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ANATOMIA GERAL

Sistema
cardiovascular:
coração
Janainna Grazielle Pacheco Olegário

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

> Descrever as anatomias externa e interna do coração.


> Identificar os envoltórios cardíacos e a localização do coração no corpo.
> Relacionar as características anatômicas dos envoltórios, das válvulas e
dos nodos cardíacos com suas respectivas funções.

Introdução
O coração é um órgão muscular que se contrai de forma rítmica, a fim de
bombear o sangue pelo sistema circulatório. Além da função de bomba,
é responsável pela produção de um hormônio chamado de fator natriurético
atrial (TORTORA; DERRICKSON, 2017; VANPUTTE; REGAN; RUSSO, 2016).
Quando se observa suas paredes, estas são constituídas de três túnicas
ou camadas: a interna, ou endocárdio; a média, ou miocárdio; e a externa, ou
epicárdio. O coração está revestido externamente pelo mesotélio, uma camada
extremamente delgada que se apoia em uma fina camada de tecido conectivo,
o epicárdio. A região localizada logo abaixo do epicárdio contém veias, nervos e
gânglios nervosos e é a localização do tecido adiposo que geralmente envolve
o coração (TORTORA; DERRICKSON, 2017; VANPUTTE; REGAN; RUSSO, 2016).
2 Sistema cardiovascular: coração

Neste capítulo, você vai estudar a anatomia e a localização do coração,


identificando e compreendendo as funções de seus envoltórios, das válvulas
e dos nodos cardíacos.

Coração e sua anatomia


O coração é um órgão muscular, com tamanho aproximado de uma mão fe-
chada, responsável por bombear o sangue através do sistema cardiovascular.
Seu lado direito recebe sangue desoxigenado proveniente da circulação
corporal por meio das veias cavas, e seu lado esquerdo recebe sangue oxi-
genado, através das veias pulmonares, proveniente da circulação pulmonar
(TORTORA; DERRICKSON, 2017; MARIEB; HOEHN, 2008).
Anatomicamente, suas paredes são formadas por três túnicas ou ca-
madas: endocárdio (mais interna), miocárdio e epicárdio (mais externa).
O endocárdio é constituído por endotélio associado a uma camada delgada
de tecido conectivo frouxo (camada subendotelial) que contém fibras elás-
ticas e colágenas, bem como algumas células musculares lisas (TORTORA;
DERRICKSON, 2017; VANPUTTE; REGAN; RUSSO, 2016; MARIEB; HOEHN, 2008;
BECKER et al., 2018) (Figura 1).

Cavidade pericárdica Pericárdio


fibroso

Endocárdio
Miocárdio
Endotélio
Camada parietal
do pericárdio seroso

Figura 1. Coração: parede cardíaca e suas camadas.


Fonte: Adaptada de Olha Pohrebnyak/Shutterstock.com.
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O miocárdio é a mais espessa das túnicas do coração e consiste em células


musculares cardíacas organizadas em camadas que envolvem as câmaras
do coração (TORTORA; DERRICKSON, 2017; VANPUTTE; REGAN; RUSSO, 2016;
MARIEB; HOEHN, 2008; BECKER et al., 2018).
O epicárdio é formado pelo mesotélio, uma camada extremamente delgada
que se apoia em uma fina camada de tecido conectivo. O epicárdio corresponde
ao folheto visceral do pericárdio, membrana serosa que envolve o coração
(TORTORA; DERRICKSON, 2017; VANPUTTE; REGAN; RUSSO, 2016; MARIEB; HOEHN,
2008; BECKER et al., 2018).
Internamente, o coração apresenta quatro câmaras: átrios direito e es-
querdo e ventrículos direito e esquerdo.
O átrio direito recebe sangue venoso através das veias cavas superior e
inferior e do seio coronário. Nele se encontra a aurícula direita que se projeta
sobre a porção ascendente da aorta. No interior do átrio direito se encontra
o óstio atrioventricular (AV) direito, que possibilita a passagem do sangue
venoso para o ventrículo direito. Em suas obras, autores como Tortora e
Derrickson (2017), Vanputte, Regan e Russo (2016), Marieb e Hoehn (2008)
e Becker et al. (2018) demonstram que separando os dois átrios é possível ver
uma parede muscular fina, o septo interatrial, que apresenta uma depressão
em formato oval — a fossa oval, advinda do forame oval observado no feto
(Figuras 2A e B).

A B

Figura 2. (a) Anatomia externa e (b) anatomia interna do coração.


