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CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO AMAZONAS – CETAM

CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO


CUIDADO DA MULHER, CRIANÇA E ADOLESCENTE

Aluno(a): Raiane Almeida da Silva

Orientador(a): Carine Rodrigues Nascimento Gomes

Manacapuru – Am
2021
Instituição: Hospital Geral de Manacapuru
Localizado: Rua Carolina Fernandes, 1019 - São José, Manacapuru - AM,

Turno: Integral
Período: 27.11.2021 à 19.12.2021

Relatório apresentado a Coordenação de


Estágio, como requisito parcial para
aprovação no componente curricular de
Estágio Supervisionado do Curso de Técnico
em Enfermagem.

Considerações do (a) Preceptor (a) / Supervisor (a) do Estágio


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Assinatura
1. INTRODUÇÃO

O estágio do curso de Técnico em Enfermagem, iniciado no Hospital Geral


Lázaro Reis , na cidade de Manacapuru, situado na rua Carolina Fernandes, bairro
de São José, dando inicio as atividades no dia 27 de Novembro 2021, cumprindo a
disciplina do componente de obstetrícia e pediatria com supervisão da Enfermeira
Carine Rodrigues Nascimento Gomes, tendo com sua carga horária de 180 horas.
A pediatria apresenta como principal interesse a saúde dos recém-nascidos,
crianças e adolescentes, seu crescimento e desenvolvimento e oportunidades para
alcançar o pleno potencial como adultos. Os pediatras, são os profissionais que
assumem a responsabilidade pelo progresso físico, mental e emocional das
crianças desde a concepção até a maturidade e os mesmos devem estar atentos
às influências sociais e ambientais, que exercem grande impacto sobre a saúde e o
bem-estar das crianças e suas famílias, bem como com seus sistemas orgânicos e
processos fisiológicos peculiares, Behrman; Kliegman e Jenson (2002). As crianças
estão entre os indivíduos mais vulneráveis e desprotegidos da sociedade, e por
isso suas necessidades requerem atenção especial.
A experiência e troca de conhecimentos nesse campo de estágio foi muito
proveitosa, suprindo todas as expectativas. Foram atingidas todas as metas
exigidas pela instituição de ensino, foi possível assistir e participar de todos os
procedimentos.
Supriu todos os níveis de aprendizado disponíveis durante este período de
estágio.
O parto é um momento especial para a mulher, período em que se encerra
um ciclo e se inicia um novo, ou melhor, uma nova vida tanto para a mãe quanto
para a criança, que vai ter seu desenvolvimento contínuo dependente da
progenitora.
Este momento tão importante na vida da mãe e da família requer assistência
especializada. A enfermagem na obstetrícia entra na atuação do pré natal, parto, e
puérpero de baixo risco, um enfermeiro especializado na área pode auxiliar todo o
trabalho de parto que não houver nenhuma complicação.
O enfermeiro obstétrico acompanha todo o ciclo gravidico-puerperal,
realizando pré-natal, realizando e assistindo o parto normal e junto vem a
responsabilidade de cuidar da mulher no pós parto, e também cuidados com
recém-nascido após o parto. O médico entra apenas em caso de alto risco ou
complicações.
O objetivo deste estágio foi conhecer as normas e rotinas da clínica obtétrica,
entendendo como se dá toda a dinâmica do setor de maneira hábil e responsável.
Conhecer a clínica obstétrica procurando absorver conhecimento acerca do
setor; Entender como se dá a assistência de enfermagem no pré parto, parto e
puérpero; Realizar sistematicamente os procedimentos relacionados à enfermagem
obstétrica; Proporcionar conforto, bem-estar e segurança às pacientes da clínica
obstétrica.
2. ATIVIDADES REALIZADAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Ao decorrer de cada etapa do estágio, foi sendo observado que cada


procedimento que é de suma importância, pois, em vivencia e acompanhamento de
cada paciente foi constatado a importância do saber dos serviços que ali estavam
para ser rea
Ao início do estágio, foi realizada uma visita técnica em todo ambiente de
trabalho no hospital Lázaro Reis, para que todos conheçam como são as atividades
no setor da enfermagem dentro do hospital, e como estão divididos os casos de
pacientes que ali estão em tratamentos, para começar a aplicar cada matéria
estudada em Teoria.
Em cada atendimento realizado, foi aplicado cada termo abordado em sala
de aula, como os sinais vitais do pacientes que chegam para atendimento e quais
procedimentos que se devem seguir, procedimentos de verificação e observância a
cada tempo determinado de medicamentos e constatar a evolução para a melhoria
do paciente que estava sendo acompanhado e dentre outras práticas que compõe a
competência de um técnico de enfermagem.

