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ENSINANDO E APRENDENDO
Gerência de Riscos
Prof. Cristiano Gomes
2022
Quem é Cristiano Gomes ?
1. Graduação em Engenharia de Pesca, UFC, 2004.
2 . E s p e c i a l i z a ç ã o e m E n g e n h a r i a d e S e g u r a n ç a d o Tr a b a l h o , U N P, 2 0 1 2 .
5 . G e re n te d e Sa ú d e , S e g u ran ça e Q u a l i d a d e d e V i d a d a V i c u n h a, At u a l me n te .
https://www.linkedin.com/in/engcristianogomes
Estamos
Trabalhando Há
POLÍTICAS METODOLOGIAS
• ocorrência de acidentes extremamente • aumento da consciência ambiental;
graves; preocupação do público mudança na atitude das empresas;
quanto aos processos de fabricação e compromissos voluntários com a
quanto aos próprios produtos químicos melhoria contínua de seus produtos e
em si; imagem da empresa; operações;
Conceito de Segurança
Surgiu na indústrias: bélica, de aviação e espacial
(décadas de 50/60) – Disciplina metodológica
TENTATIVA E ERRO
INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS DE
TRABALHO (SOFTWARE)
Máquina
Método
Ishikawa ou 6Ms
Mão De Obra
Material
Medição
Meio Ambiente
Escreva aqui algum
Método detalhamento sobre o tópico.
Escreva aqui algum
detalhamento sobre o
Material tópico.
Escreva aqui algum detalhamento
sobre o tópico.
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detalhamento sobre o
Escreva aqui algum detalhamento tópico.
sobre o tópico.
Principal 3
Escreva aqui algum
solução
encontrada
pela equipe. Principal 4
Escreva aqui algum
detalhamento sobre o tópico.
Principal 2
Escreva aqui algum detalhamento
sobre o tópico.
MODELO DO QUEIJO SUÍCO
JAMES REASON
Perspectiva da Segurança
COMO DEVEMOS OLHAR A SEGURANÇA?
Evolução no Pensamento de Segurança
Pirâmide de o BBS
Heirinch
o Engenharia de
resiliência
Engenharia de (Hollnagel)
Qualidade (BBS)
N° DE ACIDENTES
James Heason
(sistemas de gestão de
Integridade das
o comportamento) -
Sistemas de
Conklin
Qualidade
Combate ao erro
humano
fatores humanos e
organizacionais
ACTION
Executar ações para promover
PLAN
Estabelecer os objetivos e
continuamente a melhoria do processos necessários para
desempenho do processo. fornecer resultados de acordo
com os requisitos do cliente e
políticas da organização
CHECK DO
Identificação do Problema.
PLAN
Fase do Planejamento Planejamento das ações
Estabelecimento de Prazos
Fase da Execução
DO Responsabilidades
Necessidade de treinamentos
Fase da Verificação
Ações corretivas
Ações Preventivas
ACTION
Fase das Correções
Estrutura do Gerenciamento de Riscos
Processo de Gerenciamento de Riscos
Processo de Gerenciamento de Riscos
Plano de comunicação.
Comunicação e Consulta
Dentre as opções de tratamento, tem-se:
• evitar o risco – não iniciar ou descontinuar a atividade que origina o
risco;
• tomada do risco – tirar proveito da oportunidade (no caso de riscos
positivos);
• remoção da fonte do risco;
• alteração da probabilidade (através de controles preventivos);
• alteração das consequências (através de controles protetivos, proteções,
barreiras);
• compartilhamento do risco com outra(s) parte(s) – contratos, seguros e
financiamento de riscos; Título 3
• retenção do risco por decisão consciente e embasada.
Exemplos
1. identificou-se os riscos de morte (consequência) por acidente (evento) ( 1 ) Identificação de Riscos
de avião (perigo) e morte por acidente de automóvel. O automóvel está
em mau estado de conservação por falta de manutenção.
