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DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
SANTARÉM-PÁ
2022
AC – Ausculta Cardíaca
AP – Ausculta Pulmonar
CC – Centro Cirúrgico
EV - Endovenoso
ECG - Eletrocardiograma
VO – Via Oral
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................... 04
2 INSTITUIÇÃO..................................................................................................... 05
3 DESENVOLVIMENTO...................................................................................... 06
1 INTRODUÇÃO
2 INSTITUIÇÃO
3 DESENVOLVIMENTO
Data: 16/09/2022
Deu-se início as atividades de estagio supervisionado II no setor de Clinica
Cirúrgica I, com o total de 02 alunos sob supervisão da Enfermeira Francinelce
Furtado. Neste primeiro dia conversou-se em relação dos pontos cruciais que
deveriam ser desenvolvidos ao longo do estágio, assim como também fomos
apresentados aos colaboradores e também as dependências do referido setor. A
preceptora nos levou até o posto de enfermagem, falou sobre as competências do
enfermeiro gerente e nos apresentou o livro de pendencias, mostrou os impressos
utilizados no posto de enfermagem, em seguida a preceptora abordou sobre a
importância da biossegurança e também nos repassou como se dariam as atividades
dos dias seguintes, e o que teríamos como foco. Neste caso, ficou certo que as
atividades propostas seriam: Realização de ECG, evolução de enfermagem e
exame físico, atualização de prontuário, Sistematização da assistência de
enfermagem, realização de curativos, acesso venoso periférico, administração de
medicamentos, diluição de medicamentos, passagem de SVD, SVA e SNG,
cálculo de medicação, alta e admissão, preparo de paciente para serem
encaminhados ao centro cirúrgicos ao CC e gotejamento de soro, logo após todas
as orientações, foi sorteado o tema do nosso estudo de caso e nos levou para
apresentar a paciente do estudo onde fomos fazer a coleta de dados diretos e
indiretos e ficamos de fazer um diagnóstico de enfermagem e uma prescrição de
acordo com o NANDA e conforme os dados coletados do paciente em estudo para
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Data: 19/09/2022
Data: 20/09/2022
Data: 21/09/2022
Neste dia foi designada pela preceptora para fazer a passagem de visita no leito da
paciente do estudo de caso para implementar o segundo diagnóstico e intervenções
de enfermagem e ver se as intervenções anterior estavam sendo eficaz. Em seguida
fomos ver o livro de pendencias, exames, transferências e outros e recebemos
orientações sobre a parte administrativa em seguida fizemos o encaminhamento de
um pedido de tomografia ao NIR (Núcleo Interno de Regulação), após isso, tiramos
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alguns minutos com a preceptora em uma área reservada da unidade de saúde para
receber algumas orientações onde muitas dúvidas foram sanadas a respeito do
estudo das terminologias, sobre SVD, SVA, SNG quanto a numeração para cada
faixa etária, também vimos sobre os tipos de Jelco e suas numerações, tipos de
agulhas, falamos de cálculo de medicamentos, acesso venoso e por fim vimos sobre
tipos de curativos e sua classificação e assim encerramos o dia.
Data: 22/09/2022
Neste dia foi a realização do projeto de extensão sobre a prevenção de lesão por
pressão dos pacientes institucionalizados nas clínicas cirúrgicas I e II, da referida
unidade hospitalar.
Data: 23/09/2022
Neste dia fomos designada pela preceptora para a sala de preparo dos pacientes
para cirurgias, fizemos algumas orientações sobre o uso de adornos e próteses
dentarias em seguida realizamos o preparo dos soros e dos matérias utilizados na
punção venosa, logo após realizei o acesso venoso com todos os cuidados sobre a
orientação da preceptora, após finalizarmos tivemos a oportunidade de participar
da palestra com o tema prontuário do paciente, evolução e anotações de
enfermagem, linguagem aspectos legais e organização. Finalizando assim o dia de
hoje.
