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CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2017-PRL

“CONTRATAÇÃO SEMI-INTEGRADA DE EMPRESA PARA A PRESTAÇÃO


DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS DE ENGENHARIA PARA
LEVANTAMENTO DE DADOS,ELABORAÇÃO DE PROJETOS EXECUTIVOS
E EXECUÇÃO DE OBRAS DE ELETRIFICAÇÃO RURAL
GEORREFERENCIADAS, COM CADASTRAMENTO DE CONSUMIDORES,
INSTALAÇÃO DE MEDIDORES,COM FORNECIMENTO PARCIAL DE
MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E MÃO DE OBRA, NAS LOCALIDADES DE
LOURENÇO, CARNOT, MARACÁ E ÁGUA BRANCA DO CAJARI, PARA
INTERLIGAÇÃO DESTAS COMUNIDADES AO SISTEMA INTERLIGADO
NACIONAL-SIN. "

COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO AMAPÁ -CEA

COMISSÃO DE LICITAÇÃO E CONTRATOS


Av. Padre Júlio Maria Lombaerd, 1900 – Bairro Santa Rita
CEP 68.900-030- Macapá- AP -Fone: (96) 3212-1200

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COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO AMAPÁ
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Macapá – Amapá - CNPJ 05.965.546/0001-09
Fone/Fax (96) 3212-1301/1302 e-mail: pre@cea.ap.gov.br
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CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº002/2017-PRL

CAPUT – COMUNICAÇÃO

1 DO OBJETO E DA DISPONIBILIZAÇÃO DO EDITAL:

2 DA DATA, DO HORÁRIO E DO LOCAL DA LICITAÇÃO:

3 DO FUNDAMENTO LEGAL, DA FORMA DE EXECUÇÃO DA LICITAÇÃO, DO


MODO DE DISPUTA, DO REGIME DE CONTRATAÇÃO E DO CRITÉRIO DE
JULGAMENTO:

4 DA PARTICIPAÇÃO

5 DO CREDENCIAMENTO

6 DA ORGANIZAÇÃO DA PROPOSTA DE PREÇOS

7 DA ORGANIZAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA

8 DA ABERTURA E DO JULGAMENTO DA PROPOSTA DE PREÇOS

9 DA ABERTURA E DO JULGAMENTO DA PROPOSTA TÉCNICA

10 DA DISPUTA

11 DA ORGANIZAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO

12 DOS PEDIDOS DE ESCLARECIMENTOS, IMPUGNAÇÕES E RECURSOS

13 DOENCERRAMENTO

14 DO PRAZO CONTRATUAL E DO LOCAL DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

15 DOS PAGAMENTOS

16 DO REAJUSTAMENTO DE PREÇOS

17 DA FONTE DE RECURSOS

18 DAS OBRIGAÇÕES DA ADJUDICATÁRIA

19 DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

20 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

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ANEXO I–PROJETO BÁSICO (DE REFERÊNCIA)

ANEXO II -QUADROS

ANEXO III - CADERNO DE ENCARGOS / ESPECIFICAÇÕES /PROJETO BÁSICO DE

ENGENHARIA

ANEXO IV - DECLARAÇÃO CUMPRIMENTO REQUISITOS DE HABILITAÇÃO E

INEXISTÊNCIA DE FATOS IMPEDITIVOS DE HABILITAÇÃO (MODELO)

ANEXO V – CARTA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE PREÇOS (MODELO)

ANEXO VI - DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO INDEPENDENTE DE PROPOSTA (MODELO)

ANEXO VII - CARTA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA (MODELO)

ANEXO VIII - TERMO DE COMPROMISSO DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS E DE CESSÃO DE

DIREITOS AUTORAIS PATRIMONIAIS (MODELO)

ANEXO IX - MEMÓRIA DE CÁLCULO DOS CRÉDITOS ESPERADOS QUANTO À

EXPERIÊNCIA DE SERVIÇOS DA EQUIPE (MODELO)

ANEXO X - MEMÓRIA DE CÁLCULO DOS CRÉDITOS ESPERADOS QUANTO À AVALIAÇÃO

DA EXPERIÊNCIA DA LICITANTE (MODELO)

ANEXO XI - CARTA DE APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO (MODELO)

ANEXO XII – CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA - GARANTIA DE CUMPRIMENTO DO

CONTRATO (MODELO)

ANEXO XIII - QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO (MODELO)

ANEXO XIV –MINUTA DO CONTRATO

ANEXO XV - PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DAS TAXAS DE BONIFICAÇÃO E DESPESAS

INDIRETAS - BDI –SERVIÇOS (MODELO)

ANEXO XVI - PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE PREÇOS UNITÁRIOS –CPU (MODELO)

ANEXO XVII - PLANILHA DE QUANTIDADES E PREÇOS (MODELO)

ANEXO XVIII – CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO (MODELO)

ANEXO XIX TERMO DE COMPROMISSO (MODELO)

ANEXO XX – DECLARAÇÃO DE (IN) ADIMPLÊNCIA

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EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2017-PRL


PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 016/2017-PRL

Torna-se público, para conhecimento dos interessados, que a Companhia de


Eletricidade do Amapá-CEA, por meio da Comissão de Licitação e Contratos-PRL,
sediada Av. Padre Júlio Maria Lombaerd, 1900, bairro santa Rita, CEP 68.900-030,
Macapá/AP, realizará licitação, na modalidade CONCORRÊNCIA PÚBLICA, do tipo
MELHOR COMBINAÇÃO TÉCNICA E PREÇO, em sessão pública, nos termos da Lei
nº 13.303/2016, Seção III, Art. 42, Inciso V e Art. 54 e demais correlatos e nas
disposições pertinentes da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, da Lei Complementar
n° 123, de 14 de dezembro de 2006, do Decreto n° 8.538, de 06 de outubro de 2015,
Decreto nº 7.746, de 05 de junho de 2012, do Decreto. 7.983, de 08 de abril de 2013, da
Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 2, de 11 de outubro de 2010, e as exigências
estabelecidas no PROJETO BÁSICO nº 001/2017 da Diretoria de Planejamento e
Expansão sendo estes últimos, partes integrantes deste Edital.

1. DO OBJETO E DA DISPONIBILIZAÇÃO DO EDITAL:

“CONTRATAÇÃO SEMI-INTEGRADA DE EMPRESA PARA A PRESTAÇÃO DE


SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS DE ENGENHARIA PARA
LEVANTAMENTO DE DADOS, ELABORAÇÃO DE PROJETOS EXECUTIVOS E
EXECUÇÃO DE OBRAS DE ELETRIFICAÇÃO RURAL GEORREFERENCIADAS,
COM CADASTRAMENTO DE CONSUMIDORES, INSTALAÇÃO DE MEDIDORES,
COM FORNECIMENTO PARCIAL DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E MÃO DE
OBRA, NAS LOCALIDADES DE LOURENÇO, CARNOT, MARACÁ E ÁGUA BRANCA
DO CAJARI, PARA INTERLIGAÇÃO DESTAS COMUNIDADES AO SISTEMA
INTERLIGADO NACIONAL-SIN. "de acordo com as exigências e demais condições e
especificações expressas neste Edital e em seus Anexos;

O Edital e seus Anexos poderão ser retirados na Comissão de Licitações e Contratos, no


endereço A. Padre Júlio Maria Lombaerd, 1.900, Bairro Santa Rita, Macapá-AP, de 2ª a
6ª feira das 7:30 às 11:30 e das 13:30 às 17:30 horas, ou, todos os dias, no site de
licitações da CEA, no endereço, http://www.cea.ap.gov.br/licit.php;

Os documentos que integram o Anexo II e III serão disponibilizados somente em mídia


digital a serem retirados na PRL, de 2ª a 6ª feira das7:30 às 11:30 e das 13:30 às 17:30
horas, mediante requerimento da licitante interessada à COMISSÃO, assinada pelo seu
representante legal, devendo fornecer CD/DVD para extração de cópias ou no site de
licitações da CEA, no endereço, http://www.cea.ap.gov.br/licit.php;

2. DA DATA, DO HORÁRIO E DO LOCAL DA LICITAÇÃO

2.1. No dia 10 de Agosto de 2017,às 09:30 horas na Comissão de Licitações e


Contratos, no endereço Av. Padre Júlio Maria Lombaerd, 1.900, Bairro Santa
Rita, Macapá-AP, a empresa interessada fará entrega da sua PROPOSTA DE
PREÇOS e PROPOSTA TÉCNICA, podendo, ainda, encaminhá-los
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previamente, respeitando-se o horário e a data estabelecidos neste subitem;
2.1.1. A data para a apresentação dos DOCUMENTOS DE
HABILITAÇÃO do licitante vencedor será informada na sessão de
abertura e julgamento da PROPOSTA DE PREÇOS, após a abertura
das propostas de preços e sua classificação da menor para a maior
oferta em valor global, definida no subitem 2.1;
2.1.1.1. Será posteriormente, exigida a apresentação dos DOCUMENTOS
DE HABILITAÇÃO apenas pelo licitante classificado em primeiro lugar.
2.1.1.2. Poderá haver substituição parcial ou total dos documentos por
certificado de registro cadastral e certificado de pré-qualificação, nos
termos do instrumento convocatório;
2.1.2. No caso de inabilitação do primeiro classificado, serão requeridos
no prazo de 1 (um) dia útil e avaliados pela COMISSÃO os
DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO do participante subseqüente, na
ordem de classificação, e assim sucessivamente, até a apuração de
uma proposta ou lance que atenda a este Edital;
2.2. Se na data indicada no subitem anterior não houver expediente na CEA, a
abertura da licitação fica transferida para o primeiro dia útil seguinte, observados
o mesmo local e horário.
2.2.1. A data fixada para abertura foi determinada com base nas
disposições do inciso III do Art. 39 da Lei 13,303/2016, considerando-se
conforme jornada das empresas de construção, o sábado como dia útil,
mesmo que não seja efetivamente trabalhado, de acordo com súmula
113 do TST.
3. DO FUNDAMENTO LEGAL, DA FORMA DE EXECUÇÃO DA LICITAÇÃO, DO
MODO DE DISPUTA, DO REGIME DE CONTRATAÇÃO E DO CRITÉRIO DE
JULGAMENTO:
3.1. A presente licitação reger-se-á pelo disposto neste Edital e seus Anexos, Lei nº
13.303/2016, Seção III, Art. 42, Inciso V e Art. 54 e demais correlatos e nas
disposições pertinentes da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, da Lei
Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, do Decreto n° 8.538, de 06
de outubro de 2015, Decreto nº 7.746, de 05 de junho de 2012, do Decreto.
7.983, de 08 de abril de 2013, da Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 2, de 11
de outubro de 2010, e as exigências estabelecidas no PROJETO BÁSICO nº
001/2017;
3.2. Fundamento legal: INCISO V, ART. 42, DA LEI Nº 13.303, DE2016;
3.3. Forma de Execução da Licitação: PRESENCIAL;
3.4. Modo de Disputa: ABERTO;
3.5. Regime de Contratação: SEMI-INTEGRADA
3.6. Critério de julgamento: MAIOR NOTA FINAL DE TÉCNICA E PREÇO.

4. DA PARTICIPAÇÃO
4.1. Respeitadas às demais condições normativas e as constantes deste Edital e
seus Anexos, poderá participar desta licitação:
4.1.1. qualquer pessoa jurídica legalmente estabelecida no País (exceto
enquadradas no item 4.1.2) e que atenda às exigências deste Edital e
seus Anexos
4.1.2. Não será permitida a participação de pessoas jurídicas
organizadas em consórcio.
4.2. Não poderão participar direta ou indiretamente desta licitação:
4.2.1. Empresa declarada inidônea por órgão ou entidade da
Administração Pública direta ou indireta, federal, estadual, municipal ou
do Distrito Federal;
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4.2.2. Empresa suspensa de licitar e contratar com a CEA, e com toda a
Administração Pública em qualquer de suas esferas;
4.2.3. Empresa com decretação de falência, em processo de
recuperação judicial ou extrajudicial;
4.2.4. Empresa submissa a concurso de credores, em liquidação ou em
dissolução;
4.2.5. Empresa cujos diretores, responsáveis legais ou técnicos,
membros de conselho técnico, consultivo, deliberativo ou administrativo
ou sócios, pertençam, ainda que parcialmente, de empresa do mesmo
grupo, ou em mais de uma empresa, que esteja participando desta
licitação;
4.2.5.1. Caso constatada tal situação, ainda que a posteriori, a empresa
licitante será desqualificada, ficando esta e seus representantes
incursos nas sanções previstas no Art. 47 da lei12.462/2011.
4.2.6. Empresa cujo objeto social não seja pertinente e compatível com o
objeto deste Edital;
4.2.7. Pessoa física ou jurídica que elaborou, isoladamente ou em
consórcio, o projeto básico ou executivo correspondente;
4.2.8. Da pessoa jurídica da qual o autor do projeto básico ou executivo
seja administrador, sócio com mais de cinco por cento do capital
volante, controlador, gerente, responsável técnico ou subcontratado, ou
4.2.9. Servidor público ou ocupante de cargo em comissão da CEA ou
responsável pela licitação.
4.2.9.1. Para fins do disposto nos subitens 4.2.7, 4.2.8 e 4.2.9 do subitem
4.2, considera-se participação indireta a existência de qualquer vínculo
de natureza técnica, comercial, econômica, financeira ou trabalhista
entre o autor do projeto, pessoa física ou jurídica, e o licitante ou
responsável pelos serviços, fornecimento e obras, incluindo-se os
fornecimentos de bens e serviços a estes necessários;
4.2.10. o disposto no subitem 4.2.9.1 aplica-se aos membros da
COMISSÃO;
4.2.11. empresa que detenha contrato ativo com a Companhia de
Eletricidade do Amapá e não apresente a Declaração de Adimplência
devidamente assinada pela Diretoria gestora do contrato, nos moldes do
Modelo constante do ANEXO XX, do capítulo ANEXOS IV a XX do
Edital
4.3. Nenhuma licitante poderá participar desta licitação com mais de uma
PROPOSTA DE PREÇOS;
4.4. No presente feito licitatório somente poderá se manifestar, em nome da licitante,
a pessoa por ela credenciada;
4.4.1. nenhuma pessoa, ainda que munida de procuração, poderá
representar mais de uma licitante junto à CEA, nesta licitação, sob pena
de exclusão sumária das licitantes representadas;
4.5. A participação na presente licitação implica a aceitação plena e irrevogável de
todos os termos, cláusulas e condições constantes deste Edital e de seus
Anexos, bem como a observância dos preceitos legais e regulamentares em
vigor e a responsabilidade pela fidelidade e legitimidade das informações e dos
documentos apresentados em qualquer fase do processo.
5. DO CREDENCIAMENTO
5.1. A licitante deverá se apresentar para credenciamento junto a COMISSÃO por
um representante que, devidamente munido de documento que o credencie a
participar deste procedimento licitatório, venha a responder por sua
representada, devendo, ainda, no ato de entrega dos envelopes, identificar-se
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exibindo a Carteira de Identidade ou outro documento equivalente;
5.2. O credenciamento far-se-á por meio de instrumento público de procuração ou
instrumento particular com firma reconhecida e com poderes para formular
ofertas e lances de preços e para praticar todos os demais atos pertinentes ao
certame, em nome da representada. Em sendo o representante sócio,
proprietário, dirigente ou assemelhado da empresa proponente, deverá este
apresentar cópia do respectivo Estatuto ou Contrato Social, no qual estejam
expressos seus poderes para exercer direitos e assumir obrigações em
decorrência de tal investidura;
5.2.1. o Representante Legal da licitante que não se credenciar perante
a COMISSÃO ficará impedido de participar da fase de lances verbais,
negociar preços, declarar a intenção de interpor recurso, enfim,
representar a licitante durante a sessão de abertura dos ENVELOPES
DA PROPOSTA DE PREÇOS, DA PROPOSTA TÉCNICA E DOS
DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO relativos a esta licitação;
5.2.1.1. nesse caso, a Licitante ficará excluída de lances verbais, mantido
o preço apresentado na sua proposta escrita para efeito de ordenação
e apuração da proposta de maior vantajosidade.
5.3. Declaração dos interessados dando ciência de que cumprem plenamente os
requisitos de habilitação e, que não estão incursos em nenhum dos
impedimentos elencados no subitem 4.2 deste edital, que deverá vir,
obrigatoriamente, fora dos envelopes conforme ANEXO IV - DECLARAÇÃO
CUMPRIMENTO REQUISITOS DE HABILITAÇÃO E INEXISTÊNCIA DE FATOS
IMPEDITIVOS DE HABILITAÇÃO(MODELO);
5.4. A declaração falsa relativa ao cumprimento dos requisitos de habilitação, aos
impedimentos de participação, à conformidade da proposta sujeitará o licitante
às sanções previstas neste Edital;
5.5. O instrumento de credenciamento e as declarações exigidas nos subitens 5.3 e
5.4 serão juntados ao processo da licitação;
5.5.1. a falta de data ou assinatura nas declarações elaboradas pela
própria licitante poderá ser suprida pelo Representante Legal presente à
sessão de abertura dos DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO se
comprovadamente possuir poderes para esse fim.

6. DA ORGANIZAÇÃO DA PROPOSTA DE PREÇOS


6.1. Os documentos da PROPOSTA DE PREÇOS exigidos neste Edital e seus
Anexos deverão ser apresentados em uma via, em 1 (UM) ENVELOPE opaco e
lacrado, contendo as seguintes indicações no seu anverso
COMISSÃO DE LICITAÇÃO E CONTRATOS
ENVELOPE I - PROPOSTA DE PREÇOS
CONCORRÊNCIA Nº 002/2017 PRL
RAZÃO SOCIAL DA LICITANTE
CNPJ Nº ou documento equivalente
6.2. Todas as folhas, dos documentos inclusos no ENVELOPE, deverão estar
encadernadas, rubricadas pelo representante legal da licitante e numeradas
seqüencialmente, da primeira à última, de modo a refletir o seu número exato;
6.2.1. . a eventual falta e/ou duplicidade de numeração ou ainda de
rubrica nas folhas, será suprida pelo representante credenciado ou por
membro da COMISSÃO, na sessão de abertura do respectivo
ENVELOPES, nos termos do presente Edital.
6.3. O ENVELOPE I – PROPOSTA DE PREÇOS deverá conter todos os elementos a
seguir relacionados
6.3.1. carta de apresentação da PROPOSTA DE PREÇOS, assinada,
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obrigatoriamente, pelo representante legal da licitante, com preços
globais em Real, para os serviços e prazo de validade da proposta não
inferior a 60 (sessenta) dias corridos, contados a partir da data de que
trata o subitem 2.1 deste edital conforme ANEXO V – CARTA DE
APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE PREÇOS (MODELO);
6.3.2. Planilha Resumo com o CUSTO GLOBAL DA OBRA, orçados na
data base de fevereiro de 2017 com valores monetários em reais,
incluindo todas as despesas diretas e indiretas necessárias à plena
elaboração do Projeto Executivo e da Execução da Obra, objeto da
licitação, conforme modelo QUADRO 01 – Custo Global da Obra
(ANEXO II), fornecida, obrigatoriamente, em papel e em mídia
eletrônica, cujos itens, discriminações, unidades de medição e
quantidades não poderão ser alterados pelas licitantes, exceto quando
devidamente estabelecido em ERRATA e/ou ESCLARECIMENTO DE
DÚVIDAS expedidos pela Comissão de Licitação, sendo facultado à
Comissão solicitar a reapresentação da planilha em meio magnético,
em caso de inviabilidade de sua leitura.
6.3.3. composições analíticas das taxas de Bonificação e Despesas
Indiretas (BDI) e das Taxas de Encargos Sociais, incidentes para os
serviços previstos na Planilha de Serviços e Preços, discriminando
todas as parcelas que o compõem, conforme ANEXO XV - PLANILHA
DE COMPOSIÇÃO DAS TAXAS DE BONIFICAÇÃO E DESPESAS
INDIRETAS - BDI - SERVIÇOS (MODELO) deste Edital.
6.3.4. cronograma físico e financeiro preliminar, conforme Quadro 02 -
Cronograma Físico e Financeiro Anexo II, com periodicidade de 30
(trinta) dias corridos, não se admitindo parcela na forma de pagamento
antecipado, observando-se as etapas e prazos de execução e a
previsão de desembolso orçamentário estabelecida neste Edital e seus
Anexos.
6.3.4.1. O cronograma físico financeiro estará, também, sujeito a ajustes,
em função de motivos de interesse da CEA, desde que devidamente
autuado em processo, contemporâneo à sua ocorrência (Art. 57 da
Lei8.666/93).
6.3.5. Resumo do Contrato - Critério de Pagamento conforme Quadro 03
- Resumo do Contrato - Critério de Pagamento Anexo II.
6.3.6. 6.3.6 declaração de Elaboração Independente de Proposta
conforme ANEXO VI - DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO
INDEPENDENTE DE PROPOSTA (MODELO);
6.4. A licitante deverá considerar incluída nos valores propostos todas as despesas,
inclusive aquelas relativas a taxas, tributos, encargos sociais, que possam influir
direta ou indiretamente no custo de execução dos serviços;
6.5. A licitante deverá utilizar, sempre que possível, nos valores propostos, mão de
obra, materiais, tecnologias e matérias primas existentes no local da execução
das obras/serviços, desde que não se produzam prejuízos à eficiência na
execução do objeto e que seja respeitado o limite do orçamento estimado para a
contratação;

6.6. É de inteira responsabilidade da licitante, obter dos órgãos competentes


informações sobre a incidência ou não de tributos e taxas de qualquer natureza
devidas para o fornecimento, objeto desta licitação, nos mercados interno e/ou
externo, não se admitindo alegação de desconhecimento de incidência tributária,
ou outras correlatas;

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6.7. Para fins de atualização dos valores do orçamento de referência para a data da
apresentação das propostas, desde que transcorridos 12 meses da data-base,
serão observados os critérios estabelecidos no item “Reajuste de Preços”
constante na Minuta do Contrato ANEXO XIV – MINUTA CONTRATO;

6.7.1. o percentual de atualização do orçamento de referência será


calculado até a 4ª (quarta) casa decimal, sem arredondamento. Esse
valor resultante será o valor global do orçamento de referência
atualizado.
6.8. Tendo em vista as definições e obrigações contidas neste Edital e seus Anexos,
especialmente no ANEXO I –PROJETO BÁSICO a licitante deverá considerar no
seu preço proposto que a fiscalização do Contrato estará sediada na Diretoria de
Planejamento e Expansão situada na cidade de Macapá / AP;
6.9. No orçamento de referência da CEA foram consideradas as seguintes taxas de
Bonificação e Despesas Indiretas(BDI):
6.9.1. BDI – 18,12% (dezoito vírgula doze por cento) para Materiais;
6.9.2. BDI – 26,70% (vinte e seis vírgula setenta por cento) para
Serviços;
6.9.3. BDI – 15,00% (quinze por cento) para o Projeto;
6.9.4. ENCARGOS SOCIAIS: 126,30% (cento e vinte e seis vírgula
trinta porcento).
NOTA 1: Na composição das taxas de Bonificação e Despesas Indiretas
(BDI) não deverão ser apropriados os percentuais de IRPJ e CSLL,
consoante Acórdão 325/2007 – TCU/Plenário;

NOTA 2: O orçamento de referência da CEA a que se refere o subitem 7.6


deste Edital foi elaborado com as alíquotas de PIS e CONFINS de 3,00% e
0,65%, respectivamente, admitindo-se o Regime Tributário de LUCRO REAL.

6.10. Será admitida a subcontratação se previamente aprovada pela


FISCALIZAÇÃO, e que não constitua o escopo principal do objeto, restrita,
contudo, ao percentual máximo de 30% (trinta por cento) do orçamento, devendo
a empresa indicada pela licitante contratada, antes do início da realização dos
serviços, apresentar documentação que comprove sua habilitação jurídica,
regularidade fiscal e a qualificação técnica necessária, nos termos previstos
neste Edital;
6.10.1. é vedada a subcontratação total dos serviços desta licitação, bem
como dos serviços considerados para efeito de atestação da
capacidade técnico-operacional e técnico-profissional;
6.10.2. a subcontratação de que trata esta cláusula não exclui a
responsabilidade do contratado perante CEA quanto à qualidade técnica
da obra ou do serviço prestado.
6.11. O valor máximo (preço global) que a CEA admite pagar para a execução
dos serviços objeto desta licitação, é o global por ele estimado, deduzindo-se,
quando for o caso, de todo e qualquer material eventualmente fornecido ao
Contratado, e devidamente corrigido na forma presente no subitem 8.6;
6.11.1. no cálculo do valor da proposta, poderão ser utilizados custos
unitários diferentes daqueles previstos nos parágrafos 3, 4 e 6 do artigo
8º da Lei nº. 12.462/2011, desde que o valor global da proposta e valor
de cada etapa prevista no cronograma físico-financeiro seja igual ou
inferior ao valor calculado a partir do sistema de referência utilizado,
respeitando-se os custos estimados para os materiais eventualmente
fornecidos pela Contratante à Contratada;
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6.11.2. Em situações especiais, devidamente comprovada pelo licitante,
em relatório técnico circunstanciado, a ser solicitado pela Comissão de
Licitação e aprovado pela CEA, os valores das etapas do cronograma
físico e financeiro, poderão exceder os limites estabelecidos no Quadro
02 - Cronograma Físico e Financeiro Anexo II deste Edital

7. DA ORGANIZAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA


7.1. Os documentos da PROPOSTA TÉCNICA exigidos neste Edital deverão ser
apresentados em uma via, identificada, em 1 (UM) ENVELOPE opaco e lacrado,
contendo as seguintes indicações no seu anverso:

COMISSÃO DE LICITAÇÃO e CONTRATOS


ENVELOPE II - PROPOSTA TÉCNICA
CONCORRÊNCIA Nº 002/2017-PRL
CNPJ Nº ou documento equivalente

7.2. Todas as folhas, dos documentos inclusos no ENVELOPE, deverão estar


encadernadas, rubricadas pelo representante legal da licitante e numeradas
sequencialmente, da primeira à última, de modo a refletir o seu número exato;
7.2.1. a eventual falta e/ou duplicidade de numeração, ou ainda de
rubrica nas folhas, será suprida pelo representante credenciado ou por
membro da COMISSÃO na sessão de abertura do respectivo
ENVELOPE, nos termos do Edital.

7.3. A inversão de qualquer documento da PROPOSTA TÉCNICA, no ENVELOPE


da PROPOSTA de PREÇOS, acarretará a exclusão sumária da licitante do
certame;

7.4. O ENVELOPE II deverá conter todos os elementos a seguir relacionados:


7.4.1. carta de apresentação da PROPOSTA TÉCNICA,
obrigatoriamente assinada pelo representante legal da licitante
conforme ANEXO VII - CARTA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA
TÉCNICA(MODELO )
7.4.2. relação nominal dos profissionais a serem alocados aos serviços
objeto desta licitação, correspondente à Equipe Técnica Mínima,
conforme modelo ANEXO XIII - QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO
(MODELO) deste Edital, com indicação, obrigatória, da função de cada
um;
7.4.3. relação e vinculação da equipe técnica proposta para a execução
dos serviços, mediante o preenchimento do Quadro 05 – Relação e
Vinculação da Equipe Técnica (Anexo II).
7.4.4. Para cada profissional constante do Quadro 05 deverá ser
preenchido o Quadro06 Identificação, Formação e Experiência da
Equipe Técnica (Anexo II).
7.4.5. Para cada um dos serviços executados e relacionados no Quadro
06 a título de experiência do técnico deverá ser anexado atestado e/ou
certidão comprovando a execução dos mesmos. Ditos atestados e/ou
certidões deverão ser apresentados indicando que o profissional esteja
listado entre os nomes apresentados e emitidos por pessoas jurídicas
de direito público ou privado e devidamente certificados pelo Conselho
Regional competente, neles constando os contratos, nomes do
contratado, do contratante e discriminação dos serviços. De acordo com
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o serviço relacionados e comprovados será avaliado o nível de
experiência da equipe para execução dos serviços.
7.4.6. termo de indicação do pessoal técnico qualificado, no qual os
profissionais indicados pela licitante, para fins de comprovação de
capacidade técnica, declarem que participarão, a serviço da licitante,
das fases de elaboração de projetos e execução das obras/serviços.
Este termo deverá ser firmado pelo representante da licitante com o
ciente do profissional conforme modelo do ANEXO XIII - QUADRO DE
PESSOAL TÉCNICO (MODELO) deste Edital;
7.4.6.1. os profissionais indicados pelo licitante para fins de comprovação
da capacitação técnico-profissional deverão participar dos serviços
objeto da licitação, admitindo-se a substituição por profissionais de
experiência equivalente ou superior, desde que aprovada previamente
pela CEA
7.4.7. Termo de Compromisso de Execução dos Serviços e de Cessão
de Direitos Autorais de cada um dos profissionais relacionados na
Equipe Técnica Mínima, conforme modelo ANEXO VIII - TERMO DE
COMPROMISSO DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS E DE CESSÃO DE
DIREITOS AUTORAIS PATRIMONIAIS (MODELO);
7.4.8. Atestados de responsabilidade técnica em nome de cada um dos
profissionais de nível superior da Equipe Técnica Mínima da Licitante,
referentes a serviços técnicos elaborados/executados que estejam de
acordo com o Título e as Atribuições definidas no Decreto Federal nº.
23.569/1933, na Lei n° 5.194/1966, na Resolução n° 218/1973do
CONFEA, na Deliberação n° 057/1970 do CONFEA, na Lei nº
12.378/2010 e na Resolução nº 021/2012 do CAU/BR; emitidos por
órgãos públicos ou empresas privadas contratantes dos serviços,
devidamente registrados no CREA ou no CAU da região onde os
serviços foram executados, acompanhados das respectivas Certidões
de Acervo Técnico (CAT), expedidas por aqueles Conselhos. Estes
atestados serão válidos para a obtenção de créditos no julgamento da
proposta quanto à Experiência de Serviços da Equipe nas funções de
coordenação, elaboração de projetos e execução das obras/serviços de
engenharia
7.4.9. Atestados de responsabilidade técnica em nome da empresa
licitante referente a serviços técnicos elaborados/executados, emitidos
pelos órgãos públicos ou empresas privadas contratantes dos serviços,
devidamente registrados no CREA ou no CAU da região onde os
serviços foram executados, acompanhados das correspondentes
Certidões de Acervo Técnico (CAT's), expedidas por aqueles
Conselhos, válidos para a obtenção de créditos no julgamento da
proposta quanto à Experiência de Serviços da Empresa Licitante
Nota.1)deverá(ão) constar, preferencialmente, do(s) atestado(s) de
responsabilidade por serviços técnicos, ou da(s) certidão(ões) expedida(s)
pelo CREA e CAU, em destaque, os seguintes dados: data de início e
término dos serviços; local de execução; nome do contratante e pessoa
jurídica e da pessoa jurídica contratada; nome do(s) responsável(is)
técnico(s), seu(s) título(s) profissional(is) e número(s) de registro(s) no
CREA e/ou CAU; especificações técnicas dos serviços e os quantitativos
executados (somente para a comprovação operacional da licitante);
Nota.2)a comprovação das capacidades técnico-profissional e
técnico-operacional exigidas neste Edital poderá ser efetuada, no todo ou
parte, por qualquer uma das consorciadas, ou por todas através do
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somatório de seus respectivos atestados
7.4.10. memória de cálculo dos créditos esperados quanto à avaliação da
experiência da licitante, conforme Modelo constante do ANEXO X -
MEMÓRIA DE CÁLCULO DOS CRÉDITOS ESPERADOS QUANTO À
AVALIAÇÃO DA EXPERIÊNCIA DA LICITANTE (MODELO) (1 para
projeto e 1 para obra) deste Edital;
8. DA ABERTURA E DO JULGAMENTO DA PROPOSTA DE PREÇOS
8.1. No local, dia e hora definidos no subitem 2.1 deste Edital, a COMISSÃO após ter
recebido do representante legal de cada empresa licitante os envelopes
contendo a PROPOSTA DE PREÇOS acompanhada dos documentos de seu
credenciamento e das declarações, conforme previsto nos subitens 5.1 a 5.4
procederá ao que se segue :
8.1.1. abertura dos envelopes contendo as PROPOSTAS DE PREÇOS;
8.1.2. divulgação dos valores globais indicados em cada PROPOSTA DE
PREÇOS conforme carta de apresentação da proposta de preços
conforme ANEXO V – CARTA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA
DE PREÇOS (MODELO) e CUSTO GLOBAL DA OBRA – Quadro I do
Anexo II;
8.1.3. verificação das PROPOSTAS DE PREÇOS quanto a eventuais
discrepâncias, corrigindo-as da seguinte forma:
8.1.3.1. entre o preço global das PLANILHAS DE QUANTIDADES E
PREÇOS, para a CARTA DE APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS
DE PREÇOS prevalecerá o primeiro;
8.1.3.2. entre valores grafados em algarismos e por extenso, prevalecerá o
valor por extenso.
8.1.3.3. a COMISSÃO reservadamente, verificará a conformidade do preço
global da proposta mais vantajosa em relação ao orçamento
previamente estimado para a contratação;
8.1.4. ordenamento das PROPOSTAS DE PREÇOS por ordem
decrescente de vantajosidade;
8.1.4.1. a PROPOSTA DE PREÇOS de maior vantajosidade será a de
menor valor ofertado para a execução do objeto da licitação em
questão.
8.2. A COMISSÃO classificará as PROPOSTAS DE PREÇO em ordem decrescente,
iniciando-se então, a apresentação de lances verbais sucessivos, nos termos
dos Arts. 18 e 19 do Decreto n° 7.581, de 11 de outubro de2011.

8.3. A COMISSÃO convidará individual e sucessivamente os licitantes, de forma


seqüencial, a apresentar lances verbais, inferiores ao menor lance já ofertado, a
partir do autor da proposta menos vantajosa conforme definido no item 8.1.4.1,
seguido dos demais;

8.3.1. a desistência do licitante em apresentar lances verbais, quando


convocado, implicará sua exclusão da etapa de lances verbais e a
manutenção do último preço por ele apresentado, para efeito de
ordenação das propostas de técnica e preços;
8.3.1.1. a apresentação de lances de cada licitante respeitará o intervalo
mínimo de diferença de valores de 1% (um por cento) do valor da
proposta inicial mais vantajosa, de acordo com a subitem 8.1.4.1 deste
subitem, em relação ao seu último lance;
8.3.2. não será admitida a apresentação de lances intermediários
durante a disputa aberta até que se encontre a proposta vencedora.
São considerados intermediários os lances iguais ou superiores ao
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menor já ofertado, mas inferiores ao último lance dado pelo próprio
licitante, quando adotados os demais critérios de julgamento.
8.3.3. os lances iguais serão classificados conforme a ordem de
apresentação;
8.3.4. Não poderá haver desistência dos lances ofertados, sujeitando-se
a licitante desistente às sanções previstas neste Edital;
8.3.5. Após a definição da melhor proposta, se a diferença em relação à
proposta classificada em segundo lugar for de pelo menos 10% (dez por
cento), a COMISSÃO deverá reiniciar a disputa aberta para a definição
das demais colocações, hipótese em que será admitida a apresentação
de lances intermediários.
8.4. Encerrada a fase de lances, a COMISSÃO ordenará todas as PROPOSTAS DE
PREÇO por ordem decrescente de vantajosidade, e aguardará a abertura e
julgamento da proposta técnica para que seja conhecida a licitante melhor
classificada que será convocada para reelaborar e apresentar, por meio
eletrônico, os documentos elencados a seguir, com os respectivos valores
adequados ao lance, nos prazos de 2 (dois) dias úteis para os documentos
referenciados nos subitens 6.3.1 a6.3.6.
8.4.1. Os prazos constantes acima poderão ser prorrogados uma única
vez, salvo justificativas aceitas pela COMISSÃO
8.5. Em caso de discrepâncias dos valores ofertados nos documentos elencados no
subitem 6.3 a COMISSÃO procederá às correções da seguinte forma:
8.5.1. entre o preço global das PLANILHAS DE QUANTIDADES E
PREÇOS, para a CARTA DE APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS DE
PREÇOS prevalecerá o primeiro;
8.5.2. entre valores grafados em algarismos e por extenso, prevalecerá o
valor por extenso.
8.5.3. no caso de erro de multiplicação do preço unitário pela quantidade
correspondente, o produto será retificado, mantendo-se inalterado o
preço unitário e a quantidade;
8.5.4. no caso de erro de adição, a soma será retificada, mantendo-se
inalteradas as parcelas
8.5.5. o preço total da PROPOSTA DE PREÇOS será ajustado pela
COMISSÃO, em conformidade com os procedimentos enumerados nas
alíneas precedentes para correção de erros. O valor resultante
consistirá no preço-corrigido global da PROPOSTA DE PREÇOS
8.6. A COMISSÃO reservadamente, verificará a conformidade do preço global da
proposta mais vantajosa em relação ao orçamento previamente estimado para a
Contratação, sua adequação com os requisitos do instrumento convocatório,
promovendo a desclassificação, mediante decisão motivada, daquela que:
8.6.1. Contenha vícios insanáveis;
8.6.2. não obedeça às especificações técnicas relacionadas no
instrumento convocatório;
8.6.3. apresente preços manifestamente inexeqüíveis ou acima do
orçamento estimado para a contratação, inclusive nas hipóteses
previstas no caput do art. 9º do Decreto 7.581/2011;
8.6.4. não tenham sua exequibilidade demonstrada, quando exigido pela
CEA;
8.6.5. apresente desconformidade com quaisquer outras exigências
deste Edital, desde que insanáveis;
8.6.6. apresentar qualquer oferta de vantagem baseada em proposta das
demais licitantes ou de qualquer outra natureza, inclusive
financiamentos subsidiados ou a fundo perdido;
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8.6.7. as propostas não estejam em conformidade com os requisitos
previstos neste Edital;
8.6.8. serão consideradas inexequíveis as propostas com valores globais
inferiores à 70% (setenta por cento) do menor dos seguintes valores
8.6.8.1.1. média aritmética dos valores das propostas superiores a
cinquenta por cento do valor do orçamento previamente estimado
pela CEA;
8.6.8.1.2. valor do orçamento previamente estimado pela CEA
8.6.9. a COMISSÃO promoverá diligência de forma a conferir ao licitante
a oportunidade de demonstrar a exequibilidade da sua proposta.
8.6.9.1.1. a análise de exequibilidade da proposta não considerará
materiais e instalações a serem fornecidos pelo licitante em
relação aos quais ele renuncie a parcela ou à totalidade da
remuneração, desde que a renúncia esteja expressa na proposta
8.6.10. para efeito de avaliação da economicidade da proposta, o valor
máximo que a CEA admite pagar para a execução dos serviços objeto
desta licitação, é o global previamente estimado a ser divulgado nos
termos do subitem 13.3, devidamente corrigido de acordo com o
seguinte critério;
8.6.10.1. para fins de atualização dos valores do orçamento de referência
para a data da apresentação das propostas, desde que transcorridos
12 (doze) meses da data base, serão observados os critérios
estabelecidos no item “Reajuste de Preços” constante da minuta do
contrato conforme ANEXO XIV - MINUTA CONTRATO deste Edital;
.
8.7.10.2 o percentual de atualização do orçamento de referência será
calculado até a 4ª (quarta) casa decimal, sem arredondamento. Esse
valor resultante será o valor global do orçamento de referência atualizado.

8.7.11 os preços unitários máximos que a CEA admite pagar para a execução
do objeto desta licitação são os definidos em seu orçamento de referência
devidamente corrigidos na forma presente no subitem 8.6;

8.7.11.1 em situações especiais, devidamente comprovadas pelo licitante


em relatório técnico circunstanciado, desde que aprovado pela
COMISSÃO, os valores das etapas do cronograma físico-financeiro
poderão exceder o limite constante do orçamento estimado em relação
aos itens materialmente relevantes;

8.7.11.2 os relatórios técnicos circunstanciados deverão ser feitos em


duas partes, de modo a contemplar tanto o desdobramento dos custos
diretos, quanto o das taxas de Bonificação e Despesas Indiretas (BDI) em
relação aos respectivos valores estabelecidos no orçamento-base;

8.7.1.3 caso o valor global da proposta e o valor de cada etapa prevista


no cronograma físico-financeiro permaneçam acima do orçamento base
elaborados pela CEA, e o relatório técnico circunstanciado não seja
acatado pela COMISSÃO, haverá negociação com o licitante para
adequar seus preços das etapas aos preços correspondentes do
orçamento base elaborado pela CEA, ajustando deste modo também o
valor global da proposta, sob pena de desclassificação.

8.7.1.4 serão convocadas as licitantes subsequentes em ordem de


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classificação, quando o preço do primeiro colocado, mesmo após a
negociação, for desclassificado por sua proposta permanecer acima do
valor do orçamento previamente estimado.

8.7.12. Verificando-se, no curso da análise, o descumprimento de requisitos


estabelecidos neste Edital e seus Anexos, a Proposta será desclassificada;

8.8 Para efeito de pontuação para a PROPOSTA DE PREÇOS da LICITANTE,


serão adotados os critérios de avaliação a seguir:

8.8.1será atribuída pela COMISSÃO, a cada licitante, uma “NOTA DE


PROPOSTA DE PREÇOS” (NPP), que poderá variar de 0 (zero) a 100
(cem)pontos.

8.8.1.1 Este critério será avaliado com base no custo total dos
serviços, seguindo a regra básica de que a proposta que
apresentar o menor valor obterá a melhor nota, conforme Equação
02 abaixo:

NPP= 100*MPVO(02)
P
Onde:
NPP= Nota da Proposta de Preço
MPVO =Menor Preço Válido Ofertado
P = Valor da Proposta em Exame

Observação: As notas calculadas serão arredondadas até os centésimos consoantes à


norma da ABNT NBR 5891/1977 – Regras de Arredondamento na Numeração Decimal.

9. DA ABERTURA E DO JULGAMENTO DA PROPOSTA TÉCNICA

9.1 A data para a ABERTURA E DO JULGAMENTO DA PROPOSTA DE TÉCNICA será


informada na sessão de abertura a PROPOSTA DE PREÇO definido no subitem 2.1
deste Edital, pela COMISSÃO após ter recebido do representante legal de cada empresa
licitante os envelopes contendo, separadamente, a PROPOSTATÉCNICA acompanhada
dos documentos de seu credenciamento e das declarações, conforme previsto nos
subitens 5.1 a 5.4 procederá ao que se segue:

9.1.1 conferência do credenciamento dos representantes legais mediante


confronto do instrumento de credenciamento com seu documento de
identificação;

9.1.2 abertura dos envelopes contendo a PROPOSTATÉCNICA;

9.2 Para efeito de pontuação para a PROPOSTA TÉCNICA da LICITANTE, serão


adotados os critérios de avaliação a seguir:

9.2.1 será atribuída pela COMISSÃO, a cada licitante, uma “NOTA DE


PROPOSTA TÉCNICA” (NPT), que poderá variar de 0 (zero) a 100 (cem) pontos,
composta das seguintes parcelas:

9.2.1.1 Capacidade Técnica da Proponente (máximo 40 dos pontos),sendo:

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9.2.1.1.1 Tempo de Atuação da Proponente – TAP (máximo 10pontos);

9.2.1.1.2 Experiência Específica da Proponente (máximo 30pontos).

9.2.1.2. Capacidade da Equipe Técnica (máximo 60 pontos).

9.3 A PROPOSTA TÉCNICA será avaliada e pontuada de acordo com os seguintes


critérios de pontuação apresentados na sequência:

9.3.1 CAPACIDADE TÉCNICA DA PROPONENTE (MÁXIMO DE 40PONTOS):

9.3.1.1 Tempo de Atuação da Proponente – TAP (máximo 10pontos):

0 < TAP ≤4anos: 2 (dois) pontos

4 < TAP ≤6anos: 4 (quatro) pontos

6 < TAP ≤8anos: 6 (seis) pontos

8 < TAP ≤10anos:8(oito) pontos

TAP >10anos: 10 (dez) pontos

9.3.1.2 Experiência Específica da Proponente (máximo 30pontos):

9.3.1.2.1 Cada atestado a ser apresentado no quadro abaixo,


deverá conter no mínimo 4 0 ( q u a r e n t a ) q u i l o metros de
extensão, tanto para os Serviços de Elaboração de Projeto Final
de Engenharia ou Projeto Executivo, quanto para a Construção de
Redes de Distribuição

9.3.1.2.2. Serão pontuados Serviços de Elaboração de Projeto


Final de Engenharia ou Projeto Executivo e de Construção de
Redes de Distribuição de Energia Elétrica, executados pela
Empresa de acordo com o Quadro 04 – Relação dos Serviços
Executados pela Empresa Compatíveis com o Objeto da Licitação
para Avaliação na Proposta Técnica (Anexo II), comprovados
mediante atestados e/ou certidões de capacidade técnica emitidos
por pessoas jurídicas de direito público ou privado e devidamente
certificados/averbados pelo CREA, neles constando os contratos,
nomes do contratado, do contratante e discriminação detalhada
dos serviços executados, obedecendo aos critérios de pontuação
a seguir:

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PONTUAÇÃO DA EMPRESA

ELABORAÇÃO DE PROJETOS EXECUTIVOS E CRITÉRIO DE PONTUAÇÃO DA EMPRESA POR


QUESITOS CONSTRUÇÃODE REDESDE DISTRIBUIÇÃO DE EXTENSÃO ATESTADO OU CERTIDÃO
ENERGIA

Elaboração de Projeto Final de Ex<x40<EX Ex<x80<EX Ex<x120<EX


01 Engenharia ou Executivo de Redes 40 km
de Distribuição de Energia
1,5 3 4
Construção de Redes de Ex<x40<EX Ex<x80<EX Ex<x120<EX
02 Distribuição de Energia Elétrica 40 km 2 4,5 6

9.3.1.2.3 Para comprovação dos serviços de Elaboração de


Projeto Final de Engenharia ou Executivo de Redes de
Distribuição de Energia Elétrica, serão aceitos no máximo 03
(três) atestados, com pontuação total limitada em 12 (doze)
pontos; e

9.3.1.2.4 Para comprovação de Construção de Redes de


Distribuição de Energia Elétrica, serão aceitos no máximo 03
(três) atestados, com pontuação total limitada em 18
(dezoito)pontos;

9.3.1.2.5 A pontuação total será obtida através da soma da


pontuação dos quesitos 01 e 02, totalizando o máximo de 30
(trinta)pontos.

9.3.1.2.6 Quando a certidão e/ou atestado não for emitida pelo


contratante principal do serviço, deverão ser apresentados os
documentos a seguir:

9.3.1.2.6.1 Declaração formal do contratante principal


confirmando que o Licitante tenha participado da execução
do serviço objeto do contrato;
9.3.1.2.6.2Autorização da subcontratação pelo contratante
principal, em que conste o nome do Licitante subcontratado
para o qual se está emitindo o atestado;
9.3.1.2.6.1 Contrato firmado entre o contratado principal e
oLicitante subcontratado, devidamente registrado no
CREA.

9.3.2 CAPACIDADE DA EQUIPE TÉCNICA (MÁXIMO DE 60PONTOS):

9.3.2.1A Licitante deverá apresentar atestados, conforme quadro abaixo,


para os Serviços de Elaboração de Projeto Final de Engenharia ou
Executivo, e para a Construção de Redes de Distribuição de Energia
Elétrica
9.3.2.2 Somente serão avaliados e pontuados os 02 (dois) profissionais
que serão indicados para a função de Engenheiro Eletricista ou civil
Sênior.
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CRITÉRIO DE PONTUAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA POR ATESTADO E/OU CERTIDÃO

QUESITOS SERVIÇOS/OBRAS CATEGORIA NÍVEL PONTOS Nº DE VALOR TOTAL DE


PROFISSIONAL P/ATESTADO ATESTADOS MÁXIMO PONTOS

Elaboração de Projeto Final de


01 Engenharia ou Executivo de Engenheiro 8 3 24
Redes de Distribuição de Eletricista ou P1
Energia Elétrica civil Senior 60

02 Construção Redes de Engenheiro 12 3 36


Distribuição de Energia Eletricista ou P1
Elétrica civil Senior

9.3.2.3 A licitante deverá, obrigatoriamente, apresentar os seguintes


elementos para estes profissionais:

9.3.2.3.1 Relação e Vinculação da Equipe Técnica proposta para a


execução dos serviços, mediante o preenchimento do Quadro 05 –
Relação e Vinculação da Equipe Técnica (Anexo II).

9.3.2.3.2Para cada profissional constante do Quadro 05 deverá ser


preenchido o Quadro 06 – Identificação, Formação e Experiência
da Equipe Técnica (Anexo II).

9.3.2.3.3 Para cada um dos serviços executados e relacionados no


Quadro 06 a título de experiência do técnico deverá ser anexado
atestado e/ou certidão comprovando a execução dos mesmos.
Ditos atestados e/ou certidões deverão ser apresentados
indicando que o profissional esteja listado entre os nomes
apresentados e emitidos por pessoas jurídicas de direito público
ou privado e devidamente certificados pelo Conselho Regional
competente, neles constando os contratos, nomes do contratado,
do contratante e discriminação dos serviços. De acordo com os
serviços relacionados e comprovados será avaliado o nível de
experiência da equipe para execução dos serviços.

9.3.2.4 Quando a certidão e/ou atestado não for emitida pelo contratante
principal da obra do serviço, deverá ser juntada à documentação
declaração formal do contratante principal confirmando que o técnico
indicado foi responsável técnico pela sua execução, ou um de seus
responsáveis técnicos.

9.3.2.5 Para o Engenheiro Eletricista ou civil Sênior indicado para os


Serviços de Elaboração de Projeto Final de Engenharia ou Executivo de
Redes de Distribuição de Energia Elétrica, serão aceitos somente
atestados e/ou certidões em que o engenheiro indicado tenha tempo de
formação igual ou maior a 08 (oito) anos, e tenha exercido a função de
responsável técnico pela execução de projeto ou de Coordenador-Geral
de serviços de elaboração de projetos de Redes de Distribuição de
Energia Elétrica

9.3.2.6 Para o Engenheiro Eletricista ou civil Sênior indicado para


execução das Obras de Construção de Redes de Distribuição de Energia
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Elétrica, serão aceitos somente atestados e/ou certidões em que o
engenheiro indicado tenha tempo de formação igual ou maior a 08 (oito)
anos, e tenha exercido a função de responsável técnico pela execução de
obras de construção de edificações comerciais e/ou industriais, de
Coordenador-Geral ou de Fiscal de obras de construção de Redes de
Distribuição de Energia Elétrica

9.3.2.7Fator de Permanência FP

9.3.2.7.1 Será considerado, adicionalmente, para cada


profissional, em sua pontuação o critério de permanência, através
da aplicação do seguinte fator:

9.3.2.7.1.1 Se o Profissional for do quadro de funcionários


permanentes da empresa há mais de um ano: FP =1,00

9.3.2.7.1.2 Se o Profissional não for do quadro de


funcionários permanentes da empresa há mais de um ano
ou, ainda, a ser contratado: FP =0,80

9.3.2.7.2 A Nota Técnica Final (NTF) de cada licitante será obtida


de acordo com a Equação01:

NTF =∑NProf *FP(01)

Onde: NProf = Nota Total de Pontos adquirida por cada Profissional

9.4. A "Nota da Proposta Técnica" (NPT) será obtida pela soma da nota da
"Capacidade Técnica da Proponente" e a nota "Capacidade da Equipe Técnica",
variandode0(zero)a100(cem)pontos,observadasasregrascontidasnossubitens9.3.
1 e 9.3.2 deste Edital.

9.4.1. Serão DESCLASSIFICADAS as PROPOSTAS TÉCNICAS que não


obtiverem o mínimo 50% (cinquenta por cento) da nota total máxima para
cada um dos quesitos julgados nos subitens 9.3.1 e 9.3.2 deste Edital.

Observação 1: No caso de atestado de capacidade técnica de


comprovação de serviço e fornecimentos no exterior e emitido em língua
estrangeira deverão ambos estar acompanhados das respectivas
traduções para a língua portuguesa, efetuado por tradutor juramentado,
devidamente autenticado pelos consulados ou registrado em cartório de
títulos ou documento. Caso esses documentos tenham sido traduzidos
para a língua portuguesa no exterior a tradução deve ter sido efetuada por
profissional qualificado segundo as leis do país de origem e os
documentos autenticados pelos respectivos consulados.

Observação 2: No caso de atestado de capacidade técnica de


comprovação de serviços e fornecimentos no exterior deverão estar
registrados no órgão técnico competente no pais de origem, observando
as regras de tradução constantes na Observação1.

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10. DA NOTAFINAL

10.1 O julgamento será ser feito pelo somatório das notas de PROPOSTA
TÉCNICA e de PREÇO DOS SERVIÇOS, sendo a nota de PROPOSTA
TÉCNICA com peso de 30% (trinta por cento) e a nota de PREÇO DOS
SERVIÇOS com peso de 70% (setenta por cento) totalizando um percentual de
100% (cem porcento).

10.1.1 A nota de PREÇO DOS SERVIÇOS totalizará no máximo 100


(cem) pontos, conforme os critérios definidos no item 8.

10.1.2 A nota de PROPOSTA TÉCNICA totalizará no máximo 100 (cem)


pontos conforme os critérios definidos no item 9.

10.2 O cálculo da Nota Final (NF) dos proponentes far-se-á de acordo com a
média ponderada das valorizações das propostas técnica e de preço, conforme
Equação03:

NF = 30*NPT + 70 * NPP(03)
100
Onde

NF = Nota Final
NPT = Nota da Proposta Técnica
NPP = Nota da Proposta de Preço

10.3 Ordenamento das NOTAS FINAIS Preços por ordem decrescente de


vantajosidade;

10.3.1 Observado o disposto no subitem precedente, a COMISSÃO


ordenará as propostas em ordem decrescente dos valores das Notas
Finais.

10.3.2 Observado o disposto no subitem precedente, a COMISSÃO


ordenará as propostas em ordem decrescente dos valores das NOTAS
FINAIS, sendo declarada vencedora a licitante que atingir a maior Nota
Final;

10.3.3. Havendo empate entre duas ou mais propostas na Nota Final, o


desempate far-se-á através de sorteio, em ato público, para o qual todas
as licitantes classificadas serão convocadas, em horário e local a serem
definidos pela COMISSÃO;

10.3.4 No cálculo da NOTA TÉCNICA, da Nota de PROPOSTA DE


PREÇOS e da NOTA FINAL, serão consideradas apenas 3 (três) casas
decimais, com arredondamento matemático (Exemplo: 0,4945 = 0,495;
0,4944 =0,494);

10.4 Sendo aceita a proposta mais bem classificada após o julgamento da


PROPOSTA DE PREÇO e PROPOSTA TÉCNICA será verificado o atendimento
das condições habilitatórias pelo licitante que a tiver formulado, mediante
apresentação dos DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO de acordo com as
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exigências estabelecidas no item 11 deste Edital.

10.5 Caso a mais bem classificada não atenda as condições habilitatórias será
solicitada a apresentação dos DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO da segunda
melhor classificada, e assim por diante, até alcançar a proposta válida.

11. DA ORGANIZAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO

11.1 Os DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO exigidos neste Edital e seus Anexos


deverão ser apresentados pelo licitante mais bem classificado após o julgamento
da PROPOSTA DE PREÇOS E PROPOSTA TÉCNICA, em uma única via, em
UM ENVELOPE opaco e lacrado, contendo as seguintes indicações no seu
anverso:

COMISSÃO DE LICITAÇÃO E CONTRATOS


ENVELOPE III - DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO
CONCORRÊNCIA Nº 002/2017-PRL
RAZÃO SOCIAL DA LICITANTE
CNPJ Nº ou documento equivalente

11.2 Todos os DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO poderão ser apresentados em


original ou por qualquer processo de cópia, ou ainda, publicação em órgão de
imprensa oficial, desde que perfeitamente legíveis;

11.2.1 quando os DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO forem apresentados


em fotocópia, sem autenticação passada por cartório competente, a
licitante deverá apresentar os originais, no horário requerido pela
COMISSÃO que os autenticará, se for ocaso;

11.2.2 a falta de data ou assinatura nas declarações elaboradas pela


própria licitante e na proposta poderá ser igualmente suprida pelo
Representante Legal presente à sessão de abertura e julgamento se
comprovadamente possuir poderes para esse fim.

11.3 Todas as folhas dos DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO deverão estar


encadernadas, rubricadas pelo representante legal da licitante e numeradas
seqüencialmente, da primeira à última, de modo a refletir o seu número exato;

11.3.1 a eventual falta e/ou duplicidade de numeração ou ainda de rubrica


nas folhas, será suprida pelo representante credenciado ou por membro
da COMISSÃO, na sessão de abertura do respectivo invólucro, nos
termos do presente Edital.

11.4 O ENVELOPE III dos DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO deverá conter:

11.4.1 Carta de Apresentação dos DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO


assinada, obrigatoriamente, pelo representante legal da licitante, com as
seguintes informações conforme ANEXO XI - CARTA DE
APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO (MODELO):

11.4.1.1 declaração da licitante de que não possui em seu quadro


de pessoal empregados menores de 18 (dezoito) anos em trabalho
noturno, perigoso ou insalubre, e menores de 16 (dezesseis) anos
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em qualquer trabalho, salvo na condição de aprendizes, a partir de
14 (quatorze) anos, nos termos do inciso XXXIII do art. 7º da
Constituição Federal (Emenda Constitucional nº 20, de1998);

11.4.1.2 credenciamento do Representante Legal para assinatura


do contrato.

11.4.2 RELAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO:

11.4.2.1 Prova de inscrição ou registro da licitante individual ou das


consorciadas e dos seus Responsáveis Técnicos, junto ao
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA, da
localidade da sede da licitante, em vigor;

11.4.2.2Termo de indicação do pessoal técnico qualificado, no qual


os profissionais indicados pela licitante, para fins de comprovação
de capacidade técnica, declarem que participarão, a serviço da
licitante, das obras ou serviços. Este termo deverá ser firmado pelo
representante da licitante com o ciente do profissional conforme
ANEXO XIII - QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO(MODELO);

11.4.2.3 os profissionais indicados pela licitante para fins de


comprovação da capacidade técnico-profissional deverão participar
da obra ou serviço objeto da licitação, admitindo-se,
excepcionalmente, a substituição por profissionais de experiência
equivalente ou superior, desde que aprovada pelo gestor do
contrato e ratificada pelo seu superior.

11.4.2.4 comprovação da licitante de possuir em seu quadro


permanente, na data prevista no subitem 2.1 deste Edital,
profissional(is) de nível superior, ou outro(s), reconhecido(s) pelo
CREA, detentor (es) de atestado(s) de responsabilidade técnica,
devidamente registrado(s) no CREA da região onde os serviços
foram executados, acompanhado(s) da(s) respectiva(s)
Certidão(ões) de Acerto Técnico – CAT, expedidas por estes
Conselhos, que comprove(m) ter o(s) profissional(is) executado
para órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta,
federal, estaduais, municipal ou do Distrito Federal, ou ainda, para
empresa privada, obras/serviços de características técnicas
similares às do objeto da presente licitação, não se admitindo
atestado(s) de fiscalização da execução de obras/serviços, de
acordo como o solicitado no Anexo I (Projeto Básico);

11.4.2.5 atestado(s) de capacidade técnico-operacional


devidamente registrado(s) no CREA da região onde os serviços
foram executados, acompanhados(s) da(s) respectiva(s)
Certidão(ões) de Acervo Técnico – CAT, expedida(s) por esses
Conselhos, que comprove(m) que a licitante tenha executado, para
órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta,
federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal, ou ainda para
empresa privada, obras/serviços de características técnicas
similares às do objeto da presente licitação, não se admitindo
atestado(s) de fiscalização da execução de obras/serviços, de
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acordo como o solicitado no Anexo I(Projeto Básico);

11.4.3 atestado de visita emitido pela CEA, em nome da licitante, de que


ela, preferencialmente, por intermédio de integrante do seu quadro de
Responsáveis Técnicos, visitou os locais onde serão executadas as
obras/serviços, tomando conhecimento de todos os aspectos que possam
influir direta ou indiretamente na execução dos mesmos, até o último dia
útil imediatamente anterior à data de que trata o subitem 2.1 deste Edital;

11.4.3.1 para visita aos locais de execução dos serviços, a licitante


deverá procurar a Diretoria de Planejamento e Expansão da
Companhia de Eletricidade do Amapá, na Av. Padre Júlio Maria
Lombaerd,1.900 das 09:00h às 11:30h e das 13:30h às 17:30h,
de 2ª a 6ª feira, por meio dos telefones nos (063) 3212-1301, (ou
3212-1302. A visita deverá ser agendada com antecedência. e
deverá ocorrer até cinco dias antes da data da sessão definida no
item2.1.

11.4.3.2 a empresa licitante, a seu critério, poderá declinar da


visita, sendo, neste caso, necessário apresentar declaração formal
assinada pelo responsável técnico, sob as penalidades da lei, que
tem pleno conhecimento das condições e peculiaridades inerentes
à natureza dos trabalhos, e sobre o local do serviço, assumindo
total responsabilidade por esta declaração, ficando impedida, no
futuro, de pleitear por força do conhecimento declarado, quaisquer
alterações contratuais, de natureza técnica e/ou financeira.

11.4.4 deverá(ão) constar, preferencialmente, do(s) atestado(s) de capacidade


técnico profissional, ou da(s) certidão(ões) expedida(s) pelo CREA, em
destaque, os seguintes dados: data de início e término dos serviços; local de
execução; nome do contratante e pessoa jurídica e da pessoa jurídica
contratada; nome do(s) responsável(is) técnico(s), seu(s) título(s) profissional(is)
e número(s) de registro(s) no CREA; especificações técnicas dos serviços e os
quantitativos executados;

11.4.5 a comprovação das capacidades técnico-profissional e técnico-


operacional exigidas neste Edital poderá ser efetuada, no todo ou parte, por
qualquer uma das consorciadas, ou por todas através do somatório de seus
respectivos atestados;

11.4.6 entende-se, para fins deste Edital, como pertencente ao quadro


permanente:

11.4.6.1 sócio;
11.4.6.2 diretor;
11.4.6.3 empregado;
11.4.6.4 responsável técnico;
11.4.6.5 profissional contratado.

11.4.7 a comprovação de vinculação dos profissionais deverá atender aos


seguintes requisitos:

11.4.7.1 sócio: Contrato Social devidamente registrado no órgão


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competente;

11.4.7.2 diretor: cópia do Contrato Social, em se tratando de firma


individual ou limitada ou cópia da ata de eleição devidamente publicada
na imprensa, em se tratando de sociedade anônima;

11.4.7.3 empregado: cópia atualizada da Carteira de Trabalho e


Previdência Social – CTPS ou Contrato de Trabalho em vigor;

11.4.7.4 responsável Técnico: cópia da Certidão expedida pelo CREA da


Sede ou Filial da licitante onde consta o registro do profissional como RT,
ou a apresentação de um dos seguintes documentos:

11.4.7.4.1 ficha de registro do empregado - RE, devidamente


registrada no Ministério do Trabalho; ou

11.4.7.4.2 Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS, em


nome do profissional; ou

11.4.7.4.3 Contrato Social ou último aditivo se houver; ou

11.4.7.4.4 Contrato de prestação de serviços sem vínculo


empregatício.

11.4.7.5 profissional contratado: contrato de prestação de serviço.

11.5. A comprovação do atendimento das exigências habilitatórias de que tratam os


artigos 28, 29 e 31 da Lei nº 8.666/93, poderá ser feita das seguintes formas:

11.5.1..a Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas -CNDT perante a Justiça do


Trabalho, ou Certidão Positiva com Efeito de Negativa, expedida pelo Tribunal
Superior do Trabalho (TST), da sede da licitante, nos termos do Título VII-A da
Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de
01/05/1943, e instituída pela Lei nº 12.440, de 07/07/2011, será verificada “on-
line” pela COMISSÃO na data de entrega da documentação de habilitação;

11.5.2 verificação da existência de registros impeditivos da contratação no


Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas /CGU, disponível no
Portal da Transparência (htpp://www.portaltransparencia.gov.br);

11.5.3 verificação da existência de registros impeditivos de contratação por


improbidade administrativa no Cadastro Nacional de Condenações Cíveis por ato
de improbidade administrativa disponível no Portal do CNJ;

11.5.4 as empresas inscritas no Sistema de Cadastramento Unificado de


Fornecedores – SICAF: a verificação dos níveis validados será feita mediante
consulta “online”, ao SICAF, da habilitação jurídica, regularidade fiscal,
regularidade trabalhista e qualificação econômico-financeira da licitante na data
de entrega da documentação de habilitação;

11.5.4.1 a qualificação econômico-financeira será comprovada por meio


dos Índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez
Corrente (LC), que deverão ser maiores ou iguais a 1,00 (um inteiro);
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11.5.4.2 a licitante deverá possuir capital igual ou superior a 10% (dez


por cento) do valor de sua PROPOSTA DE PREÇOS após a fase de
lances;

11.5.5 Empresas não inscritas no Sistema de Cadastramento Unificado de


Fornecedores SICAF, a verificação será feita mediante a apresentação dos
seguintes documentos:

11.5.5.1 HABILITAÇÃO JURÍDICA

11.5.5.1.1 Cédula de identidade e registro comercial, no caso de empresário


individual;

11.5.5.1.2 ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente


registrado, em se tratando de sociedades comerciais, e, no caso de sociedade
por ações, acompanhado de documentos de eleição e posse de seus
administradores;

11.5.5.1.3inscrição do contrato social no Registro Civil das Pessoas Jurídicas, no


caso de sociedades simples, com indicação das pessoas naturais incumbidas da
administração da sociedade, seus poderes e atribuições;

11.5.5.1.4 decreto de autorização, em se tratando de empresa ou sociedade


estrangeira em funcionamento no País e ato de registro ou autorização para
funcionamento, expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o
exigir.

11.5.5.2 QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA

11.5.5.2.1 certidão negativa de falência, de recuperação judicial ou extrajudicial,


expedida pelo Distribuidor Judicial da sede da licitante, Justiça Comum;

11.5.5.2.2 balanço patrimonial e demonstração contábeis do último exercício


social, já exigíveis e apresentados na forma de Lei que comprovem a boa
situação financeira da empresa, vedada a sua substituição por balancetes ou
balanços provisórios, podendo ser atualizados, quando encerrados há mais de 03
(três) meses da data da apresentação da proposta, tomando como base a
variação ocorrida no período, do Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna
(IGP-DI), publicado pela Fundação Getúlio Vargas - FGV, ou outro indicador que
o venha a substituir;

11.5.5.2.2.1 serão considerados aceitos como na forma da Lei o balanço


patrimonial e demonstração contábeis assim apresentados:

11.5.5.2.2.1.1sociedades regidas pela Lei n° 6.404/76 (Sociedade


Anônima)
11.5.5.2.2.1.1.1publicados em Diário Oficial;
11.5.5.2.2.1.1.2oupublicados em jornal de grande circulação; ou
11.5.5.2.2.1.1.3 por fotocópia registrada ou autenticada na Junta
Comercial da sede ou domicílio do licitante;

11.5.5.2.2.2. sociedades limitadas(Ltda.)


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11.5.5.2.2.2.1 por fotocópia do Livro Diário, inclusive com os Termos de


Aberturas e de Encerramento, devidamente autenticado na Junta Comercial da
sede ou domicílio do licitante ou em outro órgão equivalente; ou

11.5.5.2.2.2.2 fotocópia do balanço e das demonstrações contábeis devidamente


registradas ou autenticadas na Junta Comercial da sede ou domicílio do licitante;

11.5.5.2.2.3. sociedades sujeitas ao regime estabelecido pela Lei Complementar n° 123,


de 14/12/06 - Estatuto – Simples Nacional.

11.5.5.2.2.3.1 por fotocópia do Livro Diário, inclusive com os Termos de


Aberturas e de Encerramento, devidamente autenticado na Junta Comercial da
sede ou domicílio do licitante ou em outro órgão equivalente; ou

11.5.5.2.2.3.2 fotocópia do balanço e das demonstrações contábeis devidamente


registradas ou autenticadas na Junta Comercial da sede ou domicílio do licitante;

11.5.5.2.2.4. sociedade criada no exercício em curso

11.5.5.2.2.4.1fotocópia do balanço de abertura devidamente registradas ou


autenticadas na Junta Comercial da sede ou domicílio do licitante;

11.5.5.2.2.5 o balanço patrimonial e as demonstrações contábeis deverão estar


assinadas por Contador ou por outro profissional equivalente devidamente registrado no
Conselho Regional de Contabilidade.

