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ESTUDO DE CASO NA UBS

Estágio Curricular Supervisionado (Universidade Paulista)

A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade


Baixado por Pollyanna Oliveira (pollyanna.oliveira2@gmail.com)
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1 INTRODUÇÃO

Foi realizado estudo clínico na Clínica de Saúde da Família Santa Luzia,


localizado na rua A centro da Barra dos coqueiros. No dia 22/04/2019 onde foi
feito visita domiciliar, ao senhor A.H.S, com diagnostico patológico de Diabetes
Melittus 2 (pé diabético), onde foi realizado todo o exame físico cefalo caudal,
para iniciarmos nosso estudo clinico.

1.2 DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO

O DM é uma doença metabólica resultante de defeitos da secreção de


insulina, hormônio produzido pelo pâncreas e que é responsável pelo controle
do nível de glicose no sangue. Os efeitos principais da doença são hiperglicemia
crônica relativa, com alterações no metabolismo dos carboidratos, lipídios e
proteínas; e as complicações macrovasculares, microvasculares e neuropáticas
(CUBAS; et al;2017).

O Programa Nacional de Diabetes se caracteriza por um conjunto de


ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a
proteção da saúde; a prevenção de agravos; o diagnóstico, o tratamento, a
reabilitação e a manutenção da saúde. Nesse domínio de atenção cabe à equipe
multiprofissional o atendimento ao diabético, entretanto o desenvolvimento de
atividades educativas e o estabelecimento de estratégias para favorecer adesão
ao tratamento são de competência do profissional enfermeiro (CUBAS; et
al;2017).

Dentre as complicações crônicas do diabetes, o pé diabético apresenta


grande importância. Caracteriza-se pela presença de pelo menos uma das
seguintes alterações que podem ocorrer nos pés do paciente portador de DM:
alterações neurológicas, ortopédicas, vasculares e infecciosas, sendo a
amputação de membros inferiores a consequência mais temida e permanecendo
entre as complicações mais graves da doença (LIMA; et al; 2017).

O pé diabético é considerado uma consequência de infecção, ulceração


e ou destruição dos tecidos profundos, associados a anormalidades
neurológicas e a vários graus da doença vascular periférica nos MMII. É
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considerado causa comum de invalidez, já que por causa da possível amputação


do membro afetado induz a diminuição da qualidade de vida do diabético
(CUBAS; et al;2017).

A neuropatia ocasiona a perda da sensibilidade protetora e,


subsequentemente, a deformidade do pé, com possibilidade de uma marcha
anormal, tornando o paciente vulnerável a pequenos traumas e lesões de pele
causada por calçados impróprios ou por andar descalço (BARROS; et al;2017).

O pé diabético é a expressão empregada para designar alterações e


complicações que podem ocorrer, isolada ou conjuntamente, nos membros
inferiores de pessoas com DM. A crescente necessidade de prevenção e
controle de tais complicações implica em um bom controle da doença e
assistência vigilante preventiva, com adoção de medidas relativamente simples
de cuidados pelas pessoas acometidas, além da avaliação de risco regular por
profissionais habilitados (DIAS; et al;2017).

1.3 EPIDEMIOLOGIA

O DMII é considerado uma das grandes epidemias mundiais do século XXI


e um problema de saúde pública, tanto nos países desenvolvidos, como em
desenvolvimento. O número de pacientes com DM, especialmente o diabetes
melittus 2 vem aumentando progressivamente nas últimas décadas. Em termos
mundiais, 135 milhões apresentavam a doença em 1995, em 2005 alcançou 240
milhões, para 2030 há projeções que 366 milhões de indivíduos terão a doença,
sendo que dois terços habitarão países em desenvolvimento (RODRIGUES,
COSTA; 2018).

Mundialmente, os custos diretos para o atendimento ao diabético variam


de 2,5% a 15% dos gastos nacionais em saúde, dependendo da prevalência
local e da complexidade do tratamento disponível. Na Europa, os custos
representam 55% do que é investido em saúde, nos Estados Unidos são 44%
dos investimentos (RODRIGUES, COSTA; 2018).

