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REPÚBLICA DE ANGOLA

MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, E


INOVAÇÃO

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DO CUANZA SUL

TEMA: INFLUÊNCIA DA GESTÃO DE RISCO NO MERCADO DAS DIVISAS

Trabalho orientado a
disciplina de Gestão de
Risco, como a primeira
avaliação parcelar.

Curso: Contabilidade e Gestão

Ano Académico: 4º

Período: Pós-Laboral

SUMBE, 2021
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DO CUANZA-SUL

DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E GESTÃO

TEMA: INFLUÊNCIA DA GESTÃO DE RISCO NO MERCADO DAS DIVISAS

N. Integrantes do Grupo:

1- Adelina Bumba Chipuco

2- Anica António Manuel

3- António Carmelino

4- Antonio Henriques

5- Clementina Da Conceição E. Cardoso

6- José António Chiquito

7- Julio Artur Jose

8- Maria Alice F. Alice Fançone Razão

9- Timóteo Braz Suami

DOCENTE

Lic. Anacleto João Dímoxi

SUMBE, 2021
AGRADECIMENTO

Agradecemos a Deus por ter nos dados força, saúde e sabedoria para a
superação dos obstáculos encontrados ao longo da nossa pesquisa. Aqui
fica expresso o nosso muito obrigado.

III
DEDICATÓRIA

Dedicamos este trabalho aos nossos pais e familiares no geral.

IV
ÍNDICE

INTRODUÇÃO ................................................................................................... 6

CAPÍTULO I: REFERENCIAL TEÓRICO .......................................................... 7

1.1 Conceitos de Gestão de Risco .................................................................. 7

1.1.1 Conceito e Formas de Gestão de riscos ................................................ 7

1.2 Estratégia do negócio e o comportamento face ao risco. ......................... 8

1.3 A Gestão do Risco nas Instituições Financeiras ....................................... 9

1.3.1 Vantagens da Gestão de Risco Empresarial ....................................... 10

1.4 Tipos de Risco ........................................................................................ 11

1.4.1 Risco Cambial ...................................................................................... 12

CONCLUSÃO .................................................................................................. 14

BIBLIOGRAFIA ............................................................................................... 15

V
INTRODUÇÃO

No ambiente de globalização onde a actividade empresarial é actualmente


exercida, são raras as relações comerciais exclusivas entre organizações do
mesmo país, visto que os mercados internacionais são cada vez mais uma
referência para a procura de novas oportunidades e parceiros de negócio.

Num paradigma económico particularmente atribulado, as razões para investir


num sistema de gestão do risco integrado parecem ser cada vez mais
evidentes. As deficiências na gestão do risco parecem ser o principal fator
explicativo da recente crise internacional do crédito e muitos intervenientes –
desde os investidores, aos administradores das empresas, passando pelas
agências de notação financeira – observam de forma cada vez mais atenta a
abordagem de gestão do risco por parte das organizações (Farrel, Hooper et al.
2009).

Independentemente do facto de a crise financeira global ser vista como


resultado da assunção de riscos excessivos (Kashyap, Rajan et al. 2008) ou de
esta ser atribuída aos crescentes níveis de risco a que as organizações estão
sujeitas (Raber 2003), ambas as perspetivas identificam o risco como o grande
responsável e destacam a importância de uma estrutura de governação das
sociedades adequada para gerir o risco.

Com vista a criar valor para os acionistas, as empresas executam a sua


atividade económica em constante interação com o ambiente complexo em que
se inserem, estando constantemente expostas à incerteza, isto é, ao risco. Este
pode ser visto quer como uma oportunidade de adquirir mais valor para a
empresa e para os seus acionistas, quer como uma ameaça que poderá levar à
perda de valor (Bonić e Đorđević 2012).

Nesse sentido, a revisão bibliográfica irá incidir sobre os conceitos de risco e


da sua gestão, bem como sobre o risco associado à estratégia de
internacionalização, dando especial ênfase a influencia que tem no mercado
das divisas.

6
CAPÍTULO I: REFERENCIAL TEÓRICO

1.1 Conceitos de Gestão de Risco

Definição de Risco “Risco” por si só já é um conceito controverso na literatura,


vários autores divergem na forma como o descrevem. Para Brandão (2008) o
risco não é mais que o impacto negativo derivado de uma vulnerabilidade ou
defeito, ou seja, é um resultado de algo que não se pode controlar mas apenas
vigiar, gerir ou supervisionar, tendo atenção a causa e não se concentra
apenas nos resultados.

