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A DIABETE MELLITUS EM SEU PACIENTE: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

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Thays Silva da Rocha

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Acadêmica do Curso de Enfermagem – FAFIA - Aegre

1. INTRODUÇÃO

O Diabetes Mellitus (DM) é um problema de saúde pública de alcance global,


afetando indiscriminadamente pessoas de todas as classes sociais. Existem dois
tipos principais de diabetes: o tipo 1, que é dependente de insulina, e o tipo 2, que
não requer insulina. O tipo 2 tem apresentado um aumento crescente em países
desenvolvidos e emergentes (RAMOS, 2012).

Essa doença crônica e degenerativa afeta o metabolismo e pode estar


associada à deficiência absoluta de insulina do tipo 1 ou à deficiência do tipo 2. Isso
resulta em alterações vasculares, problemas neurológicos e disfunções metabólicas
(BRASIL, 2006). O diabetes impõe sérias limitações aos indivíduos afetados,
podendo levar à falência de órgãos como rins, olhos, nervos, vasos sanguíneos e
coração, além de causar amputações e prejudicar a capacidade funcional e a
autonomia, impactando negativamente a qualidade de vida. Além disso, o diabetes
representa um custo social e financeiro elevado, tanto para o indivíduo como para
sua família e o sistema de saúde (RAMOS, 2012).

De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes (2007), fatores como o


envelhecimento e crescimento da população, urbanização, aumento da obesidade,
sedentarismo e mudanças na dieta estão diretamente relacionados à prevalência do
Diabetes Mellitus. Estimativas epidemiológicas indicam que existem mais de 11,9
milhões de pessoas com diabetes no Brasil, principalmente entre os 20 e 79 anos, e
esse número pode chegar a 471 milhões até 2035.

Esses dados reforçam a projeção de que o diabetes se tornará uma epidemia


no Brasil e no mundo. Portanto, é essencial desenvolver políticas públicas de
educação em diabetes voltadas para a prevenção e autogerenciamento da doença.
A implementação dessas políticas é responsabilidade dos profissionais de saúde, e
seu principal objetivo é promover mudanças permanentes no estilo de vida dos
indivíduos diabéticos, capacitando-os e seus familiares a adotarem medidas eficazes
de autocuidado (MILECH et al., 2016).

Nesse sentido, a Estratégia Saúde da Família (ESF) desempenha um papel


fundamental. Com foco na prevenção, promoção e recuperação da saúde, essa
estratégia tem se destacado nos últimos anos por promover a melhoria da qualidade
de vida. Por meio da reorganização da atenção básica à saúde, a ESF busca adotar
uma abordagem holística para cada indivíduo, estabelecendo um plano de cuidados
personalizado, levando em consideração seu comportamento e reações diárias.
Dessa forma, é possível aumentar a adesão ao tratamento e prevenir complicações
(ANTÃO; DANTAS; MARTINS, 2013).

Diante desse contexto, surge a seguinte pergunta: como os pacientes com


Diabetes Mellitus estão sendo atendidos nos programas de saúde existentes e como
a equipe contribui para a sua execução? Para responder a essa pergunta, realizou-
se uma busca na literatura científica entre 2006 e 2017 no primeiro trimestre.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 Conceito

O Diabetes mellitus é uma condição metabólica caracterizada pelo


aumento dos níveis de glicose no sangue e na urina, devido à redução ou
incapacidade do pâncreas em produzir insulina, que é essencial para o
correto processamento de carboidratos, lipídios e proteínas (MIRANZI et al.,
2008).

O Diabetes Mellitus tipo 1 representa cerca de 5% a 10% dos casos e geralmente se


desenvolve antes dos 30 anos de idade, embora possa afetar pessoas em qualquer
faixa etária. Nesse tipo, ocorre a destruição das células pancreáticas, o que exige o
uso de insulina para prevenir a cetoacidose diabética (MARASCHIN et al., 2010).

