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DIABETES TIPO II
Resumo: Este artigo é uma revisão bibliográfica sobre os estudos dentro da área do
exercício físico em pacientes com de diabetes mellitus tipo II. Inúmeras pessoas
sofrem de diabetes mellitus no Brasil e no mundo, podendo em alguns casos ser
necessário o uso de medicamentos para manter os valores glicêmicos em
homeostase. Como um tratamento não farmacológico, o exercício físico regular tem
sido sugerido com a intenção de melhorar o controle dos valores glicêmicos de
indivíduos diabéticos. Sendo assim, o objetivo desse trabalho foi revisar a literatura
com a intenção de verificar a importância da prática de exercício físico no controle
da glicemia e melhora da qualidade de vida de indivíduos diabéticos do tipo II. Os
estudos revisados demonstraram que o exercício físico pode diminuir as
concentrações de glicose sanguínea, melhorar a sensibilidade à insulina e até
mesmo diminuir o uso de medicamentos utilizados para controle sanguíneo.
Adicionalmente, outras adaptações também foram observadas nestes pacientes
como a melhora no condicionamento cardiorespiratório, aumento da força e
hipertrofia muscular e diminuição de tecido adiposo após períodos de treinamento
físico (exercício aeróbio, treinamento de força e concorrente).
Palavras-chave: Diabetes Mellitus tipo II; Glicemia; Exercício Físico; Qualidade de
Vida.
Área de conhecimento: Saúde.
1. Introdução
Há aproximadamente 143 milhões de pessoas que sofrem de diabetes
mellitus tipo II no mundo e a projeção para o ano de 2025 é que o número de
diabéticos atinja em torno de 300 milhões, isso em grande parte de países em
desenvolvimento e devido ao crescimento e envelhecimento da população,
obesidade, distúrbios nutricionais e sedentarismo (MODENEZE e col., 2012).
Segundo Pasqualoto e col., (2012) a diabetes mellitus é definida como é um
grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia, consequente de
problemas no mecanismo de produção e/ou da ação da insulina em tecidos
periféricos.
i
Essa patologia é considerada uma doença crônica degenerativa e se
caracteriza pelo aumento de glicose na corrente sanguínea, ou seja, a hiperglicemia.
Esse aumento ocorre porque a insulina, hormônio responsável pela absorção de
glicose pelas células, deixa de ser produzida pelo pâncreas, ou é produzida de
forma insuficiente ou não funciona adequadamente (MOLENA-FERNANDEZ e col.,
2005).
Embora os efeitos sejam os mesmos, a fisiopatologia da diabetes mellitus
pode se apresentar, basicamente, em duas formas: diabetes mellitus tipo I e
diabetes mellitus tipo II. Além desses tipos, ainda há a diabetes mellitus gestacional
(ALMEIDA e col., 2014).
Kenney e col., (2013) descrevem que a diabetes mellitus tipo I é causado
pela incapacidade do pâncreas em produzir insulina devido à destruição das células
beta pancreática pelo sistema imunológico. Esse tipo de diabetes é conhecido como
diabetes melito dependente de insulina. Já a mellitus tipo II é um paciente insulino
não dependente. A diabetes tipo II é uma doença que surge gradativamente, ou
seja, as células produzem uma resistência à insulina, que aumenta de forma
gradativa, ocasionando a paralisação funcional das células beta. (ALMEIDA e col.,
2014).
A prática de exercício físico é uma importante ferramenta tanto na prevenção
como no tratamento de pacientes com diabetes mellitus tipo II. Seu papel está
relacionado à melhora do metabolismo da glicose no músculo esquelético bem como
a redução dos fatores de risco para o desenvolvimento da diabetes como a
obesidade e o sedentarismo (CARVALHO e col., 2015). Sendo assim, o objetivo
deste estudo foi revisar os principais conceitos acerca da diabetes mellitus, bem
como os benefícios do exercício físico para os paciente com diabetes mellitus tipo II.