2.1. Admissão do recém-nascido

Registrar admissão em livro específico para admissão, alta e transferência.


Centro Obstétrico, o enfermeiro do Alojamento deverá certificar-se da informação e
providenciar possíveis cuidados ou atendimento a prescrição médica. POP de
Higienização das Mãos. POP de Aferição do Pulso Apical no Recém-nascido.

2.2. Admissão criança e adolescente

A admissão da criança ao hospital sempre foi vista pela autora como uma
situação crítica e delicada para a criança e família. Como enfermeira de unidade e
como docente de enfermagem pediátrica, foi possível sentir todas as deficiências
desse processo. O que sempre nos chamou a atenção, e que consideramos muito
sério, é que, em toda bibliografia consultada, os autores são unânimes em suas
recomendações; recomendam uma admissão bastante completa do ponto de vista
da enfermagem; sempre se referem a uma assistência à criança, global e
sistematizada considerando os aspectos bio-psico-sócio-espirituais; enfatizam a
necessidade de boa assistência aos pais; enfim, preconizam que a assistência à
criança e família, na admissão, deve favorecer a adaptação ao hospital, bem como o
tratamento da criança e o retorno ao lar o mais rápido possível, e com o mínimo de
seqüelas provocadas pela hospitalizada.

2.3. Evolução da Enfermagem

A evolução de enfermagem é útil a todos os membros da equipe envolvidos


no tratamento do paciente, pois fornece as informações de maneira organizada e
resumida, conferindo assertividade ao trabalho e segurança à comunicação entre o
grupo. O registro facilita, ainda, o mapeamento das ocorrências, reforça a
responsabilidade dos profissionais envolvidos no atendimento e evita a repetição de
perguntas ao paciente.
O registro de evolução de enfermagem é o procedimento que afere o
desempenho do quadro clínico do paciente. Nesse documento, o profissional
concentra informações básicas e específicas sobre as condições do enfermo. A
abordagem, sempre realizada após a avaliação do estado geral, ajuda a guiar o
planejamento da assistência que deverá ser prestada pela equipe de saúde nas 24
horas seguintes.

2.4. Acolhimento da cliente na maternidade

Acolhimento significa pensar também na cogestão dos processos de


trabalho, das equipes, dos serviços e das redes, sempre se remetendo à perspectiva
da clínica ampliada. Assim o acolhimento deixa de ser um ato isolado para ser
também um dispositivo de acionamento de redes “internas”, “externas”,
multiprofissionais, comprometidas com as respostas às necessidades dos usuários e
famílias. O acolhimento como uma tecnologia para viabilizar o direito ao acesso,
atendimento e resolutividade em tempo adequado, passa a ser adotado no SUS a
partir da reivindicação dos usuários, dos conselhos e das conferências de saúde.
Faz parte das estratégias do SUS para qualificar a assistência, fomentar e ampliar
relações humanas, democráticas e de solidariedade entre profissional-usuário,
reconhecidos como sujeitos e participantes ativos no processo de produção da
saúde.
O acolhimento favorece a construção de relação de confiança e
compromisso entre as equipes e os serviços. O ato de acolher não deve se restringir
a uma atitude voluntária de “bondade” e “favor” por parte de alguns profissionais;
não se reduz a uma reorganização espacial com adequação de recepções
administrativas e outros ambientes, nem também a uma ação de triagem
(administrativa, de enfermagem ou médica) com seleção daqueles que serão
atendidos pelo serviço naquele momento.

