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Cimetidina
Ranitidina
naftaleno
Propranolol
Pindolol
indol
Fonte: Barreto, 2011
Fonte: Barreto, 2011
FÁRMACO
Biotrasformação
enzimática ou química
PRÓ-FÁRMACO
PRÓ-FÁRMACO
Barreira
Fármaco Pró-fármaco
álcool, fenol, ácido carboxílico éster
amina Iminas, amidas, carbamato
aldeído ou cetona acetal, imina
Bioprecursores
Pró-fármacos mistos
Fármacos dirigidos
São menos ativos ou inativos quando
comparados à molécula matriz e devem
sofrer reação química/enzimática para liberar
a porção ativa – geralmente apresenta
transportador inativo
Aumentar biodisponibilidade, diminuição da
toxicidade, prolongamento de ação,
aumento de seletividade pelo receptor
Auxiliam na farmacocinética
Aumenta em 5 a 7 vezes
disponibilidade oral
Alterações na farmacotécnica
Objetivo: hidrossolubilidade
Alteração na Farmacotécnica
Levodopa: Antiparkinsoniano
Promover seletividade e diminuir toxicidade:
macromoléculas
Aumento da permeabilidade
microvascular em relação ao
vaso normal
Penetração de macromoléculas
Diminuição das
reações adversas e
toxicidade!!!
Rompe-se através de
enzimas hidrolases
ou pH ácido
ADEPT: antibody-directed enzyme prodrug
therapy (terapia de farmaco- enzima dirigida
por anticorpos
Anticorpo-enzima liga no
antígeno
Transportador também apresenta atividade
Fármacos
farmacologicamente
ativos
Pro-farmaco de 5
-ASA
Redução dos riscos de
irritação gástrica
Paracetamol-ácido acetilsalicilico
Paracetamol e tolmetina
trigonelina
1. Alteração da farmacocinética
2. Melhoria da biodisponibilidade
3. Aumento da estabilidade
4. Auxílio na formulação farmacêutica
5. Diminuição da toxicidade e dos efeitos
colaterais
É comum preparar pró-fármacos com a finalidade de
fazer o paciente aceitar o medicamento, reduzindo ao
mínimo os problemas com sabor e odor, diminuir a
dor no local da injeção, a irritação gastrointestinal etc.
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Cl O Cl O
OH O
Cl N Cl N
H H
NO2 NO2
HO HO