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INTRODUÇÃO

Quando duas ou mais pessoas reúnem capital e trabalho para com habitualidade,
intermediar a compra e venda de mercadorias com objetivo de lucro, dizemos que há a
formação de uma sociedade comercial.
Essa junção de esforços através de um contrato ou ato registrados dá nascimento ao
que chamamos de PERSONALIDADE JURÍDICA, que distingue a sociedade (empresa) dos
sócios.
Para a formação de uma sociedade comercial podem concorrer sócios; pessoas físicas
ou pessoas jurídicas, ambas com capacidade. Com o arquivamento de seus atos constitutivos
na Junta Comercial, nasce, como já se disse, a pessoa jurídica e, a partir daí é essa pessoa que
será objeto de direitos e obrigações, ao passo que os sócios tornam-se distintos da sociedade.
Em determinados tipos de sociedade, o sócio assume responsabilidade solidária e subsidiária
para com a sociedade, além é claro da responsabilidade principal que é a formação do capital
social, com exceção daquele que se compromete exclusivamente com o trabalho.

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CONSTITUIÇÃO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS
As sociedades comerciais para se constituírem, sejam por contrato ou estatuto, poderão
fazê-lo por documento particular ou por escritura pública e os terceiros, quando em juízo
contra a sociedade podem fazer essa prova através de outros meios, contudo, os sócios
quando se demandarem entre si, deverão apresentar o ato constitutivo.
Para a formação de um contrato social de constituição de sociedade comercial de pessoas,
deverá conter:
 Nome e qualificação completa dos sócios,
 O tipo de sociedade e a firma ou denominação,
 Nome do sócio dirigente,
 A finalidade da empresa,
 A duração,
 A divisão do capital,
Enquanto que nas sociedades de capital e na microempresa, por possuírem tratamento
legislativo específico, tratará em outra ocasião, lembrando que essas exigências são sempre
conferidas no ato do arquivamento.
Por outro lado, quando duas ou mais pessoas iniciam a prática comercial sem
formalizarem a constituição e arquivamento de seus atos, temos aí uma SOCIEDADE DE
FATO, a qual poderá ser provada pelos terceiros prejudicados por todos os meios de provas
permitidos e, quando uma sociedade comercial cuja personalidade jurídica se encerrou pelo
prazo de sua duração, mas mesmo assim continua exercendo o comércio, temos então uma
SOCIEDADE COMERCIAL IRREGULAR.
Nas sociedades irregulares, os seus sócios responderão ILIMITADAMENTE (isto é,
inclusive com seus bens pessoais) e SOLIDARIAMENTE (isto é, qualquer um dos sócios
pode ser chamado para responder pelo TODO das obrigações contraídas), pelas dívidas da
sociedade para com terceiros.
Vale lembrar que, para haver regularidade na constituição de qualquer sociedade
comercial, o estatuto (ou o contrato) que lhe deu origem deverá ser informado por todos os
elementos que devem aparecer nos atos jurídicos em geral (agente capaz, objeto lícito e
forma prescrita ou não defesa em lei).
A administração da sociedade comercial e sua representação, via de regra, é
mencionada no contrato social ou no estatuto social. Os sócios mencionados como
representantes da sociedade receberão poderes para praticar atos em nome e por conta da
sociedade comercial, exercendo direitos e assumindo obrigações pertinentes à sua atividade
comercial.
Os dirigentes e representantes da sociedade comercial, entretanto, poderão ser
responsabilizados pelos demais sócios quanto aos atos de sua autoria praticados por dolo,
culpa ou abuso de poder em prejuízo às sociedades.
 EMPRESÁRIO EM NOME INDIVIDUAL