2.5. Cuidados de enfermagem a mulher no pré parto e puerpero

A assistência de enfermagem no trabalho de parto e parto refere-se ao


período em que a gestante apresenta contrações uterinas em intervalos regulares,
que aumentam progressivamente em termos de frequência e intensidade, com o
passar do tempo são concomitantes ao apagamento (esvaecimento) e dilatação
progressiva do colo uterino.
Nesta fase são necessárias as seguintes intervenções de enfermagem: •
Informar a parturiente e seus familiares sobre a progressão do trabalho de parto.
Preparar a mesa de parto usando técnica asséptica. Preparar a Unidade de Calor
Radiante (UCR) e os materiais para receber o RN. Auxiliar o profissional a se
paramentar.
Auxiliar a parturiente no posicionamento adequado. Higienizar a área
perineal.
Monitorar os sinais vitais maternos. Auxiliar a puxar suas pernas para trás,
de modo que seus joelhos fiquem fletidos.Fornecer incentivo positivo e frequente.
Incentivar a respiração eficaz.Levantar grades laterais.Registrar o procedimento no
livro de parto transpélvico do setor.

2.6. Administração de soro Terapia

Logo ao entrar na maternidade em trabalho de parto, a mulher tem as veias


puncionadas para a introdução de soro ou medicamentos. O soro é para hidratar e
alimentar, já que a parturiente é impedida de beber ou comer. Em seguida, na
triagem, é feito o exame de toque para medir a dilatação. O exame é repetido a cada
hora. Se o andamento não segue de acordo com o esperado, injeta-se a ocitocina
sintética (hormônio que provoca as contrações), estoura-se a bolsa amniótica
manualmente e são feitas massagens de distenção do períneo. No momento do
expulsivo, a mulher é colocada deitada, de costas, em posição ginecológica. É
orientada a fazer força continuamente. A episiotomia (corte na região genital) é
realizada. Assim que a cabeça nasce, o bebê é puxado, levado para longe da mãe
para ser aspirado e limpo.

2.7. Administração de vitamina k

A vitamina K na gravidez é essencial para a coagulação do sangue.


Portanto, A mãe e seu bebê devem estar com os níveis bem regulados dessa
vitamina para que o parto e a recuperação transcorram bem.
Embora a deficiência da substância seja rara, uma injeção é dada a todos os
recém-nascidos para minimizar esse risco. Entenda por que ela é tão importante:
Além de ser necessária para o desenvolvimento saudável dos ossos e a
formação de proteínas no fígado, a vitamina K desempenha um papel fundamental
na coagulação sanguínea, permitindo que as feridas se curem adequadamente
Embora seja improvável uma deficiência significativa de vitamina K, os
recém-nascidos às vezes nascem com baixos níveis do nutriente. Por isso, uma
diretriz do Ministério da Saúde recomenda a aplicação de vitamina K por meio de
injeção intramuscular logo após o nascimento. Converse com o seu obstetra para
entender em detalhes como funciona essa dose e como as vitaminas são
fundamentais no desenvolvimento da criança.

2.8. Curativo do coto umbilical  

A região do umbigo deve permanecer seca e limpa para assegurar a


cicatrização e evitar qualquer tipo de infecção. “O coto umbilical pode ser lavado
com água filtrada e sabão neutro, sendo necessário fazer uma boa secagem”, afirma
a ginecologista. Mantelli recomenda que a higienização do coto umbilical deva ser
feita pelo menos duas vezes ao dia, após o banho e a cada troca de fraldas, para
evitar infecção. “Se houver algum tipo de secreção ou sangramento o curativo deve
ser feito até três vezes”, disse. Quanto tempo o cordão demora a cair?
A queda do coto umbilical deve acontecer entre 10 e 21 dias depois que o
bebê nascer. “Quando esse dia chegar, o coto umbilical vai secar, ficar preto e cair,
por isso, a mamãe não precisa se assustar. Depois vai ficar uma pequena ferida,
que leva de uma semana a 10 dias para ocorrer a cicatrização”, acrescenta a
ginecologista.

