinheira dietética) e 28,3 IBUTG (copeira hospitalar).
b) Fundamentação legal
O anexo 1 da NR-15,
15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho
estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de
85dB
5dB para 08 horas de trabalho e os níveis de pressão sonora medidos na cozinha foram: 64,7
dB (A) (cozinheiro, auxiliar de cozinha, supervisora, nutricionista, cozinheira dietética, copeira
hospitalar, confeiteira, auxiliar de serviços gerais – panelário,, copeira de restaurante); 68,9 dB(A)
(saladeira); 64,4dB(A) (açougueiro); 55,6 dB(A) (armazenista); 55,0dB(A) (auxiliar administrativo
e nutricionista). O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-
NR
15, estabelece o valor de 26,7 IBUTG para atividade moderada e o níveis de calor medidos na
cozinha foram: 30,9 IBUTG (para a cozinheira, auxiliar de cozinheira); 31,2 IBUTG (para
cozinheira dietética) e 28,3 IBUTG (para copeira hospitalar). Para os demais colaboradores, o
ambiente é climatizado.
22
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
CONCLUSÃO
23
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
UNIDADE – JOÃOZINHO
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE
ANÁLISES QUALITATIVA
b) Trabalhadores expostos:
a) Cozinheira e auxiliar de cozinha: Liga o fogão, prepara os alimentos (corta, tempera, coloca
na panela, transporta até o fogão, meche os alimentos), após ficar pronto coloca nas cubas,
c
transporta para as rampas do refeitório (balcão térmico);
b) Auxiliar de serviços gerais (panelário): Recebe os pratos do refeitório, transporta até a pia
e efetua a limpeza, coloca na máquina para esterilizar, posteriormente retira as louças e coloca
col
no balcão;
24
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
c) Confeiteira: Prepara e cozinheira tudo o que se refere a lanches e sobremesas; vai ao forno
e permanece mais ou menos dois minutos durante duas vezes ao dia;
e) Açougueiro: recebe os alimento perecíveis (carne, frango, peixes), confere o peso, as notas,
a quantidade, a qualidade e armazena nos frizers;
ANÁLISE QUANTITATIVA
a) Método utilizado
Os níveis de pressão sonora medidos na cozinha foram: 74,5 dB (A) (cozinheiro); 78,9 dB(A)
(auxiliar de cozinha); 69,9 dB(A) (cozinheira dietética e confeiteira); 66,7 dB(A) (auxiliar de
serviços gerais – lavatório; 58,3 dB(A) (copeira hospitala – na cozinha),
nha), 63,8 dB(A) (para o
açougueiro); 66,9 dB(A) (para o armazenista); 58,8 dB(A) (para a copeira de restaurante); 53,8
dB(A) (para a auxiliar administrativa, para ao supervisora e para a nutricionista). 52,7 d(B)A (para
a auxiliar de serviços gerais do refeitório.
refeitório. Os níveis de temperatura medidos na cozinha foram:
31,1 IBUTG (para a cozinheira, auxiliar de cozinheira e cozinheira dietética). Para o auxiliar de
serviços gerais (lavatório) e copeira hospitalar (na cozinha), o ambiente é climatizado.
25
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
b) Fundamentação legal
26
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
CONCLUSÃO
27
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE
ANÁLISES QUALITATIVAs
b) Trabalhadores expostos:
Cozinheira e auxiliar de cozinha: Liga o fogão, prepara os alimentos (corta, tempera, coloca na
panela, transporta até o fogão, meche os alimentos), após ficar pronto coloca nas cubas,
transporta para as rampas do refeitório (balcão térmico);
28
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
Auxiliar de serviços gerais (panelário): Recebe os pratos do refeitório, transporta até a pia e
efetua a limpeza, coloca na máquina para esterilizar, posteriormente retira as louças e coloca
col no
balcão. Não manuseia substancias químicas, pois o processo é mecanizado.
Confeiteira: Prepara e cozinheira tudo o que se refere a lanches e sobremesas; vai ao forno e
permanece mais ou menos dois minutos durante duas vezes ao dia;
Cozinheira dietética
tética e auxiliar de cozinha dietética: prepara os alimentos destinados
exclusivamente aos pacientes;
Açougueiro: recebe os alimentos perecíveis (carne, frango, peixes), confere o peso, as notas, a
quantidade, a qualidade e armazena nas câmaras frigoríficas;
frigorífica
ANÁLISE QUANTITATIVA
a) Método utilizado
29
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
Os níveis de pressão sonora medidos na cozinha foram: 66,1 dB (A) (nutricionista); 63,9 dB(A)
(açougueiro); 69,8 dB(A) (cozinheira dietética, copeira de copeira, copeira hospitalar e
confeiteira); 78,8 dB(A) (cozinheira, auxiliar de cozinha e supervisora); 68,2dB(A) (auxiliar
(a de
serviços gerais – lavatório; 69,3 dB(A) (armazenista, açougueiro supervisor). Os níveis de
temperatura medidos na cozinha foi: 27,4 IBUTG (para a cozinheira, auxiliar de cozinheira e
cozinheira dietética). Para os demais setores da cozinha o ambiente
ambiente é climatizado.
b) Fundamentação legal
O anexo 1 da NR-15,
15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho
estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de
85dB para 08 horas de trabalho e os níveis de pressão sonora medidos na cozinha foram: 66,1
dB (A) (nutricionista); 63,9 dB(A) (açougueiro); 69,8 dB(A) (cozinheira dietética, copeira de
copeira, copeira hospitalar e confeiteira); 78,8 dB(A) (cozinheira, auxiliar de cozinha e
supervisora);
upervisora); 68,2dB(A) (auxiliar de serviços gerais – lavatório; 69,3 dB(A) (armazenista,
açougueiro supervisor). O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor)
da NR-15,
15, estabelece o valor de 26,7 IBUTG para atividade moderada e o nível
nível de calor medidos
na cozinha foi: 27,4 IBUTG (para a cozinheira, auxiliar de cozinheira e cozinheira dietética). Para
os demais setores da cozinha o ambiente é climatizado.