2. analisou-se que o risco o risco de acidente de avião e de carro são
muito graves, o avião oferece maior gravidade que o automóvel (pois ( 4 ) Tratamento dos Riscos
nem sempre um acidente de automóvel tem como consequência a
morte), mas a probabilidade de um acidente de automóvel é milhares
de vezes maior que por acidente de avião, especialmente pelo
automóvel encontrar-se em mau estado de conservação. ( 5 ) Monitoramento e Análise Crítica
3. o risco de acidente de avião é desprezível e tolerável; o risco de
acidente de automóvel é moderado, mas intolerável; a decisão é viajar
de avião.
4. viajar de avião, mas escolher companhia idônea e fazer um seguro de
( 3 ) Avaliação de Riscos
vida; avaliar a possibilidade de recuperação do automóvel para viagem
futura ou substituí-lo.
5. acompanhar as estatísticas de acidentes de transporte, especialmente o
desempenho das companhias aéreas em termos de segurança;
monitorar as apólices de seguro; acompanhar os planos de recuperação ( 2 ) Análise de Riscos
e manutenção do automóvel; acompanhar novas formas e rotas de
transporte.
Questões
1. Pesquise a definição do conceito de sistema e
relacione-a aos elementos de um sistema de gestão de
segurança.
2. Escolha 1 (uma) das teorias de incidentes
apresentadas e faça uma análise de risco tendo como
exemplo o case da empilhadeira.
3. Utilizando o Ciclo PDCA faça um planejamento do
Gerenciamento de Risco da atividade do case da
empilhadeira.
4. Cite exemplo de casos que a ausência de
gerenciamento de risco gerou dano de imagem a
empresa. Explique o caso de forma simplificada.
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E ANÁLISE DE RISCOS –
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS (APR)
Aprofundar os conceitos de avaliação e
aceitação de riscos e a aplicação de técnicas
em organizações e processos industriais;
ressaltar a importância de requisitos para a
metodologia; explicar as etapas para
implementação do método; apresentar as
técnicas de Análise Preliminar de Perigos e
de Riscos e exemplificar análises e o uso de
formulários
Procedimento para AR
Estabelecer uma equipe multidisciplinar
1. Procura pesquisar quais são os Pontos de Maior Risco do sistema e estabelecer uma priorização destes;
2. A técnica pode ser utilizada durante as etapas de desenvolvimento, estudo básico, detalhamento, implantação e mesmo
nos estudos de revisão de segurança de uma instalação existente.
3. O seu desenvolvimento inicia-se com uma explicação sobre o sistema em estudo, e o grupo envolvido procura, baseado na
sua experiência e competência, identificar os eventos indesejáveis.
4. A partir desta identificação o grupo procura descrever quais seriam as causas prováveis destes eventos e quais as suas
consequências ou efeitos.
5. Terminada esta fase, o grupo deve classificar cada evento identificado, pontuar a severidade conforme, e propor ações ou
medidas de prevenção e/ou proteção para diminuir as probabilidades de ocorrência do evento ou para minimizar suas
consequências.
Análise Preliminar de Perigo (APP)
Aceitabilidade do Risco
Análise Preliminar de Risco (APR)
Classificação da Gravidade Matriz de Risco
Análise Preliminar de Risco (APR)
Exercício
Preencha a planilha da APR, utilizando os Quadros acima, para a atividade “abastecimento de veículo em posto de
combustíveis”.
Questões
1. Pesquise a definição do conceito de sistema e
relacione-a aos elementos de um sistema de gestão de
segurança.
2. Escolha 1 (uma) das teorias de incidentes
apresentadas e faça uma análise de risco tendo como
exemplo o case da empilhadeira.
3. Utilizando o Ciclo PDCA faça um planejamento do
Gerenciamento de Risco da atividade do case da
empilhadeira.
4. Cite exemplo de casos que a ausência de
gerenciamento de risco gerou dano de imagem a
empresa. Explique o caso de forma simplificada.
5. Realizar uma APR.
Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO)
REVISÃO NR 01
NR 01 – DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS
Portaria SEPRT nº 6.730, de 9 de março de 2020.
OBJETIVO
GRO
Não deve ser usado para a Caracterização de
Atividades ou Operações Insalubres ou
Perigosas.