2.9. Identificação de pulseira do recem nascido

As pulseiras para identificação neonatal são utilizadas para auxiliar no


atendimento realizado por maternidades. 
Cada recém-nascido recebe uma pulseira que contém seus dados, a fim de
facilitar a sua identificação, monitoramento e acompanhamento médico.
Maternidades e outros ambientes hospitalares, por utilizarem cotidianamente
as pulseiras de identificação, podem contar com o auxílio de empresas
especializadas no fornecimento e na impressão desses itens.

2.10. Realização de curativos e observação de Lóquios

A hemorragia pós-parto é uma das principais causas de mortalidade e


morbidade materna no mundo. No Brasil ela ocupa a segunda causa de morte
materna, perdendo apenas para os distúrbios hipertensivos. No mundo, ocorrem 14
milhões de casos de hemorragia pós-parto todos os anos. Desse grupo, 140 mil
mulheres morrem por causa da hemorragia obstétrica, o que representa uma morte
a cada 4 minutos. Dessa forma, todo profissional de saúde, que trabalha com
obstetrícia, terá contato, em algum momento da sua vida profissional, com casos de
hemorragia pós-parto. Daí a necessidade de estarem preparados para abordar tal
quadro.
Durante a admissão na maternidade, também, é importante estratificar a
gestante em alto, médio e baixo risco. Normalmente os sangramentos mais graves
ocorrem nas pacientes de maior risco, como por exemplo, pacientes com acretismo
placentário. Contudo, a maioria dos casos ocorre em pacientes sem fatores de risco
evidentes. Para o grupo de alto risco é preciso estar preparados para quadros de
sangramentos importantes e, obviamente, aumentar a monitorização neste grupo de
pacientes.
Dentro das medidas de prevenção da hemorragia pós-parto, o manejo ativo
do terceiro período inclui como principal estratégia o uso da Ocitocina pós-parto,
(que deve ser utilizada após todos os partos, como profilaxia medicamentosa). Além
da ocitocina, a tração controlada do cordão umbilical e o clampeamento oportuno do
cordão compõe o manejo ativo clássico. Nos últimos anos, tem se inserido como
medida do manejo ativo, o monitoramento do tônus uterino nas duas primeiras horas
após o parto (que consiste na verificação do tônus uterino a cada 15 minutos, com
massagem uterina gentil, no pós-parto). Talvez o principal efeito da massagem
uterina não seja prevenir hemorragia pós-parto, mas sim monitorar a paciente
rigorosamente diagnosticar precocemente os quadros de sangramentos
aumentados. Ressalta-se que a falta de monitoramento no pós-parto é um dos
grandes problemas relacionados à morbimortalidade da hemorragia pós-parto.

2.11. Preparo e administração do BCG e HB

O vacinador, antes de administrar a vacina BCG-ID, deve:


• lavar as mãos e organizar todo o material: seringa, agulha e outros
• retirar a vacina e o diluente do refrigerador ou da caixa térmica, verificando
o nome dos mesmos, bem como o prazo de vvalidade
• Antes de aspirar o volume correspondente à dose, fazer um movimento
rotativo com a ampola da vacina para que ocorra a homogeneização.
- recolocar a vacina no recipiente, dentro da caixa térmica ou no refrigerador,
até a aspiração de nova dose;
- preparar o cliente, colocando-o em posição segura e confortável, fazendo a
limpeza do local da administração, se necessário.
O vacinador, para administrar a vacina, deve introduzir a agulha nas
camadas superficiais da pele, na inserção inferior do deltóide, na face externa do
braço direito, até que o bisel desapareça.
A técnica a ser utilizada, para administrar a vacina BCG-ID, é a da injeção
intradérmica
• O braço direito da pessoa (principalmente criança) deve estar imobilizado.
Para isso, colocar uma das mãos por baixo do braço e
distender a pele da região do deltóide, com os dedos polegar e indicador.
• Para prevenir complicações:
- introduzir a agulha formando um ângulo de 15º;
- injetar a dose exata, ou seja, 0,1 ml.

