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RISCOS
SUMÁRIO
Apresentação 4
Autor 5
UNIDADE 1
Considerações iniciais 6
Conceitos
Perigo e riscos
Incidentes e acidentes
UNIDADE 2
UNIDADE 3
UNIDADE 4
Plano de emergência
APRESENTAÇÃO
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AUTOR
CLARICE MELO
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UNIDADE 1
Considerações iniciais
INTRODUÇÃO
OBJETIVO
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Conceitos
Logo depois, o homem passa a desenvolver a agricultura, o pasto, o artesanato, até que
chega a era industrial, o que muda, e muito, o espectro de atuação e amplia o leque de
possibilidades de acidentes e também de doenças ocupacionais.
8
Saiba mais
Segundo Cetesb (2009) apud Korf (2011), a evolução da importância dos acidentes
ocupacionais relaciona-se diretamente com a evolução da era industrial e com as suas
relações de produção e consumo ao longo dos tempos. O desenvolvimento da natureza
competitiva capitalista do setor industrial, associado ao crescimento da economia
global e ao seu incremento possibilitou o surgimento de indústrias gigantescas e a
complexidade dos processos produtivos. O contexto social também foi se transformando
e outras demandas ligadas à poluição ambiental, segurança e saúde começaram a ser
preocupantes para o empregador e para os governos. Consequentemente, a indústria foi
obrigada a examinar os efeitos de suas operações sobre o trabalhador e, em particular, a
analisar mais cuidadosamente os possíveis perigos decorrentes de suas atividades.
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Dando um salto na era industrial, chegamos à era da globalização, juntamente com
toda a sua restruturação produtiva, intensificadas ao longo dos anos 1990 que geram,
consequentemente, novos desafios aos trabalhadores e à defesa de sua saúde. Essa
era é acompanhada do aumento da pobreza, da desigualdade social, da exclusão,
do desemprego, da terceirização do trabalho e do desenvolvimento de estratégias
que visavam à flexibilização das relações de trabalho, denominadas, em conjunto, de
neoliberalismo. Toda essa mudança dificulta a luta por melhores condições de trabalho
e saúde.
Importante
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Agente de risco: são os processos produtivos, as ferramentas e até mesmo o ambiente
de trabalho que podem expor o trabalhador ao dano. Refere-se principalmente aos
agentes físicos, mecânicos, químicos e biológicos presentes nos ambientes de trabalho,
além dos agentes ergonômicos e os psicossociais.
Grau de risco: trata-se de uma denominação numérica que varia de 1 a 4 para classificar a
intensidade do risco da atividade exercida na empresa, descrita pelo CNAE (Classificação
Nacional das Atividades Econômicas). Ter ciência do grau de risco de uma empresa é
importante no processo de dimensionamento do SESMT (Serviço Especializado em
Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho), ou seja, na definição das ações a
serem implementadas para garantir a prevenção de acidentes ocupacionais. A partir do
grau de risco também que se define o percentual que a organização deve repassar para
o Seguro Acidente de Trabalho (SAT).
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Estudar o gerenciamento de risco constitui-se fator primordial para elaboração de ações
prevencionistas, a partir do detalhamento da atividade laboral, com a finalidade de
identificar fatores de risco e quantificá-los. O processo de avaliação de riscos deve ser
contínuo.
MIDIATECA
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Perigo e riscos
Segundo Porto (2008), os riscos não devem ser avaliados somente a partir de informações
teóricas, mesmo que concedidas por profissionais especialistas e pela alta gestão das
organizações, a partir de seus documentos e conhecimentos técnicos. Os riscos fazem
parte do trabalho real vivido no dia a dia dos trabalhadores, e, muitas vezes, as análises
de risco apresentadas por especialistas e pelas gerências das empresas aos fiscais ou
auditores externos diferem das situações de risco reais vivenciadas pelos trabalhadores.
13
A exposição ao risco pode estar associada a três fatores:
Importante
14
Figura 1: Risco e perigo.