Sapato de segurança,
gurança, bota de borracha, luvas descartável, máscara descartável, avental de
napa e jaleco (copeira hospitalar); luva de aço (açougueiro).
30
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
CONCLUSÃO
31
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE
Na cozinha o ambiente é fechado, não climatizado, piso de cerâmica, paredes de alvenaria com
revestimento de azulejo, iluminação natural e artificial. No refeitórios o ambiente é fechado,
climatizado, piso de cerâmica, forro de pvc, iluminação artificial. Na área de lavagem
(panelário) o ambiente é fechado, não climatizado, piso de cerâmica, paredes de alvenaria com
revestimento de azulejo, iluminação natural e artificial. No açougue o ambiente é fechado com
paredes revestida de azulejos, climatizado, piso de cimento, iluminação artificial. No setor de
estoque (armazenista) o ambiente é fechado, não climatizado, com paredes de alvenaria,
alve piso
de cimento, iluminação artificial. No setor de confeitaria o ambiente é fechado, não
climatizado, piso de cimento, paredes de alvenaria revestidas com azulejos, iluminação artificial
e natural. No setor da dieta o ambiente é fechado, não climatizado,
tizado, paredes de alvenaria
revestida com azulejo, iluminação artificial. Na câmara frigorífica o ambiente é fechado,
refrigerado.
ANÁLISES QUALITATIVAS
b) Trabalhadores expostos:
32
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
Cozinheira e auxiliar de cozinha: Liga o fogão, prepara os alimentos (corta, tempera, coloca na
panela, transporta até o fogão, meche os alimentos), após ficar pronto coloca nas cubas,
transporta para as rampas do refeitório (balcão térmico);
Auxiliar de serviços gerais (panelário): Recebe os pratos do refeitório, transporta até a pia e
efetua a limpeza, coloca na máquina para esterilizar, posteriormente retira as louças e coloca no
balcão. Não manuseia substancias químicas, pois o processo é mecanizado.
Confeiteira: Prepara e cozinheira tudo o que se refere a lanches e sobremesas; vai ao forno e
permanece mais ou menos dois minutos durante
dura duas vezes ao dia; Saladeira: clora, emerge os
ortifruti em água, lava com água corrente, coloca nas cubas, prepara e cozinha tudo que se
refere a confeitaria prepara e monta as sobremesas.
Açougueiro: recebe os alimentos perecíveis (carne, frango, peixes), confere o peso, as notas, a
quantidade, a qualidade e armazena nas câmaras frigoríficas;
Auxiliar de serviços gerais do refeitório: Recebe os pratos do refeitório, transporta até a pia e
efetua a limpeza, coloca na máquina para esterilizar, posteriormente retira as louças e coloca no
balcão;
ANÁLISE QUANTITATIVA
a) Método utilizado
33
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
Os níveis de pressão sonora medidos na cozinha foram: 54,6dB (A) (nutricionista); 88,5dB(A)
(confeiteira); 64,6dB(A) (copeira hospitalar); 50,6dB(A) (açougueiro), 69,6 dB(A) (auxiliar de
cozinha, supervisora); 69,5 d(B)A (auxiliar de serviços gerais – panelário);
elário); 69,9 d(B)A
(cozinheiro); 54,7 d(B)A (lactarista); 63,1 d(B)A (copeira restaurante); Os níveis de temperatura
medidos na cozinha foram: 27,7 IBUTG (para açougueiro, cozinheira, cozinheira dietética e
auxiliar de cozinheira); 25,0 IBUTG (auxiliar de serviços gerais da cozinha). Para os demais
setores da cozinha o ambiente é climatizado. b) Fundamentação legal
O anexo 1 da NR-15,
15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho
estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de
85dB para 08 horas de trabalho e os níveis de pressão sonora medidos na cozinha foram:
54,6dB (A) (nutricionista); 88,5dB(A) (confeiteira); 64,6dB(A) (copeira hospitalar); 50,6dB(A)
(açougueiro), 69,6 dB(A) (auxiliar
(auxiliar de cozinha, supervisora); 69,5 d(B)A (auxiliar de serviços
gerais – panelário); 69,9 d(B)A (cozinheiro); 54,7 d(B)A (lactarista); 63,1 d(B)A (copeira
restaurante). Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15,
NR
estabelece
ece o valor de 26,7 IBUTG para atividade moderada e os níveis de temperatura medidos
na cozinha foram: 27,7 IBUTG (para açougueiro, cozinheira, cozinheira dietética e auxiliar de
cozinheira); 25,0 IBUTG (auxiliar de serviços gerais da cozinha).
MEDIDAS DE
E PROTEÇÃO ADOTADAS
34
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
CONCLUSÃO
35
LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE
INS
REFERÊNCIAS
- Anexo 1 e 14 da NR-15
15 do Ministério do Trabalho;
36