2.12. Punção veia periférica em criança e adolescente


Para realizar a terapia intravenosa com eficácia, o enfermeiro necessita
conhecer a anatomia e a fisiologia da pele e do sistema venoso, a espessura e a
consistência da pele dos diversos locais, saber identificar a resposta fisiológica do
sistema vascular quanto à temperatura e o estresse, além de conhecer tecnicamente
o mecanismo de administração de drogas, e entender a ação da droga e os efeitos
adversos para propiciar uma administração segura de medicamentos
Em relação à seleção da veia para realizar a punção, o enfermeiro deve
considerar os seguintes aspectos: facilidade de inserção e acesso, tipo de agulha ou
cateter que pode ser empregado, conforto, e segurança do paciente. Além disso,
antes de iniciar a punção é preciso checar a prescrição médica, lavar as mãos,
preparar o dispositivo, avaliar o paciente e realizar preparo psicológico, selecionar o
local e dilatar a veia. Por último, a punção envolve selecionar a agulha, calçar as
luvas, preparar o local, perfurar a veia, fixar o cateter e realizar o curativo. Vale
ressaltar que as técnicas de punção venosa devem ser realizadas de forma
asséptica, com o objetivo de proporcionar uma terapia parenteral segura.
Além disso, para se realizar a punção venosa em crianças, com segurança,
devem ser considerados os seguintes fatores antes de selecionar o local: idade da
criança, tamanho da criança, condição das veias, motivo da terapia, condições
gerais do paciente, mobilidade e nível de atividade da criança, habilidade motora fina
e grossa da criança, percepção da imagem corporal, medo da mutilação e habilidade
cognitiva da criança. (GOMES, 2011).
CONCLUSÃO

Concluímos este estágio no Hospital Lázaro da Silva Reis, onde foi uma
prática que podemos aplicar vários procedimentos e aumentando cada vez mais a
capacidade de cada um estudante, agregando os meios, cuidados e higiene pessoal
do técnico e paciente, sempre respeitando a fisiologia e vontade de cada pessoa
que ali foram atendidas, dando ênfase ao trabalho confiado à cada técnico para que
cada um pratica-se com respeito e ética, certo de ter acrescido informações e
práticas que nos acompanharam pelo resto da caminhada, juntamente com a equipe
de enfermagem interagimos com os pacientes, dedicando a eles nossa atenção e
conhecimentos obtidos em aulas práticas e teóricas, ganhando assim mais
experiência para a carreira e para o nosso dia a dia.
Obtivemos conhecimento com o conceito de Angélica Tavares que diz que a
enfermagem é a arte de cuidar incondicionalmente, é cuidar de alguém que você
nunca viu na vida mas mesmo assim, ajudar e fazer o melhor por ela.
É importante destacar que através desta etapa podemos perceber a
realidade do dia a dia de um Técnico em Enfermagem vivenciando as suas
dificuldades. Muitas grávidas, por exemplo, ficam mais sensíveis devido às
alterações hormonais que ocorrem ao longo da gestação, além da expectativa de ter
um filho, e o técnico em enfermagem precisa ser compreensível, cuidar com
gentileza sendo solidário, demonstrando sensibilidade e carinho, desta forma a
paciente se sentirá mais acolhido e terá uma recuperação mais rápida, sabendo que
ali tem profissional de excelência disposto a ajudar.
Entretanto, um bom técnico em enfermagem incentiva não apenas os
pacientes quando este está o cuidando, mas também incentiva os colegas,
ajudando-os nas suas dificuldades, pois assim a equipe tem mais êxito, pois estão
ajudando uns aos outros. Exerceremos a prática da melhor maneira possível e
aprenderemos que jamais podemos desistir de ajudar o próximo no que estiver ao
nosso alcance.
3 REFERÊNCIAS

Behrman;Kliegman e Jenson,( 2002)

GOMES, A. V. De Oliveira. et al. Punção venosa pediátrica: uma análise crítica a


partir da experiência do cuidar em enfermagem. Rev. Elet. Enfermeria Global,
Revisão, Julho, 2011. Disponível em:
<https://scielo.isciii.es/pdf/eg/v10n23/pt_revision2.pdf>. Acesso em 20 dez. 2021.

http://fisio-tb.unisul.br

http://www.scielo.br

https://bvsms.saude.gov.br

http:www.me.ufrj.br

https://www.unasus.gov.br

https://criogenesis.com.br

https://www.camasso.com.br

https://www.souenfermagem.com.br

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