X
LTCAT
Artigo 58 da Lei 8.213 Comprovação da efetiva
exposição do segurado aos agentes nocivos
EMISSÃO DO PPP
Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO)
Estrutura do
GRO
Gerenciamento de Riscos
Ocupacionais (GRO)
ETAPAS
1. LEVANTAMENTO PRELIMINAR DE PERIGOS
2. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
Documento = PGR
Inventário de riscos
Descrever, identificar e
indicar
Avaliação do Riscos Ocupacionais
RISCO OCUPACIONAL
SEVERIDADE
RISCO RESIDUAL
PROBABILIDADE
A organização deve avaliar os riscos
ocupacionais relativos aos perigos
identificados em seu estabelecimento,
de forma a manter informações para
adoção de medidas de prevenção.os
internos e externos.
Avaliação dos Riscos Ocupacionais
ANÁLISE DE
APR CENÁRIOS FMEA
ANÁLISE DE BOWTIE
HAZOP
CAUSA RAIZ
GESTÃO
DIGITAL
S-2240
CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DO TRABALHO - AGEN TES NOCIVOS. S-2210 - COMUNICADO DE ACIDENTE
DE TRABALHO
AMBIENTE ESOCIAL
S-2220
M O N I T O RA M E N T O
DE SAÚDE DO TRABALH ADOR.
Eventos com dados de SST
Ev e n t o S 1 2 0 0 – R e m u n e ra ç ã o d e Tra b a l h a d o r V i n c u l a d o a o R G P S
Insalubridade – NR
15 Anexos 1, 2, 3, 5,
Aposentadoria
11 e 12 –
Especial – Anexo IV
Quantitativo.
Decreto 3048/99 –
Lista Linach
Legislações
Insalubridade – NR
Diferentes
15 Anexos 6, 13, 14
– Qualitativo; Atividades Atividades
Insalubres e Especiais
Perigosas
Insalubridade – NR
15 Anexos 7, 8, 9 e
10 – Laudo de
inspeção. L a u d o Té c n i c o d a s
Condições
Ambientais do
Periculosidade – NR
Laudos de T r a b a l h o ( LT C AT )
16 – Anexos 1, 2, 3,
4 e 5. Insalubridade e
Periculosidade.
Eventos vinculados a SST
C o m o D E M O N S T R A R o G e r e n c i a m e n t o d o A m b i e n t e d e Tr a b a l h o ?
LTC AT PCMSO
evidência técnica das condições ambientais do r a t i f i c a m o u n ã o a c o n c l u s ã o d o LT C AT e s e o s
trabalho que identificam a exposição aos agentes programas estão sendo eficazes nas suas ações
nocivos que podem ser enquadrados na
Aposentadoria Especial
P P R A / P C M AT / P G R C AT
abordagem sistemática para atividades, identificam acidentes, a ocorrência ou o
procedimentos, etc. que são projetados para agravamento da doença ocupacional que podem
garantir e manter um local de trabalho seguro e estar relacionados aos agentes nocivos
saudável r e c o n h e c i d o s n o LT C AT
PPP
Documento que demonstra, de forma individualizada, o histórico-laboral do trabalhador de acordo com
a s a n á l i s e s e c o n c l u s õ e s d o LT C AT
Eventos de Saúde e Segurança do Trabalho
Ev e n t o S 2 2 4 0 – C o n d i ç õ e s A m b i e n t a i s d o Tra b a l h o - A g e n t e s N o c i v o s
Ris co
• Combinação da probabilidade (P) de o correr lesão ou agravo à saúde
causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência
da atividade de trabalho e da severidade (S) dessa lesão ou agravo à
saúde.
Eventos de Saúde e Segurança do Trabalho
Ev e n t o S 2 2 4 0 – C o n d i ç õ e s A m b i e n t a i s d o Tra b a l h o - A g e n t e s N o c i v o s
o Requisitos da NR 06 e
NR 09.
Foi observado o uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do
f a b r i c a n t e n a c i o n a l o u i m p o r t a d o r, a j u s t a d a s à s c o n d i ç õ e s d e c a m p o ?