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No Brasil, estima-se que cerca de 5% da população adulta possui DM,


afetando aproximadamente 7% da população entre 30 e 69 anos e 18% acima
de 65 anos. A prevalência no Brasil é alta, corresponde a 7,6% em indivíduos de
30 a 69 anos de idade (DE ARAÚJO; et al; 2017).

No Brasil, aproximadamente 85% das amputações em pessoas com DM


ocorrem em membros inferiores e podem ser evitadas a partir do controle
glicêmico, detecção precoce de lesões, atendimento especializado pela rede
secundária/terciária, quando necessário, e medidas gerais de prevenção e
vinculação das pessoas com DM (DIAS; et al; 2017).

. Em Sergipe, em 2016 foram registradas 1.191 internações por Diabetes


Mellitus nos hospitais do estado (DIAS; COSTA;2018).

Apesar da disponibilidade de tratamentos eficazes para prevenir ou


retardar complicações agudas e crônicas, o DM implica em um enorme fardo
para pacientes e aos sistemas de saúde público ou privado, suscitando um
aumento adicional na procura por serviços de assistência à saúde. Indivíduos
com diabetes mellitus já foram hospitalizados pelo menos uma vez devido à
doença, aumentando de duas a seis vezes a probabilidade de hospitalização,
devido suas complicações. Estima-se que o diabetes é responsável em média
por mais de 12.000 internações por 100.000 pessoas/ano (RODRIGUES,
COSTA; 2018).

1.4 FISIOPATOLOGIA

Segundo Barrile (2017), DM 2 é mais comum, sendo causado por


acentuada redução da sensibilidade dos tecidos-alvo aos efeitos metabólicos da
insulina, hormônio produzido pelas células β do pâncreas e secretado quando
há glicose no sangue, apresentando função primordial seu transporte para o
interior das células. Na presença de hiperglicemia ocorre alta concentração de
glicose dentro das células específicas, gerando alterações que identificam áreas
patologicamente. E que comprime os vasos sanguíneos que transportam sangue
para a retina e o nervo óptico e pode causar a perda gradual da visão os fatores

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são inchaço, perda de sono, falta de apetite, dor no estômago ( epigastralgia),


fraqueza ( astenia) e dificuldade de concentração ( MAIA; et al; 2017).

Em decorrência da patologia descompensada, podendo ou não estar


associada com fatores como doenças cardiovasculares, obesidade e tabagismo,
podem ser ocasionasionadas complicações crônicas micro e macrovasculares.
Nesse âmbito destacam-se as lesões ulcerativas nos membros inferiores
ocasionados pela neuropatia periférica diabética (NPD). Esta é caracterizada
pela perda da sensibilidade periférica, sendo considerada a complicação mais
tardiamente diagnosticada, afetando mais de 50% dos diabéticos (PIMENTEL;
MARUQES; 2019).

Sabe-se que a neuropatia periférica é responsável pela sensibilidade


alterada, de instabilidade em pacientes com DM tipo 2 incluem a perda ou
redução da informação sensorial periférica nos pés e a incapacidade do sistema
nervoso central (SNC) para integrar adequadamente as informações disponíveis
do controle postural podendo causar perda da sensibilidade e debilidade e
atrofia muscular, sendo as mais comuns; inflamação nos nervos após lesões ou
esforços repetitivos, toxidade por mercúrio, agrotóxicos, metabólicas
(diabéticas). Podendo desenvolver lesão tissular, uma pressão plantar desigual,
expondo assim o pé ao risco de úlceras e amputações (NASCIMENTO; et al;
2018).