2. Objetivo
3. Desenvolvimento
ii
deixa de ser produzida pelo pâncreas, deixa de ser produzida de forma insuficiente
ou não funciona adequadamente.
O diabetes mellitus, também chamado simplesmente de diabetes, é uma
doença caracterizada pela ocorrência de níveis elevados de glicose no sangue
(hiperglicemia) resultante tanto da incapacidade de insulina pelo pâncreas, como na
falta de produção de transportar a glicose até o interior das células (KENNY e col.,
2013).
Danilo e col., (2006) descreve que a diabetes mellitus é uma forma aplicada a
um número de anormalidades anatômicas e bioquímicas, que possui um distúrbio na
homeostase da glicose, secundário a incapacidade nas células betas, na porção
endócrina do pâncreas. E os mesmo autores definem a diabetes mellitus como uma
síndrome determinada pelo um grupo composto de causas como: hiperglicemia,
absoluta ou relativa, deficiência da ação da insulina e o desenvolvimento das
complicações tardias.
Embora os efeitos sejam os mesmos, a fisiopatologia da diabetes mellitus
pode se apresentar, basicamente, em duas formas: diabetes mellitus tipo I e
diabetes mellitus tipo II. Além desses tipos, ainda há a diabetes mellitos gestacional
(ALMEIDA e col., 2014).
Diabetes mellitus tipo I é causado pela incapacidade do pâncreas em produzir
insulina devido a destruição das células beta pancreática pelo sistema imunológico.
Esse tipo de diabetes é conhecido como diabetes melito dependente de insulina
(KENNY e col., 2013).
Powers e Howley (2004) relatam que o diabético tipo I não produz insulina o
que impossibilita a manutenção dos níveis glicêmicos normais. Esses pacientes
requerem a utilização de insulina exógena injetada via corrente sanguínea para
manter a glicemia dentro dos limites da normalidade.
O diabetes mellitus do tipo II é uma doença endócrina caracterizada por taxas
elevadas de glicose sanguínea. Essa taxa elevada de glicose sanguínea,
denominada hiperglicemia, é decorrente de má captação de glicose em
consequência de uma resistência dos tecidos à insulina (CARDOSO e col., 2007).
Montenegro (2015) relata que a diabetes mellitus tipo II constitui uma
alteração metabólica que faz diminuir a produção ou ação da insulina dificultando o
transporte da glicose para dentro da célula. Essa alteração faz que o nível glicêmico
sanguíneo aumente acima dos níveis normais.
Segundo Almeida e col., (2014) o indivíduo com diabetes mellitus tipo II é
conhecido como um paciente insulino não dependente, e é uma doença que tem seu
surgimento gradativo, ou seja, as células produzem uma resistência à insulina, e faz
que aumente e forma gradativa, ocasionando a paralisação funcional das células
beta.
O diabetes mellitus gestacional é definido como intolerância à glicose de
graus variáveis com início ou primeiro diagnóstico durante o segundo ou terceiro
trimestre da gestação (MAGANHA e col., 2003).
Segundo Landim e col., (2008) o diabetes mellitus gestacional é considerado
como um estado de intolerância à glicose diagnosticada pela primeira vez na
iii
gravidez. Essa doença deve ser diagnosticada precocemente a fim de que os
devidos cuidados sejam tomados, visto que grande parte das complicações
decorrentes desta doença durante a gravidez pode levar a óbitos maternos e
perinatais.
iv
A prescrição de exercícios aeróbios para os pacientes com diabetes mellitus
tipo II de acordo com Molena-Fernandes e col., (2005) deve ser de 5 a 7 vezes por
semana em uma intensidade correspondente a 50% do VO 2max, com o propósito de
assegurar o aumento da sensibilidade à insulina e a perda ou manutenção do peso
corporal.
O exercício aeróbio regular melhora significativamente as adaptações
metabólicas e hormonais em diabéticos do tipo II e durante o exercício a contração
muscular aumenta a translocação da proteína GLUT4 independente da
disponibilidade de insulina. (CARDOSO e col., 2007).