11.5.5.2.3. comprovação de que possui capital igual ou superior a 10% (dez por cento)
do valor de sua PROPOSTA DE PREÇOS após a fase de lances;

11.5.5.2.4.Deverá ser comprovada a boa situação econômico-financeira dos licitantes,


que será demonstrada com base nos seguintes parâmetros, sendo inabilitados os que
apresentarem resultados igual ou menor que 01 (um), em qualquer dos índices abaixo,
salvo se atenderem o disposto no item b.2 do Edital:

Índice de Liquidez Geral (LG),onde:

ATIVO CIRCULANTE + REALIZÁVEL A LONGO PRAZO


LG =
PASSIVO CIRCULANTE + PASSIVO NÃO CIRCULANTE

Índice de Solvência Geral (SG),onde:

ATIVOTOTAL _________________________________
SG=
PASSIVO CIRCULANTE + PASSIVO NÃOCIRCULANTE

Índice de Liquidez Corrente (LC),onde:

ATIVOCIRCULANTE
LC =
PASSIVOCIRCULANTE

11.5.5.2.5 Relação dos contratos e outros compromissos com obras e ou serviços que
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importem diminuição de sua capacidade operativa (art 31 - §4 da lei nº 8666 e suas
alterações) ou absorção de sua disponibilidade financeira, apresentando o valor total de
cada contrato e percentual executado

11.5.5.2.5.1 Se a licitante não tiver compromissos, deverá apresentar Declaração


neste sentido.

11.5.5.2.6) Demonstração, com dados do seu último balanço já exigível na forma da lei,
de que a licitante possui disponibilidade financeira líquida- DFL, igual ou superior ao
valor total do orçamento do órgão licitante (DFL >= VALOR TOTAL DO ORÇAMENTO
DO ÓRGÃO LICITANTE), a qual mede a capacidade que a licitante possui de contratar
com a Administração Pública Estadual, obtida através da fórmula

DFL = (10 x PL) – VA,

onde: DFL = Disponibilidade Financeira Líquida;

PL = Patrimônio Líquido;

VA = Somatório dos saldos contratuais das obras e/ou serviços em andamento


ou a iniciar, devidamente comprovados mediante balancete analítico

11.5.5.3 REGULARIDADE FISCAL

11.5.5.3.1prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ);

11.5.5.3.2prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual ou do Distrito


Federal ou Municipal, se houver, relativo à sede da licitante, pertinente ao seu ramo de
atividade e compatível com o objeto desta licitação;

11.5.5.3.3prova de regularidade para com a Fazenda Nacional, Estadual e Municipal, ou


do Distrito Federal, compreendendo os seguintes documentos:

11.5.5.3.3.1Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativos a Tributos Federais e à


Dívida Ativa da União, ou Certidão Conjunta Positiva com efeito negativo, expedida pela
Receita Federal do Brasil (RFB) e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), da
sede da licitante;

11.5.5.3.2Certidão Negativa de Tributos Estaduais ou Certidão Positiva com efeito


negativo, expedida pela Fazenda Estadual, da sede da licitante ou Certidão de Não
Contribuinte;

11.5.5.3.3.3Certidão Negativa de Tributos Municipais ou Certidão Positiva com efeito


negativo, expedida pela Fazenda Municipal, da sede da licitante ou Certidão de Não
Contribuinte.

11.5.5.3.4 Certidão Negativa de Débito, ou Certidão positiva com efeito negativo


referente à Contribuição Previdenciária e às de terceiros, expedida pela Secretaria da
Receita Federal do Brasil (RFB), da sede da licitante;

11.5.5.3.5 Certificado de Regularidade de Situação do Fundo de Garantia do Tempo de


Serviço – FGTS, da sede da licitante.

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11.5.6a validade das certidões relativas à comprovação da Qualificação Econômico-
Financeira e da Regularidade Fiscal, exigidas nos subitens 11.5.5.2 e 11.5.5.3 do
subitem 11.5.5, corresponderá ao prazo fixado nos próprios documentos. Caso as
mesmas não contenham expressamente o prazo de validade, a CEA convenciona o
prazo como sendo de 90 (noventa) dias, a contar da data de sua expedição, ressalvada
a hipótese de a licitante comprovar que o documento tem prazo de validade superior ao
convencionado, mediante juntada de norma legal pertinente;

11.5.6.1caso alguma Certidão seja POSITIVA, a mesma somente será aceita, para efeito
de habilitação, se contiver expressamente declaração passada pelo emitente do
documento, que a licitante tomou as medidas legais de praxe e obteve o efeito
NEGATIVO, nos termos do Código Tributário Nacional;

11.5.6.2sendo ou não contribuinte, a licitante fica obrigada a apresentar as certidões,


relacionados na alínea 11.5.5.3 do subitem 11.5.5, deste Edital.

11.5.8. em quaisquer das situações estabelecidas no subitem 11.5 deste Edital, caso
alguma certidão esteja com prazo vencido, a COMISSÃO poderá fazer consulta por meio
eletrônico (INTERNET), para comprovação dessa regularidade, podendo, ainda, a
licitante apresentar cópia autenticada desses documentos, na sessão pertinente.

11.6 Recebidos OS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO, a COMISSÃO procederá ao


que se segue:

11.6.1 consulta “online”, por meio do CNPJ, da Certidão Negativa de Débitos


Trabalhistas e da Habilitação Jurídica, Regularidade Fiscal, Regularidade Trabalhista e
Qualificação Econômico-Financeira da licitante detentora da PROPOSTA DE PREÇOS
melhor classificada, no SICAF e nos sítios oficiais de órgãos e entidades emissores de
certidões, podendo inclusive, fazer a consulta a outras dependências da CEA, via fax ou
correio eletrônico, no caso do Sistema apresentar alguma falha, para as licitantes
enquadradas no subitem 11.5.1.1 e11.5.2;
11.6.1.1 caso a licitante não esteja com sua Habilitação Jurídica, Regularidade Fiscal,
Regularidade Trabalhista e Qualificação Econômico-Financeira válidas perante o
SICAFesítiooficialcorrespondente,observadoodispostonosubitem11.5.2desteEdital, e
apresente cópia do Recibo de Solicitação de Serviço entregue à sua Unidade
Cadastradora no prazo regulamentar, na sessão pertinente, nos termos do art. 37 da
Instrução Normativa nº 2, de 11/10/2010, a COMISSÃO suspenderá a sessão para
diligência junto à SLTI;

11.6.1.1caso o sistema acuse o vencimento de quaisquer dos documentos relacionados


no subitem 11.5.1.1 e 11.5.2, proceder-se-á conforme preceituado no subitem 11.5.4,
durante a sessão pertinente.

11.7contrariarem qualquer dispositivo deste Edital e seus Anexos, a COMISSÃO


considerará a licitante inabilitada;

11.8 Constatado o atendimento pleno às exigências editalícias a(s) licitante(s) será(ão)


declarada(s) a vencedora(s) do certame e, não havendo interposição de recurso, a
COMISSÃO encaminhará o processo à Autoridade Superior, que deliberará acerca da
adjudicação do objeto à(s) vencedora(s), bem como quanto a homologação da licitação,
procedendo, posteriormente, a remessa dos autos ao órgão requisitante/interessado,
para que seja o adjudicatário convocado a assinar o contrato;

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Av. Pe. Júlio Maria Lombaerd, 1900 – CEP 68.900-030
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Fone/Fax (96) 3212-1301/1302 e-mail: pre@cea.ap.gov.br
Site:www.cea.ap.gov.br
11.9 Se a proposta ou lance de menor valor não atender às exigências habilitatórias,
serão requeridos e avaliados pela COMISSÃO, a proposta ou o lance subsequente,
verificando a sua aceitabilidade e a habilitação do participante, na ordem de
classificação, e assim sucessivamente, até a apuração de uma proposta ou lance que
atenda a este Edital.

12. DOS PEDIDOS DE ESCLARECIMENTOS, IMPUGNAÇÕES E RECURSOS

12.1 Os esclarecimentos de dúvidas quanto ao Edital e seus Anexos, poderão ser


solicitados, preferencialmente, via e-mail, licitacoes@cea.ap.gov.br ou por
correspondência dirigida a COMISSÃO, no endereço Av. Padre Júlio Maria Lombaerd,
1900 – Bairro Santa Rita CEP 68.900-030- Macapá- AP - Fone: (96) 3212-1200,no
serviço de protocolo, de segunda a sexta feira, das 07h30min às 11h30min e das
13h30min às 17h30min, até 05 (cinco) dias úteis anteriores à data fixada para abertura
da licitação. Os esclarecimentos prestados serão estendidos a todos os adquirentes do
Edital e disponibilizados no sitehttp://www.cea.ap.gov.br

12.2. A impugnação do Edital e de seus Anexos, deverá ser dirigida à Autoridade que
assinou o Edital e protocolada no Protocolo da Companhia de Eletricidade do Amapá,
localizada no endereço indicado no subitem precedente, de 2ª a 6ª feira, 07h30min às
11h30min e das 13h30min às 17h30min até 05 (cinco) dias úteis anteriores à data
fixada para abertura da licitação.

12.2.1 apresentada a impugnação a mesma será respondida à interessada, dando-se


ciência aos demais adquirentes do Edital, antes da abertura dos ENVELOPES contendo
as PROPOSTAS DEPREÇOS;

12.2.2. a impugnação feita tempestivamente pela licitante não a impedirá de participar do


processo licitatório até o trânsito em julgado da decisão a ela pertinente, devendo, por
conseguinte, entregar sua PROPOSTA DE PREÇOS à COMISSÃO, junto com as outras
licitantes, na data, hora e local fixados no subitem 2.1 deste Edital.

12.3 Divulgada a decisão da COMISSÃO, em face do ato de julgamento (declaração do


vencedor), se dela discordar, a licitante terá o prazo de 05 (cinco) dias úteis para
interpor recurso, contados a partir da data de intimação ou da lavratura da ata;

13.3.1 a licitante que desejar apresentar recurso em face dos atos de julgamento da
proposta ou da habilitação deverá manifestar imediatamente, após o término de cada
sessão, a sua intenção de recorrer, mediante motivação com registro em ata pela
COMISSÃO, sob pena de preclusão;

12.3.2 o prazo para apresentação de contrarrazões será o mesmo do recurso, e


começará imediatamente após o encerramento do prazo a que se refere o subitem12.3;

12.3.3é assegurada aos licitantes vista dos elementos indispensáveis à defesa de seus
interesses.

12.4 não se aplicam as disposições nos termos previstos no parágrafo 1º do art. 43 da


Lei Complementar nº 123 de 14 de dezembro de 2006;

12.5 O recurso deverá ser interposto a COMISSÃO e entregue, mediante protocolo na


Companhia de Eletricidade do Amapá, no endereço indicado no subitem 12.1 deste
Edital;
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12.5.1 O recurso poderá ser interposto via e-mail ,licitacoes@cea.ap.gov.br , dentro do


prazo regulamentar, desde que a licitante apresente o respectivo original, no Protocolo
da PRL/CEA, respeitado o prazo de 5 (cinco) dias úteis da data do término do prazo
recursal;

12.5.2 as razões do recurso deverão ser dirigidas ao Presidente da COMISSÃO, por


intermédio da COMISSÃO, que poderá reconsiderar a sua decisão no prazo de 5 (cinco)
dias úteis ou, nesse mesmo prazo, fazer subir o recurso àquela autoridade, devidamente
informado, devendo, neste caso, a decisão do recurso ser proferida dentro do prazo de 5
(cinco) dias úteis, contados do seu recebimento, sob pena de apuração de
responsabilidade;

12.5.3 os arquivos eletrônicos com textos das razões e contrarrazões serão


disponibilizadosnoseguinteendereçoeletrônico:http://www.cea.ap.gov.br

12.6 O acolhimento de recurso importará na invalidação apenas dos atos insuscetíveis


de aproveitamento;

12.7 O recurso terá efeito suspensivo;

12.8 A impugnação ou o recurso interposto em desacordo com as condições deste Edital


e seus Anexos não serão conhecidos;

12.9 Na contagem dos prazos estabelecidos neste Edital e seus Anexos, excluir-se-á o
dia de início e incluir-se-á o do vencimento.

12.9.1 os prazos previstos neste Edital e seus Anexos iniciam e expiram exclusivamente
em dia de expediente no âmbito da CEA.

13. DO ENCERRAMENTO

13.1 Finalizada a fase recursal e definido o resultado de julgamento, a CEA poderá


negociar condições mais vantajosas com o primeiro colocado;

13.2 Exaurida a negociação o procedimento licitatório será encerrado e encaminhado a


Autoridade Superior – Diretor Presidente, que poderá:

13.2.1 determinar o retorno dos autos para saneamento de irregularidades que forem
supríveis;

13.2.2anular o procedimento, no todo ou em parte, por vício insanável;

13.2.3 revogar o procedimento por motivo de conveniência e oportunidade; ou

13.2.4 adjudicar o objeto e homologar a licitação em ato único e encaminhar os autos ao


órgão requisitante/interessado para que esse convoque o adjudicatário para assinatura
do contrato.

13.3. Encerrada a licitação, a COMISSÃO divulgará no site da CEA os atos de


adjudicação do objeto, de homologação do certame, bem como os valores do orçamento
previamente estimado para a contratação.

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14. DO PRAZO CONTRATUAL E DO LOCAL DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

14.1 O prazo de vigência do contrato é de 360 (trezentos e sessenta)dias consecutivos,


contados a partir da expedição da Ordem de Serviço Inicial.

14.1.1 a expedição da Ordem de Serviço Inicial somente se efetivará após a publicação


do extrato do Contrato no Diário Oficial da União e a entrega das “Garantias de
Cumprimento do Contrato e de Riscos de Engenharia”.

14.2 A eventual prorrogação do prazo previsto no subitem anterior somente será


admitida nas condições estabelecidas no parágrafo 1°, incisos I a VI do art. 57 da Lei
8.666/93;

O local dos serviços serão executados conforme tabela abaixo:

Lote:I Maracá e Água Branca do Cajari


Lote:II Carnot e Lourenço
Cadastro
Orçamento: Disponível

15. DOS PAGAMENTOS

15.1. Os pagamentos serão efetuados mediante apresentação à CEA dos


documentos hábeis de cobrança, nos termos e condições estabelecidas na
minuta do Contrato que representa o ANEXO XIV - MINUTA CONTRATO
deste Edital.

16. DO REAJUSTAMENTO DE PREÇOS

16.1. O preço contratual poderá ser reajustado mediante expressa e fundamentada


manifestação da parte interessada nos termos e condições estabelecidos na
minuta do Contrato que representa o ANEXO XIV - MINUTA CONTRATO
deste Edital.

17. DA FONTE DE RECURSOS

17.1. As despesas decorrentes da contratação do objeto desta licitação correrão


por conta de recurso orçamentário proveniente da construção dos Sistemas
Isolados Carnot , Lourenço, Cajari e Maracá, Unidade Orçamentária 340331-
Gerência de Manutenção de Média e Baixa Tensão, reserva orçamentária
000607.Investimento previsto na rubrica 186.165 SISTEMAS ISOLADOS
CARNOT,LOURENÇO,CAJARI e MARACÁ, sendo coberto pela receita
prevista na rubrica 186.335-CCC SUBROGAÇÃO

18. DAS OBRIGAÇÕES DA ADJUDICATÁRIA

18.1. Além das obrigações legais, regulamentares e das demais constantes deste
Instrumento e seus Anexos, obriga-se, ainda, a licitante a:

18.1.1. providenciar, no prazo de 10 (dez) dias úteis após a homologação do


objeto deste certame, e entregar na CEA antes da assinatura do
Contrato, Garantia de Cumprimento do Contrato, correspondente a 5%
(cinco por cento), do seu valor global (importância segurada), com prazo
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de vigência não inferior ao prazo de vigência do Contrato, numa das
seguintes modalidades:

18.1.1.1. caução em dinheiro:

18.1.1.1.1. a Caução em dinheiro deverá ser efetuada em conta de


caução, obrigatoriamente da Caixa Econômica Federal
(Decreto-Lei nº 1.737/79, art. 1º, inciso IV), vinculada à
CEA.
18.1.1.2. títulos da Dívida Pública, desde que emitidos pelo Tesouro
Nacional e custodiados na CETIP - Central de Custódia e
Liquidação Financeira de Títulos, sob a fiscalização do Banco
Central do Brasil, ou junto a instituições financeiras, sob as regras
do SELIC - Sistema Especial de Liquidez e Custódia de Títulos
Públicos Federais. Devem, ainda, ser revestidos de liquidez
livremente negociados no mercado de valores mobiliários, e,
ainda, sua titularidade estar gravada em nome da empresa
Contratada;

18.1.1.3. fiança bancária conforme ANEXO XII – CARTA DE FIANÇA


BANCÁRIA - GARANTIA DE CUMPRIMENTO DO CONTRATO
(MODELO): carta de fiança fornecida por estabelecimento
bancário, devidamente registrada em cartório de registro de títulos
e documentos, conforme determinado pela Lei 6.015/73, art. 129,
acompanhada de:

18.1.1.3.1. cópia autenticada do estatuto social do banco;


18.1.1.3.2. cópia autenticada da assembléia que elegeu a última
diretoria do banco;
18.1.1.3.3. cópia autenticada do instrumento de procuração, em se
tratando de procurador do banco;
18.1.1.3.4. reconhecimento de firmas das assinaturas constantes da
carta de fiança.

18.1.1.4. seguro-garantia – entrega da apólice, inclusive digital, emitida por


empresa em funcionamento no Brasil, legalmente autorizada,
sendo a CEA o único beneficiário do seguro:

18.1.1.4.1. via original da apólice completa, ou seja, com as


Especificações Técnicas do Seguro, Condições Gerais e as
Condições Especiais da Garantia, impressas em seu verso
ou anexas. Alternativamente, poderá se remitida apólice
com certificação digital;
18.1.1.4.2. o seguro-garantia e suas condições gerais deverão atender
aos Anexos I e II da CIRCULAR SUSEP Nº 232, de 3 de
junho de2003;
18.1.1.4.3. o seguro-garantia deverá ser livre de franquia.

18.1.1.5. na apólice mencionada deverão constar, no mínimo, as seguintes


informações:
18.1.1.5.1. número completo da licitação ou, quando se tratar de
aditamento, o número do Contrato;
18.1.1.5.2. objeto a ser contratado, especificado neste Edital;
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18.1.1.5.3. nome e número do CNPJ do SEGURADO
(CEA);18.1.1.5.4. nome e número do CNPJ do
emitente(Seguradora);
18.1.1.5.5. nome e número do CNPJ da CONTRATADA (TOMADORA da apólice)

18.1.1.6 as apólices de seguro, em todas as suas modalidades, e/ou cartas de fiança, e


seus endossos e aditamentos, devem expressar a CEA como SEGURADA e especificar
claramente o objeto do seguro de acordo com o Edital e/ou Termo de Contrato ou Termo
Aditivo a que se vincula;

18.1.1.7sobre o valor da caução prestada em dinheiro, incidirá o Índice Nacional de


Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, pro rata tempore pela fórmula estabelecida na
minuta do Contrato que representa conforme ANEXO XIV - MINUTA CONTRATO deste
Edital, atualizada a partir da data de recolhimento à CEA;

18.1.1.8respeitadas as demais condições contidas neste Edital e seus Anexos, a


garantia será liberada após a integral execução do Contrato, desde que a licitante
contratada tenha cumprido todas as obrigações contratuais.

18.1.1.9a garantia somente será liberada após o perfeito e integral cumprimento do


Contrato, que somente será assim considerado quando a CONTRATADA comprovar o
pagamento de todas as obrigações trabalhistas e previdenciárias referentes à mão de
obra utilizada;

18.1.1.9 .1 A garantia deverá contemplar, além do prazo de execução de


Contrato, mais 90 (noventa) dias após o termino da vigência contratual, devendo
ser renovada a cada prorrogação, repactuação ou alteração efetiva no Contrato;

18.1.1.9.2caso o pagamento das verbas rescisórias trabalhistas e previdências


decorrentes da contratação não seja comprovado até o fim do segundo mês após
o encerramento da vigência do contrato, a garantia será utilizada para o
pagamento dessas verbas diretamente pela CEA;

18.1.1.9.3a perda da garantia em favor da CEA, em decorrência de rescisão


unilateral do Contrato, far-se-á de pleno direito, independentemente de qualquer
procedimento judicial e sem prejuízo das demais sanções previstas no Contrato;

18.1.1.10 Na carta fiança bancária, deverá constar do instrumento a expressa


renúncia pelo fiador dos benefícios previstos nos artigos 827 e 835 do Código
Civil Brasileiro.

18.1.1.11A garantia prestada por fiança bancária ou seguro-garantia, deverá ser


renovada anualmente, no mesmo percentual estipulado no subitem 18.1.1,
devidamente atualizada;

18.1.1.11.1É vedada qualquer cláusula de exceção, principalmente em relação à


garantia das verbas trabalhistas e previdenciárias, nas garantias apresentadas na
forma de fiança bancária ou seguro-garantia;

18.1.1.12a garantia deverá ser integralizada, no prazo máximo de 10 (dez) dias, sempre
que dela forem deduzidos quaisquer valores ou quando houver alteração para acréscimo
de objeto;

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18.1.2.Apresentar o Termo de Compromisso relativo à Garantia Caucionária conforme
ANEXO XIX - TERMO DE COMPROMISSO(MODELO).

18.2 A adjudicatária terá o prazo de até 5 (cinco) dias corridos, após formalmente
convidada, para assinar o Contrato, que obedecerá ao modelo ANEXO XIV - MINUTA
CONTRATO deste Edital;

18.2.1 o prazo de que trata o subitem 18.2 poderá ser prorrogado uma única vez, por
igual período, quando solicitado pela adjudicatária durante o seu transcurso, desde que
a justificativa seja aceita pela CEA

18.3 Se a adjudicatária não assinar o instrumento contratual no prazo estabelecido no


subitem precedente, estará sujeita às penalidades previstas neste Edital;

18.4 Manter situação regular junto ao Cadastro Informativo de Créditos do Setor Público
Federal - CADIN, conforme disposto no Artigo 6º da Lei nº 10.522, de 19 de julho
de2002;

18.5 Apresentar, em até 10 (dez) dias úteis após a assinatura do Contrato e antes da
emissão da ordem de serviço, a apólice de Risco de Engenharia com cobertura de
Responsabilidade Civil Geral e Cruzada, tendo a CEA como BENEFICIÁRIO, com valor
(importância segurada) e prazo de vigência não inferiores aos do Contrato, atendidas as
considerações do subitem 13.2.1 do subitem 13.2 do item 13 do ANEXO IProjeto Básico.

18.6 Se a Contratante relevar o descumprimento no todo ou em parte de quaisquer


obrigações da Licitante Adjudicatária, tal fato não poderá liberar, desonerar ou de
qualquer modo afetar ou prejudicar essas mesmas obrigações, as quais permanecerão
inalteradas como se nenhuma omissão ou tolerância houvesse ocorrido;

18.7 É facultado à CEA, quando a licitante adjudicatária não cumprir as condições deste
Edital e seus Anexos, não apresentar a garantia de execução do Contrato, não assinar o
Contrato ou não aceitar ou retirar o instrumento equivalente no prazo e condições
estabelecidas:

18.7.1 revogar a licitação, sem prejuízo da aplicação das cominações previstas


no Art. 47 da Lei 12.462/2011 e neste edital;

18.7.2 convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para a


celebração do Contrato nas mesmas condições ofertadas pelo licitante vencedor.

18.7.2.1 na hipótese de nenhum dos licitantes aceitar a contratação nos


termos do subitem 18.7.2, a CEA poderá convocar os licitantes
remanescentes, na ordem de classificação, para a celebração do Contrato
nas condições ofertada por estes, desde que o respectivo valor seja igual
ou inferior ao orçamento estimado para a contratação, inclusive quanto
aos preços atualizados nos termos deste Edital.

19. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

19.1. Ficará impedido de licitar e contratar com a União, Estados, Distrito Federal
ou Municípios, pelo prazo de até cinco anos, sem prejuízo das multas
previstas neste Edital e Anexos, bem como das demais cominações legais,
garantida prévia e fundamentada defesa, o licitante que:
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19.1.1. convocado dentro do prazo de validade da sua proposta não celebrar o


Contrato, inclusive nas hipóteses previstas no parágrafo único do Art. 40 e
no Art. 41 da Lei 12.462/2011;

19.1.2. deixar de entregar a documentação exigida para o certame ou apresentar


documento falso;

19.1.3. ensejar o retardamento da execução ou da entrega do objeto da licitação


sem motivo justificado;

19.1.4. não mantiver a proposta, salvo se em decorrência de fato superveniente,


devidamente justificado;

19.1.5. fraudar a licitação ou praticar atos fraudulentos na execução do Contrato;

19.1.6. comportar-se de modo inidôneo ou cometer fraude fiscal, ou

19.1.7. der causa à inexecução total ou parcial do Contrato.

19.1.8. a aplicação da sanção de que trata o subitem 19.1 deste Edital implicará
ainda o descredenciamento do licitante, pelo mesmo prazo, do Sistema de
Cadastramento Unificado de Fornecedores -SICAF;

19.1.9. as sanções administrativas, criminais e demais regras previstas no


Capítulo IV da Lei nº 8.666/93, aplicam-se subsidiariamente a esta
licitação e ao Contrato decorrente.

19.2. Aplicam-se, subsidiariamente, as sanções previstas no item 16 do ANEXO I –


PROJETO BÁSICO

20. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

20.1. Lavrar-se-ão atas das sessões realizadas que, depois de lidas e aprovadas,
serão assinadas pela COMISSÃO e pelos representantes das licitantes
presentes;

20.1.1. nas atas das sessões públicas deverá constar o registro das licitantes
participantes, das propostas apresentadas, da análise da documentação
de habilitação, da(s) vencedora(s) e da manifestação da intenção de
interposição de recurso(s), se for o caso;

20.1.2. os demais atos licitatórios serão registrados no processo da licitação.

20.2 A licitante deverá examinar detidamente as disposições contidas neste Edital e seus
Anexos, pois a simples apresentação da PROPOSTA DE PREÇOS submete a licitante à
aceitação incondicional de seus termos, independente de transcrição, bem como
representa o conhecimento do objeto em licitação, não sendo aceita alegação de
desconhecimento de qualquer pormenor;

20.2.1 no caso de eventual divergência entre o Edital de licitação e seus Anexos,


prevalecerão as disposições do primeiro.

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20.3 A licitante é responsável pela fidelidade e legitimidade das informações prestadas e
dos documentos apresentados em qualquer fase da licitação. A falsidade de qualquer
documento apresentado ou a inverdade das informações nele contidas implicará a
imediata desclassificação da licitante que o tiver apresentado, ou, caso tenha sido a
adjudicatária, a rescisão do instrumento contratual, sem prejuízos das demais sanções
cabíveis;

20.4 A CEA reserva a si o direito de revogar a presente licitação por razões de interesse
público ou anulá-la, no todo ou em parte por vício ou ilegalidade, bem como adiar “sine
die” ou prorrogar o prazo para recebimento e/ou abertura da PROPOSTADE PREÇOS
ou da DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO, desclassificar qualquer proposta ou
desqualificar qualquer licitante, caso tome conhecimento de fato que afete a capacidade
financeira, técnica ou comercial da licitante, sem que isto gere direito à indenização ou
ressarcimento de qualquer natureza;

20.5 É facultado à COMISSÃO, em qualquer fase da licitação, desde que não seja
alterada a substância da proposta, adotar medidas de saneamento destinadas a
esclarecer informações, corrigir impropriedades na documentação de habilitação ou
complementar a instrução do processo;

20.6 Quaisquer informações, com relação a este Edital e seus Anexos, poderão ser
obtidas no site da CEA: http://www.cea.ap.gov.br;

20.7 Todas as informações, atas e relatórios pertinentes à presente licitação serão


disponibilizadas no site da CEA: http://www.cea.ap.gov.br;

20.8 Na hipótese de não conclusão do processo licitatório dentro do prazo de validade


da proposta, deverá a licitante, independente de comunicação formal da CEA, revalidar,
por igual período, o documento, sob pena de ser declarada desistente do feito licitatório;

20.9 O CONTRATADO deverá conceder livre acesso aos seus documentos e registros
contábeis, referentes ao objeto da licitação, para os servidores ou empregados do órgão
ou entidade contratante e dos órgãos de controle interno e externo;

20.10 Para dirimir quaisquer dúvidas ou questões relacionadas com este Edital ou o
Contrato vinculado a esta licitação, a empresa licitante deve se subordinar ao foro da
Justiça Estadual da Comarca de Macapá/AP, com exclusão de qualquer outro.

Macapá, 05 de junho de 2017

Rui Barbosa Lima Sobrinho


Presidente da Comissão de Licitação

Daniel Sarges de Moraes


Pregoeiro/Membro da Comissão

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ANEXO I – PROJETO BÁSICO

1. OBJETO / DEFINIÇÕES / INFORMAÇÕES ESSENCIAIS


1.1. OBJETO
Contratação de empresa para levantamento de dados Elaboração do Projeto
Executivo e Execução das Obras de Eletrificação Rural Georreferenciadas, com
cadastramento de consumidores,instalação e ligação de medidores,com fornecimento
integral de materiais, equipamentos e mão de obra nas localidades de
Lourenço,Carnot,Maracá e Água Branca do Cajari, para interligação destas
comunidades ao Sistema Interligado Nacional-SNI, conforme adiante descrito:

1.2. DEFINIÇÕES / INFORMAÇÕES ESSENCIAIS

Projeto Luz para Todos

Regime de Execução: Contratação Semi-Integrada

Lotes: I - Maracá e Água Branca do Cajarí


II- Carnot e Lourenço

Permite participação de Consórcios: Não.

Permite Subcontratação: Sim. Para as atividades que não constituam o escopo


principal do objeto, até o limite de 30% do orçamento.

Orçamento estimado: Disponível

Referência de Preços: Os preços unitários que deram origem ao valor do orçamento


referencial, foram elaborados com base na Tabela do SINAPI para o Estado do
Amapá, no mês-base de fevereiro de 2017

Critério de Julgamento: Técnica e Preço.

Relação de Índices Contábeis previstos na minuta de Edital padrão da CEA


(qualificação econômico-financeira): Em atendimento ao §2º do Art. 6º da Instrução
Normativa nº 01/MT, de 04 de outubro de 2007, para os devidos efeitos, declaro que
concordo com a utilização desta Relação de Índices Contábeis exigidas para fins de
qualificação econômico-financeira.

Exclusividade/Benefício ME – Micro Empresa/EPP – Empresa de Pequeno Porte (Art.


48, Lei complementar 123/2006): Não aplicável.

A participação de Micro-empresas ou Empresas de Pequeno Porte não se enquadra


ao objeto deste Projeto considerando seu valor e por não se tratar da aquisição de
serviços divisíveis.

Serviço contínuo: Não se aplica

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Indicação da fonte de recursos suficiente para a contratação: As despesas


decorrentes da contratação correrão por conta de recurso alocado no Código
Orçamentário, exercício de 2017, específico para a realização dos projetos, obras e
serviços para interligação das localidades de Lourenço,Carnot,Maracá e Água Branca
do Cajari, destas comunidades ao Sistema Interligado Nacional-SNI., conforme
reserva de empenho nº 000607, Investimento previsto na rubrica 186.165 –SISTEMAS
ISOLADOS CARNOT,LOURENÇO,CAJARÍ E MARACÁ, sendo coberto pela rubrica
186.335- CCC SUBROGAÇÃO

Declaração de compatibilidade com o Plano Plurianual, no caso de investimento cuja


execução ultrapasse um exercício financeiro.

Contato do responsável: Engº Rafael Leite Santos

2. JUSTIFICATIVA
2.1. DA NECESSIDADE DA CONTRATAÇÃO

A necessidade de construir as referidas Instalações com realização dos projetos,


obras e serviços para interligação das localidades de Lourenço,Carnot,Maracá e Água
Branca do Cajari, ao Sistema Interligado Nacional-SNI, decorre da não mais
realização das obras previstas no Projeto Luz para Todos pela ELETRONORTE,
passando tal responsabilidade para a Companhia de Eletricidade do Amapá- CEA.

Além disto, este empreendimento é parte integrante do Programa de


Universalização levando Luz para Todos, de onde se elenca que é prioridade de
Governo sua efetivação.

2.2. DAS TENTATIVAS PRETÉRITAS DE CONTRATAÇÃO

O Programa Luz para Todos, lançado em 2003 pelo governo federal, começou a ser
executado no Amapá em 2007 pela Eletronorte, sendo que até 2010 apenas 2.450
unidades consumidoras haviam sido ligadas. Em 2011, a Eletronorte começou a
segunda etapa do programa, sendo que até 2015, quando o projeto foi suspenso
definitivamente, 7.175 famílias haviam sido beneficiadas, ficando um passivo de
11.730 famílias, que, ainda hoje, sofrem sem energia de qualidade.

Os trabalhos, partir de 2017 serão tocados pela Companhia de Eletricidade do Amapá


(CEA), devem ter início ainda no primeiro semestre deste ano e esta é a primeira ação
no sentido de assunção dos serviços de implantação pela Companhia de Eletricidade
do Amapá, cumprindo programa de prioridades estabelecido pelo Governo Estadual
em consonância com O Ministério de Minas e Energia. em abril de 2017.

2.3. DA OPÇÃO PELO USO DA LEI 13.303/2017

Considerando que a Lei 13.303/2017 inseriu a modalidade de Contratação Semi-


Integrada, entendeu esta CEA que com tal modalidade a efetiva contratação e
construção das obras com base no detalhamento simultâneo dos projetos executivos
serão viabilizadas, pois será permitido ao Contratado imprimir ritmo contínuo à
implantação, sem hiatos significativos.

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Por outro lado, com a elaboração dos projetos executivos, a partir dos projetos básicos
existentes e da possibilidade de se utilizar materiais inicialmente previstos para
implantação das obras pela ELETRONORTE, pode-se reduzir significativamente os
desembolsos da CEA, com efetivo aproveitamento de todos os materiais em
condições de utilização.

Alguns itens foram significativos para escolha da modalidade com seleção das
licitantes pela combinação melhor técnica e preço:

- Em relação à logística, o clima equatorial superúmido com chuvas freqüentes no


período de dezembro a junho, mais a falta de disponibilidade de materiais,
equipamentos, ferramentas e mão-de-obra especializada são fatores preponderantes
da Região Amazônica.
-
- Atrasos decorrentes de problemas que sistematicamente ocorrem nas distintas
fases da licitação.
-
- Busca por maior simplificação, celeridade, transparência e eficiência nos
procedimentos para dispêndio de recursos públicos.

3. DESCRIÇÃO DETALHADA DO OBJETO, ORÇAMENTO E PREÇO DE


REFERÊNCIA,
3.1. Do objeto da Contratação

“CONTRATAÇÃO SEMI-INTEGRADA DE EMPRESA PARA A PRESTAÇÃO


DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS DE ENGENHARIA PARA
LEVANTAMENTO DE DADOS, ELABORAÇÃO DE PROJETOS
EXECUTIVOS E EXECUÇÃO DE OBRAS DE ELETRIFICAÇÃO RURAL
GEORREFERENCIADAS, COM CADASTRAMENTO DE CONSUMIDORES,
INSTALAÇÃO DE MEDIDORES,COM FORNECIMENTO PARCIAL DE
MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E MÃO DE OBRA, NAS LOCALIDADES DE
LOURENÇO, CARNOT, MARACÁ E ÁGUA BRANCA DO CAJARI, PARA
INTERLIGAÇÃO DESTAS COMUNIDADES AO SISTEMA INTERLIGADO
NACIONAL-SIN. "acordo com as exigências e demais condições e
especificações expressas neste Edital e em seus Anexos;

3.2. DO ORÇAMENTO E PREÇO DE REFERÊNCIA CONFORME MODELO DE


JULGAMENTO ADOTADO

3.2.1. Do orçamento e preço de referência

O valor estimado para a contratação foi calculado com base nos valores praticados
pelo mercado (SINAPI) e nos valores pagos pela Administração Pública em serviços e
obras similares.

O orçamento estimado para as contratações será tornado público na fase de licitação


do objeto, sem prejuízo da divulgação no instrumento convocatório das informações

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necessárias e suficientes para a elaboração das propostas.

Na elaboração do orçamento detalhado é necessário que o licitante apresente Quadro


01
- Resumo de Preços (Anexo II), com o valor global orçado de cada família no mês
base de fevereiro de 2017 em moeda corrente nacional, incluindo todas as despesas
diretas e indiretas necessárias à plena elaboração do Projeto Executivo e da
Execução da Obra, objeto da licitação.

As empresas deverão apresentar nas propostas, o percentual de Benefício e


Despesas Indiretas - BDI, incidente no valor global.

Cada atividade relacionada no empreendimento deverá ter uma planilha orçamentária


específica de custos, referentes à construção de cada unidade das instalações
previstas no anteprojeto, distribuídas em Etapas, conforme detalhado abaixo:

Etapa 01 – Projeto Executivo:


Etapa 02 – Estruturas (material)
Etapa 03 – Estruturas de Concreto
Etapa 04 –Condutores (material)
Etapa 05 – Equipamentos (material)
Etapa 06—Serviços Diversos (mão de obra)
Etapa 07 –Mão de Obra por U.S.
Etapa 08 --Subestações

O Projeto Executivo e as Obras deverão se desenvolver no prazo máximo de 06


(seis) meses e deverão atender as Especificações da CEA e Normas da ABNT para
sua aceitação, mantendo-se atendidos durante todo o período do contrato.

O orçamento é público, calculado com base na tabela SINAPI do Estado do Amapá,


mês base fevereiro de 2017

O prazo máximo de Execução é de 180 (cento e oitenta) dias consecutivos.

O Quadro 02 - Cronograma Físico e Financeiro e o Quadro 03 - Resumo do Contrato -


Critério de Pagamento (Anexo II).

3.2.2. Remuneração
Os pagamentos serão efetuados por meio de medições mensais, vinculadas ao
desempenho (execução) da contratada.

As medições terão por base os critérios de pagamento mostrados no Quadro 03 -


Resumo do Contrato – Critérios de Pagamento (Anexo II).

De acordo com o proposto na planilha, independente do critério de elaboração da


proposta pelo contratado, a CEA se propõe a realizar os pagamentos, em cada grupo
de serviços, limitados a um percentual sobre o preço global ofertado, tal qual mostrado
no referido Resumo.

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Os Projetos Executivos, entretanto, serão pagos em parcela única, após aceitação


pela CEA.

Critério de Reajustamento de Preços: definido pela CEA, no edital padrão, em função


do mês base do contrato, garantindo ao contratado a atualidade dos preços
praticados, evitando defasagens que possam ocasionar o rompimento da equação
originalmente estabelecida.

Exigência de Garantias e Seguro: com o objetivo de mitigar eventuais riscos que


possam decorrer da contratação e dispêndio de recursos pelo particular com vistas a
evitar prejuízos ao patrimônio público e ao próprio objeto do contrato;

Sanções: em virtude do descumprimento contratual e/ou porventura, de conduta ilícita,


a fim de se identificar os pressupostos caracterizadores da infração e a precisa
extensão da penalidade cabível.

3.2.3. Critério de Julgamento Adotado

A licitação ocorrerá mediante o tipo de julgamento técnica e preço.

O julgamento será ser feito pelo somatório das notas de Qualificação Técnica e de
Preços dos Serviços, sendo a nota de Qualificação Técnica com peso de 30% (trinta
por cento) e a nota de Preço dos Serviços com peso de 70% (setenta por cento)
totalizando um percentual de 100% (cem por cento).

3.2.3.1. QualificaçãoTécnica:30%

O somatório da pontuação máxima dos critérios é igual a 100 (cem) pontos.

A Proposta Técnica será avaliada e pontuada de acordo com os seguintes critérios de


pontuação apresentados na sequência.

3.2.3.1.1 Capacidade Técnica da Proponente (Total máximo de 40 pontos)


3.2.3.1.1.1 Tempo de Atuação da Proponente – TAP (máximo 10pontos):

0 < TAP ≤4anos: 2 (dois) pontos

4 < TAP ≤6anos: 4 (quatro) pontos

6 < TAP ≤8anos: 6 (seis) pontos

8 < TAP ≤10anos: 8(oito) pontos

TAP >10anos: 10 (dez) pontos

Experiência Específica da Proponente (máximo 30 pontos):

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Cada atestado a ser apresentado no quadro abaixo, deverá conter no mínimo 4 0


( q u a r e n t a ) quilômetros de extensão de rede de distribuição, tanto para os Serviços
de Elaboração de Projeto Final de Engenharia ou Projeto Executivo, quanto para a
Construção de Redes de Distribuição

Serão pontuados Serviços de Elaboração de Projeto Final de Engenharia ou Projeto


Executivo e de Construção de Redes de Distribuição de Energia Elétrica, executados
pela Empresa de acordo com o Quadro 04 – Relação dos Serviços Executados pela
Empresa Compatíveis com o Objeto da Licitação para Avaliação na Proposta Técnica
(Anexo II), comprovados mediante atestados e/ou certidões de capacidade técnica
emitidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado e devidamente
certificados/averbados pelo CREA, neles constando os contratos, nomes do
contratado, do contratante e discriminação detalhada dos serviços executados,
obedecendo aos critérios de pontuação a seguir:

PONTUAÇÃO DA EMPRESA

ELABORAÇÃO DE PROJETOS EXECUTIVOS E CRITÉRIO DE PONTUAÇÃO DA EMPRESA POR


QUESITOS CONSTRUÇÃODE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE EXTENSÃO ATESTADO OU CERTIDÃO
ENERGIA

Elaboração de Projeto Final de Ex<x40<EX Ex<x80<EX Ex<x120<EX


01 Engenharia ou Executivo de Redes 40 km
de Distribuição de Energia
1,5 3 4
Construção de Redes de Ex<x40<EX Ex<x80<EX Ex<x120<EX
02 Distribuição de Energia Elétrica 40 km 2 4,5 6

Para comprovação dos serviços de Elaboração de Projeto Final de Engenharia ou


Executivo de Redes de Distribuição de Energia Elétrica, serão aceitos no máximo 03
(três) atestados, com pontuação total limitada em 12 (doze) pontos; e

Para comprovação de Construção de Redes de Distribuição de Energia Elétrica, serão


aceitos no máximo 03 (três) atestados, com pontuação total limitada em 18 (dezoito)
pontos;

A pontuação total será obtida através da soma da pontuação dos quesitos 01 e 02,
totalizando o máximo de 30 (trinta) pontos.

Quando a certidão e/ou atestado não for emitida pelo contratante principal do serviço,
deverão ser apresentados os documentos a seguir:

Declaração formal do contratante principal confirmando que o Licitante tenha


participado da execução do serviço objeto do contrato;

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Autorização da subcontratação pelo contratante principal, em que conste o nome do


Licitante subcontratado para o qual se está emitindo o atestado;

Contrato firmado entre o contratado principal e o Licitante subcontratado, devidamente


registrado no CREA.

3.2.3.1.2 CAPACIDADE DA EQUIPE TÉCNICA (MÁXIMO DE 60 PONTOS):

A Licitante deverá apresentar atestados, conforme quadro abaixo, para os Serviços de


Elaboração de Projeto Final de Engenharia ou Executivo, e para a Construção de
Redes de Distribuição de Energia

Somente serão avaliados e pontuados os 02 (dois) profissionais que serão indicados


para a função de Engenheiro Civil Sênior.

CRITÉRIO DE PONTUAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA POR ATESTADO E/OU CERTIDÃO

QUESITOS SERVIÇOS/OBRAS CATEGORIA NÍVEL PONTOS Nº DE VALOR TOTAL DE


PROFISSIONAL P/ATESTADO ATESTADOS MÁXIMO PONTOS

Elaboração de Projeto Final de


01 Engenharia ou Executivo de Engenheiro Civil P1 8 3 24
Redes de Distribuição de Sênior
Energia Elétrica 60

02 Construção Redes de Engenheiro Civil P1 12 3 36


Distribuição de Energia Sênior
Elétrica

A licitante deverá, obrigatoriamente, apresentar os seguintes elementos para estes


profissionais:

Relação e Vinculação da Equipe Técnica proposta para a execução dos serviços,


mediante o preenchimento do Quadro 05 – Relação e Vinculação da Equipe Técnica
(Anexo II).

Para cada profissional constante do Quadro 05 deverá ser preenchido o Quadro 06 –


Identificação, Formação e Experiência da Equipe Técnica (Anexo II).

Para cada um dos serviços executados e relacionados no Quadro 06 a título de


experiência do técnico deverá ser anexado atestado e/ou certidão comprovando a
execução dos mesmos. Ditos atestados e/ou certidões deverão ser apresentados
indicando que o profissional esteja listado entre os nomes apresentados e emitidos por
pessoas jurídicas de direito público ou privado e devidamente certificados pelo
Conselho Regional competente, neles constando os contratos, nomes do contratado,
do contratante e discriminação dos serviços. De acordo com os serviços relacionados
e comprovados será avaliado o nível de experiência da equipe para execução dos
serviços.

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Quando a certidão e/ou atestado não for emitida pelo contratante principal da obra do
serviço, deverá ser juntada à documentação declaração formal do contratante principal
confirmando que o técnico indicado foi responsável técnico pela sua execução, ou um
de seus responsáveis técnicos.

Para o Engenheiro Civil Sênior indicado para os Serviços de Elaboração de Projeto


Final de Engenharia ou Executivo de Redes de Distribuição de Energia Elétrica, serão
aceitos somente atestados e/ou certidões em que o engenheiro indicado tenha tempo
de formação igual ou maior a 08 (oito) anos, e tenha exercido a função de responsável
técnico pela execução de projeto ou de Coordenador-Geral de serviços de elaboração
de projetos de Redes de Distribuição de Energia Elétrica

Para o Engenheiro Civil Sênior indicado para execução das Obras de Construção de
Redes de Distribuição de Energia Elétrica, serão aceitos somente atestados e/ou
certidões em que o engenheiro indicado tenha tempo de formação igual ou maior a 08
(oito) anos, e tenha exercido a função de responsável técnico pela execução de obras
de construção de Redes de Distribuição de Energia, de Coordenador-Geral ou de
Fiscal de obras de construção de Redes de Distribuição de Energia Elétrica

3.2.3.1.3 Fator de Permanência FP

Será considerado, adicionalmente, para cada profissional, em sua pontuação o critério


de permanência, através da aplicação do seguinte fator:

Se o Profissional for do quadro de funcionários permanentes da empresa há mais de


um ano : FP =1,00

Se o Profissional não for do quadro de funcionários permanentes da empresa há mais


de um ano ou, ainda, a ser contratado: FP =0,80

A Nota Técnica Final (NTF) de cada licitante será obtida de acordo com
a Equação 01:

NTF =∑NProf *FP(01)

Onde: NProf = Nota Total de Pontos adquirida por cada Profissional

A "Nota da Proposta Técnica" (NPT) será obtida pela soma da nota da "Capacidade
Técnica da Proponente" e a nota "Capacidade da Equipe Técnica",
variandode0(zero)a100(cem)pontos, observadas as regras contidas nos subitens 9.3.1
e 9.3.2 deste Edital.

3.2.3.2 Preço dos Serviços:70%

A Nota de Preço dos Serviços totalizará no máximo 100 (cem) pontos conforme
critério a seguir.

Este critério será avaliado com base no custo total dos serviços, seguindo a regra
básica de que a proposta que apresentar o menor valor obterá a melhor nota,

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conforme Equação 02 abaixo:


NPP= 100*MPVO (02)
P
Onde
NPP = Nota da Proposta de Preço
MPVO= Menor Preço Válido Ofertado
P = Valor da Proposta em Exame

Observação: As notas calculadas serão arredondadas até os centésimos consoantes


à norma da ABNT NBR 5891/1977 – Regras de Arredondamento na Numeração
Decimal.

3.2.3.3 Classificação dos Proponentes:

O cálculo da Nota Final (NF) dos proponentes far-se-á de acordo com a média
ponderada das valorizações das propostas técnica e de preço, conforme Equação 03:

NF= 30* NPT + 70* NPP


100

Onde
NF = Nota Final
NPT=Nota da Proposta Técnica
NPP= Nota da Proposta de preço

Observação 1: No caso de atestado de capacidade técnica de comprovação de


serviço e fornecimentos no exterior e emitido em língua estrangeira deverão ambos
estar acompanhados das respectivas traduções para a língua portuguesa, efetuado
por tradutor juramentado, devidamente autenticado pelos consulados ou registrado em
cartório de títulos ou documento. Caso esses documentos tenham sido traduzidos
para a língua portuguesa no exterior a tradução deve ter sido efetuada por profissional
qualificado segundo as leis do país de origem e os documentos autenticados pelos
respectivos consulados.

Observação 2: No caso de atestado de capacidade técnica de comprovação de


serviços e fornecimentos no exterior deverão estar registrados no órgão técnico
competente no pais de origem, observando as regras de tradução constantes na
Observação1.

4 .PROPOSTA

4.1 A FIXAÇÃO DOS FATORES DE PONDERAÇÃO NA AVALIAÇÃO DAS


PROPOSTAS TÉCNICAS E DEPREÇO

Para a fixação dos fatores de ponderação na avaliação das propostas técnicas e de


preço optou-se pela experiência que o contratado precisa demonstrar tanto para
elaborar Projeto de Engenharia, quanto para executar a Obra em si.

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Entretanto, considerando a Obra como de maior relevância em relação ao Projeto é


que se dará mais ênfase na pontuação dos atestados de Execução.

4.2 INDICAÇÃO DE MARCA OU MODELO


Conforme indicado no Caderno de Encargos/Especificações.

4.3 EXIGÊNCIA DE AMOSTRA Não se aplica.

4.4 EXIGÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE DO PRODUTO OU DO


PROCESSO DEFABRICAÇÃO

Não se aplica.

4.5 EXIGÊNCIA DE CARTA DE SOLIDARIEDADE EMITIDA PELO FABRICANTE

Não se aplica.

4.6 PROPOSTA QUE COMPREENDE A DESCRIÇÃO DO OBJETO OFERTADO


PELO LICITANTE DEVERÁ SER APRESENTADA CONFORME MODELOS
ASSIMINDICADOS

Quadro 01 – Resumo de Preços


Quadro 07 – Escala Salarial de Mão-de-obra

Validade da Proposta: decorridos 60 (sessenta) dias, a contar da data da entrega da


proposta, sem convocação para assinatura do contrato ficam os licitantes liberados
dos compromissos assumidos.

Nota: O prazo de elaboração e apresentação de proposta, sugerido por esta setorial


demandante é de 30 (trinta) dias úteis, para permitir um bom estudo de caso, e
apresentação de proposta com bom nível de confiabilidade técnica e financeira.

5. HABILITAÇÃO

5.1 ATESTADOS DE CAPACIDADE TÉCNICA

Certidão comprobatória de inscrição ou registro e regularidade da licitante e dos seus


responsáveis técnicos no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
- CREA, da região a que estiver vinculada, que comprove o exercício da atividade
relacionada com o objeto da licitação.

Declaração formal emitida pela licitante de que os equipamentos necessários para


execução da obra/serviço de que trata o objeto desta licitação estarão disponíveis e
em perfeitas condições de uso quando da contratação. Esses equipamentos estarão
sujeitos à vistoria “in loco” pela CEA, por ocasião da contratação e sempre que
necessário.

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5.2 VISTORIA

A visita técnica coletiva será realizada no dia abaixo indicado, e será acompanhada
pelos Engenheiros da Diretoria de Planejamento e Expansão da CEA, que certificará a
visita, expedindo o necessário Atestado de Visita e Informações Técnicas. Esse
atestado será juntado à Documentação de Habilitação, nos termos do inciso III do
Artigo 30, da Lei 8.666/93 de 21/06/93 (Vide subitem 13.8 do Edital). Quaisquer
informações quanto às visitas poderão ser obtidas junto Diretoria de Planejamento e
Expansão da CEA por meio do telefone (96) 98802-1289

Primeira Data: 19/06/2017 e Segunda Data: 26/06/ 2017 Horário: de 08:00 às 17:30
horas.

A visita será agendada junto à Diretoria de Planejamento e Expansão da CEA, na data


referida no item anterior.

Caso a licitante não queira participar da visita coletiva no dia programado, deverá
apresentar, em substituição ao atestado de visita, declaração formal assinada pelo
responsável técnico, sob as penalidades da lei, que tem pleno conhecimento das
condições e peculiaridades inerentes à natureza dos trabalhos, e sobre o local do
serviço, assumindo total responsabilidade por esta declaração, ficando impedida, no
futuro, de pleitear por força do conhecimento declarado, quaisquer alterações
contratuais, de natureza técnica e/ou financeira.

Nota: Em relação à visita técnica, será realizada em data que varie de 10 (dez) a 15
(quinze) dias antes da data de recebimento das propostas, momento em que a
Diretoria de Planejamento e Expansão da CEA, juntamente com o Departamento de
Universalização, acompanharão os interessados no certame, visando à discussão in
loco, para saneamento de dúvidas.

6. AMOSTRA / LAUDO TÉCNICO / PROVA DE CONCEITO

Não aplicável

7. LOCAL / PRAZO DE EXECUÇÃO DO OBJETO Local: descrito no item1.2

O prazo de execução é de 180 (cento e oitenta) dias consecutivos a partir da


expedição da Ordem de Serviço.

8. GARANTIA DO OBJETO

A garantia do objeto deverá obedecer ao prazo definido no Art. 618 do Código Civil,
Lei 10.406 de 10 de janeiro de2002.

9. OBRIGAÇÕES DO LICITANTE VENCEDOR

Do contrato, regulado pelas instruções constantes deste Edital e seu(s) anexo(s),


decorrem as obrigações, direitos e responsabilidades das partes relativas aos serviços
objeto desta licitação.

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Fica determinado que os projetos, especificações e toda a documentação relativa à


obra são complementares entre si, de modo que qualquer detalhe mencionado em um
documento e omitido em outro será considerado especificado e válido.

A Contratada deverá manter as condições de habilitação, inclusive o recolhimento do


ISSQN ao Município do Local da prestação do serviço, durante toda a execução do
contrato.

O contrato compreenderá a totalidade dos serviços, baseado no preço proposto pela


licitante, considerado final e incluído todos os encargos, taxas e bonificações.

O contratado deverá manter um Preposto, aceito pela Administração, no local do


serviço, para representá-lo na execução do contrato.

A empresa contratada deverá instalar e manter, sem ônus para a CEA, no canteiro de
obras, um escritório e os meios necessários à execução da fiscalização e medição dos
serviços por parte da CEA com área mínima de 15 m².

A empresa contratada deverá colocar e manter placas indicativas, de acordo com os


modelos adotados pela CEA, que deverão ser afixadas em local apropriado, enquanto
durar a execução dos serviços.

A empresa contratada deverá providenciar, sem ônus para a CEA e no interesse da


segurança dos usuários das Rodovias adjacentes às redes de distribuição a serem
instaladas e do seu próprio pessoal, o fornecimento de roupas adequadas ao serviço e
de outros dispositivos de segurança a seus empregados, bem como a sinalização
diurna e noturna nos níveis exigidos pelas Normas de Segurança da CEA

Constituem Anexos do Edital dele fazendo parte integrante: minuta do contrato a ser
firmado e as especificações complementares bem como minuta da carta de fiança
bancária.

A produção ou aquisição dos materiais e respectivo transporte são de inteira


responsabilidade do contratado, exceto nos casos em que a CEA decidir pelo
fornecimento de materiais disponíveis em seus estoques, visando reduzir os eventuais
desembolsos, permanecendo sob responsabilidade do contratado a retirada e
transporte dos respectivos materiais desde os almoxarifados indicados pela CEA

O contratado deverá manter no Canteiro de Obras, a Anotação de Responsabilidade


Técnica (ART).

Após a Homologação do resultado desta licitação, antes da assinatura do(s)


contrato(s) decorrente(s) ou durante a execução deste(s), poderá ser permitida que
a(s) licitante(s) vencedora(s) ou contratada(s) sofram processo de Fusão,
Incorporação ou Cisão, desde que sejam observados pela(s) nova(s) empresa(s) os
requisitos de Habilitação previstos no Edital e que sejam mantidas as condições
estabelecidas no(s) contrato(s) original (is), quando já contratado, sendo que, em
qualquer uma das hipóteses, a CEA deverá ser notificada do processo e deliberará

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sobre a sua aceitação, ou não, condicionada à análise por parte da Administração


quanto à possibilidade de riscos de insucesso, além da comprovação dos requisitos
contidos no Edital.

Em havendo a Cisão, Incorporação ou Fusão da futura empresa contratada, a


aceitação de qualquer uma destas operações ficará condicionada à analise por esta
administração contratante do procedimento realizado, tendo presente a possibilidade
de riscos de insucesso na execução do objeto contratado, ficando vedada a sub-
rogação contratual.

Após o julgamento das propostas, o licitante vencedor deverá reelaborar e apresentar


à administração pública, por meio eletrônico, as planilhas com indicação dos
quantitativos e dos custos unitários, bem como do detalhamento das Bonificações e
Despesas Indiretas (BDI) e dos Encargos Sociais (ES), com os respectivos valores
adequados ao lance vencedor, em que deverá constar:

a) indicação dos quantitativos e dos custos unitários, vedada a utilização de unidades


genéricas ou indicadas como verba;

b) composição dos custos unitários quando diferirem daqueles constantes dos


sistemas de referências adotados nas licitações; e

c) detalhamento das Bonificações e Despesas Indiretas - BDI e dos Encargos Sociais


- ES.

O prazo estabelecido para a apresentação das planilhas adequadas ao lance


vencedor deverá ser de no máximo 2 (dois) dias úteis.

O licitante vencedor deverá apresentar ainda os seguintes Quadros, conforme modelo


em anexo:

Quadro 08 – Composição de Preço Unitário;


Quadro 09 – Preços Unitários
Quadro 02 – Cronograma Físico

10. MEDIÇÕES DOS SERVIÇOS E FORMA DEPAGAMENTO

10.1 MEDIÇÕES DOS SERVIÇOS

Os serviços serão medidos, de acordo com os grupos preestabelecidos no Quadro 03


- Resumo do Contrato – Critério de Pagamento, após sua devida conclusão. Não se
admitindo pagamento parcial ou fracionado.

As medições serão feitas mensalmente, sempre que os grupos de serviços forem


concluídos.

As medições constarão de Folhas-Resumo, contendo a relação de serviços, conforme


Quadro 02 - Cronograma Físico.

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No processo de medição deverá constar a real alíquota de ISSQN adotada pelo


respectivo Município.

10.2 FORMA DE PAGAMENTO

A CEA pagará à contratada, pelos serviços contratados e executados, os preços


integrantes da proposta aprovada, ressalvada a incidência de reajustamento e a
ocorrência de imprevistos, conforme Art. 9, parágrafo 4°, itens I e II da Lei 12.462, de
05/08/11. Fica expressamente estabelecido que os preços por solução globalizada
incluem a sinalização provisória, todos os insumos e transportes, bem como impostos,
taxas, custos financeiros, lucros e bonificações, de acordo com as condições previstas
nas Especificações e nas Normas indicadas no Edital e demais documentos da
licitação, constituindo assim sua única remuneração pelos trabalhos contratados e
executados.

Obedecendo ao Cronograma Físico apresentado, será procedida à medição dos


serviços. Emitido o atestado de conformidade, o contratado deverá apresentar na sede
da Companhia de Eletricidade do Amapá, as notas fiscais correspondentes à medição,
que será encaminhada à Diretoria de Planejamento e Expansão ou unidade
competente indicada, após devidamente atestada pela Fiscalização Geral do Contrato.

Será observado o prazo de até 30 (trinta) dias, para pagamento, contados a partir da
data da emissão do aceite na nota fiscal recebida pela CEA

O pagamento referente a cada medição será liberado mediante comprovação, pela


contratada, da Regularidade Fiscal.

Sendo constatada qualquer irregularidade em relação à situação cadastral da


Contratada, esta será formalmente comunicada de sua situação irregular, para que
apresente justificativa e comprovação de regularidade. Caso não se verifique que a
empresa regularizou sua situação, estará sujeita ao enquadramento nos motivos do
Art. 78, da Lei nº. 8.666/93 e alterações posteriores.

11. FISCALIZAÇÃO
Os serviços do presente Edital serão fiscalizados pela Diretoria de Planejamento e
Expansão, por intermédio do Departamento de Universalização

12. VIGÊNCIA DOCONTRATO

A vigência do contrato é de 360 (trezentos e sessenta ) dias consecutivos. Além disso,


o recebimento definitivo das obras e serviços se dará em até 30 (trinta) dias.

13. GARANTIA CONTRATUAL E SEGURO RISCO DE ENGENHARIA

13.1 GARANTIA CONTRATUAL

Para assinar o contrato, deverá o vencedor prestar garantia de 5% (cinco por cento)
do valor deste, a preços iniciais, sob pena de decair o direito à contratação.

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A caução inicial será reforçada durante a execução dos serviços contratados, de forma
a totalizar sempre 5% (cinco por cento) do valor vigente do contrato (preços iniciais e
reajustamentos se houver).

A garantia e seus reforços poderão ser realizados em uma das seguintes


modalidades:

• Caução em dinheiro ou Título da Dívida Pública;


• Seguro-Garantia;
• Carta de Fiança Bancária, conforme minuta constante do Edital;
No caso de Fiança Bancária, esta deverá ser a critério da licitante, fornecida por um
banco localizado no Brasil, pelo prazo da duração do contrato, devendo a contratada
providenciar sua prorrogação, por toda a duração do contrato, independente de
notificação da CEA, sob pena de rescisão contratual ressalvado os casos em que a
duração do contrato for inferior ao prazo acima estipulado, quando deverá a caução
ser feita pelo prazo contratual.

No caso da opção pelo Seguro Garantia o mesmo será feito mediante entrega da
competente apólice emitida por entidade em funcionamento no País, e em nome da
CEA, cobrindo o risco de quebra do contrato, pelo prazo da duração do contrato,
devendo a contratada providenciar sua prorrogação, por toda a duração do contrato,
independente de notificação da CEA, sob pena de rescisão contratual.

No caso de opção pelo Título da Dívida Pública deverá estar acompanhado de laudo
de avaliação da Secretaria do Tesouro Nacional, no qual esta informará sobre a
exequibilidade, valor e prazo de resgate, taxa de atualização, condições de resgate.

No caso de opção por Caução em dinheiro, o interessado deverá procurar a


Tesouraria Central da CEA, em Macapá/AP, para obter instruções de como efetuá-la.

A garantia prestada pela licitante vencedora lhe será restituída ou liberada após o
Recebimento Definitivo do (s) serviço(s).

A contratada é responsável pelos danos causados diretamente à Administração ou a


terceiros, na forma do art. 70, da Lei nº. 8.666/93. O contratado é responsável pelos
encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais resultantes da execução do
contrato, inclusive no caso de subcontratação, quando ficará solidariamente
responsável com o subcontratado pelo cumprimento dessas obrigações. A
inadimplência do contratado ou do subcontratado com referência aos encargos
trabalhistas, fiscais e comerciais não transfere à CEA a responsabilidade sobre o seu
pagamento, nem poderá onerar objeto do contrato ou restringir a regularização e o uso
das obras e edificações, inclusive perante o registro de imóveis, consoante o disposto
no § 1º do Art. 71, da Lei8.666/93.

13.2 SEGURO RISCO DE ENGENHARIA

A contratada deverá providenciar as suas custas, seguro com cobertura básica,

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especiais, adicionais e de Responsabilidade Civil Geral e Cruzada em até 10 (dez)


dias úteis após a assinatura do Contrato e antes da emissão da ordem de serviço, a
apólice de Risco de Engenharia com as coberturas previstas, tendo o CEA como
BENEFICIÁRIA, no valor da contratação e prazo de vigência não inferior ao do
Contrato.

13.2.1 Coberturas Mínimas

13.2.1.1 Cobertura Básica

Seguros para obras civis em construção (OCC)

• riscos inerentes à construção ou erro de execução ou de projeto e sabotagens;


• riscos da natureza (danos causados por vendaval, queda de granizo, queda de
raio e alagamento, entre outros);

13.2.1.2 Coberturas especiais

Despesas extraordinárias: cobre despesas de mão-de-obra para serviços noturnos


e/ou realizados em feriados e finais de semana para consertos ou fretamento de
meios de transporte.

Tumultos: cobre despesas com danos causados por tumulto, greve ou greve patronal
(lockout).

Desentulho do local: cobre despesas com a retirada de entulho do local.

Obras concluídas: cobre danos materiais causados a partes da obra quando


finalizadas.

Obras temporárias: cobre danos materiais causados exclusivamente a barracões e


andaimes existentes no local da construção.

Despesas de salvamento e contenção de sinistros: cobre despesas com providências


de emergência para conter as consequências de prejuízo decorrente de acidentes.

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Danos morais decorrentes de responsabilidade civil: cobre danos morais causados
involuntariamente a terceiros em decorrência dos trabalhos pertinentes à obra.

13.2.1.3 Coberturas adicionais:

Erro de projeto / risco de fabricante: cobre danos causados à obra decorrentes de erro
de projeto mais prejuízos ocorridos durante reposição, reparo ou retificação.

Responsabilidade civil: além de garantir indenização para danos a terceiros, cobre


gastos com honorários de advogados.

Responsabilidade civil cruzada: cobre os danos materiais e corporais causados


involuntariamente a terceiros, decorrentes da execução da obra por empreiteiros ou
subempreiteiros ligados diretamente ao segurado principal na prestação de serviços
durante o prazo de vigência da apólice.

Propriedade circunvizinha: cobre danos materiais a outros bens de propriedade do


segurado ou bens de terceiros, sob a sua guarda, custódia ou controle, existentes no
canteiro de obras, desde que comprovadamente decorrentes dos trabalhos de
execução ou testes.

13.2.2 Manutenção simples, ampla e garantia.

Manutenção simples: garante danos causados aos bens decorrentes da execução dos
trabalhos de acertos, ajustes e verificação realizados durante o período de
manutenção.

Manutenção ampla: além da cobertura para manutenção simples, ou seja, para os


empreiteiros segurados, durante as operações realizadas por eles, no período de
manutenção, garante danos verificados nesse mesmo período, porém ocorridos na
fase de construção ou instalação.

Lucros cessantes decorrentes de responsabilidade civil: garante as quantias pelas


quais o segurado é responsável, referentes a perdas financeiras e lucros cessantes
causados involuntariamente a terceiros em decorrência dos trabalhos pertinentes à
obra.

Responsabilidade civil do empregador: garante as quantias pelas quais o segurado


vier a ser responsável civilmente, devido aos danos corporais causados
involuntariamente a empregados ou a seus representantes quando estiverem
exclusivamente a seu serviço no canteiro de obras.

Na apólice mencionada deverão constar, no mínimo, as seguintes informações:

• número completo da licitação ou, quando se tratar de aditamento, o número do


contrato;

• objeto a ser contratado, especificado neste Edital;


• localidade do risco, destacando o nome da obra onde será executado o objeto
licitado;

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• nome e número do CNPJ do emitente(seguradora);
• nome e número do CNPJ da CONTRATADA (contratante da apólice).
O valor segurado deverá ser corrigido toda vez que incidir correspondente
correção no montante contratual. Do mesmo modo, se houver prorrogação do
prazo contratual a vigência da apólice deverá ser prorrogada por igual período.

14. REAJUSTE E ATUALIZAÇÃO FINANCEIRA

Os preços contratuais, em Reais, poderão ser reajustados pelos Índices utilizados pela
Fórmula Paramétrica para serviços de RDA, exceto para o Projeto Executivo que será
calculado pela Tabela de Consultoria da CEA

Caso decorra período superior a um ano contado a partir da mês base da proposta, o
reajuste será aplicado pelos índices setoriais pertinentes, com base nos valores dos
índices do 1º mês de cada período subseqüente de 12 meses.

Não se admitirá como encargo financeiro juros, despesas bancárias e ônus


semelhantes.

Os valores a serem pagos, no caso de ocorrer atraso na data prevista deverão ser
atualizados financeiramente, desde que o contratado não tenha dado causa ao atraso,
conforme o disposto no Art. 1º F, da Lei n. 9.494, de 10/09/1997, com a redação dada
pelo Art. 5º, da Lei 11.960, de 29/06/2009 após decorridos 30 dias contados a partir da
data do atestado de conformidade e entrega da nota fiscal.