Data: 26/09/2022
Iniciamos ás atividades no setor ás 7h30, neste dia fomos direcionada pela a gerente
Mayara, onde fizemos a verificação dos livros de ocorrência e de pendencias, pós
isto, fomos até aos leitos para realizar o SAEP dos pacientes que iam para cirurgia
e repassamos algumas orientações como: uso adornos, se os pacientes estavam em
jejum ou utilizando prótese dentaria, vestuário e banho. Finalizando isto, fizemos
o preparo das bandejas com material para acesso e fomos até lá fazer, em
seguida eu e a preceptora auxiliamos a acadêmica Mayara na realização da
passagem de uma sonda vesical de alivio (SVA), logo após passamos a visita nos
leitos verificando o que foi estabelecido, como: Data de AV. Validade (dentro de
96h), sujidade, se pérvio, identificação de SD e de curativos, se paciente está
com placa de identificação assim como também realizar a atualização do
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Data: 27/09/2022
Data: 28/09/2022
Data: 29/09/2022
Neste dia foi o nosso último dia na Clínica Cirúrgica iniciamos ás atividades no
setor ás 7h30, onde fomos direcionadas ás nossas atividades normais de acordo
com a demanda do setor, fomos imprimir o censo, em seguida tivemos algumas
orientações em um lugar reservado sobre a SAE, estudo de caso e relatório, logo
após fomos fazer o preenchimento da ficha do SAEP e verificar os sinais vitais dos
pacientes que entrariam em cirurgia, depois disso, fomos verificar o livro de
ocorrência onde nos foi repassado um total de 54 pacientes do plantão anterior e do
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Data: 30/09/2022
Neste dia foi o dia destinado para a apresentação do estudo de caso em sala
reservada da Instituição de ensino –UNAMA.
4.CONCLUSÃO
5.REFERÊNCIAS
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008
6. ANEXOS
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SANTARÉM-PÁ
2022
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SANTARÉM-PÁ
2022
LISTA DE SIGLAS, SIMBOLOS E ABREVIATURAS.
AC – Ausculta Cardíaca
AP – Ausculta Pulmonar
ML – Mililitros
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SUMÁRIO
1 ESTUDO DE CASO............................................................................................... 04
1.1 INTRODUÇÃO..................................................................................................... 04
2 OBJETIVOS........................................................................................................ 05
2.1 OBJETIVO GERAL ................................................................................ 05
2.2 OBJETIVO ESPECIFICO ....................................................................... 05
3 ESTUDO DA PATOLOGIA................................................................................. 06
3.1 CONCEITO .......................................................................................................... 06
3.2 FISIOPATOLOGIA ............................................................................................. 07
3.3 QUADRO CLINICO............................................................................................. 07
3.4 EXAMES DIAGNOSTICOS ............................................................................... 08
3.5 TRATAMENTO ................................................................................................... 10
4 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM .................... 18
4.1 Histórico de Enfermagem (Anamnese e Exame Físico) ....................................... 18
4.2 Diagnósticos de Enfermagem ............................................................................... 19
4.3 Resultado Esperado................................................................................................ 19
4.4 Implementação de Enfermagem............................................................................. 19
4.5 Avaliação da assistência ........................................................................................ 20
5 REFERÊNCIAS .................................................................................................. 22
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1. ESTUDO DE CASO
1.1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 ESTUDO DA PATOLOGIA
3.1 Conceito
As fraturas podem ser definidas como uma ruptura parcial ou total do osso e
podem ser classificadas em abertas ou fechadas, de acordo com o lesionamento da pele
ou não. Uma fratura fechada é quando não ocorre o rompimento da pele, já a exposta é
quando a pele é rompida e o osso apresenta-se exposto. Por existir maior possibilidade de
infecção, a fratura exposta é considerada mais perigosa que a fratura fechada.
3.2 Fisiopatologia
Ultrassonografia: é o exame de ultrassom que utiliza ondas sonoras para gerar imagens
do corpo humano. É um método muito utilizado para o acompanhamento pré-natal e para
avaliação de estruturas de partes moles do corpo humano é o principal meio de
diagnostico para verificar as lesões causadas pelo trauma abdominal.
3.5 Tratamento
interna com haste intramedular, fixação por placa, artroplastia parcial e artroplastia total.
As complicações podem ser precoces ou tardias. As complicações precoces incluem
choque, síndrome compartimental, tromboembolia, coagulopatia intravascular
disseminada e infecção. Já as complicações tardias compreendem união tardia, não união,
necrose avascular, reação dos aparelhos de fixação interna, osteoartrose, distrofia
simpática reflexa e ossificação heterotrófica (AAOS/SBOT, 2000). O enfermeiro como
parte da equipe de saúde tem papel fundamental no processo de cuidado. Ao avaliar cada
o estado clínico, físico e a história do trauma que ocasionou a fratura no fêmur e suas
complexidades, o enfermeiro faz seu diagnóstico de enfermagem e prescreve os cuidados
de enfermagem para assim prestar a sua assistência.
ceftriaxona sódica. Casos graves de anemia hemolítica, incluindo óbitos, foram relatados
durante o tratamento em adultos e crianças. Caso um paciente desenvolva anemia durante
o uso de ceftriaxona, o diagnóstico de uma anemia associada à cefalosporina deve ser
considerado e o uso da ceftriaxona interrompido até que a etiologia seja determinada.