Buehler & Gunnar (2004), referem que o acto de assumir riscos e geri-los, deve
ser parte da “luta” diária da própria actividade da empresa com o intuito de criar
proveitos financeiros e valor positivo para as empresas. Quando falamos em
risco, está subjacente o conceito de risco financeiro e da incerteza das perdas
financeiras, pois a sua boa ou má gestão pode comprometer os objectivos da
empresa, a sua rentabilidade, e mesmo a sua sustentabilidade.

A gestão do risco deverá ser um processo contínuo melhorando as operações,


recursos prioritários, assegurando regulação e atingindo objectivos da
empresa, (Raghavan, 2005). O risco está omnipresente na actividade
empresarial sendo necessário apurar-se a quantidade ideal de risco que se
pretende assumir, (Nocco & Stulz, 2006). Esta pode ser medida pelo capital
próprio investido em activos líquidos, existindo um investimento menor existe
um menor risco.

1.1.1 Conceito e Formas de Gestão de riscos

O conceito de Gestão de Riscos emergiu nos anos 90, principalmente em


empresas financeiras e de seguros, tendo evoluído a sua função ao longo dos
anos até chegarmos ao recente ERM (Enterprise Risk Management). A história
tem demonstrado que existiram algumas crises notórias em empresas cujas
causas apontadas pelos legisladores têm a ver com a ignorância dos riscos a
que estão expostas e do insuficiente conhecimento dos mecanismos de
informação. A Gestão dos Riscos, baseia-se em termos gerais, em princípios e
boas práticas de gestão e segurança, para auxiliar na tomada de decisões
estratégica, (Brandão, 2008).

7
Brandão (2008), nesta Gestão não se deve unicamente identificar e analisar as
vulnerabilidades e focos de risco de um produto, serviço ou uma empresa. A
gestão do risco deve basear-se em práticas de controlo e acompanhamento
por forma a controlar uma organização no que se refere a todos os seus riscos.
Para a definição destas práticas é necessária a noção correcta dos riscos
deforma a permitir que se definam caminhos e ferramentas para mitigá-los.

Todavia, os riscos, segundo Garfinkel et al. (2003) citado por Brandão (2008),
podem ser identificados e reduzidos, mas nunca podem ser totalmente
eliminados. Ainda assim deve partir da empresa a aceitação do risco que deve
ser parte integrante da sua existência e do seu desenvolvimento.

1.2 Estratégia do negócio e o comportamento face ao risco.

A estratégia de uma empresa rege-se pela melhor escolha de um leque de


opções que geram diferentes valores para a empresa e segundo Nogueira,
(2007) a empresa deve saber fazer esta escolha a vários níveis da
organização. A empresa deve definir o seu core business e trabalhar para gerir
apenas os riscos que oferecem resistência a esta especialização de actividade,
devendo transferir os restantes riscos.

O autor afirma que, o aumento de posição competitiva pretendida com a


definição da estratégia da empresa como a diferenciação do produto, por
investimentos nos seus processos de produção podem não ter retorno tão
breve como estimado gerando riscos de liquidez e de estreitamento das
margens do negócio.

Nogueira, (2007) o risco e oportunidade podem assim ser duas faces da


mesma moeda pelo que não faz sentido separar um do outro no processo de
planeamento estratégico, na avaliação do desempenho e na recompensa. O
que diferencia uma PME da concorrência é a inovação e a capacidade de
superar sempre que necessário as expectativas dos seus clientes.

Isto é algo que ainda não é conseguido por nenhum sistema informático mas
por uma filosofia de equipa de trabalho referida por Hamel, (2008) e uma
adaptação constante dos lideres e dos liderados de forma a saberem reagir
atempadamente às mudanças e à inovação satisfazendo as expectativas dos
seus clientes. Por estas ameaças/riscos devem ser contextualizadas por todas

8
as pessoas da organização devendo todas elas estarem em permanente alerta
e vigilantes para quem, em caso de desconfiança ou exposição, sejam
imediatamente executados os procedimentos previstos nos respectivos planos
de acção, Silva, (2007).

Conforme referiram Norton and Kaplan (2001), citados por Silva (2007) não se
pode gerir aquilo que não se puder medir. Assim o risco é difícil de calcular e
de prever pelo que por antecipação temos de tomar medidas racionais no
momento de mudança para evitar riscos futuros. Aqueles autores assentam
ainda a ideia de que “A gestão do risco passa a ser uma actividade prospectiva
em vez de ser perspectiva”.