14.1- O valor unitário dos serviços, poderá ser reajustado, anualmente, para mais ou
para menos, com base nos valores obtidos por meio do emprego da fórmula
paramétrica abaixo, desde que formalmente solicitado pela CONTRATADA, por meio
de correspondência, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias do início de sua
vigência. Para o primeiro reajuste o prazo de 12 (doze) meses será o período entre a
data de apresentação da proposta e a do aniversário da proposta. Para os demais
reajustes o prazo de 12 (doze) meses será contado da data de vigência do último
reajuste.

a) FÓRMULA PARAMÉTRICA DE SERVIÇOS DE RDA

 M  M0 C  C0 E  E0 
I  1   0,49  0,15  0,45 
 M 0 C 0 E0 
LEGENDA

I Índice de Reajuste
M Índice de mão-de-obra do segundo mês anterior ao de aniversário da Proposta
Comercial ou da última repactuação, tendo como base o último reajuste.
M0 Índice de mão-de-obra do segundo mês anterior ao de apresentação da
proposta comercial ou da última repactuação, tendo como base o último
reajuste.

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C Índice de combustíveis/lubrificantes do segundo mês anterior ao de aniversário
da Proposta Comercial ou da última repactuação, tendo como base o último
reajuste.
C0 Índice de combustíveis/lubrificantes do segundo mês anterior ao de
apresentação da proposta comercial ou da última repactuação, tendo como
base o último reajuste.
E Índice de máquinas, veículos e equipamentos do segundo mês anterior ao de
aniversário da Proposta Comercial ou da última repactuação, tendo como base
o último reajuste.
E0 Índice de máquinas, veículos e equipamentos do segundo mês anterior ao de
apresentação da proposta comercial ou da última repactuação, tendo como
base o último reajuste.

OBSERVAÇÕES:
a) Os valores de M e M 0 são obtidos na Revista Conjuntura Econômica,
coluna 1 do Índice Nacional da Construção Civil, publicada pela Fundação
Getúlio Vargas.
b) Os valores C e C 0 são obtidos na Revista Conjuntura Econômica,
coluna 3 do Índice de Preço ao Atacado – Oferta Global, publicada pela
Fundação Getúlio Vargas.
c) Os valores E e E0 são obtidos na Revista Conjuntura Econômica,
coluna 4 do Índice de Preço ao Atacado – Disponibilidade Interna, publicada
pela Fundação Getúlio Vargas.
d) Os valores 0,49, 0,15 e 0,45 correspondem à influência percentual de
cada insumo na composição final dos custos.
14.2- No caso de alterações nos índices da Fundação Getúlio Vargas – FGV (colunas,
nome do índice, etc), deverão ser considerados os índices substitutos por ela criados.
14.3- A correspondência citada no Item 14.1 acima deverá ser enviada para o
endereço da CEA onde se situa a Gestão do Contrato.

15. CRONOGRAMAS

15.1 CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO

A CEA observará para que o cronograma máximo por período esteja em conformidade
com a disponibilidade de recursos financeiros disponíveis na Unidade Orçamentária
específica.

15.2 CRONOGRAMA FÍSICO

O cronograma físico a ser proposto pela licitante, conforme modelo Quadro 02, deverá
apresentar as quantidades de serviços a serem executadas pelo contratado e é o
elemento básico de controle da obra, como também elemento de referência para

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medição e pagamento. Com base nesse cronograma deverá ser ajustado o Quadro 03
– Resumo do Contrato – Critério de Pagamento, de acordo com a programação física
e financeira existente por ocasião da assinatura do contrato ou de outro documento
hábil.
15.3 CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

A contratada deve desenvolver planilha, utilizada para planejamento de atividades e


desembolsos proporcionais em dinheiro, onde na vertical são relacionados os Grupos
de Serviços anteriormente definidos, que irão ocorrer em um determinado período e
na horizontal os meses em que eles deverão ocorrer.

A programação deverá ser entregue à Administração em até 60 (sessenta) dias após a


assinatura do Contrato, em formato compatível com a ferramenta MS Project ®.

16. SANÇÕES

16.1. Por atraso ou inexecução total ou parcial do contrato ou instrumento


equivalente, bem como por execução de qualquer ato que comprometa o bom
andamento do procedimento licitatório, a CEA poderá, garantido o
contraditório e a ampla defesa, aplicar as seguintes sanções:

16.1.1. ADVERTÊNCIA: É o aviso por escrito, emitido quando a Licitante e/ou


Contratada descumprir qualquer obrigação, e será expedido:

16.1.1.1. Pelo Setor responsável pelas licitações do Órgão, quando o


descumprimento da obrigação correr no âmbito do procedimento
licitatório, sendo emitida por documento oficial da CEA e registrada
no SICAF, nos seguintes casos:

16.1.1.1.1. quando a licitante atrasar a entrega, no prazo


estabelecido no Edital, dos documentos e anexos exigidos, por
meio eletrônico, de forma provisória, ou, em original ou cópia
autenticada, de forma definitiva;

16.1.1.1.2. quando a licitante ofertar preço visivelmente inexequível


na formulação da proposta inicial ou na fase de lances;

16.1.1.1.3. quando a licitante não honrar com o valor ofertado


durante a fase de lances e solicitar sua exclusão antes da
aceitação das propostas;

16.1.1.1.4. quando a licitante manifestar intenção de recurso e não


impetrá-lo;

16.1.1.1.5. quando a licitante atrasar, sem justificativa pertinente ao


certame, qualquer fase da licitação.

16.1.1.1.6. Todas as hipóteses tratadas no subitem 16 serão válidas


quando a empresa descumprir as exigências Editalícias pela
primeira vez com a Administração, não havendo ocorrência
anterior da mesma natureza registrada em sistema ou

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documento oficial;

16.1.1.2. Pelo Ordenador de Despesas do Órgão, orientado pelo Fiscal


do contrato ou servidor responsável pelo recebimento do objeto da
licitação, se o descumprimento da obrigação ocorrer na fase de
execução do objeto, entendida desde a recusa em retirar a nota de
empenho ou em assinar o contrato, nos seguintes casos:
16.1.1.2.1. quando a licitante se recusar a retirar a nota de empenho
ou a assinar o contrato, por um período de 5 (cinco) dias úteis
contados do vencimento do prazo para retirada ou assinatura;

16.1.1.2.2. quando a licitante, convocada dentro do prazo de


validade de sua proposta, atrasar ou ensejar o retardamento no
início da execução do seu objeto, por um período de 5 (cinco)
dias úteis contados do vencimento do prazo para início da
execução do objeto;

16.1.1.2.3. quando se tratar de execução de serviços, caso seja


identificado atraso superior a 15 (quinze) dias no cumprimento
das metas em relação ao Cronograma Aprovado, não
justificado pela empresa contratada.

16.1.1.2.4. quando a licitante descumprir qualquer outra obrigação


atinente ao objeto da licitação, sendo a advertência registrada e
fundamentada em documento específico.
16.1.2. MULTA: É a sanção pecuniária que será imposta à Contratada, pelo
Ordenador de Despesas do Órgão, por atraso injustificado na execução
do objeto da licitação ou inexecução do mesmo, sendo esta parcial ou
total, e será aplicada nos seguintes percentuais:
16.1.2.1. Nos casos de atrasos
16.1.2.1.1. 0,33% (trinta e três centésimos por cento) por dia de
atraso, na execução do objeto da licitação, calculado sobre o
valor correspondente à parte inadimplente, até o limite de 9,9%
(nove, vírgula, nove por cento), que corresponde até 30 (trinta)
dias de atraso;
16.1.2.1.2. 0,66 % (sessenta e seis centésimos por cento) por dia de
atraso, na execução do objeto da licitação, calculado, desde o
primeiro dia de atraso, sobre o valor correspondente à parte
inadimplente, em caráter excepcional, e a critério daCEA,
quando o atraso ultrapassar 30 (trinta)dias;

16.1.2.1.3. 5% (cinco por cento) sobre o valor total contratado, por


descumprimento do prazo de execução do objeto da licitação,
sem prejuízo da aplicação do disposto nos subitens 16.1.2.1.1 e
16.1.2.1.2;
16.1.2.2. Nos casos de recusa ou inexecução:
16.1.2.2.1. 15% (quinze por cento) em caso de recusa injustificada
do adjudicatário em assinar o contrato ou retirar o instrumento
equivalente, dentro do prazo estabelecido pela CEA ou
inexecução parcial do objeto da licitação, calculado sobre a
parte inadimplente

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16.1.2.2.2. 20% (vinte por cento) sobre o valor total contratado, pela
inexecução total do objeto da licitação ou descumprimento de
qualquer cláusula do contrato, exceto prazo de entrega.
16.1.3. A multa será formalizada por simples apostilamento, na forma do artigo
65, parágrafo 8º, da Lei nº. 8.666/93 e será executada após regular
processo administrativo, oferecido à Contratada a oportunidade do
contraditório e ampla defesa,no prazo de 05cinco) dias úteis, a contar do
recebimento da notificação, nos termos do parágrafo 3º do artigo 86 da
Lei nº. 8.666/93, observada a seguinte ordem:
16.1.3.1. Mediante desconto no valor da garantia depositada do
respectivo contrato;
16.1.3.2. Mediante desconto no valor das parcelas devidas à contratada;
e
16.1.3.3. Mediante procedimento administrativo ou judicial de execução.
16.1.4. Se a multa aplicada for superior ao valor da garantia prestada, além da
perda desta, responderá à Contratada pela sua diferença, devidamente
atualizada pelo Índice Geral de Preços de Mercado – IGPM ou
equivalente, que será descontada dos pagamentos eventualmente
devidos pela CEA ou cobrados judicialmente. O atraso, para efeito de
cálculo de multa, será contado em dias corridos, a partir do dia seguinte
ao do vencimento do prazo de entrega, se dia de expediente normal na
repartição interessada, ou no primeiro dia útil seguinte.

16.1.5. Em despacho, com fundamentação sumária, poderá ser relevado:


16.1.5.1. O atraso na execução do objeto da licitação não superior a 05
(cinco) dias; e
16.1.5.2. A execução de multa cujo montante seja inferior ao dos
respectivos custos de cobrança.
16.1.6. A multa poderá ser aplicada cumulativamente com outras sanções,
segundo a natureza e a gravidade da falta cometida, devendo ser
observados os princípios da proporcionalidade e da razoabilidade.

16.1.7. Persistindo o atraso por mais de 30 (trinta) dias, será aberto Processo
Administrativo pelo Fiscal do Contrato com o objetivo de anulação da nota
de empenho e/ou rescisão unilateral do contrato, exceto se houver
justificado interesse da CEA em admitir atraso superior a 30 (trinta) dias,
sendo mantidas as penalidades na forma dos subitens 16.1.1.2.3 e
16.1.2.1.
16.1.8. SUSPENSÃO: É a sanção que impede temporariamente o fornecedor
de participar de licitações e de contratar com a Administração, e
suspende o registro cadastral da licitante e/ou contratada no Sistema de
Cadastramento Unificado de Fornecedores - SICAF, de acordo com os
prazos a seguir:
16.1.8.1. Por até 90 (noventa) dias, quando a licitante deixar de entregar,
no prazo estabelecido no Edital, os documentos e anexos exigidos,
por meio eletrônico, de forma provisória, ou, em original ou cópia
autenticada, de forma definitiva, ou ainda, atrasar, sem justificativa
pertinente ao certame, qualquer fase da licitação.
16.1.8.1.1. A hipótese em que o licitante atrasar, sem justificativa
pertinente ao certame, qualquer fase da licitação, será válida
quando a empresa for reincidente, já havendo ocorrência

22
COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO AMAPÁ
Av. Pe. Júlio Maria Lombaerd, 1900 – CEP 68.900-030
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Fone/Fax (96) 3212-1301/1302 e-mail: pre@cea.ap.gov.br
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anterior da mesma natureza registrada em sistema ou
documento oficial
16.1.8.2. Por até 2 (dois) anos, quando a licitante, convocada dentro do
prazo de validade de sua proposta, não celebrar o contrato, não
mantiver a proposta, ensejar o retardamento na execução do seu
objeto, falhar ou fraudar na execução do contrato.
16.1.8.3. Por até 5 (cinco) anos, quando a Contratada:
16.1.8.3.1. Apresentar documentos fraudulentos, adulterados ou
falsificados nas licitações, objetivando obter, para si ou para
outrem, vantagem decorrente da adjudicação do objeto da
licitação;
16.1.8.3.2. Tenha praticado atos ilícitos visando a frustrar os
objetivos da licitação; e
16.1.8.3.3. Receber qualquer das multas previstas no subitem
16.1.2 e não efetuar o pagamento.
16.1.8.3.4. Comportar-se de modo inidôneo
16.1.9. São competentes para aplicar a penalidade de suspensão:
16.1.9.1. O Setor responsável pelas licitações do Órgão, quando o
descumprimento da obrigação ocorrer no âmbito do procedimento
licitatório; e
16.1.9.2. O Ordenador de Despesas do Órgão, se o descumprimento da
obrigação ocorrer na fase de execução do objeto da licitação,
entendida desde a recusa em retirar a nota de empenho ou assinar
o contrato ou qualquer documento hábil que venha substituí-lo.
16.1.10. A penalidade de suspensão será publicada no Diário Oficial da
União e registrada no SICAF.
16.1.11. DECLARAÇÃO DE INIDONEIDADE: A declaração de
inidoneidade será aplicada somente pelo Presidente da CEA, à vista dos
motivos informados na instrução processual.
16.1.11.1. Será declarada inidônea a empresa que cometer ato como os
descritos nos arts. 90, 92, 93, 94, 95 e 97 da Lei nº.8.666/93.
16.2. Disposições gerais
16.2.1. As sanções previstas nos incisos 16.1.8 e 16.1.11 poderão também ser
aplicadas às empresas ou aos profissionais que, em razão do contrato
16.2.1.1. Tenha sofrido condenação definitiva por praticarem, por meios
dolosos, fraude fiscal no recolhimento de quaisquer tributos
16.2.1.2. Tenham praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da
licitação;
16.2.1.3. Demonstrem não possuir idoneidade para contratar com a
Administração em virtude de atos ilícitos praticados
16.3. Do direito de defesa
16.3.1. É facultado à Contratada interpor recurso contra a aplicação das penas
de advertência, suspensão temporária ou de multa, no prazo de 05 (cinco)
dias úteis, a contar da ciência da respectiva notificação.
16.3.2. O recurso será dirigido ao Ordenador de Despesas, por intermédio da
autoridade que aplicou a sanção, a qual poderá reconsiderar sua decisão,
no prazo de 05 (cinco) dias úteis, ou, nesse caso, a decisão ser proferida
dentro do prazo de 05 (cinco) dias úteis, contado do recebimento do
recurso, sob pena de responsabilidade.
16.3.3. Na contagem dos prazos estabelecidos neste item, excluir-se-á o dia do
início e incluir-se-á o do vencimento, e considerar-se-ão os dias

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COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO AMAPÁ
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consecutivos, exceto quando for explicitamente disposto em contrário;
16.3.4. Assegurado o direito à defesa prévia e ao contraditório, e após exaurida
a fase recursal, a aplicação da sanção será formalizada por despacho
motivado, cujo extrato deverá ser publicado no Diário Oficial da União,
devendo constar:
16.3.4.1. A origem e o número do processo em que foi proferido o
despacho.
16.3.4.2. O prazo do impedimento para licitar e contratar;
16.3.4.3. O fundamento legal da sanção aplicada; e
16.3.4.4. O nome ou a razão social do punido, com o número de sua
inscrição no Cadastro da Receita Federal.
16.3.5. Após o julgamento do(s) recurso(s), ou transcorrido o prazo sem a sua
interposição, a autoridade competente para aplicação da sanção
comunicará imediatamente ao órgão competente que por sua vez
providenciará a imediata inclusão da sanção no SICAF, inclusive para o
bloqueio da senha de acesso ao sistema em caso de suspensão para
licitar.
16.4. Do assentamento em registros
16.4.1. Ficam desobrigadas do dever de publicação no Diário Oficial da União
as sanções aplicadas com fundamento nos itens 16.1.1 e 16.1.2, as quais
se formalizam por meio de simples apostilamento e/ou registro em
sistema, na forma do artigo 65, parágrafo 8º, da Lei nº.8.666/93.
16.4.2. Os prazos referidos neste documento só se iniciam e vencem em dia de
expediente no órgão ou na entidade.
16.5. Da sujeição a perdas e danos
16.5.1. Independentemente das sanções legais cabíveis, previstas no Edital, a
Contratada ficará sujeita, ainda, à composição das perdas e danos
causados à CEA pelo descumprimento das obrigações licitatórias.

24
ANEXO II - QUADROS
ANEXO II - QUADROS
LOTE 1: RDR MARACÁ E ÁGUA BRANCA DO CAJARI
QUADRO 01 RESUMO DE PREÇOS
DISCRIMINAÇÃO DATA BASE:
(SUB TOTAIS DO QUADRO QUANTIDADES) VALORES EM R$
SUBTOTAL MATERIAIS COM BDI
SUBTOTAL MÃO DE OBRA
SUBTOTAL SUBESTAÇÕES COM BDI
SUBTOTAL TRANSPORTE DE MATERIAL
SUBTOTAL MATERIAIS COM BDI

TOTAL PROPOSTO

ANEXO II - QUADROS
LOTE 2: RDR CARNOT E LOURENÇO
QUADRO 01 RESUMO DE PREÇOS
DISCRIMINAÇÃO DATA BASE:
(SUB TOTAIS DO QUADRO QUANTIDADES) VALORES EM R$
SUBTOTAL MATERIAIS COM BDI
SUBTOTAL MÃO DE OBRA
SUBTOTAL SUBESTAÇÕES COM BDI
SUBTOTAL TRANSPORTE DE MATERIAL
SUBTOTAL MATERIAIS COM BDI

TOTAL PROPOSTO
QUADRO 02.1 CRONOGRAMA MESTRE FÍSICO DAS ATIVIDADES PRINCIPAIS DE CADA LOTE (PERÍODOS EM DIAS ACUMULADOS )
ATIVIDADES PRINCIPAIS ELENCADAS PROGRESSO PERÍODO 1 PERÍODO 2 PERÍODO 3 PERÍODO 4 PERÍODO 5 PERÍODO 6
  PERCENTUAL 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180
1.1.1.      Planejamento da gestão:
  FISICO
1.1.2.      Levantamento de dados georreferenciados em campo;
  FISICO
1.1.3.      Elaboração  de projeto executivo
  FISICO
1.1.4.1.      Construção, reforma e/ou ampliação de alimentadores;
  FISICO
1.1.4.2.      Construção, reforma, ampliação e/ou reforço de redes 
  FISICO
1.1.4.3.      Instalação de postos de transformação;
  FISICO
1.1.4.4.      Instalação
 de  equipamentos  especiais
  FISICO
1.1.4.5.      Instalação de padrões de medição;
  FISICO
1.1.4.6.      Instalação de ramais de serviços;
  FISICO
1.1.4.7.      Instalação interna nos domicílios;
  FISICO
1.1.4.8.      Pintura de identificação nos postes com equipamentos
  FISICO
1.1.4.9.      Elaboração de projeto conforme construído - “as built ” 
  FISICO
1.1.4.10.   Energização de obra e ligação de domicílios.
  FISICO
QUADRO 02.2 - CRONOGRAMA MESTRE FINANCEIRO DAS ATIVIDADES PRINCIPAIS DE CADA LOTE (PERÍODOS EM DIAS ACUMULADOS )
ATIVIDADES PRINCIPAIS ELENCADAS PROGRESSO PERÍODO 1 PERÍODO 2 PERÍODO 3 PERÍODO 4 PERÍODO 5 PERÍODO 6
  10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180
1.1.1.      Planejamento da gestão:
  PERCENTUAL
VALOR(R$)
1.1.2.      Levantamento de dados georreferenciados em campo;
  PERCENTUAL
VALOR(R$)
1.1.3.      Elaboração  de projeto executivo
  PERCENTUAL
VALOR(R$)

1.1.4.1.      Construção, reforma e/ou ampliação de alimentadores;
  PERCENTUAL
VALOR(R$)
1.1.4.2.      Construção, reforma, ampliação e/ou reforço de redes 
  PERCENTUAL
VALOR(R$)
1.1.4.3.      Instalação de postos de transformação;
  PERCENTUAL
VALOR(R$)
1.1.4.4.      Instalação
 de
 equipamentos
 especiais
  PERCENTUAL
VALOR(R$)
1.1.4.5.      Instalação de padrões de medição;
  PERCENTUAL
VALOR(R$)
1.1.4.6.      Instalação de ramais de serviços;
  PERCENTUAL
VALOR(R$)
1.1.4.7.      Instalação interna nos domicílios;
  PERCENTUAL
VALOR(R$)

1.1.4.8.      Pintura de identificação nos postes com equipamentos
  PERCENTUAL
VALOR(R$)

1.1.4.9.      Elaboração de projeto conforme construído - “as built ” 
  PERCENTUAL
VALOR(R$)
1.1.4.10.   Energização de obra e ligação de domicílios.
  PERCENTUAL
VALOR(R$)
QUADRO 03 - CRITÉRIO DE PAGAMENTO
ATIVIDADES PRINCIPAIS ELENCADAS UNIDADE ÍNDICE DE REAJUSTE QUANTIDADE PERCENTUAL SOBRE VALOR A PREÇOS INICIAIS
  PREÇO TOTAL
1.1.1.      Planejamento da gestão:
  UNITÁRIO CONSULTORIA 1,00
1.1.2.      Levantamento de dados georreferenciados em campo;
  UNITÁRIO CONSULTORIA 1,00
1.1.3.      Elaboração  de projeto executivo
  UNITÁRIO CONSULTORIA 1,00
1.1.4.1.      Construção, reforma e/ou ampliação de alimentadores;
  UNITÁRIO FÓRMULA PARAMÉTRICA 1,00
1.1.4.2.      Construção, reforma, ampliação e/ou reforço de redes 
  UNITÁRIO FÓRMULA PARAMÉTRICA 1,00
1.1.4.3.      Instalação de postos de transformação;
  UNITÁRIO FÓRMULA PARAMÉTRICA 1,00
1.1.4.4.      Instalação
 de  equipamentos  especiais
  UNITÁRIO FÓRMULA PARAMÉTRICA 1,00
1.1.4.5.      Instalação de padrões de medição;
  UNITÁRIO FÓRMULA PARAMÉTRICA 1,00
1.1.4.6.      Instalação de ramais de serviços;
  UNITÁRIO FÓRMULA PARAMÉTRICA 1,00
1.1.4.7.      Instalação interna nos domicílios;
  UNITÁRIO FÓRMULA PARAMÉTRICA 1,00
1.1.4.8.      Pintura de identificação nos postes com equipamentos
  UNITÁRIO FÓRMULA PARAMÉTRICA 1,00
1.1.4.9.      Elaboração de projeto conforme construído - “as built ” 
  UNITÁRIO CONSULTORIA 1,00
1.1.4.10.   Energização de obra e ligação de domicílios.
  UNITÁRIO FÓRMULA PARAMÉTRICA 1,00
QUADRO 4 - RELAÇÃO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS PELO PROPONENTE COMPATÍVEIS COM O OBJETO DA LICITAÇÃO
NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO, LOCALIZAÇÃO E OBJETO OU NATUREZA DOS SERVIÇOS CONTRATANTE QUANTIDADE/UNIDADE ATESTADO
ORDEM(1) DIMENSIONAIS DOS SERVIÇOS (NOME E ENDEREÇO) E PÁGINA (2)

EDITAL: LOTE DATA


NOME DA EMPRESA:

IDENTIFICAÇÃO,QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

(1) Por ordem cronológica das datas de início


(2) Juntar cópias dos atestados fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado devidamente certificados pelo CREA (vide Edital) indicando na coluna o número do atestado pertinente bem como
sua paginação na documentaçãoda proposta
OBSERVAÇÃO : RECOMENDA-SE DESTACAR NOS ATESTADOS OS QUANTITATIVOS USADOS PARA COMPROVAR A CAPACIDADE TÉCNICA
QUADRO 5 - RELAÇÃO E VINCULAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA
NÚMERO DE NOME DO TÉCNICO ALOCADO ÁREA TÉCNICA PROPOSTA CÓDIGOS
ORDEM FUNÇÃO (1) NÍVEL (II) VINCULAÇÃO (III) REGIME (IV)

EDITAL: LOTE DATA


NOME DA EMPRESA:

IDENTIFICAÇÃO,QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

ÁREA TÉCNICA PROPOSTA VINCULAÇÃO (III) REGIME (IV)


NÍVEL (II) FUNÇÃO (I) 1 - Acionista 1 - Tempo integral com dedicação exclusiva
C Consultor 2 - Sócio 2 - Tempo integral
P0 Coordenador 3 - Empregado CLT 3 - Tempo parcial
P1 Chefe de Equipe 4 - Autônomo 4 - Outros (Especificar)
P2 Engenheiro Residente 5 - Compromisso Futuro
P3 Membro de Equipe Senior 6 - Diretor
P4 Membro de Equipe Júnior/Engenheiro Auxiliar
QUADRO 6 - IDENTIFICAÇÃO,FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA DA EQUIPE TÉCNICA
Nome da Empresa Nome do Técnico Nº CPF/MF

Data de Admissão Especialização Data de Nascimento Nacionalidade Endereço

INSTRUÇÃO (APENAS 3º GRAU), CURSOS DE EXTENSÃO,APERFEIÇOAMENTO,PÓS GRADUAÇÃO,ETC

Nº de Ordem Discriminação Estabelecimento de Ensino Localidade Duração Ano de Conclusão

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

Identificação dos serviços executados (Objeto,Natureza,Localização Função Desempenhada Contratante Cliente Final Período de Execução
Extensão, Quantitativos) Mês/Ano Mês/Ano

Indicado para a Função Assinatura do Técnico

Nome do Informante Qualificação Assinatura do Técnico

(I) A ASSINATURA DO TÉCNICO REPRESENTA


1 - Seu conhecimento e anuência sobre os dados fornecidos (II) Informações adicionais devem constar no verso do Quadro
2 - Sua concordância para ser incluído na equipe, nas atividades e níveis definidos (III) A CEA se reserva o direito de exigir para fins de verificação, documentos em original
3 - Seu compromisso de estar disponível no período proposto comprobatórios das informações fornecidas
QUADRO 7 - ESCALA SALARIAL DE MÃO DE OBRA
CÓDIGO CATEGORIA PROFISSIONAL PADRÃO SALARIAL SALÁRIO/HORA
(R$)

EDITAL: OBSERVAÇÕES
LOTE
NOME DA EMPRESA: SALÁRIO BASE R$
ENCARGOS SOCIAIS %
DATA DE REFERÊNCIA
QUADRO 08 COMPOSIÇÃO DO PREÇO UNITÁRIO
Serviço: Código: Unidade:
EQUIPAMENTO QUANT UTILIZAÇÃO CUSTO OPERACIONAL CUSTO
HORÁRIO
PROD. IMPROD PROD. IMPROD

(A) TOTAL
MÃO-DE-OBRA K OU R QUANT. SALÁRIO BASE CUSTO HORÁRIO
SUPLEMENTAR

(B) TOTAL
(C) PRODUÇÃO DA EQUIPE CUSTO HORÁRIO TOTAL (A + B)
(D) CUSTO UNITÁRIO DA EXECUÇÃO [ (A) + (B) ] / (C) = (D)
MATERIAIS UNIDADE CUSTO CONSUMO CUSTO UNITÁRIO

(E) TOTAL
TRANSPORTE DMT (T) DMT (P) DMT CUSTO CONSUMO CUSTO UNITÁRIO
(TOTAL)

(F) TOTAL
CUSTO UNITÁRIO TOTAL: (D) +
(E) + (F)
BONIFICAÇÃO:
PREÇO UNITÁRIO TOTAL:

EDITAL: LOTE: DATA:


LOCALIDADES

NOME DA EMPRESA:

IDENTIFICAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL:


QUADRO 09 - PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE PREÇOS
UNITÁRIO TOTAL

EDITAL: LOTE DATA


NOME DA EMPRESA:

IDENTIFICAÇÃO,QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL


QUADRO 10 - CRONOGRAMA MESTRE FÍSICO E FINANCEIRO ACUMULADO DAS ATIVIDADES PRINCIPAIS DE CADA LOTE (PERÍODOS EM DIAS ACUMULADOS )
ATIVIDADES PRINCIPAIS ELENCADAS PROGRESSO PERÍODO 1 PERÍODO 2 PERÍODO 3 PERÍODO 4 PERÍODO 5 PERÍODO 6
  PERCENTUAL 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180
1.1.1. Planejamento da gestão:

  FISICO
FINANCEIRO

1.1.2. Levantamento de dados georreferenciados em campo;

  FISICO
FINANCEIRO

1.1.3. Elaboração  de projeto executivo

  FISICO
FINANCEIRO

1.1.4.1. Construção, reforma e/ou ampliação de alimentadores;

  FISICO
FINANCEIRO

1.1.4.2. Construção, reforma, ampliação e/ou reforço de redes 

  FISICO
FINANCEIRO

1.1.4.3. Instalação de postos de transformação;

  FISICO
FINANCEIRO

1.1.4.4. Instalação
 de
 equipamentos
 especiais

  FISICO
FINANCEIRO

1.1.4.5. Instalação de padrões de medição;

  FISICO
FINANCEIRO

1.1.4.6. Instalação de ramais de serviços;

  FISICO
FINANCEIRO

1.1.4.7. Instalação interna nos domicílios;

  FISICO
FINANCEIRO

1.1.4.8. Pintura de identificação nos postes com equipamentos

  FISICO
FINANCEIRO

1.1.4.9. Elaboração de projeto conforme construído - “as built ” 

  FISICO
FINANCEIRO

1.1.4.10. Energização de obra e ligação de domicílios.

  FISICO
FINANCEIRO

PERÍODO

AVANÇO FÍSICO ACUMULADO


PERÍODO

AVANÇO FINANCEIRO ACUMULADO


ANEXO III - CADERNO DE ENCARGOS / ESPECIFICAÇÕES / PROJETO BÁSICO
DE ENGENHARIA

20.11. Os documentos que integram o Anexo III serão disponibilizados somente em


mídia digital a serem retirados na PRL/CEA de 2ª a 6ª feira (dias úteis), das 7:30 às
11:30 e das 13:30 às 17:30 horas, mediante requerimento da licitante interessada à
COMISSÃO, assinada pelo seu representante legal, devendo fornecer CD/DVD para
extração de cópias ou no site de licitações da CEA, no endereço, Av. Padre Julio
Maria Lombaerd,1900, Bairro Santa Rita, CEP 68.900-030- Macapá-AP ou
eventualmente no site http://www.cea.ap.gov.br
PROJETO BÁSICO 001/2017 Companhia de
DP – Diretoria de Planejamento e Expansão Eletricidade do Amapá
DDPU – Departamento de Universalização

COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO AMAPÁ – CEA

PROJETO BÁSICO

OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE ENGENHARIA PARA LEVANTAMENTO DE


DADOS, ELABORAÇÃO DE PROJETOS EXECUTIVOS E EXECUÇÃO DE OBRAS DE
ELETRIFICAÇÃO RURAL GEORREFERENCIADAS, COM CADASTRAMENTO DE
CONSUMIDORES, INSTALAÇÃO E LIGAÇÃO DE MEDIDORES, COM FORNECIMENTO
PARCIAL DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E DE MÃO-DE-OBRA, NAS LOCALIDADES
DE LOURENÇO, CARNOT, MARACÁ E ÁGUA BRANCA DO CAJARI, PARA INTERLIGA-
ÇÃO DESTAS COMUNIDADES AO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL – SIN

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PROJETO BÁSICO 001/2017 Companhia de
DP – Diretoria de Planejamento e Expansão Eletricidade do Amapá
DDPU – Departamento de Universalização

INDÍCE GERAL

1 - OBJETO ............................................................................................................................................... 3
2 - LOCALIZAÇÃO DAS OBRAS.................................................................................................................... 3
3 – DAS OBRAS ......................................................................................................................................... 4
4 - DO VALOR DOS LOTES .......................................................................................................................... 6
5 - DAS FONTES DE RECURSOS .................................................................................................................. 6
6 – DA GARANTIA CONTRATUAL ............................................................................................................... 6
7 - DA OBRIGAÇÃO DAS PARTES ................................................................................................................ 7
8 - DAS CONDIÇÕES DE FATURAMENTO E PAGAMENTO............................................................................. 9
9 – SANÇÕES E PENALIDADES .................................................................................................................. 10
10 – DA RESCISÃO CONTRATAUAL........................................................................................................... 11
11 – DOS PROJETOS EXECUTIVOS ............................................................................................................ 11
12 - DA AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS ....................................................................... 14
13 - DA GESTÃO E FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO ..................................................................................... 14
14 - ABERTURA DE FAIXA DE SEGURANÇA ............................................................................................... 15
15 - MONTAGEM ELETROMECÂNICA E PADRÕES TÉCNICOSDAS OBRAS ................................................... 15
16 - CONEXÃO À REDE DE DISTRIBUIÇÃO, INSTALAÇÕES INTERNAS E RAMAIS DE LIGAÇÃO ....................... 15
17 - PLACAS DAS OBRAS ......................................................................................................................... 16
18 - CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ....................................................... 16
19 - GARANTIA DOS MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS ................................................................. 16
20 - ACEITAÇÃO DAS OBRAS ................................................................................................................... 16
21 - VALOR ORÇADO .............................................................................................................................. 17
22 - PLANEJAMENTO DA EXECUÇÃO ........................................................................................................ 17
23 - PRAZO DE EXECUÇÃO E PRAZO DE VIGÊNCIA .................................................................................... 18
24 - FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS ........................................................................................................... 18
25 - MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS.................................................................................................................. 19
26 - SUBCONTRATAÇÃO .......................................................................................................................... 19
27 - “AS BUILT” ....................................................................................................................................... 19
28 - DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA ............................................................................................................. 20
29 - DISPOSIÇÕES GERAIS ....................................................................................................................... 21
30 - ANEXOS ........................................................................................................................................... 21

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PROJETO BÁSICO 001/2017 Companhia de
DP – Diretoria de Planejamento e Expansão Eletricidade do Amapá
DDPU – Departamento de Universalização

1. OBJETO

1.1. Contratação de empresa(s) para levantamento de dados, elaboração de projetos,


planejamento da gestão e execução de obras de eletrificação rural
georreferenciadas, com cadastramento de consumidores, instalação e ligação de
medidores, com fornecimento parcial de materiais, equipamentos e integral de mão-
de-obra, nas localidades de Lourenço, Carnot, Maracá e Água Branca do Cajari, para
interligação destas comunidades ao Sistema Interligado Nacional – SIN.

1.1.1. Para possibilitar as alternativas de execução previstas no projeto a


CONTRATADA deverá apresentar preços separados para materiais e mão
de obra, sendo que a contratação dos materiais será opcional, em função
das disponibilidades dos mesmos nos estoques da CONTRATANTE.

1.1.2. Havendo disponibilidade em seus almoxarifados e interesse da


CONTRATANTE, a mesma poderá fornecer os materiais necessários à
execução das obras, até o limite acordado entre as partes, correspondendo
aos itens específicos de materiais do orçamento de referência. Tal hipótese
não poderá ser utilizada como justificativa para inexecução da obra pela
CONTRATADA.

1.1.3. A CONTRATANTE fornecerá os medidores e em casos excepcionais,


mediante solicitação expressa da CONTRATANTE, estes poderão ser
fornecidos pela CONTRATADA, respeitando-se os preços de referência
estabelecidos no Projeto Básico.

2. LOCALIZAÇÃO DAS OBRAS

2.1. As obras serão executadas nas áreas rurais.

2.2. O quantitativo de materiais, equipamentos e mão de obra foi definido com base em
levantamentos preliminares das redes necessárias para atender os consumidores.

2.3. Atendendo a aspectos operacionais, técnicos e administrativos, o objeto supracitado


será contratado em 02 (dois) lotes, perfazendo o atendimento a 1.994 (um mil
novecentos e noventa e quatro) domicílios rurais, conforme Quadro 1:

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Quadro 1 - Lotes a Licitar

Quantidades
Contratadas Domicílios Custo
Lote Obras
Estimados /Domicílio
Km Postes

I Maracá e Água Branca do Cajarí 126,782 1747 856 17.266,87

II Carnot e Lourenço 131,103 1634 1138 12.552,80

1.994 15.384,55

2.4. Cada “LOTE” deverá ser objeto de cotação separada e independente, resultando em
contratos distintos, mesmo na hipótese de uma mesma empresa proponente ser
vencedora de mais de um lote.

2.5. As obras serão executadas em conformidade com Normas Técnicas da Associação


Brasileira de Normas Técnicas - ABNT e Norma Padrão disponibilizada no sítio da
CONTRATANTE.

3. DAS OBRAS

3.1. A execução das obras contempla os seguintes serviços:

3.1.1. Planejamento da gestão:

3.1.1.1. Confecção e atualização de cronogramas de obras individuais e


integradas, conforme o modelo definido pela CONTRATANTE;

3.1.1.2. Previsão de fluxo de caixa;

3.1.1.3. Reuniões de acompanhamento;

3.1.1.4. Elaboração de relatórios de status;

3.1.1.5. Planejamento de compras de material e logística;

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3.1.1.6. Planejamento de recursos humanos;

3.1.2. Levantamento de dados georreferenciados em campo;

3.1.3. Elaboração da proposta de projeto executivo, para análise e definição da


CONTRATANTE;

3.1.4. Execução propriamente dita da obra, contemplando:

3.1.4.1. Construção, reforma e/ou ampliação de alimentadores;

3.1.4.2. Construção, reforma, ampliação e/ou reforço de redes monofásicas,


bifásicas e trifásicas;

3.1.4.3. Instalação de postos de transformação;

3.1.4.4. Instalação de equipamentos especiais tais como:


capacitores, religadores, reguladores, subestações, etc.;

3.1.4.5. Instalação de padrões de medição;

3.1.4.6. Instalação de ramais de serviços;

3.1.4.7. Instalação interna nos domicílios;

3.1.4.8. Pintura de identificação nos postes com equipamentos instalados de


acordo com o procedimento da CONTRATANTE;

3.1.4.9. Elaboração de projeto conforme construído - “as built” georreferenciado


e pós-processado;

3.1.4.10. Energização de obra e ligação de domicílios.

3.1.5. Preenchimento em formulário próprio fornecido pela CONTRATANTE para


cadastro de consumidores no Sistema Comercial e no Sistema de
Gerenciamento de Distribuição – SGD.

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4. DO VALOR DOS LOTES

4.1. No Quadro 2 estão relacionados os lotes com os seus respectivos valores


financeiros, incluindo materiais e mão de obra, observando-se as disposições dos
itens 1.1.1 a 1.1.3 deste Projeto Básico:

Quadro 2: Domicílios estimados e valor dos lotes


DOMICÍLIOS
LOTE OBRAS VALOR
ESTIMADOS

I RDR Maracá e Água Branca do Cajarí 856 R$ 13.387.525,99

II RDR Carnot e Lourenço 1138 R$ 13.085.300,26

1.994 R$ 26.472.826,25

4.2. Nas Planilhas Orçamentárias que compõem o escopo desta licitação estão
discriminadas as quantidades e preços dos materiais, mão de obra e transporte
utilizados nas obras.

5. DAS FONTES DE RECURSOS

5.1. As obras serão executadas com recursos próprios da CEA, através de sub-rogação
da Conta Consumo de Combustível – CCC a que a CEA faz jus por conta da
interligação ao Sistema Interligado Nacional.

6. DA GARANTIA CONTRATUAL

6.1. A CONTRATADA deverá apresentar, em até 30 (trinta) dias após a assinatura do


contrato, sob pena de rescisão, garantia equivalente a 2,5% (dois e meio por cento)
do valor contratado, nas modalidades e critérios previstos no “caput” e § 1º do art.
56 da Lei nº 8.666/93.

6.2. A inobservância do prazo fixado no Item anterior ensejará multa de 0,2% (dois
décimos por cento) do valor mensal do Contrato por dia atraso, até o limite de 5%
(cinco por cento) do valor contratado.

6.3. A garantia prestada por meio de caução em dinheiro deverá ser depositada em
conta específica, com correção monetária, em favor da Companhia de Eletricidade
do Amapá.

6.4. A garantia prestada por meio de títulos da dívida pública deverá estar
acompanhada do respectivo laudo emitido pelo Banco Central do Brasil ou empresa
por esse credenciada, que confirme a autenticidade documental e o valor atual do
título.

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6.5. A garantia prestada por meio de carta-fiança ou seguro-garantia deverá ter vigência
que sobreponha, no mínimo em 90 (noventa) dias, a vigência do Contrato.

6.6. A Companhia de Eletricidade do Amapá fica autorizada a executar a garantia de


execução contratual para o pagamento de quaisquer obrigações advindas da
inexecução contratual, prejuízos causados à Contratante, multas moratórias e
punitivas aplicadas pela Companhia de Eletricidade do Amapá à Contratada,
indenizações a terceiros, obrigações trabalhistas, fiscais e previdenciárias de
qualquer natureza não honradas pela Contratada, inclusive em caso de rescisão
contratual.

6.7. Não serão aceitas garantias com cláusulas excludentes de nenhuma das condições
previstas no Contrato.

6.8. A garantia será liberada, desde que solicitada pela Contratada e integralmente
cumpridas todas as obrigações assumidas em Contrato, em até 90 (noventa) dias
corridos a contar da solicitação.

6.9. A Contratada está obrigada a manter o valor da garantia compatível com o


percentual exigido, relativamente ao valor atualizado do Contrato, devendo
suplementar o montante, se for o caso.

6.10. Na hipótese de rescisão contratual, por qualquer motivo imputável á Contratada,


esta perderá em favor da Contratante a caução prestada, sem prejuízo das perdas
e danos decorrentes da rescisão.

6.11. Caso o valor da garantia seja utilizado em pagamento de qualquer obrigação, fica
a Contratada obrigada a efetuar a reposição no prazo máximo de 05 (cinco) dias
corridos, contados da notificação da Comissão de Licitação e Contratos – PRL da
Companhia de Eletricidade do Amapá – CEA.

6.12. Se a garantia necessitar de renovação, a Contratada deverá fazê-la, de forma a


não gerar lacunas de falta de cobertura durante a vigência de Contrato.

7. DA OBRIGAÇÃO DAS PARTES

7.1. Além daquelas determinadas por Lei, Decretos, Regulamentos e demais


dispositivos legais, a CONTRATADA deverá:

7.1.1. Executar as obras de acordo com o Projeto Básico, anexo do edital, e com o
projeto executivo, após contrato devidamente registrado no CREA e
providenciado ART e indicar em até 15 (quinze) dias, da data de assinatura do
contrato, o preposto responsável técnico pela execução dos serviços.

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7.1.2. Aplicar em obras somente materiais e equipamentos que estejam em


conformidade com as exigências das normas técnicas, mantendo também
atualizado o diário de obras.

7.1.3. Responsabilizar-se pela adoção das medidas de segurança e medicina no


trabalho e por quaisquer acidentes que venham a ser vitimas seus empregados
e terceiros.

7.1.4. Convocar a CONTRATANTE para fiscalizar as inspeções de recebimentos de


materiais e equipamentos e proporcionar ao fiscal da CONTRATANTE acesso
as suas instalações e fornecer todas as informações e documentos solicitados
referentes ao planejamento, andamento e execução das obras.

7.1.5. Cumprir os critérios de levantamento, projetos e fiscalização da


CONTRATANTE e as Normas Técnicas da ABNT.

7.1.6. Manter durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as


obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação
exigidas na licitação, conforme Art. 55, inciso XIII da lei 8.666/93.

7.2. Além daquelas determinadas por Lei, Decretos, Regulamentos e demais


dispositivos legais, a CONTRATANTE deverá:

7.2.1. Fornecer à CONTRATADA as informações necessárias à perfeita execução


dos serviços contratados.

7.2.2. Exigir o cumprimento de todas as obrigações assumidas pela Contratada, de


acordo com as cláusulas contratuais.

7.2.3. Designar o gestor e o(s) fiscal(is) do contrato.

7.2.4. Elaborar boletim de medição após o recebimento das obras e efetuar o


pagamento.

7.2.5. Fornecer à CONTRATADA os medidores de energia elétrica e os lacres/selos


de segurança, em atendimento ao item 1.1.1 deste Projeto Básico, podendo
também a CONTRATADA fornecer os medidores, caso a CONTRATANTE não
os disponibilize.

7.2.6. Obter as licenças ambientais.

7.2.7. Promover o acompanhamento e FISCALIZAÇÃO dos serviços de acordo com


o Projeto Básico;

7.2.8. Exercer rigoroso controle sobre o cronograma de execução dos serviços,


aprovando os eventuais ajustes que ocorrerem durante o desenvolvimento dos
serviços;

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8. DAS CONDIÇÕES DE FATURAMENTO E PAGAMENTO

8.1. Os faturamentos ocorrerão após o atesto dos serviços.

8.2. A CONTRATADA deverá apresentar Notas Fiscais, emitidas em 02 (duas) vias,


contendo a descrição do objeto, período do faturamento, número do contrato e o
número da conta bancaria da CONTRATADA.

8.3. Para efeito de faturamento das obras executadas e recebidas, será emitida fatura,
por ODI acompanhada de:

8.3.1. Boletim de medição da obra.

8.3.2. Anotação de Responsabilidade Técnica – ART emitida pelo CREA.

8.3.3. Projeto conforme construído (“as built”) das obras com todas as estruturas
georreferenciadas.

8.3.4. Declaração do Departamento de Universalização, comprovando o


recebimento e guarda:

8.3.4.1. Da relação de pessoal envolvido na execução da obra, para o primeiro


faturamento do contrato e, a partir do segundo, deve ser acompanhada
da comprovação de pagamento de salários dos empregados, com todos
os adicionais e encargos incidentes, do mês anterior a que se referem
às faturas, inclusive com documento comprobatório do recolhimento da
GPS – Guia da Previdência Social, GFIP – Guia de Recolhimento do
FGTS e Informações da Previdência Social e comprovantes de
regularidade fiscal nos âmbitos municipal, estadual, federal e de
regularidade trabalhista.

8.4. No caso de empresa optante pelo “Simples Nacional”, deverá essa, ainda,
providenciar declaração na forma do art. 4º, da IN 480 da Receita Federal, em duas
vias originais, devidamente assinadas por seu representante legal, em papel
timbrado da empresa, com carimbo da mesma e com seu CNPJ, bem como o extrato
do Documento de Arrecadação do Simples Nacional – DAS relativo ao mês
imediatamente anterior à emissão da nota fiscal, no caso de prestação de serviço,
como condição para liberação do pagamento. Na hipótese do documento de
cobrança apresentar erro em quaisquer de seus itens, a Companhia de Eletricidade
do Amapá se reserva o direito de efetuar somente o pagamento dos itens corretos.
A parte glosada será paga pela Companhia de Eletricidade do Amapá, 30 (trinta)
dias corridos após a apresentação do novo documento de cobrança com os itens
corrigidos e atestados pelo gestor do contrato.

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8.5. A Companhia de Eletricidade do Amapá não efetuará pagamento de quaisquer títulos


através de cobrança bancária.

8.6. A Contratada deverá indicar a agência bancária e a conta corrente na qual deverá
ser depositado o respectivo pagamento, sendo que a Companhia de Eletricidade do
Amapá não se responsabilizará por juros ou encargos resultantes da operação de
cobrança.

8.7. O prazo de pagamento da fatura será de 30 (trinta) dias corridos, contados a partir
da data de apresentação dos documentos de faturamento no Protocolo da
Companhia de Eletricidade do Amapá, em Macapá/AP. No caso de qualquer falta ou
incorreção na documentação, tal prazo será interrompido.

8.8. O pagamento da ultima fatura do contrato, somente será efetuado mediante a


apresentação dos seguintes documentos:

8.8.1. Comprovante de pagamento do ISS relativo à obra executada, certidões do


FGTS e INSS.

8.8.2. Folha de pagamento especifica da obra/ordem de serviço.

8.8.3. Copia da GPS quitada e recolhida na matricula da obra.

8.8.4. Copia da GFIP quitada com relação de empregados em anexo.

8.8.5. Devolução no almoxarifado da CONTRATANTE do material salvado.

9. SANCÕES E PENALIDADES

9.1. A CONTRATADA estará sujeita a penalidades quando houver atraso na execução


das obras em que a CONTRATADA tenha dado causa, em relação aos prazos e
metas estabelecidas com multa moratória pro-rata die de 5% (cinco por cento) a.m.
sobre o percentual de avanço físico não executado no trimestre, tendo a
CONTRATANTE notificado previamente a CONTRATADA da multa que lhe for
aplicada, podendo esta última interpor recurso junto à CONTRATANTE no prazo de
05 (cinco) dias úteis.

9.2. Nos casos das multas ultrapassarem o limite de 10% (dez por cento) do valor total
do contrato e/ou reincidência da aplicação de multas a CONTRATANTE se reserva
o direito de rescindir o contrato.

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9.3. Em caso de inexecução parcial ou total das condições fixadas no contrato, salvo se
ensejada por motivo de força maior ou caso fortuito, a CONTRATANTE poderá
garantida a prévia defesa, aplicar à CONTRATADA as seguintes penalidades:

9.3.1. Advertências;

9.3.2. Multa de 5% do valor das obras não executadas;

9.3.3. Suspensão temporária da participação em licitação e impedimento de


contratar com a Administração, por prazo não superior a 02 (dois) anos.

10. DA RESCISÃO CONTRATUAL

10.1. A rescisão do Contrato poderá ocorrer nas hipóteses de inexecução total ou


parcial do Contrato, ou por qualquer dos motivos elencados no art. 78 da Lei
8.666/93 e suas alterações posteriores.

10.2. A rescisão do contrato poderá ocorrer nos moldes dos art. 79 e 80 da Lei 8.666/93
e suas alterações posteriores.

10.3. Nos casos de rescisão administrativa prevista no Art. 77 da Lei Federal Nº


8.666/93 e suas alterações posteriores ficam reconhecidos os direitos da
Companhia de Eletricidade do Amapá.

10.4. Os casos de rescisão contratual deverão ser instrumentalizados pela Comissão


de Licitação e Contratos – PRL da Companhia de Eletricidade do Amapá,
mediante motivação devidamente justificada pelo Gestor de Contrato, ficando
assegurado o contraditório e a ampla defesa.

10.5. As responsabilidades imputadas à Contratada, por prejuízos decorrentes de ações


delitivas perpetradas contra a Companhia de Eletricidade do Amapá, não cessam
com a rescisão do Contrato.

11. DOS PROJETOS EXECUTIVOS

11.1. As propostas dos projetos executivos deverão ser elaboradas pela


CONTRATADA com base nas informações e na priorização definidas pela
CONTRATANTE.

11.2. O cálculo para pagamento referente aos projetos elaborados será no percentual
de 1% (um por cento) da soma dos custos dos materiais e serviços.

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11.3. A elaboração do projeto não significa direito da CONTRATADA fazer a obra,


ficando a critério da CONTRATANTE a autorização da sua execução.

11.4. Após o recebimento das propostas dos projetos executivos elaborados pela
CONTRATADA, a CONTRATANTE deverá se manifestar, por escrito, no prazo
de 10 (dez) dias úteis.

11.5. Ocorrendo reprovação da proposta do projeto executivo, a CONTRATADA


disporá de 05 (cinco) dias úteis, para as adequações necessárias. Cabendo a
contratante a reanálise em até 05 (cinco) dias úteis.

11.6. Caso a CONTRATANTE forneça o Projeto Executivo, o mesmo não poderá ser
incluído no boletim de medição, bem como não serão exigidos nenhum dos
critérios de qualidade de apresentação de projetos definidos neste projeto básico.
Nestes casos, a CONTRATADA será remunerada no valor de 50% do Projeto
Executivo referente à elaboração e apresentação do “as built”, para as situações
em que fique evidenciado alteração do projeto original.

11.7. Os projetos executivos após aprovação serão disponibilizados em papel (três


cópias) e em meio magnético (CAD), juntamente com o orçamento detalhado da
obra tomando por base os preços ofertados em sua proposta e os modelos
oferecidos pela CONTRATANTE.

11.8. Os levantamentos necessários à elaboração dos projetos como construído (“as


built”) deverão ser executados, pela CONTRATADA, utilizando instrumentos de
precisão adequados, GPS com georreferenciamento, especificados conforme
ANEXO IX.

11.9. Tanto o projeto executivo quanto o “as built” deverão ser entregues no formato
magnético e físico em três cópias contendo o georreferenciamento de:

11.9.1. Ponto de derivação, indicando a fase, e os postes de delimitação da rede,


conforme procedimentos de projetos do SGD presentes no ANEXO IX;
11.9.2. Transformadores e demais equipamentos (chaves, religadores, reguladores,
bancos de capacitores, etc);

11.9.3. Todos os domicílios a serem atendidos pelo respectivo projeto (local da futura
caixa de medição), indicando no “as built” o número do medidor instalado;

11.9.4. Todos os postes pertencentes ao projeto (necessária a apresentação apenas


para o “as built”).

11.10. Deverá ser entregue a relação dos beneficiários, georreferenciados, em formato


de planilha digital fornecida pela CONTRATANTE no ato da apresentação do
projeto executivo.

11.11. Todos os projetos deverão ter uma tabela contendo a descrição do material e o
quantitativo, observando os procedimentos descritos nos ANEXOS.

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11.12. A CONTRATADA executará os levantamentos com estrita observância das


diretrizes contidas nas informações disponibilizadas pela CONTRATANTE;
quaisquer alterações e/ou complementações que se fizerem necessárias deverão
ser previamente submetidas à aprovação do representante legal designado pela
CONTRATANTE.

11.13. Os projetos de rede de distribuição rural em media tensão deverão ser


apresentados em planta (planimétrico), na escala de 1:2.000, em padrão não
superior ao formato A1.

11.14. Os projetos de rede de distribuição rural em baixa tensão deverão ser


apresentados em planta (planimétrico), em padrão não superior ao formato A1, na
escala de 1:2.000.

11.15. Todos os projetos de eletrificação rural deverão ser acompanhados de mapa-


chave (planta baixa com indicação da rede de alta tensão, compreendendo
condutores, postes, transformadores, chaves, etc.), em padrão não superior ao
formato A1 e na escala de 1:10.000.

11.16. Os projetos deverão conter:

11.16.1. As redes e edificações existentes;

11.16.2. Acidentes notáveis: (cerca de arame, elevações, depressões, estradas, rios,


lagos, tipo de vegetação, tipo de solo, etc.) sob o traçado da rede;

11.16.3. Nome das localidades beneficiadas;

11.16.4. Em caso de terrenos acidentados, a critério da CONTRATANTE, esses


projetos poderão ser apresentados em planta e perfil (planialtimétrico), seja
qual for a extensão da rede.

11.17. A CONTRATADA deverá elaborar projeto específico para a malha de terra


definitiva, na construção das subestações, observando os procedimentos
descritos no ANEXO II.

11.18. A CONTRATADA no ato da apresentação do projeto executivo, esse deverá vir


acompanhado das autorizações de passagens, devidamente assinadas pelos
proprietários das terras por onde a rede passará (ANEXO V), bem como a
respectiva licença ambiental conforme formulário próprio do órgão que expedirá a
licença.

11.19. A CONTRATADA deverá comunicar à CONTRATANTE, por escrito, quaisquer


dificuldades ou impedimento de passagem, que por sua vez adotará as
providências cabíveis para solucionar a questão.

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12. DA AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS

12.1. Para emissão da Autorização de Serviço (ADS) ANEXO IV, a CONTRATADA


deverá apresentar os eventos abaixo:

12.1.1. Aprovação sob os aspectos técnicos e financeiros do projeto executivo


pela CONTRATANTE;

12.1.2. Apresentação da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART;

12.1.3. A critério da CONTRATANTE será solicitado a apresentação do


planejamento (cronograma, planejamento de compras de materiais e recursos
humanos);

12.2. A obra será considerada concluída, após apresentação dos seguintes


documentos:

12.2.1. Adequações do Projeto Executivo (como construído);

12.2.2. Medições finais (projeto e obra);

12.2.3. Pedido de ligação de consumidores devidamente preenchido e


assinado pelo cliente;

13. DA GESTÃO E FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO


13.1. A Gestão e Fiscalização do contrato serão realizadas por intermédio de
servidores designados pela CONTRATANTE denominados Gestor e Fiscal do
contrato, indicados pela Diretoria de Planejamento e Expansão – DP da CEA e
nomeados por meio de portaria específica;

13.2. Caberá ao Gestor ações de caráter administrativo do contrato relacionadas a:

13.2.1. Aditivos, reajustes, aplicação de penalidades, rescisões, Termo de


encerramento;

13.2.2. Aprovar os boletins de medições após conferir se as mesmas estão


devidamente atestadas pelo Fiscal do Contrato, atestar faturas e
encaminhar para aprovação do Gerente do Departamento.

13.3. Caberá ao Fiscal do Contrato as ações formais de:

13.3.1. Acompanhamento, fiscalização das obras em execução e ateste das


medições de obras executadas;

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13.3.2. Atestar as medições quer seja em partes, etapas ou na totalidade dos


serviços executados, bem como verificar conferir, vistar e encaminhar
para aprovação do Gestor do contrato.

14. ABERTURA DE FAIXA DE SEGURANÇA


14.1. Na execução dos serviços de abertura de faixa de segurança, a
CONTRATADA deverá observar no que couber, os procedimentos descritos nos
Manual de Execução de Obras da CONTRATANTE, constante no ANEXO VII.

15. MONTAGEM ELETROMECÂNICA E PADRÕES TÉCNICOS


15.1. A CONTRATADA deverá executar as obras obedecendo às normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT e demais especificações técnicas
da CONTRATANTE, constantes do ANEXO VII.

16. CONEXÃO À REDE DE DISTRIBUIÇÃO, INSTALAÇÕES INTERNAS E


RAMAIS DE LIGAÇÃO

16.1. A CONTRATADA deverá apresentar o cronograma de desligamentos das


redes energizadas para conclusão das obras sob sua responsabilidade.

16.2. Serão providenciadas, nos prazos técnicos e legais requeridos, as interrupções


do fornecimento de energia elétrica em média e baixa tensão, visando permitir o
cumprimento das obrigações da CONTRATADA, nos termos do Contrato.

16.3. A CONTRATADA poderá ser autorizada a utilizar equipes de linha viva ou


grampos de linha viva para efetivação das interligações à rede elétrica, quando se
configurar dificuldade de atender aos prazos estabelecidos na alínea acima.

16.4. As instalações internas deverão obedecer aos critérios definidos pelo Manual de
Operacionalização do Programa Luz para Todos, sítio www.mme.gov.br.

16.5. Para efeito de pagamento das instalações internas e dos ramais de ligação, será
considerado um custo fixo unitário, independente das variações de distâncias
verificadas.
16.6. Decorridos 15 (quinze) dias após a conclusão da obra, caso haja impedimento de
conexão a rede de distribuição por motivos alheios à CONTRATADA, a
CONTRATANTE poderá efetuar a medição final da obra e a disponibilizará para
fins de faturamento.

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17. PLACAS DAS OBRAS


17.1. Será de responsabilidade da CONTRATADA o fornecimento e instalação das
placas das obras, conforme orientações da CONTRATANTE e especificações
contidas no ANEXO III.

18. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


18.1. Todos os materiais e equipamentos utilizados para execução do objeto contratual
estão definidos com suas principais características no ANEXO VII.

18.2. Os materiais e equipamentos, a serem aplicados nas obras, deverão vir


acompanhados de relatório de ensaios de rotina e de tipo, conforme exigência das
normas aplicáveis, mesmo quando fornecidos pela CONTRATANTE, que se
encarregará de providenciar tais exigências, ou repassará tais incumbências à
CONTRATADA, que se necessário, será remunerada pela atividade a preços
previamente acordados.

18.3. A CONTRATADA convocará com 05 (cinco) dias úteis de antecedência a


CONTRATANTE para fiscalizar as inspeções de recebimentos de materiais e
equipamentos. Caso não haja manifestação da CONTRATANTE para
agendamento da inspeção neste prazo, a CONTRATADA poderá aplicar o
material.
18.4. Tal procedimento não exime a CONTRATADA de futuras rejeições de material
inadequado.

19. GARANTIA DOS MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS


19.1. A CONTRATADA garantirá os materiais e equipamentos aplicados nas obras,
por um prazo mínimo de 01 (um) ano, a partir do recebimento das obras e, para obras
e serviços de engenharia, 05 (cinco) anos a partir da data do recebimento.

19.2. Durante o prazo de garantia, todos os defeitos oriundos dos serviços, materiais e
equipamentos fornecidos serão sanados pela CONTRATADA, sem ônus para a
CONTRATANTE e em prazo não superior a 90 (noventa) dias após a notificação
da CONTRATANTE.

20. ACEITAÇÃO DAS OBRAS

20.1. As obras serão formalmente recebidas pela CONTRATANTE, através de


Termo de Recebimento Provisório/Definitivo de obras, atendidas as condições
técnicas estabelecidas neste Projeto Básico, conforme definido no Art. 73, da Lei nº
8.666/93.

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21. VALOR ORÇADO


21.1. O valor total estimado para a contratação dos 02 (dois) lotes é de R$
26.472.826,25 (vinte e seis milhões, quatrocentos e setenta e dois mil, oitocentos
e vinte e seis reais, e vinte e cinco centavos) constante nas respectivas rubricas
orçamentárias de cada empresa, conforme planilhas orçamentárias, ANEXO I e
Quadro 2, que incluem materiais e mão de obra, com respectivos BDI´s:

Quadro 2 - Consumidores e valor total a licitar


Quantidade de domicílios Valor (R$)
1.994 26.472.826,25

21.2. O valor orçado das obras foi obtido com base nos preços de materiais,
equipamentos, transporte e mão de obra, praticados no mercado, e contempla
todos os custos, direta ou indiretamente incidentes, para a perfeita e completa
execução do objeto deste Projeto Executivo. Os valores foram orçados
considerando os materiais postos nas localidades descritas no Quadro 1.

21.3. O cálculo para pagamento referente ao transporte destes materiais e


equipamentos será em percentual, definido por lote conforme Quadro 1, da soma
dos materiais e mão de obra de cada medição.

21.4. No ANEXO I constam as composições analíticas referenciais da CONTRATANTE,


para os itens de serviços previstos nas obras que compõem os lotes.

22. PLANEJAMENTO DA EXECUÇÃO

22.1. As obras deverão estar inseridas no modelo de planejamento definido pela


CONTRATANTE.

22.2. Caberá à CONTRATADA adequar-se ao modelo estabelecido.

22.3. Este modelo prevê reuniões periódicas entre as partes para acompanhamento de
metas e riscos, com periodicidade quinzenal, podendo ter sua frequência
aumentada conforme a necessidade da CONTRATANTE.

22.4. A CONTRATADA fica obrigada a apresentar todos os documentos solicitados


pela CONTRATANTE necessários para o planejamento e gestão das obras do
programa, como: cronograma atualizado, cópia de ordens de compra de materiais,
entre outros a critério da CONTRATANTE.

22.5. A cada último dia útil do mês, a CONTRATADA deverá fornecer o número de
domicílios a serem atendidos no mês subsequente.

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23. PRAZO DE EXECUÇÃO E PRAZO DE VIGÊNCIA


23.1. Os prazos máximos de execução, por lote de obras serão de 06 (seis) meses,
contados a partir emissão da Ordem de Serviço, após a data de publicação do extrato
do contrato no Diário Oficial do Estado do Amapá – DOE.

23.2. A vigência do Contrato oriundo desta licitação será de 360 (trezentos e sessenta)
dias, contados a partir da publicação do extrato do contrato no Diário Oficial do
Estado do Amapá – DOE.

23.3. As obras deverão ser executadas de tal forma que sejam atingidos em cada lote,
no mínimo, os percentuais de avanço físico, trimestral indicados no Quadro 4:

Quadro 4 - Avanços físicos por trimestre


MENSAL Avanço físico Avanço físico acumulado
1° 10% 10%
2º 15% 25%
3º 15% 40%
4° 20% 60%
5° 20% 80%
6° 20% 100%

23.4. O avanço físico será calculado pela média aritmética dos avanços percentuais de
ligação de domicílios e da extensão de redes de AT mais BT.

23.5. Caso não sejam atingidos os percentuais mínimos de avanços físicos trimestrais,
a CONTRATADA ficará sujeita às penalidades previstas no contrato.
23.6. A reprovação dos serviços, materiais e/ou equipamentos, em qualquer fase da
obra, não implicará em alteração do prazo, nem eximirá a CONTRATADA da
aplicação das penalidades contratuais.

23.7. Os contratos poderão ser prorrogados desde que ocorram situações previstas no
§ 1º do artigo 57 da lei 8.666/93.

24. FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS


24.1. A fiscalização verificará os serviços executados, materiais e equipamentos
aplicados de acordo com o ANEXO VII, correspondente à parcela da obra que foi
objeto de medição, através do Boletim de Medição ANEXO IV.

24.2. A CONTRATADA deverá solicitar alterações de cronograma e projetos que se


fizerem necessários, com as devidas justificativas, ao gestor do contrato.

24.3. A CONTRATADA deverá reunir-se periodicamente com o gestor do contrato para


registrar os avanços, discutir o planejamento e riscos da obra.

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25. MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS

25.1. As partes, em conjunto, medirão o quantitativo dos serviços executados, materiais


e equipamentos aplicados na obra, que serão apresentados pela
CONTRATANTE no “as built”.

25.2. A CONTRATANTE terá até 10 (dez) dias úteis para efetuar a fiscalização e
aprovar a medição.

25.3. Todo chamado para inspeção de obra que se mostrar infrutífero, devido a
diferenças entre o Boletim de Medição e o verificado em campo, será objeto de
ressarcimento pela CONTRATADA dos custos pertinentes no valor de R$ 500,00
(quinhentos reais) a ser glosado pela CONTRATANTE do valor da Nota Fiscal
referente à obra objeto da medição.

25.4. Nas medições e faturamentos deverão ser discriminados os custos de materiais,


serviços, mão de obra, e transporte, projetos e placas em consonância com as
exigências previstas para o faturamento indicadas na minuta de contrato. Os
materiais fornecidos pela CONTRATANTE e aplicados, constarão das medições e
serão apontados para fins de controle, porém seus custos não serão apropriados na
planilha de medição da CONTRATADA.

25.5. As medições serão pagas integralmente ao final da obra, após a CONTRATANTE


inspecionar e comprovar que a obra não apresenta pendências, ou seja, o
pagamento de 100% do valor da obra será realizado de uma única vez após a
conclusão da obra.

26. SUBCONTRATAÇÃO
26.1. A subcontratação será permitida mediante prévia autorização da CONTRATANTE
através do Gestor do Contrato, não extrapolando a 30% (trinta por cento) do
objeto, desde que a subcontratada atenda aos requisitos de habilitação previstos
na licitação. Isso não eximirá a empresa CONTRATADA da total responsabilidade
sobre o objeto subcontratado.

27. “AS BUILT”


27.1. Metodologia, utilizado pela CONTRATANTE para gerenciamento e controle
das obras. A CONTRATADA deverá:

27.1.1. Dispor de Internet de alta velocidade;

27.1.2. Disponibilizar, no prazo de até 30 (trinta) dias da assinatura do contrato,


recursos humanos para receber treinamento da CONTRATANTE;
27.1.3. Manter os dados do “AS BUILT”, de acordo com as diretrizes da
CONTRATANTE.

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28. DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA:

28.1 Todas as licitantes deverão apresentar:

28.1.1 Registro ou inscrição no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia –


CREA, da sede da licitante, comprovando possuir engenheiro eletricista
como responsável técnico.

28.1.2 Prova que o engenheiro eletricista - responsável técnico indicado no


registro ou inscrição do CREA pertence ao seu quadro de pessoal e
que seja detentor de acervo técnico, demonstrando já ter executado
obras de construção, reforma ou ampliação de rede de transmissão
e/ou de distribuição urbana ou rural e subestação elétrica. A
comprovação do vínculo com o licitante terá que ser feita por meio de
uma das condições a seguir:

28.1.2.1 No caso do responsável técnico ser empregado, apresentar cópia


da ficha de registro ou da folha do livro de registro de empregado.