Baseada na intensidade,
duração e frequência de
contato com a gente
Saiba mais
Fonte: UNIFAL-MG.
15
Na última atualização da OHSAS 18001, em 2007, a definição do termo perigo deixou
de se referir aos danos ocorridos no meio ambiente ou local do trabalho, passando a
considerar somente os danos para o corpo humano e saúde do trabalhador.
MIDIATECA
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Incidentes e acidentes
Exemplo
17
No gerenciamento de riscos, os profissionais em saúde e segurança do trabalho devem
inserir no planejamento estratégico da empresa o quesito prevenção de acidentes.
Saiba mais
OHSAS 18001:1999:
Acidente: evento indesejado que origina morte, doença, perturbação funcional,
lesão ou outra perda.
Incidente: evento que originou um acidente ou que tinha potencial para originar
um acidente.
OHSAS 18001:2007:
Incidente: eventos relacionados com o trabalho em que ocorreu, ou poderia ter
ocorrido, um ferimento, dano para a saúde ou uma fatalidade.
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MIDIATECA
NA PRÁTICA
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Resumo da Unidade 1
Nesta unidade, você pôde entender que o principal objetivo do gerenciamento de riscos
nos ambientes ocupacionais é garantir a prevenção, ou seja, a identificação, o controle e,
até mesmo, a eliminação dos riscos, seguindo sempre parâmetros pré-estipulados pelo
Ministério do Trabalho e Emprego.
CONCEITO
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Referências
BRASIL. Lei nº 8.213, de 24 de julho 1991. Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previ-
dência Social e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 jul. 1991.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8213cons.htm>. Acesso em:
24 fev. 2019.
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UNIDADE 2
Planejamento do Gerenciamento
de Riscos
INTRODUÇÃO
OBJETIVO
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Identificação de riscos
A presença de risco no ambiente de trabalho varia de acordo com o tipo de bem ou serviço
produzido, podendo ser atenuados por medidas de proteção coletiva e ou equipamentos
de proteção individual, mas são inerentes aos produtivos (MEDEIROS, 2013). O Ministério
da Saúde (MS) e o Ministério do Trabalho e Emprego reconhecem os cinco grupos de
riscos. Vamos conhecê-los?
1. Físicos.
2. Químicos.
3. Biológicos.
4. Mecânicos.
5. Grupo de acidentes ergonômicos e psicossociais.
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Os riscos biológicos são distribuídos em quatro
classes diferentes de risco biológico, segundo os
perigos de infecção que apresentam. A progressão
na classificação desses riscos, de acordo com a
Organização Mundial de Saúde (OMS), considera
critérios como a patogenicidade para o homem,
o modo de transmissão, a endemia e a existência
ou não de profilaxia e de terapêutica eficazes.
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O processo de gerenciamento de riscos começa com a identificação dos riscos. Não
existe um método ótimo para se identificar riscos. Na prática, a melhor estratégia
será combinar os vários métodos existentes, obtendo-se o maior número possível de
informações sobre riscos, e evitando-se assim que a empresa seja, inconscientemente,
ameaçada por eventuais perdas decorrentes de acidentes (LEITE, 2012).
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Análise da experiência Análise da experiência
vivida coletada por meio Reuniões com vivida coletada por meio
de entrevistas com o SESMT de entrevistas com
trabalhadores trabalhadores
Construção de relatório,
Inspeções de campo
análise e divulgação
Listas de verificações de de todo os tipos e em
de acidentes e quase
não conformidades todos os ambientes da
acidentes (pessoais e
empresa
não pessoais)
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Ainda nessa fase, é preciso realizar um levantamento de todo tipo de acidente já ocorrido
e de quase acidente também, ou incidente. Todo incidente gera um risco iminente de
acidente. Além disso, realiza-se as consequências para os trabalhadores que passaram
pelo dano.
