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Diabetes Mellitus
Participantes:
Alice Vitória de Freitas Marques
Erik Vinicius Soares Viana Costa
Júlia Gonçalves Chaves
Laura Ister Gomes
Letícia Gabriele de Paula dos Reis
Thayne Camille de Matos Sena
Professores:
André Roberto Melo Silva
Elizabeth Fonseca Dos Reis
Pessoas com diabetes mellitus tipo II que realizam exercícios físicos podem-
se beneficiar a curto e/ou em longo prazo. Em curto prazo, há o aumento da ação da
insulina, aumento da captação da glicose pelo músculo, aumento da captação da
glicose no período pós-exercício, diminuição da taxa de glicose e aumento da
sensibilidade celular à insulina. Em logo prazo, há melhoria das capacidades
cardiorrespiratórias, diminuição de tecido adiposo, redução dos riscos de doenças
coronárias e melhora da qualidade de vida (D'ÂNGELO e col., 2015)
Objetivos
O presente trabalho tem como objetivo discorrer sobre o Diabetes Mellitus,
estudando sobre seus aspectos fisiológicos, epidemiologia, aspectos genéticos e
moleculares, diagnósticos e tratamento em indivíduos portadores dessa doença. E
para isso esta sendo utilizadas pesquisas bibliográficas em artigos científicos e
também a criação de um instagram abordando os temas de maneira assertiva para a
conscientização da população através de postagens em datas preestabelecidas.
METODOLOGIA
Para este trabalho foi utilizado o método de pesquisas
bibliográficas e postagens de textos na rede social (Instagram). Com a finalidade de
analisar a importância desta doença em que o Brasil ocupa o quinto lugar em
incidência de Diabetes Mellitus no mundo. O estudo parte de uma revisão
compostas pelos principais profissionais e sites da área, a exemplo; o Ministério da
Saúde.
DESENVOLVIMENTO COMPILAÇÃO DOS TEXTOS DOS POSTS DO
INSTAGRAM
POST 1 Apresentação Clínica da doença e sua Epidemiologia:
O diabetes mellitus (DM) é uma doença crônica não transmissível
caracterizada pela alteração dos níveis de glicose no sangue devido à deficiência de
insulina. Existem dois tipos principais: tipo 1, uma condição autoimune em que o
corpo não produz insulina suficiente, e tipo 2, mais comum e associado a fatores
como obesidade e estilo de vida sedentário. O diabetes tipo 2 é uma epidemia global
o Brasil é o 5° país em incidência no mundo, com 16,8 milhões de adultos (20 a 79
anos), afetados. A estimativa da incidência da doença em 2030 chega a 21,5
milhões. Esses dados estão no Atlas do Diabetes da Federação Internacional de
Diabetes (IDF).Embora não haja cura, avanços científicos têm permitido terapias
eficazes para controlar a doença. E importante realizar exames de rotina e adotar
um estilo de vida saudável para prevenir complicações associadas ao diabetes. Por
meio da busca e análise dos dados epidemiológicos da incidência da DM no Brasil,
verificou-se o registro de 659.639 casos confirmados durante o período de 2018 a
2022, sendo 2022 o ano com mais notificações (137.004), e o ano de 2020 os de
menor número (124.646). A região com maior incidência de DM foi o Sudeste com
239.278 registros e o Centro-Oeste a região do país com menor número de casos
(45.034). Dentre a faixa etária, idosos (60 anos ou mais foi o grupo mais acometido
com 344.500 e jovens nascimento aos 19 anos o grupo etário menos atingido com
47.785 registros de DM. Em relação à Taxa de Mortalidade (TM), o Brasil registrou
na analise total dos 5 anos de estudo o valor de 4,44 (por mil habitantes) sendo o
Centro-Oeste a região com menor TM (3,46) e o Sudeste a região com a maior (4,8).
O país registrou um total de 29.280 óbitos decorrentes da DM sendo o Centro-Oeste
a região com menor número (1.561)e o Sudeste a região com maior (11.248).