O treinamento aeróbio para pacientes com diabetes mellitus tipo II é eficaz no
controle da glicose, aumentando a sensibilidade à insulina e reduzindo as doenças
cardiovasculares. Adicionalmente, foi verificado que o treinamento de força também
resulta em melhoras similares ao treinamento aeróbio no controle glicêmico, redução
no teste de hemoglobina glicada, melhora na sensibilidade à insulina e, além disso,
o treinamento de força tem a capacidade de melhorar a força muscular e o aumento
da área de secção transversa que são importantes variáveis para a qualidade de
vida (PAULA e col., 2009).
A prática do treinamento de força deve ser incentivada ao paciente diabético
tipo II devido seus benefícios tais como: aumento da sensibilidade da insulina,
aumento da massa muscular, aumento do fluxo sanguíneo, aumento do número de
transportadores de glicose (GLUT4), aumento da captação da glicose, redução do
tecido adiposo e redução de doenças secundárias. O mesmo autor reforça que a
prática do treinamento de força necessita de algumas atenções com os indivíduos
com diabetes mellitus tipo II que é a hidratação, taxa glicêmica, ingestão de
carboidratos e o uso da insulina uma vez que o treinamento de força pode influenciar
os valores glicêmicos e a quantidade de glicose disponível (MONTENEGRO, 2015).
Segundo Almeida e col., (2014) o treinamento de força é um importante
coadjuvante no tratamento da diabetes tipo II pelo fato de promover adaptações
fisiológicas como o aumento da sensibilidade à insulina, hipertrofia muscular e
benefícios cardiovasculares. Os autores reforçam que para que haja benefícios ao
paciente sua pratica deve ser sempre acompanhada por um profissional de
Educação Física.
Zabaglia e col., (2009) relataram que os benefícios do treinamento de força
são a melhora da tolerância à glicose e aumento da sensibilidade à insulina,
prevenção da perda da massa muscular decorrente da diabetes e melhora na
utilização da glicose.
Em um estudo realizado por Vancea e col., (2009) comparou a influência de
programas de exercício físico orientado e estruturado com a frequência de 3 a 5
vezes na semana em um período de 20 semanas visando a melhora do controle
glicêmico e da composição corporal de diabéticos tipo II. Os pacientes foram
divididos em 3 grupos: grupo controle, grupo treinamento aeróbio (60 minutos em
exercícios aeróbio) com uma frequência de 3 vezes na semana e por último um
grupo que realizava o mesmo exercício porém com uma frequência de 5 vezes na
v
semana. Os autores demonstraram uma melhora significativa após a 20º semana
em ambos os grupos que realizaram o treinamento. O grupo que treinava 5 vezes
por semana apresentou uma melhora tanto na composição corporal quanto na
glicemia, sugerindo a frequência com uma importante variável no controle glicêmico
e composição corporal. Adicionalmente, vale destacar que o grupo controle não
apresentou nenhuma melhoria da composição corporal ou glicemia.
Ciolac e Guimarães (2004) demonstram que programas de exercícios físicos
têm sido eficiente no controle glicêmico de diabéticos, melhorando a sensibilidade à
insulina, tolerância à glicose e diminuindo a glicemia sanguínea desses indivíduos e
geralmente é recomendado apenas o exercício aeróbio. No entanto, estudos
mostram que o treinamento de força também é benéfico no controle glicêmico de
diabéticos do tipo II. Os mesmos autores fizeram um estudo onde demonstraram
uma diminuição dos níveis de glicose sanguínea, o aumento dos estoques de
glicogênio muscular, hipertrofia muscular, redução da pressão sistólica e diminuição
da gordura abdominal. Este estudo foi realizado por diabéticos idosos de ambos os
sexos, durante 16 semanas de exercício de força, que resultou em redução da
medicação em 72% dos praticantes, comparado ao grupo controle que não houve
nenhuma melhora na adaptação fisiologia e ainda tiveram um aumento de 42% da
medicação aumentada.