As consequências dessas alterações vasculares e bioquímicas para os


pés do paciente diabéticos refletem nos tipos de neuropatia: neuropatia sensitiva
(caracterizada pela perda da sensibilidade a dor tátil e térmica), neuropatia
motora ( causa o desequilíbrio dos extensores e flexores, alterando o formato do
pé) e a neuropatia autonômica (ocasiona a perda da função das glândulas
sudoríparas, o que dificulta a cicatrização das ulceras). No que se refere às
alterações neuropáticas em geral, estas afetam inicialmente os pés e,
posteriormente, avançam em direção à perna (FARIAS; SOARES; 2017).

1.4 DIAGNÓSTICO

Diabetes mellitus tipo 2 é frequentemente diagnosticada pelo exames de


glicemia em jejum, teste de glicemia capilar, teste de tolerância a glicose e teste

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da hemoglobina glicada, em pacientes de qualquer idade, sendo mais frequentes


após aos 40 anos. Cerca de 80% dos pacientes com DM II apresentam
obesidade e naqueles que apresentam peso normal e gordura abdominal. A
maior prevalência de sobre peso ou obesidade em crianças e adolescentes tem
forte predisposição genética (CORTEZ; et al; 2015).

O diagnóstico precoce das alterações decorrentes do DM, associado ao


tratamento oportuno e ao bom cuidado com os pés, pode prevenir complicações.
Considerando o prognóstico desta população desenvolver lesões incapacitantes
em decorrência do atraso no diagnóstico das complicações associadas ao DM
(MENDONÇA; 2017).

O diagnóstico precoce da neuropatia periférica é fundamental para evitar


danos, mas graves aos nervos atingidos. Ela pode ser realizada pelos seguintes
exames: Eletromiografia (Avaliar os nervos, teste de velocidade de condução
nervosa), Biopsia de nervo (analisa as células por meio de microscópio), (DOS
SANTOS; 2019).

Úlceras superficiais ou lesões pré-ulcerativas nos pés de indivíduos


diabéticos com diminuição de sensibilidade causada por neuropatia diabética
que constituem 85% dos casos graves de internações hospitalares. A neuropatia
diabética mostrou-se um método simples para demonstrar a presença e a
severidade da neuropatia diabética, obtendo-se diagnóstico mais fidedigno
(BARRIE; et al; 2017).

1.5 TRATAMENTO

A abordagem deve ser especializada e deve contemplar um modelo de


atenção integral (educação, qualificação do risco, investigação adequada,
tratamento apropriado das feridas, cirurgias especializadas, aparelho correto de
reabilitação global), objetivando a prevenção e a restauração funcional da
extremidade afetada (SAÚDE; 2016).

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Para ocorrer um controle eficaz da glicemia e, consequentemente uma


prevenção das complicações da diabetes, torna-se relevante a existência de
programas educativos para orientar as habilidades de autocuidado, as
mudanças no estilo de vida, sobretudo em relação à prática alimentar e de
atividade física, constituem a base para o tratamento e o controle das doenças
(ANDRADE; 2016).

Nesse sentido, para que a assistência ao usuário diabético aconteça de


forma qualificada, recomenda-se que o cuidado aconteça de um sistema
hierarquizado de assistência, tendo sua base no nível primário de atenção à
saúde, onde se prioriza ações relativamente simples, mas de grande impacto na
redução de seus agravos. Dessa forma, prestar cuidados aos usuários do
Sistema Único de Saúde (SUS), a ESF implementa ações que vão desde a
territorialização, atendimento ambulatorial com a realização de consultas e
outros procedimentos até a proposição de visitas domiciliares, educação em
saúde e de vigilância epidemiológica, entre outras (COQUEIRO; et al; 2015).

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2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral:

- Realizar estudo clínico em paciente acometido por Diabetes Melittus tipo 2


ao portador de neuropatia periférica.

2.2 Objetivos Específicos:

- Compreender a fisiopatologia do Diabetes Melittus tipo 2 e neuropatia


periférica.

- Elaborar a sistematização da Assistência de enfermagem ao paciente


portador de neuropatia periférica.