28.1.2.2 No caso do responsável técnico ser acionista, apresentar cópia


da ata da assembléia que o nomeou para a direção da empresa,
ou, no caso de sócio quotista apresentar cópia do ato constitutivo
ou alteração contratual consolidada.
28.1.2.3 No caso do responsável técnico ser profissional autônomo, ou a
ele equiparado, apresentar cópia do Contrato de prestação de
serviços, mantido com a licitante ou cópia de documento
equivalente a contrato de prestação de serviço, aceito pelo CREA,
para fins de registro ou inscrição.

28.1.2.4 Os acervos técnicos comprovando serviços de manutenção, ou


outro serviço que não guarde relação direta com o objeto da
licitação, não serão considerados.

28.1.3 Atestado de capacidade técnica expedido por pessoa jurídica de


direito público ou privado expedido em nome da licitante,
devidamente registrado no CREA ou acompanhados do acervo
técnico, comprovando uma das seguintes condições:

28.1.3.1 Execução de obras de construção, reforma ou ampliação de rede


de distribuição de média tensão com tensão superior ou igual a
15 kV;

28.1.3.2 Execução de obras de construção, reforma ou ampliação de rede


de distribuição de média tensão rural.

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28.1.3.3 Execução de obras de construção, reforma ou ampliação de


subestação elétrica igual ou superior a 2,5 MVA

28.1.4 Os atestados em nome da licitante deverão comprovar a execução,


reforma ou ampliação de 1/24 do total das obras do lote, medidos em
extensão de redes ou quantidade de postes instalados, demonstrados
no Quadro 1 - Lotes a Licitar.

28.1.4.1 A licitante que concorrer a mais de um lote deverá apresentar


atestado compatível com o quantitativo acumulado dos lotes.

28.1.4.2 Os atestados de capacidade técnica comprovando serviços de


manutenção, ou outro serviço que não guarde relação direta com
o objeto da licitação, não serão considerados.

29. DISPOSIÇÕES GERAIS

29.1. A CONTRATADA deverá manter a disposição da fiscalização em cada obra,


durante todo o período de execução, o Diário de Obras contendo todas as anotações
relevantes referentes ao empreendimento.

29.2. A CONTRATANTE não se responsabilizará por nenhuma obra executada pela


CONTRATADA que não esteja autorizada através de Ordem de Serviço.

30. ANEXOS

ANEXO I Planilhas Orçamentárias - Gerais e Lotes


ANEXO II Instruções Para Elaboração de Projetos de Aterramento de Redes de
Distribuição
ANEXO III Afixação de Placas Operacionais
ANEXO IV Modelo do Boletim de Medição
ANEXO V Modelo de Autorização de Passagem
ANEXO VI Modelo de Ordem de Serviço – ADS
ANEXO VII Manual de Execução de Obra
ANEXO VIII Modelo de formulário “Controle e instalação de medidores”
ANEXO IX Elaboração de Projetos e Atualização da Base de Dados Cadastral no SGD

Rafael Leite Santos


Gerente do Departamento de Universalização - DDPU

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CONSTRUÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA EM MÉDIA E BAIXA TENSÃO - LOTE 1

01 - SERVIÇOS PRELIMINARES UND QUANT FONTE CUSTO US (R$) TOTAL (R$)


1.02 PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DE OBRA GRANDE (4m x 3m) UN 1,00 SINAPI 4813 2.532,00 2.532,00
1.03 PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DE OBRA MÉDIA (3m x 2m) UN 3,00 SINAPI 4813 1.266,00 3.798,00
TOTAL R$ 6.330,00

02 - ESTRUTURAS (MATERIAL) UND QUANT FONTE CUSTO MATERIAL UNITÁRIO (R$) MATERIAL TOTAL (R$)
939 AFASTADOR REDE DE BAIXA TENSAO PC 17,00 COTAÇÃO 149,84 2.547,27
1115 ALCA PREFOR. DISTRIBUICAO 2 AWG PC 361,00 SINAPI 11272 3,61 1.304,37
1114 ALCA PREFOR. DISTRIBUICAO 1/0 AWG PC 49,00 SINAPI 11273 3,77 184,91
827 ALCA PREFOR. DISTRIBUICAO 2/0 AWG PC 79,00 COTAÇÃO 4,06 320,47
828 ALCA PREFOR. DISTRIBUICAO 4/0 AWG PC 1.573,00 COTAÇÃO 6,32 9.942,55
10343 ARAME GALVANIZADO 6 BWG KG 80,00 SINAPI 11107 9,78 782,64
5675 ARMACAO SECUN. PESADA-1 ESTRIBO PC 916,00 SINAPI 1094 11,42 10.456,23
6157 ARMACAO SECUN. PESADA-2 ESTRIBO PC 67,00 SINAPI 1092 18,77 1.257,83
714 ARRUELA LISA 1/2 PC 642,00 COTAÇÃO 0,85 545,09
715 ARRUELA QUADRADA 11/16" PC 7.679,00 SINAPI 379 0,47 3.622,17
ISOLADOR ANCORAGEM TIPO BASTÃO 36 KV-POLIMERICO, GARFO
10200 PC 1.894,00 COTAÇÃO 57,00 107.958,00
OLHAL
ISOLADOR PILAR, PORCELANA, 36KV NBI-110KV, 800 DAN, ROSCA
7867 PC 3.420,00 COTAÇÃO 115,00 393.300,00
M16X2, PESC. 60MM
769 ISOLADOR ROLDANA 600 V PC 1.050,00 SINAPI 3398 2,10 2.205,00
4114 LAÇO PREFOR. DISTRIBUIÇÃO DE TOPO 2 AWG PC 276,00 COTAÇÃO 3,77 1.041,51
6465 LACO LATERAL PREFORMADO PARA CABO 2 AWG PC 150,00 COTAÇÃO 3,92 587,26
3474 LAÇO PREFOR. DISTRIBUIÇÃO DE TOPO 1/0 AWG PC 0,00 COTAÇÃO 4,25 -
3278 LACO PREFOR. DISTRIBUICAO DE TOPO 4/0 AWG PC 2.904,00 COTAÇÃO 7,55 21.916,98
1935 MANILHA SAPATILHA PC 1.910,00 COTAÇÃO 12,20 23.298,40
883 MAO FRANCESA NORMAL PC 678,00 COTAÇÃO 11,32 7.675,47
897 MAO FRANCESA PERFILADA 1.534mm PC 0,00 COTAÇÃO 22,64 -
1467 OLHAL PARA PARAFUSO 16 mm PC 3.082,00 COTAÇÃO 11,51 35.472,08
661 PARAFUSO CAB. ABAULADA-3/8 x 4.1/2" (10x115mm) PC 642,00 COTAÇÃO 5,42 3.482,55
663 PARAFUSO CAB. ABAULADA-5/8 x 2.1/2" (16x60mm) PC 246,00 COTAÇÃO 4,95 1.218,40
666 PARAFUSO CAB. ABAULADA-5/8 x 6" (16x150mm) PC 62,00 SINAPI 436 3,89 240,98
701 PARAFUSO CAB. QUADRADA-5/8 x 10" (16x250mm) PC 3.245,00 SINAPI 432 5,10 16.561,75
675 PARAFUSO CAB. QUADRADA-5/8 x 12" (16x300mm) PC 122,00 SINAPI 439 5,87 715,89
673 PARAFUSO CAB. QUADRADA-5/8 x 8" (16x200mm) PC 1.059,00 SINAPI 431 4,62 4.895,38
PARA-RAIO DISTRIBUICAO 30 KV POLIMÉRICO 10KA, TIPO VALVULA DE
10459 PC 291,00 SINAPI 4273 310,50 90.355,50
OXIDO DE ZINCO
1028 PINO ISOLADOR PILAR. AUTOTRAVANTE. 140MM. 29MM. 3/4" .M16X2MM PC 609,00 COTAÇÃO 9,52 5.796,99
1031 PINO ISOLADOR PILAR. AUTOTRAVANTE. 200MM. 29MM. 3/4" .M16X2MM PC 2.180,00 COTAÇÃO 9,70 21.141,89
1032 PINO ISOLADOR PILAR. AUTOTRAVANTE. 250MM. 29MM. 3/4" .M16X2MM PC 278,00 COTAÇÃO 9,70 2.696,08
1033 PINO ISOLADOR PILAR. AUTOTRAVANTE. 38MM. 29MM. 3/4" .M16X2MM PC 365,00 COTAÇÃO 9,33 3.405,52
708 PRISIONEIRO ROSCA DUPLA-5/8 x 18" (16x450mm) PC 182,00 COTAÇÃO 26,70 4.859,06
10476 PRISIONEIRO ROSCA DUPLA-5/8 x 22" (16x550mm) PC 69,00 COTAÇÃO 29,43 2.030,94
1026 SELA PARA CRUZETA PC 62,00 COTAÇÃO 9,20 570,28
3272 SUPORTE T 35KV PC 234,00 COTAÇÃO 43,16 10.099,53
10502 SUPORTE TL P/ CHAVE FACA UNIP. PC 54,00 COTAÇÃO 87,74 4.737,74
1036 SUPORTE, PARA ISOLADOR PILAR DIMENSOES: 5 X 107 X 640 MM PC 12,00 COTAÇÃO 74,53 894,34
899 CINTA POSTE CIRCULAR 160 mm PC 27,00 COTAÇÃO 16,79 453,40
900 CINTA POSTE CIRCULAR 180 mm PC 1,00 COTAÇÃO 18,68 18,68
901 PARAFUSO ROSCA DUPLA 5/8 x 18" (16x450mm) COM 4 PORCAS PC 12,00 COTAÇÃO 22,64 271,70
2135 CINTA POSTE CIRCULAR 170 mm PC 28,00 COTAÇÃO 17,12 479,43
931 CINTA POSTE CIRCULAR 200 mm PC 51,00 COTAÇÃO 20,12 1.026,25
2150 CINTA POSTE CIRCULAR 210 mm PC 14,00 COTAÇÃO 20,75 290,57
3854 CRUZETA CONCRETO - 115x90x2.000mm PC 339,00 SINAPI 34519 86,76 29.411,64
891 GANCHO OLHAL PC 2.180,00 SINAPI 402 7,58 16.514,53
713 SAPATILHA PARA CABO ACO 3/8" PC 1.810,00 COTAÇÃO 5,28 9.562,26
667 PARAFUSO CAB. QUADRADA-5/8 x 7" (16x150mm) PC 40,00 SINAPI 441 3,83 153,21
703 PARAFUSO CAB. QUADRADA-5/8 x 16" (16x400mm) PC 36,00 COTAÇÃO 9,20 331,13
768 FIO AMARRAÇÃO 6 AWG KG 33,55 COTAÇÃO 28,54 957,44
928 CINTA POSTE CIRCULAR 240 mm PC 4,00 COTAÇÃO 24,29 97,17
929 CINTA POSTE CIRCULAR 230 mm PC 11,00 COTAÇÃO 24,06 264,62
990 PARAFUSO ROSCA DUPLA 5/8 x 16" (16x400mm) COM 4 PORCAS PC 6,00 COTAÇÃO 19,72 118,30
995 CARTUCHO PARA CONEXAO EXOTERMICA Nº 120-150g PC 6,00 COTAÇÃO 15,75 94,53
2136 CINTA POSTE CIRCULAR 220 mm PC 9,00 COTAÇÃO 21,29 191,63
3271 SUPORTE T 15KV (F49) PC 1,00 COTAÇÃO 26,42 26,42
ISOLADOR PILAR, PORCELANA, 15KV NBI-110KV, 800 DAN, ROSCA
7866 PC 12,00 COTAÇÃO 63,00 756,00
M16X2, PESC. 60MM
9500 SUPORTE PARA ISOLADOR PILAR PC 306,00 COTAÇÃO 81,13 24.826,42
ISOLADOR ANCORAGEM TIPO BASTÃO 15 KV-POLIMERICO, GARFO
10438 PC 16,00 COTAÇÃO 45,00 720,00
OLHAL
10488 SUPORTE AFASTADOR PARA ISOLADOR PILAR PC 44,00 COTAÇÃO 36,79 1.618,87
10521 PARAFUSO CAB. QUADRADA-5/8 x 18" (16x450mm) PC 54,00 SINAPI 11790 10,28 555,28
TOTAL R$ 886.860,53

*Preços com referência de fevereiro de 2017


03 - MATERIAL DE CONCRETO (MATERIAL) UND QUANT FONTE CUSTO MATERIAL UNITÁRIO (R$) MATERIAL TOTAL (R$)
10346 BASE DE CONCRETO PARA POSTE PC 597,00 COMPOSIÇÃO 180,87 107.978,15
5036 BASE CONCRETO EM TAMBOR PARA POSTE PC 9,00 COMPOSIÇÃO 301,62 2.714,60
2168 POSTE CONCRETO CIRCULAR 300/9 PC 1,00 SINAPI 5053 709,36 709,36

1221 POSTE CONCRETO CIRCULAR 300/11 PC 21,00 SINAPI 5055 1.106,33 23.232,93
1223 POSTE CONCRETO CIRCULAR 600/11 PC 3,00 COTAÇÃO 1.460,00 4.380,00
6392 POSTE CONCRETO CIRCULAR 600/10 PC 1,00 SINAPI 5034 1.251,63 1.251,63
1280 POSTE CONCRETO DUPLO T 1000/11 PC 39,00 COTAÇÃO 1.444,50 56.335,50
3796 POSTE CONCRETO DUPLO T 150/10 PC 107,00 COTAÇÃO 459,00 49.113,00
5725 POSTE CONCRETO DUPLO T 150/9 PC 147,00 COTAÇÃO 437,50 64.312,50
1224 POSTE CONCRETO DUPLO T 600/10 PC 1,00 COTAÇÃO 769,50 769,50
4073 POSTE CONCRETO DUPLO T 200/11 PC 10,00 SINAPI 12372 580,00 5.800,00
1760 POSTE CONCRETO DUPLO T 300/10 PC 114,00 SINAPI 5057 612,50 69.825,00
1277 POSTE CONCRETO DUPLO T 300/11 PC 1.026,00 COTAÇÃO 750,01 769.510,26
3276 POSTE CONCRETO DUPLO T 300/9 PC 63,00 SINAPI 5033 601,00 37.863,00
1279 POSTE CONCRETO DUPLO T 600/11 PC 127,00 COTAÇÃO 940,50 119.443,50
1278 POSTE CONCRETO CIRCULAR 600/12 PC 2,00 COTAÇÃO 1.592,00 3.184,00
3404 POSTE CONCRETO CIRCULAR 1000/11 PC 1,00 COTAÇÃO 1.635,00 1.635,00
5410 POSTE CONCRETO CIRCULAR 800/11 PC 3,00 COTAÇÃO 1.600,00 4.800,00
5418 POSTE CONCRETO DUPLO T 300/13 PC 1,00 COTAÇÃO 827,00 827,00
5423 POSTE CONCRETO DUPLO T 600/13 PC 1,00 COTAÇÃO 1.080,00 1.080,00
6388 POSTE CONCRETO CIRCULAR 300/10 PC 3,00 COTAÇÃO 1.037,00 3.111,00

6394 POSTE CONCRETO CIRCULAR 600/9 PC 2,00 COTAÇÃO 1.090,00 2.180,00


6397 POSTE CONCRETO DUPLO T 1000/12 PC 4,00 COTAÇÃO 1.779,50 7.118,00
10473 POSTE CONCRETO DUPLO T 150/11 PC 72,00 COTAÇÃO 553,00 39.816,00
TOTAL R$ 1.376.989,93

04 - CONDUTORES (MATERIAL) UND QUANT FONTE CUSTO MATERIAL UNITÁRIO (R$) MATERIAL TOTAL (R$)
759 CABO ALUMINIO NU 1/0 AWG KG 54,21 SINAPI 25005 14,54 787,95
758 CABO ALUMINIO NU 2 AWG KG 3.058,75 SINAPI 25003 14,54 44.462,18
761 CABO ALUMINIO NU 4/0 AWG KG 111.099,08 COTAÇÃO 14,54 1.614.943,42
3387 CABO MULTIPLEXADO-1x1x10mm2+10mm2 MT 17.956,14 COTAÇÃO 1,77 31.782,38
3388 CABO MULTIPLEXADO-2x1x10mm2+10mm2 MT 3.259,44 COTAÇÃO 2,22 7.220,28
10359 CABO MULTIPLEXADO-2x1x25mm2+25mm2 MT 815,90 COTAÇÃO 5,58 4.552,74
1260 CABO MULTIPLEXADO-2x1x35mm2+35mm2 MT 1.528,83 COTAÇÃO 6,43 9.830,39
3389 CABO MULTIPLEXADO-3x1x16mm2+16mm2 MT 28,13 COTAÇÃO 4,90 137,83
3980 CABO MULTIPLEXADO-3x1x25mm2+25mm2 MT 88,34 COTAÇÃO 4,54 401,05
4777 CABO MULTIPLEXADO-3x1x35mm2+35mm2 MT 4.425,36 COTAÇÃO 7,31 32.349,39
10360 CABO MULTIPLEXADO-3x1x50mm2+50mm2 MT 2.225,78 COTAÇÃO 9,35 20.811,04
5708 CABO MULTIPLEXADO 2X1X16mm2+16mm2 MT 75,73 COTAÇÃO 1,84 139,12

8186 CABO MULTIPLEXADO-3x1x70mm2+70mm3 MT 3.216,96 COTAÇÃO 23,37 75.180,32


TOTAL R$ 1.842.598,09

05 - EQUIPAMENTOS (MATERIAL) UND QUANT FONTE CUSTO UNITÁRIO (R$) TOTAL (R$)
4641 CABO COBRE NU 10mm2 MT 194,00 SINAPI 862 3,91 757,70
3459 CABO COBRE Nú 16mm2 MT 442,00 SINAPI 857 6,23 2.752,08
6301 CABO COBRE NU 25mm2 MT 1.922,00 SINAPI 868 9,61 18.476,58
10357 CABO COBRE NU 70mm2 KG 56,00 SINAPI 864 26,07 1.459,70
1567 CAIXA PARA MEDIDOR BIFASICO PC 133,00 COTAÇÃO 48,00 6.384,00
1566 CAIXA PARA MEDIDOR MONOFASICO PC 715,00 COTAÇÃO 37,15 26.562,25
5676 CAIXA PARA MEDIDOR TRIFASICO PC 8,00 COTAÇÃO 55,00 440,00
1220 CHAPA PARA FIXACAO DE ESTAI PC 902,00 COTAÇÃO 8,49 7.658,49
10375 CHAVE FACA MONOFASICA 100 A/34.5 KV PC 72,00 COTAÇÃO 520,00 37.440,00
6319 CHAVE FUSIVEL DISTRIBUICAO MZ 100 A/34.5 KV PC 252,00 SINAPI 5048 237,49 59.847,48
1034 CINTA SUPORTE TRANSFORMADOR 210 mm PC 17,00 COTAÇÃO 103,77 1.764,15
1035 CINTA SUPORTE TRANSFORMADOR 230 mm PC 17,00 COTAÇÃO 113,21 1.924,53
1638 CABO COBRE ISOLADO 35mm2 MT 13,50 COTAÇÃO 15,19 205,05
1715 CABO COBRE ISOLADO 95mm2 MT 67,50 COTAÇÃO 33,02 2.228,77
1639 CABO COBRE ISOLADO 50mm2 MT 52,50 COTAÇÃO 21,68 1.138,16
1820 CABO COBRE ISOLADO 1,5mm2 750v MT 21.450,00 SINAPI 1013 0,63 13.513,50
1636 CABO COBRE ISOLADO 10mm2 750V MT 2.369,00 SINAPI 985 4,62 10.944,78
1635 CABO COBRE ISOLADO 16mm2 750V MT 49,50 SINAPI 979 6,60 326,70
1888 CABO COBRE ISOLADO 2.5mm2 750 V MT 16.960,00 SINAPI 984 1,80 30.528,00
1493 TOMADA UNIVERSAL SOBREPOR 3P 10 A PC 1.696,00 SINAPI 12147 8,04 13.640,37
2595 TRANSFOR. DISTRIB. 1-5 KVA - 7,96KV PC 1,00 COTAÇÃO 2.583,30 2.583,30
3580 TRANSFOR. DISTRIB. 1-10 KVA - 19 .94 KV PC 37,00 COTAÇÃO 3.728,50 137.954,50
4113 TRANSFOR. DISTRIB. 1-15 KVA - 19.94 KV PC 11,00 COTAÇÃO 3.718,00 40.898,00
3818 TRANSFOR. DISTRIB. 1-25 KVA - 19.94 KV PC 3,00 COTAÇÃO 4.807,00 14.421,00
4111 TRANSFOR. DISTRIB. 1-5 KVA - 19.94 KV PC 110,00 COTAÇÃO 2.992,00 329.120,00

*Preços com referência de fevereiro de 2017


10539 TRANSFOR. DISTRIB. 3-45 KVA/34.5 KV PC 5,00 COTAÇÃO 8.811,00 44.055,00
10541 TRANSFOR. DISTRIB. 3-75 KVA/34.5 KV PC 15,00 COTAÇÃO 11.363,00 170.445,00
3161 PLACA DE CONCRETO PARA ESTAI 200 x 100 x 1000MM PC 902,00 COTAÇÃO 33,02 29.783,02
1477 LAMPADA FLUORESCENTE 20 W - E-27 PC 2.544,00 SINAPI 3753 6,12 15.569,28
1596 LUVA ELETRODUTO RIGIDO-PVC 1" PC 266,00 SINAPI 1892 1,08 286,08
460 LUVA ELETRODUTO RIGIDO-PVC 1.1/4" PC 16,00 SINAPI 1902 1,68 26,87
458 LUVA ELETRODUTO RIGIDO-PVC 3/4" PC 1.430,00 SINAPI 1891 0,77 1.106,23
6192 ISOLADOR PLASTICO PARA MADEIRA CX 848,00 COTAÇÃO 4,81 4.080,00
773 ISOLADOR CASTANHA P/ BEIRAL PC 856,00 COTAÇÃO 4,53 3.876,23
892 GRAMPO MIGUELÃO PARA MADEIRA CX 1.696,00 COTAÇÃO 2,74 4.640,00
1119 HASTE ANCORA 2400mm x 16mm (5/8") PC 902,00 SINAPI 7569 35,41 31.935,91
1117 HASTE ATERRAMENTO, COBREADO, 5/8 x 2,4m PC 1.985,00 SINAPI 3383 27,52 54.627,20
1472 INTERRUPTOR TIPO SOBREPOR 1TECLA PC 2.544,00 SINAPI 12128 5,41 13.762,41
465 CURVA ELETRODUTO RIGIDO-PVC 1" PC 266,00 SINAPI 39273 2,31 614,81
462 CURVA ELETRODUTO RIGIDO-PVC 1.1/4" PC 16,00 SINAPI 1874 3,06 48,91
461 CURVA ELETRODUTO RIGIDO-PVC 3/4" PC 1.430,00 SINAPI 1879 1,78 2.549,72
6219 DISJUNTOR BIPOLAR 50 AMP, NEMA PC 133,00 SINAPI 2388 45,74 6.083,42
3762 DISJUNTOR TRIPOLAR 40 AMP, NEMA PC 8,00 SINAPI 2392 57,06 456,48
3320 DISJUNTOR UNIPOLAR 40 AMP, NEMA PC 715,00 SINAPI 2386 14,26 10.195,90
1501 DISJUNTOR UNIPOLAR 25 AMP PC 715,00 COTAÇÃO 12,00 8.580,00
4697 DISJUNTOR BIPOLAR 32 AMP PC 133,00 COTAÇÃO 26,00 3.458,00
616 ELETRODUTO RIGIDO-PVC 1", 3M PC 266,00 SINAPI 2685 1,08 286,08
3214 ELETRODUTO RIGIDO-PVC 1.1/4", 3M PC 16,00 SINAPI 2684 1,68 26,87
613 ELETRODUTO RIGIDO-PVC 1/2", 3M PC 160,00 SINAPI 2673 0,52 83,02
612 ELETRODUTO RIGIDO-PVC 1.1/2", 3M PC 8,00 SINAPI 2680 2,31 18,49
614 ELETRODUTO RIGIDO-PVC 3/4", 3M PC 2.286,00 SINAPI 2674 0,77 1.768,42
1022 ELO FUSÍVEL BOTÃO 0,5 H PC 161,00 COTAÇÃO 3,77 607,55
1037 ELO FUSÍVEL BOTÃO 1 H PC 16,00 COTAÇÃO 4,25 67,92
1823 ELO FUSÍVEL BOTÃO 8 K PC 1,00 SINAPI 4,86 4,86
1038 ELO FUSÍVEL BOTÃO 2 H PC 45,00 COTAÇÃO 4,58 205,90
1047 ELO FUSÍVEL BOTÃO 20 K PC 6,00 COTAÇÃO 5,94 35,66
1041 ELO FUSÍVEL BOTÃO 6 K PC 18,00 COTAÇÃO 4,72 84,91
1488 FITA ISOLANTE 20 METROS PC 1.696,00 SINAPI 20111 5,36 9.088,00
6359 CORDOALHA DE ACO CARBONO 3/8" MT 8.535,00 COTAÇÃO 9,72 82.934,43
660 CORDOALHA DE ACO GALVANIZADO 1/4" MT 4.995,00 COTAÇÃO 8,96 44.766,51
1029 CONECTOR PARALELO 1/0 a 4/0 AWG PC 80,00 COTAÇÃO 14,15 1.132,08
CONECTOR PERFURANTE P/ CABO 10-95MM TRONCO E 1,5-10MM NA
30 PC 3.722,00 COTAÇÃO 8,44 31.426,32
DERIVACAO
10717 CONECTOR TIPO CUNHA 1/0-6, 4-2 UN 404,00 COTAÇÃO 9,76 3.944,72
5522 CONETOR ATERRAMENTO TGC-10mm2(TYCO/SIMILAR) PC 953,00 COTAÇÃO 7,55 7.192,45
3685 CONETOR ATERRAMENTO TGC-25mm2(TYCO/SIMILAR) PC 1.147,00 COTAÇÃO 9,43 10.820,75
5432 CONETOR TIPO CUNHA 2 - 2, 1/0 - 4 AWG PC 328,00 COTAÇÃO 13,96 4.579,62
2301 CONETOR TIPO CUNHA 4/0 - 4 AWG PC 116,00 COTAÇÃO 13,11 1.521,13
1637 CABO COBRE ISOLADO 6mm2 (750V) MT 21.948,00 SINAPI 1008 2,75 60.357,00
1601 BOCAL FIXO TIPO E-27 PC 2.544,00 SINAPI 12296 2,75 7.008,00
4636 BRACADEIRA, P/ ELETRODUTO RIGIDO-PVC 1" PC 798,00 COTAÇÃO 0,94 752,83
4635 BRACADEIRA, P/ ELETRODUTO RIGIDO-PVC 1.1/4" PC 48,00 COTAÇÃO 1,23 58,87
4637 BRACADEIRA, P/ ELETRODUTO RIGIDO-PVC 3/4" PC 4.431,00 COTAÇÃO 0,66 2.926,13
6176 BUCHA ELETRODUTO RIGIDO-PVC 1" PC 399,00 COTAÇÃO 1,23 489,34
2307 BUCHA ELETRODUTO RIGIDO-PVC 1.1/4" PC 24,00 COTAÇÃO 1,70 40,75
2656 BUCHA ELETRODUTO RIGIDO-PVC 3/4" PC 2.145,00 COTAÇÃO 0,85 1.821,23
7 SUPORTE INCLINADO PARA CHAVE FACA UNIPOLAR PC 18,00 COTAÇÃO 97,83 1.760,94
29 CONECTOR TAPIT 1/0 a 4/0 AWG UN 20,00 COTAÇÃO 13,21 264,15
726 BRITA Nº 02 M³ 8,00 SINAPI 4718 113,21 905,66
PARA-RAIO DISTRIBUICAO 15 KV POLIMÉRICO 5KA, TIPO VALVULA DE
757 PC 1,00 SINAPI 4272 186,91 186,91
OXIDO DE ZINCO
829 ALCA PREFOR. PARA CORDOALHA 1/4" (6,4mm) PC 666,00 COTAÇÃO 7,69 5.120,66
830 ALCA PREFOR. PARA CORDOALHA 3/8" (9,5mm) PC 1.138,00 COTAÇÃO 10,19 11.594,72
TERMINAL CHAVE FACA TIPO ESPADA LIGA DE ALUMINIO 2 FUROS 2 -
1060 PC 72,00 COTAÇÃO 61,56 4.432,08
336,4MCM
1082 PERFIL "U" GALVANIZADO 101,6 x 41,83 x 6,27 x 880mm PC 12,00 COTAÇÃO 31,13 373,58
1083 PERFIL "U" GALVANIZADO 101,6 x 41,83 x 6,27 x 540mm PC 16,00 COTAÇÃO 19,10 305,66
1084 PERFIL "U" GALVANIZADO 101,6 x 41,83 x 6,27 x 420mm PC 16,00 COTAÇÃO 13,96 223,40
1093 CHAVE SECCIONADORA BY-PASS 400A 35KV PC 6,00 COTAÇÃO 553,30 3.319,81
RELIGADOR AUTO. DISTRI.36.2KV 630A ACIO. POR RELE MICRO-PROCE.
1168 PC 2,00 COTAÇÃO 60.971,00 121.942,00
EM POSTE C/ SUP. METALICO
1180 REGULADOR TENSAO MONOFASICO 36.2 KV 19.920 V 400 A 400 KVA PC 6,00 COTAÇÃO 50.389,75 302.338,49
1352 ARAME FARPADO GALVANIZADO Nº 16 BWG MT 240,00 COTAÇÃO 1,60 384,91
1555 CINTA SUPORTE TRANSFORMADOR DT(PAR) PC 3,00 COTAÇÃO 122,64 367,92
1640 CABO COBRE ISOLADO 10mm2 (1 KV) MT 14,00 SINAPI 1020 5,19 72,64
1641 CABO COBRE ISOLADO 16mm2 15KV XLPE CINZA MT 26,00 COTAÇÃO 10,79 280,60
1819 FIO COBRE ISOLADO 16mm2 MT 18,00 COTAÇÃO 10,31 185,60
2025 MEDIDOR MONOFASICO PC 715,00 COTAÇÃO 51,98 37.165,70
3159 MEDIDOR TRIFÁSICO PC 8,00 COTAÇÃO 224,34 1.794,72

*Preços com referência de fevereiro de 2017


2026 MOURAO DE CONCRETO ARMADO 2750 x 100 x 100 mm PC 38,00 SINAPI 4114 37,93 1.441,49
2123 CHAVE FUSIVEL DISTRIBUICAO MZ 100 A/15 KV PC 1,00 SINAPI 5047 176,28 176,28
2308 ARRUELA ELETRODUTO RIGIDO-PVC 1.1/4" PC 16,00 SINAPI 39211 0,94 15,09
2657 ARRUELA ELETRODUTO RIGIDO-PVC 3/4" PC 2.286,00 SINAPI 39209 0,38 862,64
3158 MEDIDOR BIFASICO PC 133,00 COTAÇÃO 220,00 29.260,00
3233 TOCO DE POSTE "DT" 12/1000 C/ 4600mm DE COMPRIMENTO PC 4,00 COTAÇÃO 559,43 2.237,74
3318 VIGA EM PERFIL TIPO "U" GALVANIZADA 101,6 x 43,7 x 8,18 x 7000mm PC 2,00 COTAÇÃO 415,17 830,34
3319 VIGA EM PERFIL TIPO "U" GALVANIZADA 254 x 66,68 x 9,63 x 7000mm PC 4,00 COTAÇÃO 792,45 3.169,81
4538 LAMINA P/ CHAVE MZ - 300A 15KV UN 12,00 COTAÇÃO 59,27 711,28
5624 CABO COBRE ISOLADO 120mm2 (1 Kv) MT 92,00 SINAPI 1017 48,41 4.453,32
6156 ALCA PREFOR. DISTRIBUICAO 4 AWG PC 26,00 SINAPI 11275 1,46 38,02
6161 ARRUELA ELETRODUTO RIGIDO-PVC 1" PC 266,00 SINAPI 39210 0,57 150,57
6845 TELA DE ARAME GALVA. FABRICADA E FIOS DE 1/8" COM MALHAS DE 2" MT 90,00 COTAÇÃO 43,40 3.905,66
10358 CABO ALUMINIO COBERTO PROTEGIDO 95mm2 XLPE MT 60,00 COTAÇÃO 10,57 633,96
10410 CONECTOR TERMINAL PRESSAO DUPLO 35mm2 PC 6,00 COTAÇÃO 9,81 58,87
PORTAO EM ESTRU. TUBULAR GALVA. DE 2" REVES.C/ TELA DE
10463 PC 2,00 COTAÇÃO 896,23 1.792,45
ALAMBRADO 1650 x 1000 MM
10489 SUPORTE TRAFO DUPLO "T" 360x76MM PC 8,00 COTAÇÃO 74,06 592,45
TOTAL R$ 1.986.549,52

06 - SERVIÇOS DIVERSOS (MÃO DE OBRA) UND QUANT FONTE CUSTO TOTAL_QTD_US TOTAL (R$)
6.03 RETIRAR CHAVE FUSÍVEL UN 3,00 COMPOSIÇÃO 0,0435 R$ 46,90
6.11 RETIRAR CONDUTOR NU DE ALUMÍNIO (M) M 43.749,98 COMPOSIÇÃO 0,0070 R$ 306,25
6.18 RETIRAR POSTE 7 A 9M UN 65,00 COMPOSIÇÃO 0,4559 R$ 29,63
6.19 RETIRAR POSTE 10 A 14M UN 234,00 COMPOSIÇÃO 0,5326 R$ 124,63
6.22 RETIRAR RAMAL DE LIGAÇÃO UN 347,00 COMPOSIÇÃO 0,0185 R$ 6,42
6.26 RETIRAR TRANSFORMADOR EM POSTE UN 59,00 COMPOSIÇÃO 0,3045 R$ 17,97
6.27 RETIRAR TRANSFORMADOR 225 A 500KVA EM PLATAFORMA UN 1,00 COMPOSIÇÃO 3,0040 R$ 3,00
6.28 PINTAR POSTE OU EQUIPAMENTO UN 77,00 COMPOSIÇÃO 0,0400 R$ 3,08
6.29 CADASTRAR UNIDADE CONSUMIDORA POR FASE UN 706,00 COMPOSIÇÃO 0,3329 R$ 235,03
6.30 ABRIR FAIXA DE TERRA 15M LARGURA (PODAGEM) KM 126,94 COMPOSIÇÃO 3,5719 R$ 453,42
6.31 RETIRAR ESTRUTURA SECUNDARIA UN 116,00 COMPOSIÇÃO 0,0249 R$ 2,89
6.32 RETIRAR ESTRUTURA PRIMARIA DE CRUZETA DUPLA UN 4,00 COMPOSIÇÃO 0,3136 R$ 1,25
6.33 RETIRAR ESTRUTURA PRIMARIA DE CRUZETA SIMPLES UN 33,00 COMPOSIÇÃO 0,1603 R$ 5,29
6.35 RETIRAR ESTRUTURA PRIMARIA SEM CRUZETA UN 3,00 COMPOSIÇÃO 0,0563 R$ 0,17
TOTAL 1235,93

07 - MÃO DE OBRA UND QUANT UNITÁRIO (R$) TOTAL (R$)


7.01 VALOR DA US US 6572,7477 359,42 R$ 2.362.376,98
TOTAL R$ 2.362.376,98

08 - SUBESTAÇÕES UND QUANT UNITÁRIO (R$) TOTAL (R$)


8.01 SUBESTAÇÃO ELEVADORA 13,8/34,5kV - 2,5/3,2 MVA - 02 AL 34,5kV UN 2,00 945.840,83 R$ 1.891.681,66
TOTAL R$ 1.891.681,66

09 - GERAL TOTAL (R$)


9.01 TOTAL GERAL DE MATERIAIS (Com BDI) BDI 18,12% 7.204.526,32
9.02 TOTAL GERAL DE MÃO DE OBRA 2.362.376,98
9.03 TOTAL GERAL DE SUBESTAÇÕES (COM BDI) 2.234.454,38
9.04 TOTAL GERAL DE PROJETO ** 122.026,66
9.05 TRANSPORTE DE MATERIAL 586.831,56
TOTAL R$ 12.510.215,90

*Preços com referência de fevereiro de 2017


CONSTRUÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA EM MÉDIA E BAIXA TENSÃO - LOTE 2

01 - SERVIÇOS PRELIMINARES UND QUANT FONTE CUSTO US (R$) TOTAL (R$)


1.02 PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DE OBRA GRANDE (4m x 3m) UN 1,00 SINAPI 4813 2.532,00 2.532,00
1.03 PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DE OBRA MÉDIA (3m x 2m) UN 2,00 SINAPI 4813 1.266,00 2.532,00
TOTAL R$ 5.064,00

02 - ESTRUTURAS (MATERIAL) UND QUANT FONTE CUSTO MATERIAL UNITÁRIO (R$) MATERIAL TOTAL (R$)
939 AFASTADOR REDE DE BAIXA TENSAO PC 24,00 COTAÇÃO 149,84 3.596,15
1115 ALCA PREFOR. DISTRIBUICAO 2 AWG PC 111,00 SINAPI 11272 3,61 401,07
1114 ALCA PREFOR. DISTRIBUICAO 1/0 AWG PC 236,00 SINAPI 11273 3,77 890,57
827 ALCA PREFOR. DISTRIBUICAO 2/0 AWG PC 333,00 COTAÇÃO 4,06 1.350,85
828 ALCA PREFOR. DISTRIBUICAO 4/0 AWG PC 1.917,00 COTAÇÃO 6,32 12.116,89
10343 ARAME GALVANIZADO 6 BWG KG 60,00 SINAPI 11107 9,78 586,98
5675 ARMACAO SECUN. PESADA-1 ESTRIBO PC 439,00 SINAPI 1094 11,42 5.011,23
6466 LACO LATERAL PREFORMADO PARA CABO 1/0 AWG PC 30,00 COTAÇÃO 4,25 127,36
6157 ARMACAO SECUN. PESADA-2 ESTRIBO PC 487,00 SINAPI 1092 18,77 9.142,74
714 ARRUELA LISA 1/2 PC 774,00 COTAÇÃO 0,85 657,17
715 ARRUELA QUADRADA 11/16" PC 7.472,00 SINAPI 379 0,47 3.524,53
ISOLADOR ANCORAGEM TIPO BASTÃO 36 KV-POLIMERICO, GARFO
10200 PC 2.264,00 COTAÇÃO 57,00 129.048,00
OLHAL
ISOLADOR PILAR, PORCELANA, 36KV NBI-110KV, 800 DAN, ROSCA
7867 PC 3.705,00 COTAÇÃO 115,00 426.075,00
M16X2, PESC. 60MM
769 ISOLADOR ROLDANA 600 V PC 1.413,00 SINAPI 3398 2,10 2.967,30
4114 LAÇO PREFOR. DISTRIBUIÇÃO DE TOPO 2 AWG PC 3,00 COTAÇÃO 3,77 11,32
6465 LACO LATERAL PREFORMADO PARA CABO 2 AWG PC 100,00 COTAÇÃO 3,92 391,51
3474 LAÇO PREFOR. DISTRIBUIÇÃO DE TOPO 1/0 AWG PC 332,00 COTAÇÃO 4,25 1.409,43
3278 LACO PREFOR. DISTRIBUICAO DE TOPO 4/0 AWG PC 3.057,00 COTAÇÃO 7,55 23.071,70
1935 MANILHA SAPATILHA PC 2.258,00 COTAÇÃO 12,20 27.543,34
883 MAO FRANCESA NORMAL PC 810,00 COTAÇÃO 11,32 9.169,81
897 MAO FRANCESA PERFILADA 1.534mm PC 3,00 COTAÇÃO 22,64 67,92
1467 OLHAL PARA PARAFUSO 16 mm PC 2.843,00 COTAÇÃO 11,51 32.721,32
661 PARAFUSO CAB. ABAULADA-3/8 x 4.1/2" (10x115mm) PC 774,00 COTAÇÃO 5,42 4.198,58
663 PARAFUSO CAB. ABAULADA-5/8 x 2.1/2" (16x60mm) PC 347,00 COTAÇÃO 4,95 1.718,63
666 PARAFUSO CAB. ABAULADA-5/8 x 6" (16x150mm) PC 88,00 SINAPI 436 3,89 342,04
701 PARAFUSO CAB. QUADRADA-5/8 x 10" (16x250mm) PC 2.958,00 SINAPI 432 5,10 15.096,96
675 PARAFUSO CAB. QUADRADA-5/8 x 12" (16x300mm) PC 266,00 SINAPI 439 5,87 1.560,87
673 PARAFUSO CAB. QUADRADA-5/8 x 8" (16x200mm) PC 569,00 SINAPI 431 4,62 2.630,28
PARA-RAIO DISTRIBUICAO 30 KV POLIMÉRICO 10KA, TIPO VALVULA DE
10459 PC 303,00 SINAPI 4273 310,50 94.081,50
OXIDO DE ZINCO
1028 PINO ISOLADOR PILAR. AUTOTRAVANTE. 140MM. 29MM. 3/4" .M16X2MM PC 783,00 COTAÇÃO 9,52 7.453,27

1031 PINO ISOLADOR PILAR. AUTOTRAVANTE. 200MM. 29MM. 3/4" .M16X2MM PC 1.585,00 COTAÇÃO 9,70 15.371,51

1032 PINO ISOLADOR PILAR. AUTOTRAVANTE. 250MM. 29MM. 3/4" .M16X2MM PC 1.131,00 COTAÇÃO 9,70 10.968,57

1033 PINO ISOLADOR PILAR. AUTOTRAVANTE. 38MM. 29MM. 3/4" .M16X2MM PC 206,00 COTAÇÃO 9,33 1.922,02
708 PRISIONEIRO ROSCA DUPLA-5/8 x 18" (16x450mm) PC 242,00 COTAÇÃO 26,70 6.460,94
10476 PRISIONEIRO ROSCA DUPLA-5/8 x 22" (16x550mm) PC 52,00 COTAÇÃO 29,43 1.530,57
1026 SELA PARA CRUZETA PC 85,00 COTAÇÃO 9,20 781,84
3272 SUPORTE T 35KV PC 248,00 COTAÇÃO 43,16 10.703,77
10502 SUPORTE TL P/ CHAVE FACA UNIP. PC 57,00 COTAÇÃO 87,74 5.000,94
1036 SUPORTE, PARA ISOLADOR PILAR DIMENSOES: 5 X 107 X 640 MM PC 5,00 COTAÇÃO 74,53 372,64
899 CINTA POSTE CIRCULAR 160 mm PC 46,00 COTAÇÃO 16,79 772,45
901 PARAFUSO ROSCA DUPLA 5/8 x 18" (16x450mm) COM 4 PORCAS PC 12,00 COTAÇÃO 22,64 271,70
2135 CINTA POSTE CIRCULAR 170 mm PC 38,00 COTAÇÃO 17,12 650,66
931 CINTA POSTE CIRCULAR 200 mm PC 47,00 COTAÇÃO 20,12 945,76
2150 CINTA POSTE CIRCULAR 210 mm PC 8,00 COTAÇÃO 20,75 166,04
3854 CRUZETA CONCRETO - 115x90x2.000mm PC 408,00 SINAPI 34519 86,76 35.398,08
891 GANCHO OLHAL PC 2.366,00 SINAPI 402 7,58 17.923,57
713 SAPATILHA PARA CABO ACO 3/8" PC 960,00 COTAÇÃO 5,28 5.071,70
667 PARAFUSO CAB. QUADRADA-5/8 x 7" (16x150mm) PC 40,00 SINAPI 441 3,83 153,21
703 PARAFUSO CAB. QUADRADA-5/8 x 16" (16x400mm) PC 36,00 COTAÇÃO 9,20 331,13
768 FIO AMARRAÇÃO 6 AWG KG 7,20 COTAÇÃO 28,54 205,47
928 CINTA POSTE CIRCULAR 240 mm PC 20,00 COTAÇÃO 24,29 485,85
929 CINTA POSTE CIRCULAR 230 mm PC 46,00 COTAÇÃO 24,06 1.106,60
990 PARAFUSO ROSCA DUPLA 5/8 x 16" (16x400mm) COM 4 PORCAS PC 6,00 COTAÇÃO 19,72 118,30
995 CARTUCHO PARA CONEXAO EXOTERMICA Nº 120-150g PC 6,00 COTAÇÃO 15,75 94,53
2136 CINTA POSTE CIRCULAR 220 mm PC 2,00 COTAÇÃO 21,29 42,58
9500 SUPORTE PARA ISOLADOR PILAR PC 198,00 COTAÇÃO 81,13 16.064,15
10521 PARAFUSO CAB. QUADRADA-5/8 x 18" (16x450mm) PC 54,00 SINAPI 11790 10,28 555,28
TOTAL R$ 950.434,18

03 - MATERIAL DE CONCRETO (MATERIAL) UND QUANT FONTE CUSTO MATERIAL UNITÁRIO (R$) MATERIAL TOTAL (R$)
10346 BASE DE CONCRETO PARA POSTE PC 1.236,00 COMPOSIÇÃO 180,87 223.552,75
10345 BASE CONCRETO REFORCADA PARA POSTE PC 21,00 COMPOSIÇÃO 327,21 6.871,36
5036 BASE CONCRETO EM TAMBOR PARA POSTE PC 13,00 COMPOSIÇÃO 301,62 3.921,09
1221 POSTE CONCRETO CIRCULAR 300/11 PC 21,00 SINAPI 5055 1.106,33 23.232,93
1223 POSTE CONCRETO CIRCULAR 600/11 PC 1,00 COTAÇÃO 1.460,00 1.460,00
6392 POSTE CONCRETO CIRCULAR 600/10 PC 1,00 SINAPI 5034 1.251,63 1.251,63
1280 POSTE CONCRETO DUPLO T 1000/11 PC 60,00 COTAÇÃO 1.444,50 86.670,00
3796 POSTE CONCRETO DUPLO T 150/10 PC 105,00 COTAÇÃO 459,00 48.195,00
1222 POSTE CONCRETO DUPLO T 200/10 PC 1,00 COTAÇÃO 544,50 544,50
5725 POSTE CONCRETO DUPLO T 150/9 PC 115,00 COTAÇÃO 437,50 50.312,50
4073 POSTE CONCRETO DUPLO T 200/11 PC 96,00 SINAPI 12372 580,00 55.680,00
1760 POSTE CONCRETO DUPLO T 300/10 PC 95,00 SINAPI 5057 612,50 58.187,50
1277 POSTE CONCRETO DUPLO T 300/11 PC 984,00 COTAÇÃO 750,01 738.009,84
3276 POSTE CONCRETO DUPLO T 300/9 PC 56,00 SINAPI 5033 601,00 33.656,00
1279 POSTE CONCRETO DUPLO T 600/11 PC 64,00 COTAÇÃO 940,50 60.192,00
3404 POSTE CONCRETO CIRCULAR 1000/11 PC 11,00 COTAÇÃO 1.635,00 17.985,00
6378 POSTE CONCRETO CIRCULAR 1000/12 PC 1,00 COTAÇÃO 1.784,52 1.784,52
1283 POSTE CONCRETO DUPLO T 300/12 PC 4,00 SINAPI 13339 771,00 3.084,00
1285 POSTE CONCRETO DUPLO T 600/12 PC 7,00 COTAÇÃO 1.050,00 7.350,00
6397 POSTE CONCRETO DUPLO T 1000/12 PC 12,00 COTAÇÃO 1.779,50 21.354,00
TOTAL R$ 1.443.294,62
04 - CONDUTORES (MATERIAL) UND QUANT FONTE CUSTO MATERIAL UNITÁRIO (R$) MATERIAL TOTAL (R$)
759 CABO ALUMINIO NU 1/0 AWG KG 3.166,76 SINAPI 25005 14,54 46.032,28
758 CABO ALUMINIO NU 2 AWG KG 1.480,32 SINAPI 25003 14,54 21.518,00
761 CABO ALUMINIO NU 4/0 AWG KG 113.615,88 COTAÇÃO 14,54 1.651.527,79
3387 CABO MULTIPLEXADO-1x1x10mm2+10mm2 MT 22.341,27 COTAÇÃO 1,77 39.544,05
3388 CABO MULTIPLEXADO-2x1x10mm2+10mm2 MT 634,13 COTAÇÃO 2,22 1.404,71
10359 CABO MULTIPLEXADO-2x1x25mm2+25mm2 MT 535,00 COTAÇÃO 5,58 2.985,28
1260 CABO MULTIPLEXADO-2x1x35mm2+35mm2 MT 539,96 COTAÇÃO 6,43 3.471,96
3389 CABO MULTIPLEXADO-3x1x16mm2+16mm2 MT 390,73 COTAÇÃO 4,90 1.914,56
4777 CABO MULTIPLEXADO-3x1x35mm2+35mm2 MT 65,55 COTAÇÃO 7,31 479,18
10360 CABO MULTIPLEXADO-3x1x50mm2+50mm2 MT 10.783,95 COTAÇÃO 9,35 100.829,95
TOTAL R$ 1.869.707,76

05 - EQUIPAMENTOS (MATERIAL) UND QUANT FONTE CUSTO UNITÁRIO (R$) TOTAL (R$)
4641 CABO COBRE NU 10mm2 MT 230,00 SINAPI 862 3,91 898,30
3459 CABO COBRE Nú 16mm2 MT 400,00 SINAPI 857 6,23 2.490,57
6301 CABO COBRE NU 25mm2 MT 1.909,00 SINAPI 868 9,61 18.351,61
10357 CABO COBRE NU 70mm2 KG 56,00 SINAPI 864 26,07 1.459,70
1567 CAIXA PARA MEDIDOR BIFASICO PC 61,00 COTAÇÃO 48,00 2.928,00
1566 CAIXA PARA MEDIDOR MONOFASICO PC 1.055,00 COTAÇÃO 37,15 39.193,25
5676 CAIXA PARA MEDIDOR TRIFASICO PC 22,00 COTAÇÃO 55,00 1.210,00
1220 CHAPA PARA FIXACAO DE ESTAI PC 477,00 COTAÇÃO 8,49 4.050,00
10375 CHAVE FACA MONOFASICA 100 A/34.5 KV PC 75,00 COTAÇÃO 520,00 39.000,00
6319 CHAVE FUSIVEL DISTRIBUICAO MZ 100 A/34.5 KV PC 239,00 SINAPI 5048 237,49 56.760,11
1034 CINTA SUPORTE TRANSFORMADOR 210 mm PC 24,00 COTAÇÃO 103,77 2.490,57
1035 CINTA SUPORTE TRANSFORMADOR 230 mm PC 24,00 COTAÇÃO 113,21 2.716,98
1715 CABO COBRE ISOLADO 95mm2 MT 54,00 COTAÇÃO 33,02 1.783,02
1639 CABO COBRE ISOLADO 50mm2 MT 90,00 COTAÇÃO 21,68 1.951,13
1820 CABO COBRE ISOLADO 1,5mm2 750v MT 31.650,00 SINAPI 1013 0,63 19.939,50
1636 CABO COBRE ISOLADO 10mm2 750V MT 2.798,00 SINAPI 985 4,62 12.926,76
1635 CABO COBRE ISOLADO 16mm2 750V MT 18,00 SINAPI 979 6,60 118,80
1888 CABO COBRE ISOLADO 2.5mm2 750 V MT 22.320,00 SINAPI 984 1,80 40.176,00
1493 TOMADA UNIVERSAL SOBREPOR 3P 10 A PC 2.232,00 SINAPI 12147 8,04 17.951,24
3580 TRANSFOR. DISTRIB. 1-10 KVA - 19 .94 KV PC 5,00 COTAÇÃO 3.728,50 18.642,50
4113 TRANSFOR. DISTRIB. 1-15 KVA - 19.94 KV PC 4,00 COTAÇÃO 3.718,00 14.872,00
4111 TRANSFOR. DISTRIB. 1-5 KVA - 19.94 KV PC 113,00 COTAÇÃO 2.992,00 338.096,00
10539 TRANSFOR. DISTRIB. 3-45 KVA/34.5 KV PC 12,00 COTAÇÃO 8.811,00 105.732,00
10541 TRANSFOR. DISTRIB. 3-75 KVA/34.5 KV PC 12,00 COTAÇÃO 11.363,00 136.356,00
3161 PLACA DE CONCRETO PARA ESTAI 200 x 100 x 1000MM PC 477,00 COTAÇÃO 33,02 15.750,00
1477 LAMPADA FLUORESCENTE 20 W - E-27 PC 3.348,00 SINAPI 3753 6,12 20.489,76
1596 LUVA ELETRODUTO RIGIDO-PVC 1" PC 122,00 SINAPI 1892 1,08 131,21
460 LUVA ELETRODUTO RIGIDO-PVC 1.1/4" PC 44,00 SINAPI 1902 1,68 73,89
458 LUVA ELETRODUTO RIGIDO-PVC 3/4" PC 2.110,00 SINAPI 1891 0,77 1.632,26
6192 ISOLADOR PLASTICO PARA MADEIRA CX 1.116,00 COTAÇÃO 4,81 5.369,43
773 ISOLADOR CASTANHA P/ BEIRAL PC 1.138,00 COTAÇÃO 4,53 5.153,21
892 GRAMPO MIGUELÃO PARA MADEIRA CX 2.232,00 COTAÇÃO 2,74 6.106,42
1119 HASTE ANCORA 2400mm x 16mm (5/8") PC 477,00 SINAPI 7569 35,41 16.888,50
1117 HASTE ATERRAMENTO, COBREADO, 5/8 x 2,4m PC 2.214,00 SINAPI 3383 27,52 60.929,28
1472 INTERRUPTOR TIPO SOBREPOR 1TECLA PC 3.348,00 SINAPI 12128 5,41 18.111,85
465 CURVA ELETRODUTO RIGIDO-PVC 1" PC 122,00 SINAPI 39273 2,31 281,98
462 CURVA ELETRODUTO RIGIDO-PVC 1.1/4" PC 44,00 SINAPI 1874 3,06 134,49
461 CURVA ELETRODUTO RIGIDO-PVC 3/4" PC 2.110,00 SINAPI 1879 1,78 3.762,17
6219 DISJUNTOR BIPOLAR 50 AMP, NEMA PC 61,00 SINAPI 2388 45,74 2.790,14
3762 DISJUNTOR TRIPOLAR 40 AMP, NEMA PC 22,00 SINAPI 2392 57,06 1.255,32
3320 DISJUNTOR UNIPOLAR 40 AMP, NEMA PC 1.055,00 SINAPI 2386 14,26 15.044,30
1501 DISJUNTOR UNIPOLAR 25 AMP PC 1.055,00 COTAÇÃO 12,00 12.660,00
4697 DISJUNTOR BIPOLAR 32 AMP PC 61,00 COTAÇÃO 26,00 1.586,00
616 ELETRODUTO RIGIDO-PVC 1", 3M PC 122,00 SINAPI 2685 1,08 131,21
3214 ELETRODUTO RIGIDO-PVC 1.1/4", 3M PC 44,00 SINAPI 2684 1,68 73,89
613 ELETRODUTO RIGIDO-PVC 1/2", 3M PC 120,00 SINAPI 2673 0,52 62,26
612 ELETRODUTO RIGIDO-PVC 1.1/2", 3M PC 8,00 SINAPI 2680 2,31 18,49
614 ELETRODUTO RIGIDO-PVC 3/4", 3M PC 3.248,00 SINAPI 2674 0,77 2.512,60
1022 ELO FUSÍVEL BOTÃO 0,5 H PC 120,00 COTAÇÃO 3,77 452,83
1037 ELO FUSÍVEL BOTÃO 1 H PC 36,00 COTAÇÃO 4,25 152,83
1038 ELO FUSÍVEL BOTÃO 2 H PC 36,00 COTAÇÃO 4,58 164,72
1047 ELO FUSÍVEL BOTÃO 20 K PC 6,00 COTAÇÃO 5,94 35,66
1041 ELO FUSÍVEL BOTÃO 6 K PC 28,00 COTAÇÃO 4,72 132,08
1042 ELO FUSÍVEL BOTÃO 10 K PC 3,00 COTAÇÃO 5,00 15,00
1046 ELO FUSÍVEL BOTÃO 15 K PC 1,00 COTAÇÃO 5,47 5,47
1488 FITA ISOLANTE 20 METROS PC 2.232,00 SINAPI 20111 5,36 11.960,15
6359 CORDOALHA DE ACO CARBONO 3/8" MT 7.110,00 COTAÇÃO 9,72 69.087,74
660 CORDOALHA DE ACO GALVANIZADO 1/4" MT 45,00 COTAÇÃO 8,96 403,30
1029 CONECTOR PARALELO 1/0 a 4/0 AWG PC 96,00 COTAÇÃO 14,15 1.358,49
CONECTOR PERFURANTE P/ CABO 10-95MM TRONCO E 1,5-10MM NA
30 PC 4.762,00 COTAÇÃO 8,44 40.207,45
DERIVACAO
10717 CONECTOR TIPO CUNHA 1/0-6, 4-2 UN 123,00 COTAÇÃO 9,76 1.200,99
5522 CONETOR ATERRAMENTO TGC-10mm2(TYCO/SIMILAR) PC 1.253,00 COTAÇÃO 7,55 9.456,60
3685 CONETOR ATERRAMENTO TGC-25mm2(TYCO/SIMILAR) PC 1.015,00 COTAÇÃO 9,43 9.575,47
5432 CONETOR TIPO CUNHA 2 - 2, 1/0 - 4 AWG PC 295,00 COTAÇÃO 13,96 4.118,87
2301 CONETOR TIPO CUNHA 4/0 - 4 AWG PC 467,00 COTAÇÃO 13,11 6.123,87
1637 CABO COBRE ISOLADO 6mm2 (750V) MT 27.516,00 SINAPI 1008 2,75 75.669,00
1601 BOCAL FIXO TIPO E-27 PC 3.348,00 SINAPI 12296 2,75 9.222,79
4636 BRACADEIRA, P/ ELETRODUTO RIGIDO-PVC 1" PC 366,00 COTAÇÃO 0,94 345,28
4635 BRACADEIRA, P/ ELETRODUTO RIGIDO-PVC 1.1/4" PC 132,00 COTAÇÃO 1,23 161,89
4637 BRACADEIRA, P/ ELETRODUTO RIGIDO-PVC 3/4" PC 6.413,00 COTAÇÃO 0,66 4.235,00
6176 BUCHA ELETRODUTO RIGIDO-PVC 1" PC 183,00 COTAÇÃO 1,23 224,43
2307 BUCHA ELETRODUTO RIGIDO-PVC 1.1/4" PC 66,00 COTAÇÃO 1,70 112,08
2656 BUCHA ELETRODUTO RIGIDO-PVC 3/4" PC 3.165,00 COTAÇÃO 0,85 2.687,26
7 SUPORTE INCLINADO PARA CHAVE FACA UNIPOLAR PC 18,00 COTAÇÃO 97,83 1.760,94
726 BRITA Nº 02 M³ 8,00 SINAPI 4718 113,21 905,66
829 ALCA PREFOR. PARA CORDOALHA 1/4" (6,4mm) PC 6,00 COTAÇÃO 7,69 46,13
830 ALCA PREFOR. PARA CORDOALHA 3/8" (9,5mm) PC 948,00 COTAÇÃO 10,19 9.658,87
10412 CONECTOR TERMINAL PRESSAO DUPLO 95mm2 PC 6,00 COTAÇÃO 13,02 78,11
TERMINAL CHAVE FACA TIPO ESPADA LIGA DE ALUMINIO 2 FUROS 2 -
1060 PC 72,00 COTAÇÃO 61,56 4.432,08
336,4MCM
1082 PERFIL "U" GALVANIZADO 101,6 x 41,83 x 6,27 x 880mm PC 12,00 COTAÇÃO 31,13 373,58
1083 PERFIL "U" GALVANIZADO 101,6 x 41,83 x 6,27 x 540mm PC 16,00 COTAÇÃO 19,10 305,66
1084 PERFIL "U" GALVANIZADO 101,6 x 41,83 x 6,27 x 420mm PC 16,00 COTAÇÃO 13,96 223,40
1093 CHAVE SECCIONADORA BY-PASS 400A 35KV PC 6,00 COTAÇÃO 553,30 3.319,81
RELIGADOR AUTO. DISTRI.36.2KV 630A ACIO. POR RELE MICRO-PROCE.
1168 PC 2,00 COTAÇÃO 60.971,00 121.942,00
EM POSTE C/ SUP. METALICO
1180 REGULADOR TENSAO MONOFASICO 36.2 KV 19.920 V 400 A 400 KVA PC 6,00 COTAÇÃO 50.389,75 302.338,49

1352 ARAME FARPADO GALVANIZADO Nº 16 BWG MT 240,00 COTAÇÃO 1,60 384,91


1640 CABO COBRE ISOLADO 10mm2 (1 KV) MT 14,00 SINAPI 1020 5,19 72,64
1641 CABO COBRE ISOLADO 16mm2 15KV XLPE CINZA MT 26,00 COTAÇÃO 10,79 280,60
1819 FIO COBRE ISOLADO 16mm2 MT 18,00 COTAÇÃO 10,31 185,60
2025 MEDIDOR MONOFASICO PC 1.055,00 COTAÇÃO 51,98 54.838,90
3159 MEDIDOR TRIFÁSICO PC 22,00 COTAÇÃO 224,34 4.935,47
2026 MOURAO DE CONCRETO ARMADO 2750 x 100 x 100 mm PC 38,00 SINAPI 4114 37,93 1.441,49
2308 ARRUELA ELETRODUTO RIGIDO-PVC 1.1/4" PC 44,00 SINAPI 39211 0,94 41,51
2657 ARRUELA ELETRODUTO RIGIDO-PVC 3/4" PC 3.248,00 SINAPI 39209 0,38 1.225,66
3158 MEDIDOR BIFASICO PC 61,00 COTAÇÃO 220,00 13.420,00
3233 TOCO DE POSTE "DT" 12/1000 C/ 4600mm DE COMPRIMENTO PC 4,00 COTAÇÃO 559,43 2.237,74

3318 VIGA EM PERFIL TIPO "U" GALVANIZADA 101,6 x 43,7 x 8,18 x 7000mm PC 2,00 COTAÇÃO 415,17 830,34

3319 VIGA EM PERFIL TIPO "U" GALVANIZADA 254 x 66,68 x 9,63 x 7000mm PC 4,00 COTAÇÃO 792,45 3.169,81

4538 LAMINA P/ CHAVE MZ - 300A 15KV UN 12,00 COTAÇÃO 59,27 711,28


5624 CABO COBRE ISOLADO 120mm2 (1 Kv) MT 92,00 SINAPI 1017 48,41 4.453,32
6156 ALCA PREFOR. DISTRIBUICAO 4 AWG PC 329,00 SINAPI 11275 1,46 481,08
6161 ARRUELA ELETRODUTO RIGIDO-PVC 1" PC 122,00 SINAPI 39210 0,57 69,06

6845 TELA DE ARAME GALVA. FABRICADA E FIOS DE 1/8" COM MALHAS DE 2" MT 90,00 COTAÇÃO 43,40 3.905,66

10358 CABO ALUMINIO COBERTO PROTEGIDO 95mm2 XLPE MT 60,00 COTAÇÃO 10,57 633,96
PORTAO EM ESTRU. TUBULAR GALVA. DE 2" REVES.C/ TELA DE
10463 PC 2,00 COTAÇÃO 896,23 1.792,45
ALAMBRADO 1650 x 1000 MM
10489 SUPORTE TRAFO DUPLO "T" 360x76MM PC 8,00 COTAÇÃO 74,06 592,45
TOTAL R$ 1.859.240,61

06 - SERVIÇOS DIVERSOS (MÃO DE OBRA) UND QUANT FONTE CUSTO TOTAL_QTD_US TOTAL (R$)
6.03 RETIRAR CHAVE FUSÍVEL UN 16 COMPOSIÇÃO 0,0435 250,16
6.11 RETIRAR CONDUTOR NU DE ALUMÍNIO (M) M 112139,79 COMPOSIÇÃO 0,007 282.136,98
6.15 RETIRAR PARA-RAIOS DA REDE UN 3 COMPOSIÇÃO 0,0243 26,20
6.17 RETIRAR ESTAI DE SOLO UN 20 COMPOSIÇÃO 0,0293 210,62
6.18 RETIRAR POSTE 7 A 9M UN 53 COMPOSIÇÃO 0,4559 8.684,56
6.19 RETIRAR POSTE 10 A 14M UN 142 COMPOSIÇÃO 0,5326 27.182,65
6.22 RETIRAR RAMAL DE LIGAÇÃO UN 969 COMPOSIÇÃO 0,0185 6.443,14
6.26 RETIRAR TRANSFORMADOR EM POSTE UN 24 COMPOSIÇÃO 0,3045 2.626,64
6.28 PINTAR POSTE OU EQUIPAMENTO UN 191 COMPOSIÇÃO 0,04 2.745,97
6.29 CADASTRAR UNIDADE CONSUMIDORA POR FASE UN 1184 COMPOSIÇÃO 0,3329 141.666,69
6.30 ABRIR FAIXA DE TERRA 15M LARGURA (PODAGEM) KM 87,572 COMPOSIÇÃO 3,5719 112.426,01
6.31 RETIRAR ESTRUTURA SECUNDARIA UN 434 COMPOSIÇÃO 0,0249 3.884,11
6.32 RETIRAR ESTRUTURA PRIMARIA DE CRUZETA DUPLA UN 75 COMPOSIÇÃO 0,3136 8.453,56
6.33 RETIRAR ESTRUTURA PRIMARIA DE CRUZETA SIMPLES UN 143 COMPOSIÇÃO 0,1603 8.238,95
6.35 RETIRAR ESTRUTURA PRIMARIA SEM CRUZETA UN 38 COMPOSIÇÃO 0,0563 768,94
TOTAL 605745,18

07 - MÃO DE OBRA UND QUANT UNITÁRIO (R$) TOTAL (R$)


7.01 VALOR DA US US 7151,8089 359,42 R$ 2.570.503,15
TOTAL R$ 2.570.503,15

08 - SUBESTAÇÕES UND QUANT UNITÁRIO (R$) TOTAL (R$)


8.01 SUBESTAÇÃO ELEVADORA 13,8/34,5kV - 2,5/3,2 MVA - 02 AL 34,5kV UN 1,00 945.840,83 R$ 945.840,83
TOTAL R$ 945.840,83

09 - GERAL TOTAL (R$)


9.01 TOTAL GERAL DE MATERIAIS (Com BDI) BDI 18,12% 7.238.087,87
9.02 TOTAL GERAL DE MÃO DE OBRA 2.570.503,15
9.03 TOTAL GERAL DE SUBESTAÇÕES (COM BDI) 1.117.227,19
9.04 TOTAL GERAL DE PROJETO ** 122.595,11
9.05 TRANSPORTE DE MATERIAL 573.073,93
TOTAL R$ 11.621.487,25
CONSTRUÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA EM MÉDIA E BAIXA TENSÃO - PROGRAMA LUZ PARA TODOS

MEMORIAL DESCRITIVO
SERVIÇO DE CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO PROGRAMADA EM LINHA MORTA
REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

A descrição das atividades tem como propósito facilitar o relacionamento entre a CONTRATANTE e a CONTRATADA, na medida em que visa esclarecer o que está incluído em cada atividade do
serviço contratado.

KA01 – Abrir e fechar cava


Esta atividade será aplicada quando a implantação do poste ou do estai for cancelada com a cava já aberta.

KA02 – Aceirar poste


Limpeza em torno do poste num raio de 0,75m para proteção contra fogo.

KA03 – Adicional de retirada de poste de concreto


Esta atividade será aplicada quando o concreto de uma base de poste existente está em contato direto (sem manilha ou alguma forma entre concreto e poste) com o poste.
Esta atividade será adicionada a uma das atividades de retirada de poste.

KA04 – Aprumar poste


Deixar o poste na verticalidade, incluindo retensionamento, amarrações e conexões de condutores.
Não inclui emendas de condutores.

KA05 – Base concreto para poste


Preparo da fundação e distribuição de concreto na base do poste, incluindo os materiais da fundação.
A quantidade a ser remunerada, corresponde ao volume de concreto aplicado na fundação.

KA06 – Cava em rocha com explosivo área rural


Escavação de cava em rocha independente da profundidade, em área rural, para implantação de poste ou estai com utilização de explosivo, incluindo o material explosivo.