Já estudo realizado por Lara (2009) comparou o efeito agudo do exercício de
força e da caminhada na glicemia de um indivíduo sedentário e diabético tipo II. O
exercício de força foi composto por 12 exercícios alternados por segmento
realizados com 3 series de 15 repetições enquanto que o exercício aeróbio foi
realizado uma caminha de 45 minutos. Os resultados mostraram que após as
sessões de treinamento o exercício aeróbio teve um resultado mais expressivo na
diminuição dos valores glicêmicos quando comparado ao treinamento de força.
Silva e Lima (2002) avaliaram o efeito de uma sessão combinada de
exercícios aeróbicos e força realizados 4 vezes por semana durante 10 semanas.
Trinta e três diabéticos do tipo II de ambos os sexos foram utilizados como amostra.
A sessão de treinamento consistiu de 5 minutos de aquecimento, 40 minutos de
exercício aeróbio, 5 minutos de exercício de força e 5 minutos de alongamentos.
Foram analisados os níveis séricos de hemoglobina glicada, lipídeos séricos,
triglicérides, massa corporal, frequência cardíaca e pressão arterial. Os autores
concluíram que um programa de exercício como o estruturado na pesquisa pode
diminuir os níveis séricos de lipídeos plasmáticos, hemoglobina glicada, triglicérides,
massa corporal e frequência cardíaca.
Paulino e col., (2015) realizaram um estudo cujo objetivo foi verificar os
efeitos do treinamento concorrente (exercício aeróbio associado ao treinamento de
força) sobre os parâmetros bioquímicos, antropométricos, funcionais e
hemodinâmicos. Esse estudo teve uma amostra de 16 mulheres diabéticas do tipo II.
O treinamento concorrente foi realizado 3 vezes na semana, com duração de 1 hora
durante 16 semanas. Após o período de treinamento foi observado uma melhora
significativa na resistência de força, coordenação motora, no índice de aptidão física
vi
em geral, controle glicêmico em jejum e pressão sistólica e diastólica em repouso.
Os autores concluíram que o treinamento concorrente foi eficiente e promoveu
alterações importantes em parâmetros relacionados à saúde de mulheres diabéticas
do tipo II.
Por fim, é importante destacar que tanto o exercício aeróbio quanto o
treinamento de força melhoram o transporte e captação da glicose, aumentam o
metabolismo basal contribuindo para a perda de peso e diminuição do risco de
desenvolver outras doenças associadas ao diabetes (KRISKI e col., 2006).
4. Considerações Finais
Com essa revisão de literatura percebe-se que cada dia cresce o número de
diabéticos no Brasil e no mundo. Sendo assim, buscar estratégias de tratamento
para a diabetes é fundamental, uma vez que esta patologia gera grandes gastos a
saúde pública.
Vários autores mostraram que o exercício físico pode auxiliar na melhora dos
valores glicêmicos tanto em efeito agudo como crônico.
Contudo, a maior eficiência da prática de exercícios físicos, seja o
treinamento de força ou o exercício aeróbio é observado quando é praticado de
forma regular, melhorando no diabético do tipo II o controle glicêmico, diminuindo o
consumo de medicamentos orais e/ou insulinas exógeno, melhora na sensibilidade á
insulina, melhora do condicionamento cardiorrespiratório, aumento da força
muscular, previne a perda da massa óssea decorrente da diabetes, aumento da taxa
metabólica basal e redução de tecido adiposo.
Destaca-se, ainda, para que esses benefícios aconteçam de forma eficaz, os
exercícios devem ser prescritos e acompanhados por um profissional de educação
física e, além disso, é preciso levar em conta que o diabético também precisa ser
acompanhado por um nutricionista, pois uma dieta balanceada é fundamental no
controle da diabetes mellitus do tipo II.
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