- Contribuir para a prevenção de agravos ao portador de neuropatia periférica.

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3 REFERENCIAL TEÓRICO

3.1 Atuações do enfermeiro na atenção primariam em pé diabético.

Andrade ( 2016), as ações a serem abordadas com os pacientes diabéticos


devem ser focadas principalmente no segmento da dieta, manejo do preparo do
alimento e administração de insulina, como também estabelecer horários fixos
para as medicações orais, como detectar se está entrando em estado de híper
ou hipoglicemia, realizar atividades físicas, monitorar os níveis pressóricos e a
dislipidemia, dar apoio psicossocial, tudo isso irá contribuir para evitar
complicações crônicas. Neste contexto, os enfermeiros têm um fundamental
papel no tratamento destes pacientes, se deparando com obstáculos e fatores
que interferem no percurso do tratamento (SANTOS; et al; 2017).

As ações a serem abordadas com os pacientes diabéticos devem ser focadas


principalmente no segmento da dieta, manejo do preparo do alimento e administração
de insulina, como também estabelecer horários fixos para as medicações orais, como
detectar se está entrando em estado de híper ou hipoglicemia, realizar atividades físicas,
monitorar os níveis pressóricos e a dislipidemia, dar apoio psicossocial, tudo isso irá
contribuir para evitar complicações crônicas (SANTOS; et al; 2017).

Os profissionais de enfermagem, refletidos na figura do enfermeiro, os


quais estão inseridos na equipe multidisciplinar que compõe a Estratégia Saúde
da Família, tem função primordial na prevenção das complicações decorrentes
do DM, já que lhe são atribuídos o cuidado integral e holístico à pessoa com
diabetes melittus; o desenvolvimento de ações educativas individuais e/ou
coletivas; a consulta de enfermagem, priorizando a abordagem educativa; a
realização de exame nos membros inferiores para identificação de pé em risco,
como também, cuidados específicos nos pés acometidos; a solicitação de
exames de rotina, dentre outras atividades (OLIVEIRA; et al; 2016)

A visita domiciliar ou saúde em casa é uma atividade inerente aos


profissionais das equipes da APS e abrange inúmeros objetivos, desde prestar
assistência à pessoa no domicílio, identificar fatores de risco (individuais e
familiares) e verificar a rede de apoio familiar existente. A atenção domiciliar a
pessoas com pé diabético implica no desenvolvimento de atenção integral a

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todos os fatores que influenciam na recuperação da complicação em questão


(DIAS; et al ;2017).

Os profissionais de saúde precisam ter competência para atuar na prática


educativa em DM, buscando os conhecimentos, habilidades e atitudes
necessárias para a concretização das ações educativas a serem realizadas. A
educação em saúde é fundamental para redução de maiores danos e
complicações relacionadas ao pé diabéticas (PADILHA; et al; 2017).

A educação para o autocuidado é a forma de prevenir e tratar


complicações de doenças crônicas, pois propicia o envolvimento da pessoa em
seu tratamento, produzindo maior adesão ao esquema terapêutico, minimizando
complicações e incapacidades associadas aos problemas crônicos. Além disso,
há a necessidade da criação de enfoques e metodologias que capacitem as
pessoas e seus familiares através do acesso à informação e oportunidades que
lhes permitam fazer escolhas por uma vida mais saudável, visando a educação
para o autocuidado (PADILHA; et al; 2017).

No atendimento das pessoas com DM, com algum tipo de complicação em


membros inferiores, a equipe de enfermagem observa a necessidade de
melhorar a qualidade das orientações para o autocuidado, auxiliando-as na
melhoria da qualidade de vida e na minimização de danos à saúde (PADILHA;
et al; 2017).