MIDIATECA
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Análise quantitativa e qualitativa dos riscos
A avaliação do risco pode ser feita tanto de forma quantitativa como qualitativa, em
função da frequência do perigo e consequência do dano, definida pela primeira etapa do
gerenciamento de risco, de uma atividade que pode ocasionar perigo (VASCONCELOS,
2016) Segundo Vasconcelos (2006), no modelo OHSAS 18002 e nas diretrizes da
Organização Internacional do Trabalho, o processo de identificação de perigo e avaliação
de risco constituem a base de todo o Sistema de Gerenciamento de Saúde e Segurança
Ocupacional. A Norma Regulamentadora 9 (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais)
exige que as empresas elaborem um documento para a identificação dos riscos.
Importante
29
A realização de análises, investigações e ações preventivas são estratégias a ser adotadas
de forma contínua para garantir a prevenção de acidentes de forma eficiente.
Ações corretivas, tais como um treinamento constantes para novos funcionários, evita
danos em geral, além de contribuírem para a redução da probabilidade de acidentes,
devendo os mesmos procedimentos também ser adotados para trabalhadores antigos,
de forma contínua (DUARTE, 2012).
30
Figura 2: Organograma da análise qualitativa de riscos.
Início
Caracterização do
empreendimento e da região
Identificação de perigos e
consolidação dos cenários
acidentais
Estimativa de frequências
Medidas para a redução
dos riscos
Estimativa dos riscos
Programa de gerenciamento
Reavaliação do projeto de riscos
Fim
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Análise qualitativa de riscos
MIDIATECA
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Planejamento de respostas, monitoramen-
to e controle de riscos
33
Importante
Monitoramento do risco
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Controle do risco
Segundo Goelzer (2016), quanto mais perto da fonte for a intervenção preventiva, mais
eficaz será o resultado; quanto mais longe, maior a possibilidade de falhas. Portanto, a
hierarquia dos controles deve ser:
Ainda segundo Goelzer (2016), a melhor estratégia enfatiza as medidas que modificam
os processos e/ou o ambiente de trabalho de modo a prevenir ou controlar situações de
risco, por meio de técnicas objetivas de engenharia, pois modificar o comportamento
humano nem sempre é fácil e requer reforço constante. Entretanto, deve ser lembrado
que o processo de trabalho não se resume ao ambiente físico, mas envolve pessoas
(trabalhadores, supervisores, gerentes) cuja atitude e colaboração são essenciais.
Aspectos como comunicação de risco e educação, práticas adequadas de trabalho e
vigilância da saúde são sempre indispensáveis.
MIDIATECA
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NA PRÁTICA
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Resumo da Unidade 2
CONCEITO
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Referências
38
MAGNANELLI, N. P. Avaliação qualitativa de riscos químicos: princípios básicos para o
controle das substâncias nocivas à saúde em fundições. Rev. Bras. Saúde Ocup. São
Paulo, v. 32, n. 116, p. 69-71, Dez. 2007 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.
php?script=sci_arttext&pid=S0303-76572007000200009>. Acesso em: 24 fev. 2019.
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UNIDADE 3
OBJETIVO
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APR: análise preliminar de riscos
A análise preliminar de risco – APR é utilizada para identificar os perigos de uma operação
ou de uma instalação de processos. Por meio da técnica de APR é provável identificar
acidentes que porventura possam ocorrer na instalação. Essa técnica ainda pode ser
aplicada na fase inicial de um projeto, com finalidade de verificar as possibilidades de
modificações que reduzam ou até eliminem os riscos (FUNDACENTRO, 2002).
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Segundo Sella (2014), a análise preliminar do risco deve analisar todos os possíveis
eventos perigosos da unidade, incluindo tanto as falhas intrínsecas de equipamentos,
instrumentos e materiais, quanto os erros humanos. Faz parte do desenvolvimento da
APR a análise dos seguintes elementos:
Importante
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A análise preliminar de riscos tem por objetivo responder às seguintes perguntas (CATAI,
2014 apud PEREIRA, 2015):
MIDIATECA
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HAZOP: hazard and operability study
45
Sobre a técnica de HAZOP, é importante que você entenda o seguinte:
1) Nós de estudo: são divisões que ocorrem nos fluxogramas com o objetivo de estudar
os instrumentos e equipamentos do processo.