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Um Empresário em Nome Individual (ENI) é alguém que constitui uma empresa da
qual o próprio é o único titular. Por norma, estas empresas são mais direcionadas para
pequenos negócios, tendo um investimento reduzido e de baixo risco.
Esta é uma forma jurídica simples e adequada para iniciar um pequeno negócio, na
medida em que o empresário não precisa de capital para iniciar a atividade.
O Empresário em Nome Individual é um trabalhador independente, tendo de passar
recibos verdes, uma vez que não trabalha por conta de outrem, mas sim por conta própria.
“os trabalhadores independentes são as pessoas singulares que exercem atividade profissional
sem sujeição a contrato de trabalho ou a contrato legalmente equiparado, ou se obriguem a
prestar a outrem o resultado da sua atividade e não se encontrem por essa atividade
abrangidos pelo regime geral de segurança social dos trabalhadores por conta de outrem”.
Este tipo de empresas é constituído por um único indivíduo, não havendo
diferenciação entre o património pessoal e o património da empresa.
vantagens de ser Empresário em Nome Individual
Simplicidade de processos: Com este modelo de negócio, constituir e encerrar a
empresa é muito fácil para o Empresário em Nome Individual, na medida em que não há
lugar às habituais burocracias como é o caso de outro tipo de empresas.
Não é necessário capital inicial: Não é exigido capital mínimo obrigatório para iniciar
atividade. Uma vez que o Empresário em Nome Individual responde sempre pelas dívidas da
empresa, não existe um montante mínimo obrigatório estabelecido por lei para constituir este
tipo de negócio.
Possibilidade de adesão a contas bancárias business: Para além de conseguir “livrar-
se” das burocracias inerentes à criação de uma empresa, um Empresário em Nome Individual
pode ainda simplificar a gestão da sua contabilidade através de contas empresariais, como é o
caso da Revolut Business.
Autonomia de negócio: Para além de ser proprietário da empresa, o Empresário em
Nome Individual tem total controlo sobre todos os aspetos da mesma e da sua atividade.
Risco reduzido: Não há necessidade de recorrer a financiamento externo, sendo esta a
fórmula mais adequada para negócios pouco arriscados ou com investimentos reduzidos.
Baixo custo fiscal: Os rendimentos são tributados em sede de IRS, ou seja, traduzem-
se na entrega de uma só declaração. Uma vez que esta tributação é efetuada no âmbito da
Categoria B – Rendimentos Empresariais e Profissionais, apenas é preciso que o Empresário
em Nome Individual opte entre o regime simplificado ou contabilidade organizada, tendo em
consideração o volume de vendas.
Isenção do IVA: Há lugar à isenção de IVA, desde que o Empresário em Nome
Individual esteja enquadrado no regime simplificado de tributação.

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SOCIEDADE UNIPESSOAL POR QUOTAS
Uma sociedade unipessoal, por quotas, é uma forma societária onde todo o capital da
empresa, que se encontra distribuído por quotas, é posse de um único titular, que pode ser
uma pessoa singular ou coletiva. A responsabilidade do sócio está limitada ao montante do
capital social da firma.
A estas sociedades aplicam-se regras idênticas às sociedades por quotas, exceto as que
pressupõem a multiplicidade de sócios. Para além do disposto para as sociedades por quotas,
a denominação de uma sociedade unipessoal por quotas deve conter as palavras “sociedade
unipessoal” ou “unipessoal” antes da palavra “Limitada” ou da abreviatura “Lda.”. Pode
constituir uma sociedade unipessoal, por quotas, de forma simples e rápida através da
iniciativa “Empresa na Hora”.
Capital social
Desde a entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 33/2011, de 7 de março, que o capital
social de uma sociedade unipessoal pode ser livremente fixado pelo único sócio. No entanto,
o valor nunca pode ser inferior a um euro. Antes da entrada em vigor desta legislação, havia a
obrigatoriedade do capital social mínimo de cinco mil euros para a constituição de uma
sociedade unipessoal, por quotas.
VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS SOCIEDADES UNIPESSOAIS
VANTAGENS:
Aconselhável para empresas que envolvam algum grau de risco, pois a
responsabilidade do sócio está limitada ao montante do capital social, ou seja, o património
pessoal do proprietário não responde, perante credores, pelas dívidas da sociedade;
Tem um único sócio, titular da totalidade do capital social, que tem controlo sobre
toda a atividade da empresa, ou seja, semelhante ao da empresa individual;
Capital social livremente definido pelo titular, desde que não inferior a um euro.
DESVANTAGENS:
Exige uma maior complexidade na sua constituição, pois obedece aos mesmos
requisitos que uma sociedade comercial coletiva;
Uma vez que os resultados da empresa são englobados na matéria coletável de IRS,
impossibilita a obtenção de determinadas vantagens fiscais.
Uma sociedade unipessoal por quotas pode ser criada de uma de três formas:
Por transformação de uma sociedade por quotas (plural) em sociedade unipessoal por
quotas, concentrando-se as quotas num único sócio, mediante declaração do sócio único em
que manifesta vontade nessa transformação (esta declaração pode constar do próprio
documento que titule a cessão de quotas);
Por transformação de um estabelecimento individual de responsabilidade limitada,
mediante declaração escrita do interessado;
De raiz, sendo criada desde logo com esta forma.

