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Escolas Integradas – Educação Continuada

AULA – Análise e
Gerenciamento de Risco
Agenda da Aula - ROTEIRO DE ESTUDOS:

Contextualização de Riscos
Gerenciamento de Riscos
Ferramentas de Gerenciamento
Gerenciamento de Crises
Sistemas de Apoio à Decisão

DISCUSSÃO DO CASO

DÚVIDAS
ROTEIRO DE ESTUDOS: Tema 1 - Contextualização de Riscos

O risco pode ser interpretado como um evento. Evento é algo que pode
acontecer, e que se efetivamente vier a acontecer, dará luz ao que
conhecemos como “incidente”. Bom, até aqui, nenhuma grande novidade.
Um risco será composto de um evento associado a uma probabilidade e
um impacto (RAMOS, 2018, p. 1)
Assim, podemos conhecer alguns dos tipos de risco comuns nos ambientes empresariais.

Riscos externos: ocorrem do lado de fora da empresa. É o tipo mais difícil de identificar e ainda mais complicado de
resolver pelos planos de contingência, pois eles estão presentes na sociedade. São as mudanças políticas, econômicas,
sociais, climáticas e riscos que venham de ações de outras pessoas.

Riscos internos: são riscos que estão na organização e no projeto, pois estão ligados ao ambiente e ao clima
organizacional da empresa, aos processos da empresa, à gestão de pessoas e a outras áreas internas.

Riscos tecnológicos: estão ligados diretamente às atividades e aos processos que sejam desempenhados pela
organização, como o uso de tecnologias que a empresa não tem domínio.
ROTEIRO DE ESTUDOS: Tema 2 - Gerenciamento de Riscos

Os riscos são incertezas quanto a resultados futuros. Administrar riscos é gerir resultados de maneira proativa, antevendo-os. A
descrição dos riscos e a previsão de resultados futuros estão associadas à variabilidade (...) As instituições financeiras devem ter
estratégias apropriadas para gerenciar os riscos, esclarecendo quais são os que podem ser suportados por aquele banco ou não.

A definição da estratégia de riscos também envolve: · cultura de divulgação dos riscos na companhia; · desenvolvimento de políticas e
processos para a gestão de riscos; · garantias de que as incertezas em volta dos riscos serão identificadas; · estabelecimento de limites
apropriados de acordo com o perfil e a grandeza do risco e sua divulgação e entendimento pelas pessoas que tomarão as decisões
(ARAI, 2016b, p. 3). riscos são incertezas quanto a resultados futuros.

Administrar riscos é gerir resultados de maneira proativa, antevendo-os. A descrição dos riscos e a previsão de resultados futuros estão
associadas à variabilidade (...) As instituições financeiras devem ter estratégias apropriadas para gerenciar os riscos, esclarecendo
quais são os que podem ser suportados por aquele banco ou não. A definição da estratégia de riscos também envolve: · cultura de
divulgação dos riscos na companhia; · desenvolvimento de políticas e processos para a gestão de riscos; · garantias de que as
incertezas em volta dos riscos serão identificadas; · estabelecimento de limites apropriados de acordo com o perfil e a grandeza do risco
e sua divulgação e entendimento pelas pessoas que tomarão as decisões (ARAI, 2016b, p. 3).
O gerenciamento pode abordar o nosso processo de várias formas. Vamos destacar alguns conceitos muito
utilizados dentro da gestão de riscos.

Acidentes maiores: são aqueles que podem causar uma perda em relação aos equipamentos da organização e instalações, alcançando várias
pessoas.

Doenças profissionais: são as doenças causadas pelo desempenho das atividades relativas às funções dos empregados. Como exemplo, temos
problemas na coluna e a lesão por esforço repetitivo (LER).

Dano: é o quanto se perdeu em virtude de um risco que está fora do controle.

Causa: é a origem do evento, provocando impacto com dano e perda.

Perda: é o que a empresa perdeu, podendo ser prejuízo financeiro ou de tempo (no caso de projetos).