O Ministério da Saúde vem desenvolveu ao longo dos anos programas de


atenção básica, destinados à prevenção, identificação e acompanhamento dos
casos de hipertensão arterial sistêmica (HAS) e DM, disponibilizando para
estados e municípios, um sistema informatizado – o Hiperdia , que permite o
cadastramento e o acompanhamento de portadores de HAS e DM objetivando a
redução da mortalidade e das complicações associadas a essas condições
clínicas. O Sistema Hiperdia foi planejado e implantado objetivando permitir o
monitoramento mais eficaz dos pacientes atendidos e cadastrados pelo Sistema
Único de Saúde (SUS) e gerar informações para aquisição, controle e
fornecimento de medicamentos, de forma a sistematizar o tratamento
dispensado a esses pacientes (LADE; et al; 2016).

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4 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM

4.1 HISTORICO DE ENFERMAGEM

4.1.1 IDENTIFICAÇÃO

Nome: A.H.S

Idade: 53 anos

Data nasc: 22/05/1966

Estado civil: Casado

Naturalidade: Barra dos Coqueiros

Residente: Rua A andorinhas, 213

Moradia: Própria

Escolaridade: Fundamental completo

Ocupação: Beneficiário do INSS

Renda familiar: 965 reais

Religião: Católico

Unidade de acolhimento: PSF6

Diagnóstico médico: Diabetes Melittus 2

Dependência familiar: Dependente com necessidade de cuidador

Aceitação da doença: Encontra-se ansioso, quanto a demanda da cicatrização


do sitio cirúrgico no MID e a aceitação de suas limitações.

Disponibilidade dos familiares ou cuidador: Da sua esposa e filhos, que


auxiliam para a suas necessidades na higienização e alimentação.

4.1.2 HISTÓRIA DA DOENÇA PREGRESSA

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Paciente relatou ser diabético há 29 anos, nega alergia medicamentosa,


tabagismo, etilismo. Procurou os profissionais da unidade básica de saúde por
esta com os níveis glicêmicos elevada, no exame físico foi constatado que o
paciente se encontrava com a região plantar com uma ulceração, feito o
desbridamento já se encontrava infectada, chegando a uma necrose. Sendo
encaminhado pelo médico da ubs para o Hospital de Urgência de Sergipe
(HUSE), onde foram realizados os exames feita a constatação do
comprometimento periférico onde houve necessidade da amputação metatársica
pé.

4.1.3 HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL

Paciente diabético, hipertenso em pós-cirúrgico de amputação do membro


inferior direito (MID) encontra-se em ambiente domiciliar parcialmente
dependente, sobre os cuidados da equipe de enfermagem da unidade básica de
saúde, com lesão visível em processo de cicatrização, com dejeções e
eliminações regulares, ingestão hídrica satisfatória.

4.1.4 ANTECEDENTES FAMILIARES

Foi verbalizado pelo paciente que os genitores (pai e mãe) falecerem


portadores de diabetes, e irmãos diabéticos.

4.1.5 EXAME FÍSICO

Realizado exame cefalo caudal, anamnese em decúbito dorsal,

Crânio: simétrico,

Couro Cabeludo: higienizado e integro

Pavilhões Auriculares: íntegros e higienizada

Acuidade Visual: preservada, escleróticas anictéricas,

Pupilas: isocóricas fotoreagentes,

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Mucosa: corada,

Cavidade nasal: higienizada e integro

Cavidade Oral: integras,

Arcada dentaria: incompleta com caries,

Língua: higienizada,

Pescoço: com mobilidade preservada, gânglios não palpáveis,

Tórax: normolineo, expansibilidade mantida, AC: BRNF: em 2T sem sopro focal,


AP: MV+ em ambos hemitorax,

Turgor: mantido,

Pulso: rítmico e cheio,

MMSS simétrico, preservados e com mobilidades,

MID: com mobilidade prejudicada devido amputação do dorso do ´pé,

MIE: com mobilidade preservado,

Genitália: higienizada e integra (sic), com dejeções regulares

4.1.6 EXAMES REALIZADOS

O paciente realizou exames no hospital para averiguação, para procedimento


cirúrgico. Na UBS não constatava nem um exame do mesmo.