1.3 A Gestão do Risco nas Instituições Financeiras

Para além disso, os decisores públicos de todo o mundo começaram a


questionar a adequação do regime de governo das sociedades vigente às
instituições financeiras. Em particular, o papel e o perfil de gestão do risco nas
instituições financeiras foi colocado sob escrutínio. Em muitos documentos
orientadores recentes, são apresentados enquadramentos normativos
abrangentes relativamente à gestão do risco, combinados com estruturas de
governação recomendadas (Walker 2009).

Uma recomendação comum é colocar o risco no topo da agenda, através da


criação das respetivas estruturas. Conforme foi advogado pelo Sarbanes Oxley
Act em 2002, é considerado que a peritagem financeira desempenha um papel
importante. Outras medidas mais específicas envolvem quer a criação de uma
comissão específica dedicada ao risco, quer a designação de um Diretor de
Riscos que supervisione todos os riscos relevantes no âmbito de uma
organização (Sabato 2010).

Aebi, Sabato et al. (2012) refere que uma diferença importante entre
instituições financeiras e não financeiras é o papel da gestão do risco na
estrutura de governação das instituições financeiras. Segundo este autor,
embora a importância da gestão do risco tenha sido reconhecida, o papel
efetivo da gestão do risco no contexto do governo das sociedades ainda carece
de uma interpretação comum, no âmbito das instituições financeiras.

9
1.3.1 Vantagens da Gestão de Risco Empresarial

A gestão de risco empresarial é um processo de gestão que requer que os


gestores da organização identifiquem e avaliem os riscos coletivos que afetam
o valor da organização e implementem uma estratégia alargada a toda a
organização para gerir esses riscos, de modo a estabelecer uma estratégia de
gestão do risco eficaz (Meulbroek 2002).

Segundo o documento proposto pelo COSO (2004), o principal objetivo da


gestão do risco é maximizar o valor para os acionistas. Em primeiro lugar,
consegue fazê-lo através da melhoria da eficiência do capital, estabelecendo
uma base objetiva para afetar os recursos corporativos através da redução das
despesas em riscos imateriais e de operações de cobertura natural.

Segundo o autor, a gestão de risco empresarial é capaz de apoiar a tomada de


decisões denunciando quais as áreas de risco elevado e sugerindo alterações,
tendo em conta o risco. Em terceiro lugar, a gestão de risco empresarial ajuda
a reforçar a confiança do investidor através da definição de um processo que,
pelas suas atividades, permitem estabilizar os resultados financeiros e
demonstrar a todos os agentes que a organização exerce uma boa gestão dos
riscos.

O IIA (2009) também enuncia alguns benefícios deste tipo de gestão de risco,
como são o relato consolidado de diferentes riscos ao nível da administração,
melhor compreensão dos principais riscos e das suas implicações num âmbito
mais alargado, capacidade de assumir maior risco para obter maior
recompensa e assunção de risco e tomadas de decisão de forma mais
informada.

Os seus defensores, argumentam ainda que a gestão de risco empresarial traz


benefícios às organizações através da redução da volatilidade dos ganhos e
das cotações das ações, da redução do custo do capital externo, do aumento
da eficiência do capital e da criação de sinergias entre as diversas atividades
de gestão do risco (Lam 2000; Miccolis e Shah 2000; Meulbroek 2002; Aebi,
Sabato et al. 2012). De um modo mais geral, a literatura diz-nos que a gestão
de risco empresarial promove uma maior consciencialização relativamente à

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gestão do risco que se traduz em melhores tomadas de decisão quer ao nível
operacional, quer ao nível estratégico.

As organizações que adotam uma gestão de risco empresarial estão mais


preparadas para compreender o risco agregado associado a diferentes
atividades de negócio. Este facto permite-lhes ter uma base mais objetiva para
afetar os recursos, melhorando desta forma a eficiência do capital e o
rendimento do capital próprio. As organizações com uma grande diversidade
de oportunidades de investimento são ainda mais suscetíveis de beneficiar da
capacidade de escolher os investimentos através de uma avaliação mais
precisa e ajustada ao risco do que aquela que estaria disponível utilizando uma
abordagem tradicional à gestão do risco (Meulbroek 2002).