KA07 – Cava em rocha com explosivo área urbana


Escavação de cava em rocha independente da profundidade, em área urbana, para implantação de poste ou estai com utilização de explosivo, incluindo o material explosivo

KA08 – Cava em rocha sem explosivo


Escavação de cava em rocha independente da profundidade, para implantação de poste ou estai sem a utilização de explosivo
É considerada como cava em rocha, quando a escavação é feita com ferramentas apropriadas para rocha.

KA08-LPT – Cava em rocha sem explosivo


Escavação de cava em rocha independente da profundidade, para implantação de poste ou estai sem a utilização de explosivo
É considerada como cava em rocha, quando a escavação é feita com ferramentas apropriadas para rocha.

KA09 – Instalar estai aéreo


Estai em tirante de poste a poste, cruzeta a poste ou cruzeta a cruzeta, com todos os acessórios e interligação ao sistema de aterramento.

KA10 – Instalar estai de solo


Cava, placa, cabo de aço, acessórios de fixação e interligação ao sistema de aterramento.

KA11 – Instalar poste 7 a 9m


Cava, o poste ou contra poste de 7 a 9m, sem equipamento ou estrutura.
Se a cava for em rocha, a remuneração inclui esta atividade mais a atividade da cava em rocha.

KA12 – Instalar poste 10 a 14m


Cava, o poste ou contra poste de 10 a 14m, sem equipamento ou estrutura.
Se a cava for em rocha, a remuneração inclui esta atividade mais a atividade da cava em rocha.

KA13 – Instalar poste 15 a 19m


Cava, o poste ou contra poste de 15 a 19m, sem equipamento ou estrutura.
Se a cava for em rocha, a remuneração inclui esta atividade mais a atividade da cava em rocha.

KA14 – Instalar poste acima 19m


Cava, o poste ou contra poste acima de 19m, sem equipamento ou estrutura.
Se a cava for em rocha, a remuneração inclui esta atividade mais a atividade da cava em rocha.

KA15 – Locação de poste


Esta atividade será aplicada quando a locação dos postes de uma obra exigir o uso de teodolito para a locação.
Será indicado nos piquetes o número e tipo do poste e da estrutura.

KA16 – Recomposição de passeio cimentado


Restauração do passeio ou calçada cimentado ou com lajota, danificado pela execução de qualquer atividade dos itens de postes, incluindo o material necessário à recomposição.

KA17 – Recomposição de passeio em pedra portuguesa


Restauração do passeio ou calçada em pedra portuguesa, danificado pela execução de qualquer atividade dos itens de postes, incluindo o material necessário à recomposição.

KA18 – Retensionar estai


Retensionar o cabo de aço, refazendo as amarrações e conexões necessárias, incluindo a substituição de qualquer material.

KA19 – Retirar estai aéreo


Estai em tirante de poste a poste, cruzeta a poste ou cruzeta a cruzeta, com todos os acessórios e interligação ao sistema de aterramento.

KA20 – Retirar estai de solo


Cabo de aço, acessórios de fixação e interligação ao sistema de aterramento.

KA21 – Retirar poste 7 a 9m


Retirar poste de 7 a 9m, com o fechamento da cava. A recomposição do passeio, caso necessário, será remunerada a parte.

KA22 – Retirar poste 10 a 14m


Retirar poste de 10 a 14m, com o fechamento da cava. A recomposição do passeio, caso necessário, será remunerada a parte.

KA23 – Retirar poste 15 a 19m


Retirar poste de 15 a 19m, com o fechamento da cava. A recomposição do passeio, caso necessário, será remunerada a parte.

KA24 – Retirar poste acima 19m


Retirar poste acima de 19m, com o fechamento da cava. A recomposição do passeio, caso necessário, será remunerada a parte.

KA25 – Substituir em estai de solo


Substituir materiais danificados, como chapa, cabo de aço, alças preformadas, prensa fios, manilhas sapatilhas, etc. e instalação de novos materiais.

KA26 – Substituir estai aéreo

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CONSTRUÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA EM MÉDIA E BAIXA TENSÃO - PROGRAMA LUZ PARA TODOS

Substituir o tirante de poste a poste, ou cruzeta a poste ou cruzeta a cruzeta, e todos os acessórios e instalar novo estai, com todos os acessórios e interligação ao sistema de aterramento.

KA27 – Substituir poste 7 a 9m com BT


Substituir poste de 7 a 9m, com estrutura secundária. A restauração do passeio, caso necessário, será remunerada a parte.

KA28 – Substituir poste 7 a 9m com BT e IP


Substituir poste de 7 a 9m, com estrutura secundária e iluminação pública. A restauração do passeio, caso necessário, será remunerada a parte.

KA29 – Substituir poste 10 a 14m com AT amarracão 1F


Substituir poste de 10 a 14m, com estrutura primária de amarração de uma fase. A restauração do passeio, caso necessário, será remunerada a parte.

KA30 – Substituir poste 10 a 14m com AT amarracão 1F e BT


Substituir poste de 10 a 14m, com estrutura primária de amarração de uma fase e estrutura secundária, independente de iluminação pública. A restauração do passeio, caso necessário, será
remunerada a parte.

KA31 – Substituir poste 10 a 14m com AT amarracão 2-3F


Substituir poste de 10 a 14m, com estrutura primária de amarração de duas ou três fases. A restauração do passeio, caso necessário, será remunerada a parte.

KA32 – Substituir poste 10 a 14m com AT amarracão 2-3F e BT


Substituir poste de 10 a 14m, com estrutura primária de amarração de duas ou três fases e estrutura secundária, independente de iluminação pública. A restauração do passeio, caso necessário, será
remunerada a parte.

KA33 – Substituir poste 10 a 14m com AT suspensão 1F


Substituir poste de 10 a 14m, com estrutura primária de suspensão de uma fase. A restauração do passeio, caso necessário, será remunerada a parte.

KA34 – Substituir poste 10 a 14m com AT suspensão 1F e BT


Substituir poste de 10 a 14m, com estrutura primária de suspensão de uma fase e estrutura secundária, independente de iluminação pública. A restauração do passeio, caso necessário, será
remunerada a parte.

KA35 – Substituir poste 10 a 14m com AT suspensão 2-3F


Substituir poste de 10 a 14m, com estrutura primária de suspensão de duas ou três fases. A restauração do passeio, caso necessário, será remunerada a parte.

KA36 – Substituir poste 10 a 14m com AT suspensão 2-3F e BT


Substituir poste de 10 a 14m, com estrutura primária de suspensão de duas ou três fases e estrutura secundária, independente de iluminação pública. A restauração do passeio, caso necessário, será
remunerada a parte.

KA37 – Substituir poste 10 a 14m com banco automático de capacitores


Substituir poste de 10 a 14m, com banco automático de capacitores. A restauração do passeio, caso necessário, será remunerada a parte.

KA38 – Substituir poste 10 a 14m com banco fixo capacitores


Substituir poste de 10 a 14m, com banco fixo de capacitores. A restauração do passeio, caso necessário, será remunerada a parte.

KA39 – Substituir poste 10 a 14m com banco reguladores


Substituir poste de 10 a 14m, com banco de reguladores. A restauração do passeio, caso necessário, será remunerada a parte.

KA40 – Substituir poste 10 a 14m com chaves


Substituir poste de 10 a 14m, com chaves e independente no número e tipo. A restauração do passeio, caso necessário, será remunerada a parte.

KA41 – Substituir poste 10 a 14m com religador


Substituir poste de 10 a 14m, com religador. A restauração do passeio, caso necessário, será remunerada a parte.

KA42 – Substituir poste 10 a 14m com seccionador automático


Substituir poste de 10 a 14m, com seccionador automático. A restauração do passeio, caso necessário, será remunerada a parte.

KA43 – Substituir poste 10 a 14m com transformador 2-3F


Substituir poste de 10 a 14m, com transformador de duas ou três fases. A restauração do passeio, caso necessário, será remunerada a parte.

KA44 – Substituir poste 10 a 14m com transformador 1F


Substituir poste de 10 a 14m, com transformador de uma fase. A restauração do passeio, caso necessário, será remunerada a parte.

KA45 – Substituir poste 15 a 19m


Substituir poste de 15 a 19m independente de estrutura e equipamento. A restauração do passeio, caso necessário, será remunerada a parte.

KA46 – Substituir poste acima 19m


Substituir poste acima de 19m independente de estrutura e equipamento. A restauração do passeio, caso necessário, será remunerada a parte.

KA47 – Pintar poste ou equipamento


Pintar numeração de poste e codificação de equipamento, incluindo o material da pintura.
Considerar cada poste ou equipamento codificado, uma unidade de medida.

KB01 – Instalar conjunto de olhal, gancho e isoladores


Instalar um ou mais conjuntos de olhal, gancho e isoladores em uma mesma estrutura, incluindo fixação e amarração de condutores.

KB02 – Instalar estrutura primária de cruzeta dupla


Instalar qualquer estrutura primária com duas cruzetas, para suspensão ou amarração de condutores ou fixação de chaves, para-raios, muflas ou equipamentos, incluindo isoladores, ferragens,
materiais de fixação e amarração.

KB03 – Instalar estrutura primária de cruzeta simples


Instalar qualquer estrutura primária com uma cruzeta, para suspensão ou amarração de condutores ou fixação de chaves, para-raios, muflas ou equipamentos, incluindo isoladores, ferragens, materiais
de fixação e amarração.

KB04 – Instalar estrutura primária em dois postes


Instalar qualquer estrutura primária em dois postes, para suspensão ou amarração de condutores ou fixação de chaves, para-raios, muflas ou equipamentos, incluindo isoladores, ferragens, materiais de
fixação e amarração.

KB05 – Instalar estrutura primária sem cruzeta


Instalar qualquer estrutura primária que não utiliza cruzeta para espaçamento de condutores, para suspensão ou amarração de condutores ou fixação de chaves, para-raios, muflas ou equipamentos,
incluindo isoladores, ferragens, materiais de fixação e amarração.

KB06 – Instalar estrutura secundária em cruzeta


Instalar estrutura secundária em cruzeta, incluindo ferragens, isoladores e materiais de fixação e amarração.

KB07 – Instalar estrutura secundária

Instalar estrutura secundária independente do número de condutoras, incluindo afastadores, ferragens, isoladores, materiais de fixação e amarração. Inclui também as estruturas para neutro comum.

KB08 – Instalar isolador de disco ou polimérico


Instalar um ou mais isoladores de disco numa mesma cadeia em estrutura já existente, incluindo retensionamento e amarração do condutor. Inclui um isolador polimérico.

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CONSTRUÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA EM MÉDIA E BAIXA TENSÃO - PROGRAMA LUZ PARA TODOS

KB09 – Instalar pino com isolador


Instalar um ou mais pino com isolador em uma mesma estrutura já existente, incluindo amarração dos condutores.

KB10 – Nivelar cruzeta


Colocar uma ou duas cruzetas de uma mesma estrutura no esquadro e na bissetriz com relação aos condutores da rede, incluindo amarração dos condutores.

KB11 – Nivelar estrutura secundária

Colocar estrutura secundária na verticalidade, verificando e substituindo (caso necessário) os materiais que compõem a estrutura, incluindo reaperto geral e amarração dos condutores.

KB12 – Retirar estrutura primária de cruzeta dupla


Retirar qualquer estrutura primária com duas cruzetas, para suspensão ou amarração de condutores ou fixação de chaves, para-raios, muflas ou equipamentos, incluindo isoladores, ferragens, materiais
de fixação e amarração.

KB13 – Retirar estrutura primária de cruzeta simples


Retirar qualquer estrutura primária com uma cruzeta, para suspensão ou amarração de condutores ou fixação de chaves, para-raios, muflas ou equipamentos, incluindo isoladores, ferragens, materiais
de fixação e amarração.

KB14 – Retirar estrutura primária em dois postes


Retirar qualquer estrutura primária em dois postes, para suspensão ou amarração de condutores ou fixação de chaves, para-raios, muflas ou equipamentos, incluindo isoladores, ferragens, materiais de
fixação e amarração.

KB15 – Retirar estrutura primária sem cruzeta


Retirar qualquer estrutura primária que não utiliza cruzeta para espaçamento de condutores, para suspensão ou amarração de condutores ou fixação de chaves, para-raios, muflas ou equipamentos,
incluindo isoladores, ferragens, materiais de fixação e amarração.
KB16 – Retirar estrutura secundária em cruzeta
Retirar estrutura secundária em cruzeta, incluindo ferragens, isoladores e materiais de fixação e amarração.

KB17 – Retirar estrutura secundária

Retirar estrutura secundária independente do número de condutoras, incluindo afastadores, ferragens, isoladores, materiais de fixação e amarração. Inclui também as estruturas para neutro comum.

KB18 – Substituir armação secundária ou afastador


Retirar uma armação secundária ou um afastador da armação secundária, e instalar nova armação ou novo afastador, independente do número de condutoras, incluindo, ferragens, isoladores, materiais
de fixação e amarração.

KB19 – Substituir conjunto de olhal, gancho e isoladores


Retirar um ou mais conjuntos de olhal, gancho e isoladores em uma mesma estrutura, e instalar um ou mais novos conjuntos, incluindo fixação e amarração de condutores.

KB20 – Substituir cruzeta em estrutura de dois postes


Retirar uma ou mais cruzetas ou viga em qualquer estrutura primária de dois postes, para suspensão ou amarração de condutores ou fixação de chaves, para-raios, muflas ou equipamentos e instalar
novas cruzetas ou viga, incluindo isoladores, ferragens, materiais de fixação e amarração.

KB21 – Substituir cruzeta em estrutura de cruzeta simples


Retirar uma cruzeta em qualquer estrutura primária de uma cruzeta, para suspensão ou amarração de condutores ou fixação de chaves, para-raios, muflas ou equipamentos e instalar nova cruzeta,
incluindo isoladores, ferragens, materiais de fixação e amarração.

KB22 – Substituir cruzetas em estrutura de cruzeta dupla


Retirar uma ou duas cruzetas em qualquer estrutura primária com duas cruzetas, para suspensão ou amarração de condutores ou fixação de chaves, para-raios, muflas ou equipamentos e instalar uma
ou duas cruzetas, incluindo isoladores, ferragens, materiais de fixação e amarração.

KB23 – Substituir isolador de disco ou polimérico


Retirar um mais de um isolador de disco ou polimérico em uma mesma cadeia e instalar novos isoladores, incluindo amarração do condutor.

KB24 – Substituir isolador de pino


Retirar um mais de um isolador de pino em uma mesma estrutura e instalar novos isoladores, incluindo amarração do condutor.

KB25 – Substituir isolador roldana


Retirar um ou mais de um isolador roldana em uma mesma estrutura e instalar novos isoladores, incluindo amarração do condutor.

KB26 – Substituir mão francesa

Retirada de uma ou mais mãos francesas e instalação de novas mãos francesas em uma mesma estrutura, incluindo o reaperto da estrutura, nivelamento e verificação do estado das cruzetas.

KB27 – Substituir pino


Retirada de um pino e instalação de novo pino, incluindo reinstalação do isolador e amarração do condutor.

KB28 – Substituir pino com isolador


Retirada de um pino e instalação de novo pino, incluindo reinstalação do isolador e amarração do condutor.

KC01 – Aterramento
Esta atividade remunera qualquer aterramento com uma haste, excluindo cercas e inclui a cava, haste, eletroduto, cabo e conexões. Caso o aterramento tenha mais de uma haste, remunera-se com a
atividade haste adicional em aterramento, com a quantidade igual ao número de hastes menos uma.

KC02 – Emendar condutor nu


Emendar condutor primário ou secundário alumínio ou cobre nu ou CAZ, através de preformados, incluindo o retensionamento do condutor.

KC03 – Haste adicional em aterramento


Esta atividade é utilizada para remunerar a mais a atividade aterramento, quando esta inclui mais de uma haste de aterramento, incluindo cavas, interligações e conexões.
Compreende também a inclusão de uma haste ao aterramento existente, incluindo cavas, interligações e conexões.

KC04 – Instalar cabo aço


Instalar cabo de aço de sustentação dos condutores da rede compacta, incluindo tensionamento, nivelamento, ferragens, amarração e fixação de espaçadores.

KC05 – Instalar condutor isolado BT 2#25(25)


Instalar condutor secundário multiplexado de alumínio na bitola 2#25(25), incluindo tensionamento, nivelamento, conexões, emendas, passagens, estribos e cruzamentos.

KC05-1 – Instalar condutor isolado BT 1#25(25)


Instalar condutor secundário multiplexado de alumínio na bitola 1#25(25), incluindo tensionamento, nivelamento, conexões, emendas, passagens, estribos e cruzamentos.

KC05-2 – Instalar condutor isolado BT 2#16(16)


Instalar condutor secundário multiplexado de alumínio na bitola 2#16(16), incluindo tensionamento, nivelamento, conexões, emendas, passagens, estribos e cruzamentos.

KC06 – Instalar condutor isolado BT 2#35(35)


Instalar condutor secundário multiplexado de alumínio na bitola 2#35(35), incluindo tensionamento, nivelamento, conexões, emendas, passagens, estribos e cruzamentos.

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CONSTRUÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA EM MÉDIA E BAIXA TENSÃO - PROGRAMA LUZ PARA TODOS

KC07 – Instalar condutor isolado BT 3#35(35)


Instalar condutor secundário multiplexado de alumínio na bitola 3#35(35), incluindo tensionamento, nivelamento, conexões, emendas, passagens, estribos e cruzamentos.

KC07-1 – Instalar condutor isolado BT 3#35(70)


Instalar condutor secundário multiplexado de alumínio na bitola 3#35(70), incluindo tensionamento, nivelamento, conexões, emendas, passagens, estribos e cruzamentos.

KC07-2 – Instalar condutor isolado BT 3#16(16)


Instalar condutor secundário multiplexado de alumínio na bitola 3#35(70), incluindo tensionamento, nivelamento, conexões, emendas, passagens, estribos e cruzamentos.

KC07-3 – Instalar condutor isolado BT 3#25(25)


Instalar condutor secundário multiplexado de alumínio na bitola 3#35(70), incluindo tensionamento, nivelamento, conexões, emendas, passagens, estribos e cruzamentos.

KC08 – Instalar condutor isolado BT 3#50(50)


Instalar condutor secundário multiplexado de alumínio na bitola 3#50(50), incluindo tensionamento, nivelamento, conexões, emendas, passagens, estribos e cruzamentos.

KC09 – Instalar condutor isolado BT 3#70(70)


Instalar condutor secundário multiplexado de alumínio na bitola 3#70(70), incluindo tensionamento, nivelamento, conexões, emendas, passagens, estribos e cruzamentos.

KC10 – Instalar condutor isolado BT 3#120(70)


Instalar condutor secundário multiplexado de alumínio na bitola 3#120(70), incluindo tensionamento, nivelamento, conexões, emendas, passagens, estribos e cruzamentos.

KC11 – Instalar condutor nu de alumínio


Condutor primário ou secundário nu de alumínio, incluindo tensionamento, nivelamento, conexões, emendas, passagens, estribo e cruzamentos.

KC12 – Instalar condutor nu de cobre


Condutor primário ou secundário nu de cobre, incluindo tensionamento, nivelamento, conexões, emendas, passagens, estribo e cruzamentos.

KC13 – Instalar condutor protegido 35mm


Instalar condutor primário das redes compactas, na bitola 35mm2, incluindo tensionamento, nivelamento, fixação nos espaçadores, conexões e passagens.

KC14 – Instalar condutor protegido 70mm


Instalar condutor primário das redes compactas, na bitola 70mm2, incluindo tensionamento, nivelamento, fixação nos espaçadores, conexões e passagens.

KC15 – Instalar condutor protegido 185mm


Instalar condutor primário das redes compactas, na bitola 185mm2, incluindo tensionamento, nivelamento, fixação nos espaçadores, conexões e passagens.

KC16 – Instalar estribo e grampo de linha viva


Esta atividade é remunerada apenas em redes existentes e inclui as conexões.
A transferência do ramal de ligação para o estribo será remunerada a parte, pelas atividades de retensionamento de ramal de ligação.

KC17 – Instalar jumper ou passagem de neutro


Esta atividade é remunerada apenas em redes existentes e inclui as conexões.

KC18 – Instalar secionamento e aterramento em cercas


Instalar secionamento em cercas, através de preformados ou isoladores castanha, incluindo aterramento, conexões e retensionamento do arame da cerca.
Esta atividade é remunerada por cada ponto de secionamento e aterramento.
Exemplo: Se a rede passa transversal a uma cerca e esta e secionada e aterrada em dois pontos, a remuneração será de duas atividades.

KC19 – Reparar secionamentos de cercas


Esta atividade consiste em substituir qualquer material de uma cerca secionada e aterrada. Cada material substituído, conta como uma atividade.

KC20 – Retencionar cabo aço


Tencionar, nivelar e amarrar o cabo mensageiro de aço existente, de sustentação dos condutores de rede compacta, incluindo, amarrar os espaçadores e caso necessário, substituir ferragens e
espaçadores.

KC21 – Retencionar condutor isolado BT 2#25(25)


Tencionar, nivelar e amarrar condutor secundário multiplexado de alumínio na bitola 2#25(25), em rede existente, incluindo, conexões, passagens e cruzamentos. Não inclui estribos.
Quanto aos ramais de ligação, devem ser reconectados, caso necessário, a rede já retencionada. O ramal deve ficar da mesma forma que estava antes do retensionamento do condutor da rede. Se o
ramal precisar de retensionamento, deve a fiscalização autorizar e remunerar a parte pelas atividades retensionamento de ramais de ligação.

KC22 – Retencionar condutor isolado BT 2#35(35)


Tencionar, nivelar e amarrar condutor secundário multiplexado de alumínio na bitola 2#35(35), em rede existente, incluindo, conexões, passagens e cruzamentos. Não inclui estribos.
Quanto aos ramais de ligação, devem ser reconectados, caso necessário, a rede já retencionada. O ramal deve ficar da mesma forma que estava antes do retensionamento do condutor da rede. Se o
ramal precisar de retensionamento, deve a fiscalização autorizar e remunerar a parte pelas atividades retensionamento de ramais de ligação.

KC23 – Retencionar condutor isolado BT 3#35(35)


Tencionar, nivelar e amarrar condutor secundário multiplexado de alumínio na bitola 3#35(35), em rede existente, incluindo, conexões, passagens e cruzamentos. Não inclui estribos.
Quanto aos ramais de ligação, devem ser reconectados, caso necessário, a rede já retencionada. O ramal deve ficar da mesma forma que estava antes do retensionamento do condutor da rede. Se o
ramal precisar de retensionamento, deve a fiscalização autorizar e remunerar a parte pelas atividades retensionamento de ramais de ligação.

KC24 – Retencionar condutor isolado BT 3#50(50)


Tencionar, nivelar e amarrar condutor secundário multiplexado de alumínio na bitola 3#50(50), em rede existente, incluindo, conexões, passagens e cruzamentos. Não inclui estribos.
Quanto aos ramais de ligação, devem ser reconectados, caso necessário, a rede já retencionada. O ramal deve ficar da mesma forma que estava antes do retensionamento do condutor da rede. Se o
ramal precisar de retensionamento, deve a fiscalização autorizar e remunerar a parte pelas atividades retensionamento de ramais de ligação.

KC25 – Retencionar condutor isolado BT 3#70(70)


Tencionar, nivelar e amarrar condutor secundário multiplexado de alumínio na bitola 3#70(70), em rede existente, incluindo, conexões, passagens e cruzamentos. Não inclui estribos.
Quanto aos ramais de ligação, devem ser reconectados, caso necessário, a rede já retencionada. O ramal deve ficar da mesma forma que estava antes do retensionamento do condutor da rede. Se o
ramal precisar de retensionamento, deve a fiscalização autorizar e remunerar a parte pelas atividades retensionamento de ramais de ligação.

KC26 – Retencionar condutor isolado BT 3#120(70)


Tencionar, nivelar e amarrar condutor secundário multiplexado de alumínio na bitola 3#120(70), em rede existente, incluindo, conexões, passagens e cruzamentos. Não inclui estribos.
Quanto aos ramais de ligação, devem ser reconectados, caso necessário, a rede já retencionada. O ramal deve ficar da mesma forma que estava antes do retensionamento do condutor da rede. Se o
ramal precisar de retensionamento, deve a fiscalização autorizar e remunerar a parte pelas atividades retensionamento de ramais de ligação.

KC27 – Retencionar condutor nu


Tencionar, nivelar e amarrar condutor secundário ou primário de alumínio nu, ou cobre nu em rede existente, incluindo, conexões, passagens e cruzamentos. Não inclui estribos.
Quanto aos ramais de ligação, devem ser reconectados, caso necessário, a rede já retencionada. O ramal deve ficar da mesma forma que estava antes do retensionamento do condutor da rede. Se o
ramal precisar de retensionamento, deve a fiscalização autorizar e remunerar a parte pelas atividades retensionamento de ramais de ligação.
KC28 – Retencionar condutor protegido 35mm

Tencionar, nivelar e amarrar nos espaçadores, o condutor primário existente das redes compactas, na bitola 35mm2, incluindo, conexões e passagens e caso necessário, substituição de espaçadores.

KC29 – Retencionar condutor protegido 70mm

Tencionar, nivelar e amarrar nos espaçadores, o condutor primário existente das redes compactas, na bitola 70mm2, incluindo, conexões e passagens e caso necessário, substituição de espaçadores.

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CONSTRUÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA EM MÉDIA E BAIXA TENSÃO - PROGRAMA LUZ PARA TODOS

KC30 – Retencionar condutor protegido 185mm

Tencionar, nivelar e amarrar nos espaçadores, o condutor primário existente das redes compactas, na bitola 185mm2, incluindo, conexões e passagens e caso necessário, substituição de espaçadores.

KC31 – Retirar cabo aço


Retirar cabo de aço de sustentação dos condutores da rede compacta, incluindo ferragens, amarração e fixação de espaçadores.

KC32 – Retirar condutor isolado AL BT 2#25(25)


Retirar condutor secundário multiplexado de alumínio na bitola 2#25(25), incluindo conexões, passagens, estribos e cruzamentos.

KC33 – Retirar condutor isolado AL BT 2#35(35)


Retirar condutor secundário multiplexado de alumínio na bitola 2#35(35), incluindo conexões, passagens, estribos e cruzamentos.

KC34 – Retirar condutor isolado AL BT 3#35(35)


Retirar condutor secundário multiplexado de alumínio na bitola 3#35(35), incluindo conexões, passagens, estribos e cruzamentos.

KC35 – Retirar condutor isolado AL BT 3#50(50)


Retirar condutor secundário multiplexado de alumínio na bitola 3#50(50), incluindo conexões, passagens, estribos e cruzamentos.

KC36 – Retirar condutor isolado AL BT 3#70(70)


Retirar condutor secundário multiplexado de alumínio na bitola 3#70(70), incluindo conexões, passagens, estribos e cruzamentos.

KC37 – Retirar condutor isolado AL BT 3#120(70)


Retirar condutor secundário multiplexado de alumínio na bitola 3#120(70), incluindo conexões, passagens, estribos e cruzamentos.

KC38 – Retirar condutor nu de alumínio


Retirar condutor secundário ou primário nu de alumínio, incluindo conexões, passagens, estribos e cruzamentos.

KC39 – Retirar condutor nu de cobre


Retirar condutor secundário ou primário nu de cobre, incluindo conexões, passagens, estribos e cruzamentos.

KC40 – Retirar condutor protegido 35mm


Retirar condutor primário das redes compactas, na bitola 35mm2, incluindo conexões, passagens e estribos.

KC41 – Retirar condutor protegido 70mm


Retirar condutor primário das redes compactas, na bitola 70mm2, incluindo conexões, passagens e estribos.

KC42 – Retirar condutor protegido 185mm


Retirar condutor primário das redes compactas, na bitola 185mm2, incluindo conexões, passagens e estribos.

KC43 – Substituir jumper ou passagem de neutro


Retirar de um jumper ou passagem de neutro e instalação de um novo, incluindo as conexões

KC44 – Substituir amarração em isolador pino

Retirar a amarração e instalar nova amarração em um isolador de pino, incluindo instalação ou substituição, caso necessário, de fita de proteção. Inclui a verificação do estado do isolador.

KC45 – Substituir amarração em isolador roldana

Retirar a amarração e instalar nova amarração em um isolador roldana, incluindo instalação ou substituição, caso necessário, de fita de proteção. Inclui a verificação do estado do isolador.

KC46 – Substituir cabo aço


Retirar cabo de aço de sustentação dos condutores da rede compacta, i instalar novo cabo, incluindo tensionamento, nivelamento, ferragens, amarração e fixação de espaçadores.

KC47 – Substituir condutor isolado BT 2#25(35)


Retirar condutor secundário multiplexado de alumínio na bitola 2#25(25), e instalar novo condutor, incluindo tensionamento, nivelamento, conexões, emendas, passagens, estribos e cruzamentos e o
retensionamento e conexões dos ramais de ligação de unidades consumidoras.

KC48 – Substituir condutor isolado BT 2#35(35)


Retirar condutor secundário multiplexado de alumínio na bitola 2#35(35), e instalar novo condutor, incluindo tensionamento, nivelamento, conexões, emendas, passagens, estribos e cruzamentos e o
retensionamento e conexões dos ramais de ligação de unidades consumidoras.

KC49 – Substituir condutor isolado BT 3#35(35)


Retirar condutor secundário multiplexado de alumínio na bitola 3#35(35), e instalar novo condutor, incluindo tensionamento, nivelamento, conexões, emendas, passagens, estribos e cruzamentos e o
retensionamento e conexões dos ramais de ligação de unidades consumidoras.

KC50 – Substituir condutor isolado BT 3#50(50)


Retirar condutor secundário multiplexado de alumínio na bitola 3#50(50), e instalar novo condutor, incluindo tensionamento, nivelamento, conexões, emendas, passagens, estribos e cruzamentos e o
retensionamento e conexões dos ramais de ligação de unidades consumidoras.

KC51 – Substituir condutor isolado BT 3#70(70)


Retirar condutor secundário multiplexado de alumínio na bitola 3#70(70), e instalar novo condutor, incluindo tensionamento, nivelamento, conexões, emendas, passagens, estribos e cruzamentos e o
retensionamento e conexões dos ramais de ligação de unidades consumidoras.

KC52 – Substituir condutor isolado BT 3#120(70)


Retirar condutor secundário multiplexado de alumínio na bitola 3#120(70), e instalar novo condutor, incluindo tensionamento, nivelamento, conexões, emendas, passagens, estribos e cruzamentos e o
retensionamento e conexões dos ramais de ligação de unidades consumidoras.

KC53 – Substituir condutor nu de alumínio


Retirar condutor secundário ou primário nu de alumínio, e instalar novo condutor, incluindo tensionamento, nivelamento, conexões, emendas, passagens, estribos e cruzamentos e o retensionamento e
conexões dos ramais de ligação de unidades consumidoras.

KC54 – Substituir condutor nu de cobre


Retirar condutor secundário ou primário nu de cobre, e instalar novo condutor, incluindo tensionamento, nivelamento, conexões, emendas, passagens, estribos e cruzamentos e o retensionamento e
conexões dos ramais de ligação de unidades consumidoras.

KC55 – Substituir condutor protegido 35mm

Retirar condutor primário das redes compactas, na bitola 35mm2, e instalar novo condutor, incluindo tensionamento, nivelamento, conexões, emendas, passagens, estribos e cruzamentos.

KC56 – Substituir condutor protegido 70mm

Retirar condutor primário das redes compactas, na bitola 70mm2, e instalar novo condutor, incluindo tensionamento, nivelamento, conexões, emendas, passagens, estribos e cruzamentos.

KC57 – Substituir condutor protegido 180mm

Retirar condutor primário das redes compactas, na bitola 185mm2, e instalar novo condutor, incluindo tensionamento, nivelamento, conexões, emendas, passagens, estribos e cruzamentos.

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CONSTRUÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA EM MÉDIA E BAIXA TENSÃO - PROGRAMA LUZ PARA TODOS

KC58 – Substituir conector para compressão


Retirar um conector, independente do tipo e instalar de novo conector tipo compressão.

KC59 – Substituir conector para cunha


Retirar um conector, independente do tipo e instalar de novo conector tipo cunha.

KC60 – Substituir conector para impacto


Retirar um conector, independente do tipo e instalar de novo conector tipo impacto.

KC61 – Substituir conector para parafuso fendido


Retirar um conector, independente do tipo e instalar de novo conector tipo parafuso fendido.

KC62 – Substituir estribo ou grampo de linha viva


Retirar um estribo ou grampo de linha viva e instalação de um novo, incluindo as conexões e transferência dos ramais de ligação de unidades consumidoras.

KC63 – Substituir secionamento e aterramento em cercas


Esta atividade consiste em substituir os materiais do secionamento e aterramento da cerca, incluindo retensionamento do arame da cerca.
Esta atividade é remunerada por cada ponto de substituição de secionamento e aterramento.
Exemplo: Se a rede passa transversal a uma cerca e está secionada e aterrada em dois pontos, a remuneração será de duas atividades se os dois pontos de secionamento e aterramento forem
substituídos.

KD01 – Instalar capacitor


Instalar uma célula de um banco de capacitores de qualquer capacidade, incluindo as ligações e conexões a rede.

KD02 – Instalar chave faca


Instalar uma chave faca, com acessórios de fixação e conexão na rede. A instalação do poste e da estrutura primária serão remunerados a parte.

KD02-1 – Instalar chave faca (X3)


Instalar três chaves facas, com acessórios de fixação e conexão na rede. A instalação do poste e da estrutura primária serão remunerados a parte.

KD03 – Instalar chave fusível


Instalar uma chave fusível, com acessórios de fixação e conexão na rede. A instalação do poste e da estrutura primária serão remuneradas a parte.

KD03-1 – Instalar chave fusível (x3)


Instalar três chaves fusíveis, com acessórios de fixação e conexão na rede. A instalação do poste e da estrutura primária serão remuneradas a parte.

KD04 – Instalar chave secionadora 3F

Instalar chave secionadora tripolar seca ou a óleo, com as ligações a rede, mecanismo de operação e conexão ao sistema de aterramento. A instalação do poste será remunerada a parte.

KD05 – Instalar estrutura banco automático capacitores


Instalar cruzetas, acessórios de sustentação das células, chaves e equipamentos de proteção e controle, transformadores de medidas com suas estruturas de sustentação, ligações, conexões e sistema
de aterramento. A instalação do poste será remunerada a parte.

KD06 – Instalar estrutura banco fixo capacitores


Instalar cruzetas, acessórios de sustentação das células, chaves e equipamentos de proteção e controle, transformadores de medidas com suas estruturas de sustentação, ligações, conexões e sistema
de aterramento. A instalação do poste será remunerada a parte.

KD07 – Instalar estrutura chave secionadora 3F


Instalar cruzetas, ferragens, chaves de seccionamentos e suas estruturas de sustentação, ligações, conexões e sistema de aterramento, das chaves secionadoras tripolar. A instalação do poste será
remunerada a parte.

KD08 – Instalar estrutura regulador em poste


Instalar estruturas em cruzetas, equipamentos de manobra e proteção, ligações, conexões, e sistema de aterramento. A instalação do poste será remunerada a parte.

KD09 – Instalar estrutura regulador em plataforma

Instalar vigas entre postes, estruturas em cruzetas, equipamentos de manobra e proteção, ligações, conexões, e sistema de aterramento. A instalação do poste será remunerada a parte.

KD10 – Instalar estrutura religador


Instalar cruzetas, acessórios de fixação, chaves e equipamentos de controle com suas estruturas de sustentação, ligações, conexões, e sistema de aterramento. A instalação do poste será remunerada
a parte.

KD11 – Instalar estrutura secionador automático


Instalar cruzetas, acessórios de fixação, chaves e equipamentos de controle com suas estruturas de sustentação, ligações, conexões, e sistema de aterramento. A instalação do poste será remunerada
a parte.

KD12 – Instalar estrutura transformador 1F em poste


Instalar ferragens, isoladores, suporte para transformadores, acessórios de fixação, chave fusível, pára-raios e sistema de aterramento. A instalação do poste e da estrutura primária serão remuneradas
a parte.

KD13 – Instalar estrutura transformador 2-3F em poste


Instalar cruzetas, ferragens, isoladores, suporte para transformadores, acessórios de fixação, chaves fusíveis, pára-raios e sistema de aterramento. A instalação do poste e da estrutura primária serão
remuneradas a parte.

KD14 – Instalar estrutura transformador em plataforma


Instalar postes, vigas, estruturas em cruzetas, equipamentos de manobra e proteção, ligações, conexões, e sistema de aterramento. A instalação do poste será remunerada a parte.

KD15 – Instalar pára-raios


Instalar um para-raio, com acessórios de fixação, conexão na rede e no sistema de aterramento. A instalação do poste e da estrutura primária serão remuneradas a parte.

KD16 – Instalar regulador de tensão


Instalar um regulador de tensão de um banco, incluindo as ligações e conexões a rede e ao sistema de aterramento.

KD17 – Instalar religador


Instalar um religador, incluindo as ligações e conexões a rede e ao sistema de aterramento.

KD18 – Instalar secionador automático


Instalar um secionador automático, incluindo as ligações e conexões a rede e ao sistema de aterramento.

KD19 – Instalar transformador em poste


Instalar transformador em poste com as ligações a rede primária e secundária, ao sistema de aterramento.

KD20 – Instalar transformador 225 a 500kva em plataforma


Instalar transformador de 255 a 500kva em plataforma incluindo as ligações a rede primária e secundária, ao sistema de aterramento.

KD21 – Instalar transformador 1000kva em plataforma


Instalar transformador de 1000kva em plataforma incluindo as ligações a rede primária e secundária, ao sistema de aterramento.

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CONSTRUÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA EM MÉDIA E BAIXA TENSÃO - PROGRAMA LUZ PARA TODOS

KD22 – Mudar tap de transformador


Mudar o tap de um transformador, incluindo verificação do óleo, ligações, examinar carcaça, buchas e aterramento.

KD23 – Operar chaves ou grampo linha viva

Abertura e fechamento de chaves, equipamentos ou grampos de linha viva, em uma mesma estrutura, com objetivo de manobras para serviços de construções e manutenções programadas.

Nas chaves fusíveis, inclui a substituição de elos fusíveis caso necessário.

KD24 – Reapertar e regular chave


Reapertar porcas, regular contatos, fixação nas cruzetas e estas no poste, de uma ou mais chaves em uma mesma estrutura. Nas chaves fusíveis, inclui a verificação dos elos fusíveis e troca caso
necessário.

KD25 – Retirar capacitor


Retirar uma célula de um banco de capacitores de qualquer capacidade com acessório de fixação.

KD26 – Retirar chave faca


Retirar uma chave faca, com acessórios de fixação.

KD27 – Retirar chave fusível


Retirar uma chave fusível, com acessórios de fixação.

KD28 – Retirar chave secionadora 3F


Retirar chave secionadora tripolar seca ou a óleo e mecanismo de operação
KD29 – Retirar estrutura banco automático capacitores

Retirar cruzetas, acessórios de sustentação das células, chaves e equipamentos de proteção e controle, transformadores de medidas com suas estruturas de sustentação e sistema de aterramento.

KD30 – Retirar estrutura banco fixo capacitores

Retirar cruzetas, acessórios de sustentação das células, chaves e equipamentos de proteção e controle, transformadores de medidas com suas estruturas de sustentação e sistema de aterramento.

KD31 – Retirar estrutura chave secionadora 3F


Retirar cruzetas, ferragens, chaves de seccionamentos e suas estruturas de sustentação e sistema de aterramento, das chaves secionadoras tripolar.

KD32 – Retirar estrutura regulador em poste


Retirar postes, estruturas em cruzetas, equipamentos de manobra e proteção, ligações e sistema de aterramento.

KD33 – Retirar estrutura regulador em plataforma


Retirar postes, vigas entre postes, estruturas em cruzetas, equipamentos de manobra e proteção, ligações e sistema de aterramento.

KD34 – Retirar estrutura religador


Retirar cruzetas, acessórios de fixação, chaves e equipamentos de controle com suas estruturas de sustentação e sistema de aterramento.

KD35 – Retirar estrutura secionador automático


Retirar cruzetas, acessórios de fixação, chaves e equipamentos de controle com suas estruturas de sustentação e sistema de aterramento.

KD36 – Retirar estrutura transformador 1F em poste


Retirar ferragens, isoladores, suporte para transformadores, acessórios de fixação, chave fusível, pára-raio e sistema de aterramento.

KD37 – Retirar estrutura transformador 2-3F em poste


Retirar cruzetas, ferragens, isoladores, suporte para transformadores, acessórios de fixação, chave fusível, pára-raios e sistema de aterramento.

KD38 – Retirar estrutura transformador em plataforma


Retirar postes, vigas, estruturas em cruzetas, equipamentos de manobra e proteção, ligações e sistema de aterramento.

KD39 – Retirar pára-raios


Retirar um para-raio, com acessórios de fixação, conexão na rede e no sistema de aterramento.

KD40 – Retirar regulador de tensão


Retirar um regulador de tensão de um banco.

KD41 – Retirar religador


Retirar um religador.

KD42 – Retirar secionador automático


Retirar um seccionador automático

KD43 – Retirar transformador em poste


Retirar um transformador em poste.

KD44 – Retirar transformador 225 a 500kva em plataforma


Retirar um transformador de 225 a 500kva em plataforma.

KD45 – Retirar transformador 1000kva em plataforma


Retirar um transformador de 1000kva em plataforma.

KD46 – Substituir capacitor


Retirar uma célula de um banco de capacitores de qualquer capacidade, e instalar nova célula, incluindo fixação, ligações e conexões a rede.

KD47 – Substituir chave faca


Retirar uma chave faca, e instalar nova chave faca, incluindo fixação, ligações e conexões a rede.

KD48 – Substituir chave fusível


Retirar uma chave fusível e instalar nova chave fusível incluindo fixação, ligações e conexões a rede.

KD49 – Substituir chave secionadora 3F

Retirar chave secionadora tripolar seca ou a óleo, com mecanismo de operação e instalar nova chave com as ligações a rede, mecanismo de operação e conexão ao sistema de aterramento.

KD50 – Substituir pára-raios


Retirar um para-raio e instalar novo para-raio, incluindo fixação, ligações e conexões a rede e ao sistema de aterramento.

KD51 – Substituir regulador de tensão


Retirar um regulador de tensão de um banco e instalar novo regulador de tensão, incluindo as ligações e conexões a rede e ao sistema de aterramento.

KD52 – Substituir religador


Retirar um religador e instalar novo religador, incluindo as ligações e conexões a rede e ao sistema de aterramento.

KD53 – Substituir seccionador automático

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CONSTRUÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA EM MÉDIA E BAIXA TENSÃO - PROGRAMA LUZ PARA TODOS

Retirar um secionador automático e instalar novo secionador automático, incluindo as ligações e conexões a rede e ao sistema de aterramento.

KD54 – Substituir transformador em poste


Retirar transformador em poste e instalar novo transformador incluindo operação de chaves, troca de elos fusíveis e cabo que liga as buchas à rede secundária.

KD55 – Substituir transformador 225 a 500kva em plataforma

Retirar transformador de 255 a 500kva em plataforma e instalar novo transformador, incluindo operação de chaves, troca de elos fusíveis e cabo que liga as buchas à rede secundária.

KD56 – Substituir transformador 1000kva em plataforma


Retirar transformador de 1000kva em plataforma e instalar novo transformador, incluindo operação de chaves, troca de elos fusíveis e cabo que liga as buchas à rede secundária.

KE01 – Retencionar ramal ligação cabo até 16mm2

Desconectar os condutores de bitola até 16mm 2 do ramal de ligação de uma unidade consumidora, para retensionar ou transferir da rede secundária para o estribo, retensionando e conectando.

KE02 – Retencionar ramal ligação cabo maior 16mm2 até 35mm2


Desconectar os condutores de bitola maior 16mm 2 até 35mm2 do ramal de ligação de uma unidade consumidora, para retensionar ou transferir da rede secundária para o estribo, retensionando e
conectando.

KE03 – Retencionar ramal liga cabo maior 35mm2

Desconectar os condutores de bitola maior que 35mm 2 do ramal de ligação de uma unidade consumidora, para retensionar ou transferir da rede secundária para o estribo, retensionando e conectando.

KE04 – Retirar ramal de ligação


Retirar um ramal de ligação ou parte do ramal de ligação de uma unidade consumidora desligada.

KE05 – Substituir ramal ligação para cabo concêntrico


Retirar um ramal de ligação de uma unidade consumidora, independente do tipo de condutor e instalar um ramal em cabo concêntrico, incluindo as conexões.

KE06 – Substituir ramal ligação p/ cabo multiplexado ate 16mm2


Retirar um ramal de ligação ou parte do ramal de ligação de uma unidade consumidora desligada.

KE07 – Substituir ramal ligação p/ cabo multiplexado maior 16 ate 35mm2


Retirar um ramal de ligação ou parte do ramal de ligação de uma unidade consumidora desligada.

KE08 – Substituir ramal ligação p/ cabo multiplexado maior 35mm2


Retirar um ramal de ligação ou parte do ramal de ligação de uma unidade consumidora desligada.

KE09-LPT – LPT KIT INTERNO


Instalar e ligar o circuito de distribuição de energia no interior da residência. Incluindo a instalação e fixação dos fios (distribuição interna), soquetes, lâmpadas, interruptores e tomadas na unidade
consumidora.

KE10 – Cava em terreno rochoso padrão em kit metálico


Esta atividade remunera a mais a atividade do padrão em kit metálico quando o mesmo for instalado em terreno rochoso.

KF01 – Abrir estrada de acesso à obra


Abrir estrada de acesso à faixa de servidão de uma rede na largura mínima de 3m e alargamento a cada 250m, a fim de permitir cruzamento de veículos.

KF02 – Abrir faixa de terra 15m largura


Desmatar a faixa de terra para passagem da rede, com largura de 15m, independente do tipo da vegetação. E destocar uma largura de 4m para passagem do veículo alocado a obra.

KF03 – Adicional de execução manual de atividade


Esta atividade será aplicada quando não houver possibilidade da utilização do veículo com o guindaste nas atividades que necessitam desse equipamento.
Exemplo: Se a instalação de um poste ou um equipamento necessita da utilização do guindaste e o local não permite o acesso do veículo com o guindaste, fazendo com que a instalação seja executada
de forma manual, remunera-se a atividade de instalar o poste ou o equipamento mais o valor dessa atividade.

KF04 – Arrastar materiais com trator


Arrastar postes e/ou materiais com utilização de trator, de modo a permitir o alcance do local de aplicação na obra. Essa atividade será aplicada se o local de acesso à obra não tem condições da
utilização de veículos.
A fiscalização deverá aprovar o tipo de arrastamento a ser utilizado, que dependerá de fatores como: topografia e vegetação do terreno, quantidade de materiais em toneladas, distancia, disponibilidade
e ou viabilidade na utilização do meio mais adequado, levando em consideração o custo e o tempo .
A remuneração é calculada por toneladas x quilômetros.

KF05 – Arrastar materiais manual


Arrastar postes e/ou materiais de forma manual, de modo a permitir o alcance do local de aplicação na obra. Essa atividade será aplicada se o local de acesso à obra não tem condições da utilização de
veículos.
A fiscalização deverá aprovar o tipo de arrastamento a ser utilizado, que dependerá de fatores como: topografia e vegetação do terreno, quantidade de materiais em toneladas, distancia, disponibilidade
e ou viabilidade na utilização do meio mais adequado, levando em consideração o custo e o tempo.
A remuneração é calculada por toneladas x quilômetros.

KF06 – Podar ou cortar árvore em área rural


Atividade de eliminar árvores ou cortar galhos de árvores isoladas ou concentradas no máximo a 10 unidades por 500m 2 e que possam interferir com a rede.
Árvores tipo touceira (bambu, bananeira, etc.), cada touceira será considerada como uma árvore.
Inclui a remoção das árvores ou dos galhos da faixa de servidão.

KF07 – Podar ou cortar árvore em área urbana


Atividade de eliminar árvores ou cortar galhos de árvores, situadas em áreas urbanas definidas como ruas, praças ou avenidas e que possam interferir com a rede.
Árvores tipo touceira (bambu, bananeira, etc.), cada touceira será considerada como uma árvore.
Inclui a coleta das árvores ou dos galhos.

KF40 – Turma de construção e manutenção 8 homens em disponibilidade


Esta atividade compreende as necessidades da contratante em colocar a turma em disponibilidade, para atender situações de emergência no sistema elétrico, ou executar outras atividades. A
remuneração será por hora de disponibilidade independente da atividade executada, que deve ser compatível com a turma.
Esta atividade também deve remunerar o tempo parado da turma sem produção nos deslocamentos para execução de serviços por produtividade. Deverá ser computado o número de horas que a turma
fica parada sem produzir.

KF45 – Turma de construção e manutenção 5 homens em disponibilidade


Esta atividade compreende as necessidades da contratante em colocar a turma em disponibilidade, para atender situações de emergência no sistema elétrico, ou executar outras atividades. A
remuneração será por hora de disponibilidade independente da atividade executada, que deve ser compatível com a turma.
Esta atividade também deve remunerar o tempo parado da turma sem produção nos deslocamentos para execução de serviços por produtividade. Deverá ser computado o número de horas que a turma
fica parada sem produzir.

KF50 – Turma de construção e manutenção 3 homens em disponibilidade


Esta atividade compreende as necessidades da contratante em colocar a turma em disponibilidade, para atender situações de emergência no sistema elétrico, ou executar outras atividades. A
remuneração será por hora de disponibilidade independente da atividade executada, que deve ser compatível com a turma.
Esta atividade também deve remunerar o tempo parado da turma sem produção nos deslocamentos para execução de serviços por produtividade. Deverá ser computado o número de horas que a turma
fica parada sem produzir.

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CONSTRUÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA EM MÉDIA E BAIXA TENSÃO - PROGRAMA LUZ PARA TODOS

QA01-Padrão monofásico
Instalar caixa padrão, monofásica, em parede ou poste auxiliar. Incluindo a instalação/fixação de pontalete, bengala, eletrodutos, caixa de aterramento, haste de aterramento e disjuntor. Ligar a unidade
consumidora, instalando um ramal multiplex (cabo antifurto) do poste até o medidor e instalar o medidor, incluindo selagem da caixa de medição e do medidor.

QA02-Padrão bifásico
Instalar caixa padrão, bifásica, em parede ou poste auxiliar. Incluindo a instalação/fixação de pontalete, bengala, eletrodutos, caixa de aterramento, haste de aterramento e disjuntor. Ligar a unidade
consumidora, instalando um ramal multiplex (cabo antifurto) do poste até o medidor e instalar o medidor, incluindo selagem da caixa de medição e do medidor.

QA03-Padrão trifásico
Instalar caixa padrão, trifásica, em parede ou poste auxiliar. Incluindo a instalação/fixação de pontalete, bengala, eletrodutos, caixa de aterramento, haste de aterramento e disjuntor. Ligar a unidade
consumidora, instalando um ramal em cabo multiplex (cabo antifurto) do poste até o medidor e instalar o medidor, incluindo selagem da caixa de medição e do medidor.

XA01 - Levantamento planimétrico área urbana


Compreende o levantamento planimétrico para projeto de rede, desde que o mesmo exija a utilização de equipamentos apropriados, incluindo os serviços de campo, cálculo e desenho.

XA02 - Levantamento planimétrico área urbana favela


Compreende o levantamento planimétrico para projeto de rede em área urbana de favela, desde que o mesmo exija a utilização de equipamentos apropriados, incluindo os serviços de campo, cálculo e
desenho.

XA03 - Levantamento planimétrico área urbana a trena


Compreende o levantamento planimétrico para projeto de rede, desde que o mesmo seja feito a trena, incluindo os serviços de campo e desenho.
Esta atividade atenderá os levantamentos para projeto de rede, em área urbana, desde que o levantamento a trena atenda a precisão necessária ao projeto.

XA04 - Levantamento planimétrico área urbana favela a trena


Compreende o levantamento planimétrico para projeto de rede em área de favela, desde que o mesmo seja feito à trena, incluindo os serviços de campo e desenho.
Esta atividade atenderá os levantamentos para projeto de rede, em área de favela, desde que o levantamento a trena atenda a precisão necessária ao projeto.

XA05 - Levantamento planimétrico área rural terreno leve


Compreende o levantamento planimétrico para projeto de rede, desde que o mesmo exija a utilização de equipamentos apropriados, incluindo os serviços de campo, cálculo e desenho.
Terreno leve é aquele, pouco acidentado e pouco coberto, caracterizado como terreno relativamente plano e sem vegetação que necessite abertura de picada, podendo possuir uma ou mais árvores
isoladas.

XA06 - Levantamento planimétrico área rural terreno médio


Compreende o levantamento planimétrico para projeto de rede, desde que o mesmo exija a utilização de equipamentos apropriados, incluindo serviços de campo, cálculo e desenho.
Terreno médio é aquele acidentado e pouco coberto ou pouco acidentado e coberto, caracterizado como terreno bastante acidentado com pouca vegetação ou relativamente plano com vegetação com
altura máxima de 2m, onde a abertura da picada pode ser feita através de foice ou facão.

XA07 - Levantamento planimétrico área rural a trena terreno leve


Compreende o levantamento planimétrico para projeto de rede, desde que o mesmo seja feito a trena, incluindo os serviços de campo, e desenho.
Terreno leve é aquele, pouco acidentado e pouco coberto, caracterizado como terreno relativamente plano e sem vegetação que necessite abertura de picada, podendo possuir uma ou mais árvores
isoladas.
Esta atividade atenderá os levantamentos para projeto de rede, em área rural, desde que o levantamento a trena atenda a precisão necessária ao projeto.

XA08 - Levantamento planimétrico área rural a trena terreno médio


Compreende o levantamento planimétrico para projeto de rede, desde que o mesmo seja feito a trena, incluindo os serviços de campo, e desenho.
Terreno médio é aquele acidentado e pouco coberto ou pouco acidentado e coberto, caracterizado como terreno bastante acidentado com pouca vegetação ou relativamente plano com vegetação com
altura máxima de 2m, onde a abertura da picada pode ser feita através de foice ou facão.
Esta atividade atenderá os levantamentos para projeto de rede, em área rural, desde que o levantamento a trena atenda a precisão necessária ao projeto.

XA09 - Levantamento planimétrico área rural no odômetro do veículo


Compreende o levantamento planimétrico em área rural, desde que o mesmo seja feito com a utilização do odômetro do veículo, incluindo os serviços de campo e desenho.
Esta atividade atenderá os levantamentos exclusivos para o ante-projeto e para o orçamento estimado de rede, em área rural.
XA10 - Levantamento planialtimétrico em área rural terreno leve
Compreende o levantamento planialtimétrico para o projeto de rede, incluindo os serviços de campo, cálculo e desenho.
Terreno leve aquele, pouco acidentado e pouco coberto, caracterizado como terreno relativamente plano e sem vegetação que necessite abertura de picada, podendo possuir uma ou mais árvores
isoladas.

XA11 - Levantamento planialtimétrico em área rural terreno médio


Compreende o levantamento planialtimétrico para projeto de rede, incluindo os serviços de campo, cálculo e desenho.
Terreno médio é aquele acidentado e pouco coberto ou pouco acidentado e coberto, caracterizado como terreno bastante acidentado com pouca vegetação ou relativamente plano com vegetação com
altura máxima de 2m, onde a abertura da picada pode ser feita através de foice ou facão.

XA12 - Levantamento planialtimétrico em área rural terreno pesado (mata densa)


Compreende o levantamento planialtimétrico para o projeto de rede, incluindo os serviços de campo, cálculo e desenho.
Terreno pesado é aquele, acidentado e coberto, caracterizado como terreno bastante acidentado com vegetação densa e com árvores de médio e grande porte, onde a abertura da picada exige a
utilização de machado ou moto serra.

XA13 - Levantamento planialtimétrico diretriz área rural terreno leve

Idem a atividade Levantamento planialtimétrico em área rural terreno leve desde que antes do levantamento planialtimétrico, seja feito o reconhecimento, com implantação do traçado da diretriz.

XA14 - Levantamento planialtimétrico diretriz área rural terreno médio

Idem a atividade Levantamento planialtimétrico em área rural terreno médio desde que antes do levantamento planialtimétrico, seja feito o reconhecimento, com implantação do traçado da diretriz.

XA15 - Levantamento planialtimétrico diretriz área rural terreno pesado

Idem a atividade Levantamento planialtimétrico em área rural terreno pesado desde que antes do levantamento planialtimétrico, seja feito o reconhecimento, com implantação do traçado da diretriz.

XB01 - Projeto de rede aérea em levantamento planimétrico


Compreende o projeto de rede em levantamento planimétrico feito com equipamentos apropriados, incluindo os serviços de campo, cálculo e desenho.
A aplicação desta atividade exige que o projeto tenha rede primária. Se o trecho do projeto contém apenas rede secundária, deverá ser aplicada à atividade apropriada.
Havendo melhoramento na rede existente, o trecho melhorado será remunerado pela atividade de melhoramento.

XB02 - Projeto de rede aérea em levantamento planimétrico a trena


Compreende o projeto de rede em levantamento planimétrico feito a trena, incluindo os serviços de campo e desenho.

A aplicação desta atividade exige que o projeto tenha rede primária. Se o trecho do projeto contém apenas rede secundária, deverá ser aplicada a atividade de projeto de rede secundária.

Havendo melhoramento na rede existente, o trecho melhorado será remunerado pela atividade de projeto de melhoramento.

XB03 - Projeto de rede aérea em levantamento planialtimétrico


Compreende o projeto de rede em levantamento planialtimétrico feito com de equipamentos apropriados, incluindo os serviços de campo, cálculo e desenho.

A aplicação desta atividade exige que o projeto tenha rede primária. Se o trecho do projeto contém apenas rede secundária, deverá ser aplicada a atividade de projeto de rede secundária.

Havendo melhoramento na rede existente, o trecho melhorado será remunerado pela atividade de projeto de melhoramento.

XB04 - Projeto de extensão de rede aérea secundária


Compreende o projeto de extensão de rede secundária sem melhoramento na rede existente, incluindo os serviços de campo, cálculo e desenho.

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CONSTRUÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA EM MÉDIA E BAIXA TENSÃO - PROGRAMA LUZ PARA TODOS

Havendo melhoramento na rede existente, o trecho melhorado será remunerado pela atividade de projeto de melhoramento.

XB05 - Projeto de adição de fase em rede aérea


Compreende o projeto exclusivo de adição de fase, sem nova extensão e/ou melhoramento.
Não inclui serviços de campo, necessários ao projeto. Estes serão remunerados a parte, palas atividades do grupo XE, conforme as necessidades.

XB06 - Projeto de rede subterrânea primária e secundária


Compreende o projeto de rede subterrânea primária ou primária com secundária, incluindo os serviços de campo, cálculo e desenho.
Quando o projeto indicar interligação com a rede aérea esta será também remunerada por uma das atividades de projeto desta rede.

XB07 - Projeto de rede subterrânea secundária


Compreende o projeto de rede subterrânea secundária, incluindo os serviços de campo, cálculo e desenho.
Quando o projeto indicar interligação com a rede aérea esta será também remunerada por uma das atividades de projeto desta rede.

XB08 – Projeto de entrada de unidade de uso coletivo


Compreende o projeto de entrada em baixa tensão de unidade de uso coletivo, incluindo a estrutura de derivação, medição com ou sem barramento, entrada aérea ou subterrânea, partida de motores e
proteção. O projeto deve seguir o manual de fornecimento em BT para unidade de uso coletivo.
Esta atividade não inclui consumidores com subestações.

XB09 – Projeto de entrada de unidade individual com TC


Compreende o projeto de entrada em baixa tensão de unidade individual com TC, incluindo a estrutura de derivação, medição com ou sem barramento, entrada aérea ou subterrânea, partida de motores
e proteção.
O projeto deve seguir o manual de fornecimento em BT para unidade individual com TC.
Esta atividade não inclui consumidores com subestações.

XB10 – Projeto de subestação até 75KVA


Compreende o projeto de subestação de consumidores com carga até 75KVA, incluindo a análise da medição, entrada aérea ou subterrânea e geração de emergência.
O projeto deve seguir o manual de fornecimento em AT e unidade de uso coletivo.

XB11 – Projeto de subestação acima de 75KVA até 225KVA

Compreende o projeto de subestação de consumidores com carga acima de 75KVA e até 225KVA, incluindo a entrada aérea ou subterrânea, partida de motores e geração de emergência.

Inclui os cubículos de medição e proteção AT.


O projeto deve seguir o manual de fornecimento AT e unidade de uso coletivo.

XB12 – Projeto de subestação acima de 225KVA até 500KVA

Compreende o projeto de subestação de consumidores com carga acima de 225KVA e até 500KVA, incluindo a entrada aérea ou subterrânea, partida de motores e geração de emergência.

Inclui os cubículos de medição e proteção AT.


O projeto deve seguir o manual de fornecimento em AT e unidade de uso coletivo.

XB13 – Projeto de subestação acima de 500KVA até 1000kva

Compreende o projeto de subestação de consumidores com carga acima de 500KVA e até 1000KVA, incluindo a entrada aérea ou subterrânea, partida de motores e geração de emergência.

Inclui os cubículos de medição e proteção AT.


O projeto deve seguir o manual de fornecimento em AT e unidade de uso coletivo.

XB14 – Projeto de subestação acima de 1000KVA


Compreende o projeto de subestação de consumidores com carga acima de 1000KVA, incluindo a entrada aérea ou subterrânea, partida de motores e geração de emergência.
Inclui os cubículos de medição e proteção AT.
O projeto deve seguir o manual de fornecimento em AT e unidade de uso coletivo.

XB15 – Projeto melhoramento rede aérea


Compreende o projeto de melhoramento de rede, incluindo os serviços de cálculo e desenho. Não inclui serviços de campo, necessários ao projeto. Serviços de campo serão remunerados a parte, pelas
atividades do grupo XE conforme as necessidades.
Na contagem dos postes serão considerados aqueles que satisfazem as seguintes condições:
Retirado, ou relocado, ou substituído;
Postes onde tenha sido adicionado, ou retirado, ou substituído condutor, ou estrutura, ou material, ou equipamento.
Mesmo que um poste se enquadre em mais de um item das condições acima, ele será contado apenas uma vez.

XB16 - Projeto de extensão de rede com melhoramento


Compreende o projeto de extensão de rede com melhoramento, incluindo os serviços de cálculo e desenho.
Não inclui serviços de campo, necessários ao projeto. Serviços de campo serão remunerados a parte, palas atividades do grupo UE, conforme as necessidades.
Esta atividade será remunerada por poste. Na contagem dos postes serão considerados aqueles que satisfazem as seguintes condições:
Retirado, ou relocado, ou substituído;
Postes onde tenha sido adicionado, ou retirado, ou substituído condutor, ou estrutura, ou material, ou equipamento.
Mesmo que um poste se enquadre em mais de uma das condições acima, ele será contado apenas uma vez.

XE01–Atualizar e lançar rede aérea na planta


Compreende a atualização ou lançamento da rede existente na planta cadastral, incluindo a avaliação do estado físico da mesma, conforme as atividades apropriadas e o cadastramento de
consumidores por fase – Medição por poste.

XE02 – Cadastramento de unidade consumidoras por fase


Esta atividade será aplicada quando for fornecida a planta com a rede existente e houver necessidade de cadastrar os consumidores por fase.

XE03 - Levantamento de carga de consumidor industrial


Compreende levantar cargas de consumidores industriais, para subsidiar projetos de melhoramento ou pedido de estudo.

XE04 - Levantar cargas de consumidor não industrial


Compreende levantar cargas de consumidores que não sejam industriais, para subsidiar projetos de melhoramento ou pedido de estudo.

XE05 – Estudo para atendimento consumidor sem obra


Esta atividade é aplicada no serviço em que a CONTRATADA realiza o estudo para viabilidade de atendimento a novo consumidor, ou aumento de carga de consumidor existente, e a conclusão do
estudo, atende ao consumidor sem necessidade de obra.
Inclui o croquí de localização do consumidor, levantado em campo para o estudo.
Não inclui medição de corrente ou tensão, cadastramento de consumidores e atualização da rede na planta.

XE06– Avaliação física de rede aérea urbana


Compreende verificar a real condição em que se encontra o estado físico da rede, verificando poste a poste com suas estruturas, anotando em formulário específico padronizado pelo contratante, as
irregularidades tais como: postes desaprumados, ferragens enferrujadas, isoladores quebrados, condutores recozidos, falta de conexões, estado das cruzetas, etc.
A avaliação deverá ser feita com a utilização de binóculo.

XE07 – Avaliação física de rede aérea rural

Compreende verificar a real condição em que se encontra o estado físico da rede, verificando poste a poste com suas estruturas, anotando em formulário específico padronizado pela concessionária, as
irregularidades tais como: postes desaprumados, ferragens enferrujadas, isoladores quebrados, condutores recozidos, falta de conexões, estado das cruzetas, etc.

A avaliação deverá ser feita com a utilização de binóculo.

XE08 – Estudo não realizado

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CONSTRUÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA EM MÉDIA E BAIXA TENSÃO - PROGRAMA LUZ PARA TODOS

Esta atividade remunera o atendimento de uma solicitação de estudo, quando se constata que o mesmo já está atendido, ligado ou desistido do pedido.

XE09 – Autorização de passagem


Esta atividade remunera o trabalho para conseguir autorização do proprietário do terreno por onde passará a rede de distribuição de energia elétrica, conforme as normas da contratada. A autorização
deverá ter todos os seus campos preenchidos e firma reconhecida. A remuneração será por cada autorização.

XF01 - Medição gráfica na rede primária


Compreende uma medição gráfica de corrente, ou tensão ou potência na rede primaria.
O equipamento de medição será da contratada. Caso o equipamento seja fornecido pela contratante, a atividade será remunerada em 50% do valor base.

XF02 - Medição gráfica na rede secundária


Compreende uma medição gráfica de corrente, ou tensão ou potência na rede secundária.
O equipamento de medição será da contratada. Caso o equipamento seja fornecido pela contratante, a atividade será remunerada em 50% do valor base.

XF03 - Medição instantânea na rede secundária


Compreende uma medição instantânea de corrente, ou tensão na rede secundária.
O equipamento de medição será da contratada. Caso o equipamento seja fornecido pela contratante, a atividade será remunerada em 50% do valor base.

XF04 - Medição de resistividade do solo


Medir a resistividade do solo utilizando o megômetro.
O equipamento de medição será da contratada. Caso o equipamento seja fornecido pela contratante, a atividade será remunerada em 50% do valor base.

XG01 – Turma topografia 5 homens em disponibilidade


Esta atividade deve remunerar o tempo parado da equipe sem produção nos deslocamentos para execução de serviços por produtividade. Deverá ser computado o número de horas que a equipe fica
parada sem produzir.

XG02 – Turma estudos e projeto 2 homens em disponibilidade


Esta atividade deve remunerar o tempo parado da equipe sem produção nos deslocamentos para execução de serviços por produtividade. Deverá ser computado o número de horas que a equipe fica
parada sem produzir.

XG04 – Turma medidas grandezas elétricas 3 homens em disponibilidade


Esta atividade deve remunerar o tempo parado da equipe sem produção nos deslocamentos para execução de serviços por produtividade. Deverá ser computado o número de horas que a equipe fica
parada sem produzir.

