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CASO CLÍNICO
Acamada Mobilidade no leito prejudicada Realizar Mudança de decúbito de 2/2H, diariamente. DD – 08, 12, 18, 02
evidenciado pelas limitações
DLD – 10, 16, 22, 06
de movimentar relacionado a
hemiplegia/AVE Manter grades elevadas nas 24 hs DLE – 14, 20, 24
Atenção
Realizar hidratação corporal 1x/dia
Após o banho
Limitações para
Movimentar Déficit no auto cuidado para Realizar banho no leito 1x/dia Pela manhã
banho evidenciado pelas
limitações de movimentar Realizar higiene bucal com crema dental / enxaguante bucal Após as refeições
relacionado a hemiplegia/AVE 4x/dia
DISFAGIA Disfunção da deglutição Realizar higiene da cavidade oral sempre após as refeições;
SVD Risco de lesão do trato urinário Observar o aspecto e a quantidade de urina drenada; 12 18 24 06
evidenciado SVD
Manter uma boa fixação da sonda; 12 24
Risco de infecção
Realizar troca da fixação da sonda a cada 24 horas; banho e S/N
Risco de integridade tissular
prejudicada Manter bolsa coletora abaixo do nível da bexiga;
Encaminhar ao laboratório;
Cateterismo vesical
– Manter o cateter fixado (evitar trauma uretral) e evitar dobras no circuito de drenagem;
– Sempre manter o sistema de drenagem abaixo do nível da bexiga (mesmo que o coletor tenha válvula anti-refluxo);
– Cateter de grosso calibre (>22F) deve ser evitado, exceto quando há indicação urológica específica, como o risco de obstrução
por coágulos.
Clampeamento
– Não deixar o sistema aberto, para evitar contaminação, e clampear o sistema somente para movimentação do paciente, ou se
houver risco de refluxo urinário. No caso de transporte, manter o clamp aberto e o sistema de drenagem abaixo do nível da bexiga
(mesmo que o coletor tenha válvula anti-refluxo);
– Não há benefício em clampear o cateter urinário para re-educação vesical, sendo esse procedimento contra-indicado, pelo risco
de infecção.
Esvaziamento
– A bolsa coletora deve ser esvaziada regularmente, para manter um fluxo contínuo, e para não haver risco de refluxo;
– A extremidade do dispositivo de saída de urina não deve tocar outras superfícies, como o recipiente de coleta ou piso;
– Não é recomendado o esvaziamento simultâneo de vários pacientes com um mesmo recipiente, devido ao risco de
contaminação cruzada.
Obstrução
– Se o cateter for de 2 vias, recomenda-se sua troca. No caso de 3 vias, proceder à desobstrução (irrigação vesical);
– O tempo de permanência não indica a troca do cateter vesical ou necessidade de coleta de urinocultura; considerar substituí-lo
se: visivelmente sujo (resíduos aderidos, grumos), obstrução do cateter, violação do sistema fechado, quebra da técnica asséptica,
mau funcionamento, ou caso ele tenha sido instalado em outra unidade hospitalar.
Coleta de Urinocultura
Acamado
– Cuidar da pele,