Fonte: Adaptada de (a) SciePro/Shutterstock.com; (b) BlueRingMedia/Shutterstock.com.
4 Sistema cardiovascular: coração

O ventrículo direito, que recebe sangue venoso do átrio direito, apresenta


uma região mais afunilada em sua porção superior, formando o cone arterial,
que termina no encontro com o tronco pulmonar. Seu interior é repleto de
elevações musculares de formato irregular denominadas trabéculas cárneas.
Na região do óstio AV direito se encontra a valva atrioventricular direita,
formada por três válvulas, fixada à parede muscular por meio de peque-
nos filamentos denominados cordas tendíneas. Esses filamentos se ligam
a projeções musculares chamadas de músculos papilares. De acordo com
Tortora e Derrickson (2017), Vanputte, Regan e Russo (2016), Marieb e Hoehn
(2008) e Becker et al. (2018), separando os ventrículos observa-se o septo
interventricular (Figuras 2A e B).
O átrio esquerdo ocupa a maior parte da base do coração e recebe sangue
arterial dos pares de veias pulmonares direito e esquerdo. Em seu interior é
possível ver o óstio AV esquerdo, que permite a passagem do sangue arterial
para o ventrículo esquerdo (TORTORA; DERRICKSON, 2017; VANPUTTE; REGAN;
RUSSO, 2016; MARIEB; HOEHN, 2008; BECKER et al., 2018) (Figuras 2A e B).
O ventrículo esquerdo apresenta parede muscular mais espessa (2 a
3 vezes), quando comparado ao direito. Este fato ocorre em razão de a pressão
arterial ser mais elevada na circulação sistêmica, que se inicia na contração
deste ventrículo, obrigando-o a trabalhar de forma mais contundente. Em seu
interior é possível observar as mesmas estruturas que se encontram no ven-
trículo direito, como as trabéculas cárneas, as cordas tendíneas e os músculos
papilares. Na abertura do óstio AV esquerdo se encontra a valva atrioventri-
cular esquerda, formada por duas válvulas. O ventrículo esquerdo encaminha
o sangue em direção à aorta (TORTORA; DERRICKSON, 2017; VANPUTTE; REGAN;
RUSSO, 2016; MARIEB; HOEHN, 2008; BECKER et al., 2018).
O coração tem seu suprimento sanguíneo arterial garantido por meio
das artérias coronárias direita e esquerda, que irrigam o miocárdio, e se
originam da porção proximal ascendente da aorta, região conhecida como
seios da aorta (Figura 3). A drenagem venosa é realizada por veias que drenam
principalmente para o seio coronário, sendo este a principal veia do coração
(TORTORA; DERRICKSON, 2017; VANPUTTE; REGAN; RUSSO, 2016; MARIEB; HOEHN,
2008; BECKER et al., 2018).
Sistema cardiovascular: coração 5

A. Padrão arterial normal, vista anterior B. Variação, vista anterior

Ramo do nó Ramo do nó sinoatrial (SA)


sinoatrial (SA) do ramo circunflexo
(em transparência) Parte ascendente da aorta Local do nó SA (40% em transparência)
Tronco pulmonar

Artéria coronária esquerda


Local do (em transparência)
nó SA
Ramo circunflexo da
Artéria artéria coronária esquerda
coronária Ramo interventricular
direita anterior da artéria
coronária esquerda

“Ramo diagonal”

Ramo marginal
esquerdo do
ramo circunflexo

Ápice

Ramo marginal direito da


artéria coronária direita

Figura 3. Artérias do coração.


Fonte: Adaptada de Tank e Gest (2009).

Localização e revestimento
O coração é um órgão muscular, localizado na região central do tórax, conhe-
cida como mediastino. Está posicionado de forma que sua face anterior esteja
de encontro ao osso esterno, e à sua esquerda se encontram as cartilagens
costais e as extremidades das 3ª, 4ª e 5ª costela. Seu posicionamento é
oblíquo, com cerca de 2/3 ocupando o lado esquerdo e 1/3 o lado direito do
tórax. Apresenta formato aproximado de pirâmide invertida, sendo observado
três lados, um ápice, uma base e quatro faces, conforme Figura 4 (TORTORA;
DERRICKSON, 2017; VANPUTTE; REGAN; RUSSO, 2016; MARIEB, HOEHN; 2008;
BECKER et al., 2018).
6 Sistema cardiovascular: coração

Figura 4. Ilustração 3D do coração.


Fonte: MDGRPHCS/Shutterstock.com.