Diarreia associada ao Clostridium difficile (CDAD): CDAD foi relatada com o uso de
quase todos os agentes antibacterianos, incluindo ceftriaxona sódica, e pode variar na
gravidade, de diarreia leve à colite fatal. O tratamento com agentes antibacterianos altera
a flora normal do cólon, levando a um crescimento exacerbado do C. difficile. C. difficile
produz toxinas A e B, as quais contribuem para o desenvolvimento de CDAD. Cepas de
C. difficile hiperprodutoras de toxina causam aumento da morbidade e mortalidade, pois
essas infecções podem ser refratárias à terapia antimicrobiana, podendo requerer
colectomia. CDAD deve ser considerada em todos os pacientes que apresentarem diarreia
após uso de antibióticos. É necessário histórico médico cuidadoso porque já foi relatada
a ocorrência de CDAD mais de dois meses após a administração de agentes
antibacterianos. Caso haja suspeita de CDAD ou o diagnóstico seja confirmado, o
antibiótico não específico em uso contra C. difficile talvez necessite ser descontinuado.
O manejo adequado de líquidos e eletrólitos, suplementação proteica, tratamento
antibiótico para C. difficile e a avaliação cirúrgica devem ser instituídos. Superinfecções:
superinfecções com os microrganismos sensíveis podem ocorrer como com outros
agentes antibacterianos. Precipitados de ceftriaxona cálcica: precipitados de ceftriaxona
cálcica na vesícula biliar foram observados durante exames ultrassonográficos em
pacientes que, particularmente, estavam recebendo doses de ceftriaxona iguais ou
superiores a 1 g/dia. A probabilidade de surgimento desses precipitados, aparentemente,
é maior em pacientes pediátricos. Os precipitados desaparecem após descontinuação do
tratamento com ceftriaxona sódica e são raramente sintomáticos. Em casos sintomáticos,
o gerenciamento não cirúrgico conservador é recomendado e a descontinuação do
tratamento com ceftriaxona sódica deve ser considerada pelo médico com base na
avaliação individual do risco-benefício. À luz da evidência científica atual, não foram
observados casos de precipitações intravasculares em pacientes, exceto em
recémnascidos tratados com ceftriaxona e soluções ou produtos que contenham cálcio.
No entanto, ceftriaxona sódica não deve ser misturado ou administrado simultaneamente
com soluções ou produtos que contenham cálcio, a qualquer paciente, mesmo por
diferentes cateteres ou acessos venosos para infusão (vide itens “Interações
medicamentosas” e “Reações adversas”). Pancreatite: casos de pancreatite, possivelmente
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realizada até normalização dos valores. Todos os pacientes devem ser aconselhados a
procurar atendimento médico imediato se desenvolverem sinais e sintomas sugestivos de
discrasias do sangue (mal estar geral p. ex., infecção, febre persistente, hematomas,
sangramento, palidez) durante o uso de medicamentos contendo dipirona. Choque
anafilático: essa reação ocorre principalmente em pacientes sensíveis. Portanto, a
dipirona deve ser usada com cautela em pacientes que apresentem alergia atópica ou asma
(vide
“Contraindicações”). Reações cutâneas graves: reações cutâneas com risco à vida, como
síndrome de Stevens – Johnson (SSJ) e Necrólise Epidérmica Tóxica (NET) têm sido
relatadas com o uso de dipirona. Se desenvolverem sinais ou sintomas de SSJ ou NET
(tais como exantema progressivo muitas vezes com bolhas ou lesões da mucosa), o
tratamento com a dipirona deve ser descontinuado imediatamente e não deve ser
retomado. Os pacientes devem ser avisados dos sinais e sintomas e acompanhados de
perto para reações de pele, particularmente nas primeiras semanas de tratamento.
Precauções Reações anafiláticas/anafilactoides Em particular, os seguintes pacientes
apresentam risco especial para possíveis reações anafiláticas severas relacionadas à
dipirona (vide “Contraindicações”): - pacientes com síndrome da asma analgésica ou
intolerância analgésica do tipo urticária-angioedema; -pacientes com asma brônquica,
particularmente aqueles com rinossinusite poliposa concomitante; -pacientes com
urticária crônica; -pacientes com intolerância ao álcool, por exemplo, pacientes que
reagem até mesmo a pequenas quantidades de bebidas alcoólicas, apresentando sintomas
como espirros, lacrimejamento e rubor pronunciado da face. A intolerância ao álcool pode
ser indicativa da síndrome de asma analgésica prévia não diagnosticada; - pacientes com
intolerância a corantes (ex.: tartrazina e/ou benzoatos). (BULARIO ELETRONICO,
ANVISA 2022).