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SOCIEDADE POR QUOTAS
As sociedades por quotas são formadas por dois ou mais sócios com responsabilidade
limitada. O capital social das sociedades por quotas é livre, mas as quotas de cada sócio não
podem ser inferiores a 1 euro. Conheça as principais características deste tipo de empresas.
Número de sócios e valor das quotas
As sociedades por quotas são constituídas por duas ou mais pessoas (singulares ou
coletivas), que recebem o nome de sócios. As quotas de cada sócio não podem ter valor
inferior a 1 euro.
Responsabilidade limitada
Os sócios das sociedades por quotas possuem responsabilidade limitada ao valor da
quota subscrita. Isto significa que as dívidas da sociedade apenas são pagas com o património
da sociedade, não existindo qualquer obrigação legal de os sócios liquidarem essas dívidas
com o seu património pessoal. Esta é uma das grandes vantagens das sociedades por quotas.
Obrigação de entrada
Todos os sócios têm uma obrigação de entrada na sociedade. Compete-lhes contribuir
com bens suscetíveis de penhora (dinheiro, veículos, imóveis, maquinaria, etc.), para que a
sociedade tenha património próprio que lhe permita prosseguir a sua atividade.
Os sócios são solidariamente responsáveis pelas entradas uns dos outros. Há casos em
que a sociedade é criada e registada e os sócios não cumprem, de imediato, a obrigação de
entrada constante do pacto social. Nesse caso, os demais sócios podem vir a ter de pagar esse
valor à sociedade.
Capital social livre
O capital social é o dinheiro que os sócios colocam na sociedade. Este dinheiro passa a
ser da empresa, ficando o sócio a deter uma quota da sociedade. A quota confere ao sócio
uma parte dos lucros (saiba aqui como são divididos os lucros) e pode ser vendida quando
este o desejar, com o consentimento dos outros sócios.
Gerência da sociedade
A sociedade é administrada e representada por um ou mais gerentes, que podem ser os
sócios ou ser escolhidos de entre estranhos à sociedade. O gerente tem direito a receber uma
remuneração, a fixar pelos sócios. É aos sócios que cabe a nomeação e a destituição da
gerência da sociedade por quotas.
Contrato social
O contrato ou pacto social deve conter indicação do valor de cada quota de capital e a
identificação do titular correspondente, bem como o valor das entradas realizadas e o
montante das entradas diferidas (que não foram pagas). Pode consultar alguns modelos de
contrato social aqui.
Vantagens das Sociedades por Quotas
TAMBÉM NO ECONOMIAS