O ápice do coração se encontra anteriormente e voltado para a esquerda,


sendo constituído pela porção inferior e lateral do ventrículo esquerdo. A base
do coração é observada na face posterior, formado pelos átrios esquerdo e
direito. Nela se encontram os grandes vasos que chegam e saem do coração,
conforme explicam Tortora e Derrickson (2017), Vanputte, Regan e Russo (2016),
Marieb e Hoehn (2008) e Becker et al. (2018).
Segundo os autores, as quatro faces do coração correspondem a:

„ face esternocostal (anterior) — constituída principalmente pelo ven-


trículo direito;
„ face diafragmática (inferior) (Figura 5) — constituída pelo ventrículo
esquerdo e parcialmente pelo direito;
„ face pulmonar esquerda — formada principalmente pelo ventrículo
esquerdo (impressão cardíaca no pulmão);
„ face pulmonar direita — constituída em sua maior parte pelo átrio
direito.
Sistema cardiovascular: coração 7

Vista posteroinferior
Base do coração:
(face diafragmática) Veia cava superior
Parte ascendente da aorta
Tronco pulmonar
Veias pulmonares:
Direitas
Esquerdas

Aurícula esquerda

Sulco terminal

Seio coronário Átrio direito


(no sulco coronário)
Veia cava inferior

Ventrículo esquerdo
Sulco coronário

Sulco interventricular
posterior
Ventrículo direito

Ápice

Figura 5. Face diafragmática do coração.


Fonte: Adaptada de Tank e Gest (2009).

O coração é revestido pelo pericárdio, uma membrana fibrosa com parede


dupla, em forma de saco, que envolve o coração e a raiz ou O início dos gran-
des vasos. Apresenta uma camada ou folha externa denominada pericárdio
fibroso, que faz continuidade com o centro tendíneo do diafragma, e a camada
interna (folha interna), a lâmina visceral que forma o epicárdio, camada mais
externa da parede do coração. Entre as duas camadas do pericárdio forma-se
a cavidade do pericárdio, que abriga uma pequena quantidade de líquido
seroso que facilita a movimentação cardíaca, pois diminui o atrito (Figura 6)
(TORTORA; DERRICKSON, 2017; VANPUTTE; REGAN; RUSSO, 2016; MARIEB; HOEHN,
2008; BECKER et al., 2018).
8 Sistema cardiovascular: coração

Pericário poroso
Pericárdio Pericário parietal
Pericário seroso Pericário visceral
(ou epicárdio)

Cavidade pericárdia
preenchida com
fluido pericárdico

Figura 6. Envoltório cardíaco — pericárdio.


Fonte: Adaptada de Becker et al. (2018).

O tamponamento cardíaco ocorre quando há compressão do coração


pelo líquido que se encontra fora do órgão. Tortora e Derrickson (2017)
explicam que isto acontece porque o pericárdio fibroso não possui elasticidade,
comprometendo assim o volume cardíaco de forma progressiva, à medida que
o líquido se acumula na cavidade do pericárdio.

Valvas e nodos cardíacos


As válvas cardíacas têm por função evitar o refluxo sanguíneo durante os
movimentos de contração e relaxamento do coração. É possível encontrar
válvulas nas regiões em que se localizam os óstios AV direito e esquerdo,
e dentro de grandes vasos como o tronco pulmonar e a aorta (Figura 7) (TOR-
TORA; DERRICKSON, 2017; VANPUTTE; REGAN; RUSSO, 2016; MARIEB; HOEHN,
2008; BECKER et al., 2018).
Sistema cardiovascular: coração 9

Valva do tronco pulmonar


– Válvula semilunar anterior
Tronco pulmonar
– Válvula semilunar direita

Valva da aorta – Nódulo da válvula


Válvula semilunar direita – semilunar (ARANTIUS)
Válvula semilunar esquerda – – Válvula semilunar esquerda
Nódulo da válvula
semilunar (ARANTIUS) –
Válvula semilunar posterior – (Tendão do
infundíbulo)

Miocárdio
Parte ascendente
Trígono fibroso esquerdo da aorta

Valva atrioventricular esquerda Anel fibroso direito


Válvula anterior –
Óstio atrioventricular esquerdo – Valva atrioventricular
Válvula posterior – direita
– Válvula anterior
– Óstio atrioventricular direito
Anel fibroso esquerdo – Válvula septal
– Válvula posterior

Fascículo atrioventricular
(HIS)

Tecido gorduroso
subepicárdico

Trígono fibroso direito

Figura 7. Válvulas cardíacas.


Fonte: Adaptada de Köpf-Maier (2006).