4.1.7 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO

As medicações em uso, antibiótico cloridrato de ciprofloxacino, cloridrato de


clindamicina, glibenclamida 5mg, lesotiana 50mg, antidiabéticos cloridrato de
metformina 850mg e cobertura para a amputação hidrogel 25g..

Medicamento Ação do Contraindicação Cuidado de Farmacologia


medicamento enfermagem

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administrado Não use caso Averiguar se Tem ação


via oral, alergia ou tenha o paciente é decorre de
pertence ao hipersensibilidad alérgico. bloqueio da

Cipro 250mg grupo das e ao cloridrato de DNA- girase


Aprazar os
quinolonas, ciprofloxicino, ou resultando em
Cloridrato de essas medicamento
outro derivado alto efeito
Ciprofloxacino bloqueiam s
a quilônico ou a bactericida
girase, uma qualquer conforme sobre amplo
enzima componente da prescrição espectro de
bacteriana que formula. medica. microrganismo
tem papel vital .
no Orientar o

metabolismo e paciente

na reprodução informar

bacteriana sinais e

matando os sintomas

germes apresentados

causadores da (algia,

doença. formigamento
, queimação
ou
dormência).

A capsula e Contraindicado a Orientar o Atua como


indicado no pacientes que já paciente agente
tratamento das apresentam ingerir a bacteriostáti

Cloridrato de infecções hipersensibilidad medicação co penetra


Clindamicina causadas por e ao cloridrato de em horários no meio
bactérias clindamicina prescritos intracelular,
anaeróbicas (substancia pelo médico inibindo a
susceptíveis, ativa). nunca fazer síntese de
por cepas super. proteínas.
susceptíveis Dosagem.

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de bactérias
Procurar o
aeróbias
médico
Gram-
sempre que
positivas.
houver
Administrado
reações
por via oral.
adversas.

Indicado ao Contraindicado a Monitorar o Ação nas


tratamento oral pacientes com paciente com células beta
do diabetes disfunção renal a realização do
melitus tipo 2 ou hepática de exame pâncreas.
quando os grave, e hemograma
níveis contraindicado na para avaliar
sanguíneos de faixa etária as plaquetas
Glibenclamida
glicose não pediátrica, e os glóbulos
podem ser categoria de risco vermelhos.
controlados na gravidez.
Orientar a
apenas por
administraçã
dietas,
o do
exercícios
medicamento
físicos e
conforme a
redução de
prescrição
peso.
médica.

Indicado para o Não pode ser Orientar Ação


tratamento de usado por paciente a bloqueador
hipertensão e pessoas alérgico sinais e a de
insuficiência a losartana ou sintomas substância
cardíaca. em qualquer outro como denominad
Lasortana paciente com tipo de diarreia, a
pressão alta e componente angina,

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hipertrofia deste hipoglicemia, angiotensin


ventricular a medicamento, e tontura, a II.
esquerda, o contraindicado a astenia e
losartana pessoas função hipertensão
reduz o risco hepáticas, procurar um
de derrame gestantes, médico.
cerebral. diabéticas.
Certificar-se
se o paciente
é alérgico a
medicações.

Indicado para o Contraindicado Orientar ao Tem como


tratamento do nos casos de paciente para ação
diabetes insuficiência ingerir com redução de

Cloridrato de melittus tipo 2 renal, água logo produção

Metformina da classe das insuficiência após uma de glicose


biguanidas, hepática, uso refeição. no fígado,
uso via oral. abusivo de álcool, diminuição
Orientar uma
hipersensibilidad da absorção
dosagem de
e ao cloridrato de de glicose
um
metformina ou a no trato do
comprimido
qualquer um dos gastrointesti
no café da
outros nal.
manhã outro
componentes da
após o jantar.
formula.