1.4 Tipos de Risco

Boczko (2005) as fontes de risco no comércio internacional dividem-se em


quatro categorias. São elas o risco do país estrangeiro em que ocorrem as
relações comerciais, relacionado com os seus próprios actos governamentais,
o risco de crédito dele proveniente, associado à possibilidade de não
pagamento das dívidas a receber por parte dos clientes, o risco de
propriedade, inerente à possibilidade de perda ou dano dos bens localizados
em países estrangeiros e o risco cambial, provocado pela volatilidade da taxa
de câmbio das moedas transaccionadas. Outros autores, como por exemplo
Neves (2000) referem, ainda, o risco de preço das mercadorias, associado à
volatilidade dos preços das mercadorias ou matérias-primas e o risco das
taxas de juro relacionado com volatilidade das taxas de juro.

Segundo Briggs (1998), o risco do país poder-se-á dividir: Risco Político que
devido a eventuais instabilidades governamentais poderá impedir o pleno
desenvolvimento de negócios internos ou externos, importações ou
exportações; no risco organizacional que está relacionado com as práticas e
procedimentos correntes do país que podem provocar graves danos financeiros
(por exemplo, o nível de corrupção);

Risco Económico que está associado ao ritmo de crescimento das economias


e à balança de pagamentos resultante das transacções reais e financeiras do
país com o estrangeiro, ou seja, está bastante relacionado com a maior ou

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menor disponibilidade de moeda e o seu impacto nas variáveis económicas
como as taxas de inflação, de juro e de câmbio. Existe ainda, o risco do
comprador que corresponde ao risco específico de determinada entidade com
quem a empresa negoceia nesse país.

1.4.1 Risco Cambial

O risco cambial apresenta uma forte interdependência com os restantes tipos


de risco, salientando-se a sua relação com o risco dos países, através da
evolução das economias e o seu impacto nas taxas de inflação e de juro e,
com o risco de crédito por via das oscilações monetárias que poderão colocar
em causa, futuros fluxos financeiros. Este facto, é visível pela forte ligação
entre as diferentes técnicas de cobertura do risco cambial e técnicas de
pagamento no comércio internacional (Alves et al, 2007).

Segundo Dhanani (2004), este risco consiste na incerteza face ao valor de um


activo ou passivo num período de tempo futuro, sempre que este esteja
expresso numa outra moeda que não a utilizada por uma entidade. A
volatilidade de uma determinada moeda, ou seja, as oscilações sofridas no seu
valor, pode ser muito ou pouco acentuada, sendo isso que define o seu grau de
incerteza.

Segundo Matos (1992), estes quatro tipos de factores influenciam o equilíbrio


entre a oferta e a procura de divisas, originando oscilações nas suas cotações.
Geralmente a taxa de câmbio e a taxa de juro estão intimamente relacionadas
e têm uma correlação negativa entre si, ou seja, têm comportamentos
contrários. As moedas fortes apresentam baixas taxas de juro, sendo que
moedas mais fracas apresentam taxas de juro mais elevadas.

Para o autor, este factor justifica-se por razoes económicas: quando o ritmo de
crescimento é menor, as empresas têm tendência a subir os preços de forma a
compensarem as menores quantidades vendidas, logo a taxa de inflação sobe
o que tem impacto directo nas taxas de juro que, são também pressionadas a
crescer de forma a continuar a ser atractivo aos investidores colocarem capital
nas instituições financeiras; em simultâneo, as taxas de câmbio têm tendência
a desvalorizar para compensar a subida dos preços internos junto dos clientes
internacionais.

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Matos (1992), por outro lado afirma que, quando o ritmo de crescimento
económico é positivo, a tendência é para que existam o mesmo tipo de
relações entre as variáveis mas, em sentido inverso. Para o autor, obviamente
que estas relações têm como última finalidade gerir a quantidade de moeda
disponível no sistema financeiro, de modo a evitar rupturas ou excessos de
tesouraria.

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CONCLUSÃO

Câmbio nada mais é do que a compra e venda de moedas estrangeiras com


objetivo de suprir a demanda por moeda existente na economia. O mercado
cambial é estruturado em compradores e vendedores, além de bolsas de
valores, bancos e agências corretoras.

Destaca-se que esta troca de capitais tem influência direta no resultado das
organizações, pois a taxa de câmbio pode interferir no fluxo financeiro da
empresa, através da alteração do valor final do produto. Dessa forma, conclui-
se que a taxa de câmbio pode interferir positiva ou negativamente no lucro das
empresas, sendo indispensável o conhecimento das variáveis cambiais, para
que os administradores possam tomar decisões seguras no que diz respeito ao
mercado cambial.

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BIBLIOGRAFIA

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