3) Desvios: são afastamentos das intenções de operação que são desenvolvidas ao longo
do processo, a partir da aplicação sistemática de palavras-guia.
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O HAZOP é desenvolvido a partir de um trabalho em equipe em que as pessoas que
exercem diferentes funções na organização são estimuladas a compreender os diversos
problemas nas diferentes áreas do ambiente. A base conceitual da realização de técnica
considera que uma pessoa, mesmo competente, trabalhando sozinha, frequentemente
está sujeita a erros por desconhecer os aspectos alheios à sua área de trabalho. Assim, o
desenvolvimento do HAZOP alia a experiência e competência individual com as vantagens
indiscutíveis do trabalho em equipe (QUINTELLA, 2011).
O HAZOP é hoje indicado para uma série de atividades como ferramenta de análise
qualitativa mais voltada para o conhecimento do processo, gerando análises mais
aprofundadas dos processos e auxiliando na identificação de erros operacionais.
MIDIATECA
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AMFE: análise de modos e falhas e efeito
Saiba mais
48
f) Avaliar se o patamar do NPR é aceitável ou não.
Segundo Rebelato (2015), para se determinar o risco associado a cada modo de falha,
multiplica-se a pontuação da severidade – S pela ocorrência – O e pela detecção – D.
Para classificar os riscos, pode-se ter, por exemplo, uma escala que vai de um a mil
pontos, sendo um um baixíssimo risco e mil, um risco crítico ao usuário.
Alguns outros métodos no mesmo registo poderiam ser aplicados, como o método da
matriz de risco, mas considerou-se mais completo o AMFE por abranger não somente
dois parâmetros principais, mas sim três. Para além disso, o AMFE pressupõe uma
pormenorização superior acerca da identificação das falhas e consequências e consegue
priorizar as intervenções necessárias na minimização do risco, sendo que a matriz de
risco, na sua aplicação original simplificada, apenas classifica as falhas em categorias,
dependendo da zona da matriz (REBELATO, 2015).
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Segundo Lourenço (2015), a metodologia foi criada em 1949 pelas Forças Armadas
norte-americanas, ganhando especial notoriedade na década de 1960, quando aplicada
à missão Apolo 11, em que o homem pisa o solo lunar pela primeira vez com sucesso. No
final da década de 1970, a Ford Motor Company introduziu o AMFE pela primeira vez na
indústria (automóvel, neste caso), como principal modo de análise de riscos, uma vez que,
embora tenha sido inicialmente desenvolvido por militares, o uso do AMFE é extensível e
aplicável a diversas áreas, dada a sua versatilidade de adaptação a cada caso particular.
Ainda segundo Lourenço (2015), o método tem como lema “faça o melhor que conseguir
com o que tem” e pode ser empregado em qualquer altura, mas usualmente é aplicado
nas seguintes situações:
Importante
A análise de risco feita por meio do AMFE tem essencialmente como objetivos:
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O AMFE feito por uma equipe de produção essencialmente focada na otimização do
processo, trabalhará no intuito de descobrir a gravidade que as falhas poderiam ter para
o processo, analisando uma falha por vez. Uma situação comum de acontecer é ter a
gravidade das consequências das falhas retratada em um cenário financeiro, sendo a
otimização do lucro e a minimização dos custos o foco também do processo.
MIDIATECA
NA PRÁTICA
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Resumo da Unidade 3
CONCEITO
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Referências
CETESB. Norma P4.261 – risco de acidente de origem tecnológica – método para decisão
e termos de referência. São Paulo, 2011. Disponível em: <http://www.cetesb.sp.gov.br/
userfiles/file/servicos/normas/pdf/P4261-140414.pdf>. Acesso em: 19 fev. 2019.
