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de Segurança do Trabalho
1. Segurança e Saúde do Trabalhador 4
Acidentes 4
Perigos e Riscos 5
Causas para a Ocorrência de Acidentes 7
Curva de Acidentes 9
Principais Agentes de Agravo à Saúde 9
Prevenção de Acidentes 10
Ergonomia 11
Caracterização 15
Utilidade 16
Praticidade 16
Custos da Prevenção 17
A Questão da Biossegurança 18
2. Programas de Prevenção 21
Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais PPRA 22
Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional PCMSO 24
Programa de Condições e Meio Ambiente
de Trabalho na Indústria da Construção PCMAT 24
Programa de Conservação Auditiva - PCA 25
Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP 25
3. Referências Bibliográficas 28
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Fonte: JusBrasil1
1 Retirado em https://saberalei.jusbrasil.com.br/
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qual uma comunidade sofre danos Risco [...] é uma função da na-
severos, afetando sua estrutura tureza do perigo, acessibilida-
social”. de ou acesso de contato (po-
Um termo equiparado a desas- tencial de exposição), caracte-
rísticas da população exposta
tre é catástrofe, cuja origem grega é
(receptores), a probabilidade
proveniente de duas raízes kata de ocorrência e a magnitude
(para baixo) e strepho (dar volta), da exposição e das consequên-
significando transtorno, resultado cias [...] (Kolluru, 1996 apud
dramático; isto é, que altera a ordem Fischer e Guimarães, 2002).
regular das coisas. Um perigo é um agente quí-
Danger é outra palavra que mico, biológico ou físico (in-
cluindo-se a radiação eletro-
merece consideração. É uma conse-
magnética) ou um conjunto de
quência potencial de dano, implícita condições que apresentam
em um perigo (hazard). Em termos uma fonte de risco, mas não o
gerais, porém, danger é sinônimo de risco em si (Kolluru, 1996
perigo. apud Fischer e Guimarães,
Ameaça é qualquer fator exter- 2002).
no a uma comunidade exposta, re- “[…] risco é um resultado me-
dido do efeito potencial do
presentado pela potencial ocorrên-
perigo” (Shinar, Gurion e Fla-
cia de um fenômeno (acidente) de- scher, 1991, p. 1095 apud
sencadeante, o qual pode produzir Fischer e Guimarães, 2002).
um desastre. Geralmente, este ter- Perigo é a situação que contém
mo é usado para fenômenos naturais uma fonte de energia ou de
(inundação, deslizamentos de terra fatores fisiológicos e de com-
etc.). portamento/conduta que,
quando não controlados, con-
Outras definições seriam:
duzem a eventos/ocorrências
Risco é a probabilidade ou prejudiciais/nocivas” (Shinar,
chance de lesão ou morte Gurion e Flascher, 1991, p.
(SANDERS E MCCORMICK, 1095, apud Fischer e Guima-
1993, p. 675 apud FISCHER E rães, 2002).
GUIMARÃES, 2002).
Perigo é uma condição ou um Causas para a Ocorrência de
conjunto de circunstâncias Acidentes
que têm o potencial de causar
ou contribuir para uma lesão
O contexto para ocorrência de
ou morte (Sanders e Mc-
Cormick, 1993, p. 675 apud acidentes é multicausal e dentre as
Fischer e Guimarães, 2002). causas possíveis, podemos destacar:
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Grupo 5 (Azul) - Agentes Causa- riscos deve levar em conta essa com-
dores de Acidentes: plexidade.
Arranjo físico inadequado,
máquinas e equipamentos sem pro- Prevenção de Acidentes
teção, ferramentas inadequadas, ilu-
minação inadequada, eletricidade, O conceito de saúde no traba-
probabilidade de incêndio ou lho inclui três aspectos básicos:
explosão, armazenagem inadequa-
da, animais peçonhentos, outras
situações de risco que poderão con-
tribuir para a ocorrência de aci-
dentes.
Grupo 6 - Agentes Psicossociais:
Qualidade de vida inadequada
(salário, alimentação, relações pes-
soais etc.), ausência de creche na
empresa, tempo demandado no A saúde orgânica seria o fun-
transporte de ida e volta, outros. cionamento correto do con-
junto de células, tecidos, ór-
gãos e sistemas biológicos.
A saúde psíquica pressupõe
um equilíbrio intelectual e
emocional.
A saúde social relaciona-se
com o bem-estar do indivíduo
em suas relações sociais.
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Bird (Geller, 1998 apud Costa Parece ficar claro que estas
e Costa, 2004), na década de 1950, pesquisas mostram a importância
em 7 anos de pesquisas, modifica a que deve ser dada à análise e ao con-
pirâmide anterior. Para cada aci- trole dos incidentes como medida de
dente grave ou morte se produzem prevenção dos memsos. Os inciden-
100 acidentes com danos e 500 com tes devem ser entendidos como
danos à propriedade, de acordo com “avisos” daquilo que pode ocorrer ou
a figura a seguir: certamente ocorrerá.
A Questão da Biossegurança
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2. Programas de Prevenção
N o contexto da segurança do
trabalho e saúde ocupacional,
de maneira básica e preliminar, toda
necessidades detectadas, outros
programas específicos.
É importante ressaltar que a
empresa deve adotar programas de elaboração de tais Programas é ape-
prevenção à saúde e segurança do nas uma dessas etapas preliminares.
trabalhador. Isso se traduz pela ela- Depois de elaborados e apresenta-
boração, implantação e acompanha- dos, a empresa deverá implementar
mento dos programas básicos esta- as ações corretivas previstas com o
belecidos pela legislação. objetivo de se dar continuidade a
Veremos adiante os vários gestão da segurança e saúde no
programas, mas Programa de Pre- ambiente de trabalho. Deverão ser
venção de Riscos Ambientais – renovados e atualizados segundo as
PPRA e Programa de Controle Médi- exigências legais, uma vez que várias
co de Saúde Ocupacional – PCMSO consequências poderão advir quan-
estão intimamente ligados e deles do a existência de um risco não esti-
poderão resultar, a depender das
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http://www.stich.com.br/servicos/pp
p-perfil-profissiografico-
previdenciario
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3. Referências Bibliográficas
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LEIRA DA INDÚSTRIA BIOTECNO- Saúde no Trabalho: cidadania, competiti-
LÓGICA (ABIA). Alimentos geneticamen- vidade e produtividade. Rio de Janeiro:
te modificados: segurança alimentar e Qualitymark, 2004.
ambiental. São Paulo: ABIA, 2002.
FISCHER, Daniela; GUIMARÃES, Lia
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ERGO- Buarque de Macedo. Percepção de risco e
NOMIA (Abergo). A certificação do perigo: um estudo qualitativo. Abergo,
ergonomista brasileiro - Editorial do 2002. Disponível em:
Boletim 1/2000. http://www.producao.ufrgs.br/arquivos/
arquivos/045.pdf Acesso em: 12 jan. 2010.
BRASIL. Lei 8.213 de 24 de julho de 1991.
Dispõe sobre os planos de benefícios da GUERRANTE, R. S. Transgênicos: uma
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dências. Disponível em: ciência, 2003.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Le
is/L8213cons.htm Acesso em: 12 jan. IIDA I. Ergonomia Produto e Produção.
2010. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1990.
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