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Vantagens das Sociedades por Quotas
Firma e nome comercial
Com a criação de uma sociedade por quotas nasce uma entidade jurídica independente,
diferente dos seus sócios, com um nome próprio acrescido da expressão "Limitada" ou "Lda".
O nome da sociedade por quotas pode ser composto:
 pelo nome completo ou abreviado de um, alguns ou de todos os sócios da empresa,
conter uma expressão relacionada à atividade exercida,
 um misto dos elementos anteriores seguido de “Limitada” ou “Lda”.
 A firma da sociedade, isto é, o seu nome jurídico, nem sempre coincide com o seu
nome comercial. Repare nas faturas de um determinado serviço (restaurante, loja de
roupa, cabeleireiro, etc.) e poderá constatar que a firma da entidade emitente não é
igual ao nome pelo qual conhece a empresa.
SOCIEDADE ANÔNIMA - SA
A Sociedade Anônima é um tipo de empresa constituída em sociedade, em que seu
capital é dividido em ações. Também pode ser conhecida pelas siglas SA, S/A ou S.A, além
de ser denotada como uma companhia, que contém sua abreviação como "Cia.".
Nesta sociedade, a responsabilidade de cada acionista está limitada ao capital de suas
ações, mas diferencia-se das Sociedades Empresárias Limitadas (Ltda) em que existe a
presença de sócios que dividem o capital em cotas.
Tipos de Sociedades Anônimas
Existem dois tipos de SAs, segundo a maneira como o capital é administrado na empresa:
 Sociedade Anônima de Capital Aberto
Este é o tipo de sociedade em que as ações são transacionadas livremente, em Bolsa de
Valores ou em mercado de balcão, fora da bolsa.
Além de ações, uma SA aberta pode negociar valores mobiliários como as debêntures,
uma outra forma de atrair capitais alheios para investimentos.
 Sociedade Anônima de Capital Fechado

Este é o tipo de sociedade em que as ações não são transacionadas em bolsa ou em


mercado de balcão, constituindo uma empresa em que as ações dificilmente são vendidas.
Habitualmente, negociações de ações em uma SA fechada acontecem entre sócios e
acionistas próximos à administração da empresa.
Em qualquer dos dois tipos, a sociedade anônima é sempre empresária, diferente de
sociedades simples, por exemplo, em que são exercidas atividades intelectuais.
Diferença entre a Sociedade Anônima e a Sociedade Limitada
A Sociedade Empresária Limitada (Ltda) é um tipo de sociedade em que o capital é
dividido em quotas, proporcionais ao investimento de cada sócio, enquanto uma SA tem seu
capital dividido em ações.
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Por isso mesmo, as sociedades limitadas são conhecidas como Sociedade por Cotas de
Responsabilidade Limitada, em que o capital e o comando da empresa é divido na proporção
de cada sócio.
No caso das ações, a divisão é feita de acordo com seu preço de emissão, que
racionaliza o capital em várias partes.
Além disso, as sociedades anônimas possuem uma administração mais fragmentada
devido a uma presença menos significativa dos acionistas, comparada aos sócios das
sociedades limitadas.
SOCIEDADE DE NOME COLETIVO
Trata-se da sociedade formada exclusivamente por pessoas físicas, as quais são
responsáveis solidária e ilimitadamente pelas obrigações. Isso significa dizer que, em caso de
dívida, se o empreendimento não suportar a cobrança, cada sócio pode ser cobrado pela
integralidade do débito.
A sociedade em nome coletivo está ligada a negócios baseados em vínculos de
confiança. Na Idade média, era o modelo utilizado em empreendimentos familiares, em que
pais e filhos compartilhavam responsabilidades. Hoje, ela é chamada de personalíssima,
porque a vontade de “A” se associar a “B” precede a questão econômica.
Esse carácter personalíssimo é manifestado nas condições de sua existência:
 a integração não pode ser feita por pessoa jurídica;
 os sócios são responsáveis pela integralidade das dívidas;
 somente sócios podem ser administradores;
 o credor não pode pretender a liquidação da quota de nenhum sócio para pagar a
dívida sem dissolver a sociedade antes;
 o nome de, pelo menos, um dos sócios deve constar na razão social, bem como a
indicação da expressão “e companhia ou e cia” para deixar clara a existência de
outros participantes.
Vale ressaltar que tudo aquilo que não for regulamentado pelas regras específicas da
sociedade em nome coletivo — que criam o mencionado caráter personalíssimo — segue as
normas das sociedades simples.
Quais são os tipos de sociedade em nome coletivo?
A sociedade em nome coletivo pode ser empresarial ou não empresarial. Em ambos os
casos, as regras personalíssimas estarão presentes.
 Sociedade simples em nome coletivo
É utilizada para o exercício de atividade intelectual, artística ou científica, bem como para
atividades sem o intuito de lucro. A principal diferença para outras sociedades simples está
na proteção à relação personalíssima, porque o credor não poderá liquidar a quota do sócio.
Além de ser necessário respeitar as normas de administração.
Três pessoas em uma reunião, dois homens dando um aperto de mão.
 Sociedade empresária em nome coletivo