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UNIDADE 4
OBJETIVO
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TIC: Técnica de incidentes críticos
Para iniciar nosso estudo, vamos entender a diferença entre incidente e incidente crítico?
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Curiosidade
Para Monteiro (2017), a Técnica de Incidentes Críticos é um método que identifica erros e
condições inseguras que podem culminar na ocorrência de acidentes potenciais, utilizando,
para tanto, técnicas não muito sofisticadas, principalmente quando o tempo é restrito. A
técnica tem como objetivo a detecção de incidentes críticos e o tratamento dos riscos
que eles representam. Para tanto, utiliza-se de um grupo de entrevistas representativas
dentre os principais departamentos da empresa, procurando representar as diversas
operações da organização dentro das diferentes categorias de risco (MONTEIRO, 2017).
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Chell e Pittaway (1998, apud FISCHER, 2009) descreveram a análise de incidente crítico
como um método de entrevista qualitativo que tem como objetivo facilitar a investigação
de eventos, incidentes, processos ou problemas, descritos pelo entrevistado da forma
como foram conduzidos, e seus resultados em termos da percepção dos efeitos. O
objetivo é entender de fato como um determinado incidente ocorreu pela análise do relato
do entrevistado, considerando elementos cognitivos, afetivos e comportamentais.
Para finalizar, é importante que você entenda que a Técnica de Incidentes Críticos identifica
os perigos e os quase acidentes de pequena gravidade que não foram relatados por outras
análises de risco. É utilizada nos sistemas e instalações em sua fase operacional, tendo
como base de estudo os eventos, comportamentos, condições de trabalho, instalações e
relações entre trabalhadores e equipamentos e máquinas presentes no ambiente laboral.
MIDIATECA
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Diretiva de SEVESO e Convenção 174 da OIT
Diretiva SEVESO
Segundo Vieira (2016), a Diretiva SEVESO tem como objetivos identificar as fontes de
perigo, aplicar metodologias de análise e avaliação de risco, avaliar o cenário do acidente
e avaliação da adequação das técnicas e medidas de prevenção, controle e mitigação de
riscos.
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Administration (OSHA), à versão final da legislação americana para proteção dos
trabalhadores em ambientes ocupacionais a acidentes ampliados. A legislação recebeu
o nome de Process Safety Management of Highly Hazardous Chemicals, tendo entrado
em vigor em 26 de maio de 1992. (PUIATTI, 2000 apud GODINI, 2009).
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Importante
Devem ser consideradas também as causas dos acidentes, como erros da empresa, erros
humanos, defeitos de componentes, desvios de condições normais de funcionamento,
influência de fatores externos, e mesmo a ocorrência de fenômenos naturais. A convenção
pode e deve ser aplicada nas instalações sujeitas a riscos de acidentes maiores.
Saiba mais
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Importante
MIDIATECA
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Plano de emergência
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Saiba mais
Segundo a OIT (2010), com relação a cada instalação sujeita a risco maior, os empregadores
deverão criar e manter um sistema documentado de controle de risco que preveja:
• Medidas técnicas que definam a seleção das substâncias químicas e como utilizá-
las, Além de prever inspeção sistemática, manutenção e operação da instalação.
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É importante que você saiba que:
MIDIATECA
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NA PRÁTICA
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Resumo da Unidade 4
Nesta unidade, você pôde entender que a preocupação com a saúde, a segurança e o
meio ambiente não é recente. Porém, ações efetivas de prevenção vieram à tona somente
nas últimas décadas do século XX.
CONCEITO
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Referências
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ASERRANO, A. R. N. Importância e efeitos de incidentes críticos na satisfação e
lealdade do cliente. 2009. Dissertação (Mestrado) – Universidade Nova, Lisboa, 2009.
Disponível em: https://run.unl.pt/bitstream/10362/2632/1/TEGI0236.pdf. Acesso em: 2
mar. 2019.
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