Já o Diabetes Mellitus tipo 2 é caracterizado por uma deficiência de insulina,


mas geralmente não apresenta risco de cetoacidose. Nesses casos, a administração
de insulina visa controlar os níveis elevados de glicose no sangue. A dieta e o uso de
agentes hipoglicemiantes orais são indispensáveis para o tratamento desse tipo de
diabetes (BRASIL, 2006).
2.2 Epidemiologia

O Diabetes Mellitus possui impactos socioeconômicos significativos, afetando


negativamente a qualidade de vida dos pacientes devido às restrições impostas pelo
tratamento, aumentando o número de internações relacionadas à doença e, em
casos graves, podendo levar à morte (KLAFKE et al., 2014).

Atualmente, o Diabetes Mellitus é considerado uma epidemia global e


representa um grande desafio para os sistemas de saúde em todo o mundo. O
envelhecimento da população, o crescimento urbano e a adoção de estilos de vida
desfavoráveis, como o sedentarismo, dieta inadequada e obesidade, são apontados
como os principais fatores responsáveis pelo aumento da incidência e prevalência
do diabetes em escala mundial (BRASIL, 2006).

De fato, o Diabetes Mellitus é uma doença epidêmica em todo o mundo. Em


2014, já havia atingido 378 milhões de pessoas, e as estimativas indicam que esse
número chegará a 387 milhões até o ano de 2035 (IDF, 2014).

2.3 Sintomatologia e complicações

Em seus estágios iniciais, o Diabetes Mellitus geralmente não apresenta


sintomas por vários anos, o que resulta em um diagnóstico tardio e aumenta o risco
de complicações crônicas microvasculares, neuropáticas e macrovasculares, como
doenças coronarianas, acidentes vasculares cerebrais e doenças vasculares
periféricas. Além disso, os pacientes com diabetes têm uma maior probabilidade de
desenvolver dislipidemia, hipertensão e obesidade (ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE
DIABETES, 2003).

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (2013), os sintomas mais


característicos do diabetes incluem sede excessiva (polidipsia), aumento da
frequência urinária (poliúria), visão embaçada e perda de peso. Outros sintomas que
podem levantar suspeitas clínicas são fadiga, fraqueza e letargia. Em alguns casos,
o diagnóstico é feito com base em complicações crônicas, como neuropatia,
retinopatia ou doença cardiovascular aterosclerótica. No entanto, como mencionado
anteriormente, o diabetes é assintomático em muitos casos, e a suspeita clínica
surge a partir de fatores de risco, como má alimentação, obesidade, hipertensão
arterial, sedentarismo e histórico familiar (BRASIL, 2006).

As principais complicações agudas do diabetes, que podem levar à morte do


paciente, são a cetoacidose diabética, o estado hiperglicêmico hiperosmolar e a
hipoglicemia. Outros sintomas incluem perda de peso, desidratação e possibilidade
de coma (KLAFKE et al., 2014).

É comum que o diagnóstico do diabetes ocorra após um longo período de


tempo, o que pode resultar em danos à saúde dos pacientes, como problemas de
visão, infartos e insuficiência cardíaca em pacientes com sobrepeso ou que fumam,
além de neurites agudas e crônicas que podem afetar as articulações e causar
lesões nos membros inferiores, chegando ao problema do "Pé Diabético"
(SMELTZER et al., 2014).

O controle dos níveis de glicose no sangue é uma preocupação importante,


pois a hiperglicemia a longo prazo pode levar a processos patológicos intensos,
resultando em disfunção e falência de múltiplos órgãos, afetando a qualidade de
vida e autonomia do paciente (ANTÃO; DANTAS; MARTINS, 2013).

Na prevenção das complicações associadas ao diabetes, é fundamental que


os pacientes adotem um estilo de vida saudável, incluindo uma alimentação
adequada, prática regular de exercícios físicos e monitoramento frequente dos níveis
de glicose no sangue, para alcançar níveis normais ou próximos do normal
(GRILLO; GORINI, 2007).