A valva atrioventricular direita, também chamada de mitral ou tricúspide,


é formada por três válvulas que se encontram fixadas no anel fibroso que
reveste o óstio AV direito. A valva atrioventricular esquerda, também chamada
de bicúspide, é formada por duas válvulas fixadas ao anel fibroso do óstio
AV esquerdo. De acordo com Tortora e Derrickson (2017), Vanputte, Regan e
Russo (2016), Marieb e Hoehn (2008) e Becker et al., (2018), a função dessas
valvas é impedir o retorno do sangue aos átrios direito e esquerdo, respec-
tivamente, durante a contração dos ventrículos (sístole ventricular).
A valva do tronco pulmonar fica localizada na porção superior do cone
arterial e é formada por válvulas semilunares (anterior, direita e esquerda).
A valva da aorta é formada por válvulas semilunares localizadas na região
inicial da parte ascendente da artéria, local em que se encontram os seios
da aorta. A função dessas duas valvas é impedir o refluxo sanguíneo para os
ventrículos no momento de seu relaxamento (diástole ventricular) (TORTORA;
DERRICKSON, 2017; VANPUTTE; REGAN; RUSSO, 2016; MARIEB; HOEHN, 2008;
BECKER et al., 2018).
O complexo estimulante do coração tem por função coordenar o ciclo
cardíaco, sendo formado por células musculares adaptadas e fibras de con-
dução especializadas para iniciar os impulsos dos movimentos e conduzi-
-los de forma rápida e precisa pelo coração. Fazem parte desse complexo o
nó sinoatrial, o nó atrioventricular e o fascículo atrioventricular, conforme
10 Sistema cardiovascular: coração

mostra a Figura 8 (TORTORA; DERRICKSON, 2017; VANPUTTE; REGAN; RUSSO,


2016; MARIEB; HOEHN, 2008; BECKER et al., 2018).

Nó sinoatrial

Nó atrioventricular

Figura 8. Nó sinoatrial e o nó atrioventricular.


Fonte: Adaptada de Usama Nasir MD/Shutterstock.com.

O nó sinoatrial funciona de modo a iniciar e regular os impulsos para


a contração. É chamado de “marca-passo do coração” e se encontra ante-
rolateralmente, próximo à junção da veia cava superior com o átrio direito
(TORTORA; DERRICKSON, 2017; VANPUTTE; REGAN; RUSSO, 2016; MARIEB; HOEHN,
2008; BECKER et al., 2018).
O nó atrioventricular se localiza na região posteroinferior do septo inte-
ratrial e é responsável por distribuir o sinal de contração, que se propagou
pelo musculo cardíaco a partir do nó sinoatrial, para os ventrículos (TORTORA;
DERRICKSON, 2017; VANPUTTE; REGAN; RUSSO, 2016; MARIEB; HOEHN, 2008;
BECKER et al., 2018).
O fascículo atrioventricular recebe o impulso vindo do nó atrioventricular
e o conduz para a região ventricular. Este fascículo se divide em dois ramos:
direito e esquerdo. Os ramos seguem ao longo do septo ventricular e se
ramificam em ramos subendocárdicos (fibras de Purkinje), se prolongando
ao longo das paredes dos ventrículos direito e esquerdo, estimulando os
músculos papilares e a musculatura da própria parede, concluindo o estímulo
de contração (TORTORA; DERRICKSON, 2017; VANPUTTE; REGAN; RUSSO, 2016;
MARIEB; HOEHN, 2008; BECKER et al., 2018).
Sistema cardiovascular: coração 11

Neste capítulo, foi possível conhecer a estrutura cardíaca e relacioná-la


com suas funções no funcionamento do corpo humano. O coração é um órgão
relativamente pequeno, porém grande em sua complexidade e importância,
pois suas características anatômicas — desde os envoltórios, válvulas e dos
nodos cardíacos — desempenham funções vitais para a vida humana.

Referências
BECKER, R. O. et al. Anatomia humana. Porto Alegre: Sagah, 2018. (E-book).
KÖPF-MAIER, P. Wolf-Heidegger: atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006. v. 2. (E-book).
MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
(E-book).
TANK, P. W.; GEST, T. R. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artmed, 2009. (E-book).
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia.
10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. (E-book).
VANPUTTE, C.; REGAN, J.; RUSSO, A. Anatomia e fisiologia de Seeley. 10. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2016. (E-book).

Leituras recomendadas
CARVALHO, F. L. O. et al. Estruturas anatômicas afetadas no infarto agudo do mio-
cárdio. Revista Saúde em Foco, n. 11, p. 698-706, 2019. Disponível em: https://
portal.unisepe.com.br/unifia/wp-content/uploads/sites/10001/2019/06/061_
ESTRUTURAS-ANAT%C3%94MICAS-AFETADAS-NO-INFARTO-AGUDO-DO-
-MIOC%C3%81RDIO_698_a_706.pdf. Acesso em: 7 nov. 2022.
ORTALE, J. R. et al. Anatomia dos ramos lateral, diagonal e ântero-superior no ventrículo
esquerdo do coração humano. Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery, v. 20, n. 2,
p. 149-158, 2005.
SILVA, K. S. C. et al. Emergência cardiológica: principais fatores de risco para infarto
agudo do miocárdio. Brazilian Journal of Health Review, v. 3, n. 4, p. 11.252-11.263, Jul./
Ago. 2020.

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