É um Informar ao Ação na
indelicado paciente a pele derme
hidrogel lavar a área e epiderme.
composto por afetada com
ingredientes soro

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naturais sem fisiológico


nenhum antes de

Hidrogel aditivo. aplicar a


Indicado para o pomada.
uso de feridas
Observar
necrosadas e
sempre a
com esfacelo.
evolução do
curativo e
informar ao
médico.

4.2 DIAGNOSTICO DE ENFERMAGEM / INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM


E RESULTADOS ESPERADOS

Diagnostico de Intervenções de Resultados esperados


enfermagem enfermagem
NOC
NANADA 2018-2020 NIC

Domínio 4: - Auxiliar o uso de um Domínio- Conhecimento e


Atividade/exercício
acessório (muleta) para a comprometimento de saúde
Classe 2: Atividade/repouso locomoção órtese.
Classe- Controle de riscos e
Mobilidade física prejudicada
- Auxiliar o paciente nos segurança
relacionada a alteração na
exercícios de amplitude de
integridade de estrutura Oferecimento de assistência
movimentos conforme a
ósseas evidenciada por na mobilidade
necessidade.
alteração na marcha.
Meta: Manter em 3 aumentar
- Orientar sobre exercícios de
pra 5
resistência e fortalecimento
dos músculos, conversar com
a equipe de fisioterapia para
momento certo de iniciar

- Realizar uma avaliação


completa da dor, incluindo

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local, características,
intensidade e gravidade e
fatores preceptivos.

Domínio 11: Segurança/ - Identificar comportamentos Domínio: saúde funcional


proteção e fatores que afetam o risco
Classe- autocuidado.
de queda.
Classe 2: Lesão física
Andar
- Monitorar o modo de andar,
Risco de queda evidenciado
o equilíbrio e o nível de fadiga
Meta: Manter em 3 aumentar
por redução de força em
com a deambulação.
para 5
extremidade inferior.
- Orientar o paciente sobre o
uso de moleta ou andador.

Domínio 11: Segurança/ - Monitorar a vulnerabilidade Domínio- Saúde fisiológica.


proteção. a infecções.
Classe- Integridade tissular.
Classe 1: Infecção - Orientar ao paciente e a
Integridade da pele
família a maneira de evitar
Risco de infecção
infecções (lavagem das mãos
Meta: Manter em 2 aumentar
evidenciado por alteração na
corretamente antes e após
para 5.
integridade da pele
qualquer procedimento).

- Examinar lesão avaliando


sinais flogísticos em busca de
hiperemia, calor extremo ou
drenagem.

Domínio 1: Promoção da - Informar o paciente sobre a Domínio: Saúde


saúde. finalidade e os benefícios da psicossocial.
atividade e exercícios físicos.
Classe 1: Percepção da Classe: adaptação
saúde. - Orientar o paciente sobre psicossocial.
como monitora a tolerância a
Envolvimento em atividade Modificação no estilo de vida
atividades físicas.
de recreação diminuída para ajustar-se à deficiência.
relacionado a mobilidade - Informar o paciente sobre
Meta: Manter 3 aumentar
prejudicada evidenciado por atividades apropriadas com
para 5
falta de condicionamento base na condição física.
físico.

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Domínio 9: Enfrentamento/ - Tentar compreender a Domínio: Saúde


tolerância ao estresse. perspectiva do paciente em psicossocial.
relação á situação temida.
Classe 2: resposta de Classe: Autocontrole.
enfrentamento - Orientar o paciente sobre
Eliminação de precursores de
uso de técnica de
Ansiedade relacionada a ansiedade.
relaxamento.
conflito sobre a meta de vida
Meta: Manter em 3 aumentar
evidenciado por preocupação - Escutar o paciente com
para 5.
em razão de mudança em atenção.
eventos da vida.

Domínio 11: - Evitar aplicar pressão na Domínio: saúde fisiológica.