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CADERNO DE PREÇOS
SERVIÇO DE CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO PROGRAMADA EM LINHA MORTA DE REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO DE
ENERGIA ELÉTRICA

Código Atividade Unidade Coeficiente


KA01 Abrir e fechar cava un 0,2110
KF01 Abrir estrada de acesso à obra km 4,0184
KF02 Abrir faixa de terra 15m largura km 3,5719
KA02 Aceirar poste un 0,0599
KF03 Adicional de execução manual de atividade un 0,2306
KA03 Adicional de retirada de poste de concreto un 0,1491
KA04 Aprumar poste un 0,1823
KF04 Arrastar materiais com trator ton x km 1,6073
KF05 Arrastar materiais manual ton x km 2,5449
KC01 Aterramento un 0,1068
XE01 Atualizar e lançar rede aérea na planta poste 0,0800
XE09 Autorização de passagem un 0,6600
XE07 Avaliação física de rede aérea rural km 0,7300
XE06 Avaliação física de rede aérea urbana poste 0,0500
KA05 Base em concreto para poste un 0,2900
XE02 Cadastrar unidade consumidora por fase un 0,0400
KA06 Cava em rocha com explosivo área rural un 1,0369
KA07 Cava em rocha com explosivo área urbana un 1,3334
KA08 Cava em rocha sem explosivo un 0,9069
KA08-LPT Cava em rocha sem explosivo área rural un 0,7052
KE10 Cava em terreno rochoso padrão em kit metálico un 0,0739
KC02 Emendar condutor nu un 0,1491
XE08 Estudo não realizado un 0,8800
XE05 Estudo para atendimento consumidor sem obra un 2,8700
KC03 Haste adicional em aterramento un 0,0742
KC04 Instalar cabo aço kg 0,0094
KD01 Instalar capacitor un 0,0992
KD02 Instalar chave faca un 0,0877
KD02-1 Instalar chave faca (3X) un 0,2631
KD03 Instalar chave fusível un 0,0599
KD03-1 Instalar chave fusível (3X) un 0,1797
KD04 Instalar chave secionadora 3F un 0,4952
KC05-1 Instalar condutor isolado BT 1#25(25) m 0,0028
KC05-2 Instalar condutor isolado BT 2#16(16) m 0,0028
KC05 Instalar condutor isolado BT 2#25(25) m 0,0056
KC06 Instalar condutor isolado BT 2#35(35) m 0,0086
KC07-2 Instalar condutor isolado BT 3#16(16) m 0,0058
KC07-3 Instalar condutor isolado BT 3#25(25) m 0,0086
KC07 Instalar condutor isolado BT 3#35(35) m 0,0114
KC07-1 Instalar condutor isolado BT 3#35(70) m 0,0114
KC08 Instalar condutor isolado BT 3#50(50) m 0,0129
KC09 Instalar condutor isolado BT 3#70(70) m 0,0135
KC10 Instalar condutor isolado BT 3#120(70) m 0,0150
KC11 Instalar condutor nu de aluminio kg 0,0144
KC12 Instalar condutor nu de cobre kg 0,0114
KC13 Instalar condutor protegido 35mm m 0,0044
KC14 Instalar condutor protegido 70mm m 0,0070
KC15 Instalar condutor protegido 185mm m 0,0114
KB01 Instalar conjunto de olhal, gancho e isoladores un 0,0948
KA09 Instalar estai aéreo un 0,1004
KA10 Instalar estai de solo un 0,7367
KC16 Instalar estribo e grampo de linha viva un 0,0150
KD05 Instalar estrutura banco automático capacitores un 5,1832
KD06 Instalar estrutura banco fixo capacitores un 1,2619
KD07 Instalar estrutura chave secionadora 3F un 1,0046
KB02 Instalar estrutura primaria de cruzeta dupla un 0,4982
KB03 Instalar estrutura primaria de cruzeta simples un 0,2978
KB04 Instalar estrutura primaria em dois postes un 0,8714
KB05 Instalar estrutura primaria sem cruzeta un 0,0933
KB06 Instalar estrutura primaria sem cruzeta - Trifásica un 0,2799
KD09 Instalar estrutura regulador em plataforma un 4,7535
KD08 Instalar estrutura regulador em poste un 10,3004
KD10 Instalar estrutura religador un 1,3960
KD11 Instalar estrutura secionador automático un 1,1972
KB07 Instalar estrutura secundaria un 0,0499
KB06 Instalar estrutura secundaria em cruzeta un 0,3870
KD12 Instalar estrutura transformador 1F em poste un 0,3635
KD13 Instalar estrutura transformador 2-3F em poste un 0,7277
KD14 Instalar estrutura transformador em plataforma un 12,9434
KB08 Instalar isolador de disco ou polimérico un 0,0992
KC17 Instalar jumper ou passagem de neutro un 0,0249
QA02-LPT Instalar Padrão Bifásico un 0,4714
QA01-LPT Instalar Padrão Monofásico un 0,4235
QA03-LPT Instalar Padrão Trifásico un 0,5193
KD15 Instalar para-raios un 0,0399
KB09 Instalar pino com isolador un 0,0519
KA11 Instalar poste 7 a 9m un 0,6281
KA12 Instalar poste 10 a 14m un 0,7194
KA13 Instalar poste 15 a 19m un 1,1011
KA14 Instalar poste acima 19m un 1,5972
KD16 Instalar regulador de tensão un 0,6644
KD17 Instalar religador un 0,5064
KD18 Instalar secionador automático un 0,4333
KC18 Instalar secionamento e aterramento em cercas un 0,1218
KD19 Instalar transformador em poste un 0,5064
KD20 Instalar transformador 225 a 500kva em plataforma un 4,9006
KD21 Instalar transformador 1000kva em plataforma un 14,0959
XE03 Levantamento de carga de consumidor industrial un 0,3200
XE04 Levantar de carga de consumidor não industrial un 0,1100
KA15 Locação de poste un 0,1129
KE09-LPT LPT KIT INTERNO un 0,5193
KD22 Mudar tap de transformador un 0,0505
KB10 Nivelar cruzeta un 0,0778
KB11 Nivelar estrutura secundaria un 0,0420
KD23 Operar chaves ou grampo linha viva un 0,0505
KA47 Pintar poste ou equipamento un 0,3329
KF06 Podar ou cortar árvore em área rural un 0,1128
KF07 Podar ou cortar árvore em área urbana un 0,1567
XB05 Projeto de adição de fase rede aérea poste 0,1400
XB08 Projeto de entrada de unidade de uso coletivo un 3,3400
XB09 Projeto de entrada de unidade individual com TC un 3,3400
XB16 Projeto de extensão de rede com melhoramento poste 0,5200
XB04 Projeto de extensão rede aérea secundária poste 0,3000
XB15 Projeto de melhoramento rede aérea poste 0,5300
XB03 Projeto de rede aérea em levantamento planialtimétrico km 3,7200
XB01 Projeto de rede aérea em levantamento planimétrico poste 0,4400
XB02 Projeto de rede aérea em levantamento planimétrico a trena poste 0,3700
XB06 Projeto de rede subterrânea primária e secundária m 0,0400
XB07 Projeto de rede subterrânea secundária m 0,0200
XB14 Projeto de subestação acima de 1000KVA un 27,0100
XB12 Projeto de subestação acima de 225KVA até 500KVA un 13,3300
XB13 Projeto de subestação acima de 500KVA até 1000KVA un 19,0300
XB11 Projeto de subestação acima de 75KVA e até 225KVA un 6,6100
XB10 Projeto de subestação até 75KVA un 6,0600
KD24 Reapertar e regular chave un 0,0599
KA16 Recomposição de passeio cimentado m2 0,2136
KA17 Recomposição de passeio em pedra portuguesa m2 0,1268
KC19 Reparar secionamentos de cercas un 0,0293
KC21 Retencionar condutor isolado BT 2#25(25) m 0,0050
KC22 Retencionar condutor isolado BT 2#35(35) m 0,0064
KC23 Retencionar condutor isolado BT 3#35(35) m 0,0094
KC24 Retencionar condutor isolado BT 3#50(50) m 0,0106
KC25 Retencionar condutor isolado BT 3#70(70) m 0,0114
KC26 Retencionar condutor isolado BT 3#120(70) m 0,0129
KC27 Retencionar condutor nu kg 0,0114
KC28 Retencionar condutor protegido 35mm m 0,0036
KC29 Retencionar condutor protegido 70mm m 0,0056
KC30 Retencionar condutor protegido 185mm m 0,0094
KC20 Retensionar cabo aço kg 0,0070
KA18 Retensionar estai un 0,1004
KE01 Retensionar ramal ligação cabo até 16mm2 un 0,0249
KE02 Retensionar ramal ligação cabo maior 16 até 35mm2 un 0,0379
KE03 Retensionar ramal ligação cabo maior 35mm2 un 0,0499
KC31 Retirar cabo aço kg 0,0044
KD25 Retirar capacitor un 0,0642
KD26 Retirar chave faca un 0,0435
KD27 Retirar chave fusível un 0,0293
KD28 Retirar chave secionadora 3F un 0,2986
KC32 Retirar condutor isolado AL BT 2#25(25) m 0,0030
KC33 Retirar condutor isolado AL BT 2#35(35) m 0,0036
KC34 Retirar condutor isolado AL BT 3#35(35) m 0,0056
KC35 Retirar condutor isolado AL BT 3#50(50) m 0,0064
KC36 Retirar condutor isolado AL BT 3#70(70) m 0,0070
KC37 Retirar condutor isolado AL BT 3#120(70) m 0,0079
KC38 Retirar condutor nu de alumínio kg 0,0070
KC39 Retirar condutor nu de cobre kg 0,0064
KC40 Retirar condutor protegido 35mm m 0,0020
KC41 Retirar condutor protegido 70mm m 0,0036
KC42 Retirar condutor protegido 185mm m 0,0056
KA19 Retirar estai aéreo un 0,0293
KA20 Retirar estai de solo un 0,0293
KD29 Retirar estrutura banco automatico capacitores un 2,3265
KD30 Retirar estrutura banco fixo capacitores un 0,2479
KD31 Retirar estrutura chave secionadora 3F un 0,6056
KB12 Retirar estrutura primaria de cruzeta dupla un 0,3136
KB13 Retirar estrutura primaria de cruzeta simples un 0,1603
KB14 Retirar estrutura primaria em dois postes un 0,6235
KB15 Retirar estrutura primaria sem cruzeta un 0,0563
KD32 Retirar estrutura regulador em poste un 2,1047
KD33 Retirar estrutura regulador em plataforma un 3,4918
KD34 Retirar estrutura religador un 0,5407
KD35 Retirar estrutura secionador automático un 0,4709
KB17 Retirar estrutura secundaria un 0,0249
KB16 Retirar estrutura secundaria em cruzeta un 0,2315
KD37 Retirar estrutura transformador 2-3F em poste un 0,2573
KD38 Retirar estrutura transformador em plataforma un 5,1867
KD36 Retirar estrutura transformador 1F em poste un 0,1291
KD39 Retirar para-raios un 0,0243
KA21 Retirar poste 7 a 9m un 0,4559
KA22 Retirar poste 10 a 14m un 0,5326
KA23 Retirar poste 15 a 19m un 0,8264
KA24 Retirar poste acima 19m un 1,1804
KE04 Retirar ramal de ligação un 0,0185
KD40 Retirar regulador de tensão un 0,4158
KD41 Retirar religador un 0,3045
KD42 Retirar secionador automático un 0,2486
KD43 Retirar transformador em poste un 0,3045
KD44 Retirar transformador 225 a 500kva em plataforma un 3,0040
KD45 Retirar transformador 1000kva em plataforma un 6,7046
KE06 Subst ramal ligação p/ cabo multiplexado até 16mm2 un 0,1104
KE07 Subst ramal ligação p/cabo multiplexado > 16 = 35 un 0,1347
KE08 Subst ramal ligação p/cabo multiplexado > 35 un 0,1611
KE05 Subst ramal ligação para cabo concêntrico un 0,1497
KC44 Substituir amarração em isolador pino un 0,0200
KC45 Substituir amarração em isolador roldana un 0,0100
KB18 Substituir armação secundaria ou afastador un 0,1980
KC46 Substituir cabo aço kg 0,0106
KD46 Substituir capacitor un 0,1491
KD47 Substituir chave faca un 0,1132
KD48 Substituir chave fusível un 0,0792
KD49 Substituir chave secionadora 3F un 0,6649
KC47 Substituir condutor isolado BT 2#25(25) m 0,0044
KC48 Substituir condutor isolado BT 2#35(35) m 0,0056
KC49 Substituir condutor isolado BT 3#35(35) m 0,0144
KC50 Substituir condutor isolado BT 3#50(50) m 0,0150
KC51 Substituir condutor isolado BT 3#70(70) m 0,0170
KC52 Substituir condutor isolado BT 3#120(70) m 0,0185
KC53 Substituir condutor nu de alumínio kg 0,0179
KC54 Substituir condutor nu de cobre kg 0,0144
KC55 Substituir condutor protegido 35mm m 0,0056
KC56 Substituir condutor protegido 70mm m 0,0100
KC57 Substituir condutor protegido 185mm m 0,0144
KC58 Substituir conector para compressão un 0,0599
KC59 Substituir conector para cunha un 0,0379
KC60 Substituir conector para impacto un 0,0742
KC61 Substituir conector para parafuso fendido un 0,0200
KB19 Substituir conjunto de olhal, gancho e isoladores un 0,1182
KB21 Substituir cruzeta em estrutura de cruzeta simples un 0,4583
KB20 Substituir cruzeta em estrutura de dois postes un 1,3760
KB22 Substituir cruzetas em estrutura de cruzeta dupla un 0,7547
KA25 Substituir em estai de solo un 0,1296
KA26 Substituir estai aéreo un 0,1119
KC62 Substituir estribo ou grampo de linha viva un 0,0399
KB23 Substituir isolador de disco ou polomérico un 0,0734
KB24 Substituir isolador de pino un 0,0343
KB25 Substituir isolador roldana un 0,0293
KC43 Substituir jumper ou passagem de neutro un 0,0499
KB26 Substituir mão francesa un 0,0293
KD50 Substituir para-raios un 0,0535
KB27 Substituir pino un 0,0599
KB28 Substituir pino com isolador un 0,0613
KA27 Substituir poste 7 a 9m com BT un 0,8418
KA28 Substituir poste 7 a 9m com BT e IP un 0,9293
KA32 Substituir poste 10 a 14m AT amarração 2-3F e BT un 1,6020
KA36 Substituir poste 10 a 14m AT suspensão 2-3F e BT un 1,4211
KA37 Substituir poste 10 a 14m banco automático capacitores un 3,1688
KA29 Substituir poste 10 a 14m com AT amarração 1F un 1,0870
KA30 Substituir poste 10 a 14m com AT amarração 1F e BT un 1,1881
KA31 Substituir poste 10 a 14m com AT amarração 2-3F un 1,5018
KA33 Substituir poste 10 a 14m com AT suspensão 1F un 0,9629
KA34 Substituir poste 10 a 14m com AT suspensão 1F e BT un 1,0635
KA35 Substituir poste 10 a 14m com AT suspensão 2-3F un 1,3204
KA38 Substituir poste 10 a 14m com banco fixo capacitores un 1,2940
KA39 Substituir poste 10 a 14m com banco reguladores un 4,1937
KA40 Substituir poste 10 a 14m com chaves un 1,6880
KA41 Substituir poste 10 a 14m com religador un 3,6248
KA44 Substituir poste 10 a 14m com transformador 1F un 1,3640
KA43 Substituir poste 10 a 14m com transformador 2-3F un 1,8120
KA42 Substituir poste 10 a 14m seccionador automático un 3,2615
KA45 Substituir poste 15 a 19m un 1,8470
KA46 Substituir poste acima 19m un 2,1360
KD51 Substituir regulador de tensão un 0,8773
KD52 Substituir religador un 0,6803
KD53 Substituir seccionador automático un 0,5664
KC63 Substituir secionamento e aterramento em cercas un 0,3271
KD54 Substituir transformador em poste un 0,6803
KD56 Substituir transformador 1000kva em plataforma un 18,2739
KD55 Substituir transformador 225 a 500kva plataforma un 6,4940
KF50 Turma construção e manu 3 homens em disponibilidade h 0,5671
KF45 Turma construção e manu 5 homens em disponibilidade h 0,6809
KF40 Turma construção e manu 8 homens em disponibilidade h 1,0000
XG02 Turma estudos e projetos 2 homens em disponibilidade h 1,0000
SUBESTAÇÕES ELEVADORA 13,8/34,5 KV - 2,5/3,2 MVA - 02 EL 34,5 KV
COMPOSIÇÃO DE CUSTOS

AGENTE EXECUTOR : COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO AMAPÁ

SUBESTAÇÃO DE: ELEVADORA - 13,8/34,5 KV - 2,5/3,2 MVA - 02 AL 34,5 KV


COM PAVIMENTO 40
DISTÂNCIA (KM)
SEM PAVIMENTO 254,16

NOVA: ( X ) AMPLIAÇÃO: ( ) REFORÇO: ( )

Item Descrição Unid Quantidade Custo Unit.(R$) Custo Total (R$)


1 Terrenos m² 2500 20,00 -
2 Obras Civis gl 1 55.995,08 55.995,08
3 Equipamentos e Instrumentos gl 1 707.784,51 707.784,51
4 Barramentos, Isoladores, Malha de Terra, Conexões e Amarrações gl 1 55.175,94 55.175,94
5 Estruturas Metálicas ( ) ou Concreto ( X ) gl 1 12.377,38 12.377,38

6 Montagem Eletromecânica (Inclusive Testes, Energização e Comissionamento) gl 1 47.582,30 47.582,30

7 Transporte (Inclusive seguros) gl 1 4.853,64 4.853,64


8 Meio Ambiente gl 1 2.000,00 -
9 Outros (Especificar)-Equipamentos de Telecomunicações gl 1 -
10 Custo Direto(soma de 1 a 9) 883.768,85
11 Engenharia e Administração gl 1 66.899,35 66.899,35
12 Custo Indireto (11) 66.899,35
13 Total (soma de 10 e 12) 950.668,20
14 Total (soma de 10 e 12 e BDI) BDI 27,04% 1.207.728,88

Apresentar diagrama unifilar completo, destacando, quando for o caso, as ampliações e/ou modificações a realizar.
Todos os valores em R$ apresentados referidos a 29/12/2016
EMPRESA: CEA - Companhia de Eletricidade do Amapá
OBRA: Obras Civis - Construção das Subestações do Luz Para Todos
LOCAL: Estado do Amapá
ORÇAMENTO: N.º 03/2016 - DDPE/DPE REFERÊNCIA: SINAPI - OUTUBRO/2016
PRAZO DE EXECUÇÃO: 60 (sessenta) dias REVISÃO: 00
DATA: 15/12/2016

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
Código Preço (R$)
Item SINAPI / Discriminação dos Serviços Und. Quant. Subtotal (R$)
SICRO 2 Unitário Parcial

1.0 Terraplenagem 11.524,80


1.1 composição Desmatamento com retirada de entulho m² 2.500,00 3,41 8.525,00
1.2 73822/002 Limpeza superficial, espessura 0,20 m, inclusive m² 2.500,00 0,56 1.400,00
retirada de entulho
1.3 89885 Escavação, Carga e Transporte de Materia de 1ª m³ 80,00 6,97 557,60
Categoria, Leito Natural, Com Escavadeira Hidráulica
e Caminhão Basculante, DMT 50 até 200 m

1.4 95290 Transporte Local com Caminhão Basculante, Rodovia m³xkm 460,00 1,57 722,20
em Leito Natural
1.5 41722 Aterro compactado m³ 80,00 4,00 320,00
2.0 Base de equipamentos e caixas 13.004,43
2.1 composição Base para Transformador de força un 1,00 8.574,29 8.574,29
2.2 composição Base para poste B - 11 m un 5,00 619,58 3.097,90
2.3 83450 Caixa de passagem de cabos em alvenaria, 70 x 70 x un 4,00 333,06 1.332,24
70 cm, inclusive escavação, concreto simples e
armado, reboco e tampa.

3.0 Drenagem de águas pluviais 900,90


3.1 composição Dreno cego, com brita n°1 e 2, incluindo escavação (30 m 70,00 12,87 900,90
x 30cm)
4.0 Urbanização 30.564,95
4.1 composição Sarjeta e meio fio em concreto simples, inclusive m 10,00 61,38 613,80
escavação, forma e caiação
4.2 composição Pavimentação mista com lastro em concreto ciclópico, m² 15,00 79,60 1.194,00
espessura 10 cm e acabamento em concreto simples
espessura 5 cm, incluíndo junta plástica em quadros
1,2 x 1,2 m
4.3 94116 Brita para piso dos pátios, inclusive acerto do terreno e m³ 30,00 210,07 6.302,10
espalhamento
4.4 composição Acesso para SE em pavimentação com pó de brita m² 70,00 24,51 1.715,70

4.5 composição Portão de acesso principal, inclusive fundação, pintura un 1,00 9.365,20 9.365,20
em tela
4.6 composição Cerca de proteção, incluindo escavação, alicerce em m 67,00 156,23 10.467,41
concreto simples (20 x 50 cm), mourões em concreto
armado com base concretada (40 x 40 x 70 cm),
mureta em alvenaria com chapisco e reboco (h = 0,80
m), alambrado 2" (h = 1,6 m), arame farpado (4 fiadas)

4.7 composição Mureta para abrigar equipamento de medição e quadro, un 1,00 906,74 906,74
em alvenaria, inclusive reboco, laje em concreto
armado, fundação (alicerce) e caiação
CUSTO DIRETO DOS SERVIÇOS R$ 55.995,08
B.D.I. 27,04% R$ 15.141,07
TOTAL GERAL R$ 71.136,15
* A presente planilha orçamentária importa o valor de R$ 145.151,78 (Cento e quarenta e cinco mil, cento e cinquenta e um reais e
setenta e oito centavos).
Responsável Técnico Chefe da Departamento de Universalização - DDPU

Engº Civil - Pedro Henrique Maia Costa Engº Rafael Leite Santos
15158 CREA/PA - Visto 2080/AP
1/1
ESTRUTURAS DA SUBESTAÇÃO
Item Descriminação dos serviços Unid. Quant. Unitário Parcial Subtotal (R$)
3 Estruturas R$ 12.377,38
Poste de concreto tipo duplo T de 10 m/ 800 kgf. Ref. CAVAN
3.1 und. 5 R$ 979,00 R$ 4.895,00
tipo B-1 ou similar.
3.2 Cruzeta de concreto 250 daN - retangular - 90 x 90 x 2400 mm und. 22 R$ 86,76 R$ 1.908,72

Cantoneira “L” de aço galvanizado, 4” x 1/4” x 2400 mm (9,81


3.3 und. 22 R$ 94,88 R$ 2.087,36
kg/m) conforme peça nº 6 do desenho CEL- VPL-1407A-DS.

Cantoneira “L” de aço galvanizado, 4” x 1/4” x 700 mm (9,81


3.4 und. 12 R$ 27,67 R$ 332,04
kg/m) conforme peça nº 6 do desenho CEL- VPL-1407A-DS.

Perfil “U” de aço galvanizado, 4” x 1 5/8” x 0,18” x 2400 mm


3.5 (8,04 kg/m), conforme peça nº 2 do desenho CEL-VPL-1407A-DS. und. 12 R$ 77,76 R$ 933,12

Perfil “U” de aço galvanizado, 6” x 2” x 0,2” x 1000 mm (12,2


3.6 und. 12 R$ 49,17 R$ 590,04
kg/m), conforme peça nº 8 do desenho CEL- VPL-1407A-DS.
Cinta em aço, galvanizada a fogo, para poste de concreto seção
retangular, dimensão A = 190 mm, B=105 mm, com 2 parafusos
3.7 cabeça abaulada Ø M16 x und. 10 R$ 21,33 R$ 213,30
100 mm, porcas e arruelas quadradas.Ref.: ELETROMIG ou
similar
Cinta em aço, galvanizada a fogo, para poste de concreto seção
retangular, dimensões A = 210 mm, B=115 mm, com 2 parafusos
3.8 cabeça abaulada Ø M16 x und. 10 R$ 21,33 R$ 213,30
100 mm, porcas e arruelas quadradas.Ref.:
ELETROMIG ou similar
Cinta em aço, galvanizada a fogo, para poste de concreto seção
retangular, dimensões A = 240 mm, B=80 mm, com 2 parafusos
3.9 cabeça abaulada Ø M16 x und. 10 R$ 25,75 R$ 257,50
100 mm, porcas e arruelas quadradas.Ref.: ELETROMIG ou
similar
Cinta em aço, galvanizada a fogo, para poste de concreto seção
retangular, dimensões A = 250 mm, B=140 mm, com 2 parafusos
3.10 und. 10 R$ 26,75 R$ 267,50
cabeça abaulada Ø M16 x100 mm, porcas e arruelas
quadradas.Ref.: ELETROMIG ou similar

Cinta em aço, galvanizada a fogo, para poste de concreto seção


retangular, dimensões A = 305 mm, B=95 mm, com 2 parafusos
3.11 und. 10 R$ 32,64 R$ 326,40
cabeça abaulada Ø M16 x 100 mm, porcas e arruelas
quadradas.Ref.: ELETROMIG ou similar

Cinta em aço, galvanizada a fogo, para poste de concreto seção


retangular, dimensões A = 330 mm, B=110 mm, com 2 parafusos
3.12 und. 10 R$ 35,31 R$ 353,10
cabeça abaulada Ø M16 x100 mm, porcas e arruelas
quadradas.Ref.: ELETROMIG ou similar

TOTAL R$ 12.377,38
BARRAMENTO DA SUBESTAÇÃO
Item Descriminação dos serviços Unid. Quant. Unitário Parcial Subtotal (R$)
1 Ferragens R$ 4.188,39
1.1 Mão francesa plana em aço carbono, galvanizada a fogo de comprimento 616 mm. und. 70 R$ 12,00 R$ 840,00
1.2 Parafuso cabeça quadrada, Ø M16x250 mm, com uma porca quadrada. und. 20 R$ 5,41 R$ 108,20
1.3 Parafuso cabeça quadrada, Ø M16x450 mm, com uma porca quadrada. und. 15 R$ 10,90 R$ 163,50
1.4 Parafuso cabeça quadrada, Ø M16x550 mm, com uma porca quadrada. und. 15 R$ 13,32 R$ 199,80
1.5 Parafuso de rosca dupla, Ø M16x600 mm, com quatro porcas quadradas. und. 55 R$ 29,71 R$ 1.634,05
1.6 Arruela lisa quadrada. und. 100 R$ 0,48 R$ 48,00
1.7 Gancho olhal em aço carbono galvanizado a fogo com olhal de Ø18mm. und. 6 R$ 8,03 R$ 48,18
Olhal para parafuso em aço carbono galvanizado a fogo com olhal de Ø18mm.
1.8 und. 45 R$ 12,25 R$ 551,25
Ref. FORJASUL ou similar.
1.9 Manilha sapatilha em aço carbono, tração 5000 kgf. Ref. Mecril. und. 45 R$ 12,93 R$ 581,85
1.10 Sapatilha em aluminio de elevada resistência. Ref. Forjasul ou similar. und. 6 R$ 2,26 R$ 13,56
2 Isoladores R$ 8.940,65
Isolador pilar para 34,5 kV. Uso externo, NBI 150 kV. Ref.CERÂMICA SANTANA, cat nº PL146
2.1 und. 10 R$ 131,45 R$ 1.314,50
ou similar
Isolador de suspensão tipo garfo-olhal com diâmetro do disco de 152mm e passo de 140mm,
2.2 de porcelana, com carga de ruptura eletromecânica mínima de 6.800 kgf. Ref. SANTANA,cat und. 100 R$ 58,50 R$ 5.850,00
nº DI 11C 12 ou similar
Isolador pilar para 13,8kV. Uso externo, NBI 110 kV. Ref.CERÂMICA SANTANA, cat nº TR-4 ou
2.3 und. 20 R$ 71,50 R$ 1.430,00
similar
Pino auto-travante 38mm para isolador pilar. Ref. CERÂMICA SANTANA, cat nº 7-1S-M ou
2.4 und. 35 R$ 9,89 R$ 346,15
similar
3 Barramento R$ 10.439,01
3.1 Cabo de alumínio nú tipo CAA 4/0 AWG formação 6/1, código PENGUIN KG 150 R$ 16,27 R$ 2.440,50
3.2 Laço pré-formado de topo, para cabo tipo CAA 4/0AWG und. 30 R$ 29,26 R$ 877,80
3.3 Laço pré-formado simples lateral, para cabo tipo CAA 4/0AWG und. 5 R$ 29,26 R$ 146,30
3.4 Alça pré-formada de distribuição, para cabo tipo CAA 4/0AWG und. 45 R$ 18,98 R$ 854,10
Conector paralelo em liga de alumínio para cabo de alumínio nú tipo CAA 4/0 AWG no
3.5 und. 45 R$ 15,00 R$ 675,00
tronco e na derivação.
Conector tipo cunha para cabo de alumínio tipo CAA 4/0 AWG passante e derivação. Ref.
3.6 und. 60 R$ 13,90 R$ 834,00
Forjasul ou similar
Conector terminal, construído em liga de bronze, estanhado, com 2 furos NEMA de fixação
3.7 para ligação terminal chato a cabo de alumínio, tipo CAA, de bitola 4/0 AWG. und. 30 R$ 56,71 R$ 1.701,30
Ref.: DELTA STAR ou similar.
Conector terminal, construído em liga de bronze, estanhado, com 4 furos NEMA de fixação
3.8 para ligação terminal chato a cabo de alumínio, tipo CAA, de bitola 4/0 AWG. Ref DELTA und. 30 R$ 56,71 R$ 1.701,30
STAR ou similar.
Conector terminal, construído em liga de bronze estanhado, para ligação de 2 cabos a
3.9 terminal chato com 4 furos NEMA de fixação, sendo os cabos de cobre de bitola 70 mm2. und. 1 R$ 56,71 R$ 56,71
Ref.: FUD-111.

Parafuso cabeça sextavada de liga de bronze, alta resistência mecânica, Ø 1/2”x 60mm, com
3.10 und. 200 R$ 2,88 R$ 576,00
porca, 2 arruelas lisas e arruela de pressão.
Parafuso de aço, galvanizado, cabeça sextavada, Ø 1/2 ” x 50mm, com porca, 2
3.11 und. 100 R$ 2,88 R$ 288,00
arruelas lisas e arruela de pressão
Parafuso de aço, galvanizado, cabeça sextavada, Ø M16 x 50mm, com porca, arruelas
3.12 und. 100 R$ 2,88 R$ 288,00
lisa e arruela de pressão
4 Aterramento e Proteção Aérea R$ 15.336,63
Cabo de cobre nu, meio duro, bitola 70mm2 (2/0 AWG), formação 19 fios de 2,12mm
4.1 KG 250 R$ 27,63 R$ 6.907,50
de diâmetro, peso nominal 608 kg/km.
Cabo de cobre nu, meio duro, bitola 10mm2 (6 AWG), formação 7 fios de 1,36mm de
4.2 KG 5 R$ 4,14 R$ 20,70
diâmetro, peso nominal 91 kg/km.
4.3 Haste cobreada para aterramento de diametro 3/4 e 3000 mm de comprimento. und. 15 R$ 89,62 R$ 1.344,30
Cantoneira em L de ferro galvanizado para fixação da haste para-raios de 3” x 3” x 360 mm
4.4 und. 5 R$ 10,58 R$ 52,90
de comprimento.
Conector de cobre para ligação de cabo de cobre 70 mm2 a haste de aterramento, com
4.5 und. 12 R$ 4,20 R$ 50,40
diametro de 3/4 ” Ref. BURNDY – cat. nº GB-34
Conetor de cobre para ligação de cabo de cobre bitola 70mm2 a ferro de concreto armado Ø
4.6 5/8” ou haste para-raios Ø 3/4”. und. 10 R$ 4,20 R$ 42,00
Ref. BURNDY, tipo GAR-6426 ou similar.
Molde para conexão exotérmica em “T” de cabos de cobre de 70mm² (2/0 AWG).
4.7 und. 2 R$ 130,08 R$ 260,16
Ref. ÉRICO cat. nº TAC.Y4Y4 ou similar.
Molde para conexão exotérmica em “cruz” de cabos de cobre de 70mm² (2/0 AWG).
4.8 und. 2 R$ 147,47 R$ 294,94
Ref. ÉRICO cat. nº XBC.Y4Y4 ou similar.
Molde para conexão exotérmica de cabo de cobre passante de 70mm² (2/0AWG) à haste de
4.9 und. 1 R$ 147,47 R$ 147,47
aterramento de Ø 3/4”. Ref.: ÉRICO cat. nº GTC.18Y4 ou similar.
4.10 Limpador de molde para conexão exotérmica. Ref.: ÉRICO cat. nº B-136A ou similar. und. 1 R$ 13,00 R$ 13,00
4.11 Limpador de molde para conexão exotérmica. Ref.: ÉRICO cat. nº B-136B ou similar. und. 1 R$ 13,00 R$ 13,00
4.12 Alicate para moldes de conexão exotérmica. Ref.: ÉRICO cat. nº L-160 ou similar. und. 2 R$ 203,86 R$ 407,72
Acendedor para ignição de conexão exotérmica, com pedras. Ref.: ÉRICO cat. nº T-320 ou
4.13 und. 2 R$ 10,35 R$ 20,70
similar.
Escova plana para limpeza de condutores de cobre ou aço cobreado. Ref: ÉRICO cat. nº T-
4.14 und. 3 R$ 66,71 R$ 200,13
313 ou similar.
4.15 Cartucho nº 90 para conexão exotérmica. Ref.: ÉRICO ou similar und. 120 R$ 10,29 R$ 1.234,80
4.16 Cartucho nº 115 para conexão exotérmica. Ref.: ÉRICO ou similar und. 40 R$ 13,07 R$ 522,80
4.17 Cartucho nº 200 para conexão exotérmica. Ref.: ÉRICO ou similar und. 120 R$ 14,79 R$ 1.774,80
4.18 Caixa de inspeção em alvenaria com tampa em concreto, conforme projeto. und. 1 R$ 88,21 R$ 88,21
K-10 Cordoalha flexível, estanhada, com encapamen-to de chapa de cobre nas
4.19 und. 2 R$ 36,00 R$ 72,00
extremidades. Ref.. BURNDY cat. nº BD12 ou similar
C-22 Conector de cobre estanhado para ligação de cabo de cobre passante bitola 70mm2
4.20 (2/0AWG) a arame farpado de bitola 12. und. 15 R$ 30,33 R$ 454,95
Ref: BURNDY cat. nº QPX282C ou similar
C-30 Conetor de cobre para ligação de cabo de cobre passante bitola 70mm2 (2/0AWG) à
4.21 und. 30 R$ 25,50 R$ 765,00
superfície lisa. Ref: BURNDY cat. nº GBM26 ou similar.

C-62 Conector de cobre para ligação de cordoalha a tubo de aço galvanizado Ø 2”.
4.22 und. 2 R$ 4,02 R$ 8,04
Ref.: BURNDY cat. nº GG18-15 ou similar

C-63 Conector de cobre para ligação de cordoalha a tubo de aço galvanizado Ø 4”. Ref.:
4.23 und. 2 R$ 3,97 R$ 7,94
BURNDY cat. nº GG22-2 ou similar
Parafuso cabeça sextavada em liga de bronze, alta resistência mecânica, M8 x 30mm com
4.24 und. 8 R$ 19,56 R$ 156,48
porca, duas arruelas lisas e arruela de pressão.
Cantoneira em L de ferro galvanizado para fixação da haste para-raios de 3” x 3” x 360 mm
4.25 und. 5 R$ 10,58 R$ 52,90
de comprimento.
Conector de cobre para ligação de cabo de cobre 70 mm2 a haste de aterramento, com
4.26 und. 10 R$ 25,50 R$ 255,00
diametro de 3/4 ” Ref. BURNDY – cat. nº GB-34
Conector parafuso fendido de bronze, estanhado para conexão de cabo de cobre nú de
4.27 und. 3 R$ 7,23 R$ 21,69
seção nominal 70mm² a fio de cobre nú de seção nominal 16mm².
Conector parafuso fendido de bronze, estanhado para conexão de alumínio CAA de bitola
4.28 und. 10 R$ 14,71 R$ 147,10
4/0AWG a fio de cobre nú de seção nominal 16mm².
5 Eletrodutos R$ 9.017,34
Dailet de alumínio fundido, com tampa aparafusada e junta de vedação, forma LL, diâmetro
5.1 und. 8 R$ 22,13 R$ 177,04
1 1/2” Ref.: DAISA ou similar.
Dailet de alumínio fundido, com tampa aparafusada e junta de vedação, forma T, diâmetro 1
5.2 und. 8 R$ 25,77 R$ 206,16
1/2” Ref.: DAISA ou similar.

Eletroduto de aço carbono tipo pesado, galvanizado com costura, com rosca gás diâmetro
5.3 und. 10 R$ 186,67 R$ 1.866,70
Ø 1 1/2” em vara de 3m, com luva em uma das extremidades. Ref. APOLO.

Eletroduto de aço carbono tipo pesado, galvanizado com costura, com rosca gás diâmetro
5.4 und. 15 R$ 238,15 R$ 3.572,25
Ø 2” em vara de 3m, com luva em uma das extremidades. Ref. APOLO.
5.5 Luva de aço carbono tipo pesado alvanizado, com rosca Ø 1 1/2” Ref. APOLO und. 4 R$ 14,76 R$ 59,04
5.6 Luva de aço carbono tipo pesado galvanizado, com rosca Ø 2” Ref. APOLO und. 4 R$ 20,37 R$ 81,48
5.7 Curva 90º em aço carbono tipo pesado, galvanizado com costura Ø 1 1/2” Ref. APOLO und. 6 R$ 50,68 R$ 304,08

5.8 Curva 90º em aço carbono tipo pesado, galvanizado com costura Ø 2” Ref. APOLO und. 6 R$ 69,62 R$ 417,72
5.9 Tubo flexível metálico revestido externamente em PVC Ø 1 1/2” Ref. TECNOFLEX ou similar. m 10 R$ 45,65 R$ 456,50

5.10 Tubo flexível metálico revestido externamente em PVC Ø 2” Ref. TECNOFLEX ou similar. m 4 R$ 67,54 R$ 270,16

Terminal para eletroduto rígido, diâmetro 1 1/2”, com anel de vedação, instalação ao
5.11 und. 10 R$ 28,63 R$ 286,30
tempo, conforme norma NBR8302 Ref.: DAISA ou similar
Terminal para eletroduto rígido, diâmetro 2”, com anel de vedação, instalação ao tempo,
5.12 und. 10 R$ 43,06 R$ 430,60
conforme norma NBR8302 Ref.: DAISA ou similar
Emenda para eletroduto rígido x flexível, diâmetro 1 1/2” nominal, instalação ao tempo,
5.13 und. 12 R$ 8,37 R$ 100,44
conforme norma NBR-8302 Ref.: DAISA ou similar
Emenda para eletroduto rígido x flexível, diâmetro 2” nominal, instalação ao tempo,
5.14 und. 5 R$ 10,00 R$ 50,00
conforme norma NBR-8302 Ref.: DAISA ou similar
Bucha de alumínio silício, para fixação em eletroduto de diâmetro 1 1/2” nominal, com rosca
5.15 und. 12 R$ 2,00 R$ 24,00
PB14 (ISO-R7) Ref.: WETZEL ou similar
Bucha de alumínio silício, para fixação em eletroduto de diâmetro 2” nominal, com rosca
5.16 und. 5 R$ 3,00 R$ 15,00
PB14 (ISO-R7) Ref.: WETZEL ou similar
Arruela de alumínio silício, alta resistência, para fixação em eletroduto de diâmetro 1 1/2”
5.17 und. 12 R$ 1,04 R$ 12,48
nominal, com rosca PB14 (ISSO-R7) Ref.: WETZEL ou similar
Arruela de alumínio silício, alta resistência, para fixação em eletroduto de diâmetro 2”
5.18 und. 6 R$ 1,36 R$ 8,16
nominal, com rosca PB14 (ISSO-R7) Ref.: WETZEL ou similar
Bucha protetora p/ eletroduto de diâmetro 2” nominal, provida de um terminal de
5.19 aterramento, estranhado, tipo passante para cabo de cobre nu, bitola 6 AWG, seção 16 und. 10 R$ 9,04 R$ 90,40
mm2. Ref.: DAISA ou similar
Caixa retangular, em liga de alumínio fundido, instalação ao tempo, tampa provida de junta
vedadora fixada por meio de parafusos imperdíveis, dotadas de orelhas de fixação
5.20 reforçadas, embutidas, de 433 x 338 x 194 mm, com, uma entrada para eletroduto de Ø1 und. 2 R$ 164,59 R$ 329,18
1/2” nominal na face superior e 1 entrada para eletrodutos Ø 11/2” na face inferior
Ref.:TRÓPICO, tipo TCL11448; B05; H05 ou similar
Régua de bornes terminais com 12 polos, classe 600 V, corrente nominal 30 A, numeradas
5.21 und. 6 R$ 13,14 R$ 78,84
de 1 a 12 Ref.: SISA, tipo SRS-608-12 ou similar
Fusível DIAZED de 6 A, provido com base, parafusos de ajuste, anel de proteção e tampa
5.22 und. 5 R$ 1,49 R$ 7,45
Ref.: SIEMENS ou similar
5.23 Cantoneira “L” de aço galvanizado 50x50x4x430mm. und. 4 R$ 6,58 R$ 26,32
5.24 Cantoneira “L” de aço galvanizado 50x50x4x450mm. und. 8 R$ 6,58 R$ 52,64
5.25 Parafuso de aço galvanizado, sextavada, rosca ww 3/8”x 1”. Ref.: SISA ou similar und. 20 R$ 2,18 R$ 43,60
5.26 Porca sextavada de aço galvanizado Ø 3/8”. Ref.: SISA ou similar. und. 20 R$ 2,32 R$ 46,40
5.27 Arruela de pressão, de aço carbono, zincado a quente, diâmetro 3/8”. Ref.: SISA ou similar und. 40 R$ 0,11 R$ 4,40
6 Iluminação Externa R$ 2.561,67
6.1 Cabo de cobre 2,5 mm² com isolamento para 1000 v, ref. Pirastic Antiflam da Pirelli ou similar. m 200,00 1,26 R$ 252,00

6.2 Cabo de cobre 4 mm² com isolamento para 1000 v, ref. Pirastic Antiflam da Pirelli ou similar. m 100,00 1,80 R$ 180,00
Projetor fechado corpo em chapa de alumínio na cor cinza martelado, movimento horizontal e vertical
6.3 com suporte em porcelana rosca E-40 com reator AFP, capacitor para lâmpadas vapor de und. 4,00 40,44 R$ 161,76
mercúrio de 250W. Ref.: REEME – MA-326/AR ou similar.
Tomada para instalação aparente 20A – 110V, ref. 20 TR/210 com plug R40T/210, fab. Peterco ou
6.4 und. 1,00 9,51 R$ 9,51
similar.
Tomada à prova de tempo com 3 pólos, 220V, 30 A, blindagem em caixa de alumínio fundido, tipo
6.5 und. 1,00 62,70 R$ 62,70
C22, com tampa e entrada rosqueada Ø3/4” NPT, ref.. PETERCO tipo R20 TR/330-122, ou similar.
6.6 Lâmpada a vapor de mercúrio, 250W, 220V, 60 Hz base E-40 de fab. Philips ou similar. und. 4,00 28,80 R$ 115,20
6.7 Relé fotoelétrico 220V – 1800VA. Ref. Tecnowatt RM –10. com contato N.F. und. 4,00 26,96 R$ 107,84
6.8 Niple curto de aço carbono, galvanizado, rosca gás Ø 3/4”. und. 4,00 4,28 R$ 17,12
6.9 Reator para lâmpada a vapor de mercúrio de 250W, uso externo, de fabricação philips ou similar und. 4,00 56,09 R$ 224,36
6.10 Capacitor 32 µF para lâmpada a V.M. 250W, 220V und. 4,00 29,70 R$ 118,80
Caixa de ligação em alumínio fundido de alta resistência a corrosão entrada rosqueada Ø19 mm
6.11 und. 1,00 4,32 R$ 4,32
(3/4”) rosca gás. Ref. Peterco R-15/T-22 ou similar.
6.12 Parafuso cabeça sextavada, rosca WW Ø3/8”x 1” com porca e duas arruelas. Ref. Sisa ou similar und. 10,00 2,18 R$ 21,80

6.13 Parafuso cabeça sextavada, rosca WW Ø1/4”x1” com porca e duas arruelas. Ref. Sisa ou similar und. 10,00 2,18 R$ 21,80
Parafuso cabeça sextavada, rosca ww Ø3/8”x1 1/4”com porca e duas arruelas. Ref. Sisa ou
6.14 und. 10,00 2,18 R$ 21,80
similar
6.15 Prensa cabos para eletroduto rígido de aço carbono Ø 3/4”, rosca PB-14. und. 6,00 6,00 R$ 36,00
Eletroduto rígido de aço carbono, Ø 3/4”, conforme norma ABNT-EB-342, com rosca PB14 (ISO R7),
6.16 com costura, classe pesada, zincado a quente com uma luva com rosca cilíndrica ISO R7, em uma und. 15,00 75,44 R$ 1.131,60
das extremidades, em vara de 3m.
Bucha de aço carbono, Ø3/4”, galvanizada rosca gás, para eletroduto rígido, tipo pesado com terminal
6.17 und. 10,00 2,28 R$ 22,80
de aterramento. ref. BLINDA BU/T ou similar.
6.18 Curva 90º, Ø 3/4”, de aço carbono galvanizado rosca gás und. 6,00 8,71 R$ 52,26
7 Cablagem R$ 4.692,25
Cabo de comando e controle, multipolar, isolação EPR, capa externa de PVC , isolamento 600V na
7.1 m 200,00 2,42 R$ 484,00
bitola 2 x 2,5 mm2.
Cabo de comando e controle, multipolar , isolação EPR, capa externa de PVC , isolamento 600V
7.2 m 200,00 5,48 R$ 1.096,00
na bitola 4 x 2,5 mm2.
Cabo de comando e controle, multipolar , isolação EPR, capa externa de PVC , isolamento 600V
7.3 m 200,00 9,29 R$ 1.858,00
na bitola 4 x 4,0 mm2.
Cabo de comando e controle, multipolar , isolação EPR, capa externa de PVC , isolamento 600V
7.4 m 100,00 10,33 R$ 1.033,00
na bitola 4 x 6,0 mm2.
Cabo de cobre singelo, seção 25 mm2, isolamento1 kV. resistente a chama. Ref. Sintenax da
7.5 m 25,00 8,85 R$ 221,25
PIRELLI ou similar
TOTAL R$ 55.175,94
EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS DA SUBESTAÇÃO

Item Descriminação dos Equipamentos Unid. Quant. Unitário Parcial Subtotal (R$)
1 Equipamentos 34,5 kV R$ 143.960,94
Chave seccionadora monopolar, uso externo, padrão
distribuição, tensão nominal 36,2kV, frequência nominal 60Hz,
montagem vertical, tipo faca(FC), corrente nominal 400A, NBI
1.1 und. 12 R$ 670,00 R$ 8.040,00
150kV, corrente suportável nominal de curta duração
12,5kA/1s, terminais de linha estanhados com 2 furos NEMA,
comando manual por vara de manobra.

Chave fusível monopolar, uso externo, padrão distribuição,


tensão máxima 36,2kV, frequência nominal 60Hz, corrente
nominal da base 300A, corrente nominal do porta-fusível 200A,
1.2 und. 6 R$ 237,49 R$ 1.424,94
capacidade mínima de interrupção simétrica 3,5kA, NBI 150kV,
com ferragens para montagem em perfil metálico ou
cruzeta de madeira, comando manual por vara de manobra.
Religador tripolar, uso externo, à vácuo, tensão nominal 36,2kV,
corrente nominal 630A, NBI 150kV, frequência nominal 60Hz,
capacidade de interrupção nominal em curto circuito 10kA,
1.3 und. 2 R$ 61.966,50 R$ 123.933,00
acionamento motorizado à mola, abertura através de dispositivo
capacitivo, montagem em poste, conforme especificação
técnica em anexo.
Pára-raios monopolar, padrão distribuição, uso externo,
invólucro polimérico, ZnO, tensão nominal 30kV, corrente
1.4 nominal de descarga 10kA, frequência nominal 60Hz, com und. 6 R$ 310,50 R$ 1.863,00
ferragens para montagem em perfil metálico ou cruzeta de
madeira.
Transformador de potencial monofásico, indutivo, uso externo,
à seco, tensão máxima 36,2kV, 60Hz, relação 34500/√3 -
115/115/√3V(175/300:1), classe de exatidão e carga nominal
1.5 und. 3 R$ 2.900,00 R$ 8.700,00
0,3P75, grupo 2, potência térmica 1000VA, NI 70/200/- kV,
terminais primários estanhados com 2 furos NEMA e
conector de aterramento para cabo de cobre de 70mm2.
2 Equipamentos 13,8 kV R$ 563.823,57
Transformador de potência trifásico, uso externo, potência
nominal 2,5/3,2MVA(ONAN/ONAF),com comutação sem tensão
na AT, relação de transformação
2.1 13,8(±4x2,5%)-34,5kV, 60Hz, ligação estrela-estrela com und. 1 R$ 483.200,00 R$ 483.200,00
enrolamento terciário de estabilização ligado em triângulo,
grupo YNyn0d1, NBI 200/110kV, conforme especificação técnica
CEA-ET(Trafo)
Religador tripolar, uso externo, à vacuo, tensão nominal
15kV, corrente nominal 800A, NBI 95kV, freque ncia nominal
60Hz, capacidade de interrupçãos nominal em curto circuito
2.2 und. 1 R$ 58.900,00 R$ 58.900,00
10kA, acionamento motorizado à mola abertura através de
dispositivo capacitivo, montagem em poste, conforme
especificação técnica em anexo
Chave seccionadora monopolar, uso externo padrão
distribuição, tensão 15 kV, frequencia nominal
60Hz, montagem vertical, tipo faca (FC), corrente nomi- nal
2.3 und. 6 R$ 399,41 R$ 2.396,46
400A, NBI 95 kV, corrente suportável nominal de curta duração
12,5 kA/1s, terminais de linha estanhados com furos NEMA,
comando manual por vara de manobra.

Chave fusível monopolar, padrão estação, uso externo, tensão


nominal 15kV, frequência nominal 60Hz, montagem vertical,
corrente nominal da base e do porta fusível 300A, capacidade
mínima de interrupção simétrica 9kA, NBI 110kV, comando
2.4 und. 6 R$ 176,28 R$ 1.057,68
manual por vara de manobra, terminais de linha estanhados
com 2 furos NEMA, conector de aterramento para cabo de
cobre de, fornecida com 2 unidades fusíveis (1 sobressalente) de
300A.
Pára-raios monopolar, padrão estação, uso externo, invólucro
2.5 polimérico, ZnO, tensão nominal 12kV, corrente nominal de und. 3 R$ 186,91 R$ 560,73
descarga 10kA, frequência nominal 60Hz.

Transformador de potencial monofásico, indutivo uso


externo, à seco, tensão máxima 15KkV, 60Hz relação
13800/3 115/115/3V(175300:1), classe de exatidão 1 e carga
2.6 und. 3 R$ 2.900,00 R$ 8.700,00
nominal 0,3P75, grupo 2, potência térmica 1000VA, NI 70/200
kV, terminais primários estanhados com 2 furos NEMA e
conector de aterramento para cabo de cobre de 70 mm2
Transformador trifásico de distribuição, uso externo, potência
45 kVA, relação de tensão 13.800/13.200/12.600/12.000/11400-
2.7 und. 1 R$ 9.008,70 R$ 9.008,70
220/127 V, ligação delta-estrela com neutro acessível, conforme
NBR5440
TOTAL R$ 707.784,51
ANEXO II

Anexo II
Instruções Para Elaboração de Projetos de
Aterramento de Redes de Distribuição Rural do
Programa Luz Para Todos

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ANEXO II

OBJETIVO
Orientar a elaboração de projetos de aterramentos das redes de distribuição de
energia elétrica rural do Programa Luz para Todos.

1. DEFINIÇÕES
1.1. Aterramento – Ligação intencional ou acidental entre um circuito elétrico ou
equipamento com a terra;

1.2. Sistema de aterramento – É o conjunto de condutores, cabos, hastes, e


conectores interligados que dissipam para a terra as correntes que sejam
impostas aos mesmos;

1.3. Resistência de aterramento – É a reação oferecida à passagem da corrente


elétrica quando o sistema de aterramento é submetido a uma tensão elétrica.

2. PROCEDIMENTOS
O projeto da malha de terra, rede MRT, deverá ser elaborada da forma mais
econômica possível, obedecendo ao Manual de Obras do Programa Luz Para
Todos, e atentando aos valores máximos da resistência de aterramento mostrados
na tabela abaixo:

Tensão da RD Potência do Transformador (kVA)


(kV) 5 10 15
7,97 40Ω 20Ω 14Ω
19,92 100Ω 50Ω 35Ω

2.1 Nos casos dos aterramentos dos pára-raios, instalados ao longo das RDRs, o
valor máximo da resistência de aterramento será de 25Ω;

2.2 Transformadores monofásicos e trifásicos, 13,8KV e 34,5kV: máximo 25Ω;

2.3 As malhas de terra devem estar baseadas nos cálculos de estratificação das
mesmas, para que seja possível a visualização dos resultados obtidos em
campo. Para coleta de dados em campo, realizar medições pelo método
Wenner, e a partir daí, realizar a estratificação do solo pelo método das 2
camadas simplificadas, onde a característica do solo assim o permita, ou então
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ANEXO II

realizar a estratificação do solo pelo método de Pirson, sempre realizando a


equivalência deste método, para o método de 2 camadas. Recomenda-se
ainda que na coleta dos dados em campo, se constatada alta resistividade nas
camadas superficiais do solo, deve-se realizar medições com espaçamentos
maiores para que seja levantada a possibilidade de utilização de aterramentos
tipo poço;

2.4 Poderão ser utilizados projetos de aterramento alternativos, tais como, malhas
em paralelo, neutro parcial, neutro remoto, hastes concretadas, aterramento
tipo poço, tratamento químico do solo, desde que as alternativas para utilização
de hastes simples e profundas não alcancem os resultados esperados,
tecnicamente e economicamente;

2.5 Deverão ser realizadas medições por área, desde que obedecidos os critérios
abaixo:

Area do terreno (m²) Número mínimo de medições Figura indicativa


S ≤ 1000 2 a
1000 < S ≤ 2000 3 b
2000 < S ≤ 5000 4 c
5000 < S ≤ 10000 5 d
10000 < S ≤ 20000 6 e

Obs: Para medições em áreas acima de 20000m², deve-se acrescentar, no


mínimo, uma medição para cada 10000m² área adicional de

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ANEXO II

Recomendações para aplicação do método de medição de resistividade de solo por


área:

• Variações nas características do local, observando sempre as variedades de


solo existente, procurando assim medir a resistividade dos solos que não
possuem a mesma característica;

• Levar em conta a sazonalidade dos períodos de seca e chuva da região e


anotá-las sempre que for realizada uma medição;

• Desconsiderar para efeito do cálculo de estratificação do solo, as medições que


obtiverem um desvio maior que 50% da média das medições realizadas em
uma mesma área;

• Todos os projetos de malha de aterramento devem apresentar a configuração


utilizada, orçamento e descrição dos materiais.

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ANEXO II

Anexo III
CRITÉRIOS PARA INSTALAÇÃO DE PLACAS DE
OBRAS

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ANEXO II

OBJETIVO
Orientar a confecção de placas informativas das obras de redes de distribuição de
energia elétrica rural do Programa Luz para Todos.

1. QUANTO ÀS DIMENSÕES DAS PLACAS E SUA APLICAÇÃO

As Placas devem seguir os Padrões de Fonte e Cores descritos no ”Manual Visual de


Placas de Obras”, e, para Uso nas Obras do Programa “LUZ PARA TODOS”, ficam definidas
as seguintes Dimensões:

Tamanho da Placa Comprimento (2X) Altura (5Y)


Grande 4 metros 3 metros
Médio 3 metros 2 metros
Pequeno 1,5 metros 1 metro

2. QUANTO AO USO DE PLACAS INDICATIVAS DE OBRAS DO PROGRAMA


“LUZ PARA TODOS”

Devem ser instaladas Placas Indicativas de Obras do Programa “LUZ PARA TODOS”
onde forem empregados Recursos do Programa, seguindo os Critérios estabelecidos abaixo:

a) Nos Municípios onde as Localidades encontram-se dispersas, deverá ser adotado o


Critério 3 estabelecido na Tabela Abaixo, independente do número de ligações de
cada Localidade:
Item Característica da Instalação Critério
Utilizar Placa Tamanho
Pequeno, Fixada na Lateral
Para localidades com um número de 10 a 50 da Estrada de Acesso aos
1
ligações Consumidores e, se possível,
Junto a um Consumidor
Beneficiado
Utilizar Placa Tamanho
Médio, Fixada na Lateral
Para Localidades com um Número Mínimo de 51 da Estrada de Acesso aos
2
Ligações Consumidores e, se
possível, Junto a um
Consumidor Beneficiado
3 Entrada e/ou Saída de Municípios Utilizar Placa Tamanho

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ANEXO II

Grande, Fixada na Lateral


da Estrada de Acesso ao
Município.
Utilizar Placa Tamanho
Assentamentos Rurais, Comunidades
Médio, Fixada na Lateral
Remanescentes de Quilombos, Reservas
4 da Estrada de Acesso aos
Extrativistas e Reassentamentos de Atingidos por
Consumidores. Independe
Barragens
do Número de Ligações

3. INSCRIÇÕES NAS PLACAS

a) Quadrante Superior Esquerdo:


PROGRAMA “LUZ PARA TODOS” ELETRIFICAÇÃO RURAL
Aqui tem Investimento do Governo Federal

b) Quadrante Superior Direito:


Valor Total da Obra: xxxxxx Localidade: xxxxxxxx Município: xxxxxxxxx
Objeto: Eletrificação Rural
Agentes Participantes: Governo Federal e Companhia de Eletricidade do Amapá - CEA (nome do
Agente Executor)
Início da Obra: xxxxx (Opcional) Término da Obra: xxxxx (Opcional)

c) Quadrante Inferior: Disposição das Logomarcas


CEA - Empresa Controlada Eletrobras - Eletrobras - Ministério de Minas e Energia

4. OBSERVAÇÕES
Os casos não citados por este Anexo e as dúvidas deverão ser tratados e definidos com a CEA.

5. MODELOS

Abaixo, Modelo que deverá ser ajustado para cada Área de Concessão da CEA.

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ANEXO II

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DEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO - DDPU
Distribuição Piauí
ANEXO IV

Sistema de Gestão e Projetos


2ª Medição - Medição Final - Detalhada

Identificação

Contratada ODI Projeto Execução Ordem de Serviço

Município Localização Data de Início Data de Término

Título

Descrição Completa: EXTENSÃO DE REDE ELÉTRICA PRIMÁRIA EM 13.8KV E SECUNDÁRIA PARA ATENDER MORADORES

Medição Obra

Descrição Unidade de Medida Qtd. Prevista Qtd. 1ª Medição Qtd. Medição Final Diferença (2ª - 1ª) Preço Unitário (R$) Preço Total (R$)
Materiais
Estruturas e Materiais Diversos
ALÇA UN
PREFORMADA
DISTRIBUIÇÃO PARA
CABOS CAZ-CA-CAA
3,09 A 4/0AWG
ARMAÇÃO UN
SECUNDÁRIA DE 1
ESTRIBO, AÇO
CARBONO
ARRUELA LISA UN
QUADRADA AÇO
CARBONO
GALVANIZADO
050X18X3mm

DEPARTAMENTO DE UNIVESALIZAÇÃO - DDPU Página 1


Distribuição Piauí
ANEXO IV

Serviço(s)

Descrição Unidade de Medida Qtd. Prevista Quantidade Medida Preço Unitário (R$) Preço Total (R$)
SERVIÇO(S)
ABRIR E FECHAR CAVA UN

BASE EM CONCRETO PARA POSTE UN

INSTALAR ESTAI AÉREO UN

INSTALAR ESTAI DE SOLO UN

INSTALAR POSTE 7 A 9M UN

INSTALAR POSTE 10 A 14M UN

RETIRAR ESTAI AÉREO UN

RETIRAR ESTAI DE SOLO UN

RETIRAR POSTE 7 A 9M UN

RETIRAR POSTE 10 A 14M UN

RETIRAR POSTE 15 A 19M UN

RETIRAR POSTE ACIMA 19M UN

PINTAR POSTE OU EQUIPAMENTO UN

INSTALAR CONJUNTO DE OLHAL, GANCHO E ISOLADORES UN

DEPARTAMENTO DE UNIVESALIZAÇÃO - DDPU Página 2


Distribuição Piauí
ANEXO IV

INSTALAR ESTRUTURA PRIMARIA DE CRUZETA DUPLA UN

INSTALAR ESTRUTURA PRIMARIA DE CRUZETA SIMPLES UN

INSTALAR ESTRUTURA PRIMARIA EM DOIS POSTES UN

INSTALAR ESTRUTURA PRIMARIA SEM CRUZETA UN

INSTALAR ESTRUTURA PRIMARIA SEM CRUZETA - TRIFÁSICA UN

INSTALAR ESTRUTURA SECUNDARIA UN

ATERRAMENTO UN

INSTALAR CONDUTOR ISOLADO BT 2#25(25) M

INSTALAR CONDUTOR ISOLADO BT 2#16(16) M

INSTALAR CONDUTOR ISOLADO BT 2#35(35) M

INSTALAR CONDUTOR ISOLADO BT 3#35(35) M

INSTALAR CONDUTOR ISOLADO BT 3#16(16) M

INSTALAR CONDUTOR ISOLADO BT 3#25(25) M

DEPARTAMENTO DE UNIVESALIZAÇÃO - DDPU Página 3


Distribuição Piauí
ANEXO IV

Valor Total de Materiais


Valor Total de Serviços
Valor Total de Projetos
Valor Total de Transportes
Valor Total de Deslocamento
Valor Total de Impostos
Valor Total a Pagar para Construtora

Valor Total dos itens de Almoxarifado EDE


Valor Total da Obra

Aprovação/Aceite

_______________ , _______ de ____________________________ de ______________

________________________________________ ________________________________________ ________________________________________


Nome da Contratada. Nome da Distribuidora
Construtora Fiscal de Obra Gestor de Obras

DEPARTAMENTO DE UNIVESALIZAÇÃO - DDPU Página 4


ANEXO V

INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONSTITUIÇÃO DE SERVIDÃO


E AUTORIZAÇÃO DE PASSAGEM

Por este instrumento, ______________________________________________________, portador do


CPF sob nº ________________________, proprietário do imóvel denominado
_________________________________, situado no Município de ________________________, no Estado
Amapá, autoriza a utilização, pela Companhia de Eletricidade do Amapá - CEA, de uma faixa de terreno com
_______ metros de comprimento por ________ metros de largura, perfazendo uma área de ________ metros
quadrados, no referido imóvel, para implantação de uma rede de distribuição de energia elétrica, ficando as
partes acertadas que esta faixa continuará sendo utilizada pelo proprietário, vedada, porém, dentro dela a
implantação de construções e/ou benfeitorias, bem como a plantação de árvores que possam atingir ou
comprometer as instalações elétricas.
O proprietário e seus sucessores autorizam, desde já, o acesso permanente à área acima descrita das
equipes de manutenção da Companhia de Eletricidade do Amapá - CEA ou de terceiros por ela credenciados
para construção, supressão de vegetação e limpeza da faixa de segurança.
A Companhia de Eletricidade do Amapá - CEA por sua vez, se responsabiliza pela obtenção, junto aos
órgãos ambientais, das autorizações necessárias à supressão de vegetação, limpeza e manutenção da faixa de
segurança, bem como pelo ressarcimento de eventuais danos causados à propriedade, diretamente por seus
empregados ou por terceiros por ela credenciados.
Por estarem justas e contratadas, assinam o presente instrumento na presença das testemunhas abaixo.

_______________________, ____ de ________________ de __________

_____________________________________________
proprietário

_____________________________________________
representante legal da CONTRATADA

_____________________________________________
representante legal da CONTRATANTE

Identificação da Obra: ____________________________________________________________

______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

CONTRATADA: __________________________________ Nº do contrato: __________________

DEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO - DDPU Página 1 de 1


Eletrobras Distribuição
ANEXO VI Acre e Eletrobras
Distribuição Piauí

Sistema de Gestão e Projetos


Ordem de Serviço
Identificação
Número ODI Projeto Executivo
Contratada Tipo de Projeto N. Consumidores

Prazo de Vigência Município Localização

Objeto

Resumo da Produção
Título Quantidade Preço Unitário Preço Total
Materiais
MISCELÂNEA
PRINCIPAL
ALMOXARIFADO
Serviços
MÃO DE OBRA
TRANSPORTES
Custo Total da Obra
Itens de Almoxarifado
Custo Total da Obra - Almoxarifado

Observação

Aprovação/Aceite

_____/_____/_____ ___________________________________ _____/_____/_____ ___________________________________


Companhia de Eletricidade do Amapá Nome da Contratada
Contratante Contratada
PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

ANEXO VII

PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

MANUAL DE EXECUÇÃO DE REDE RURAL


MÉDIA TENSÃO (MT) E BAIXA TENSÃO (BT)

DEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO - DDPU


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO E


RECEBIMENTO DE OBRAS DE REDE DE MÉDIA TENSÃO E BAIXA
TENSÃO COM CABO MULTIPLEXADO EM ÁREA RURAL.

Versão 1.0

FEVEREIRO DE 2017

1. OBJETIVO:
Expor, de forma bastante prática e clara, os principais aspectos contidos nas
normas técnicas da Companhia de Eletricidade do Amapá no que diz respeito à
eletrificação rural do Programa Universalização, além de atender determinações da
Eletrobrás e outras orientações julgadas necessárias.

Espera-se que com este Manual haja uma unificação nos serviços e materiais
aplicados nas execuções, bem como, um melhor desempenho nas execuções e
produtividade na construção de Redes de Distribuição Rural (RDRs), através de
uma consulta mais ágil das informações necessárias para soluções de problemas
em campo, principalmente no que diz respeito às execuções em sintonia com a
fiscalização e o projeto executivo, caso haja necessidade de maiores informações,
consultar as NTD’s da CEA.