Sinistro: prejuízo sofrido pela empresa em virtude do dano, mas que será ressarcido por ativação de um seguro.

Nível de risco: é a probabilidade de ocorrência de possíveis danos, considerando um determinado tempo e também os danos financeiros,
pessoais e à estrutura.
Para a identificação dos riscos, vamos pesquisar, dentro da empresa ou dos projetos, o que pode afetar o trabalho e o desempenho
das atividades. Depois disso, vamos avaliar, definir quais ações serão tomadas e, por fim, controlar o risco. Vamos ver como
funcionam essas etapas. Definir os riscos: vamos verificar todos os processos e atividades, o que pode ocorrer, e pensar no que
pode dar errado.

Avaliar os riscos: vamos avaliar a sua ocorrência. Por exemplo: se for uma perda de energia elétrica, vamos mensurar quanto tempo a
empresa ficou sem energia em determinado período; se for um projeto que precisa de programadores que não ficam na empresa, pois estão
sendo recrutados por terceiros, a ausência atrasa o projeto.

Definir as ações: é o que será feito pela organização. No caso da energia, uma boa ação seria ter geradores e energia solar; no caso dos
programadores, verificar o que ocorre com esses profissionais, se estão encontrando salários melhores ou outros benefícios que a empresa não
disponibiliza.

Controlar o risco: é firmar um processo formal, ter um passo a passo para a análise dos riscos em relação às atitudes tomadas para a sua
resolução. Se os riscos estiverem controlados, as ações definidas devem ser mantidas, mas se as ações não tiverem bons resultados, será
necessário repensar e gerar um novo plano para resolver o risco em questão.
ROTEIRO DE ESTUDOS: Tema 3 : Ferramentas de Gerenciamento

Modelo de Porter - Esse modelo é muito utilizado na indústria para elaboração de estratégias,
visando aos riscos que o mercado pode oferecer a uma empresa, por exemplo, novos produtos
entrando no mercado, saída de fornecedores, entrada de fornecedores, de empregados, de
clientes, de concorrentes, entre outros. Nesse modelo, Porter (2004) trabalha com cinco forças:

1. Novos entrantes (novas empresas para concorrer);


2. Poder de negociação dos compradores;
3. Ameaça de novos produtos;
4. Poder de negociação dos fornecedores;
5. Empresas concorrentes.
SWOT - Essa ferramenta permite a análise interna da organização. Ela se baseia em cinco
pontos da empresa: strenght (forças), weaknesses (fraquezas), opportunities (oportunidades) e
threats (ameaças). [...] corresponde ao ajuste interno através da observação das tendências em
determinado setor. Ou seja, o papel da gerência geral de uma organização seria a ativação das
formas e a eliminação das fraquezas, no sentido de aproveitar as oportunidades de mercado, mas
também para se proteger de ameaças do ambiente” (VIZEU; GONÇALVES, 2010, p. 34)
What If? Essa técnica tem por objetivo identificar os riscos e determinar o que poderá ser feito se um risco se
tornar realidade.

O processo se baseia em uma reunião com várias pessoas que entendem daquela rotina. Assim, é feita a
pergunta “What if?”, que em português significa “E se?”, com o foco em um processo. Por exemplo: vamos
pensar em um processo de venda. “E se o produto vendido não tiver disponibilidade em estoque?” As
pessoas presentes irão discutir e pensar na melhor forma de resolver essa questão, determinando o que
deve ser feito caso o risco passe a ser um problema real.

Para a realização do What if, é necessário um líder que conheça a técnica e possa coordenar a equipe, um
auxiliar para anotar as perguntas e respostas e diversos profissionais de áreas afins de interesse do
empreendimento analisado. O número de participantes é essencial para o sucesso da técnica, não havendo
uma quantidade exata, porém o excesso desses dificultará a coordenação, aumentando a extensão da
análise e comprometendo as respostas (KAERCHER, 2016, p. 38).
APR

A Análise Preliminar de Risco (APR) é uma técnica criada por militares para verificar o risco nos
sistemas de mísseis baseados em uso de combustíveis fósseis. Dessa forma, os riscos eram
determinados, auxiliando na execução das atividades.