2.4 Atuações da equipe de saúde

Com o objetivo de aprimorar o processo de compra, divisão e distribuição de


medicamentos, bem como obter um acompanhamento mais sistemático dos
pacientes, foi criado o Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de
Hipertensos e Diabéticos, conhecido como HiperDia. Esse sistema envia os dados
dos pacientes para o Cartão Nacional de Saúde, integrado ao Sistema Único de
Saúde (SUS), permitindo a identificação do usuário e a obtenção de informações
sobre o perfil dessas pessoas. Esses dados podem orientar o desenvolvimento de
políticas públicas estratégicas que visam alcançar esses pacientes por meio das
Equipes de Saúde da Família (FERREIRA; FERREIRA, 2009).

A implantação da Estratégia Saúde da Família no Brasil trouxe inovação e


avanço para o modelo de Atenção Primária. As equipes básicas são compostas por
profissionais como médicos, enfermeiros, técnicos e agentes comunitários de saúde,
o que eleva a qualidade do serviço e a capacidade de resolução. Além disso, são
realizadas ações educativas, promoção da saúde e prevenção de doenças
(RODRIGUES; ANDERSON, 2011).

O trabalho da equipe de saúde tem como objetivo atuar de forma integrada,


buscando um consenso no atendimento. Nesse sentido, cabe ao enfermeiro
capacitar seus auxiliares para a execução das atividades, realizar consultas de
enfermagem, identificar fatores de risco e, caso haja intercorrências no tratamento
do paciente, encaminhá-lo ao médico (FAEDA; LEON, 2006).

A realização de ações educativas direcionadas aos pacientes com diabetes é


fundamental, e cabe ao enfermeiro orientá-los sobre os procedimentos necessários
para o controle da glicemia. O sucesso do tratamento envolve tanto a equipe médica
quanto a mudança de hábitos do paciente. Portanto, é essencial promover
atividades que aumentem o nível de conhecimento desses pacientes, e durante a
consulta, o enfermeiro deve seguir todos os protocolos exigidos pelo Ministério da
Saúde (BRASIL, 2006).

Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (2007), as atividades educativas


na área da saúde são mecanismos importantes para incorporar práticas saudáveis à
rotina das pessoas com diabetes, e podem ser realizadas por meio de diferentes
estratégias, incluindo intervenções em grupo.

A equipe multidisciplinar deve estar atenta à qualidade dessas ações, pois o


simples fornecimento de informações não é suficiente. É fundamental desenvolver
intervenções efetivas que tenham como objetivo a mudança de comportamento e
hábitos de vida dos pacientes (OLIVEIRA et al., 2009).
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente estudo aborda um dos problemas de saúde pública mais


significativos no Brasil e no mundo, que apresenta uma incidência e prevalência
crescentes na população, especialmente em indivíduos com fatores de risco
associados. Ao longo dos anos, o Ministério da Saúde tem implementado estratégias
preventivas para o controle de doenças crônicas não transmissíveis, como o
Diabetes Mellitus tipo 1 e tipo 2.

No que diz respeito à assistência à saúde dos indivíduos com Diabetes


Mellitus, a aplicação de medidas de tratamento e prevenção visa reduzir os riscos e
agravos decorrentes da falta de tratamento. A Estratégia de Saúde da Família adota
uma abordagem de educação permanente, por meio do ensino sobre diabetes aos
indivíduos, para que eles possam implementar estratégias de prevenção e cuidados
com a saúde, a fim de evitar complicações da doença.

Portanto, a atuação da equipe multidisciplinar junto aos pacientes diabéticos é


de extrema importância, pois permite uma abordagem holística e integrada,
oferecendo atendimento educacional em saúde preventiva e terapêutica, envolvendo
o paciente no autocuidado. É destacado o papel fundamental do enfermeiro na
educação em diabetes, em conformidade com as políticas de saúde existentes.

Dessa forma, este estudo contribuirá para melhorar o conhecimento


acadêmico, profissional e social sobre a gravidade dessa condição de saúde. Ele
possibilitará o desenvolvimento de estratégias de ação para a educação
permanente, acompanhamento e tratamento dos portadores da doença, além de
orientar os profissionais de saúde em sua atuação, tanto na prevenção e promoção
da saúde, quanto no tratamento curativo, evitando assim complicações decorrentes
da doença.

4. REFERÊNCIAS

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