*Gerência do Departamento Universalização - DDPU


Rafael Leite Santos
*Gerência de Projetos e Contratos - DDPC
Carlos Vitor Silva de Souza
*Gerência de Obras - DDPO
Lemi de Alencar Maranhão Filho
*Colaboradores do Departamento
Alessandro de Jesus Duarte Pereira
Rosinaldo Monteiro Vasconcelos

DEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO - DDPU


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

2. SUMÁRIO
1. OBJETIVO: ......................................................................................................... 2
2. SUMÁRIO ........................................................................................................... 3
3. REQUISITOS BÁSICOS PARA INSPEÇÃO FÍSICA DE OBRAS ....................... 6
4. AFASTAMENTOS MÍNIMOS .............................................................................. 7
4.1. ENTRE CONDUTORES E EDIFÍCIOS ......................................................... 7
4.2. ENTRE CONDUTORES E SOLO ................................................................. 8
5. INSTALAÇÕES BÁSICAS ................................................................................ 10
5.1. NOTAS GERAIS ......................................................................................... 10
6. MODELO DE MONTAGEM DE POSTO DE TRANSFORMAÇÃO. .................. 11
7. NUMERAÇÃO DE POSTES ............................................................................. 12
8. ATERRAMENTO DE CERCAS ......................................................................... 12
8.1. CERCAS PARALELAS AO EIXO DA REDE ............................................... 12
8.2. CERCAS TRASNSVERSAIS ...................................................................... 13
8.3. ATERRAMENTOS DE CERCAS PRÓXIMAS A MALHAS DE TERRA DE
POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO ....................................................................... 14
8.4. PORTEIRAS DE ARAME ............................................................................ 15
9. MALHA DE ATERRAMENTO ........................................................................... 16
9.1. RESISTÊNCIAS MÁX. DE ATERRAMENTO. ............................................. 16
9.2. NOS PARA-RAIOS DA RDR’S. .................................................................. 16
9.3. NAS REDES DE BAIXA DE TENSÃO (BT). ............................................... 17
9.4. NOS PADRÕES DE ENTRADA. ................................................................. 17
9.5. ATERRAMENTOS DOS EQUIPAMENTOS (BANCOS REGULADORES,
BANCO CAPACITOR, RELIGADORES E OUTROS). ......................................... 17
10. TRANSFORMADORES.................................................................................. 17
10.1. POTÊNCIA DOS TRANSFORMADORES ............................................... 17
10.2. PROTEÇÃO DOS TRANSFORMADORES ............................................. 18
11. PROTEÇÃO DA REDE DE MT ...................................................................... 18
11.1. PROTEÇÃO DOS RAMAIS ..................................................................... 18
11.2. CONTRA SOBRE TENSÃO. ................................................................... 19
12. DA LIGAÇÃO DOS PADRÕES DE MEDIÇÕES E KIT’S DE INSTALAÇÃO
INTERNA ................................................................................................................. 20
12.1. ONDE PODERÁ OU NÃO HAVER ATENDIMENTO. .............................. 20
12.2. RAMAL DE LIGAÇÃO DOS PADRÕES .................................................. 21
12.3. MODELOS DE LIGAÇÃO DOS PADRÕES ............................................. 21

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PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

12.4. LIGAÇÃO DOS MEDIDORES ................................................................. 22


12.5. KIT DE INSTALAÇÃO INTERNA DOS CONSUMIDORES ...................... 23
13. LOCAÇÃO DOS POSTES.............................................................................. 24
13.1. EM RODOVIAS FEDERAIS ..................................................................... 24
13.2. EM RODOVIAS ESTADUAIS .................................................................. 24
13.3. EM VICINAIS ........................................................................................... 25
13.4. DISPOSIÇÕES GERAIS .......................................................................... 25
14. ESTAI ............................................................................................................. 25
14.1. CRITÉRIOS BÁSICOS ............................................................................ 25
15. ABERTURA DE FAIXA DE SERVIDÃO E DESTOCAMENTO ....................... 26
15.1. DISPOSIÇÕES GERAIS .......................................................................... 26
16. ABERTURA DE CAVAS ................................................................................. 26
16.1. DISPOSIÇÕES GERAIS .......................................................................... 26
17. CONEXÕES QUE REQUEREM ATENÇÃO .................................................. 27
17.1. DISPOSIÇÕES GERAIS .......................................................................... 27
18. DA REDE DE MÉDIA TENSÃO ..................................................................... 27
18.1. DISPOSIÇÕES GERAIS .......................................................................... 27
18.2. VÃO BÁSICO EM TERRENOS PLANOS ................................................ 28
18.3. ESTRUTURAS PRIMÁRIAS .................................................................... 28
19. DA REDE DE BAIXA TENSÃO ...................................................................... 28
19.1. CRITÉRIOS BÁSICOS ............................................................................ 28
19.2. ESTRUTURAS SECUNDÁRIAS .............................................................. 29
19.3. SIMBOLOGIA ADOTADA ........................................................................ 31
20. DIÁRIO DE OBRAS........................................................................................ 32
21. ATO DE COMISSIONAMENTO E VISTORIA ................................................ 32
22. FECHAMENTO DE OBRAS ........................................................................... 32
23. ATESTADO DE RECEBIMENTO DE OBRA .................................................. 32
24. DEVOLUÇÃO DE MATERIAIS ....................................................................... 32
25. PROJETOS (AVALIAÇÃO) ............................................................................ 32
26. EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS ........................................................... 33
27. EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA ............................................................. 33
27.1. RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS, EPI'S e EPC'S - EQUIPE DE
CONTRUÇÃO DE RDR - PLPT ............................................................................ 33
27.2. CHECK LIST PARA INSPEÇÃO DE SEGURANÇA EM EQUIPE DE

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PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

CONTRUÇÃO....................................................................................................... 34
28. AS BUILT ....................................................................................................... 36
29. SUBCONTRATAÇÃO..................................................................................... 37
30. NEGLIGÊNCIAS NA CONTRUÇÃO DE REDES E SUBESTAÇÕES ............ 37
31. DENÚNCIAS DE IRREGULARIDADES ......................................................... 37
32. VISTORIA DE MATERIAIS EM ALMOXARIFADOS E CANTEIROS DE
OBRAS..................................................................................................................... 37
33. INSTALAÇÃO DE POSTO DE TRANSFORMAÇÃO/MEDIÇÃO EM LOCAL
QUE JÁ TENHA OU ESTEJA DESABITADO .......................................................... 37
34. INFORMAÇÕES A CLIENTES E ORIENTAÇÕES CONSUMIDORES .......... 37
35. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................... 38
36. ÁBACO ........................................................................................................... 39

DEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO - DDPU


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

3. REQUISITOS BÁSICOS PARA INSPEÇÃO FÍSICA DE OBRAS


A Companhia de Eletricidade do Amapá - CEA disponibilizará a fiscalização e/ou as
Empresas Contratadas os seguintes documentos e informações na sua sede e/ou
nas suas Coordenações Regionais para o início das inspeções e execuções:•
• Cópia de Ordem de Investimento – ODI, acompanhada de orçamento,
contendo Listas de materiais e equipamentos e requisição de material - RM,
se existir;
• Via do projeto executivo (aprovado), com características técnicas e
identificação dos consumidores;
• Documentos comprobatórios das visitas técnicas e/ou medições solicitadas
pela contratada, devidamente assinados pelo gestor do contrato.

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 6


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

4. AFASTAMENTOS MÍNIMOS
4.1. ENTRE CONDUTORES E EDIFÍCIOS

B
A

A
B

FIGURA 2 B
Ver Detalhe 3
FIGURA 1
Afastamento vertical os condutores e o
Afastamento vertical entre condutores e piso das sacadas.
as cimalhas ou telhados dos edifícios.
A A

FIGURA 4 FIGURA 5
Afastamento horizontal entre os Afastamento horizontal entre os condutores e
condutores e a parede dos edifícios. a borda das sacadas dos edifícios.

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 7


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

AFASTAMENTOS MÍNIMOS (mm)


PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO
PRIMÁRIO
FIGURA SECUNDÁRIO PRIMÁRIO
(A) SECUNDÁRIO
NÚMERO (B) (A)
(B)
13,8 kV 34,5 kV 13,8 kV 34,5 kV

1 2500 2700 2000 - - 2000

2 1000 1200 500 1000 1200 -

3 3000 3200 2500 - - 2500

4 1000 1200 1000 1000 1200 -

5 1500 1700 1200 1500 1700 -

NOTAS:

(1) Estes afastamentos são os mínimos permitidos por Norma (NBR 5434/82) para cabos nus e se aplicam a parte energizadas
(condutores, jumpers, chaves fusíveis, etc.) em relação a edificações quando as redes são apoiadas em postes.

(2) Se os afastamentos da figura 1 forem excedidos, então os da figura 4 podem ser reduzidos 200 mm.

(3) Se os afastamentos das figuras 2 e 3 não puderem ser atendidos, então exige-se os da figura 5.

(4) Se os afastamentos das figuras 2 e 3 forem excedidos, então não se exigem os afastamentos da figura 5, porém os da figura 4
devem ser mantidos.

(5) Na estrutura normal, a fim de se atender os afastamentos horizontais indicados nesta NTD, admite-se o deslocamento do isolador,
transformando-a em estrutura “beco”.

(6) Para atender o afastamento “B” das figuras 4 e 5, pode ser usado o afastador de armação secundária.

(7) Se não for possível manter os afastamentos mínimos prescritos nesta NTD, devem ser adotadas soluções específicas para evitar o
contato acidental nos condutores das redes primária e/ou secundária por pessoas em janelas, sacadas, telhados e cimalhas,
utilizando

35000 V
, na
medida
do
9000

7000

6000

6000

5500

15000 V possível,
os
9000

7000

6000

6000

5500

materiais
600 V padroniz
ados.
6000

6000

5500

4500

3500

CIRCUITO DE COMUNICAÇÃO
E CABOS ATERRADOS 4.2. E
NTR
6000

6000

5000

4500

3000

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 8

CASO 1 CASO 2 CASO 3 CASO 4 CASO 5


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

E CONDUTORES E SOLO

CASO 1: Ferrovias.

CASO 2: Rodovias.

CASO 3: Ruas e Avenidas.

CASO 4: Entrada de Prédios e Demais Locais de Uso Restrito a Veículos.

CASO 5: Ruas e Vias Exclusivas a Pedestres.

NOTAS:

(1) Sem escala.

(2) Medidas em milímetros.

(3) Para travessias de Rodovias Estaduais e Federais, Ferrovias, Oleodutos, Cursos d’água navegáveis ou não e outros tipos de
obstáculos, logradouros ou regiões, consultar norma especifica.

(4) Estes afastamentos são os mínimos permitidos por Norma NBR 5434/82, e se referem às condições mais desfavoráveis
(carregamento e temperatura máxima dos condutores - Flecha Máxima).

DISTÂNCIA ENTRE OS CONDUTORES E O SOLO


TENSÃO NOMINAL E (V) DISTÂNCIA MÍNIMA (mm)
CIRCUITO DE
COMUNICAÇÃO E 15000 < E ≤
NATUREZA CABOS E ≤ 600 600 < E ≤ 15000
35000
DO LOGRADOURO ATERRADOS

FERROVIAS 6000 6000 9000 9000


RODOVIAS 6000 6000 7000 7000
RUAS E AVENIDAS 5000 5500 6000 6000
ENTRADAS DE PRÉDIOS E DEMAIS LOCAIS
4500 4500 6000 6000
DE USO RESTRITO A VEÍCULOS
RUAS E VIAS EXCLUSIVAS A PEDESTRE 3000 3500 5500 5500

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 9


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

DISTÂNCIA VERTICAL MÍNIMA ENTRE CONDUTORES DE UM MESMO


CIRCUITO
TENSÃO NOMINAL- E (V) DISTÂNCIA VERTICAL MÍNIMA NA ESTRUTURA (mm)

E ≤ 600 200
600 < E ≤ 15000 500
15000 < E ≤ 35000 700

DISTÂNCIA MÍNIMA DAS PARTES ENERGIZADAS À FASE OU À


TERRA EM PONTOS FIXOS
TENSÃO NOMINAL- E (V) DISTÂNCIA VERTICAL MÍNIMA NA ESTRUTURA (mm)

E ≤ 600 200
600 < E ≤ 15000 500
15000 < E ≤ 35000 700

5. INSTALAÇÕES BÁSICAS
5.1. NOTAS GERAIS

• Nas vias com posteação única, a rede secundaria deverá ser instalada
preferencialmente do lado da via de acesso. Para a sua instalação do lado do
passeio, observar os afastamentos mínimos contidos no capítulo 4 desta
norma;
• A altura mínima para instalação da rede de baixa tensão deve ser de 7,0
metros a partir da fixação do isolador roldana ao solo e o ramal de ligação do
consumidor a 50 cm abaixo da rede;
• As mudanças de seção ou fins de rede devem ser feitos sempre com
encabeçamento de topo e nunca na lateral do poste;
• As características físicas e elétricas dos cabos multiplexados de baixa
tensão, bem como os valores de trações e flechas para determinação dos
esforços mecânicos no poste, estão indicadas no capítulo 19.

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 10


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

6. MODELO DE MONTAGEM DE POSTO DE TRANSFORMAÇÃO.

POSTO TRANSFORMADOR
MONOFÁSICO
ESTRUTURA TIPO UP3-T

D,E

15
,
20
90

G4,G5
A5

S1,S2
Z4 120

U5

P1,P2

10
Z3

G4,G5
H

Z2
W1 A

E1

Obs.
Medidas em cm.

Ver Detalhe 3

DETALHE DA FIXAÇÃO DOS PÁRA-RAIOS


NO TANQUE DOS TRANSFORMADORES
DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 11
PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

7. NUMERAÇÃO DE POSTES
Todos os postes das RDR’s e Ramais que contenham equipamentos de rede
(Chaves Seccionadoras tipo fusível ou lâmina, transformadores, banco capacitores,
religadores, banco reguladores de tensão, saídas de subestações e etc). Deverão
ser numerados da seguinte maneira:
1) Fazer o fundo amarelo com 50cm x 15cm, na face voltada para a estrada, os
números devem ser feitos com gabarito de 8cm, em preto, a uma altura de 2,5m
do solo.
2) A Companhia de Eletricidade do Amapá – CEA irá fornecer as numerações que
deverão ser pintadas conforme projeto executivo.
3) Em casos onde que não costar no projeto executivo a contratada deverá solicitar
ao fiscal da obra a numeração adequada.

8. ATERRAMENTO DE CERCAS
Cercas paralelas às redes de distribuição e distantes mais de 20 metros destas, não
exigem nenhuma providência específica. Para distâncias até 20 metros, sendo as
cercas paralelas, transversais ou mesmo estando ao redor dos postes de
transformadores, deve-se efetuar o seccionamento conforme segue:
8.1. CERCAS PARALELAS AO EIXO DA REDE

Ver Detalhe 3

A A
m3
D Ver Detalhe 2 D
A A
0 a
t C C
0
, o R R
0 N U
3 r F U
e IB F
O V I
B
A A
C C
R R
E E
C
CERCA PARALELA C

2
ma
0 to
0 N
, r
0
3 eV

EIXO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO

VISTA SUPERIOR

ARAME DE AÇO SECCIONADOR PARA CERCA ARAME FARPADO


. . OU LISO

mo )
mm
i
0 n
0 ím
3 (
MOURÃO DE CONCRETO
OU MADEIRA

HASTE DE ATERRAMENTO VISTA FRONTAL


.
TRECHO ATERRADO E SECCIONADO
Ver Nota 2

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 12


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

8.2. CERCAS TRASNSVERSAIS

LI
M
IT
E
D
E
SE
C
C
IO
N
AM
EN
E TO
IX
O
D
A
R
ED
E Ver Detalhe 3
D m
E 0
D ,0
IS 30
TR
IB
U

ÃO

CERCA TRANSVESAL

m
0
,0
30
Ver Detalhe 2

LI
M
IT
E
D
E
SE
CC
IO
N
AM
EN
TO

VISTA SUPERIOR

SECCIONADOR PARA CERCA

ARAME DE AÇO GALVANIZADO Ver Detalhe 1 ARAME FARPADO


OU LISO

m )
o
m m
0 in MOURÃO DE CONCRETO
0 ím
3 ( OU MADEIRA

HASTE DE ATERRAMENTO
VISTA FRONTAL

TRECHO ATERRADO E SECCIONADO


Ver Nota 2

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 13


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

DETALHE 2
Quando a tensão da rede de distribuição for ≤ 13,8 kV

SECCIONADOR PARA CERCA

DETALHE 3
Quando a tensão da rede de distribuição for > 13,8 kV

50 mm
SECCIONADOR PARA CERCA
(mínimo)

8.3. ATERRAMENTOS DE CERCAS PRÓXIMAS A MALHAS DE TERRA DE


POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO

MALHA DE TERRA DO POSTO


DE TRANSFORMAÇÃO

PONTO MAIS PRÓXIMO ENTRE A


m CERCA E A MALHA DE TERRA
3
>
X

10
m

Seccionador
Seccionador

m
10

CERCA PRÓXIMA AO POSTO


DE TRANSFORMAÇÃO

NOTAS
1- Ao redor de postos de transformação, as cercas deverão ser seccionadas num trecho
de 20 m ( 10 m para cada lado do ponto de maior proximidade com a malha de terra do
posto de transformação ), como mostrado na figura acima.
O trecho seccionado como acima especificado, deverá também ser aterrado num ponto
que esteja afastado a mais de 3 metros da malha de aterramento. (Ver figura acima)

2 - Caso a extensão da malha de aterramento do posto de transformação seja maior que


10 metros, seccioname ntos e aterramentos adicionais na cerca deverão ser
providenciados. O número de trechos adicionais poderá ser obtido da tabela a seguir:

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 14


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

8.4. PORTEIRAS DE ARAME

Ver Detalhe 2

ARAME FARPADO SECCIONADOR PARA CERCA


Ver Detalhe 1 OU LISO . Ver Detalhe 3

m o)
m m
0 in
0 í
m ARAME DE AÇO GALVANIZADO
MOURÃO DE CONCRETO
3 ( OU MADEIRA

HASTE DE ATERRAMENTO
.

VISTA FRONTAL
DETALHE 1

3 VOLTAS ARAME FARPADO


APERTADAS OU LISO

ARAME DE AÇO GALVANIZADO


.

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 15


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

9. MALHA DE ATERRAMENTO
1) Nos aterramentos de malhas de transformadores em geral, serão na disposição
linear (conforme figura abaixo), sendo que será aplicado um único cabo (cobre
nu 25 mm²) interligando os para-raios, carcaça do transformador, o neutro da BT.
Nesta interligação deverá usar conector tipo parafuso fendido (KSU) ao cabo de
descida da malha. Sendo este cabo obrigatoriamente deverá ser protegido por
eletroduto de PVC (20x3000 mm);
2) A haste será do tipo aço-cobreado com dimensões 5/8”x2400mm e na
quantidade mínima de 5.
3) A profundidade mínima da vala é de 50 cm, profundidade menor somente com
justificativa técnica e aprovação da fiscalização;
4) Manter uma distância mínima de 5 metros entre a malha de terra MRT e o ponto
mais próximo de qualquer edificação usada para abrigar pessoas ou animais
(inclusive curral);
5) A 1ª haste deverá ser instalada com a distância de 1 metro do poste, as demais
hastes deverão ser instaladas com distância superior ao tamanho das hastes
aplicadas, sendo que em hastes profundas deverão ser respeitada estas
distâncias;
6) As malhas de aterramento deverão ser feitas com a aplicação máxima de 9
hastes, caso não alcance a resistência adequada o fiscal da obra poderá permitir
a instalação de até 15 unidades. Não atingindo o valor desejado, será feito
estudo de estratificação do solo em camadas e apresentar o gestor do contrato
para analise e providencia.
7) O cabo do aterramento deverá sair da parte inferior do para-raios circulando em
volta do poste e seguir para uns dos lados sem que ocorram emendas. O outro
lado deverá ser conectado a malha conforme figura abaixo

9.1. RESISTÊNCIAS MÁX. DE ATERRAMENTO.

• Transformadores MRT(S), Máximo Permitido:


Resistência (Ω)
Potência (KVA)
7,97 kV 19,94 kV
5 40 100
10 20 50
> = 15 14 35

• Transformadores Trifásicos em 13.8 kV e 34.5 kV:


Resistência máxima permitida 25 
9.2. NOS PARA-RAIOS DA RDR’S.

1) Devem-se adotar os mesmos procedimentos utilizados na malha de aterramento


de transformadores.

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 16


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

9.3. NAS REDES DE BAIXA DE TENSÃO (BT).

1) Deve-se aterrar o condutor neutro de todos os finais de circuitos de Baixa


Tensão.
2) Utilizar cabo de cobre nu 10mm², uma haste aço –cobreado de 5/8 x 2.400mm,
com conector tipo TGC na conexão haste x cabo.
3) O cabo de cobre nu deve utilizar como descida, a furação interna do poste,
conforme determinada pela ABNT.
9.4. NOS PADRÕES DE ENTRADA.

A Caixa de Medição da unidade consumidora deve ser aterrada ao neutro da rede


(fonte), com fio de cobre isolado 10mm², fixado ao parafuso terra da caixa. Na
descida para o solo, será usado o mesmo condutor isolado, em parede este não
poderá ser aparente, conectada a uma haste aço-cobreado de 5/8 x 2.400mm.
9.5. ATERRAMENTOS DOS EQUIPAMENTOS (BANCOS REGULADORES,
BANCO CAPACITOR, RELIGADORES E OUTROS).

A resistência da malha destes equipamentos, não poderá ultrapassar 25 Ω (ohms);


e seguirá os mesmos procedimentos indicados para as malhas de transformadores.

10. TRANSFORMADORES
10.1. POTÊNCIA DOS TRANSFORMADORES

1) As potências padronizadas dos transformadores monofásicos, MRT (7,97KV


e 19,9KV), são de 5, 10, 15 e 25 e 37,5 KVA.
2) As potências de 30, 45 e 75 KVA trifásicos, serão utilizadas em casos de
atendimento a múltiplos consumidores e em casos especiais;
3) A potência instalada de transformação, por unidade consumidora, não poderá
ultrapassar 15kVA exceto em casos especiais, como poços para atendimento
comunitário, centros comunitários de produção, escolas e postos de saúde,
quando a carga assim o justificar.
Nº de Consumidores Demanda por
no Circuito Consumidor (kVA)
1a5 0,55
6 a 10 0,45
11 a 15 0,37
16 a 20 0,35
21 a 25 0,33
26 a 30 0,32
31 a 40 0,31
41 ou mais 0,30

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 17


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

4) Por questões de segurança durante a operação e manutenção, não se deve


instalar transformadores em estruturas com deflexão superior a 60º, ou seja,
em estrutura do tipo U3U3 e N3N3, e nem em estrutura de derivação de
ramal, ou situação que não terá segurança operacional.
5) Ao dimensionar as cargas para escolha do transformador, não projetar
demanda superior a 75% da capacidade do transformador.
10.2. PROTEÇÃO DOS TRANSFORMADORES

1) Será instalada chave fusível contra sobre corrente cujo elo será conforme tabela
a seguir:

Potência (KVA) 7,97kV 19,94kV 13.8kV 34.5kV

5 1H 0,5 H - -
10 2H 0,5 H - -
15 2H 0,5 H - -
25 3H 0,5 H - -
37,5 3H 0,5 H - -
30 - - 2H 0,5 H
45 - - 3H 1H
75 - - 5H 2H

2) As chaves fusíveis com base tipo C terão as seguintes características


Tensão da Rede
(kV)
Tensão Nominal (kV) 38 15
Corrente Nominal (A) 100 100
N.B.I (kV) 125 125
Corrente de interrupção assimétrica (A) 5.000 10.000

3) Será instalada apenas uma chave em situações que o ramal tenha comprimento
até 150 m (de preferência na estrutura de derivação) e a subestação seja visível
do ponto da derivação do ramal, por um homem em pé ao solo;
4) Em casos que seja instalado mais de uma subestação em um mesmo ramal,
deverá ser instalada chave na derivação, ou na estrutura mais próxima desta e
em cada estrutura da subestação.

11. PROTEÇÃO DA REDE DE MT


11.1. PROTEÇÃO DOS RAMAIS

1) Será instalada chave fusível contra sobre corrente cujo elo será conforme tabela
a seguir:

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 18


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

TENSÃO (KV)
POTÊNCIA
REDE INSTALADA
(KVA)

13.8 34.5

5 6K 6K
10 6K 6K
MONOFÁSICO
15 6K 6K
25 6K 6K
15 6K 6K
30 6K 6K
45 6K 6K
75 6K 6K
TRIFÁSICO 112,5 10K 10K
150 12K 12K
225 15K 15K
300 25K 25K
500 40K (*) 40K (*)

11.2. CONTRA SOBRE TENSÃO.

1) Será feita através de para-raios de distribuição, tipo polimérico, conforme


planilha licitada, tendo as seguintes características:

TENSÃO DA TENSÃO NOMINAL


REDE (KV) DO PARA-RAIO (KV)
13.8 12
34.5 30

2) Deverá ser aplicado conforme indicação em projeto executivo, obedecendo às


normas ABNT e procedimentos CEA (uso em estrutura com transformador,
regulador, religador, capacitor, entrada ou saída de subestação e em RDR(s) em
situação expressa, tipo trifásica, em espaçamento máximo de 10 km);
3) Capacidade de corrente de 10.000A, nos tipos de 12KV e 5.000A para os tipos
de 30KV.
4) Para as redes monofásicas e trifásicas, utilizar para fixação, suporte “T”
específico para o nível de tensão da rede, exceto em estrutura com
transformador, tendo preferência a montagem na própria carcaça do referido
equipamento.

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 19


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

12. DA LIGAÇÃO DOS PADRÕES DE MEDIÇÕES E KIT’S DE INSTALAÇÃO


INTERNA
12.1. ONDE PODERÁ OU NÃO HAVER ATENDIMENTO.

PADRÃO DE MEDIÇÃO
NÃO
ATENDER
ATENDER
CASA DE
RESIDÊNCIA/IGREJAS FARINHA
PARTICULAR

POSTO DE SAÚDE INDÚSTRIA

CASA DE FARINHA
CURRAL
COMUNITÁRIA

POÇO POÇO
COMUNITÁRIO PARTICULAR

ASSOCIAÇÃO
COMUNITÁRIA

KIT DE INSTALAÇÃO INTERNA


ATENDER NÃO ATENDER
RESIDÊNCIA
MONOFÁSICA E RESIDÊNCIA TRIFÁSICA
BIFÁSICA

1) Ponto de Luz deverá ser colocado preferencialmente no centro do cômodo; no


caso de 1 ponto luz para atendimento de 2 cômodos, esse procedimento será
admitido pela fiscalização caso não exista outra opção e aceito pelo proprietário
do imóvel.
2) O padrão de entrada deverá incluir: ramal de ligação, ramal de entrada, caixa de
medição, medidor, disjuntor de entrada, aterramento, ramal de conexão, quadro
de distribuição com disjuntor, etc.
3) Em todas as residências com ligações monofásicas ou bifásicas deverão ser
instalado o kit interno (3 lâmpadas, 2 tomadas, etc.);
4) Para atendimento de estabelecimentos coletivos, tais como escolas, posto de
saúdes e centro comunitários de produção, incluir o kit de instalação interno
completo, contendo as 3 (três) lâmpadas e 2 (duas) tomadas;

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 20


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

5) A instalação interna é de total responsabilidade da contratada, devendo ser


executada de forma a não oferecer risco de contato acidental com partes
energizadas;
6) Somente deve ser atendida casa habitada, Igrejas, Poços comunitários, Centros
Comunitários de Produção são necessários o CNPJ;
7) Não será permitido o atendimento de consumidores que já tenham medição.
Caso seja repassada alguma ordem de serviço contemplando tal procedimento,
a empresa executora deverá comunicar ao fiscal da obra e não executar a
mesma;
8) Não será permitido o atendimento em locais que não tenham moradores
residindo. Será desconsiderada das medições. Quando localizado tal situação
deverá ser comunicado ao fiscal da obra que definirá ações;
12.2. RAMAL DE LIGAÇÃO DOS PADRÕES

1) Para a ligação da baixa tensão ao padrão de entrada de medição utilizar cabos


multiplexados conforme tabela:

Tipo de Tipo do
Bitola
Ligação Cabo
Monofásica Duplex 10mm²
Bifásica Triplex 10mm²
Trifásica Quadruplex 10mm²

2) A conexão com a rede de baixa tensão será através de conector perfurante;


3) Em casos em que há comprovação de que o ramal de ligação de bitola 10mm² é
insuficiente , deverá a contratada pedir ao fiscal da obra a autorização para
utilizar de bitola superior.
12.3. MODELOS DE LIGAÇÃO DOS PADRÕES

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 21


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

12.4. LIGAÇÃO DOS MEDIDORES

1) Apertar bem os parafusos do borne do medidor;


2) Não deixar o medidor sem a tampa do borne;
3) Não deixar o medidor torto;
4) Fixar o medidor com todos os parafusos;
5) Verificar a instalação correta do medidor, sempre observando a correta ligação,
deixando-o ligado antes do disjuntor;
6) Deixar da caixa de medição instalada, sempre com 1,6 metros do visor ao solo;
7) Realizar as instalações dos medidores conforme imagem abaixo:

MONOFÁSICO
BIFÁSICO TRIFÁSICO

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 22


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

12.5. KIT DE INSTALAÇÃO INTERNA DOS CONSUMIDORES

1) Em nenhuma hipótese o fio elétrico da instalação interna dos consumidores


poderá ser engastado ou permanecer em contato direto com madeira ou
alvenaria, devendo ser utilizados quantos cleats forem necessários;
2) Fio pendente somente deverá ser utilizado na descida dos pontos de luz, não é
admitido à utilização deste no teto, por menos que seja o espaço;
3) Alpendre (cômodo aberto) não é permito a aplicação de pontos de luz;

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 23


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

4) Os condutores usados no padrão de ligação, desde o ponto de ligação do ramal


com a rede até o medidor, deverá ser de bitola mínima 6mm² e saída para carga,
a partir da caixa de medição, incluindo a rede principal da edificação e pontos de
tomadas, serão de bitola mínima 2,5mm2.
5) Caso a residência tenha a instalação interna não adequada, deverá ser feita a
instalação completa, paralela a existente, e solicitar ao consumidor a retirada da
instalação existente;
6) Não será permitida a instalação do KIT para consumidores que sejam atendidos
por medidores existentes ou regularmente já cadastrados;
7) Em nenhum caso os materiais do kit interno deverão ser entregues aos
consumidores sem ser instalados;

13. LOCAÇÃO DOS POSTES


13.1. EM RODOVIAS FEDERAIS

1) As redes deverão ser localizadas, preferencialmente, de um lado só lado da


rodovia;
2) Os postes que se encontrarem dentro da faixa de domínio da rodovia deverão
estar a uma distância de 1,5m da cerca limítrofe.
3) As redes deverão ficar a uma distância mínima de 7m em qualquer ponto do
terreno, mesmo nas condições mais desfavoráveis.
4) Quando houver necessidade de faze travessias sobre a rodovia adotar os
seguintes critérios:
• As redes deverão ficar a uma distância mínima de 7m em qualquer ponto do
terreno, mesmo nas condições mais desfavoráveis, o vão não poderá
ultrapassar os 100m.
• Os postes que farão a travessia deverão conter estruturas de esforço com
base concretada.
5) Sempre que houver a necessidade de interromper o transito solicitar ao fiscal da
obra que faça a comunicação prévia ao DNIT e a devida notificação ao público.
13.2. EM RODOVIAS ESTADUAIS

1) As redes deverão ser localizadas, preferencialmente, de um lado só lado da


rodovia;
2) Os postes que se encontrarem dentro da faixa de domínio da rodovia deverão
estar a uma distância de 5m do final do acostamento.
3) As redes deverão ficar a uma distância mínima de 7m em qualquer ponto do
terreno, mesmo nas condições mais desfavoráveis.
4) Quando houver necessidade de faze travessias sobre a rodovia adotar os
seguintes critérios:

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 24


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

• As redes deverão ficar a uma distância mínima de 7m em qualquer ponto do


terreno, mesmo nas condições mais desfavoráveis, o vão não poderá
ultrapassar os 100m.
• Os postes que farão a travessia deverão conter estruturas de esforço com
base concretada.
5) Sempre que houver a necessidade de interromper o transito solicitar ao fiscal da
obra que faça a comunicação prévia ao SETRAP e a devida notificação ao
público.
13.3. EM VICINAIS

1) As redes deverão ser localizadas, preferencialmente, de um lado só lado da


rodovia;
2) Os postes que se encontrarem paralelos a vicinal deverá sempre que possível
estar a 3m da lateral.
13.4. DISPOSIÇÕES GERAIS

A diretriz escolhida, sempre que possível, será paralela à estrada. O traçado da


RDR poderá se afastar da diretriz estabelecida quando houver necessidade de
contornar obstáculos (construções, mato denso, áreas reflorestadas, lagos, etc),
cortar curvas fechadas ou evitar terrenos impróprios para fundação;
As travessias sobre rodovias, ferrovias, linhas de telecomunicação, vias navegáveis,
deverão ser feitas com ângulo mínimo de 60º entre os eixos das linhas e/ou da via
atravessada;

14. ESTAI
14.1. CRITÉRIOS BÁSICOS

1) Deverão ser do tipo âncora fixada em placa de para estai de 200x100x1000mm.


2) Devem conter ângulo de 45º entre o estai e o solo, ou seja, a distancia entre
base do poste e a ancora do estai, será igual à base do poste e o ponto de
fixação da chapa do estai;
3) Não será permitido utilizar toras ou ancora de concreto de tamanho inferior ao
padronizado.
4) As hastes dos estais devem estar alinhadas com o cabo, formando um ângulo de
45º em relação ao poste.
5) Também não podem conter nenhum ponto de dobra, pois isto causa
afrouxamento com o passar do tempo (exceto âncora em rocha).
6) No estai, utilizar a cordoalha de aço de 3/8" pol. para RDR com cabo 4/0 CA e
1/4". para RDR com cabos 2 e 1/0 CA;
7) Indicar no projeto apenas os estais definitivos, os provisórios não devem ser
indicados;
8) Não instalar estai em postes com equipamentos.

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 25


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

15. ABERTURA DE FAIXA DE SERVIDÃO E DESTOCAMENTO


15.1. DISPOSIÇÕES GERAIS

1) Faixa de servidão ou segurança deverá ter no mínimo 15m (7,5m de cada lado),
com altura máxima do corte da vegetação e destocamento de (dentro da área da
faixa).
2) Nenhuma construção pode situar-se dentro da faixa de segurança; Os resíduos
de vegetação devem ser lançados nas laterais da faixa de segurança, formando
amontoados de no máximo 1,5m de largura e 1m de altura. Observar os acessos
transversais à faixa no sentido de não obstruí-las.
3) Abertura de faixa somente é considerada quando se aplica a rede nova, e
limpeza de faixa nas situações de rede já existente;
4) Os preços dos serviços independem da densidade da vegetação.

16. ABERTURA DE CAVAS


16.1. DISPOSIÇÕES GERAIS

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 26


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

1) A escavação não poderá ficar exposta sem nenhuma sinalização, sendo


recomendável que seja feita com a antecipação máxima de vinte e quatro (24)
horas antes da realização dos serviços;
2) Evitar a abertura de cavas em terrenos sujeitos à erosão, que possam ameaçar
a estabilidade do poste;
3) As cavas abertas sem utilidade devem ser fechadas imediatamente para evitar
acidentes com pessoas ou animais.
4) Os preços dos serviços independem do tipo de solo.

17. CONEXÕES QUE REQUEREM ATENÇÃO


17.1. DISPOSIÇÕES GERAIS

1) Conexão da rede com a chave fusível: utilizar cabo de cobre nu conforme tabela:

2 AWG 1/0 AWG 4/0 AWG


16mm² 16 mm² 25 mm²

2) Conexão da chave fusível com o transformador mono ou trifásico: utilizar cabo


de cobre nu 16mm²:

3) Conexão do para-raios (antes da chave fusível): utilizar cabo de cobre nu 16mm²


e 25mm² para a conexão ao aterramento.
4) Interligação das buchas secundárias do transformador à rede de BT: utilizar cabo
de cobre isolado conforme tabela:

POTÊNCIA DO TRANSFORMADOR (KVA)


5 e 10 15 25 30 45 75
CABO F N F N F N F N F N F N
(mm²) 10 10 16 16 35 35 50 50 50 50 95 50

5) Aterramento da caixa de medição: utilizar cabo de cobre isolado 10mm².

18. DA REDE DE MÉDIA TENSÃO


18.1. DISPOSIÇÕES GERAIS

1) Serão admitidos apenas os seguintes condutores:


• ALUMÍNIO 2 AWG
• ALUMÍNIO 1/0 AWG
• ALUMÍNIO 4/0 AWG

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 27


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

2) Para a rede de MRT adotar preferencialmente postes de 10m, principalmente em


terrenos planos. Salvo exceções cujo fiscal do contrato deverá aprovar
previamente.
3) Para rede trifásica adotar preferencialmente postes de 11m, principalmente em
terrenos planos. Salvo exceções cujo fiscal do contrato deverá aprovar
previamente.
18.2. VÃO BÁSICO EM TERRENOS PLANOS

1) Adotar o vão básico em terrenos planos conforme tabela:

VÃO
CABO POSTE
TIPO DE MÉDIO
RDR BITOLA /
M / DAN M
CA
MRT 2 e 1/0 10/150 125
MRT 4/0 10/150 120
Trifásico 1/0 11/300 115
Trifásico 4/0 11/300 115

2) Em caso de ângulos de deflexão consultar os ábacos para definição do vão e


Altura/Resistência do poste
18.3. ESTRUTURAS PRIMÁRIAS

1) Deverão utilizar isoladores tipo pilar de porcelana e de suspensão tipo


polimérico.
2) Utilizar preferencialmente as estruturas tipos “UP”, na MRT e tipo “P” nas redes
trifásicas, estruturas UT, PT, PTA e HTE devem ser usadas em casos especiais
conforme a aplicação do ábaco.
3) Instalar Estrutura de Ancoragem, conforme abaixo:
• Para cabo # 2 CA entre 1.000 e 1.200 m.
• Para cabo # 1/0 CA entre 800 e 1000 m.
• Para cabo # 4/0 CA entre 600 e 800 m.

19. DA REDE DE BAIXA TENSÃO


19.1. CRITÉRIOS BÁSICOS

1) Serão admitidos apenas cabos multiplexados conforme tabela:


Tipo de Tipo do
Bitola
Ligação Cabo
Bifásica Triplex 25mm²

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 28


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

35mm²
50mm²
35mm²
Trifásica Quadruplex 50mm²
70mm²

2) O vão médio a ser adotado é de 50 metros, máximo de 60 metros, desde que o


ramal de ligação não ultrapasse 30m.
3) Evitar a instalação de transformadores trifásicos e cabos de bitolas superiores a
50 mm² nas RDU's em áreas rurais exceto em situações especiais.
4) A instalação dos transformadores e cabos deverão ser plenamente justificada no
projeto, indicando se nas unidades consumidoras os tipos ligações, em função
dos equipamentos a serem instalados se monofásicos, bifásicos ou trifásicos,
com suas respectivas potências nominais, bem como os respectivos cálculos de
queda de tensão em todos os circuitos de baixa tensão.
5) Se, de acordo com o levantamento de campo na localidade e respectivo cálculo
de queda de tensão, houver necessidade da utilização na RDU de cabos com
bitola superior a 50 mm², especificamente nestes locais (ruas, praças ou
avenidas) a rede deverá ser projetada segundo a Norma Técnica NTD – 04 -
CEA, ou seja, com vão máximo de 40 metros.
6) A identificação das fases dos condutores multiplexados da rede secundária
deverá ser feita pela cor da isolação do condutor, Conforme a seguir:
• Fase A - Vermelha
• Fase B - Cinza
• Fase C - Preta
19.2. ESTRUTURAS SECUNDÁRIAS

1) A descrição das siglas utilizadas nas rede secundária será

SIGLA DESCRIÇÃO DAS LETRAS


S Rede Secundária
SI1 I Cabo Multiplexado Isolado
1 Trecho Tangente a Estrutura
S Rede Secundária
SI3 I Cabo Multiplexado Isolado
3 Fim de Linha
S Rede Secundária
SI4 I Cabo Multiplexado Isolado
4 Encabeçamento
S Rede Secundária
SI-M
I Cabo Multiplexado Isolado

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 29


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

M Mudança de Convencional/Multiplexada
S Rede Secundária
SI-1S I Cabo Multiplexado Isolado
1S Seccionamento na Rede
S Rede Secundária
SI-1D I Cabo Multiplexado Isolado
1D Derivação na Rede

2) Será admitido até 3 ramais de ligações na mesma estrutura da rede de baixa


tensão, se necessário uma estrutura logo abaixo da rede, para a ligação de mais
ramais (no máximo 5 ramais de ligações). Se o ramal de ligação for do lado
oposto da rede instalar mais uma estrutura de baixa tensão conforme detalhe:

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 30


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

19.3. SIMBOLOGIA ADOTADA

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 31


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

20. DIÁRIO DE OBRAS


1) As empresas executoras deverão manter na obra, em campo, bloco de diários
de obras impressos, em três vias, em três cores, sendo a 1ª via CEA na cor
branca, 2ª via fiscal CEA na cor verde e 3ª via CONSTRUTORA na cor amarela;
2) Deverão ser preenchidos diariamente e apresentados quando solicitado pelos
Fiscais da CEPISA na obra;
3) A via da CEPISA deverá ser anexada ao as built quando da apresentação do
mesmo para faturamento;

21. ATO DE COMISSIONAMENTO E VISTORIA


1) Será solicitado ato de comissionamento de obras somente quando da
apresentação do as built e documento de pedido de vistoria das empresas
executoras, declarando que a obra esta executada de acordo com as normas
técnicas da CEA. No ato do comissionamento, a empresa executora deverá
acompanhar a mesma, com a equipe descrita no contrato.

22. FECHAMENTO DE OBRAS


1) Somente será medida obras com apresentação de as built conferida em campo,
certificado pelos fiscais e com atestado de recebimento emitido;
2) Toda obra deverá ser medida utilizando-se a planilha da CEA, para evitar erros
de lançamento;

23. ATESTADO DE RECEBIMENTO DE OBRA


1) Será emitido pela comissão de recebimento de obra da CEA, previamente
relacionados em ato de comissionamento. Atentar para que o nome da obra seja
exatamente conforme escrito na lista de prioridade do comitê gestor;
2) Será encaminhado o atestado em anexo e histórico das vistorias que foram
executadas com suas respectivas datas;
3) Somente será aceita a obra quando a mesma estiver em conformidade com as
normas e especificações técnicas da CEA, sendo retiradas todas as ressalvas da
mesma e apresentado o as built corrigido;

24. DEVOLUÇÃO DE MATERIAIS


1) Todos os materiais e equipamentos retirados das redes devem ser manuseados
com cuidado para não serem danificados na retirada e no transporte, quando
verificado o manuseio incorreto que acarretar danos aos mesmos, será solicitado
a entrega do material retificado ou novo;
2) Todos os materiais e equipamentos retirados das redes existentes, que não
forem reaproveitados, deverão ser entregue imediatamente após o término da
mesma nos almoxarifados da CEA vinculados ao bloco de obras, antes de iniciar
o recebimento da mesma;

25. PROJETOS (AVALIAÇÃO)


1) Não será aceito modificações em projetos sem a devida autorização do Gerente
de Contrato e/ou Supervisor da CEA. Pequenas modificações poderão ser feitas
através de autorização do fiscal e devem ser registradas no boletim diário de

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 32


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

obra;

26. EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS


1) Deverão estar em condições normais de utilização. Será fiscalizado por fiscais e
técnicos de segurança da Fiscalização;
2) Os materiais deverão ser aplicados com as ferramentas corretas para ser
evitada má aplicação. No caso da utilização de conector do tipo cunha, este
deverá ser aplicada com ferramenta especifica e com os cartuchos conforme
contrato;

27. EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA


1) Deverá ser obedecida a legislação em vigor e será fiscalizado pela área de
segurança e medicina do trabalho da CEA. Atentar para a apresentação de
todos os programas solicitados em contrato até o inicio das obras;
2) A equipe de fiscalização da CEA fará a inspeção dos equipamentos de
segurança do trabalho, previamente no ato da execução das obras, usando o
preenchimento do formulário próprio (check-list);
3) O fiscal da CEA poderá a qualquer momento solicitar que a equipe ou
funcionário pare o trabalho que esta realizando, se for verificado a não utilização
de EPI e EPC ou risco de acidente, conforme relação abaixo:
27.1. RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS, EPI'S e EPC'S - EQUIPE DE
CONTRUÇÃO DE RDR - PLPT

EQUIPAMENTOS, MATERIAIS DE SEGURANÇA E FERRAMENTAS UNIDADE USO QUANT.


Alicate tipo bomba d'água 12" para aplicação e extração de conectores tipo
Um C 3
cunha
Alicate Universal Isolado até 1.000V Um I 5
Balde de Içamento de Materiais Um I 3
Bandeirola para Sinalização Uma C 3
Bolsa para Luvas Isolantes de Borracha Par I 7
Bota de Borracha Cano Médio Par I 7
Botina de Couro sem Componentes Metálicos Par I 7
Caixa de Primeiros Socorros Uma C 1
Capa Impermeável (Contra Chuva) Uma I 7
Capacete de Segurança Aba Total Classe B com jugular Um I 7
Cinturão de Segurança – Cinto tipo para - quedas Um I 4
Cone Sinalização 750 mm para área de movimentação de Viaturas e cargas Um C *
Cone Sinalização 750 mm para Viatura Grande Porte Um C 12 Um C 12
Cone Sinalização 750 mm para Viatura Médio Porte Um C 4 Um C 4
Cone Sinalização 750 mm para Viatura Pequeno Porte Um C 4 Um C 4
Conj. Aterramento Temporário para BT – 380/220 v Um C 2 Um C 2
Conj. Aterramento Temporário para MT – até 34.5kV Um C 2 Um C 2
Conj. de Chaves Um C 1 Um C 1
Conj. de Vara de Manobra com Sacola Um C 1 Um C 1

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 33


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

2 de
Corda de Resgate em seda (isopolipropileno) m C
25m
4 de
Corda de Serviço em seda (isopolipropileno) ou nylon m C
25m
Crachá de Identificação Um I 7
Detector de Tensão até 1kv (Teste Neon) Um I 3
Detector de Tensão de 1 kV a 34,5 kV Sinalização Sonora e Luminosa Um C 1
Detector de Tensão de 100 V a 1 kV Sinalização Sonora e Luminosa Um C 1
Escada Extensível em Fibra de Vidro 4,50 x 7,80m Uma C 2
Espora para Poste de Concreto Duplo “T” Par I 4
Ferramenta (pistola) específica para aplicação de conectores tipo cunha
Um C 1
com cartuchos metálicos
Fita Zebrada, Correntes ou Cordas de Delimitação de área M C **
Luva de Cobertura de Luvas de Borracha Par I 2
Luva de Raspa de Couro Par I 7
Luva de Vaqueta Uso Geral Par I 7
Luva Isolante de Borracha Classe 2 - BT Par I 2
Luva Isolante de Borracha Classe 2 - MT Par I 2
Motossera Uma C 2
Óculos de Segurança com Lentes Verdes Tonalidade 2,5 ou 3 Par I 7
Óculos de Segurança Para Sobrepor óculos corretivos (Contra IV e UV) Par I ***
Placa: ATENÇÃO – Não Opere este Equipamento (240 x 340 mm) Uma C 3
Protetor auricular para operador de motosserra Um I 2
Protetor ou bloqueador solar Um I 7
Roupa para proteção contra abelhas Uma I 1
Sacola para conduzir materiais Uma I 7
Talabarte de Lona Vulcanizada Um I 4
Uniforme de Serviço 100% algodão sem nenhum componente metálico Um I 7
Observação:
USO: I = Individual; C = Coletivo
(*) De acorda com a área a ser sinalizada
(**) De acorda com a área a ser delimitada
(***) Para quem usa óculos com lentes corretivas

27.2. CHECK LIST PARA INSPEÇÃO DE SEGURANÇA EM EQUIPE DE


CONTRUÇÃO.

INSPEÇÃO DE SEGURANÇA DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO RURAL


(CHECK-LIST)
DATA: / / LOCAL: SERVIÇO:

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 34


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

ITEM DADOS PESSOAIS


1
Nº NOME CARGO FUNÇÃO
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
ITEM DESCRIÇÃO MEMBROS DA EQUIPE
2 EPI 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
2.1 CAPACETE ABA TOTAL
2.2 ÓCULOS DE SEGURANÇA
2.3 BOTINA DE SEGURANÇA
2.4 CINTO DE SEGURANÇA
2.5 TALABARTE
2.6 LUVA DE VAQUETA
2.7 CAPA DE CHUVA
FERRAMENTAS
2.8 ALICATE BOMBA D’ ÁGUA
2.9 ALICATE UNIVERSAL
2.10 BALDE DE IÇAMENTO
2.11 CHAVE DE REGULAGEM
2.12 CANIVETE
2.13 MOITÃO B.T
2.14 MOITÃO A.T
2.15 ESTICADOR (GARRA)
2.16 CORDA PARA MOITÃO B.T
2.17 CORDA PARA MOITÃO A.T
2.18 MÃO DE LINHA
2.19 ESPORA
2.20 CHAVE DE FENDA
ESCADA EXTENSÍVEL DE
2.21
FIBRA
2.22 FOICE
2.23 FACÃO
2.24 PÁ DE BICO
2.25 CHIBANCA
2.26 PICARETA
2.27 ALAVANCA
2.28 MACHADO
2.29 VARA DE MANOBRA
2.30 MARRETA 1 KG
2.31 MARRETA 5 KG
2.32 ARCO DE SERRA C/ LÂMINA
LEGENDA B = BOM R= RUIM N= NÃO TEM NA= NÃO SE APLICA

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 35


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

EPC EQUIPE
2.33 BANDEIROLA DE SINALIZAÇÃO (01 UNIDADE)
2.34 CONE DE SINALIZAÇÃO (10 UNIDADES)
2.35 PLACA “HOMENS TRABALHANDO” (02 UNIDADES)
2.36 FITA DE SINALIZAÇÃO (03 UNIDADES)
LEGENDA B = BOM R= RUIM N= NÃO TEM NA= NÃO SE APLICA
ITEM VEÍCULO
3 HABILITAÇÃO: VENCIMENTO: VEÍCULO/ANO: PLACA:
3.1 PNEUS 3.7 BUZINA
3.2 EXTINTOR 3.8 CINTO DE SEGURANÇA
3.3 FAROL, PISCAS E LÂMPADAS 3.9 TRIÂNGULO, CHAVE DE RODA E MACACO
ADESIVO DE IDENTIFICAÇÃO BAÚ DO VEÍCULO PARA GUARDAR
3.4 3.10
DA EMPRESA MATERIAL
3.5 FREIOS 3.11 CARROCERIA
3.6 MUCK 3.12 ESTADO GERAL DO VEÍCULO
ITEM UNIFORMES
4 DESCRIÇÃO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
4.1 CALÇA
4.2 BATA
LEGENDA B = BOM R= RUIM N= NÃO TEM NA= NÃO SE APLICA
COMENTÁRIOS: ENCARREGADO:

ASSINATURA DA EQUIPE:
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15

28. AS BUILT
1) Não será aceito a apresentação de as built que não esteja em conformidade com
o executado em campo.
2) Deverá ser apresentado com todos os dados necessários para uma fácil e
completa interpretação do mesmo.
3) Os dados que são básicos e obrigatórios:
• Potência do transformador aplicado, nº. de série e fabricante;
• Nome do consumidor e número do medidor;
• Postes Aplicados;
• Estruturas utilizadas e bitola dos condutores de alta tensão;

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 36


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

• Distâncias de vãos de condutores de alta e baixa tensão;

29. SUBCONTRATAÇÃO
1) É vedada a subcontratação dos serviços, a subcontratação parcial somente será
permitida mediante prévia autorização da contratante, não eximindo a empresa
contratada da total responsabilidade sobre o objeto subcontratado;

30. NEGLIGÊNCIAS NA CONTRUÇÃO DE REDES E SUBESTAÇÕES


1) As normas e especificações técnicas devem ser observadas na realização das
obras, bem como os princípios básicos de qualidade, segurança e
padronizações dos serviços;

31. DENÚNCIAS DE IRREGULARIDADES


1) Todas as denúncias que forem feitas por moradores da área rural serão
averiguadas pela equipe da CEA e serão tomadas as providências necessárias,
caso se constate má fé por parte da equipe de execução de obras da contratada.
2) É proibido solicitar ao consumidor a execução de qualquer tipo de serviço ou
fornecimento de alimentos

32. VISTORIA DE MATERIAIS EM ALMOXARIFADOS E CANTEIROS DE OBRAS


1) Será feito visitas constantes em almoxarifados e canteiros de obras das
contratadas para verificação da utilização de materiais e equipamentos
ensaiados em indústria por funcionários da CEA e para evitar a aplicação de
material não permitidos e de baixa qualidade na rede.
2) Caso sejam encontrados materiais que não foram ensaiados e previamente
aprovados, será de inteira responsabilidade da contratada a substituição dos
mesmos;
3) Será substituído qualquer material quando verificado defeito ou má aplicação;

33. INSTALAÇÃO DE POSTO DE TRANSFORMAÇÃO/MEDIÇÃO EM LOCAL


QUE JÁ TENHA OU ESTEJA DESABITADO
1) Não será permitido o atendimento de consumidores que já tenham medição.
Caso seja repassada alguma ordem de serviço contemplando tal procedimento,
a empresa deverá comunicar ao fiscal da obra que definirá ações e não executar
a mesma;
2) Não será permitido o atendimento em locais que não tenham moradores
residindo. Será desconsiderada das medições. Quando localizado tal situação
deverá ser comunicado ao fiscal da obra que definirá ações;

34. INFORMAÇÕES A CLIENTES E ORIENTAÇÕES CONSUMIDORES


1) Somente a CEA poderá informar prazos e prioridades aos clientes. As empresas
deverão se ater única e exclusivamente a execução das obras;
2) Todos os consumidores serão devidamente orientados sobre os procedimentos
de construção e energização de sua subestação, através de carta feita pela CEA
e distribuída aos coordenadores regionais. Não será permitida a utilização de
pessoas que não pertençam ao quadro das empresas executoras;

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 37


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

35. CONSIDERAÇÕES FINAIS


O presente material poderá, a qualquer momento, ser objeto de sugestões e
alterações. Portanto, a Companhia de Eletricidade do Amapá - CEA coloca-se à
disposição de qualquer interessado que queira contribuir para seu aprimoramento.
Qualquer duvida que venha a surgir, e não constar neste manual deve-se consultar
a esta Distribuidora.

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 38


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

36. ÁBACO

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 39


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 40


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 41


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 42


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 43


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 44


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 45


PROCEDIMENTOS DE CONSTRUÇÃO E
RECEBIMENTO DE OBRAS

DEEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO – DDPU 46


COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO AMAPÁ - C E A
Av. Pe. Júlio Maria Lombaerd, 1900 – Santa Rita – Macapá - AP
CNPJ(M.F) 05.965.546/0001-09 CEP 68.900-030
Telefone: 0800 960 196 / (096) 3212-1359
N.º
ANEXO VIII

RECIBO DE INSTALAÇÃO DE MEDIDOR E CADASTRO


CARO CLIENTE
A aquisição de medidores por parte da CEA é o resultado de muito esforço e de um
altíssimo investimento, cabendo à V.Sª., conforme preceitua a legislação do Setor Elétrico
Brasileiro “ A RESPONSABILIDADE, NA QUALIDADE DE DEPOSITÁRIO, PELA CUSTÓDIA DOS
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO”, ou seja, cabe ao cliente preservar a inviolabilidade do seu medidor, não
permitindo que mexam no lacre, com fins de furtar energia. A instalação dos famigerados “gatos” implica
em multas altíssimas, corte no fornecimento de energia e até prisão por crime de furto (artigo 155 do
Código Penal Brasileiro), portanto, não deixe que isto possa vir a lhe acontecer.
Lembramos ainda que, o acesso aos equipamentos de medição é direito garantido por lei à
CEA, sendo, portanto, procedimento de rotina as visitas de inspeção realizadas por nossos funcionários,
com o objetivo de coibir as fraudes e avaliar o desempenho dos equipamentos, bem como a realização da
tomada de leitura no medidor.

UC N.ºCliente Localidade Código

Etapa Livro Trecho Logradouro Seqüência

Nome Fone para contato

Endereço N.º
Complemento Bairro CEP
Doc. RG CPF CGC
Tipo de Ligação Monofásico ( ) Bifásico ( ) Trifásico ( )
Fase Ligada ( ) AN ( ) BN ( ) CN ( ) ABN ( ) ACN ( ) BCN ( ) ABCN
Medidor instalado Fabricante Modelo Constante Leitura N.º Dígitos Leitura
( )04 ( )05
Medidor retirado Fabricante Modelo Constante Leitura N.º Dígitos Leitura
( )04 ( )05
CLASSE DE CONSUMO ( )Residencial ( )Comercial ( )Industrial ( )Rural ( ) consumo Próprio
( ) Poder Público Municipal ( ) Poder Público Estadual ( ) Poder Público Federal ( ) Serviço Público
Subclasse:
CARGA INSTALADA
lâmpada geladeira = computador = Ar condicionado Outras cargas
X W televisão = microondas = X BTU’s
X W lavadora roupa = bomba dágua = X BTU’s
X W ferro elétrico = ventilador = X BTU’s
X W cheveiro elétrico= DVD = freezer
X W liquidificador = motor = X litros
X W aparelho som = bebedouro = X litros
Assinatura do Cliente

Nome do Responsável pela Informação. Data Hora:


Eletrobras Distribuição
ANEXO IX Acre e Eletrobras
Distribuição Piauí

INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS E ATUALIZAÇÃO DA BASE DE DADOS


CADASTRAL NO SGD

DEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO - DDPU Página 1 de 9


Eletrobras Distribuição
ANEXO IX Acre e Eletrobras
Distribuição Piauí

1. OBJETIVO

Definir procedimentos para elaboração de projetos e atualização da base de dados cadastral de


redes de distribuição, utilizando o Sistema de Gestão da Distribuição - SGD, de forma a atender as
demandas regulatórias oriundas da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL.

2. ABRANGÊNCIA

Este procedimento é aplicável em toda a área de concessão da Companhia de Eletricidade do


Amapá - CEA.

3. REFERÊNCIAS

3.1. Resolução da ANEEL 388/2009 (PRODIST);

3.2. Resolução da ANEEL 367/2009 (MCPSE).

4. CONCEITOS

4.1. ANEEL: Agência Nacional de Energia Elétrica;

4.2. SGD: Sistema de Gestão da Distribuição;

4.3. Sistema de coordenadas UTM: sistema referencial de localização terrestre baseado em


coordenadas métricas definidas para cada uma das 60 zonas UTM, múltiplas de 6 graus de
longitude, na Projeção Universal Transversal de Mercator e cujos eixos cartesianos de origem são
o Equador, para coordenadas N (norte) e o meridiano central de cada zona, para coordenadas E
(leste);

4.4. Datum: superfície de referência elipsoidal posicionada com respeito a uma certa região;

4.5. SAD69: é o sistema geodésico regional para a América do Sul (South American Datum -SAD) e
define um formato para a terra para uso na geodésia e em navegação;

4.6. Placa Operacional: placa de alumínio em padrão definido, que conterá um número operacional
(sequência numérica de 6 algarismos + dígito verificador), a ser utilizado na identificação exata
(georreferenciada) do local onde se situa o equipamento, de modo a otimizar o deslocamento de
viaturas, dar mais precisão nas manobras operacionais e viabilizar a gestão dos equipamentos

5. DETALHAMENTO

DEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO - DDPU Página 2 de 9


Eletrobras Distribuição
ANEXO IX Acre e Eletrobras
Distribuição Piauí

5.1. Georreferenciamento

5.1.1. Todos os elementos geográficos de redes de distribuição constituintes do projeto devem ser
georreferenciados com equipamentos e precisão adequados, utilizando o sistema de coordenadas
UTM, datum SAD69 e fuso adequado.

5.1.2. Consideram-se elementos geográficos de redes de distribuição: poste, transformador, banco de


capacitores, regulador de tensão, segmento de rede (condutor), chave seccionadora, poste
auxiliar, unidade consumidora (ponto do medidor).

5.1.3. O georreferenciamento dos elementos geográficos será feito pelo interessado/projetista e/ou
pela executante da obra.

5.1.4. No georreferenciamento dos elementos geográficos deverão ser utilizados equipamentos com as
seguintes especificações mínimas:

SISTEMA:
o Coletor de dados com receptor GPS e antena em uma única peça;
o Windows Mobile 6 ou superior em português (Brasil);
o Processador de 400MHz ou superior;
o Tecnologia sem fio Bluetooth;
o Câmera digital integrada (colorida, resolução de 2 megapixels ou superior);
o Mínimo de 64 MB RAM;
o Armazenamento de dados FLASH não volátil de no mínimo 128 MB;
o Slot de cartão de memória microSD (compatível com microSDHC);
o Display colorido QVGA, tamanho mínimo de 2.5 polegadas, resolução mínima de 240x320
pixels, função toque na tela (touch screen), legível sob a luz do sol;
o Bateria interna recarregável e removível, com autonomia mínima de 8 horas contínuas
utilizando o GPS;
o Software para pós-processamento de dados.

GPS:
o Receptor e antena de alta sensibilidade GPS/SBAS1 integrados;
o Precisão horizontal de 1 a 5 metros após pós-processamento (ou superior);
o Suporte aos protocolos NMEA e SIRF.

REFERÊNCIAS:
o Modelo Juno SB da marca Trimble;
o Modelo Mobile Map 6 da marca Ashtech/Magellan.

5.1.5. As coordenadas coletadas deverão ser pós-processadas, com utilização de software de conversão
específico, considerando a base de referência mais próxima homologada pelo IBGE.

DEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO - DDPU Página 3 de 9


Eletrobras Distribuição
ANEXO IX Acre e Eletrobras
Distribuição Piauí

5.1.6. O erro diferencial máximo admitido, após pós-processamento das coordenadas, é de 5 (cinco)
metros.

5.2. Elaboração de projeto executivo

5.2.1. Os projetos executivos serão elaborados pelo interessado/projetista previamente cadastrado na


CEA, utilizando, obrigatoriamente, aplicativo específico ou o módulo PROJ do Sistema de Gestão
Técnica de Distribuição - SGD utilizado pela CEA.

5.2.1.1. A utilização do aplicativo do módulo PROJ do SGD pelo interessado/projetista não o exime da
obrigação de apresentar o projeto com detalhamentos complementares, tais como
planialtimetria, travessias e quaisquer outras exigidas em instruções específicas da CEA.

5.2.2. A área de projeto da CEA fornecerá aplicativo ou o módulo PROJ do SGD para utilização do
interessado/projetista.

5.2.3. O processo de elaboração de projetos seguirá a seguinte rotina:

5.2.3.1. O interessado/projetista coletará os seguintes dados:

a) Identificação do local a ser atendido com energia: endereço completo, município;

b) Coordenadas georreferenciadas e identificação da estrutura do ponto de derivação da rede


existente (suporte energético) avaliado como mais adequado;

c) Coordenadas georreferenciadas do(s) ponto(s) que delimitam toda a área necessária para a
elaboração do projeto;

d) Carga necessária, em KVA.

e) Nome completo, RG e CPF do proprietário do local a ser atendido.

5.2.3.2. O interessado/projetista solicitará à área de projeto da CEA a criação de projeto no módulo PROJ
do SGD para a área geográfica desejada, obrigatoriamente informando os dados mencionados no
item anterior.

5.2.3.3. A área de projeto da CEA solicitará à área de planejamento da CEA, quando necessário, a
realização de estudo de viabilidade técnica do atendimento.

5.2.3.4. A área de planejamento realizará o estudo, emitindo relatório técnico de viabilidade, que será
encaminhado para a área de projeto da CEA.

DEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO - DDPU Página 4 de 9


Eletrobras Distribuição
ANEXO IX Acre e Eletrobras
Distribuição Piauí

5.2.3.5. Caso o relatório técnico de viabilidade aponte para a necessidade de execução de obras de
reforço no sistema, a área de projeto da CEA encaminhará o assunto à área de expansão de
redes da CEA para as devidas providências.

5.2.3.6. A área de projeto da CEA, após análise da consistência das informações recebidas, extrairá da
base de dados do SGD o recorte da área indicada e a enviará ao interessado/projetista. Em caso
de inconsistência, a área de projeto da CEA solicitará ao interessado/projetista as devidas
correções e posterior reapresentação.

5.2.3.7. O interessado/projetista carregará no aplicativo do PROJ do SGD disponibilizado o arquivo de


recorte recebido da área de projeto da CEA e elaborará o projeto.

5.2.3.8. O projeto elaborado será devolvido à área de projeto da CEA para aprovação, utilizando aplicativo
específico do módulo PROJ do SGTD.

5.2.3.9. A área de projeto da CEA comunicará ao interessado/projetista o resultado da análise,


devolvendo o projeto em caso de reprovação.

5.3. Elaboração de projeto “como construído”

5.3.1. A área de projeto da CEA fornecerá ao executante da obra o projeto aprovado, juntamente com
o aplicativo do módulo PROJ do SGD.

5.3.2. Durante ou após execução da obra, o executante da obra, utilizando o aplicativo do módulo PROJ
do SGD disponibilizado, registrará as alterações no projeto executivo aprovado, gerando o projeto
“como construído”.

5.3.3. Todas as coordenadas georreferenciadas do projeto “como construído”, juntamente com


atributos e características da rede, serão coletadas pelo executante da obra utilizando os critérios
indicados no item 5.1 da presente Instrução de Procedimentos.

5.3.4. A executante da obra fará constar no projeto “como construído”, obrigatoriamente, o número
patrimonial ou de série de todos os transformadores instalados.

5.3.5. Concluídas as alterações, o projeto “como construído” será encaminhado para validação da área
de construção da CEA, utilizando aplicativo específico do módulo PROJ do SGTD, juntamente com
os seguintes arquivos em meio magnético:

a) Arquivo bruto da coleta das coordenadas, no formato nativo do equipamento GPS utilizado e
no formato RINEX;

DEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO - DDPU Página 5 de 9


Eletrobras Distribuição
ANEXO IX Acre e Eletrobras
Distribuição Piauí

b) Arquivo contendo as coordenadas pós-processadas, gerado pelo software de pós-


processamento, no formato nativo do equipamento GPS utilizado e no formato RINEX.

5.3.5.1. Em caso de invalidação, o projeto “como construído” será devolvido para acertos.

5.3.6. Após validação do projeto como construído, a área de construção da CEA encaminhará:

a) Os arquivos mencionados no item 5.3.5 para a área de cadastro da CEA;

b) O projeto como construído impresso para a área de comissionamento da CEA.

5.4. Comissionamento de obra e colocação de placas operacionais

5.4.1. A área de comissionamento da CEA realizará os procedimentos operacionais para recebimento e


energização da obra, com base no projeto “como construído” recebido da área de construção.

5.4.2. Ocorrendo reprovação da obra pela área de comissionamento da CEA, o projeto “como
construído” será devolvido à área de construção da CEA para os devidos acertos.

5.4.3. Após aprovação e energização da obra, a área de comissionamento da CEA informará à área de
construção da CEA, que atualizará as informações no módulo PROJ do SGTD acerca de:
numeração operacional instaladas, data de energização da obra e alteração do status do projeto
para “concluído”.

5.5. Atualização da base cadastral do SGD

5.5.1. A área de cadastro da CEA, com base na verificação do status do projeto no módulo PROJ do SGD,
providenciará a carga na base de dados do sistema dos projetos com o status “concluídos”.

5.5.2. A área de cadastro da CEA fará a carga da rede construída e concluída na base de dados do SGD
somente após a verificação de sua conformidade; constatada não conformidade, solicitará à área
de construção da CEA as devidas correções.

6. DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

A formação da base cadastral georreferenciada de redes de distribuição da CEA está sendo


realizada por etapas, por empresa contratada para tal fim, nas regionais elétricas de sua área de
concessão.

Desta forma, a utilização do módulo PROJ do SGD será exigida do interessado/projetista e/ou da
executante da obra à medida em que ocorra a conclusão da formação da base cadastral
georreferenciada em cada regional elétrica.

DEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO - DDPU Página 6 de 9


Eletrobras Distribuição
ANEXO IX Acre e Eletrobras
Distribuição Piauí

Nas regionais elétricas em que os trabalhos de formação da base cadastral georreferenciada ainda
não foram concluídos, serão aplicadas, excepcionalmente, as condições a seguir.

6.1. Georreferenciamento

6.1.1. Aplicam-se todas as disposições do item 5.1 destas Instruções de Procedimentos.

6.2. Elaboração de projeto executivo

6.2.1. Os projetos executivos continuarão sendo elaborados e aprovados conforme condições e


critérios vigentes na CEA, ou seja, em CAD e necessariamente de georreferenciado.

6.3. Elaboração de projeto “como construído”

6.3.1. A área de projeto da CEA fornecerá o projeto executivo aprovado à executante da obra, em papel
e CAD.

6.3.2. Durante ou após execução da obra, a executante da obra registrará as alterações no projeto
executivo aprovado, gerando o projeto “como construído” georreferenciado.

6.3.2.1. Todas as coordenadas georreferenciadas do projeto “como construído”, juntamente com


atributos e características da rede, serão coletados utilizando os critérios indicados no item 5.1
destas Instruções de Procedimentos.

6.3.3. A executante da obra fará constar no projeto “como construído”, obrigatoriamente, o número
patrimonial ou de série de todos os transformadores instalados.

6.3.4. Concluídas as alterações, o projeto “como construído” será encaminhado pela executante da
obra para validação da área de construção da CEA, em CAD, impresso e em meio magnético,
juntamente com os seguintes arquivos:

a) Arquivo bruto da coleta das coordenadas, no formato nativo do equipamento GPS utilizado e
no formato RINEX;

b) Arquivo contendo as coordenadas pós-processadas, gerado pelo software de pós-


processamento, no formato nativo do equipamento GPS utilizado e no formato RINEX;

c) Arquivo em formato XLS, com layout definido pela área de cadastro da CEA, associando cada
estrutura projetada/implantada (e seus respectivos atributos) às respectivas coordenadas
pós-processadas do arquivo mencionado na alínea anterior;

DEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO - DDPU Página 7 de 9


Eletrobras Distribuição
ANEXO IX Acre e Eletrobras
Distribuição Piauí

d) Arquivo contendo projeto no formato Shapefile, DXF, DWG ou DGN.

6.3.4.1. Em caso de invalidação, o projeto “como construído” será devolvido para acertos.

6.3.5. Após validação do projeto como construído, a área de construção da CEA encaminhará o projeto
“como construído” impresso para a área de comissionamento da CEA.

6.4. Comissionamento de obra e colocação de placas operacionais

6.4.1. A área de comissionamento da CEA realizará os procedimentos operacionais para recebimento e


energização da obra, com base no projeto “como construído” recebido da área de construção.

6.4.2. Ocorrendo reprovação da obra pela área de comissionamento, o projeto como construído será
devolvida a área de construção para os devidos acertos.