Hoje podemos aplicar os conceitos dessa ferramenta com o intuito de evitar futuros acidentes. O
conceito deve ser aplicado no início dos projetos ou em novas fases de um projeto já em andamento.
Essa análise é executada com o uso de uma tabela, que identifica o possível risco, e, a partir disso, é
feita uma classificação, em uma escala de 1 a 3, iniciando da mais baixa (1) para a mais grave (3).

Pode-se verificar, em alguns casos, a análise preliminar de tarefa, podendo haver qualificação do risco
ou não, sendo utilizada para tarefas específicas com o objetivo de prevenção aos riscos envolvidos
(KAERCHER, 2016, p. 40).
ROTEIRO DE ESTUDOS: Tema 4 - Gerenciamento de Riscos

a comunicação, apesar de ser considerada uma fase do gerenciamento de riscos, não acontece como um estágio separado das demais
fases, pois ela deve estar presente de forma contínua, durante todo o processo de gerenciamento de riscos. O gerenciamento de riscos
que conta com uma comunicação eficiente, auxilia a reduzir a probabilidade de a gestão da organização tomar conhecimento de um
risco somente depois que ele se concretizar e a crise estiver instalada. No processo de comunicação, deve-se ter a certeza de que a
metodologia e os processos que estão sendo utilizados para o gerenciamento de riscos serão veiculados para todos os interessados,
bem como as funções e as responsabilidades de cada integrante da equipe de gestão de riscos (FRAPORTI, 2018, p. 122).
Além do risco mal gerenciado, as crises podem aparecer de outras origens: Social: quando temos pessoas envolvidas em ações que
oferecem alguma alteração, como corrupção, quebra de leis, acidentes de trabalho. Produtos: no que diz respeito à qualidade do produto,
podemos ter defeitos de fabricação. Um bom exemplo é recall de veículos: já vimos, várias vezes, problemas no dispositivo do cinto de
segurança, na saída do sistema de escape etc.). Financeiros: exemplos de má administração, falência de empresas, fusões ou cisões de
empresas
ROTEIRO DE ESTUDOS: Tema 5 - Sistemas de Apoio à Decisão

Partindo da análise do banco de dados, a decisão será tomada pelos gestores da organização. Muitas
vezes, essas decisões levam à empresa ao caminho que ela precisa percorrer, sempre atenuando o
que ela necessita fazer e os riscos que ela vai ter ao seguir esse caminho. Esses riscos podem ser
desde aumentar o investimento e não ter o retorno até abrir uma nova filial e logo surgir um novo
concorrente na mesma região, entre outros. Diante dos dados analisados, a empresa deverá se
preparar e seguir o plano.
As decisões podem ser classificadas como:

Estruturadas: decisões que já eram esperadas, que fazem parte da rotina da


empresa, processos e procedimentos conhecidos da organização.

Semiestruturadas: decisões considerando que os problemas são conhecidos


pela metade ou já foram vividos parcialmente. Assim, uma parte da resposta a
empresa já tem.

Não estruturada: decisões que não foram tratadas ainda pela empresa, os
casos novos. Por isso, devem ter maior atenção dos seus gestores, que
devem analisar os seus conhecimentos e as decisões que não são da rotina
da empresa.
ROTEIRO DE ESTUDOS: Tema 2 - Gerenciamento de Riscos
ROTEIRO DE ESTUDOS: Tema 2 - Gerenciamento de Riscos
ROTEIRO DE ESTUDOS: Tema 2 - Gerenciamento de Riscos
ROTEIRO DE ESTUDOS: Tema 2 - Gerenciamento de Riscos
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A U T O R
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CASO
PONTOS PRINCIPAIS
Subtítulo

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