Segurança/proteção. parte do corpo afetada.
Classe: cardiopulmonar
Classe 2: Lesão física - Examinar a condição da
Temperatura da pele nas
incisão cirúrgica, conforme
Integridade da pele extremidades.
apropriado.
prejudicada relacionada na
Meta: manter em 3 aumentar
alteração de pigmentação - Monitorar a pele quanto ao
para 5.
evidenciada por alterações ressecamento e umidade
na integridade da pele. excessivos.

4.3 EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM

Realizado visita domiciliar há paciente A.H.S, 52 anos, casado, residente da


Barra dos Coqueiros, encontrava-se na companhia de familiares, calmo,
acamado devido amputação do MID (dorso do pé), verbalizando, interagindo
com a equipe, ansioso, dependente, orientado no tempo e espaço, eupneico,
anictérico, acianótico, normocardico, afebril, crânio simétrico, couro cabeludo
higienizado e integro, pavilhões auriculares íntegros, acuidade visual
preservada, escleróticas anictéricas, pupilas isocóricas fotoreagentes, mucosa
corada, gânglios impalpáveis, cavidade nasal e oral integras, arcada dentaria
incompleta, língua higienizada, pescoço com mobilidade preservada, tórax
normolineo, expansibilidade mantida. AC: BRNF em 2T sem sopro focal, AP:
MV+ em ambos hemitorax, turgor mantido, pulso rítmico e cheio, MMSS
simétrico, preservados e com mobilidades, MID com mobilidade prejudicada

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devido amputação do dorso do ´pé, realizado curativo, usando soro


fisiológico, gazes algodoada, pomada de barreiras hidrogel feito cobertura
com gazes e atadura, sem sinais flogisticos, o paciente foi orientado a não
fazer esforços sob o membro amputado, sempre que necessário usar
cadeiras de rodas, pedir auxílio a familiares ou acompanhante, ter uma
dieta controlada em hipossódico e hiperproteica ficando sob
acompanhamento da equipe de enfermagem e familiares, MIE com
mobilidade preservado, genitália integra e higienizada (sic) , dejeções e
eliminações regulares, ingestão hídrica satisfatória SSVV: PA: 150X90 mmHg,
TAX: 36,4°C. FR: 22 rpm, FC:80 rpm, glicemia 59 mg/dl.

5 PLANO DE CUIDADO

No decorrer da visita ao paciente foi feita algumas orientações sobre as


medicações (horário e dosagem) e os cuidados com a parte amputada para que
possa ter uma boa recuperação sem complicações.

Orientado a:

- Orientar paciente sobre dieta alimentar.


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- Deve tomar as medicações em horário e a dosagem prescrita pelo médico.

- Orientar o paciente a não fazer pressão sob o membro amputado.

- Elevar as pernas na presença de edemas ou formigamento.

- Ter uma boa ingestão hídrica mais ou menos 3 litros de agua por dia.

- Levantar-se sempre com auxílio de alguém da família ou cuidador.

- Fazer sempre exame preventivo em membro inferior esquerdo, pra não haver
lesão por conta da neuropatia existente.

- Fazer acompanhamento psicológico sempre que necessário.

- Realizar exercícios físicos para fortalecimento do membro.

- Realizar consultas com um fisioterapêutico.

- Auxiliar na higienização pessoal e hidratação da pele.

6 CONSIDERASÕES FINAIS

O presente estudo teve como proposito analisar a maneira pela qual os


fatores estruturais, pessoais, e do contexto social econômico e cultural ligam-se
a ocorrência de complicações em clientes portadores de diabetes melittus (DM),
particularmente naquelas com comprometimento de membros inferiores (MMII)

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e mais especificamente nos pés, visando que a grande maioria dos diabéticos
desconhecem os pontos relevantes da doença como tratamento e alimentação.

A avaliação do enfermeiro é da equipe de saúde demostrou a importância de


um profissional capacitado, capaz de realizar a consulta de enfermagem com
tecnologias simples, mas imprescindíveis na mudança do estilo de vida dos
pacientes diabéticos.

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