6.4.3. A área de comissionamento da CEA, com o apoio da empreiteira que executou os serviços,
providenciará a afixação de placas operacionais em todos os postes com equipamentos instalados
(transformadores, reguladores, religadores, capacitores, chaves, etc.), antes da energização da
obra.

6.4.4. Após aprovação e energização da obra, a área de comissionamento da CEA informará a área de
construção, que atualizará as informações no projeto “como construído” acerca de: numerações
operacionais instaladas e data de energização da obra.

6.4.4.1. O prazo máximo para informação, pela área de comissionamento da CEA, da aprovação e
energização da obra à área de construção da CEA, será de 2 (dois) dias úteis, contados da data de
energização.

6.5. ATUALIZACAO DA BASE CADASTRAL - SGD

6.5.1. Após a energização da obra, a área de construção da CEA encaminhará para a área de cadastro
da CEA o projeto “como construído”, impresso e em CAD, e os arquivos mencionados nas alíneas
“a”, “b” “c” e “d” do item 6.3.4 destas Instruções de Procedimentos.

6.5.1.1. O prazo máximo para encaminhamento, pela área de construção da CEA, do projeto “como
construído” e dos arquivos acima mencionados devidamente validados, para a área de cadastro
da CEA, será de 2 (dois) dias úteis, contados da data de recebimento da informação de
energização da obra originada da área de comissionamento da CEA.

6.5.2. A área de cadastro da CEA, após recebimento do projeto “como construído” validado pela área
de construção (impresso e em CAD), providenciará a atualização da base de dados do SGD a partir
das informações contidas no projeto “como construído”.

DEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO - DDPU Página 8 de 9


Eletrobras Distribuição
ANEXO IX Acre e Eletrobras
Distribuição Piauí

6.5.2.1. A área de cadastro da CEA fará a carga na base de dados do SGD somente após a verificação de
sua conformidade; constatada não conformidade, a área de construção deverá providenciar as
devidas correções.

6.5.2.2. O prazo máximo para carga do projeto “como construído” na base de dados do SGD, pela área de
cadastro da CEA, será de 2 (dois) dias úteis, contados da data de recebimento do projeto “como
construído” da área de construção da CEA.

7. ADEQUACOES DE PROCEDIMENTOS

As presentes Instruções de Procedimentos poderão sofrer alterações objetivando adequação


e/ou otimização às novas rotinas de elaboração de projetos via sistema informatizado.

DEPARTAMENTO DE UNIVERSALIZAÇÃO - DDPU Página 9 de 9


PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

E 150
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CEA
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Posto de Gasolina

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PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT


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PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

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MINERADORA

vila
maria joana
do

antonio
barbosa

IGREJA

PRANCHA:

LEGENDA: ATERRAMENTO PROJETADO


POSTE EXISTENTE
TRANSFORMADOR PROJETADO
ALGO A SER REMOVIDO

BASE CONCRETADA CHAVE FACA PROJETADA


TRANSFORMADOR EXISTENTE FLY-TAP PROJETADO MUNICIPIO:
AUTOR DO PROJ.:
CHAVE FACA EXISTETE LPT/DEEN/DPE/CEA

POSTE PROJETADO (LADO


M
A EXECUTAR: DATA: ESCALA: VISTO: DES./PROJ:
MAIO/2014 1/2000 JAIRTON JAMES
EXECUTADO: CREA 43055-CE

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT


PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

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PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

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JUVENAL GUIMARAES
150

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MINERADORA

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150
M M
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E E
MU

IGREJA

PRANCHA:

LEGENDA: ATERRAMENTO PROJETADO


POSTE EXISTENTE
TRANSFORMADOR PROJETADO
ALGO A SER REMOVIDO

BASE CONCRETADA CHAVE FACA PROJETADA


TRANSFORMADOR EXISTENTE FLY-TAP PROJETADO MUNICIPIO:
AUTOR DO PROJ.:
CHAVE FACA EXISTETE LPT/DEEN/DPE/CEA

POSTE PROJETADO (LADO


M
A EXECUTAR: DATA: ESCALA: VISTO: DES./PROJ:
MAIO/2014 1/2000 JAIRTON JAMES
EXECUTADO: CREA 43055-CE

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT


PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

TOPO
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PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT


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PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

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ALAGADO

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TOPO
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U M Hotel do Gordo U M
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150

150

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M M

do
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D D
U M
MU

C
IGREJA

PRANCHA:

LEGENDA: ATERRAMENTO PROJETADO


POSTE EXISTENTE
TRANSFORMADOR PROJETADO
ALGO A SER REMOVIDO

BASE CONCRETADA CHAVE FACA PROJETADA


TRANSFORMADOR EXISTENTE FLY-TAP PROJETADO MUNICIPIO:
AUTOR DO PROJ.:
CHAVE FACA EXISTETE LPT/DEEN/DPE/CEA

POSTE PROJETADO (LADO


M
A EXECUTAR: DATA: ESCALA: VISTO: DES./PROJ:
MAIO/2014 1/2000 JAIRTON JAMES
EXECUTADO: CREA 43055-CE

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT


PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

LEGENDA

M
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M
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PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT


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PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

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PRANCHA:
M
R
M
R

MUNICIPIO:
M AUTOR DO PROJ.:
M R LPT/DEEN/DPE/CEA
M
R R

A EXECUTAR: DATA: ESCALA: VISTO: DES./PROJ:


AGOSTO/2013 1/2000 ROMULO SOTELO
EXECUTADO: CREA 43055-CE

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT


PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT


PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

PRANCHA:

LEGENDA: ATERRAMENTO PROJETADO


POSTE EXISTENTE
TRANSFORMADOR PROJETADO
ALGO A SER REMOVIDO

BASE CONCRETADA CHAVE FACA PROJETADA


TRANSFORMADOR EXISTENTE FLY-TAP PROJETADO MUNICIPIO:
AUTOR DO PROJ.:
CHAVE FACA EXISTETE LPT/DEEN/CEA
( H -
).
POSTE PROJETADO (LADO
M
A EXECUTAR: DATA: ESCALA: VISTO: DES./PROJ: LEMI DE ALENCAR M. FILHO
ABRIL/2014 SEM ESCALA JOSIEDISON / JANAINA
EXECUTADO:

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT


PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

BRANCA

VILA

VILA
MARINHO

VILA CRISTO
REDENTOR

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT


PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

PRANCHA:

LEGENDA: ATERRAMENTO PROJETADO


POSTE EXISTENTE
TRANSFORMADOR PROJETADO
ALGO A SER REMOVIDO

BASE CONCRETADA CHAVE FACA PROJETADA


TRANSFORMADOR EXISTENTE FLY-TAP PROJETADO MUNICIPIO:
AUTOR DO PROJ.:
CHAVE FACA EXISTETE LARANJAL DO JARI LPT/DEEN/CEA
( H - -
).
POSTE PROJETADO (LADO
M
A EXECUTAR: DATA: ESCALA: VISTO: DES./PROJ: LEMI DE ALENCAR M. FILHO
ABRIL/2014 SEM ESCALA JOSIEDISON / JANAINA
EXECUTADO:

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT


PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

150W

150W

150W

150W

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M

70W

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PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT


R
70W
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

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150W

M
150W
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M

R
M 150W BRANCA
R R OBS:

R
M

V 3 - TODA A REDE DE BAIXA

PRANCHA:

LEGENDA: ATERRAMENTO PROJETADO


POSTE EXISTENTE
TRANSFORMADOR PROJETADO
ALGO A SER REMOVIDO

BASE CONCRETADA CHAVE FACA PROJETADA


TRANSFORMADOR EXISTENTE FLY-TAP PROJETADO MUNICIPIO:
AUTOR DO PROJ.:
CHAVE FACA EXISTETE LPT/DEEN/CEA
LARANJAL DO JARI
( H - -
POSTE PROJETADO (LADO ).
M
A EXECUTAR: DATA: ESCALA: VISTO: DES./PROJ:
LEMI DE ALENCAR M. FILHO
ABRIL/2014 1/2000 JOSIEDISON / JANAINA
EXECUTADO:

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT


3000 4000 4000 4000 7000

2500
34,5kV 34,5kV
500

150
40
150 150 27 24
900
500
400
31 34,5kV 34,5kV
1000

13,8kV 13,8kV 13,8kV 34,5kV 34,5kV


1.5
1000

31
2400

1.3 2.6
1400

1.6

7000
1.6
2.4
14000
88
2000

34 34 27
2.3
5400

13,8kV 13,8kV 34,5kV


3400

1.1
13,8kV 13,8kV 34,5kV
1800

0,10
0,00

4500
P/ MALHA DE ATERRAMENTO
P/ MALHA DE ATERRAMENTO
P/ MALHA DE ATERRAMENTO
P/ MALHA DE ATERRAMENTO 3000
P/ MALHA DE ATERRAMENTO
4000 8000
CORTE C-C CORTE A-A
ESCALA: 1/75 ESCALA: 1/75
22000
VISTA SUPERIOR
ESCALA: 1/75
41 41
02 27

500

500
1000
150 1050 1050 150

1000
34,5kV 34,5kV 1050
2400
1050

1000

1000
700 450 400 450
200 1300 200 450 1100 400 450
1100
2.2 2.2 2.6

1400

1400
600 1500
150 600 1500 150 140 150
88

9700
2.5 2.4
9300

2000
7800

2.1
6000

2.3
5000

5400
NOTAS:
3800

3400
1.1 1 - MEDIDAS EM MILÍMETROS, COTAS EM METROS

1800
2 - A COTA 0,00. ADOTADA NO PROJETO, CORRESPONDE AO NÍVEL
0,10 MÁXIMO DO PÁTIO APÓS TERRAPLENAGEM;
0,15
0,00
3 - NÍVEL DA BRITA, MURETA E CANALETAS NO PÁTIO => + 0,10 m;
P/ MURETA
4 - NÍVEL DAS BASES DAS ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS => + 0,15m.

1700
1700
P/ MALHA DE ATERRAMENTO
8000
7000
CORTE D-D CORTE B-B
ESCALA: 1/75 ESCALA: 1/75 VISTA 1-1
ESCALA: 1/75
PRANCHA:
COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO
AMAPÁ-CEA / ELETRONORTE
ÚNICA
ESTADO:
AUTOR DO PROJ.:
AMAPÁ CEA
TÍTULO: SE ELEVADORA 13,8/34,5KV - 2,5/3,2 MVA
ARRANJOS, PLANTAS E CORTES ENG°. RESP.:
POSIÇÃO DO PROJETO:
A EXECUTAR: DATA: ESCALA: VISTO: DESENHO: CLEONILSON R. MIRANDA
EXECUTADO: JULHO/2009 INDICADA MIRANDA CREA-AP 279-D
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT


PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

Ramal Cachoeirinha

PRANCHA:

LEGENDA: ATERRAMENTO PROJETADO


POSTE EXISTENTE
TRANSFORMADOR PROJETADO
ALGO A SER REMOVIDO

BASE CONCRETADA CHAVE FACA PROJETADA


TRANSFORMADOR EXISTENTE FLY-TAP PROJETADO MUNICIPIO:
AUTOR DO PROJ.:
CHAVE FACA EXISTETE LPT/DEEN/DPE/CEA

POSTE PROJETADO (LADO


M
A EXECUTAR: DATA: ESCALA: VISTO: DES./PROJ:
EXECUTADO: ABRIL/2014 1/2000 CREA 43055-CE

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT


PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

PON
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M

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U M
M U
M U U
M MU

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT


M U U
M
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

U
IGREJA
U
M U M
ESCOLA
U M
M
M U
M U
U U
U
M
M
U U
M U
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M
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PRANCHA:

LEGENDA: ATERRAMENTO PROJETADO


POSTE EXISTENTE
TRANSFORMADOR PROJETADO
ALGO A SER REMOVIDO

BASE CONCRETADA CHAVE FACA PROJETADA


TRANSFORMADOR EXISTENTE FLY-TAP PROJETADO MUNICIPIO:
AUTOR DO PROJ.:
CHAVE FACA EXISTETE LPT/DEEN/DPE/CEA

POSTE PROJETADO (LADO


M
A EXECUTAR: DATA: ESCALA: VISTO: DES./PROJ:
EXECUTADO: ABRIL/2014 1/1500 CREA 43055-CE

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT


3000 4000 4000 4000 7000

2500
34,5kV 34,5kV
500

150
40
150 150 27 24
900
500
400
31 34,5kV 34,5kV
1000

13,8kV 13,8kV 13,8kV 34,5kV 34,5kV


1.5
1000

31
2400

1.3 2.6
1400

1.6

7000
1.6
2.4
14000
88
2000

34 34 27
2.3
5400

13,8kV 13,8kV 34,5kV


3400

1.1
13,8kV 13,8kV 34,5kV
1800

0,10
0,00

4500
P/ MALHA DE ATERRAMENTO
P/ MALHA DE ATERRAMENTO
P/ MALHA DE ATERRAMENTO
P/ MALHA DE ATERRAMENTO 3000
P/ MALHA DE ATERRAMENTO
4000 8000
CORTE C-C CORTE A-A
ESCALA: 1/75 ESCALA: 1/75
22000
VISTA SUPERIOR
ESCALA: 1/75
41 41
02 27

500

500
1000
150 1050 1050 150

1000
34,5kV 34,5kV 1050
2400
1050

1000

1000
700 450 400 450
200 1300 200 450 1100 400 450
1100
2.2 2.2 2.6

1400

1400
600 1500
150 600 1500 150 140 150
88

9700
2.5 2.4
9300

2000
7800

2.1
6000

2.3
5000

5400
NOTAS:
3800

3400
1.1 1 - MEDIDAS EM MILÍMETROS, COTAS EM METROS

1800
2 - A COTA 0,00. ADOTADA NO PROJETO, CORRESPONDE AO NÍVEL
0,10 MÁXIMO DO PÁTIO APÓS TERRAPLENAGEM;
0,15
0,00
3 - NÍVEL DA BRITA, MURETA E CANALETAS NO PÁTIO => + 0,10 m;
P/ MURETA
4 - NÍVEL DAS BASES DAS ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS => + 0,15m.

1700
1700
P/ MALHA DE ATERRAMENTO
8000
7000
CORTE D-D CORTE B-B
ESCALA: 1/75 ESCALA: 1/75 VISTA 1-1
ESCALA: 1/75
PRANCHA:
COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO
AMAPÁ-CEA / ELETRONORTE
ÚNICA
ESTADO:
AUTOR DO PROJ.:
AMAPÁ CEA
TÍTULO: SE ELEVADORA 13,8/34,5KV - 2,5/3,2 MVA
ARRANJOS, PLANTAS E CORTES ENG°. RESP.:
POSIÇÃO DO PROJETO:
A EXECUTAR: DATA: ESCALA: VISTO: DESENHO: CLEONILSON R. MIRANDA
EXECUTADO: JULHO/2009 INDICADA MIRANDA CREA-AP 279-D
ANEXOS IV A XX CONCORRÊNCIA 002/2017/PRL/CEA
ANEXO IV - DECLARAÇÃO CUMPRIMENTO REQUISITOS DE HABILITAÇÃO E
INEXISTÊNCIA DE FATOS IMPEDITIVOS DE HABILITAÇÃO
(MODELO)

PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE

À COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO AMAPÁ-CEA

CONCORRÊNCIA Nº 002/2017-PRL/CEA

DECLARAÇÃO CUMPRIMENTO REQUISITOS DE HABILITAÇÃO E


INEXISTÊNCIA DE FATOS IMPEDITIVOS DE HABILITAÇÃO

(Razão Social da licitante )


(CNPJNº), sediada no (a)
(endereço completo), declara, sob as penas da lei, que
cumpre, plenamente, os requisitos de exigidos no procedimento licitatório referenciado.

Igualmente, declaramos sob as penas da lei, em especial do Art. 36 da Lei 12.462/2011,


que nossos diretores, responsáveis legais ou técnicos, membros de conselho técnico,
consultivo, deliberativo ou administrativo ou sócio, não são empregados ou ocupantes de
cargo comissionado na CEA, bem como nossa Empresa não está incursa em nenhum
dos impedimentos elencados no subitem 4.2 do edital da licitação referenciada.

Finalizando, declaramos que temos pleno conhecimento de todos os aspectos relativos à


licitação em causa e nossa plena concordância com as condições estabelecidas no
Edital da licitação e seus anexos.

Local e Data
Atenciosamente,

ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL


FIRMA LICITANTE/CNPJ
ANEXO V – CARTA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE PREÇOS (MODELO)
PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE

CARTA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE PREÇOS

À COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO AMAPÁ-CEA


Av. Padre Júlio Maria Lombaerd, 1.900, Bairro Santa Rita – Macapá/AP-CEP68.900-030

CONCORRÊNCIA Nº 002/2017 –PRL/CEA

Apresentamos a V.Sas. nossa proposta para execução dos serviços de


......................................., pelo preço global de R$
( ), para execução em ( ) dias consecutivos,
conforme Planilha de Preços anexa.
Declaramos que em nossa proposta estão incluídos todas as despesas, inclusive aquelas
relativas a taxas, tributos, encargos sociais, ensaios, testes e demais provas exigidas por
normas técnicas oficiais, que possam influir direta ou indiretamente no custo de execução
dos serviços, e, ainda, as despesas relativas à mobilização e desmobilização de pessoal,
máquinas e equipamentos, sem que nos caiba, em qualquer caso, direito regressivo em
relação à CEA.
Na execução dos serviços, observaremos rigorosamente as especificações das normas
técnicas brasileiras ou qualquer outra norma que garanta a qualidade igual ou superior,
bem como as recomendações e instruções do Órgão de Fiscalização da CEA,
assumindo, desde já, a integral responsabilidade pela perfeita realização dos trabalhos,
de conformidade com as especificações.
Informamos que o prazo de validade de nossa PROPOSTA DE PREÇOS é de ()
dias corridos, a contar da data de abertura da licitação.
Foram utilizados em nosso orçamento a Taxa de BDI de ...xx,xx%, Encargos Sociais de
...xx,xx%, e TRDE de ...xx,xx%,. O Regime Tributário a que estamos sujeitos é o de
(Lucro Real) ou (Lucro Presumido).
Caso nos seja adjudicado o objeto da presente licitação, nos comprometemos a assinar o
Contrato no prazo determinado no documento de convocação, indicando para esse fim o
Sr. , Carteira de Identidade nº. expedida em
//,ÓrgãoExpedidor , e CPFnº ,como representante
desta Empresa.
Finalizando, declaramos que temos pleno conhecimento de todos os aspectos relativos à
licitação em causa e nossa plena concordância com as condições estabelecidas no Edital
da licitação e seus anexos.

FIRMA LICITANTE/CNPJ
ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL
ANEXO VI - DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO INDEPENDENTE DE PROPOSTA
(MODELO)

PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE

DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO INDEPENDENTE DE PROPOSTA

À COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO AMAPÁ-CEA


Av. Padre Júlio Maria Lombaerd, 1.900, Bairro Santa Rita – Macapá/AP-CEP 68.900-030

CONCORRÊNCIA Nº 002/2017 –PRL/CEA


Prezados Senhores,

[identificação completa do representante da Licitante],como


representante devidamente constituído da empresa [identificação completada
Licitante] (doravante denominado Licitante), para fins do disposto na alínea “b” do
subitem 6.3 do Edital da CONCORRÊNCIA em referência, declara, sob as penas da lei,
em especial o Art. 299 do Código Penal Brasileiro,que:
A proposta anexa foi elaborada de maneira independente pela Licitante, e que o
conteúdo da proposta anexa não foi, no todo ou em parte, direta ou indiretamente,
informado a, discutido com ou recebido de qualquer outro participante potencial ou de
fato da licitação atinente à CONCORRÊNCIA em referência, por qualquer meio ou por
qualquer pessoa;
A intenção de apresentar a proposta anexa não foi informada a, discutido com ou
recebido de qualquer outro participante potencial ou de fato da licitação atinente ao
RDC referenciado, por qualquer meio ou por qualquer pessoa;
Que não tentou, por qualquer meio ou por qualquer pessoa, influir na decisão de
qualquer outro participante potencial ou de fato da licitação atinente à CONCORRÊNCIA
em referência, quanto a participar ou não da referida licitação;
Que o conteúdo da proposta anexa não será, no todo ou em parte, direta ou
indiretamente, comunicado a ou discutido com qualquer outro participante potencial ou
de fato da licitação atinente à CONCORRÊNCIA referenciado antes da adjudicação do
objeto da referida licitação;
Que o conteúdo da proposta anexa não foi, no todo ou em parte, direta ou indiretamente,
informado a, discutido com ou recebido de qualquer integrante da Companhia de
Eletricidade do Amapá-CEA antes da abertura oficial das propostas;e
Que está plenamente ciente do teor e da extensão desta declaração e que detém plenos
poderes e informações para firmá-la.
Atenciosamente,
Local e data

FIRMA LICITANTE/CNPJ
ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL
ANEXO VII - CARTA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA
(MODELO)

PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE

À COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO AMAPÁ-CEA


Av. Padre Júlio Maria Lombaerd, 1.900, Bairro Santa Rita – Macapá/AP-CEP68.900-030

CONCORRÊNCIA Nº 002/2017 –PRL/CEA

Prezados Senhores:

O abaixo assinado, na qualidade de responsável legal por esta empresa, submete à


apreciação da CEA Proposta Técnica para (DESCREVER O OBJETO DA LICITAÇÃO),
conforme abaixo:

Para atendimento do subitem 7.4.2 do subitem 7.4 do Edital:


(RELACIONAR TODOS OS DOCUMENTOS)
Para atendimento do subitem 7.4.6 do subitem 7.4 do Edital:
(RELACIONAR TODOS OS DOCUMENTOS)
Para atendimento do subitem 7.4.7 do subitem 7.4 do Edital:
(RELACIONAR TODOS OS DOCUMENTOS)
Para atendimento do subitem 7.4.8 do subitem 7.4 do Edital:
(RELACIONAR TODOS OS DOCUMENTOS)
Para atendimento do subitem 7.4.9 do subitem 7.4 do Edital:
(RELACIONAR TODOS OS DOCUMENTOS)
Para atendimento do subitem 7.4.10 do subitem 7.4 do Edital:
(RELACIONAR TODOS OS DOCUMENTOS)
Para atendimento do subitem 7.4.11 do subitem 7.4 do Edital:
(RELACIONAR TODOS OS DOCUMENTOS)

Declara o signatário da presente que esta empresa conferiu todas as informações


existentes em sua Proposta Técnica e que assume integral responsabilidade por
eventuais erros ou omissões existentes na referida proposta e, ainda, que está de pleno
acordo com todas as condições estabelecidas no Edital de licitação e seus anexos.

Atenciosamente,

FIRMA LICITANTE/CNPJ ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL


ANEXO VIII - TERMO DE COMPROMISSO DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS E DE
CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS PATRIMONIAIS
(MODELO)

CONCORRÊNCIA Nº 002/2017 –PRL/CEA


Em conformidade com o disposto no Edital, declaramos que executaremos os serviços
objeto desta licitação a serviço da [RAZÃO SOCIAL DA EMPRESA LICITANTE], inscrita
no CNPJ / MF sob o nº.........................

Outrossim, declaramos que, em obediência ao art. 111 da Lei n.º 8.666/93, cedemos à
CEA , por este Instrumento, sem qualquer ônus adicional, todos os direitos autorais de
natureza patrimonial referentes aos serviços que viermos a realizar no âmbito do
contrato decorrente desta licitação, incluindo os direitos de divulgação em qualquer tipo
de mídia, existente ou que venha a existir, desde que, na divulgação, conste o crédito
aos profissionais responsáveis pela elaboração dos mesmos.
Declaramos, também, estarmos de acordo com as seguintes prerrogativas da CEA em
relação aos citados serviços:
1 – A CEA poderá proceder quaisquer alterações que considerar necessárias, a seu
exclusivo critério, nos nossos planos ou projetos, a qualquer tempo, sem ônus adicional,
independentemente de autorização específica, na forma prevista no art. 29 da Lei n°
9.610/1998 c/c art. 18 da Lei nº 5.194/1966 e art. 16 da Lei nº12.378/2010.
2 – A CEA poderá indicar ou anunciar o nome dos autores dos planos ou projetos da
forma que considerar mais adequada, na divulgação do empreendimento ou dos planos
ou projetos, em cada evento deste tipo, ou mesmo não indicá-los ou anunciá-los se
houver limitação de espaço ou tempo na mídia de divulgação, inclusive nas hipóteses de
alteração dos planos ou projetos e de elaboração de planos ou projetos derivados –
estes, conforme conceito da Lei nº 9.610/1998, art. 5º, inc. VIII, alínea“g”
3 – A CEA poderá reutilizar os planos ou projetos originais para outras áreas ou
localidades além daquela para a qual foram originalmente feitos, com as adaptações
técnicas que considerar necessárias, sendo que a CEA não nos remunerará por essa
reutilização.
Declaramos ainda, que faremos constar em todos os documentos que venham a compor
os planos ou projetos, ou em parte deles, a critério da CEA:
a. o teor da cessão de direitos autorais e autorizações desta cláusula e, com
destaque, a inscrição “PROPRIEDADE DA CEA; e
b. se for o caso, os nomes de títulos e registros profissionais dos autores dos
estudos anteriores aos planos ou projetos objeto do contrato, se tais estudos definirem a
concepção dos trabalhos a serem feitos pelo CONTRATADO, sejam tais autores
empregados da CEA ou não
Finalmente, comprometemo-nos a não fazer o aproveitamento substancial dos nossos
projetos em outros projetos que venhamos a elaborar, de modo a preservar a
originalidade das obras.
.........................................,........de.........................de 2017
--------------------------------------------------------------------------
[NOME COMPLETO DO PROFISSIONAL] [IDENTIDADE] – [CPF / MF]
ANEXO IX - MEMÓRIA DE CÁLCULO DOS CRÉDITOS ESPERADOS QUANTO À
EXPERIÊNCIA DE SERVIÇOS DA EQUIPE
(MODELO)

CONCORRÊNCIA Nº 002/2017 –PRL/CEA

Em conformidade com o disposto no Edital, apresentamos abaixo a nossa Memória de


Cálculo dos créditos esperados quanto à Experiência de serviços da Equipe:

Profissionais da Equipe Técnica:


Prof.
Créditos
Nº Doc àsff Histórico tipo
01 ??? a ??? 1º serviço
01 ??? a ??? 2º serviço
01 ??? a ??? 3º serviço
02 ??? a ??? 1º serviço
02 ??? a ??? 2º serviço
02 ??? a ??? 3º serviço
03 ??? a ??? Serviço

Prof. Nº – número de referência do profissional doc às ff – número das folhas da Proposta


Técnica onde estão os documentos considerados para angariar os créditos
Portanto, o total de créditos esperados quanto à Experiência de Serviços da Equipe é de
créditos.

, de de2017.

(NOME DO REPRESENTANTE LEGAL)


(RAZÃO SOCIAL DA LICITANTE)
COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO AMAPÁ
Av. Pe. Júlio Maria Lombaerd, 1900 – CEP 68.900-030
Macapá – Amapá - CNPJ 05.965.546/0001-09
Fone/Fax (96) 3212-1301/1302 e-mail: pre@cea.ap.gov.br
Site:www.cea.ap.gov.br

ANEXO X - MEMÓRIA DE CÁLCULO DOS CRÉDITOS ESPERADOS QUANTO À


AVALIAÇÃO DA EXPERIÊNCIA DA LICITANTE
(MODELO)

CONCORRÊNCIA Nº 002/2017 –PRL/CEA

Em conformidade com o disposto no Edital, apresentamos abaixo a nossa Memória de


Cálculo dos créditos esperados quanto à avaliação da Licitante:

1 – EXPERIÊNCIAS DE SERVIÇOS

Atestado nº Doc às folhas Tipo de Serviços Créditos


01 ??? a ??? específico
02 ??? a ??? similar
03 ??? a ??? geral
04 ??? a ??? específico
05 ??? a ??? geral
Portanto, o total de créditos esperados quanto à Capacidade Operacional è de
créditos.

, de de2017.

(NOME DO REPRESENTANTE LEGAL)


(RAZÃO SOCIAL DA LICITANTE)
COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO AMAPÁ
Av. Pe. Júlio Maria Lombaerd, 1900 – CEP 68.900-030
Macapá – Amapá - CNPJ 05.965.546/0001-09
Fone/Fax (96) 3212-1301/1302 e-mail: pre@cea.ap.gov.br
Site:www.cea.ap.gov.br

ANEXO XI - CARTA DE APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO


(MODELO)
PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE

CARTA DE APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO


Local e data

À COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO AMAPÁ-CEA


Av. Padre Júlio Maria Lombaerd, 1.900, Bairro Santa Rita – Macapá/AP-CEP68.900-030

Ref.: CONCORRÊNCIA Nº 002/2017 –PRL/CEA

Prezados Senhores:

Em cumprimento aos ditames editalícios utilizamo-nos da presente para submeter à


as
apreciação de V.S . os documentos abaixo discriminados, necessários para a licitação
referenciada:

(DESCREVER OS DOCUMENTOS)

Declaramos não possuir em nosso quadro de pessoal empregados menores de 18


(dezoito) anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre, e menores de 16 (dezesseis)
anos em qualquer trabalho, salvo na condição de aprendizes, a partir de 14 (quatorze)
anos, nos termos do inciso XXXIII do art. 7º da Constituição Federal (Emenda
Constitucional nº 20, de 1998);

Caso nos seja adjudicado o objeto da presente licitação, nos comprometemos a assinar
o Contrato no prazo determinado no documento de convocação, indicando para esse fim
o Sr. , Carteira de Identidade nº. expedida em
//,Órgão Expedidor , e CPF nº , Fone ()
, Fax() ,E-mail como representante
desta Empresa.

Atenciosamente,
Local e data

FIRMA LICITANTE/CNPJ ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL


COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO AMAPÁ
Av. Pe. Júlio Maria Lombaerd, 1900 – CEP 68.900-030
Macapá – Amapá - CNPJ 05.965.546/0001-09
Fone/Fax (96) 3212-1301/1302 e-mail: pre@cea.ap.gov.br
Site:www.cea.ap.gov.br

ANEXO XII – CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA - GARANTIA DE CUMPRIMENTO DO


CONTRATO

(MODELO)
CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA - GARANTIA DE CUMPRIMENTO DO CONTRATO

À COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO AMAPÁ-CEA


Av. Padre Júlio Maria Lombaerd, 1.900, Bairro Santa Rita – Macapá/AP-CEP68.900-030

Pela presente Carta de Fiança, o Banco.........................................................., com sede


........................, CNPJ/MF nº ..........................., por si diretamente e seus sucessores, se
obriga perante a COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO AMAPÁ-CEA, com sede em
Macapá, Estado do Amapá, CNPJ/MF nº ..........................., em caráter irrevogável e
irretratável como fiador solidário e principal pagador, com expressa renúncia aos
benefícios estatuídos nos artigos 827 e 835 do Código Civil Brasileiro, da firma
............................................................, com
sede ............................, CNPJ/MF nº ............................., da importância de R$
.................................., correspondente a 5% (cinco por cento) do valor do Contrato
decorrente da CONCORRÊNCIANº _/-.

A presente fiança é prestada para o fim específico de garantir o cumprimento, por parte
de nossa Afiançada, das obrigações estipuladas no Contrato antes referido, celebrado,
por nossa Afiançada e a COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO AMAPÁ-CEA

Por força da presente fiança e em consonância com o Contrato acima indicado, obriga-
se este Banco a pagar a COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO AMAPÁ-CEA, no prazo
de 24 (vinte e quatro) horas, contado do simples aviso que pela mesma lhe for dado, até
o limite do valor fixado acima, quaisquer importâncias cobertas por estafiança.

Esta Carta de Fiança, vigorará pelo prazo de() meses corridos, ou até a extinção de
todas as obrigações assumidas por nossa Afiançada mediante o referido Contrato.

Nenhuma objeção ou oposição da nossa Afiançada será admitida ou invocada por este
Banco para o fim de escusar do cumprimento da obrigação assumida neste ato e por
este Instrumento perante à COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO AMAPÁ-CEA ,obriga-
se este Banco, outrossim, pelo pagamento de quaisquer despesas judiciais e/ou
extrajudiciais, bem assim por honorários advocatícios, na hipótese do COMPANHIA DE
ELETRICIDADE DO AMAPÁ-CEA se ver compelido a ingressar em juízo para demandar
o cumprimento da obrigação a que se refere a presente garantia.

Declara, ainda, este Banco fiador, que a presente fiança está devidamente contabilizada
e que satisfaz às determinações do Banco Central do Brasil e aos preceitos da
legislação bancária aplicáveis e, que, os signatários deste instrumento estão autorizados
a prestar a presente fiança. Declara, finalmente, que está autorizado pelo Banco Central
do Brasil a expedir Carta de Fiança e que o valor da presente se contém dentro dos
limites que lhe são autorizados pela referida entidade federal.

A presente fiança foi emitida em 01 (uma) única via.


.................................... (.......), ....... de ....................de 2017...
(seguem-se as assinaturas autorizadas, com firmas reconhecidas)
COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO AMAPÁ
Av. Pe. Júlio Maria Lombaerd, 1900 – CEP 68.900-030
Macapá – Amapá - CNPJ 05.965.546/0001-09
Fone/Fax (96) 3212-1301/1302 e-mail: pre@cea.ap.gov.br
Site:www.cea.ap.gov.br

ANEXO XIII - QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO


(MODELO)

QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO(MODELO)


TERMO DE INDICAÇÃO DE PESSOAL TÉCNICO QUALIFICADO

REFERÊNCIA: INDICAÇÃO DE PESSOAL TÉCNICO A SER


RDCPRESENCIAL _/ - UTILIZADO NAS OBRAS/SERVIÇOS

RAZÃO SOCIAL DALICITANTE:

NOME FUNÇÃO ESPECIALIZAÇÃO TEMPO DE


EXPERIÊNCIA

Conforme consta da alínea 7.4.6 e 11.4.2.3 do Edital, comprometemo-nos a exercer


atividades nos serviços objeto da licitação em referência.

Cientes:

Assinatura Assinatura
Nome: Nome:
Cargo: Cargo:

Assinatura Assinatura
Nome: Nome:
Cargo: Cargo:

FIRMA LICITANTE/CNPJ

CARIMBO E ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL


CARGO:
OBS: As declarações poderão ser apresentadas individualmente.
COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO AMAPÁ
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Macapá – Amapá - CNPJ 05.965.546/0001-09
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ANEXO XIV MINUTA DE CONTRATO (MODELO )


MINUTA DO CONTRATO Nº / 2016

CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM A


COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO
AMAPÁ E A EMPRESA ,
PARA OS FINS NELE DECLARADOS.

Pelo presente instrumento, e nos melhores termos de direito, de um lado, como


CONTRATANTE, a COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO AMAPÁ - CEA, concessionária de
Serviço Público - Sociedade de Economia Mista, inscrita no C.N.P.J. (MF) sob o n°
05.965.546/0001-09, representada por seu Presidente, MARCELINO DA CUNHA MACHADO
NETO, brasileiro, casado, engenheiro eletricista, com RG nº 039204582010-0 SSP/MA e CPF
nº 790.901.337-04, residente e domiciliado na Peixe Pedra, nº 20, bairro Calhau, São Luís/MA,
CEP: 65071-320, por seu Diretor Administrativo Financeiro, ANTONIO ARAÚJO DA SILVA,
brasileiro, casado, Contador, RG 1662095 SSP/AM e CPF 011.885.772-04, SHIN QI 02 conj.
06, casa 14, Águas Claras, Distrito Federal, CEP: 71931-360, e por seu Diretor de Operações,
RODOLFO FERNANDES DA SILVA TORRES, brasileiro, casado, bacharel em direito, R.G. nº
349.186 – SSP/AP e CPF nº. 086.236.878-25, residente e domiciliado na Trav. C do Conjunto
Mônaco, nº 314, Conjunto Mônaco, Macapá/AP, CEP: 68.900-000, e de outro lado como
CONTRATADA a Empresa , C.N.P.J.(MF)
NIRE: , com sede na Rua: , , CEP: ,
Telefone/Fax ( ) , neste ato representada pelo Sócio Administrativo o Sr. ,
CPF. às normas disciplinares que preconizam a Lei nº. 8.666, de 21 de junho de
1993 e alterações posteriores, mediante as cláusulas e condições seguintes, que se obrigam a
cumpri-las e respeitá-las integralmente:
CLÁUSULA PRIMEIRA - DO FUNDAMENTO LEGAL:
1.1- O presente Contrato tem por fundamento legal o disposto na Lei nº 13.303/2016, Seção III,
Art. 42, Inciso V e Art. 54 e demais correlatos e nas disposições pertinentes da Lei nº 8.666, de
21 de junho de 1993, da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, do Decreto n°
8.538, de 06 de outubro de 2015, Decreto nº 7.746, de 05 de junho de 2012, do Decreto. 7.983,
de 08 de abril de 2013, da Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 02, de 11 de outubro de 2010, e
as exigências estabelecidas no Edital da Concorrência Pública Nº 002/2017-PRL, no
Processo Administrativo nº 016/2017-PRL e no PROJETO BÁSICO nº 001/2017 da Diretoria
de Planejamento e Expansão - CEA.
CLÁUSULA SEGUNDA - DO OBJETO:
2.1- O Presente contrato tem por objeto a contratação semi-integrada de empresa para a
prestação de serviços técnicos especializados de engenharia para levantamento de
dados, elaboração de projetos executivos e execução de obras de eletrificação rural
georreferenciadas, com cadastramento de consumidores, instalação de medidores,com
fornecimento parcial de materiais, equipamentos e mão de obra, nas localidades de
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Lourenço, Carnot, Maracá e Água Branca do Cajari, para interligação destas


comunidades ao Sistema Interligado Nacional-SIN

2.2- Este Contrato vincula-se ao Edital da Concorrência Pública, identificado na Cláusula


acima e à proposta vencedora, independentemente de transcrição.
CLÁUSULA TERCEIRA - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICA DAS OBRAS:
3.1- A execução das obras contempla os seguintes serviços:
3.1.1- Planejamento da gestão:
a) Confecção e atualização de cronogramas de obras individuais e integradas,
conforme o modelo definido pela CONTRATANTE;
b) Previsão de fluxo de caixa;
c) Reuniões de acompanhamento;
d) Elaboração de relatórios de status;
e) Planejamento de compras de material e logística;
f) Planejamento de recursos humanos;
g) Levantamento de dados georreferenciados em campo;
h) Elaboração da proposta de projeto executivo, para análise e definição da
CONTRATANTE;
3.2- Execução propriamente dita da obra, contemplando:
a) Construção, reforma e/ou ampliação de alimentadores;
b) Construção, reforma, ampliação e/ou reforço de redes monofásicas,bifásicas e
trifásicas;
c) Instalação de postos de transformação;
d) Instalação de equipamentos especiais tais como: capacitores,
religadores, reguladores,subestações, etc.;
e) Instalação de padrões de medição;
f) Instalação de ramais de serviços;
g) Instalação interna nos domicílios;
h) Pintura de identificação nos postes com equipamentos instalados de acordo com o
procedimento da CONTRATANTE;
i) Elaboração de projeto conforme construído - “asbuilt” georreferenciado e pós-
processado;
j) Energização de obra e ligação de domicílios.
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3.3- Preenchimento em formulário próprio fornecido pela CONTRATANTE para cadastro de


consumidores no Sistema Comercial e no Sistema de Gerenciamento de Distribuição –
SGD.
CLÀUSULA QUARTA – DAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS MATERIAIS E
EQUIPAMENTOS:
1.4- Todos os materiais e equipamentos utilizados para execução do objeto contratual estão
definidos com suas principais características no Projeto Básico da Obra e seus anexos.
CLÁUSULA QUINTA - DO PREÇO:
5.1- O preço global para consecução do objeto deste Contrato será de R$
( ).
5.2- No valor acima estão incluídas todas as despesas ordinárias diretas e indiretas decorrentes
da execução dos serviços, inclusive tributos e/ou impostos, encargos sociais, trabalhistas,
previdenciários, fiscais e comerciais incidentes, bem como taxas de licenciamento,
administração, frete, seguro e outros necessários ao cumprimento integral do objeto da
contratação.
CLÁUSULA SEXTA - DA DOTAÇÃO:
6.1 - As despesas decorrentes deste CONTRATO correrão por conta da Dotação Orçamentária
prevista no Orçamento da CEA, através da fonte de recurso nº 01-Recursos Próprios,
Unidade Orçamentária nº – - e Elemento de Despesa
nº – – , através da Nota de Empenho nº /2017, de de de
2017.
CLÁUSULA SÉTIMA - DA VIGÊNCIA E DA PRORROGAÇÃO:
7.1- O prazo de vigência referente ao Contrato tem inicio na data de emissão da Autorização
de Serviços - ADS e se encerra após 12 (doze) meses, podendo ser prorrogado mediante
Termo Aditivo na forma do artigo 57 da Lei 8666, de 21 de Junho de 1993 e suas alterações.
7.2- A CONTRATADA é obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos
ou supressões que se fizerem necessários, até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) do
valor inicial atualizado do contrato.
7.3- As supressões resultantes de acordos celebrados entre as contratantes poderão exceder o
limite de 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato.
7.4- Os preços serão firmes e irreajustáveis durante a vigência deste Contrato, porém havendo
prorrogação, estes poderão ser revistos com base em índices específicos ou setoriais mais
adequados à natureza da obra, compra ou serviço, sempre que existentes.
CLÁUSULA OITAVA – DO FATURAMENT E PAGAMENTO:
8.1- Os faturamentos ocorrerão após o atesto dos serviços.
8.2- A CONTRATADA deverá apresentar Notas Fiscais, emitidas em 02 (duas) vias,
contendo a descrição do objeto, período do faturamento, número do contrato e o número da
conta bancaria da CONTRATADA.
8.3- Para efeito de faturamento das obras executadas e recebidas, será emitida fatura, por
ODI acompanhada de:
a) Boletim de medição da obra.
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b) Anotação de Responsabilidade Técnica – ART emitida pelo CREA.


c) Projeto conforme construído (“as built”) das obras com todas as estruturas
georreferenciadas.
d) Declaração do Departamento de Universalização, comprovando o recebimento e
guarda:
e) Da relação de pessoal envolvido na execução da obra, para o primeiro faturamento
do contrato e, a partir do segundo, deve ser acompanhada da comprovação de
pagamento de salários dos empregados, com todos os adicionais e encargos
incidentes, do mês anterior a que se referem às faturas, inclusive com documento
comprobatório do recolhimento da GPS – Guia da Previdência Social, GFIP – Guia
de Recolhimento do FGTS e Informações da Previdência Social e comprovantes
de regularidade fiscal nos âmbitos municipal, estadual, federal e de regularidade
trabalhista.
8.4- No caso de empresa optante pelo “Simples Nacional”, deverá essa, ainda, providenciar
declaração na forma do art. 4º, da IN 480 da Receita Federal, em duas vias originais,
devidamente assinadas por seu representante legal, em papel timbrado da empresa, com
carimbo da mesma e com seu CNPJ, bem como o extrato do Documento de Arrecadação do
Simples Nacional – DAS relativo ao mês imediatamente anterior à emissão da nota fiscal, no
caso de prestação de serviço, como condição para liberação do pagamento. Na hipótese do
documento de cobrança apresentar erro em quaisquer de seus itens, a Companhia de
Eletricidade do Amapá se reserva o direito de efetuar somente o pagamento dos itens
corretos. A parte glosada será paga pela Companhia de Eletricidade do Amapá, 30 (trinta) dias
corridos após a apresentação do novo documento de cobrança com os itens corrigidos e
atestados pelo gestor do contrato.
8.5- A Companhia de Eletricidade do Amapá não efetuará pagamento de quaisquer títulos
através de cobrança bancária.
8.6- A Contratada deverá indicar a agência bancária e a conta corrente na qual deverá ser
depositado o respectivo pagamento, sendo que a Companhia de Eletricidade do Amapá não
se responsabilizará por juros ou encargos resultantes da operação de cobrança.
8.7- O prazo de pagamento da fatura será de 30 (trinta) dias corridos, contados a partir da
data de apresentação dos documentos de faturamento no Protocolo da Companhia de
Eletricidade do Amapá, em Macapá/AP. No caso de qualquer falta ou incorreção na
documentação, tal prazo será interrompido, devendo o crédito ser depositado em conta
corrente conforme os dados abaixo:
➢ BANCO: ;
➢ AGÊNCIA: ;
➢ CONTA CORRENTE: .
8.8- O pagamento da ultima fatura do contrato, somente será efetuado mediante a
apresentação dos seguintes documentos:
a) Comprovante de pagamento do ISS relativo à obra executada, certidões do
FGTS e INSS.
b) Folha de pagamento especifica da obra/ordem de serviço.
c) Copia da GPS quitada e recolhida na matricula da obra.
d) Copia da GFIP quitada com relação de empregados em anexo.
e) Devolução no almoxarifado da CONTRATANTE do material salvado.
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8.7- Atrasos nos pagamentos, que por ventura venham a ocorrer em virtude da mudança dos
dados da conta indicada para crédito, não implicará em qualquer responsabilidade, aplicação de
multa ou juros à CONTRATANTE;
8.8- A CONTRATANTE reserva-se ao direito de recusar-se ao pagamento se no ato da
atestação, se os serviços prestados não estiverem de acordo com as especificações constantes
neste contrato e seus anexos;
8.9- Nos casos de eventuais atrasos de pagamento, desde que a CONTRATADA não tenha
concorrido de alguma forma para tanto, fica convencionado que a taxa de atualização financeira
devida pela CONTRATANTE, entre a data acima referida e a correspondente ao efetivo
adimplemento da parcela, mediante a aplicação da seguinte fórmula:
EM = I x N x VP
Onde:
EM = Encargos moratórios;
N = Números de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo pagamento;
VP = Valor da Parcela a ser paga.
I = Índice de atualização financeira = 0,0001644; assim apurado:

I = (TX/100) I = (6/100) I = 0,0001644


365 365
TX = Percentual da taxa anual = 6%
8.10- Atualização financeira prevista nesta condição será incluída em uma Nota Fiscal
Eletrônica em separado, e somente após analise do cálculo pela Contadoria da CEA, é que o
valor será pago.
CLÁUSULA NONA – DO PRAZO DE EXECUÇÃO E DE MOBILIZAÇÃO:
9.1- O prazo de execução dos serviços será de 06 (seis) meses consecutivos contados a
partir da data de publicação do extrato do contrato no Diário Oficial do Estado do Amapá
–DOE, devendo ser obedecido o quadro de avanços físicos existente no Projeto Básico da
Obra;
9.2- O prazo de mobilização das equipes será acordado com o fiscal do contrato;
§1º - A CONTRATADA deverá apresentar até 05 (cinco) dias antes do término do período de
mobilização a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) respectiva, na forma que
determina a Lei 6.476/77; bem como as documentações (ASO, certidões federais, municipais e
estaduais, seguro de acidente em grupo e contratual) referentes aos empregados/empresa, aos
veículos, aos materiais e equipamentos junto IBAMA/IMAP/SEMA/DETRAN/PRF a serem
utilizados na prestação dos serviços;
§2º - Durante o período de mobilização, no máximo 05 (cinco) dias antes do término do prazo
de mobilização, a CONTRATADA deverá apresentar os comprovantes de habilitação/
qualificação das equipes e os veículos, materiais e equipamentos a serem utilizados na
execução dos serviços, para inspeção e aprovação pelo Gestor da Contratação e pela área de
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Segurança do Trabalho da Companhia de Eletricidade do Amapá;

CLÁUSULA DÉCIMA – DO ACOMPANHAMENTO E DA FISCALIZAÇÃO:


10.1- A CEA designará, de acordo com o Art. 67 da Lei nº. 8.666, de 21 de junho de 1993, um
servidor ou comissão que ficará responsável pelo acompanhamento e fiscalização do Contrato
em questão;
10.2- Caberá a(o) servidor/comissão a atestação das Notas Fiscais/Faturas que comprovem a
prestação dos serviços, conforme descrito no Projeto Básico da Obra;
10.3- O servidor/comissão anotará em registro próprio todas as ocorrências relacionadas com a
prestação dos serviços, determinando o que for necessário à regularização das faltas ou
defeitos observados;
10.4- As decisões e providências que ultrapassarem a competência do fiscal deverão ser
solicitadas à Diretoria da área, em tempo hábil para a adoção das medidas convenientes;
10.5- A CONTRATADA deverá manter preposto, aceito pela CONTRATANTE, durante o
período de vigência do contrato, para representá-la sempre que necessário;
10.6- Além do acompanhamento e da fiscalização dos serviços objeto do contrato, a
CONTRATANTE poderá, ainda, sustar qualquer serviço que esteja sendo executado em
desacordo com o especificado, sempre que essa medida se tornar necessária;
10.7- A servidor/comissão apresentará a Nota Fiscal Eletrônica para liquidação e pagamento
das despesas pela CEA, juntamente com o relatório dos serviços efetivamente prestados;
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DO RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS:
11.1- O recebimento dos serviços dar-se-á mediante Termo de Recebimento, na forma
prevista no artigo 73 da Lei 8.666/93.
11.2- Os serviços somente serão recebidos, após o atendimento de todas as condições
estabelecidas neste Contrato e no Termo de Referência e demais documentos que o integram,
caso não tenha sido comunicada por escrito alguma irregularidade nos mesmos.
11.3- Os serviços serão recusados se forem entregues em desacordo com as especificações
solicitadas e propostas.
11.4- Na eventualidade da fiscalização apontar defeitos, falhas ou imperfeições, enquanto não
forem sanados os defeitos apontados, o que deverá ocorrer no prazo máximo de 48 (quarenta
e oito) horas ou outro determinado pela fiscalização, o serviço não será recebido.
11.5- Os serviços objeto deste Termo serão formalmente recebidos pelo Gestor do Contrato,
Conforme a Art. 73 da Lei 8.666/93, após o atendimento de todas as condições estabelecidas,
observando-se o seguinte:
a) Provisoriamente, pelo responsável por seu acompanhamento e fiscalização,
mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes em até 15 (quinze) dias da
comunicação escrita do contratado.
b) Definitivamente, por servidor ou comissão designada pela autoridade competente,
mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, após o decurso do prazo de
observação, ou vistoria que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais
observado o disposto no art. 69 desta Lei.
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CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DOS DIREITOS E OBRIGAÇÕES:


I - DA CONTRATADA:
a) Executar as obras de acordo com o Projeto Básico, anexo do edital, e com o projeto
executivo, após contrato devidamente registrado no CREA e providenciado ART e
indicar em até 15 (quinze) dias, da data de assinatura do contrato, o preposto
responsável técnico pela execução dos serviços.
b) Aplicar em obras somente materiais e equipamentos que estejam em conformidade
com as exigências das normas técnicas, mantendo também atualizado o diário de
obras.
c) Responsabilizar-se pela adoção das medidas de segurança e medicina no trabalho e
por quaisquer acidentes que venham a ser vitimas seus empregados e terceiros.
d) Convocar a CONTRATANTE para fiscalizar as inspeções de recebimentos de materiais
e equipamentos e proporcionar ao fiscal da CONTRATANTE acesso as suas
instalações e fornecer todas as informações e documentos solicitados referentes ao
planejamento, andamento e execução das obras.
e) Cumprir os critérios de levantamento, projetos e fiscalização da CONTRATANTE e as
Normas Técnicas da ABNT.
f) Manter durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações
por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na
licitação, conforme Art. 55, inciso XIII da lei 8.666/93.
II - DA CONTRATANTE:
a) Fornecer à CONTRATADA as informações necessárias à perfeita execução dos
serviços contratados.
b) Exigir o cumprimento de todas as obrigações assumidas pela Contratada, de acordo
com as cláusulas contratuais.
c) Designar o gestor do contrato.
d) Elaborar boletim de medição após o recebimento das obras e efetuar o pagamento.
e) Fornecer à CONTRATADA os medidores de energia elétrica e os lacres/selos de
segurança, em atendimento ao item 1.1.1 deste Projeto Básico, podendo também a
CONTRATADA fornecer os medidores, caso a CONTRATANTE não os disponibilize.
f) Obter as licenças ambientais.
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DA LOCALIZAÇÃO DAS OBRAS
15.1- As obras serão executadas nas áreas rurais do Estado do Amapá, conforme descrito no
Projeto Básico da Obra e no quadro abaixo:

Quantidades Contratadas
Lote Obras Domicílios Estimados
Km Postes
Maracá e Água
I 126.782 1.747 856
Branca do Cajarí

II Carnot e Lourenço 131.103 1.634 1.138

1.994
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CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DAS PENALIDADES:


14.1- A CONTRATADA estará sujeita a penalidades quando houver atraso na execução das
obras em que a CONTRATADA tenha dado causa, em relação aos prazos e metas
estabelecidas com multa moratória pro-rata die de 5% (cinco por cento) a.m. sobre o
percentual de avanço físico não executado no trimestre, tendo a CONTRATANTE notificado
previamente a CONTRATADA da multa que lhe for aplicada, podendo esta última interpor
recurso junto à CONTRATANTE no prazo de 05 (cinco) dias úteis.
14.2- Nos casos das multas ultrapassarem o limite de 10% (dez por cento) do valor total do
contrato e/ou reincidência da aplicação de multas a CONTRATANTE se reserva o direito de
rescindir o contrato.
14.3- Em caso de inexecução parcial ou total das condições fixadas no contrato, salvo se
ensejada por motivo de força maior ou caso fortuito, a CONTRATANTE poderá garantida a
prévia defesa, aplicar à CONTRATADA as seguintes penalidades:

a) Advertências;
b) Multa de 5% do valor das obras não executadas;
c) Suspensão temporária da participação em licitação e impedimento de contratar
com a Administração, por prazo não superior a 02 (dois) anos.
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA- DA RESCISÃO:
15.1- A rescisão do Contrato poderá ocorrer nas hipóteses de inexecução total ou parcial do
Contrato, ou por qualquer dos motivos elencados no art. 78 da Lei 8.666/93 e suas alterações
posteriores.
15.2- A rescisão do contrato poderá ocorrer nos moldes dos art. 79 e 80 da Lei 8.666/93 e
suas alterações posteriores.
15.3- Nos casos de rescisão administrativa prevista no Art. 77 da Lei Federal Nº 8.666/93 e
suas alterações posteriores ficam reconhecidos os direitos da Companhia de Eletricidade do
Amapá.
15.4- Os casos de rescisão contratual deverão ser instrumentalizados pela Comissão de
Licitação e Contratos – PRL da Companhia de Eletricidade do Amapá, mediante motivação
devidamente justificada pelo Gestor de Contrato, ficando assegurado o contraditório e a ampla
defesa.
15.5- As responsabilidades imputadas à Contratada, por prejuízos decorrentes de ações
delitivas perpetradas contra a Companhia de Eletricidade do Amapá, não cessam com a
rescisão do Contrato.
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – VEDAÇÕES
16.1- É vedado à CONTRATADA:
a) Caucionar ou utilizar este Termo de Contrato para qualquer operação financeira;
b) Interromper a execução contratual sob alegação de inadimplemento por parte da
CONTRATANTE, salvo nos casos previstos em lei.
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CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - DA VINCULAÇÃO DE PESSOAL:


17.1- São de total, absoluta e exclusiva responsabilidade da CONTRATADA, todas as despesas
do pessoal contratado para execução do objeto deste Contrato, sejam salários, vantagens,
obrigações sociais e outras de qualquer natureza, por mais especiais que sejam.
CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - DO EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO:
18.2- O valor pactuado poderá ser revisto mediante solicitação do Contratado com vistas à
manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do contrato, na forma do art. 65, II, "d" da Lei nº
8.666, de 21 de junho de 1993, e observados os subitens subsequentes;
PARÁGRAFO ÚNICO - As eventuais solicitações deverão fazer-se acompanhar de
comprovação da superveniência do fato imprevisível ou previsível, porém de consequências
incalculáveis, bem como de demonstração analítica de seu impacto nos custos do contrato.
CLÁUSULA DÉCIMA NONA - DA SUBCONTRATAÇÃO:
19.1- A subcontratação será permitida mediante prévia autorização da CONTRATANTE
através do Gestor do Contrato, não extrapolando a 30% (trinta por cento) do objeto, desde
que a subcontratada atenda aos requisitos de habilitação previstos na licitação. Isso não
eximirá a empresa CONTRATADA da total responsabilidade sobre o objeto subcontratado.
CLÁUSULA VIGÉSIMA - DA GARANTIA CONTRATUAL:
20.1- A CONTRATADA deverá apresentar, em até 30 (trinta) dias após a assinatura do
contrato, sob pena de rescisão, garantia equivalente a 2,5% (dois e meio por cento) do valor
contratado, nas modalidades e critérios previstos no “caput” e § 1º do art. 56 da Lei nº
8.666/93.
20.2- A inobservância do prazo fixado no Item anterior ensejará multa de 0,2% (dois décimos
por cento) do valor mensal do Contrato por dia atraso, até o limite de 5% (cinco por cento) do
valor contratado.
20.3- A garantia prestada por meio de caução em dinheiro deverá ser depositada em conta
específica, com correção monetária, em favor da Companhia de Eletricidade do Amapá.
20.4- A garantia prestada por meio de títulos da dívida pública deverá estar acompanhada do
respectivo laudo emitido pelo Banco Central do Brasil ou empresa por esse credenciada, que
confirme a autenticidade documental e o valor atual do título.
20.5- A garantia prestada por meio de carta-fiança ou seguro-garantia deverá ter vigência que
sobreponha, no mínimo em 90 (noventa) dias, a vigência do Contrato.
20.6- A Companhia de Eletricidade do Amapá fica autorizada a executar a garantia de
execução contratual para o pagamento de quaisquer obrigações advindas da inexecução
contratual, prejuízos causados à Contratante, multas moratórias e punitivas aplicadas pela
Companhia de Eletricidade do Amapá à Contratada, indenizações a terceiros, obrigações
trabalhistas, fiscais e previdenciárias de qualquer natureza não honradas pela Contratada,
inclusive em caso de rescisão contratual.
20.7- Não serão aceitas garantias com cláusulas excludentes de nenhuma das condições
previstas no Contrato.
20.8- A garantia será liberada, desde que solicitada pela Contratada e integralmente
cumpridas todas as obrigações assumidas em Contrato, em até 90 (noventa) dias corridos a
contar da solicitação.
COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO AMAPÁ
Av. Pe. Júlio Maria Lombaerd, 1900 – CEP 68.900-030
Macapá – Amapá - CNPJ 05.965.546/0001-09
Fone/Fax (96) 3212-1301/1302 e-mail: pre@cea.ap.gov.br
Site:www.cea.ap.gov.br

6.20. A Contratada está obrigada a manter o valor da garantia compatível com o percentual
exigido, relativamente ao valor atualizado do Contrato, devendo suplementar o montante, se
for o caso.
6.21. Na hipótese de rescisão contratual, por qualquer motivo imputável á Contratada, esta
perderá em favor da Contratante a caução prestada, sem prejuízo das perdas e danos
decorrentes da rescisão.
6.22. Caso o valor da garantia seja utilizado em pagamento de qualquer obrigação, fica a
Contratada obrigada a efetuar a reposição no prazo máximo de 05 (cinco) dias corridos,
contados da notificação da Comissão de Licitação e Contratos – PRL da Companhia de
Eletricidade do Amapá – CEA.
6.23. Se a garantia necessitar de renovação, a Contratada deverá fazê-la, de forma a não
gerar lacunas de falta de cobertura durante a vigência de Contrato.

CLÁUSULA - GARANTIA DOS MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS:


A CONTRATADA garantirá os materiais e equipamentos aplicados nas obras,por um prazo
mínimo de 01(um) ano, a partir do recebimento das obras e, para obras e serviços de
engenharia, 05 (cinco) anos a partir da data do recebimento.
Durante o prazo de garantia, todos os defeitos oriundos dos serviços, materiais e
equipamentos fornecidos serão sanados pela CONTRATADA, sem ônus para a
CONTRATANTE e em prazo não superior a 90 (noventa) dias após a notificação da
CONTRATANTE.
CLÁUSULA VIGÉSIMA – DOS CASOS OMISSOS:
20.1- Os casos omissos relativos à execução deste contrato administrativo serão resolvidos
pelas partes, com a estrita observância das disposições contidas no art. 55, V da Lei nº
8.666/93 e legislação complementar aplicável a Teoria Geral dos Contratos.
CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA – DA ALTERAÇÃO SUBJETIVA
21.1- É admissível a fusão, cisão ou incorporação da contratada com/em outra pessoa jurídica,
desde que sejam observados pela nova pessoa jurídica todos os requisitos de habilitação
exigidos na licitação original; sejam mantidas as demais cláusulas e condições do contrato;
não haja prejuízo à execução do objeto pactuado e haja a anuência expressa da
Administração à continuidade do contrato.
CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA - DA PUBLICAÇÃO:
22.1- Este Contrato deverá ser publicado no prazo de 20 (vinte) dias, a contar do 5º dia útil do
mês seguinte de sua assinatura, no Diário Oficial do Estado do Amapá, art. 61, parágrafo único,
da Lei 8.666, de 21 de junho de 1993.
CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA - DO FORO:
23.1- As questões decorrentes da execução deste Instrumento, que não possam ser dirimidas
administrativamente, serão processadas e julgadas na Justiça Estadual, no Foro da Comarca
de Macapá (AP), com a exclusão de qualquer outro por mais privilegiado que seja.
E, para firmeza e validade do que foi pactuado, lavrou-se o presente Contrato em 03
(três) vias de igual teor e forma, para que surtam um só efeito, às quais, depois de lidas, são
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assinadas pelos representantes das partes, CONTRATANTE e CONTRATADA.

Macapá (AP), de de 2017

MARCELINO DA CUNHA MACHADO NETO ANTONIO ARAÚJO DA SILVA


PRESIDENTE/CEA DIRETOR ADM. E FINANCEIRO/CEA
CONTRATANTE CONTRATANTE

LUIZ EUGÊNIO MACHADO DE SOUZA


DIRETOR DE OPERAÇÕES/CEA CONTRATADA
CONTRATANTE
COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO AMAPÁ
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ANEXO XV - PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DAS TAXAS DE BONIFICAÇÃO E


DESPESAS INDIRETAS - BDI – SERVIÇOS
(MODELO)

PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE

Ref.: CONCORRÊNCIA Nº 002/2017 –PRL/CEA

Bonificação e DespesasIndiretas
GRUPO A
Administração Central ……………………………………………………… %
Risco ……………………………………………………………………… %
Total %
GRUPO B
Garantia …………………………………….……………………………….. %
LucroBruto …………………………………….…………………………… %
Despesasfinanceiras …………………………………….………………….. %
Total %
GRUPO C
ISS (Observar Percentual da Localidade) …………………………………. %
PIS …………………………………….…………………………………… %
COFINS …………………………………….……………………………… %
Total %
BDI % %
Fórmula para o cálculo do BDI:

BDI = { [ ( (1 + A) x (1 + B) ) / (1 – C) ] – 1 } x 100

NOTAS:
Alíquota do ISS é determinada pela “Relação de Serviços” do município onde se prestará
o serviço conforme art. 1º da Lei Complementar nº 116/2003. Ressalta-se, que conforme o
art. 8º desta Lei Complementar a alíquota máxima admitida é de 5%. Além disso, registra-
se, ainda, que deve-se verificar a legislação municipal, se esta possibilita a rdução da
base de cálculo deste tributo, pois conforme o §2º, inciso I, art. 7º desta mesma lei
complementar, a base de cálculo do ISS é o preço do serviço, excluindo-se o valor dos
materiais;

Alíquota máxima do PIS é de 0,65%, conforme inciso V do art. 15 da Lei nº 10.833/03.

Alíquota máxima do COFINS é de 3%, conforme inciso XX do art. 10 da Lei nº 10.833/03.

Os percentuais dos itens que compõe analiticamente o BDI são os limites referenciais
máximos admitidos pela Administração, consoante o art. 40, inciso X da Lei nº 8.666/93.
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ANEXO XVI - PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE PREÇOS UNITÁRIOS – CPU


(MODELO)
Ref.: CONCORRÊNCIA Nº 002/2017 –PRL/CEA

ANEXO XVII COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIO


Serviço: Código: Unidade:
EQUIPAMENTO QUANT UTILIZAÇÃO CUSTO OPERAC. CUSTO
HORÁRIO
PROD. IMPROD PROD. IMPROD

(A) TOTAL
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR K OU R QUANT. SALÁRIO BASE CUSTO HORÁRIO

(B) TOTAL
(C) PRODUÇÃO DA EQUIPE CUSTO HORÁRIO TOTAL (A + B)
(D) CUSTO UNITÁRIODAEXECUÇÃO [ (A) + (B) ] / (C) =(D)
MATERIAIS UNIDADE CUSTO CONSUMO CUSTO UNITÁRIO

(E) TOTAL
TRANSPORTE DMT (T) DMT (P) DMT CUSTO CONSUMO CUSTO
(TOTAL) UNITÁRIO

(F) TOTAL
CUSTO UNITÁRIO TOTAL: (D) + (E) + (F)
BONIFICAÇÃO:
PREÇO UNITÁRIO TOTAL:
EDITAL: LOTE: DATA :

NOME DA EMPRESA:

IDENTIFICAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL:


ANEXO XVII - PLANILHA DE QUANTIDADES E PREÇOS (MODELO)
ANEXO XVII - PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE PREÇOS
UNITÁRIO TOTAL

EDITAL: LOTE DATA


NOME DA EMPRESA:

IDENTIFICAÇÃO,QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DO
RESPONSÁVEL
ANEXO XVIII - CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO (MODELO)

ANEXO XVIII CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

1º. MÊS 2º. MÊS 3º. MÊS 4º. MÊS 5º. MÊS 6º. MÊS
PERÍODO
DIAS ACUMULADOS
30 60 90 120 150 180

FINANCEIRO PARCIAL
ACUMULADO
ANEXO XIX - TERMO DE COMPROMISSO
(MODELO)

PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE

À COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO AMAPÁ-CEA


Av. Padre Júlio Maria Lombaerd, 1.900, Bairro Santa Rita – Macapá/AP-CEP68.900-030

Ref.: CONCORRÊNCIA Nº 002/2017 –PRL/CEA

Pelo presente termo e,em atendimento à CFNº , declaramos ter ciência que a
garantia caucionária de nº relativa ao Termo de Contrato nº
,será analisada pela CEA após a assinatura do retro citado Termo
de Contrato pelas partes contratantes, e que eventuais ajustes, correções ou
complementações de dados verificados em sua análise serão atendidos por esta
empresa, mediante endosso ou apresentação de nova garantia, no prazo máximo de 7
(sete) dias úteis, a contar da data de notificação.

Macapá/AP, de de .

FIRMA LICITANTE/CNPJ
ASSINATURA DO REPRESENTANTE
CONCORRÊNCIA N° 02/2017-PRL/CEA
ANEXO XX-DP
DECLARAÇÃO DE (IN)ADIMPLÊNCIA

A DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E EXPANSÃO DA CEA, em atendimento ao disposto


do Edital da CONCORRÊNCIA Nº 02/2017-PRL/CEA, atesta que a empresa
..................................................., inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas sob o
nº .........................................................., NÃO SE ENCONTRA INADIMPLENTE com
quaisquer obrigações decorrentes de contrato(s) de serviços/obras de engenharia,
firmado(s) anteriormente com a CEA- Companhia de Eletricidade do Amapá
VISTO DO DIRETOR DA D.P/SERVIDOR DA D.P
Em, ______/______/

______ _____________________________
Carimbo e Assinatura
CONCORRÊNCIA N° 02/2017-PRL/CEA
ANEXO XX-DO
DECLARAÇÃO DE (IN)ADIMPLÊNCIA

A DIRETORIA DE OPERAÇÃO DA CEA, em atendimento ao disposto do Edital da


CONCORRÊNCIA Nº 02/2017-PRL/CEA, atesta que a empresa
..................................................., inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas sob o
nº .........................................................., NÃO SE ENCONTRA INADIMPLENTE com
quaisquer obrigações decorrentes de contrato(s) de serviços/obras de engenharia,
firmado(s) anteriormente com a CEA- Companhia de Eletricidade do Amapá
VISTO DO DIRETOR DA D.O/SERVIDOR DA D.O
Em, ______/______/

______ _____________________________
Carimbo e Assinatura

E LEGAL CPF DO REPRESENTANTE LEGAL:

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