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Grupo 7
Definição
• Sobrepeso
O sobrepeso é um fator de risco primário para o diabetes tipo 2. Isso ocorre porque quanto
maior a quantidade de tecido adiposo, que é a gordura, mais resistentes as células se
tornam à insulina.
• Sedentarismo
Quanto menos ativa é uma pessoa, maior o seu risco.
Colesterol alto
O excesso de colesterol no sangue pode causar a aterosclerose, doença caracterizada pela
formação de placas no interior das artérias, que vão dificultar a passagem do sangue.
• Pressão alta
Com o aumento da pressão, o coração tem que fazer mais força para impulsionar o sangue
para o corpo todo, o que compromete a circulação e causa danos a órgãos vitais.
• Diabetes gestacional
O corpo da gestante passa a produzir uma maior quantidade de insulina. Isso acontece com
intensidade no último trimestre da gravidez, quando a mulher precisa ingerir uma
quantidade maior de carboidratos para que a criança se desenvolva bem.
Acontece que outros hormônios liberados pela placenta atrapalham esse processo e
obrigam o pâncreas a trabalhar dobrado para manter os níveis da substância em ordem.
Muitas vezes, o esforço não é suficiente e sobra açúcar demais na corrente sanguínea.
SINAIS E SINTOMAS
É fundamental frisar que estamos falando de uma patologia silenciosa. Ou seja,
na maioria dos casos, os sintomas só aparecem quando ela já avançou demais. Daí
porque é fundamental checar o nível de glicose no corpo de tempos em tempos.
Os sintomas mais comuns são:
Tratamento
Tratamento Medicamentoso
Existem dois tipos de tratamento medicamentoso para o DM: os antidiabéticos orais
e a insulina.
Segundo Araújo et al. (2000) o uso de hipoglicemiantes orais está indicado no DM2
quando, com dieta e o aumento da atividade física, o paciente não for capaz de obter
um controle do diabetes.
Os dois grandes grupos de hipoglicemiantes orais são:
•Sulfoniluréias = estimulam a secreção da insulina ligando-se a um receptor
específico na membrana da célula beta.
•Biguanidas = única disponível no mercado é a Metformina, que aumenta a
sensibilidade dos tecidos periféricos à insulina principalmente no fígado.
Insulina: quando os medicamentos orais não conseguem manter os níveis
glicêmicos dentro dos limites desejáveis, deve-se prescrever insulina.
Tratamento Não-Medicamentoso
Dieta: Os alimentos permitidos na dieta para diabetes tipo 2 são aqueles ricos em
fibras, proteínas e gorduras boas. E os alimentos proibidos são aqueles ricos em
açúcar ou carboidratos simples.
Atividade física: observa-se que os níveis de insulina caem e o risco de
hipoglicemia induzida pelo exercício, nos portadores de diabetes mellitus tipo 2 é
pequeno, mesmo durante os exercícios prolongados.
Educação em saúde:
•Informar sobre as consequências do DM não tratado ou mal controlado.
•Reforçar a importância da alimentação e da atividade física como parte do tratamento.
•Esclarecer sobre crenças, mitos, tabus e alternativas populares de tratamento.
Conclusão
A diabetes mellitus tipo 1 e tipo 2 são doenças incuráveis mas que podem ser
controláveis, um estilo de vida saudável, procurando uma alimentação equilibrada,
combatendo o sedentarismo, e evitando o excesso de peso pode prevenir o aparecimento
da diabetes mellitus.