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É criada para exercer atividade econômica organizada para circular bens ou serviços no
mercado e obter lucro. A vantagem, como no tipo anterior, é manter o vínculo de confiança.
Contudo, aqui, são admitidos pedidos de recuperação judicial e falência.
Vale ressaltar que um ponto comum aos tipos é a existência de uma legislação menos
intervencionista. Assim, os envolvidos têm ampla liberdade para estipular regras de
convivência, administração e repartição dos ganhos.
No entanto, é preciso tomar cuidado com a responsabilidade pelas obrigações.
Basicamente, todo o patrimônio do sócio estará exposto a cobranças judiciais se o
empreendimento não quitar suas dívidas.
SOCIEDADE EM COMANDITA
A sociedade em comandita é uma sociedade de responsabilidade mista que contém
sócios de responsabilidade ilimitada e sócios de responsabilidade limitada que assumem a
gestão e a direção da sociedade.
Os primeiros são designados de comanditados e contribuem com bens ou serviços.
Eles assumem responsabilidade pelas dívidas da sociedade, ilimitada e solidariamente entre
si, nos mesmos termos dos sócios das sociedades em nome coletivo.
Os segundos chamam-se de comanditários e contribuem com o capital. Estes
respondem somente pela sua entrada no capital.
O número mínimo de sócios e a responsabilidade varia consoante o tipo de sociedade
em comandita e o tipo de sócio (comanditado ou comanditário).
A denominação da empresa deve conter o nome ou a firma de um, no mínimo, dos
sócios comanditados, seguido do aditamento “em Comandita por Ações” ou “& Comandita
por Ações”.
Tipos de sociedade em comandita
Existem dois tipos de sociedade em comandita: simples e por ações.
 Sociedade em comandita simples
Este é o tipo tradicional de sociedade em comandita, onde não há representação do
capital por ações. Nesta sociedade, o número mínimo de sócios é dois.
Geralmente aplicam-se as disposições relativas ás sociedades em nome coletivo a este
tipo de sociedade em comandita.
 Sociedade em comandita por ações
Neste tipo de sociedade em comandita, as participações dos sócios comanditários
podem estar representadas por ações. As entradas destes sócios não podem consistir em
indústria.
O número mínimo de sócios na sociedade em comandita por ações é de cinco sócios
comanditários e um comanditado.
Aplicam-se usualmente as disposições referentes às sociedades anónimas a este tipo de
sociedade em comandita.

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CONCLUSÃO
A finalidade do arquivamento dos atos das sociedades comerciais perante à Junta
Comercial, assim como todos os outros Cartórios de Registro tem esta mesma finalidade, é a
de dar PUBLICIDADE aos mesmos, ou seja, trata-se de um canal ou meio de comunicação
para validade e publicidade, sendo que qualquer um pode obter uma certidão ou cópia.
Assim como os atos constitutivos (criação) devem ser arquivados perante à Junta
Comercial, todos os demais atos e alterações também devem. Contudo, enquanto a
constituição de uma sociedade de pessoas necessita da aprovação do seu contrato por todos
os sócios, quando da alteração, essa se dará pela aprovação da maioria do capital ou das
pessoas, ao passo que nas sociedades de capital, essa maioria é simplesmente de capital.

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BIBLIOGRAFIA
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/administracao/
sociedades-comerciais/61113
https://www.lawrei.com/areas-privilegiadas/area-do-direito-societario/
constituicao-de-sociedades-civis-e-comerciais/constituicao-de-sociedades-
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https://www.adral.pt/pt/alentejo-biz/ferramentas/formasjuridicas/Paginas/
Sociedade-Unipessoal-por-Quotas.aspx
https://web.facebook.com/522896414572963/posts/837027093159892/
https://trabalhador.pt/sociedade-unipessoal-por-quotas-guia-completo/
https://www.economias.pt/sociedade-por-quotas/
https://www.dicionariofinanceiro.com/sociedade-anonima-sa/
https://www.mironetoadvogados.com.br/como-funciona-uma-sociedade-em-
nome-coletivo/
https://www.economias.pt/sociedade-comandita/

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