Ev e n t o S 2 2 4 0 – C o n d i ç õ e s A m b i e n t a i s d o Tra b a l h o - A g e n t e s N o c i v o s
L i m i t e d e To l e r â n c i a - N R Metodologia – NHO 01
1 5 A N E XO 0 1
Ta b e l a 2 4
E o ruído ?
Tr a b a l h i s t a Previdenciário
q= 3 ou q= 5 ?
Ev e n t o S 2 2 4 0 – C o n d i ç õ e s A m b i e n t a i s d o Tra b a l h o - A g e n t e s N o c i v o s
L i m i t e d e To l e r â n c i a - N R Metodologia – NHO 06
1 5 A N E XO 0 3
Ta b e l a 2 4
Tr a b a l h i s t a Te m p e r a t u r a Previdenciário
Anormais ?
Ev e n t o S 2 2 4 0 – C o n d i ç õ e s A m b i e n t a i s d o Tra b a l h o - A g e n t e s N o c i v o s
L i m i t e s d e To l e r â n c i a Metodologia – NHO 02,
(quantitative) - NR 15 NHO 03, NHO 04 e NHO
A N E XO 1 1 , 1 2 E 1 3 07.
Ta b e l a 2 4
Tr a b a l h i s t a Químicos? Previdenciário
Ev e n t o S 2 2 4 0 – C o n d i ç õ e s A m b i e n t a i s d o Tra b a l h o - A g e n t e s N o c i v o s
I - R e p r e s e n t a ç ã o A d m i n i s t r a t i v a a o M i n i s t é r i o P ú b l i c o d o Tra b a l h o ( M P T ) c o m p e t e n t e , e a o S e r v i ç o
d e S e g u ra n ça e S a ú d e d o Tra b a l h o ( S S S T ) d a D e l e ga c i a Re g i o n a l d o Tra b a l h o ( D R T ) d o M T E , s e m p re
que, em tese, ocorrer desrespeito às normas de segurança e saúde do trabalho que reduzem os
r i s c o s i n e r e n t e s a o t r a b a l h o o u à s n o r m a s p r e v i d e n c i á r i a s r e l a t i v a s a o s d o c u m e n t o s LT C A T,
C o m u n i c a ç ã o d e A c i d e n t e d o T r a b a l h o ( C AT ) , P P P e G F I P , q u a n d o r e l a c i o n a d a s a o g e r e n c i a m e n t o d o s
riscos ocupacionais;
II - Representação Administrativa aos Conselhos Regionais das categorias profissionais, com cópia
para o MPT competente, sempre que a confrontação da documentação apresentada com os ambientes
de trabal ho revelar indícios de irregula rida des , fraudes ou imperícia dos profissionais le ga lmente
habilitados responsáveis pelas demonstrações ambientais e demais documentos, dispostos no art.
288;
III - Representação Administrativa ao INSS, com cópia ao MPT competente, sempre que for
constatado que a empresa não cumpriu qualquer das obrigações relativas ao acidente de trabalho,
previstas nos arts. 19 a 22 da Lei nº 8.213, de 1991, ou as disposições previstas no art. 58 da Lei nº
8.213, de 1991;
ESTUDO DE PERIGO E OPERABILIDADE - HAZOP
OBJETIVO
investigar de forma minuciosa e metódica cada segmento de um processo
(focalizando os pontos específicos do projeto – nós - um de cada vez), visando
descobrir todos os possíveis desvios das condições normais de operação,
identificando as causas responsáveis por tais desvios e as respectivas
consequências.
PROPÓSITO FOCO APLICAÇÃO
Principais
Resultados
Uma avaliação das
conseqüências (efeitos) destes
desvios sobre o processo.
Procedimento - HAZOP
são os fatores ou componentes da intenção de são os pontos do processo, localizados através dos
operação, ou seja, são as variáveis físicas do fluxogramas da planta, que serão analisados nos casos
processo em que ocorram desvios.
Vantagens e desvantagens do HAZOP