31/09/2022, às 3:00 hrs, paciente do sexo feminino, 18 anos, natural de Monte Alegre -
PÁ, em repouso no leito, Glasgow: 15. Consciente, orientada e verbalizando. Relata
acidente automobilístico moto x poste em Monte Alegre- PA no dia 30/08/2022, relata
que foi transportada de ambulância para o hospital de Monte Alegre vitima de politrauma,
sendo realizado laparotomia exploratória devido trauma abdominal fechado e
imobilização em MMII (SIC. Queixas: Dor moderada em MMII direito e dificuldades de
mobilização devido a fratura em diáfise do fêmur direito. Ao exame físico: couro
cabeludo integro, com presença de seborreia, olhos simétricos, pupilas simétricas e
fotorreagentes, mucosas oculares normocoradas, cavidade auricular com presença de
cerume, cavidade nasal sem desvio de septo ou sujidades. Cavidade oral apresentando
arcada dentaria completa com ausência de carie, região cervical com boa flexibilidade e
com ausência de linfonodos à palpação, tórax simétrico e com boa expansibilidade. AP:
MV presentes sem ruídos adventícios, FTV normal e simétrico. AC: BCNF RR em 2T
S/Sopros. Abdome: plano, ruídos hidroaéreos audíveis, pouco doloroso a palpação, com
presença de incisão cirúrgica na região hipogástrica, com presença de estoma e bolsa de
colostomia em quadrante inferior esquerdo. MMSS: Presença de AVPE salinizado em
região metacarpiana e fratura de 5° metacarpo esquerdo, apresenta hematomas em
membro direito. MMII: apresenta fratura da diáfise do fêmur direito, evidenciado pelo
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Raio – X no dia 15/09/22. Genitália não visualizada, EVI: diurese por SVD no momento
drenando 200 ml, aspecto amarelo escuro, faz uso de fralda descartável trocada 1 vez ao
dia, estoma funcionante, bolsa de colostomia fixa com presença de fezes. Alimentação
nutricional: segue em dieta oral livre. SSVV: PA: 100x70mmHg, FC: 84 bpm, FR: 19
irpm, SpO2: 98%, Tax: 35°C, Pulso: Forte e cheio. bistrol 6. EVA: 5, MORSE: 20 riscos
baixo. Braden: 16, risco brando.
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1. RE: O Paciente terá a risco de lesão por pressão minimizada durante todo o período de
internação hospitalar.
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3. RE: O paciente terá o risco de Infecção minimizado durante todo período de internação
hospitalar.
- Fazer uso de coxins em proeminência ósseas com mais incidências para lesão por
pressão como: joelho, região maleolar. Região do trocanter femoral, ombro, região
occiptal, escapular, sacral, calcâneo e cotovelos. (Tec de enfermagem) – sempre que
realizar a mudança de decúbito de 2/2 horas. 8h, 10h, 12h, 14h, 16h, 20h, 22h, 00h, 2h,
4h, 6h.
- Realizar compressas com bolsa térmica no local da dor 2x ao dia durante 15 min ou
sempre que a paciente referir dor, anotar no prontuário se houver melhora da dor. (Tec de
enfermagem). 8h, 16h.
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3. PE: Realizar a troca do cateter venoso periférico afim de evitar futuras infecções
retirando o cateter com auxílio de algodão embebido em álcool a 70% e realizar a punção
em outro membro sem ser o membro que estava inserido o cateter a cada 96 horas ou
imediatamente caso detecte sinais flogisticos como a presença de rubor, calor, edema,
dor, perda da função da região afetada e hiperemia no local de inserção. (Tec de
enfermagem) 8h.
grande evolução no seu quadro clinico apresentando iniciativa para a realização de alguns
movimentos conforme a sua capacidade.
Ao final do acompanhamento a essa paciente do estudo de caso, pode observa que
a mesma já apresentava uma grande evolução no seu estado geral mediante a todo
assistência prestada, tive a oportunidade de dialogar com a paciente no último dia de
estagio e ela relatou que já estava se sentido bem melhor e agradeceu pela assistência e
estava esperando a liberação da sua alta.
5 REFERÊNCIAS
Smeltzer SC, Bare BG, BRUNNER & SUDDARTH -Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica. 10º edição, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan; 2005.