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Quem conhece os
riscos e sabe como agir
pode diminuir muito sua
vulnerabilidade e ainda
ajudar o outro a se
proteger.
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
Classif Crítério
1 Chance Remota de Falha
2 Frequência muito baixa: 1 vez a cada 5 anos
3 Pouco Frequente: 1 vez a cada 2 anos
4 Frequência baixa: 1 vez por ano
5 Frequência ocasional: 1 vez por semestre
6 Frequência moderada: 1 vez por mês
7 Frequente: 1 vez por semana
8 Frequência elevada: algumas vezes por semana
9 Frequência muito elevada: 1 vez ao dia
10 Frequência máxima: várias vezes ao dia
Severidade (O quão ruim é o sistema?)
Classif Crítério
1 Efeito não detectável no sistema
2 Baixa severidade causando aborrecimento leve no
3 cliente
6
7 Severidade alta com alta insatisfação do cliente
8
9 Severidade muita alta: risco potencial de segurança
10 e problemas graves de não-conformidades
Detecção (Dificuldade de encontrar a
falha?)
Classif Crítério
1 Detecção quase certa do modo de falha
2 Probabilidade muito alta de detecção do modo de falha
3 Alta probabilidade de detecção do modo de falha
4 Moderadamente alta probabilidade de detecção do modo de
falha
5 Moderada probabilidade de detecção do modo de falha
6 Baixa probabilidade de detecção do modo de falha
7 Probabilidade muito baixa de detecção do modo de falha
8 Probabilidade remota de detecção do modo de falha
9 Probabilidade muito remota de detecção do modo de falha
10 Não é possível detectar o modo de falha
Análise da operabilidade de perigos
(HAZOP)
O estudo de identificação de perigos e operabilidade, conhecido
como HAZOP e uma técnica de analise qualitativa desenvolvida
para examinar as linhas de processo, identificando perigos e
prevenindo problemas.
O método é principalmente indicado para a implantação de novos
processos na fase de projeto ou nas modificações de processos já
existentes sendo conveniente para projetos e modificações tanto
grandes quanto pequenas. A situação ideal para a aplicação da
técnica HAZOP e anterior ao detalhamento e construção do projeto,
visando evitar futuras modificações, quer no detalhamento ou nas
instalações. Muitas vezes, os acidentes ocorrem porque os efeitos
secundários de pequenos detalhes ou modificações são
subestimados. Isso porque, a primeira vista, parece insignificante e
impossível identificar a existência de efeitos secundários graves e
difíceis de prever, antes de uma analise completa.
Análise da operabilidade de perigos
(HAZOP)
1ª coluna: Desvio
Esta coluna contém os desvios identificados como passíveis de
ocorrerem para cada nó em análise.
2ª coluna: Possíveis Causas
As causas de cada desvio são discriminadas nesta coluna. Estas
causas envolvem tanto falhas intrínsecas de equipamentos
(vazamentos, rupturas, falhas de instrumentação, etc.), como erros
humanos, erros de operação e erros de manutenção.
3ª coluna: Efeito
Os possíveis efeitos danosos de cada desvio identificado são listados
nesta coluna. Os efeitos dos acidentes envolvendo produtos perigosos
serão divididos em três categorias: Efeitos Agudos a Pessoas; Efeitos
Ambientais; Danos às instalações.
Análise da operabilidade de perigos
(HAZOP)
É o processo de
estimar a magnitude
dos riscos existentes
no ambiente e
decidir se um risco é
ou não tolerável.
AVALIAÇÃO DE RISCOS
VISÃO
AVALIAÇÃO DE RISCOS –
SENSORES BIOLÓGICOS
AUDIÇÃO
AVALIAÇÃO DE RISCOS –
SENSORES BIOLÓGICOS
TATO
AVALIAÇÃO DE RISCOS –
SENSORES BIOLÓGICOS
PALADAR
AVALIAÇÃO DE RISCOS –
SENSORES BIOLÓGICOS
OLFATO
AVALIAÇÃO DE RISCO
Exemplo:
“1. Por que a máquina parou?
Porque houve uma sobrecarga e o fusível queimou.
2. Por que houve uma sobrecarga?
Porque o mancal não estava suficientemente lubrificado.
3. Por que não estava suficientemente lubrificado?
Porque a bomba de lubrificação não estava bombeando
suficientemente.
4. Por que não estava bombeando suficientemente?
Porque o eixo da bomba estava gasto e vibrando.
5. Por que o eixo estava gasto?
Porque não havia uma tela acoplada e entrava limalha.”
Diagrama de Ishikawa
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TRATAMENTO DE RISCO
5W2H
Cronograma
Monitoramento